𝑭𝑨𝑳𝑳𝑬𝑵⠀ 𝑺𝑻𝑨𝑹 ⠀, ⠀i'm ⠀your ⠀one ⠀call ⠀away ⠀, ⠀when ⠀NIGHT⠀ falls⠀ , ⠀i ⠀am ⠀your ⠀𝒆 𝒔 𝒄 𝒂 𝒑 𝒆 ⠀.𝅄 ׁ ⠀𝑫𝑬𝑺𝑴𝑶𝑵𝑫 𝑾𝑨𝑳𝑫𝑶𝑹𝑭 .
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" eles realmente precisavam de , sei lá , terapia paterno - afetiva ? ou video aulas : como ser um pai melhor . " pouco se importa , ao fim . desmond , felizmente , foi criado por alguém que soube equipar o lugar vazio do dia dos pais — pelo menos até quando pode . " oferenda ? de vez em quando . " admite . parte de si ainda almeja uma relação de pai e filho como todas as outras — não que poseidon fosse um pai ruim . mas no final ainda era apenas um deus . " ele responde , as vezes . outras apenas fico jogado ao silêncio . acho que esse lance de poucos filhos é um pouco ... superestimado . somos igualmente ignorados constantemente . "
balançou a cabeça, achando ter entendido onde desmond queria chegar com aquilo. ❛ é o costume. nada saudável, mas isso é algo que eles nunca foram nem entre si, não é com os filhos que seria diferente. ━━━━━ e então deu de ombros, observando a entrada para o local de oferendas mais atentamente. o que ninguém sabia, e era talvez seu segredo mais patético, é que uma vez ao ano ia ali falar com sua mãe. podia ser rancoroso e ainda assim, não conseguia deixar o comportamento patético para trás. ❛ você faz oferenda pro seu pai? ele não tem muitos filhos, provavelmente teria mais tempo pra te responder. em teoria.
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as vezes precisa se controlar . ora , como não sorrir como um idiota ao olhar para giselle ? aquela face doce , típica da garota adormecida . embalada adoravelmente no cobertor que já haviam os abraçados anteriormente . conforto . era isso que ela causava em si . uma onda irreparável de conforto , segurança . algo que é quase impossível de sentir no estado atual do acampamento . " eu também prefiro . " é sincero em sua totalidade . como seria se ela tivesse ali , em seus braços ? juntos e imersos em um mundo só deles . " amanhã eu vou te roubar pra mim , só para você saber . " brinca , com fundo de verdade — o desejo de traze - la para si , mesmo naquele instante , era mais forte em seu âmago . " dormir depois ? o que fizeram com minha garota ? " ousa chama - la daquela forma . minha . ora , uma palavra cuja qual dançava em sua boca . que o fazia deixar um sorriso feliz em seu rosto , focando totalmente ao rosto de giselle . " que som é esse , ein ? " refere ao exclamar de reclamação . a risada que toma a sua boca é alegre — encantado pelo jeitinho que ela é dengosa . apaixonado . " eu ? te rejeitar ? isso nunca . mas quero sua segurança acima de todo o resto . " e mordisca a própria boca , segurando o sorriso e a vontade de dizer que o que mais queria era ela ali . apenas isso . " acho que estou ansioso com tudo que está acontecendo . da forma que ... tudo tem rolado . "
𖹭 ✿ ノノ retém o ímpeto por um bocejo preguiçoso , quiçá ainda não esteja tão à deriva de sobriedade quanto ao sono . o calor agradável da manta felpuda tampouco ajuda reprimir a indolência suave . na verdade prefiro quando você está perto , baby . suspirou , a manha legítima e tangível no timbre soprado , quando enfim abraça a pelúcia do travesseiro . apenas move a cabeça em negativa , não deseja preocupá-lo com algo que — o sono sempre tão particular à sua essência — não lhe deixa minimamente zangada . ' tô feliz de ouvir a sua voz , hm , posso dormir depois . exibe um sorriso gentil que alcança as írises calorosas , o suspiro baixinho quando , outra vez , se vê refém dos traços bonitos do rapaz . o suspiro dengoso , porém , agora carrega outra nuança de reclamação ! ora , compreende todo o babel que tange o acampamento , embora isso por si só não justifique a falta dele . o bico ousa transparecer por uma ínfima fração de segundos . você está me rejeitando ? oh , tão maldoso . os pés se movem no ar suspenso do cobertor , a sombra suave que se projeta os pés se movem no ar suspenso do cobertor , cuja sombra suave que se projeta em figuras sobre a parede do chalé . você ... está com medo ? de tudo isso ?
