#Galpões na Bahia
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O CANDOMBLÉ E OS PRETOS VEHOS: No mês de maio as Casas de Umbanda festejam os Pretos Velhos. Já os Barracões de Candomblé, dividem-se. Uns, aderem aos festejos. Outros, fazem questão de rejeitar as comemorações, alegando inexistir culto aos Pretos Velhos na Liturgia africana. Acho mais do que pertinente lançar algumas ponderações a respeito. Não resta sombra de dúvidas que o culto aos deuses africanos no Brasil (como já diferiam Pierre Verger e Roger Bastide) não é igual ao da África. E não foi apenas o Oceano Atlântico que proporcionou as distinções. Além da geografia, o tempo, a cultura, os aspectos sociais, os episódios históricos, os novos sentires, os novos olhares e a própria fauna e flora, contribuíram decisivamente para que várias alterações fossem realizadas no rito original. O que eu chamo de “releitura”. Nada engendrado, nem premeditado. Apenas ocorrido. Todavia, adaptado ou não; relido ou não, a organização sócio-religiosa que nós chamamos de Candomblé só existe no Brasil graças aos negros africanos de diversas etnias e a seus descendentes. Graças a eles. À alma deles. Naquela época, dizia-se que os “negros não tinham alma”. Mas hoje, há que se dizer: tinham, sim! Têm, sim! O Candomblé deve sua existência à alma deles! Dos “Pretos Velhos”, dos “Pretos Novos”, dos “Pretos”, dos velhos, dos novos. Negar a importância daqueles homens e mulheres sábios e briosos na formação do Candomblé, é negar novamente e preconceituosamente sua alma, seu espírito guerreiro, sua dignidade, sua força. Os negros africanos chegaram nesta terra distante em condições precárias, despojados de sua liberdade, família, bens e costumes. Mas não abandonaram sua religiosidade. Foram confinados em navios pútridos e em galpões inabitáveis. Separados dos seus, foram vendidos como animais em praça pública até serem finalmente jogados em senzalas onde eram misturados com outros desafortunados. Congoleses, angolanos, daomeanos, iorubanos, trabalhavam de sol a sol, sem direitos, sem reconhecimento. A despeito de tudo, esse povo corajoso não deixou que se perdesse o único bem que lhes restara a salvo de seus algozes: sua crença. 🟠 Continua nos comentários 👇 (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CO0k0IxnG4z/?igshid=4k4ujs4tade1
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Ele ainda não tinha respirado naquele dia.
Assim como todos de sua espécie ele não podia respirar ar puro por ser uma criatura aquática, entretanto, sua tribo extraia todos os recursos da superfície.
Weg como era chamado exclusivamente tinha perdido o horário marcado para utlizição dos ultrarespiradores, geiser submarinos formados naturalmente que expulsavam do solo uma mistura de diversos nutrientes que os permitiam ficar 8 horas fora da água,
Weg, assim como seus iguais tinha um corpo humanoide mas diferente dos humanos vivia em águas profundas onde a luz era quase inexistente,possuia uma pele cinza escura ,quase um preto lustroso ou grafite, não possuia nenhum pelo corpo e tinha guelras no posterior da cavidade que lhe serviam de ouvidos,o comum na sua espécie era que os machos possuissem pequenas cristas de queratina que se estendiam da nuca até oque seriam o corte do cabelo nos humanos ou o início de suas festas ,as fêmea por suas vezes no mesmo lugar possuiam coroas que lembravam mandalas de vistas de cima.
- Weg!! Arrasta esse rabo careca até o poço da benção, você pode até ter comprido sua meta dessa lua, mas ainda há muito oque coletar no plano seco!
Gritou o general que comandava sua equipe de coleta enquanto chutava sua concha no acampamento.
Weg , era o único de sua raça a ter um nome, todos se conheciam e se identificavam pela saudação, quando se curvavam e mostravam uns aos outros os padrões únicos que cada um tinham em suas cabeças,porém Weg havia nascido com um crânio liso e livre de nenhum detalhe, por isso sempre fora excluído e o próprio nome Weg não fora dado por sua mãe mas nasceu da zombaria dos outros. Weg pra eles era o nome dado as ovas dos peixes e outras criaturas do mar, Weg não falava muito ,fora do círculo familiar a maioria esmagadora dos seus o considerava mudo, não tinha vontade de estar ou fazer oque aqueles velhos que se denominavam grandes anciões ordenava ,mas também não ousava discordar em voz alta , principalmente por causa das histórias que ouvirá dos mais antigos quando tinha se sentido avontade o suficiente para dividir seu descontentamento.
- Não fale isso com mais ninguém Weg, se eles souberem como você pensa todos da vila tribo vão sofrer, quando os atlantes se recusaram a subir quando foi a vez deles , os grande anciões deixaram todas as mulheres da vila inférteis por deixá-las tempo demais no poço da benção , e os homens se tornam guerreiros de infantaria, até mesmo os idosos fora bucha de canhão na mão deles, não diga isso a ninguém!
Depois disso , ficou cada vez mais recluso e por não poder dizer oque queria, escolheu o silêncio.
Ele se levantou da concha e seguio o general até um recife de corais próximo a costa que ficava numa baia onde havia postos preparados para receber as incontáveis ondas daqueles que conseguiam voltar com algo ,ao chega no Recife foi até o ultrarespirador.
Nunca entendeu como aquilo podia se chamar poço da benção se podia causar danos permanentes.
-Entre logo Weg, o pelotão de arrebatadores já partiu a mais de três suspiros, você pode até ser diferente mas tem que seguir as regras como todo mundo!
"Ele deve estar com pressa porque os velhos já morreram e as creck albinas já devem estar chegando nos primeiros arrebatadores"
Weg entrou no ultrarespirador.
A experiência era indescritível, as bolhas que subiam do fosso em jatos estouravam em bolhas menores quando tocavam a pele e entravam pelos poros e qualquer outro orifício do corpo, para seres humanos seria como entrar numa piscina de óleo quente, eles resistiam a temperatura por terem peles grossas e esqueletos feitos para resistir a pressão gigantesca do fundo do mar, mas a dor ainda era igualmente insuportável.
Ele saiu do jato ao ser chutado para frente pelo general e já ficar a pouco menos de 10 metros da superfície, sentia o sentidos querendo o abondonar, a cabeça lateja pela experiência e os olhos começavam a arder pela mudança de luz, mas ainda sim continuou em frente e saiu na praia.
O "Plano seco" como os seus chamavam, era todo lugar do planeta que não estavam submersos pela água, seu povo apenas possuía uma forma rudimentar de tecnologia, trabalhos em metais, mais vistos como magia do que qualquer outra coisa que só podiam ser construída fora da águas, assim como todos os materiais pra ela também só eram disponíveis no plano seco.
Eles eram organizados em 3 grupos no plano seco, Ferreiros, no termo dos anciões "Faiscados", os guerreiros chamados de "Glorificados", e os coletores chamados de "arrebatadores"
Cada grupo com sua própria hierarquia definida de pelo tempo de contribuição.
Ao sair na praia, Weg viu que só havias dois pelotões na praia, um de Faiscados que se estavam instalados nós galpões previamente montados para fabricação e outro de glorificados para garantir a segurança, o pelotão de Faiscados lhe parecereu ligeiramente maior que o de costume, pelo fato que grandes bancadas se estendiam pra fora do galpão num gigantesca mesa onde as mulheres faziam o agrupamento de pequenas placas de aço comporiam uma armadura para o corpo todo, como era o costume da espécie prima. Weg só registrou a informação e ficou pensando sem muita profundida dado que sua função era somente a de coletor.
- Weg! O seu pelotão foi designado a uma mina próxima a que foi exaurida ontem, sua tarefa hoje é a coleta de madeira para as forjas, pegue um dos machados e vá a até a borda da floresta, se vir alguma creck ,corra de volta ao assentamento, os glorificados vão cuidar dela, mas lembrem-se de se sacrificar se vir que se trata de um grupo delas maior que o grupo de glorificados designados aqui, uso o brilho da sua cabeça pra levar ela pra mais pra dentro da floresta se possível, ninguém tem culpa por você dormir demais e não podemos te dar proteção exclusiva.- disse o general com uma expressão que dizia que ele não iria nem mesmo levar seu corpo se volta se ele acabasse morrendo na floresta.
Weg assentiu quase imperceptívelmente e segui até o galpão onde no fundo dele sabia que encontraria o monitor das ferramentas para conseguir o machado. A praia era um lençol bege que se estendia pela Bahia como o embrulho de um recém nascido, olhando em direção do interior do plano, mal se podia ver o topo das árvores que davam início a floresta devido ao desmatamento incessantemente ao troco de carvão para as fornalhas.
