#Galeria Incerteza
Explore tagged Tumblr posts
Text
Novo single de Galeria Incerteza, "Dançar Na Pista De Choro", em estreia | Exclusivo headLiner
Apesar de ter nascido no Porto em 1997 é no meio dos montes, mais concretamente em Vila Nova de Foz Côa, que Rui Garcia da Costa, passa a maior parte da sua vida. Começou o seu percurso musical por volta de 2013, iniciando-se em bandas punk sempre sem grande comprometimento e dedicação. Nessa altura integrou projectos como Mukipus e Super Gorila. Em 2015, volta para a cidade em que nasceu para estudar mas continua a ser nos montes que desenvolve os seus projectos. Depois da faculdade, em 2018, começa a compor para um projecto que havia iniciado com amigos: era uma band punk para crianças, chamada Panktufa no qual assume as vozes.
Talvez cansado da sonoridade pesada, ou só pela vontade de explorar outras áreas sónicas, começa a trabalhar a solo. Inicialmente apresentando-se a nome próprio. Mais tarde transforma-se em Oh Me, durante esta fase lança 2 EPs: 'Por Tudo o Que Caiu do Céu' (2020), 'Olho Verde' (2023) e um longa duração: 'Império de Sabão' (2022). Já em 2024 o projeto sofreu outra mutação passando a chamar-se Galeria Incerteza.
Já sob o seu novo alter-ego, Rui Garcia da Costa estreia no headLiner a sua nova roupagem musical: "Dançar na Pista de Choro".
"Não sabemos de onde aparece tanta necessidade de dar o corpo ao manifesto, mas nesta faixa “Dançar na Pista de Choro”, vemos a noite através dos olhos de alguém que não sabe o que quer, o que tem e o que perdeu.
Sentimos o arrastar pelas ruas em busca de uma satisfação que raramente aparece e vamos acompanhando o caminho até ao esperado vazio esperançoso, o pensamento recorrente desta ainda poder ser a noite em que tudo muda, em que os problemas desaparecem e temos 20 anos para sempre, cega-nos como “as luzes não param de piscar”" - Galeria Incerteza
Nesta faixa de estreia do seu Galeria Incerteza, há claramente um desavergonhado roubo de estética, as brilhantinas dos anos 80 misturam-se com a sujidade dos 90. O jovem artista proclama mesmo que estamos prestas a ouvir o culminar de uma criação de um novo género musical - Lacrimodance.
Ouçam em estreia no headLiner, "Dançar na Pista de Choro":
youtube
0 notes
Text
☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.° antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje; 2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.° no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11; 2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.° eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
17 notes
·
View notes
Text
ASPHALT FLOWER>CLAUDIA JAGUARIBE
ASPHALT FLOWER (Éditions Bessard, 2022), obra mais recente da fotógrafa carioca Claudia Jaguaribe publicada na França, acompanhou a exposição Quando eu vi a Flor do Asfalto entre agosto e setembro do ano passado na galeria Marcelo Guarnieri, em São Paulo. É um livro que, segundo o curador francês Marc Pottier, radicado no Brasil e na França, nos faz lembrar do filósofo australiano Glenn Albrecht, autor do livro Earth Emotions: New Words for a New World (Cornell University Press, 2019).
Albrecht conhecido pelo seu conceito de “solastalgia* oferece aos seus leitores uma visão radical do mundo para sairmos da crise ecológica, diz o curador. Refere-se assim à perda de um lugar natural único, vítima das transformações provocadas pelo nosso desenvolvimento exponencial. Uma forma de "saudade", uma mistura de melancolia, nostalgia e esperança, sentimento tipicamente lusófono ou "saudades que se sente mesmo quando ainda se está em seu país." É assim, segundo este, uma questão evidenciada neste livro de artista feito por Jaguaribe.
A fotógrafa, no entanto, vem abordando estas questões há tempos como por exemplo em seu livro Quando eu vi (Editora Punctum, 2009) onde a natureza se faz presente em experiências cromáticas e na sua forma de apresentação, com imagens estruturadas em instalações, como em Asphalt Flower, que apresentam-se essencialmente correlatas entre publicação e exposição. Uma marca que se tornou frequente para a artista, vista também em livros e mostras mais recentes como No Jardim de Lina (Editora Tuí, 2018) e Encontro com Liuba ( Editora Tuí, 2019). ( veja abaixo links para reviews destes livros).