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" chorar ? eu tenho cara de quem vai chorar ? " o sentimento diante as missões ? frustação . veja , desmond era extremamente dedicado , focado — e por que não havia sido convocado ? havia feito algo errado ? merda . as pessoas que iam estavam correndo riscos , aquilo era claro . mas confiava em seus amigos para voltarem minimamente inteiros após tudo aquilo — e acima de tudo , waldorf invejava essas pessoas . " hm ? ficar bem ? " a risada é tranquila , mesmo diante ao caos que estava prestes a se instalar . " você não estava com vontade ? se aventurar e tudo mais . receber a honra . "
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤchoose your favorite .
001 ━━ para quem não está em missão. a/n: donna está falando de alguém importante para seu personagem. pode ser amizade, romance, irmãos. o que você achar cabível.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ o que foi, você vai chorar também? ━━ a pergunta não carregava um tom de julgamento. se muito, de surpresa. já tinha visto muita gente chateada pelos cantos desde que as missões foram retomadas. e por mais que o coração apertasse por todos, mesmo aqueles que só conhecia de vista, donna jo não era do tipo de chorava facilmente. o que fazia dela um ótimo ombro para chorar, para quem quisesse. ━━ não se preocupe tanto, vai. elu vai ficar bem e vai voltar logo! ━━ assegurou, presumindo que fosse devido a uma relação de proximidade que muse estava com aquela cara.
002 ━━ flashback, depois do anúncio de zeus. a/n: pode ser para quem está em missão ou não!
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ e aí, como está se sentindo? ━━ perguntou, assim que se aproximou de muse. porque donna jo sentia-se apreensiva, ansiosa e preocupada. e isso que nem era ela que sairia em missão. não que tivesse qualquer receio de fazê-lo, mas depois de tanto tempo, depois de tudo o que tinha acontecido e tendo o próprio zeus anunciando que estava "a temporada de missões" estava aberta de novo, não parecia estranho sentir-se daquela maneira. ━━ acha que essa história toda vai acabar bem?
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" se eu entrei aqui ? " desmond chega a rir com a pergunta alheia . aquele ponto , estar diante a cachoeira não parecia tão usual — o próprio waldorf tinha uma preferência clara a água salgada do mar . mas as vezes , apenas a temperatura gélida das águas poderia dar o choque de realidade necessário para amansar o âmago . " é uma ofensa perguntar isso para um filho de poseidon , andrew . " as pedras o chamam . desmond senta a beirada dos grandes rochedos , tocando e sentindo a temperatura se fundir com seu âmago — há arrepios que abraçam seu corpo , a água o chamando . " a última vez que entrei … festa dos lideres , antes disso tudo . " e , a lembrança em particular , o faz sorrir como alguém que deseja guardar a memória para sempre em si — como alguém que almejava por mais . " vir com você ? é o tipo corajoso ? de se aventurar aí ? " a pergunta tem seu humor além do usual . desmond se põe de pé , avaliando a proposta em sua frente . mas não é como se o filho do deus do mar pudesse recusar algo assim , era ? " vamos . se é tão importante assim , eu topo . "
open starter !!
local: cachoeira mágica
Eram poucas as vezes em que estava com tempo livre pra fazer absolutamente nada porque normalmente o filho de Himeros sempre mantinha a cabeça ocupada o máximo possível e só dormia quando apagava de exaustão, portanto aquela folga foi quase imposta a si por Quíron e pela enfermaria que não aguentava mais o ver por lá se queixando de dores de cabeça e derivados.
Não fosse pela intervenção, Andrew estaria limpando o arsenal ou os estábulos, mas lá estava ele encarando aquela cachoeira que parecia um véu sobre as rochas escuras. — Você já entrou aí? — perguntou para u pobre coitade que arrastou junto consigo naquela empreitada de descanso e relaxamento forçados. — Faz anos que eu não dou um mergulho. Você não quer vir comigo? Desculpa por te tirar o sossego, mas eu não pediria se não fosse importante.