-Weg ! Disse um primário curvando-se e dando um abraço em Weg, que aceitou o afeto com avidez, esse era o mesmo primoriano que o havia alertado do perigo da sua ideia iconoclasta onde pretendia se negar a subir a superfície
- Não acredito que ainda está vivo , a vila tribo fora completamente destruída pelos anciões pelo que tinha ouvido , algo sobre os membros não conseguirem voltar com quase nada das incurso plano seco adentro, como você está?
-Vivo,Vim buscar um machado, o general quer combustível para as forjas.
Seu velho amigo se virou e abriu um baú de aço negro que guardava as melhores armas que ele mesmo tinha fabricado, ele não deveria dar uma arma a um arrebatador ,mas não queria que Weg estivesse indefeso na floresta por mais que a sua tarefa fosse só cortar arvores.
-Tome Weg, fiz esse machado com um metal que descobrimos recentemente na mina abandonada, ele da armas muito afiadas e flexíveis, então não é questão de força utilizá-la Weg, se concentre no giro do seu corpo quando for acertar.
- Agradeco o conselho, se não morrer volto para voltarmos juntos ao mar, é minha última excursão no pelotão, e agora que já não tenho para onde voltar ,vou me tornar um glorificado.
Disse Weg ,com um tom embragado como se lutasse com a onda de emoção de não ter mais para onde ir;ele virou de costas e caminhou em direção as árvores com o machado no ombro.
A área desmatada se entendia pela extensão de 5 cincos campos de futebol esticados, Weg caminhou em direção da descoberta,ele ja havia cortado árvores ,mas só quando as árvores ainda tocavam a praia, na segundo subida dele ao plano seco já fora designado as minas então o sensação de nostalgia se acomodou nós ombros.
'so vei um cabeçudo hoje'
'esse brilha pelo menos no topo'
Ele ouvia frases enquanto caminhava em direção as árvores , coisas esparsa porém claras, quase como quando humanos captavam ondas de rádio quando utilizam aparelhos dentais.
Weg parou a poucos metros das árvores hesitante e olhou em volta se sentindo confuso.
- Quem me chamou de cabeçudo?-disse Weg perguntado em voz alta enquanto girava sem parar tentando descobrir a origem das vozes.
'Rs acho que aquela criatura está sob efeito de drogas'
- Oque são drogas? - disse ele segurando o machado com as duas mãos.
'ele sentiu você.'
-Senti quem?! - disse Weg irritado assumindo uma postura de batalha empunhando o machado tentando identificar e usá-lo contra as presenças fantasmagóricas que se comunicavam entre si perto dele.
'Ei você!
Como consegue nos entender?
-Nem sei quem vocês são ,como saberia disso?- Weg senti o corpo gelar da cabeça aos pés ao perceber que não captava as mensagem com os ouvidos, mas com o olfato.
Era como se a informação entra-se nele como um cheiro pungente entrando pelas suas narinas como um tecido molhado e se alojasse em seus pulmões, sentiu vontade de vomitar e sem nem perceber já havia sentado no chão lutando Lutando para se manter consciente.
Weg ,sentado de frente as árvores sentiu uma brisa lhe trazendo trouxe o cheiro espesso denovo em direção a ele.
'Nós estamos bem aqui na sua frente.
'E você estava pronto pra nos matar.
'Nos somos as árvores.
Weg olhou para os troncos e ergueu o rosto em direção as copas e sentiu novamente uma forte vertigem.
-Perdão a vocês , não sabia que podiam falar.
'Entao vocês só não matam oque fala?
Weg sentiu vontade de encontrar um buraco para enfiar a cabeça de tanta vergonha, mas se limitou a responder cabisbaixo.
-Nenhum de nós mata porque deseja, nosso povo é pacífico, mas os grandes anciões sentem a necessidade de coisas brilhantes e duras, então nos faz subir ao plano seco ,reunimos pedras e usamos os corpos de vocês para derrete-las e fazer as coisas brilhantes pra eles.
'Quem são esses?
'Os líderes primorianos, somos todos originários deles, ou assim é dito.
'e porque vocês obdecem?
-Porque se não subirmos,eles nos matam.
-Humm -
Weg ouviu dentro de sua cabeça, como num cântico das árvores em unisom de coral
'Você viveria aqui cabeçudo?
Se eu respirasse aqui , sem duvidas donas arvores, só tem 8 horas todo dia no plano seco.
Weg disse se levantando sem fazer nenhum movimento em direção ao machado ao seus pés.
'isso é fácil de resolver.
'pois é cabeçudo, isso é moleza.
'As secoias tinham ensinado pra uns linguarudos como respirar com o vento quando os primeiros saíram rastejando da água.
Mas eles todos morreram depois que uma pedra gigante caiu do céu.
'Isso ensine o cabeçudo também.
'Voce quer aprender a viver no plano seco criatura?
-Se você me ensinar , eu fico com a autorização de voces. -disse Weg ainda sem erguer muito a voz.
'Eu lhe ensinarei , com uma condição.
'Não nós mate sem motivo.
'A muitos corpos de muitos de nos caídos pela vontade do vento entre nós, use eles ,mas não nós derrube.
'agora venha , toque em mim e feche os olhos.
Era como sentir um órgão funcionar pela primeira vez, o mesmo cheiro penetrou seu corpo ,mas não trazia mensagem alguém , só a sensação de expansão e seu peito começou a subir e descer regularmente, sua garganta ficou seco de súbito e ele sentiu o ar quente ao seu redor entrar e sair pelo nariz.
'agora , vá, você pode ensinar ao seus sobreviver fora da água, mas se lembre, oque foi dado pode ser tirado.
Weg foi o primeiro.
E a vila do homem que fabricou o machado em suas mãos os próximos.
Milênios após uma raça descente da sua decidiu comer um morcego.
'(oque foi dado pode ser tirado.)'
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Em meio à pandemia do coronavírus, Brasil notifica mais de 600 mil casos de dengue
Mesmo com o crescente número de casos da Covid-19 no Brasil, a população não pode esquecer de um velho conhecido: o mosquito Aedes aegypt. De acordo com o boletim epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde, o Brasil registrou, até o momento, 603.951 casos prováveis de dengue. A taxa de incidência da doença é de 287,4 por 100 mil habitantes.
Em relação aos casos fatais, o Ministério da Saúde registrou 221 mortes. Outros 208 óbitos em quatro regiões do país permanecem em investigação. A taxa de letalidade por dengue foi maior entre os idosos a partir dos 60 anos, que representam 58,4% das vítimas fatais. Dentro dessa categoria, os mais acometidos foram aqueles com 80 anos ou mais.
Entre os quatro sorotipos da doença, o tipo 2 foi predominante no país, com exceção da região Nordeste, onde o tipo 1 foi mais comum. Houve ainda registro de circulação simultânea de três dos sorotipos da doença em alguns estados, como em Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.
Boa parte dos criadouros, segundo o Ministério da Saúde, está dentro das residências. “O mosquito pode completar o seu ciclo de reprodução, da eclosão do ovo até o inseto adulto, em dez dias. Então, a gente chama a população para participar efetivamente para reduzir os criadouros dentro dos domicílios”, explica o coordenador-geral em Arbovirose do Ministério da Saúde, Rodrigo Said.
Dados regionais
Segundo o Ministério da Saúde, entre as regiões do Brasil, o Centro-Oeste é a que apresenta maior incidência de dengue. São 709,5 casos por 100 mil habitantes, e 15.631 registros confirmados da doença nos quatro estados que compõem a região.
Mato Grosso do Sul tem quase 41 mil casos confirmados. Goiás tem cerca de 31,5 mil, Mato Grosso já registrou 22 mil ocorrências de dengue, e, por último, aparece o Distrito Federal, com 20,6 mil casos.
Na região Sul, o Paraná é o líder nacional em número de casos confirmados, com 202 mil. Está muito à frente dos outros estados da região. O Rio Grande do Sul tem cerca de 2,2 mil confirmações de dengue, enquanto Santa Catarina tem 3.142.
No Nordeste, a Bahia se distancia dos demais estados. São mais de 21 mil casos em território baiano. Ceará aparece na segunda colocação da região, com 7 mil registros. Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão e Paraíba tem, respectivamente, 5 mil; 3,5 mil; 1,8 mil; e 1,7 mil casos confirmados.
Alagoas (614), Piauí (505), e Sergipe (247), são alguns dos poucos estados que apresentam menos de mil ocorrências de dengue.