"Asphalt Flower", esclarece Claudia Jaguaribe, "revisita a ideia de paisagem como um jardim, um espaço de conexão entre homem e natureza onde é possível observar a dinâmica dos ciclos da vida (crescimento, floração e declínio) como um reflexo da sociedade que o molda. As imagens de flores sobrepostas que integram-se simbioticamente às formas asfálticas e nos mostram uma superfície que encapsula a natureza desde os tempos bíblicos e que não pode mais ser separada dela. O trabalho possui o formato de uma frisa composta por partes que, unidas, formam uma única imagem."
As imagens da exposição, de grande formato, criam uma espécie de dimensão peculiar que propõe um jogo ao leitor: procurar entender os layers sobrepostos habilidosamente pela artista. A transcrição desta "tridimensionalidade" só vista na mostra, ganha uma interpretação para o livro por outras articulações: no projeto gráfico por dois caminhos distintos ( textos e fotografias), estruturados pelo recurso do formato Leporello**, que permite de um lado ver o texto e de outro as imagens. Um artifício também utilizado em seus livros Sobre São Paulo ( Editora Madalena, 2014) e Entre Vistas (Editora Madalena, 2014), ambos, como em Asphalt Flower, com edições limitadas e numeradas, acompanhadas de prints em um box especial, além da edição normal.
Jaguaribe em sua longa trajetória altera satisfatoriamente e de maneira constante a ideia conservadora da exposição de arte, rompendo com formatos tradicionais e materiais usados, para além das impressões convencionais, ora em duratrans, ora experimentando assemblages, suportes esculturais, projeções de vídeos ou mappings (como em Entre Vistas), o que realmente produz um desafio para a transcrição em um livro. No entanto, as possibilidades gráficas arrojadas empreendidas em suas publicações sustentam por si mesmas essas versões como mais um bônus para o leitor que tenha visto as exposições.
Para os editores, "A relação entre a natureza e a humanidade é uma das questões mais importantes do século XXI. A incerteza do nosso futuro e os desafios para a nossa sobrevivência física e psíquica na Terra levantam questões ecológicas, sociais e artísticas que demandam uma urgência no seu tratar. O Brasil, país de dimensões continentais, possui características e estruturas de alto contraste que tornam tal situação ainda mais agravante. Se por um lado habitamos um território composto por grandes extensões de biomas preservados, por outro, testemunhamos o aceleramento de sua devastação."
Não deixa de ser uma representação artística de longa data encontrada na obras de grandes artistas por diferentes motivos, não apenas estruturais ou filosóficos, que vão desde as pinturas do pós-impressionista francês Henri Rousseau (1844-1910) em suas cenas das florestas- as quais eram imaginadas, até mais contemporâneos como o fotógrafo holandês Ruud van Empel, na qual as estampas da flora são uma recorrência no seu trabalho, assim como nas de Claudia Jaguaribe, respaldadas pelo processo digital, que aliás é um dos objetos de estudo do curador Marc Pottier.
Outras possibilidades dadas por Pottier, fazem referência a captação das imagens pela fotógrafa nos jardins criados pelo seu conterrâneo, o pintor e paisagista Roberto Burle Marx (1909- 1994). Para ele "A coleção de obras da série "Meu Jardim Imaginário" mostra o encontro da flora exuberante com o ambiente urbano. As fotografias criadas celebram a excelência e a força do exotismo brasileiro onde estas são a base deste trabalho em seus jardins híbridos sobrepostos a espaços urbanos e florestas que sofreram danos ambientais, cujas cicatrizes podem ser vistas e para as quais "Asphalt Flower" traz uma nova expressão.
Na utilização do contraponto, as vívidas imagens da flora captadas por Jaguaribe, como nas pinturas de Rousseau, provocam uma interação temática. Para ela, entre a rigidez do asfalto (o resultado do uso de um material fóssil que ambientalistas tentam extinguir), que aqui é tomado como coadjuvante aproximando a obra não somente da questão ambiental mas também filosófica, assim como os personagens do pintor emaranham-se em meio a floresta. O resultado é que flores, folhas e o asfalto, em recortes trabalhados digitalmente, criam um "maravilhoso emaranhado", citando a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) ao subverter a idéia ocidental da linearidade no tempo ou do próprio formato Leporello do livro.