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ali era sua segunda casa . qualquer mínima chance de desequilíbrio emocional , necessidade de pensar e pico de energia levava desmond a apenas um local : arena de treinamento . não poderia dizer que se tratava de alguém viciado naquilo , mas hiperfocado ? isso com certeza . " é que eu não costumo usar espada . " responde , segurando - a porém corretamente , ajeitando a posição das mãos . " é nisso que eu estou precisando de ajuda . quero melhorar meus movimentos , estão longe da perfeição . " em seus dedos , a empunhadura se movimenta em um balançar tranquilo do objeto — mas sem tanto discernimento . " usualmente eu fico com um escudo , então consigo proteger . mas com o tridente tenho muito mais abrangência de movimento do que com a espada . como você faz ? "
A arena de treinamento era basicamente um segundo lar para o filho de Zeus, afinal, quando não estava exercendo suas funções ou dormindo, estava ali treinando, como se se preparasse para uma guerra, e naturalmente estava. Queria estar pronto para o caso de ter uma chance de se vingar. Ainda assim, nem sempre estava ali com cem por cento de foco, ainda gostava de conversar e trocar dicas com outros que treinavam, e foi assim que começou uma conversa com @filhotedomar. "Espera... Então você usa a empunhadura assim quando defende?" Demonstrou o que tinha entendido com a espada de treino que tinha em mãos. "Não te deixa um pouco aberto a contra-ataques?"
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" se quiser posso te dar aulas básicas de conquista de pégasus . eles ficam bem mais tranquilos quando confiam em você . " assente , confiante do que diz . não sabe bem como começara a se aproximar deles — mas acabou que , pouco a pouco se tornou o que era atualmente . " ou talvez seja porque eu sou filho de poseidon , quem sabe ... " brinca , com certa veracidade . é claro que eles tem uma correlação maior , mas não é só isso que importa quando ali . " andar de moto ? acho menos perigoso . não tem muito transito só a possibilidade de cair do céu . " e , provavelmente , não estava ajudando no trabalho de confiança que ali insistia . com certeza não . " eu tenho um preferido . acho que nos conectamos bem desde sempre . o nome é jon snow . mas não fale para ele sobre a série , ele detesta comparações . "
"Os pegasus não são agressivos, mas são... Imponentes. Não sei, eles triplicam de tamanho com as asas, é um pouco intimidante." Acabou por rir, balançando a cabeça. "Se for uma experiência parecida com andar de moto, acho que vou reconsiderar. Algum deles é seu preferido, Desmond?" Patrick ergueu a sobrancelha, interessado.
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" me ver assim ? em uma tela pequena ? " o sorriso ilumina a própria face . sobre a luz do abajur , desmond encosta contra a parede , aproximando o celular de seu rosto para a olha - la melhor . pouco a pouco , identifica os olhos preguiçosos e a coberta que a cobre . " te acordei , elle ? " pergunta em um tom doce , levemente preocupado . não seria dificil o fato , tendo o conhecimento que se tratava da filha de hipnos . mesmo assim , logo outros detalhes são absorvidos por si — como as pernas balançando para cima . " bem , talvez possa até ser um convite mas . é perigoso agora ! então ... ligação , isso é o correto nessa hora . " também não tinha ideia do que poderia parecer a levar tão tarde para seu quarto . só os dois . até mesmo sua mente tende a pensar aberturas que não deveria em uma ligação tão inocente . " acho que só conversar comigo já ajuda até o sono vir . " desmond é quem deita agora , deixando o celular um pouco afastado enquanto o sorriso é claro e mantido só por ela . " não te vi hoje , aconteceu alguma coisa ? "
𖹭 ✿ ノノ hmm , eu gosto de ver você assim . sussurrou em confidência e admiração genuína por desmond , o sorrisinho bobo que ilumina a feição sonolenta ante à alegria da surpresa . não espera uma ligação ; tampouco àquela hora da noite . tal que tem todo o cuidado para não acordar a irmã , onde giselle se esconde — parcialmente , visto que tem uma frágil projeção de luz sobre o vão — sob a manta verde limão quentinha . apoia o rosto sobre a mão direita , cujos pés se movem no ar quando admira a camiseta branca abraçando os músculos . suspirou , em devoção , quando o sonido contido de um risinho repercute próximo ao celular minúsculo ! baby , baby ! isso parece ' pra mim um convite ! " venha giselle , durma comigo no meu quarto " . empenhou-se em replicar o timbre da voz do rapaz ; embora o esforço se extingua junto a um riso abafado pela mão esquerda . você quer que eu te faça dormir , meu bem ?