Já na região Norte, o Amapá tem o número mais baixo de casos. São 42, de acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. O Acre tem a maior incidência de dengue da região, com 4 mil registros. Na sequência aparecem o Amazonas (3.510), o Pará (3.024), Rondônia (2.100), Tocantins (1.565), e Roraima (524).
Zika e chikungunya
O mosquito Aedes aegypt também é responsável pela transmissão da Zika. Os dados mais recentes do Ministério da Saúde apontam que, até o momento, há 2.058 casos prováveis da doença no Brasil.
Assim como no cenário da dengue, a região Centro Oeste tem a maior taxa de incidência entre as cinco regiões do país – 1,9 casos por 100 mil habitantes. A média é maior do que a nacional, que é de 1 caso por 100 mil habitantes.
Além da dengue e da Zika, o Aedes aegypt transmite ainda o vírus da chikungunya. Segundo a pasta da Saúde, foram notificados 17.636 casos prováveis da doença no país em 2020. O estado da Bahia concentra 28,9 % das ocorrências de chikungunya do Brasil, o Espírito Santo reúne 22,6% das notificações e o Rio de Janeiro tem 16,6% dos casos.
“Nós estamos no início da sazonalidade de doenças respiratórias. Então é natural que a gente tenha uma sobreposição da epidemia de coronavírus, com a epidemia de influenza, com a epidemia de dengue, chikungunya, Zika”, destaca o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira.
Dengue e Covid-19
Com a quarentena vigente em grande parte do país, os cuidados em casa com possíveis criadouros precisam ser reforçados. “O mosquito Aedes aegypt é um mosquito domiciliar. Ele fica dentro habitações, construções, galpões, locais comerciais. Com o isolamento social, as pessoas ficaram mais expostas ao mosquito”, ressalta o médico infectologista do Hospital das Forças Armadas de Brasília, Hemerson Luz.
Deve-se ficar atento também aos sintomas de cada doença. Dengue e Covid-19 tem alguns pontos em comum, como febre, fadiga e cansaço. “O que se pode diferenciar entre os dois quadros são os sintomas respiratórios, como a falta de ar, a tosse seca, a coriza, que são usualmente comuns nos casos da Covid-19”, diz o doutor Hemerson Luz.
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Análise de Resultados LOG CP 4T19 2019 - LOGG3 vale a pena?
Os resultados da LOG Commercial Properties (LOGG3) referente a suas operações do quarto trimestre de 2019, foram divulgados no dia 10/02. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da LOG Commercial Properties do 4T19 e se a LOGG3 vale a pena investir. Confira o calendário de divulgação de resultados do 4T19 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Data da divulgação: 10 de fevereiro de 2019.
Sobre a LOG Commercial Properties
Conheça um pouco sobre a LOG Commercial Properties: data de fundação, core business, mercados onde atua, principais clientes. A LOG Commercial Properties é uma construtora e incorporadora, que faz parte do grupo MRV Engenharia, atuando nos segmentos de construção, comercialização e gestão de Condomínios Logísticos. Atualmente está presente nos seguintes estados brasileiros: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. Seu Portfólio potencial conta com 1,5 milhão de m² de Área Bruta Locável em empreendimentos. Confira a diversificação geográfica da LOG Commercial Properties: Diversificação Geográfica - LOG CP A companhia foi fundada em 10 de junho de 2008, atualmente seus principais negócios são: Administração de bens próprios e de terceiros;Prestação de serviços de engenharia e de construção de imóveis residenciais e comerciais;Incorporação, construção, comercialização, locação e serviços correlatos, inclusive consultoria imobiliária, sobre imóveis próprios ou de terceiros, residenciais e comerciais;Participação em outras sociedades na qualidade de sócia ou acionista. Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A LOG Commercial Properties está listada na Bolsa de Valores, no segmento Novo Mercado, nível mais alto de governança da B3. EmpresaLog Commercial PropertiesCódigoLOGG3 SubsetorExploração de ImóveisSegmento de ListagemExploração de ImóveisTag Along100%Free Float43%Principal AcionistaConedi Participações Ltda.Sitehttps://ri.logcp.com.br/
Balanço da LOG Commercial Properties
O atual cenário de queda da taxa básica de juros aliado com a recuperação do crescimento econômico, beneficia um dos principais setores da economia brasileira, a atividade de incorporação. Inserida neste setor, a LOG Commercial Properties apresentou bons números em 2019, e um melhor desempenho no 4T19. A recém-publicada divulgação de resultados da LOG Commercial Properties apresentou como destaques do 4T19: Crescimento em seu Lucro líquido totalizando R$ 40,7 milhões no 4T19;Crescente captação de ofertas e recursos em ações;Expansão dos empreendimentos.
Resultados Operacionais da LOG Commercial Properties
O principal segmento operacional da LOG CP é representado por locações, abrangendo galpões industriais e em menor escala retail (shopping center e strip malls). No final de dezembro de 2019 através das entregas dos empreendimentos, o ABL Próprio atingiu 866,7 mil m² registrando crescimento de 15,2% em relação ao 4T18, distribuídos em 19 cidades e 9 estados brasileiros.
Gráfico: ABL Entregue - LOG CP No mesmo período, houve a finalização da alienação das participações minoritárias para o FII LGCP11, totalizando 50,9 mil m² de ABL vendidos, referentes às participações de 28,6% de LOG Viana, 24,5% de LOG Contagem I e 24,5% de LOG Goiânia. A LOG apresenta um portfólio aprovado de projetos que não se encontram em operação, totalizando, aproximadamente, 219 mil m² de ABL próprio pulverizados nas regiões sul, sudeste e nordeste. A companhia apresenta aproximadamente 47,4 mil m² de ABL próprio em construção, sendo 78% em Minas Gerais e 22% no Rio de Janeiro. Desse total, 27,8 mil m² de ABL têm previsão de entrega no primeiro e segundo trimestre de 2020. A vacância estabilizada caiu 0,3 p.p. ao final do 4T19 em relação ao encerramento do 3T19. Destaque para a região sudeste, que teve sua base de cálculo reduzida após a venda dos ativos ao FII CP.
Gráfico: Vacância do Portfólio Estabilizado - LOG CP A vacância física atingiu 7,0% no final de dezembro de 2019, significativamente abaixo do mercado, que segundo os dados da Colliers de dezembro de 2019 estava em 17,0%. A Companhia teve uma absorção bruta (novas locações + renovações) de aproximadamente 350 mil m² de ABL total (339 mil m² de ABL próprio) durante o ano de 2019, totalizando uma absorção líquida (absorção bruta - devoluções) recorde de mais de 255 mil m² de ABL próprio. O backlog total de contratos assinados pela Companhia (ABL Próprio), tanto os em operação quanto aqueles de obras em andamento, totalizam R$ 607,8 milhões em 31 de dezembro de 2019 (R$ 608,4 milhões em 30/09/2019). O prazo médio dos contratos vigentes ponderados pela receita é de 94 meses ao final do 4T19, com prazo remanescente médio de 80 meses. A LOG ADM administra 795,9 mil m² de ABL, o que representa 86% do ABL entregue (total), excluindo JV’s (cerca de 924 mil m² de ABL). A primeira captação do FII LGCP11 ocorreu em dezembro de 2019, totalizando um volume líquido de R$ 165 milhões e um ABL total de 50,9 mil m², refletindo em um preço médio de R$ 3,2 mil por m² de ABL. A inadimplência da Companhia se mostrou baixa nos últimos 5 trimestres como resultado da alta qualidade e diversificação da carteira de clientes.
Gráfico: Inadimplência líquida - LOG CP
Resultados Financeiros da LOG Commercial Properties
A receita de locações atingiu R$ 35,8 milhões, apresentando crescimento de 19,4% na comparação com o 4T18. Logo a receita de administração de condomínio atingiu R$ 999,0 mil permanecendo estável na comparação com o 4T18. As despesas operacionais atingiram R$ 13,9 milhões no 4T19, resultado 145,4% superior ao registrado no 4T18. O resultado da equivalência patrimonial foi de R$ 4,5 milhões no 4T19. O resultado financeiro atingiu em R$ 5,6 milhões, a melhora nas receitas financeiras foi influenciado pelo aumento dos rendimentos em aplicações financeiras pela entrada adicional de caixa do Follow On (R$ 638 milhões). A receita operacional líquida atingiu R$ 34,6 milhões no 4T19, apresentando aumento de 23,1% na comparação com o 4T18. O Ebitda totalizou R$ 58,5 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 162,6% na comparação com o 4T18. A Margem Ebitda apresentou alcançou 168,8% no 4T19, apresentando avanço de 89,7 ponto percentual na comparação com o 4T18. O FFO (Funds From Operations) totalizou R$ 40,9 milhões no 4T19 apresentando crescimento de 208,2% na comparação com o 4T18. Logo, o crescimento de 33,7% comparado com o 3T19, foi impulsionado pelo aumento das receitas financeiras das aplicações da Companhia e pelo aumento da receita operacional líquida.