A fotógrafa, com imagens exuberantes propõe uma outra realidade que antagoniza com a que de fato vivemos, como o desmatamento sistemático da Amazônia, que, como diz Marc Pottier, leva-nos à perda do discernimento. As imagens sobrepostas que adentram o corpo do asfalto recortado em forma de plantas, passam do cinza às cores neon artificiais e saturadas. "Ela nos oferece um triunfo lúdico do híbrido celebrando as núpcias de Eros e Thanatos." completa o curador.
Claudia Jaguaribe trata seus livros como obras de arte. Asphalt Flower é uma grande foto única que no decurso do seu formato gráfico desdobra-se e retoma sua ideia de um jardim imaginário, de uma natureza artificial ou "segunda natureza" na qual ela trabalha há muitos anos. "Seu canto é o das sereias que despertam sua consciência para o futuro do mundo", pensa acertadamente Pottier."Há muito ela acredita que os jardins expressam melhor o que conecta os seres humanos e a natureza." Ela os vê como um lugar icônico, com os tais ciclos da vida, já mencionados acima -crescimento, floração e declínio- e os enxerga como um reflexo das sociedades que os moldam. "A sua composição fotográfica situa-se entre a ideia da ruína de um mundo que parece caminhar para uma catástrofe natural e um futuro ao qual empresta sempre uma força de resistência e resiliência."
Asphalt Flowers, como notamos em quase toda a obra da fotógrafa, trafega na ideia mais contemporânea do imbricamento entre uma estética do sensível e da beleza, que configuram o que chamamos de arte, contradizendo a visão aristotélica em que esta última se contrapõe a práxis, uma vez que tanto a beleza quanto a sensibilidade neste caso, unem-se no compromisso com a "verdade" ao despertar- mesmo que subjetivamente, em quem entra no mundo de suas fotografias as emoções que nos levam ao exato sentido preservacionista do qual o mundo está tão carente.
Imagens © Claudia Jaguaribe. Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Imagens e conceito: Claudia Jaguaribe
Editora: Éditions Bessard
Tratamento de imagem: José Fujocka
Design: Mariana J.Lara Resende
Consultoria artística: Pierre Bessard
Texto: Marc Pottier
Edição bilíngue Francês-Inglês e numerada de 500 exemplares.
* Solastalgia é um neologismo, formado pela combinação das palavras latinas sōlācium e a raiz grega -algia, que descreve uma forma de sofrimento emocional ou existencial causado pela mudança ambiental. É melhor descrito como a experiência vivida de mudança ambiental percebida negativamente.
** Leporello é um formato gráfico que lembra um acordeon. O nome é oriundo do personagem homônimo da ópera Don Giovanni, do vienense Wolfgang Mozart, que estreou em 1789. Leporello era empregado de D. Giovanni, e fazia suas anotações em um papel dobrado como um acordeon.
Leia aqui reviews sobre livros de Claudia Jaguaribe:
Entre Vistas -https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/104279483161/entrevistas-de-claudia-jaguaribe
Encontro com Liuba - https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185064246616/liuba-wolf-nasceu-em-sofia-bulg%C3%A1ria-em-1923-com
Beijing Overshoot - https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/173964568616/beijing-overshoot-claudia-jaguaribe-beijing
para adquirir o livro : www.editionsbessard.com
Saiba mais sobre Claudia Jaguaribe em www.claudiajaguaribe.com.br
Saiba mais sobre a galeria Marcelo Guarnieri:
https://galeriamarceloguarnieri.com.br/
3 notes
·
View notes
Text
https://www.uemg.br/eventos-guignard/details/2023-06-29/541-cultivando-incertezas
CULTIVANDO INCERTEZAS
Esta é a quarta exposição realizada pela Escola Guignard – UEMG, para apresentar trabalhos de seus estudantes da Pós-graduação lato sensu Especialização em Artes Plásticas e Contemporaneidade. Vindos de formações em áreas como Arquitetura, Design, Comunicação, Teatro, Moda, além de artistas e profissionais atuantes no campo das Artes, formados na Escola ou não, todos os alunos partilharam um período rico em reflexões e experiências em torno da arte contemporânea. Ainda que alguns deles dediquem-se exclusivamente às pesquisas teóricas, interessou à maioria dos alunos investir em poéticas autorais. A exposição, portanto, é uma conquista desses alunos, motivadores e protagonistas de "Cultivando Incertezas". Certamente as obras expostas, em seu frescor e intensidade, demonstram os resultados mais urgentes de pesquisas que, conquanto tenham sido concluídas nesta jornada recente, abrem-se para infinitas possibilidades e desdobramentos futuros. Motivados por um contato sensível mais detido com a arte, os trabalhos investigam temas contemporâneos sem desvincular-se de um encantamento com as matérias, expressões e linguagens artísticas.