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as vezes desmond sentia falta de ter crianças em seu chalé — não entenda mal , a paz é uma dádiva , mesmo assim , um número restrito de integrantes resulta em certa solidão em algum ponto . " todos eles ? uma só da conta ? " a voz carrega um sorriso , não tão incomum quanto parecia . desmond tenta organizar o que parece faltar ali , mãos ágeis prendendo o ultimo pedalinho ao pedaço de madeira ao qual pertencia . " enfrentávamos qualquer tipo de regra da natureza , você sabe . " pode ouvir a risada surgindo do próprio âmago . havia sido uma criança que causava certos problemas — é claro . mas , ao fim , qual semideus dali não havia sido ? " o tênis ? você não lembra quando apostamos entrar na casa grande ? " é claro que roubar o vinho favorito do senhor d . havia sido uma péssima ideia . " você lembra quanto tempo ficamos com a responsabilidade de limpeza dos estábulos ? "
Pietra olhava os irmãos de longe de braços cruzados vigiando para ver se algum iria tentar controlar os cisne do lago como ela expressamente tinha proibido, afinal por mais que tivesse magia não tinha como controlar o efeito de uma magia mal realizada naqueles pedalinhos. "Não hoje, tô de olho nas minhas crias." apontou com o nariz para as crianças rindo que nem hienas e um pedalinho no meio do lago "Oh se me lembro, a gente ia em quantos? Cinco?" perguntou com o riso nos lábios com a lembrança, sempre tinha sido a menor do grupo então sempre acabava sendo carregada junto "Mas acho que sinto mais saudade de quando a gente aproveitava o caça bandeira para fazer apostas idiotas. Os anos passam e ainda não acredito que teve coragem de roubar aquele tênis"
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" é muito estranho te liga assim ? " a imagem que reflete naquela pequena tela é bonita e doce . como poderia , alguém com olhar sonolento parecer tão preparada para uma ligação ? desmond sorri , um qual encantado , e então passa alguns segundos a admirando . " o quarto é grande demais . ' tô acostumado a dividir com algumas pessoas . " refere dos anos passados . orfanato , time , chalé . e agora ali . a posição ainda lhe causava certos calafrios , mas sabia que poderia lidar facilmente . " achei que falar com você me ajudaria a resolver as coisas , @vcight . "
#῾ ⠀ ⠀ ☠️ ⠀、 ⠀ ⠀just a young gun with a quick fuse ᵗʰʳᵉᵃᵈ ﹕ ❪ ⠀ giselle ❫#o gif eh ilustrativo !#pq é num celular
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𝐩𝐨𝐯 — 𝐝𝐞𝐬𝐦𝐨𝐧𝐝 𝐰𝐚𝐥𝐝𝐨𝐫𝐟 .
perda . substantivo feminino . do latim perdĭta , ae . significa o ato ou efeito de perder , fato de deixar de possuir ou de ter algo , privação de alguém com quem se convivia , morte , falecimento , aniquilamento , destruição , ruína — em memória de hillary waldorf , seis de abril de dois mil e dez .
tw : doença terminal ; falecimento ; assunto sensível .
já fazia alguns meses que a dor havia voltado . sinceramente , pouco conseguia entender o porquê de tudo aquilo estar sendo assim — logo quando estava feliz novamente , quando pensou que tudo estava bem . as contas haviam sido pagas , havia conseguido uma casa confortável para viver . nos finais de semana , os dois aproveitavam a praia juntos . durante a semana , até mesmo desmond havia começado a se adaptar à nova escola — nenhum incidente grave desde que começara o futebol . estava tudo bem . deveria estar .
para ser sincera , no começo hillary ignorou . uma dor aqui , outra ali ? nah , não eram nada . apenas resultado do esforço muscular . mas mês após mês , ela sentia como se uma voz falasse a si — talvez , realmente houvessem dito algo . lhe informado para parar de ser tão ... burra . mas ela foi . ignorou por longos um ano e cinco meses . e quando sentia que não poderia mais aguentar , foi o médico que lhe deu o diagnóstico de que tudo havia retornado .