Endividamento da LOG Commercial Properties
Através da crescente diminuição do seu endividamento com uso de renegociação de dívidas e alongamento dos prazos de amortização, a LOG Commercial Properties apresentou uma situação financeira favorável no 4T19.
Gráfico: Dívida Líquida/ EBITDA - LOG CP
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores do LOG Commercial Properties para iniciar a sua análise fundamentalista da LOGG3. Indicador09/201912/2019Preço/Lucro (P/L)37,6 35,5 Preço/Valor Patrimonial (PVPA)1,1 1,1Dividendos (DY) %0,6% 0,4%Valor de Mercado $2,5 B3,3 BLucro por Ação (LPA) $0,64440,9136Rent. Patr. Líq. (ROE) % 2,8% 3,2%Margem Líquida %54,2%72,9%Data Divulgação30/10/1910/02/20 * Indicadores com base na data de 12/02/2020
Teleconferência de Resultados LOG Commercial Properties
Ouça a Transmissão da Teleconferência da LOG Commercial Properties do 4T19. abaixo: Documentos e arquivos dos Resultados da LOG Commercial Properties do 4T19. Press Release 4T19;ITR 4º Trimestre 2019;Apresentação 4T19;Planilha de Resultados 4T19; Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da LOG Commercial Properties.
LOGG3 Vale a Pena?
Os resultados da LOG Commercial Properties do 4T19 foram apresentados acima das expectativas, a companhia demonstrou melhoria em seus indicadores operacionais e uma melhor eficiência financeira. Como eficiência financeira podemos destacar a redução de sua alavancagem financeira, no qual manteve o custo da dívida em 5,6% a.a. no final de 2019. A LOG Commercial Properties também apresentou melhoria operacional, reduziu a vacância estabilizada e apresentou expansão do FFO (Funds From Operations). Demonstrando uma maior rentabilidade de seus ativos imobiliários, podendo concluir que a LOGG3 vale a pena. Logo, sua eficiente gestão financeira aliada a sua estratégia de crescimento coloca e empresa à frente em seu segmento de atuação.
Resultados da LOG Commercial Properties 4T19
Confira abaixo os Resultados da LOG Commercial Properties do 4T19 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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Leilões de imóveis em todo o país têm lances iniciais de R$ 12,5 mil
Cerca de 500 imóveis estão sendo leiloados em todo o país. Há opções de casas, apartamentos, terrenos, prédios comerciais e galpões. Os lances iniciais vão de 24.000 reais a 69,2 milhões de reais.
Um dos leilões será realizado pela Zukerman Leilões e os interessados em participar devem entrar no site da leiloeira, ler o edital do lote desejado e se habilitar para o leilão. Depois de habilitado, basta dar os lances no imóvel para ter a chance de arrematá-lo.
Os imóveis disponíveis estão localizados nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Bancos
A Sold Leilões também está com leilão aberto até o dia 28 de julho. São mais de 100 imóveis em 17 estados que estão sendo leiloados por três bancos (Santander, banco Pan e Inter). As ofertas têm lances iniciais que variam entre 12.500 reais e 4,1 milhões de reais.
O Santander é a instituição com o maior número de unidades leiloadas, com descontos de até 68%. O banco oferece facilidades no pagamento, como parcelamento em até 420 meses e débitos de condomínio e IPTU quitados até a data do leilão.
Entre os imóveis em destaque está uma casa em São Paulo, com dois quartos, uma vaga na garagem e 168 metros quadrados de área total. O lance inicial é a partir de 124.400 reais, valor 42% abaixo da avaliação. No bairro Chácara São João, um apartamento com duas vagas na garagem e 146 metros quadrados de área total pode ser arrematado a partir de 258.300 reais. Na Bahia, estão leiloando uma casa em Salvador, com dois quartos com suítes, no valor de 93.300 reais. Na capital mineira, uma casa com dois dormitórios e 380 metros quadrados de área total está disponível com valor 58% abaixo da avaliação, com lance inicial de 409.500 reais.
No lote do banco Pan, os descontos chegam em 60%. Uma casa no bairro Jardim Leonor, em São Paulo, avaliada em 2,1 milhões de reais, recebe lances a partir de 997.200 reais. O encerramento do leilão será no dia 24 de julho.
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O banco Inter completa a lista de instituições financeiras com propriedades leiloadas e disponibiliza lotes entre os dias 16 e 28 de julho. Entre os imóveis há um apartamento de 81 metros quadrados, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, no valor de 255.000 reais.
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Bahia ganha centro de inovação com o Senai Cimatec Park
Bahia ganha centro de inovação com o Senai Cimatec Park
O governador Rui Costa participou da inauguração do Senai Cimatec Park, , no Polo Industrial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O complexo de inovação tecnológica e industrial está instalado em uma área de 4 milhões de metros quadrados. A inauguração faz parte da primeira etapa do complexo, que inclui 10 galpões industriais e um prédio administrativo.
Para o governador, o…
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Galpões Selecionados e de Alto Padrão em Salvador, na Bahia, e no Brasil , Aluguel, Venda, Construção-BTS - Built to Suit
Galpões Selecionados e de Alto Padrão em Salvador, na Bahia, e no Brasil , Aluguel, Venda, Construção-BTS – Built to Suit
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15 Tipos de Piso para utilizar na Construção Civil
Existem inúmeras opções de piso no mercado, com estilos, acabamentos e texturas totalmente diferentes um do outro, além das diferenças de preços. Por isso, conhecer as particularidades dos diversos tipos de piso é fundamental para o seu projeto.
Ao decidir qual piso será utilizado é necessário analisar vários fatores, como: a qualidade, instalação, facilidade de limpeza, orçamento e o projeto arquitetônico. Assim, será possível optar pela opção mais adequada para as suas necessidades.
Em nosso post vamos apresentar os diferentes tipos de piso e suas vantagens e desvantagens para que você tome a opção mais adequada à sua obra:
1. Cerâmica
Fonte: Viva Decora
A cerâmica é um dos tipos de pisos mais populares e usados no Brasil. Existem opções de diversos tamanhos (20×30, 40×40, 60×60, 80×80, 100×100), cores e texturas, por isso o valor pode variar bastante.
De alta resistência e fácil limpeza, ela pode ser usada em ambientes internos e externos. A cerâmica é uma alternativa mais barata do que o porcelanato (veja logo abaixo) e ainda ajuda a manter o ambiente menos quente durante o verão.
É importante observar alguns fatores ao escolher a cerâmica que será utilizada, como a resistência à abrasão e o coeficiente de atrito. O primeiro é indicado pelo número do PEI, quanto maior o PEI maior é a resistência da cerâmica. Já o coeficiente de atrito aponta quão escorregadio é o material, o número fica na embalagem do produto e quanto maior mais rugoso é o piso.
2. Porcelanato
Fonte: Archtrends
O porcelanato se destaca por sua qualidade, resistência e diversidade de acabamentos. Por contar com modelos em várias texturas – que imitam madeira, cimento, mármore, entre outras – ele combina com diferentes estilos de decoração e pode ser usado em inúmeros ambientes.
Os principais acabamentos de porcelanato encontrados são: polido, acetinado, esmaltado, struturato e natural. O porcelanato polido é revestido por uma camada de proteção que dá brilho ao piso. Ele é mais indicado para ambientes secos como quartos e salas, pois fica muito escorregadio quando molhado.
Já o porcelanato acetinado tem menos brilho, mas é mais resistente e ideal para áreas de maior umidade como o banheiro e a lavanderia. O porcelanato esmaltado, como o nome já diz, é coberto por uma camada de esmalte, que permite a aplicação de estampas e desenhos.
Ele pode ser usado em ambientes secos e úmidos, entretanto, assim como no caso da cerâmica, ao comprá-lo é preciso ficar atento a resistência do esmalte indicada pelo PEI. O porcelanato struturato e o natural são os mais indicados para áreas externas.
3. Laminado
Fonte: Decor Fácil
O piso laminado é ideal para quem procura um acabamento em madeira, mas quer economizar. Fabricado a partir de madeira aglomerada, esse tipo de piso tem um custo muito menor do que aqueles feito puramente da madeira.