hillary chorou . noite após noite . depois que desmond dormia em seus braços , inocentemente . ela se arrependeu por não ter procurado antes , ela temeu abandona - lo tão sozinho ao mundo , ela rezou . não só para deus , mas para um deus . não precisava de salvação , precisava de uma certeza — precisava que desmond ficasse bem . e só isso .
foi nas consultas adjacentes onde descobrira a imensidão da doença que lhe tomava , como cada parte de si sumia para dar espaço a maldição que carregava . neoplasia era um nome bonito demais para o quão doente sua cerne se encontrava . logo , os choros noturnos foram substituídos por constâncias . até que nada pode ser feito a não ser contar para a pequena criança que tudo em si já não era mais tomado por energia vital — mas sim consumida por um câncer sujo e cruel .
a principio , desmond pouco entendia a magnitude do que acontecia entre sua mãe e a doença . o porquê de ela ir tanto ao hospital e como ela voltava cada vez mais doente , do porquê dos fios tão lindos cairem de sua cabeça , do porquê que , cada vez mais , ficava mais responsável por tudo . hillary também não tinha como prepara - lo . para si , havia uma pequena confiança de que tudo ficaria bem . ela tinha fé , esperança . mas não apenas disso se fortalece a vida .
foi no dia seis de abril de dois mil e dez . doente demais para andar , mas ainda pobre demais para estar no hospital . há quem diga que hillary morrera dormindo mas apenas desmond sabe a verdade de como segurou a mão da progenitora e , em um clamor silencioso , rezaram juntos pela passagem plena da mulher . foi um pedido , uma súplica . nenhum dos dois aguentava mais . aos doze anos , desmond se tornava órfão — mas aos doze aprendeu que existem dores mais terríveis que morrer . mesmo na tristeza e na raiva ele sabia : pelo menos agora sua mãe seguiria em paz . pelo menos agora , hades a recepcionaria e , feliz , teria a chance de sentir algo além da dor .
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" é bom ver que alguém ainda consegue se divertir por aqui . " os olhos de desmond buscam e fixam nos mais novos . as crianças correm agitadas naqueles pedalinhos , como se tudo que acontecesse fossem apenas lembranças ao longe , facilmente esquecidas . ora , cabe aos mais velhos a preocupação em manter todos seguros , a salvo . " você está vindo pedalar ? tem alguns livres aqui . " indica pela fileira ainda disponível . parte de si , bem escondida em seu âmago , sente falta de ser como eles . ingênuo e inocente . " lembra de quando éramos crianças igual eles , @pips-plants ? eu adorava essas coisas também . " e quase não se importava com guerras do lado de fora . quase .
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" logo de afrodite ? " há certa surpresa em sua voz . é de conhecimento geral como alguns deuses tendem a ser mais sentimentais do que outros — e acredita que todos sabem como a deusa poderia ser orgulhosa . " talvez ele tenha feito isso justamente para testar se , bem , eles iriam dar algum ar da graça . " uma teoria , ao fim . o silêncio estava deixando todos um pouco exaltados — apenas não esperava que a exaltação extrapolasse tanto assim . " é uma merda , particularmente . " a voz ressoa com uma risada sem humor . não era como se deuses fossem pais presentes , mas tudo ficava estranho quando eles simplesmente sumiam . " eu não sinto falta das solicitações egoístas deles mas ... de certa forma fazem falta . "
OPEN STARTER !
local: entrada para as oferendas.
❛ estive no coreto agora há pouco. ━━━━━ fez um aceno com a cabeça na direção do local, enquanto apontava com o polegar, em seguida, deixando escapar uma gargalhada contida. ❛ e encontrei uma estátua de afrodite virada de cabeça para baixo na água. ━━━━━ então, o sorriso ameaçou aparecer por mais alguns instantes, tornando-se, posteriormente, apenas uma expressão neutra. ❛ considero um erro honesto, mas essa pobre alma só não ganhou uma maldição porque, bem, não estamos recebendo respostas. não dessa deusa, pelo menos. ━━━━━ e isso o levava ao local onde estavam agora. inclinou-se mais sob a entrada, e depois voltou. ❛ o que você tem achado de toda essa vibe de ter sido “abandonado por deus”? me sinto um pouco como se estivesse em esqueceram de mim.
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" é , eu não acho uma boa ideia arriscar . " desmond dá de ombros , aquele ponto , preferia ousar pela segurança do que por qualquer outra coisa . no final , mal sabiam o que poderia acontecer . " os pegasus não são tão agressivos , vai . eles são uma boa escolha . quer dizer , quem nunca levou uma queda ou outra ? faz parte . "
"Eu queria arriscar ouvir as vozes, mas acho que perdi a coragem chegando mais perto. É sinistro demais." Sentiu o arrepio passar por seu corpo, a dúvida ainda plantada no fundo da mente. Talvez se afastar e manter a própria segurança era o melhor no dado momento. "S�� bem? Eu estive pensando em fazer alguma outra atividade, tipo treinar com pegasus, mas não sei se me daria bem com eles. Qual a chance de eu despencar ou levar um coice, me diga você." Brincou, batendo o ombro no dele.
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como o mar em seus dias de plenitude , desmond se encontra calmo e entregue a ela — não há preocupações quando ao lado da garota , não há nenhum sentimento negativo para rondar seu corpo . até mesmo o cansaço pouco a pouco se esvai — e então só resta eles , em uma harmonia quase perfeita , em uma conexão única . " você é a melhor que eu poderia ter . " o sorriso perpertua sua face como em ambição . a vontade de estar junto é o que toma - lhe cada parte das células , incapaz de ao menos se afastar . poderia até mesmo ser engraçado em pensar — como uma figura tão pequena conseguiria ter posse de absolutamente tudo em si ? a filha de hipnos pouco podia notar ou ter noção , mas ela era o motivo de tudo agitar - se de maneira doce em seu peito . " sua vida ? nah . eu nunca deixaria isso acontecer , hm ? " e se trata da maior verdade que poderia dizer . waldorf daria sua vida antes de deixa - la partir . seria deixado ao nada , mas a salvaria sempre . até mesmo ali , fora do perigo iminente , ele a segura por entre os braços , acariciando a cintura e beijando de forma carinhosa e lenta os doces lábios de giselle . poderia alguém ser tão bonita como ela , quando lhe direcionada aqueles olhos ? " eu já menti pra você , elle ? é claro que vou ajudar . " acena com a cabeça . ainda não sabe o estado que o chalé de hipnos se encontrava e tinha responsabilidades com o próprio chalé . entretanto ... o que ela pediria que ele não faria no mesmo instante ? " não está dividindo . " afirma em certeza , aproveitando os dígitos no caminhar lento . um beijo é roubado , confirmação do que havia dito anteriormente — que apenas a ela pertence o próprio âmago . que ninguém sequer poderia rouba - lo aquele ponto . principalmente após tudo que haviam vivido . " campo de morango . " o sorriso percorre em seus lábios , agitado . todos estavam preocupados demais com reestruturar suas próprias casas que haviam esquecido de algumas outras tarefas , ao fim . " quem disse que não ? acho que é meio que necessário agora . me roubar só para você um pouco . " ou , talvez , ele poderia ficar louco . ora , quem não sucumbiria a loucura sem a ver ? se mantivesse uma distância tão grande por tanto tempo ? até a imagem lhe dá calafrios . desmond precisa de giselle , mais do que ela é capaz de compreender . a imagem de a ter correndo a sua frente lhe faz rir — doce , enamorado . waldorf tem o ímpeto de correr atrás da garota , mas se segura . a imagem de a ter assim é gostosa demais para quebra - la . a vontade de a puxar por entre seus braços quando se aproxima é demais para não realiza - la . e o desejo de beija - la ... ah , apenas o realiza , sem muito mais ao que pensar . " você vai sempre me ajudar a recuperar minhas energias . todas elas . "
𖹭 ✿ ノノ lhe é legítimo pensar que ele é o seu oásis ! como uma verdeiramente amante de clichês — ora , é uma romântica incurável — giselle admite que ele é o seu sol . na ausência deste , é desmond quem lhe acalenta a alma e recupera o ânimo diante a monotonia e melancolia do dia soturno . o sorriso é como um bálsamo que cura , inevitavelmente , a ansiedade cultivada pelos dias maus . bem , eu ajudo você . imodesta e vaidosa com a afirmação de que irá servir de ajuda , giselle exibe um sorriso de vitória e êxtase ! uma das suas linguagens de amor , desmond a tem por completo , é atos de carinho e palavras de afirmação . sendo que quando se vê agradável , deuses , a filha de hipnos quase pode o corpo à mercê de nuvens . o apelido adorável , minha princesa , fê-la se sentir em um de seus cânticos favoritos . salvo ! com a minha própria vida . embora a sentença soe verossímil a uma brincadeira , a garota sequer hesitaria em protegê-lo em tal intensidade . ainda que tenha o cuidado