Com um estilo versátil, ele combina em diversos ambientes, como escritórios, salas e quartos. O uso dele não é recomendado, entretanto, em locais como banheiro, cozinha e lavanderia, pois ele não pode ser molhado. Para a limpeza, é recomendável utilizar apenas um pano úmido.
A instalação do laminado é simples e pode ser feita, inclusive, por cima de outro piso (desde que este esteja bem nivelado). Os laminados são encaixados em um sistema tipo Click e presos nos rodapés, onde são colados.
4. Cimento queimado
Fonte: Viva Decora
Indicado tanto para ambientes externos quanto internos, o cimento queimado é uma opção de baixo custo muito utilizada em galpões de fábricas. Entretanto, com a tendência da decoração industrial em alta, ele tem sido cada vez mais usado em casas, dando um ar de modernidade aos cômodos. Outra vantagem é que, se fabricado de maneira apropriada, ele é resistente e tem uma boa durabilidade.
5. Piso vinílico
Fonte: Ateliê Revestimentos
Fabricado com resina de PVC, o piso vinílico tem um acabamento que remete à madeira, mas com um valor mais barato. Produzido a partir de materiais recicláveis, ele é encontrado em versões variadas como placas, mantas e tapetes, o sistema de instalação dependerá do modelo escolhido.
Por ser antirruído, ele é uma alternativa ideal para ambientes com muito barulho, em casas com crianças e animais de estimação, por exemplo. Se comparado ao laminado, ele é mais resistente à água, entretanto seu uso também não é recomendado em locais de alta umidade.
6. Tábua corrida
Fonte: Pxhere
O piso de tábua corrida é feito com madeira natural, portanto, não é sustentável e apresenta um custo elevado em comparação aqueles que simulam o acabamento de madeira. Também conhecido como assoalho, as tábuas são dispostas entre si paralelamente e encaixadas de forma com que fiquem bem firmes.
A tonalidade, o tamanho e a espessura podem variar dependendo do que é solicitado no projeto arquitetônico e, também, de acordo com o tipo de madeira. Alguns dos tipos mais usados são Ipê, Jatobá e Cabreúva, mas é possível utilizar madeira de demolição.
A madeira deixa o ambiente mais elegante e sofisticado, mas é um elemento sensível, os tipos de pisos feitos a partir dela exigem alguns cuidados especiais. Ela não deve ser molhada, para limpar o piso é indicado utilizar produtos próprios. A cera, por exemplo, deixa a madeira com mais brilho.
Além disso, a madeira pode ser riscada facilmente, é aconselhável colocar uma proteção nos pés dos móveis, quando for arrastá-los.
7. Taco
Fonte: Flickr
Muito utilizado entre as décadas de 1960 e 1990, o taco é outra alternativa de piso de madeira, normalmente fabricado do Ipê, Cumaru ou Grápia. Formado por pequenas peças, o taco ganhou um ar vintage e pode dar um toque interessante na decoração.
Ele também tem um custo mais elevado e os cuidados são similares com os do piso de tábua de madeira.
8. Parquet
Fonte: Wikimedia Commons
Também feito de madeira, a única diferença do parquet para os tacos é a maneira como as peças são dispostas. Aqui, elas são colocadas para formar desenhos geométricos maiores. O processo de instalação é muito parecido, a diferença maior fica mesmo a cargo do visual.
9. Ardósia
Fonte: Decoração Online
A durabilidade e o baixo custo são algumas das vantagens do piso de ardósia, que foi muito popular durante a década de 1980. Ele pode ser molhado, por isso é uma alternativa tanto para áreas internas como externas, mas é preciso tomar cuidado, pois ele é muito escorregadio.
Por ser uma pedra fria, ele ajuda a aliviar a sensação de calor nos dias de verão.
10. Mármore
Fonte: Decor Salteado
Indicado apenas para ambientes internos, os pisos de mármore chamam atenção pela sua beleza e sofisticação, porém possuem um custo mais elevado. Esse tipo de piso remete a decoração nórdica, de estilo minimalista, e que está muito em alta no Brasil.
Formado através do calcário, o mármore pode ser encontrado em diversas cores como Rosso Verona, Travertino, Bege Bahia e Nero Marquina. Os tons vão dos mais claros aos escuros podendo ser utilizado em diferentes projetos e ambientes variados.
11. Granito
Fonte: Casa e Construção
Formado por mica, quartzo e feldspato, o granito é outro tipo de pedra muito utilizada para pisos de ambientes distintos. Por exemplo, ele é usado em casas, aeroportos, supermercados e shoppings.
A durabilidade, resistência e beleza são algumas das suas principais vantagens, além de ser fácil para limpar. Os tipos de granitos mais usados são o Cinza Corumbá, Cinza Andorinha, Preto São Gabriel, Verde Ubatuba e Branco Itaúna.
12. Silestone
Fonte: Tua Casa
Produzido através de uma alta tecnologia, o silestone é composto de quartzo, materiais metálicos, vidro e outros elementos. Disponível em várias cores, espessuras e acabamentos, ele apresenta uma alta resistência e durabilidade, porém seu custo ainda é muito alto.
Utilizado principalmente nos países europeus, o seu uso tem aumentado no Brasil, onde ele surge como um substituto de materiais naturais, como o mármore e o granito. Entretanto, ele é indicado somente para ambientes internos, onde haja pouca exposição aos raios solares.
13. Granilite
Fonte: Follow the Collors
Comumente utilizado nas áreas internas e externas de escolas, aeroportos e clubes, o granilite é formado por uma massa de cimento misturada com pequenos pedaços granito, quartzo, entre outras pedras.
Existem dois tipos de acabamento deste piso, o polido e o fulgê. O primeiro é impermeabilizado e mais brilhante, mas é preciso tomar cuidado, pois ele fica muito escorregadio quando molhado. Já o segundo acabamento é mais rústico, os pedaços de pedra ficam visíveis, porém ele é antiderrapante.
14. Ladrilho hidráulico
Fonte: Viva Decora
Usado tanto para revestimento de paredes quanto para piso, o ladrilho hidráulico se destaca, principalmente, por suas cores e estampas variadas. Elas permitem um acabamento único e diferenciado.
Resistente à água, esse tipo de revestimento pode ser visto em vários projetos de banheiros e cozinhas. Entretanto, se comparado com materiais similares como o porcelanato e a cerâmica, os ladrilhos possuem um custo maior.
15. Piso de pastilhas
Fonte: Decor Fácil
A variedade de cores e possibilidades de combinações que as pastilhas oferecem são um atrativo para usá-las. Seu uso mais popular é como revestimento de piscinas, mas é possível utilizá-las como piso para diversos ambientes. Por ser resistente à água, principalmente na cozinha e banheiro.
Entretanto, a instalação desse tipo de piso é bem trabalhosa, pois cada pastilhas é colado uma por uma. Por outro lado, é isso o que permite a criação de um revestimento diferenciado e mais valorizado.
Se você quiser mais informações sobre acabamento de obras, nós temos um material que pode te interessar: O Guia dos Materiais de Acabamento de Obra. Clique na imagem para baixar, é de graça!
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Quais tipos de piso se adequam ao seu projeto?
Como você pode ver nesse artigo, existem vários tipos de pisos para optar. É primordial analisar com cuidado as características de cada um deles para evitar custos e problemas no futuro. Mantenha em mente quais são a necessidades específicas do seu projeto e faça a melhor escolha a partir disso.
Você já utilizou alguns desses tipos de pisos em seus projetos? Qual deles você prefere? Conta para a gente nos comentários.
15 Tipos de Piso para utilizar na Construção Civil Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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Salinas da Margarida: terra do sal
Salinas da Margarida teve sua história construída com a ascensão da décima maior empresa do Brasil no século XIX. Foram as marinhas cheias de sal que deram grandiosidade ao quinto menor município da Bahia em faixa de terra. Mais do que o ouro branco extraído das águas da Baía de Todos os Santos, a Companhia Salinas da Margarida, que já foi a décima maior empresa do Brasil na virada dos séculos XIX e XX, levou um progresso prematuro para o município que ganharia o mesmo nome da firma. Com a derrocada da produção do mineral em meados da década de 1960, a localidade ficou órfã da vocação inicial para a nobreza. Os vestígios do fausto praticamente inexistem, apenas com o prédio desgastado do escritório da companhia e as ruínas da antiga casa do comendador Manoel de Souza Campos, o grande benemérito da evolução do local. Atualmente, são 11 mil habitantes dependentes de empregos escassos na máquina da prefeitura, pela ausência de empreendimentos capazes de absorver a mão-de-obra local. A pompa ficou apenas nas lembranças dos antigos trabalhadores do sal, herdeiros de uma nostalgia pelos tempos cristalinos. Trilha mineral Salinas da Margarida viveu o apogeu durante a extração do sal, que deixou a prosperidade no passado O cenário bucólico da pequena Salinas da Margarida remetem ao passado próspero do lugar As ruas largas da pequena Salinas da Margarida parecem conduzir a um passado com vocação para a grandiosidade. São veredas faustas onde poderiam transitar até quatro veículos lado a lado, só recentemente separadas em pistas duplas por canteiros igualmente amplos. As ruas de Salinas, com seus calçamentos de pedras, dizem mais sobre a história de pujança e estagnação do que os escombros dos antigos armazéns, as ruínas das fábricas de sal. Nas metáforas da Bíblia, a palavra sal tem mais de 30 referências diferentes. Nenhuma é capaz de traduzir tão bem apogeu e decadência como o sal que lavou a terra em Salinas da Margarida, um município do lado continental da Baía de Todos os Santos. As avenidas ficaram, o dinheiro pegou a maré junto com os últimos saveiros para transportar o mineral. Cortam a cidade trilhos que remetem ao passado, linhas de aço esmaecidas por pavimentação moderna, erodidas em sua função primordial de encurtar distâncias entre marinhas, galpões e porto, acelerando o tráfego da alva riqueza cristalina. Atualmente, a área total do município é de 148km2 e na época em que a vila tinha apenas um quinto desse terreno, 12km de trilhos ferroviários já haviam sido instalados. Tudo graças à Companhia Salinas da Margarida, uma firma que durante pouco mais de 70 anos transformou o lugarejo em cidade aprazível, com as cifras de um negócio lucrativo. Entre o final do século XIX, quando foi oficialmente fundada, e os anos 20 do século seguinte, a companhia esteve entre as dez maiores empresas do país, sendo a principal produtora de sal da América do Sul. As linhas para o trenzinho de Salinas, hoje riscos da prosperidade pretérita, eram apenas uma indicação de que o progresso estaria por novos caminhos, associado à facilidade de escoamento da produção. Ficaram os trilhos e a engenharia colonial, transformada em obras para girar dinheiro. Para ligar Margarida, Pernaaor e Salinópolis (as três principais marinhas), ainda existem vestígios da ponte de Nova Veneza, um equipamento de 60 metros de extensão, com capacidade para suportar a passagem de 15 toneladas em movimento. Seria o suficiente para agüentar uma das duas locomotivas importadas, cada uma com seis toneladas, puxando 96 vagões de ferro e 12 troleres para lenha e carvão. Tudo isso virou totem a um momento histórico de magnificência. Na antiga ponte de trilhos, uma espécie de relíquia arquitetônica, a modernidade se impôs na forma da implantação de um posto da maricultura, onde uma bomba elétrica abastece os viveiros de camarão com a água que passa pelo córrego e pelo mangue. Apesar de tecnologicamente mais avançado, o processo de bombeamento é semelhante ao adotado nas antigas salinas, quando os trabalhadores deveriam liberar a passagem de água em um volume preciso: o nível “tá fumaçando”. Expressões que fizeram parte do cotidiano de labuta braçal de gente como João da Cruz Almeida, que aos 73 anos é um dos muitos órfãos da derrocada do império do ouro branco. Do que ele lembra, na época certa, a água deveria sair do mar a uma temperatura de 6o Celsius para que pudesse ser eficientemente evaporada. Era passada para os algibés, que funcionavam como condensadores. No momento adequado, liberavam para a marinha. “O vento Nordeste fazia a pedra de sal crescer”, corrobora Joãozinho. De manhã cedo, percebiam na superfície da água uma película esbranquiçada, semelhante a nata de leite. A cada novo vento, a nata salgada aumentava e fazia a pedra de sal ficar mais encorpada. “Avimaria, a gente puxava sal que chega ficava triste”. O dinheiro da salina, que ele entregava integralmente para a mãe, serviu para sustentar a família com mais três irmãos. Sustentar uma família, hoje, é a salgada missão para os homens e mulheres que tiram o alimento do mar e do mangue, como alternativa única para uma carência de empregos. Ali, nas vizinhanças da antiga Ponte Nova Veneza, a Casa das Mariscadeiras e a Casa do Pescador Veneza são construções que servem como bastilha de seus recatados anseios. Entre esses dois imóveis, o prédio ainda imaginário do Memorial do Sal, que os administradores alegam não ter virado pedra e cimento ainda não por falta de vontade, mas por falta de dinheiro mesmo. Realmente, a contabilidade do município não está para peixe. A principal receita provém do Fundo de Participação dos Municípios, o famigerado FPM, transferido pela União. E Salinas da Margarida está no penúltimo degrau do repasse, respondendo por um coeficiente de 0,8. Em números absolutos, esse cálculo significa que vão ser depositados nas contas do governo local pouco mais de R$250 mil por mês ao longo de 2006. Só com o pagamento dos 600 funcionários (se cada um ganhar um salário mínimo) a despesa fica em R$210 mil. Com uma conta dessas, aplicar na memória é supérfluo. Números miúdos como esses do orçamento público são a realidade da atual Salinas da Margarida. Com 65 km2 de terra dentro de seus limites continentais, é o quinto menor município da Bahia. Fica a 69km de Salvador por travessia marítima e viagem rodoviária. Só que está a milhares de léguas da capital quando se leva em conta a amabilidade dos moradores e a forma quase folclórica com que os mais antigos se comunicam. Seu Domício Pinto, ex-funcionário da companhia, de 72 anos, é do tempo em que o bacalhau era comida para os pobres da região, que tem certeza ser hoje muito mais populosa do que nos bons tempos. “Hoje, tem três tantos de gente”, compara, usando uma aritmética própria. Atualmente, a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 11 mil habitantes, não tão superior ao período das melhores safras de até 5 mil toneladas por ano, quando o produto era agraciado com Medalha de Ouro na Exposição Nacional de 1908, pela qualidade. A população ainda é a mesma que se divide na hora de indicar a qual margarida se refere o nome da cidade. A versão que ganhou mais respaldo popular tem a figura misteriosa de uma madame. Alguns garantem que era francesa e se chamava Margueritte. Outros, até mesmo as informações turísticas disponibilizadas pela prefeitura, registram uma importante senhora de nome Margarida, que seria dona da maior parte das terras posteriormente transformadas em salinas. As pesquisas do jornalista e escritor Almir de Oliveira, autor do único registro histórico sobre o local, não indicaram nenhuma evidência sobre sua origem, nascimento ou falecimento. Ele também esquadrinhou os 149 integrantes da Sociedade Anônima que formou a companhia, descobriu uma dezena de mulheres, mas nenhuma cujo nome se assemelhasse. É um mistério na história de Salinas, a cidade onde tudo remete a um império de sal. Mangue da sobrevivência População de Salinas da Margarida tira o sustento da venda de crustáceos As marisqueiras madrugam para retirar do mar o sustento das famílias A atividade de mariscar primeiro é uma luta particular contra a própria coluna cervical. Em suas posições curvas, as mulheres reverenciam a lama escura de onde brotam os pequenos víveres da subsistência. A cada dia, precisam cavar mais fundo e os anos têm sido lamento pela ausência de espécies antes abundantes. Em Salinas da Margarida, esse ofício insalubre é a principal fonte de receita para centenas de mães de família, jovens e senhoras abnegadas que passam até seis horas ininterruptas garimpando sobrevivência. Elas reclamam que o mangue está infértil e culpam a atual exploração da maricultura pelo desequilíbrio do ecossistema. Às 5h30, Vanda Rodrigues de Souza já está suada, com o rosto e roupas enegrecidos pelo lodo fundamental