de atenuar a confissão , pois se aproxima do rapaz ao resvalar os lábios em selinhos carinhosos e demorados . que fê-la sorrir em inocência e suavidade , os dígitos que brincam com a derme cálida das costas desnudas do rapaz . oh , você vai me ajudar ? mesmo ? não dúvida que ele será gentil , embora o sorriso sapeca apareça por conta da imaginação fértil . afinal , vê-lo sem camisa consertando o chalé seria uma imagem ... céus , precisa se abanar para espantar o calor ladino que acalenta a feição jubilosa . espero que ninguém , uh ? não quero dividir . então tem a coragem de entrelaçar os dígitos aos de desmond , o olhar que finge seriedade quando o cenho se franze em cumplicidade . não existe dúvida de seu ciúme e anseio por exclusividade . sendo algo que surge em seu âmago com intensidade — quiçá devido a última noite com desmond . oh , campo de morango ? o olhar cintila em alegria e contentamento pela sugestão , o beijo que fê-la sentir o coração bater forte em seu peito . eu preciso lembrar que , hm , você agora é um cara responsável ! não posso te roubar por tanto tempo , des . um charme e falsa modéstia , pois sempre arranjará tempo para roubar alguns minutos na presença do homem ! quando pode sentir o perfume doce do campo , giselle soltou a mão do filho de poseidon para correr à frente . o som da própria risada ressoa em mescla de adrenalina e gáudio ! se põe a andar de costas somente para vê-lo , as nuvens cinzentas sequer apartam o brilho que o sonda . se bem que , ah , você pode descansar aqui comigo ! até recuperar as energias .
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não carrega nenhum tipo de desfeita ao luto de terceiros — pelo contrário , respeita o bastante a situação para entender todo o envolto do caso . se fosse um de seus irmãos ... não sabe como estaria naquele momento . mesmo assim , não tende a deixar o luto dominar nem uma célula de seu corpo quando em frente a giselle . veja , como poderia alguém ser tão cativante como a garota ? como poderia alguém ter olhos tão brilhantes ? mesmo quando ... ela está focada em seu abdômen ? desmond ri , divertido . " você é . mas hoje eu preciso de ajuda . " o sorriso se mantém em seu rosto , observando os detalhes ao que se passa em giselle , o jeito que aquele pé se move — doce . " me salve , minha princesa . " os dedos acariciam os da garota , concentrado em ter pelo menos alguns minutos do que pode chamar de felicidade a si . " acho que podemos fugir um pouco de obras , que tal ? e depois posso ajudar no seu chalé . " propõe , a guiando para longe dali . desmond não carrega um plano em sua mente , pelo contrário , deixa a intuição guiar seus passos . " quem mais seria , hm ? " os lábios formigam , uma vontade de mais . moon ousa acariciar aquela face , aproveitando por alguns segundos a textura da pele alheia contra seus dígitos . " você nunca me cansa , meu bem . " confessa como em um segredo , a tomando em um beijo lento e calmo . em seguida , a leva a caminhar , sorriso pendente em sua face . " que tal campos de morangos ? é um bom esconderijo . "
𖹭 ✿ ノノ é impossível que não perceba — ou sequer admita que está abnegada — da melancolia que circunda a ambiência . a morte de alguém , ainda que não seja próxima , resultou em imensidão cinzenta à detrimento de seu idolatrado sol . consegue perceber até mesmo o próprio humor volátil ; quiçá somente não fica à mercê de completa languidez por ser bem afortunada . mas , ainda sim , sente os efeitos da suave angústia sobre o âmago . com uma garrafa de água metálica entre os dígitos — o tom verde limão sendo um destaque à distância — , giselle perambula por onde sabe que seu corpo almeja lhe guiar . o bico de desânimo quase desaparece quando as pupilas dilatam em felicidade . que o luto de terceiros lhe perdoassem , porém , era uma dose de serotonina e tanto vê-lo sem camisa . demora alguns segundos para elevar o olhar , o sorriso de quem é pega no ato sequer tem notas de timidez . eu achei que a donzela aqui era eu ! ousou brincar quando precisa tomar um gole de água , o pé direito que se move em charme sobre o solo quando sorri para ele . mas de repente eu posso , hm , te salvar . morde o lábio inferior quando precisa do exercício mental em não desviar o olhar para o peitoral suado . a maioria deles sim , mas se você quiser me ajudar ! toda ajuda é bem vinda . o entrelaçar dos dígitos fê-la sorrir com inocência , o tingir da maçã do rosto em sinal de aconchego e esmero . uma dose de serotonina ? eu ? soprou quando se põe na ponta dos pés , os lábios roçando contra os dele em um selar demorado e afetuoso . vem então , uh ? prometo que não vou te cansar muito !