de uma vida. São 65 anos de idade e mais de 50 debruçada sobre a superfície movediça do manguezal. Às 5h40, a paciente senhora percebe que vai ter que continuar o trabalho até o sol começar a sua inclemente baforada de calor. Só dali a três horas, dona Vanda terá conseguido catar 10kg de chumbinho, ou salabitinga, completando um saco do marisco, o máximo que consegue carregar nas costas. Depois de retirada da concha, a parte comestível do animal vai somar menos de 1kg. As duas filhas de dona Vanda também participam do ofício comunitário, que reúne regularmente até cem mulheres madrugadoras, vestidas com bonés ou torsos improvisados, bermudas gastas, algumas empurrando bicicletas enferrujadas para servir como apoio das aniagens estufadas por chumbinhos e sururus. A aurora nas estradas de barro da antiga Salinópolis é um tráfego de senhoras de pele curtida e precocemente envelhecida, andando em grupos de duas ou três, conversando bastante, porque no momento da coleta do mangue vão se fechar em um concentrado silêncio de monge. Café amargo As mulheres aproveitam um café quente e de gosto amargo, acompanhado por pão com manteiga, oferecido na Casa das Mariscadeiras, enquanto os homens fazem o mesmo na Casa do Pescador Veneza. Alguns ainda pescam com a mais artesanal das ferramentas, a canoa de tronco com um remo, outros já aproveitaram um financiamento municipal para a compra da embarcação em fibra, colocando um motor para amenizar o serviço braçal. Essa evolução permite que Ivan Teixeira Dias, 38 anos, faça sozinho o serviço que seu pai só podia realizar em dupla. Ele avança veloz mar adentro para deixar as gaiolas em um ponto da costa que julgue farto em siris. Três horas mais tarde, Ceridalva Souza dos Anjos, a Demi, volta do mangue com mais de 30kg de chumbinho no quadro de uma bicicleta sem selim, que ela conduz enquanto caminha. Ensina que para abrir é preciso colocar em banho-maria e depois catar para retirar a parte mole. Dali, ela pretende vender para uma intermediária que deve levar a mercadoria para Salvador. Ivan também retorna do mar calculando que a rede que traz na canoa deve ter pelo menos 8kg de siri. Está feliz com o investimento que fez há dois anos, quando pagou R$4,8 mil por todo o equipamento e conseguiu quitar em prestações sem juros. O movimento coletivo de retorno parece sincronizado como o de uma colônia de formigas operárias que se locomovem na mesma direção e velocidade. Uma pequena construção da empresa Maricultura da Bahia, sobre onde era a ponte de Nova Veneza, vira entreposto das marisqueiras, que já voltaram ao estado natural de conversa. “Esse saco aí é o de Leda”. “O seu total tem 164kg”. “Só isso?” Há muita expectativa sobre o volume de trabalho do dia, mas a balança eletrônica geralmente é implacável. Transforma em número o peso suportado pelas bicicletas oxidadas de maresia. O saco que Carminha trouxe com dificuldade tem 37kg e, com sorte, pode virar dois quilos de chumbinho puro. Ali, elas vendem o material bruto para a maricultura, ao preço de R$0,25 por quilo. Em um dia, a empresa chega a comprar 3,5 toneladas das marisqueiras, com o objetivo de alimentar os camarões. Para elas, muitas vezes, é mais rentável do que repassar o produto para os fregueses tradicionais, porque poupa o trabalho de comprar a lenha para ferver a água, cozinhar e catar o chumbinho. Por isso que Demi, que iria passar sua produção para uma intermediária levar até Salvador, desistiu no meio do caminho e optou pelos R$8,75 oferecidos em troca dos 35kg de marisco. O dinheiro é pago semanalmente, a partir da soma que vai sendo feita de acordo com o rendimento diário medido na balança. Reginélia Sacramento de Jesus, uma das filhas de dona Vanda, conseguiu 212kg em dois dias de trabalho com o filho. Ciclo da maricultura A serviço da carcinicultura industrializada, as marisqueiras parecem ocupar a lacuna deixada com o fim dos trabalhos masculinos na antiga companhia salineira. Com a extinção das salinas, foi a vez da Pescon, empresa criada pela Companhia Química do Recôncavo, iniciar o ciclo da maricultura. Oficialmente, a licença foi concedida no final de 1981 para criação e exploração de camarões em cativeiro nas antigas marinhas desativadas. O sal tinha resistido até os anos 60 sob responsabilidade da companhia, que depois vendeu as terras para a Companhia Eletroquímica da Bahia e a CQR. Em 1996, a Pescon vendia o empreendimento para a Maricultura da Bahia SA, em uma negociação anunciada de R$1 milhão. O cultivo do camarão foi incorporado pelo grupo Montagem de Projetos Especiais (MPE) em 2001, que produz cerca de 500 toneladas por mês nos viveiros de Valença e Salinas da Margarida. A produção é exportada principalmente para França, Espanha e Estados Unidos. Os viveiros de camarão são tanques com as larvas do crustáceo que lembram a arquitetura das marinhas do passado. Essa semelhança espacial motiva a melancolia dos antigos funcionários que se sentem usurpados em uma parte da própria vida. Aos 82 anos, Grimaldo Antônio de Oliveira, ex-trabalhador da companhia, ex-vereador, tornou-se crítico do legado da maricultura nas antigas salinas onde trabalhou. Acha que ecologicamente os prejuízos são grandes e que a produção do camarão não gera divisas para o município. “Todos os impostos vão para Nazaré das Farinhas, onde o produto é processado”, condena, ignorando, no entanto, as vagas de empregos abertas em Salinas. E geração de postos de trabalho parece ser o maior desafio no município prestes a completar 44 anos. Na chuvosa tarde de um feriado, o prefeito Francisco José Pereira de Santana está reunido com metade do secretariado para discutir soluções de como acompanhar o aumento do salário mínimo para R$350 sem quebrar a máquina pública. “A prefeitura é a maior empregadora da cidade. São 600 funcionários diretos”, calcula o político de 44 anos, com a familiaridade com a terra de quem é filho de pescador. Para uma cidade de 11 mil habitantes, percebe-se que pelo menos metade das famílias da localidade vão ser diretamente influenciadas pelo resultado da reunião. Pólo de lazer Para o secretário de Cultura e Turismo da cidade, esse gargalo de ocupação no município só vai ser alargado com o investimento capaz de transformar a localidade em pólo de lazer, esportes e entretenimento. “Podemos aproveitar nossa marina para fazer competições náuticas, torneios com veleiros, além de explorarmos mais a divulgação da beleza de nossa costa. Há também a chance de criarmos trilhas ecológicas para esportes radicais”, sugere Adilson Pinto. “Tudo isso vai ser revertido em empregos para nossa população”. A instalação de três faculdades com cursos da área do magistério e pedagogia parecia ser um avanço, mas terminou apenas mudando o foco do problema da falta de especialização para a ausência de empregabilidade. “Se 150 pessoas se formarem em um ano, elas só tem um local pra buscar trabalho, que é a prefeitura”, pondera o soldado da Polícia Militar Marivaldo Silva Caetano, 34 anos, aluno do 4º semestre do curso normal superior da Faculdade de Ciências Educacionais (Face). Líder de classe, Marivaldo foi um dos autores de um trabalho de pesquisa sobre a história do município, em que os colegas constataram a histórica redução de oportunidades em diversas áreas. “Não sabíamos que Salinas já teve, além da companhia salineira, fábricas de sabão, piaçava, azeite e beneficiamento de siri. Como educadores, nossa tarefa vai ser colocar esse conhecimento em sala de aula”, prevê ele, que pensa em conciliar o trabalho de policial com o de professor. “É como se fosse um paradoxo, porque o desenvolvimento chegou em parte. A gente só percebe que desenvolveu a educação, o que já é bom, porque é o começo de tudo”, sonha. Com 11 filhos e 27 netos, seu Grimaldo é um grande patriarca do interesse público na cidade, opinante requisitado. Oráculo para as consultas populares relacionadas à história local, ele é uma espécie de guru mulato da sensatez, asceta da sabedoria provincial. “Aqui em Salinas, precisamos de fábricas, uma indústria de calçados, algo para que as pessoas não dependam apenas da prefeitura”, sugere, mascando as palavras junto com os pensamentos. Benemérito do sal Comendador Manoel de Souza Campos deu a largada para o progresso da inóspita região Pablo Reis A casa do visionário comendador Manoel de Souza Campos, responsável pela criação da companhia, permanece de pé Quando nasceu, em 25 de dezembro de 1838, na Vila da Capela, em Sergipe, ninguém apostava que fosse sobreviver aos índices temerários de mortalidade infantil, quanto mais chegar a comendador. Filho de José do Egito Campos e Mariana Perpétua de Campos, um casal pobre, Manoel de Souza Campos mudou para Salvador aos 14 anos em busca de oportunidades na vida. Quando morreu, tinha montado um império baseado em austeridade empresarial e filantropia, cujo principal pilar era a Companhia Salinas da Margarida, empresa que se tornou uma das dez maiores do país no início do século passado e que provocou uma revolução na localidade que