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desmond sabia que as vezes o que parecia fácil se tornava mil vezes mais complicado . seja por insegurança ou até mesmo falta do momento certo . nem tudo corria como era para ser . " e quem nunca tomou decisões assim , ara ? " comenta com certa tranquilidade — a verdade é que ele mesmo já havia cometido algumas falhas . até mesmo recentemente . " ei . mas você foi embora por um motivo . ele não deveria ficar bravo assim , se não deve ser um idiota . " e é claro que , moon entende o porquê de tal fato magoar tanto ara — entretanto , desmond não é alguém que para de acreditar em seus amigos . " ele me parece realmente com um idiota . mesmo que não fosse o que queria ouvir , deixar você sozinha foi otário . " e há um som de insatisfação que sai de seus lábios , como uma irritação pontual . " eu sei que está doendo . essas coisas , as vezes , são assim . mas você fez sua parte , pediu desculpas pelo que fez antes . algumas pessoas só são orgulhosas demais para entender ou ouvir que somos metade humanos e erramos . qual foi , até deuses erram um pouco . o tempo todo na verdade . e além do mais , o que impedia ele de ter ido atrás de você ? ficar bravo por algo que poderia ter resolvido foi bem incoerente . "
Ara fitava o amigo, com um biquinho surgindo em seus lábios. Não tinha um contra-argumento para uma colocação tão bem feita quanto aquela ‘ a gente acaba complicando mais do que precisamos ’ e fora exatamente isso que a garota havia feito, a 2 anos atrás. Mesmo não sendo uma pessoa ansiosa, nem ela conseguiu se controlar perante seus próprios traumas e medos, principalmente de frente com o receio de ser abandonada por quem amava. — É culpa minha, sim, Des. Eu sei que é, e não falo isso para me martirizar ou me auto-flagelar, apenas… Eu tomei decisões que hoje estão me magoando e que magoaram pessoas que eu gosto muito também, lá no passado. — ele assentiu, cabisbaixa. — Eu comentei que gostava muito de um garoto aqui do acampamento, por muito tempo. Ele parecia gostar de mim também, mas… Fui embora, quando estava fazendo faculdade, sem nem explicar. Só que nunca deixei de gostar dele, e hoje eu disse isso para ele. Obviamente, ele me deixou falando sozinha, porque é o mesmo que eu teria feito, mas… Doeu.
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era óbvio que parte o que dizia era uma brincadeira . não ousaria deixa - lo sozinho ali mas ... caralho , como era cansativo . sentia os braços queimando em um pedido silencioso de socorro . " dois ? merda , você é cara de pau . " o acusa , mesmo sendo o primeiro a solicitar o cochilo . depois disso , tudo que precisaria era que hipnos o abençoasse com uma ótima noite de sono . " acabando ? essa parede ? " as vezes , olhar envolta parecia uma punição . depois de terminarem a parte braçal , ainda sobraria a limpeza . que grande merda . " deveria fazer aquele cachorro voltar aqui e limpar toda essa bagunça . "
Não tinha a pretensão de passar o dia consertando um chalé, quem dirá sozinho. Tanto que quando ouviu a proposta do irmão mais velho, Joseph o encarou incrédulo enquanto deixava o martelo repousar no chão bem ao lado de seu corpo. – Se você tirar um cochilo, pode ter certeza de que irei tirar dois. – Avisou conforme apontava o indicador para o mais velho. – Você não é o único cansado e não ficaria responsável por erguer uma parede sozinho. E qual é, já estamos quase acabando. – Tentou animar e incentivar o outro conforme analisava o local. Pelo menos Joseph já tinha refeito a janela quebrada e arrumado as camas.
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