seria batizada com o mesmo nome. Na capital baiana, começou trabalhando como caixeiro-viajante no escritório de Vicente do Amaral e progrediu ao ponto de montar o próprio armarinho na cidade baixa, em meados do século XIX. Aos 22 anos, em 22 de setembro de 1860, casou com Guilhermina Gomes Marelim, filha de um próspero comerciante. Com apoio do sogro, abriu uma loja de tecidos chamada Campos e Marelim e um escritório de consignações, Campos, Irmãos e Cia. Admirado como empresário pelo caráter e pela retidão, Manoel de Souza Campos foi admitido na Santa Casa de Misericórdia da Bahia em 1868 e ingressou na direção do Banco da Bahia em 1872. Chegou à presidência da instituição bancária em 1909. Eleito provedor da Santa Casa em 1892, ganhou a comenda Ordem de Cristo por libertar os 19 escravos que possuía durante as discussões abolicionistas. Foi reeleito sucessivamente ao cargo mais alto da Santa Casa por 11 mandatos. Souza Campos também recebeu a Ordem da Rosa, grau de oficial, das mãos de dom Pedro II, durante sua passagem pela Bahia, em 1878. Em uma das gestões na Santa Casa, o comendador conseguiu terminar a construção do Hospital Santa Izabel que ficara parada por 50 anos, sem recursos. A pedra fundamental fora lançada em 15 de junho de 1828, mas a inauguração só ocorreu em 1893. Membro da Associação Comercial da Bahia, sócio do IGHB, participou das mais importantes ordens da Igreja Católica. Berço esplêndido Nem todas essas realizações, entretanto, são comparáveis ao feito de um visionário que percebeu na inóspita faixa de terra da Baía de Todos os Santos o potencial geográfico e climático para concretizar um dos mais bem-sucedidos projetos empresariais dos séculos XIX e XX na Bahia. Para isso, Souza Campos precisou conhecer o virtuoso Horácio Urpia Júnior que, ao contrário dele, nascera em berço esplêndido. Muitas vezes mencionado como o técnico por trás do espírito empreendedor do comendador Campos, Urpia Júnior foi mais audacioso do que um mero coadjuvante. Empresário, engenheiro e político, teve uma trajetória de destacado participante da sociedade soteropolitana, membro da fidalguia da província. Entre as realizações mais notáveis, chegou a presidir a Câmara Municipal de Salvador e também instalou a linha telegráfica terrestre desde Aracaju até o sul da Bahia, trabalho que durou três anos. Horácio Urpia Júnior foi educado no padrão europeu. Nascido em Salvador, em 23 de agosto de 1842, morou os primeiros 7 anos de vida na cidade do Porto, em Portugal, com os pais Horácio Fortunato Urpias e a mãe Cândida Amélia Carvalho Borges. Voltou para o Brasil com 7 anos e aos 13 foi estudar na Alemanha. Com 18 anos, fixou residência no Rio de Janeiro e aos 23 resolveu morar em Salvador, em um latifúndio comprado pelo pai que se estendia da Graça até o Campo Santo. Exerceu carreira como corretor de produtos de exportação. Foi o introdutor da cultura sisaleira no estado, importando do México as primeiras mudas que plantou em Maragojipe. Homem de conhecimentos ecléticos nos campos da agricultura até a engenharia, passando por contabilidade e comércio exterior, Urpia Júnior falava alemão, francês, inglês e italiano. Foi um dos fundadores da Escola Politécnica e da Faculdade de Direito, além do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e irmão da Santa Casa de Misericórdia. Tataraneto de Urpia, o médico Mário César Lopes Pontes Câmara virou uma espécie de guardião da memória do ancestral. O conhecimento sobre os feitos dele só foram obtidos por documentos guardados nos baús de família e também pelas histórias contadas pelo avô Agnaldo Urpia Câmara, um dos netos de Horácio, nascido em 1909 e morto em 1993. “Ele recebia correspondências de dom Pedro II e do marechal Deodoro da Fonseca. A esposa tinha fotografias ao lado de Santos Dumont”, enaltece o médico sobre a importância social do tataravô. “Também era um abnegado, que instalou todo o cabeamento para os telégrafos de graça”, ressalta. Dupla dinâmica Esses dois homens de origens distintas se encontraram para uma sociedade entre o intelecto e o poder de realização. Depois de fazer uma viagem à cidade portuguesa de Aveiro, Souza Campos descobriu que a paisagem das salinas na costa lusitana era semelhante às suas terras até então inutilizadas para qualquer tipo de produção. Colocou na cabeça que poderia transformar os brejos de água salgada na margem do mar em marinhas para extração de sal. Contratou o técnico português José Soares e bancou a vinda dele para o Brasil. Em 1877, a dupla Souza Campos e Urpia conseguia o privilégio de explorar as salinas no método de evaporação natural. No ano de 1881, as primeiras salinas começaram a produzir. A formalização de uma sociedade anônima só ocorreria dez anos mais tarde, com a aprovação dos estatutos da Companhia Salinas da Margarida, em 20 de março de 1891, reunindo cerca de 150 sócios entre os nomes mais prestigiados do empresariado baiano. Com capital de 2 mil contos de réis, dividido em 20 mil ações de 100 mil réis, tinha como sócios majoritários Souza Campos e Urpia Júnior, detentores de quantidade de ações equivalente a 500 contos de réis, referente às propriedades que eram deles. Este império resiste até a década de 60 do século XX, antes de os direitos de exploração serem repassados para a Companhia Química do Recôncavo. Fundador e primeiro diretor-gerente da companhia, Horácio Urpia Júnior morreu em 3 de maio de 1916 em Salvador, antes de completar 74 anos de idade. Souza Campos morrera por falência dos rins em 13 de fevereiro de 1910. No dia seguinte, o Diário da Bahia dedicou uma página inteira para noticiar a morte do eminente empresário. O sucessor dele, Manoel de Souza Campos Filho, morreria em 22 de novembro de 1931. Só que mesmo depois da morte dos criadores e até extinta a empresa, sobreviveria a polêmica sobre a origem do nome aproveitado para o batismo da cidade, emancipada em 1962. A polêmica do nome Descobrir a origem do nome Salinas da Margarida é uma salgada missão. A comunidade tem explicações simples para a composição de dois substantivos que, juntos, formam uma graciosa nomenclatura. O salinas é de entendimento óbvio, o Margarida é que provoca controvérsias. Nas pesquisas que desmistificariam as explicações mais correntes, o jornalista e pesquisador Almir de Oliveira, autor do livro Salinas da Margarida: notícias históricas, encontrou as versões romântica e misteriosa para o nome. A primeira, adotada até mesmo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), garante que seria uma homenagem dada pelo comendador Souza Campos a sua mulher, Margarida Campos. Só que nas buscas etimológicas, o jornalista e pesquisador terminou constatando que a esposa do benemérito do município se chamava Guilhermina, conforme determinou em um dos discursos pronunciados na principal cadeira da Santa Casa da Misericórdia. A outra versão corrente é da mulher misteriosa, que poderia ser a uma francesa Margueritte, ou uma senhora Margarida, antiga proprietária de terras. Almir teve certeza de que ambas as versões seriam mitos quando obteve um documento de posse de terra emitido pela Igreja em 1858, que já chamava o local de Ponta da Margarida. Em seguida, descobriu que durante a batalha pela independência da Bahia, em 1823, já havia referências a Margarida como um estratégico local de deslocamento de tropas. Um relatório do vigário João Baptista dos Santos, designado pela Arquidiocese para fazer um levantamento das terras da região, no período de 1755 a 1757, identifica o local como Ponta da Margarida e que teria apenas um morador na época. Com a utilização militar, virou Ponto da Margarida. A hipótese lançada por Almir, que ele mesmo faz questão de antecipar que não tem respaldo em nenhum documento (mas também não há nenhum registro para contradizê-lo) é de que o nome teria origem indígena. Ele se baseia na existência de Dourado, uma localidade que, vista de quem vem pelo mar, é vizinha e simétrica a Salinas da Margarida. Almir acredita que os índios tupinambás nomearam ambas simultaneamente. E que tinham praticamente a mesma imagem das duas regiões, totalmente acarpetadas pelas flores do abundante mal-me-quer. Na que fica à esquerda de quem chega pelo mar, adotaram a expressão que designava o efeito visual que percebiam: dourado. Na outra, optaram pelo nome da planta: margarida. Entre tanta suposição e boato, superstição e inferência, Almir de Oliveira tem a certeza da plasticidade auditiva do batismo. “Não existe nome mais bonito e romântico, sonoro e gracioso, original e poético quanto essa denominação eternamente misteriosa – Salinas da Margarida”, escreve Almir. Hoje, novas flores amareladas cobrem a superfície fértil do município. Não são mais margaridas e ninguém sabe dizer ao certo o nome delas. Dizem que vieram com o mato, com a química das outras empresas que se sucederam na região. É a garantia de que a semente da incerteza vai permanecer no solo da suspeição por mais algumas décadas.
Pablo Reis
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