Texto: Júlio Martins - curador
Abertura - 29/06 . quinta-feira . às 19h Visitação - 30/06 a 22/07 . segunda a sexta, de 9h às 20h Local - Galeria da Escola Guignard - UEMG - Rua Ascânio Burlamarque, 540 - Comitec - Belo Horizonte, MG
#arte#performanceart#performance#belohorizonte#performance art#artwork#art#artists on tumblr#arte contemporânea#uemg#arte visual#guignard#artista#galeria
1 note
·
View note
Link
[ad_1] Galeria Fantasma 2 é sem incerteza um dos jogos mais legais deste ano. Uma gaudério de subida velocidade e de cimeira risco pelas ruas da cidade molhadas pela chuva e encharcadas de néon, oriente 'slasher em primeira pessoa' não é tão silenciosamente o jogo cyberpunk mais emocionante no horizonte. Ghostrunner 2 faz você se sentir tão legítimo quanto você pensava que seria no Cyberpunk 2077; e tão mortal quanto você gostaria de estar em Mirror's Edge. Não acredite unicamente na minha vocábulo – você pode experimentá-lo agora mesmo no Steam, cortesia de uma prova gratuita um mês antes da data de lançamento do Ghostrunner 2. Ghostrunner 2 tem praticamente tudo o que você poderia desejar de um jogo de tiro ultra-elegante: uma corrida no ar, um deslizamento que continua, um gancho, desvia, apara, shuriken, esquivas perfeitas, até mesmo um 'foco' que permite você pausa a ação momentaneamente para restabelecer o fôlego e prescrever seu próximo movimento. E está tudo pronto para uma trilha sonora de synthwave pulsante e dinâmica para solidificar a atmosfera perfeitamente. Tanto jogo de quebra-cabeça quanto de plataforma, Ghostrunner 2 tem tudo a ver com permanecer em movimento e não ser atingido. Seus checkpoints são rápidos e frequentes; você pode até intercalar uma opção no menu para permitir reinicializações manuais a qualquer momento se estiver realmente tentando sublimar suas habilidades. Ao decorrer, escorregar e disparar pelas ruas, paredes e telhados, você encontrará todos os tipos de inimigos – cada um deles um pequeno quebra-cabeça de combate para resolver, e todos tão satisfatórios quanto o anterior. Há ainda mais no Ghostrunner 2 do que seu predecessor. Novas habilidades darão a você mais maneiras de ser criativo e testar suas rotas – um pouco que você precisará nos níveis mais abertos e não lineares desta sequência. Os inimigos reagirão dinamicamente às habilidades que você usa, enquanto as lutas contra chefes prometem mais liberdade para escolher uma vez que você os aborda. Há até sequências de motos, caso o jogo ainda não tenha sido rápido o suficiente para você. Aqueles de vocês que estão preocupados com a possibilidade de descobrir o ritmo um pouco fadigoso, não tenham susto. Existe uma opção de assistência de combate para ajudá-lo a desferir golpes mortais, enquanto aqueles entre vocês que desejam realmente testar suas habilidades podem até ativar um cronômetro e um contador de mortes para seguir o quão muito você está. Assim uma vez que Neon White e o primeiro Ghostrunner anterior, oriente é um jogo tão satisfatório de jogar muito que quase te transforma em um speedrunner sem você nem perceber. A demo do Ghostrunner 2 já está disponível gratuitamente no Steam. Você pode acessar cá para conferir por si mesmo – esteja avisado, unicamente alguns minutos de jogo e há uma boa chance de você já estar adicionando-o à sua lista de desejos; é simplesmente muito jocoso. Não faltam os melhores jogos FPS para PC atualmente, logo escolhemos todos os itens essenciais que você precisa para jogar. Também pesquisamos todos os melhores jogos Steam gratuitos se você estiver procurando por mais coisas para jogar que não prejudiquem sua carteira. [ad_2]
0 notes
Text
Qual é a estratégia mais eficaz para aumentar as chances de ganhar no jogo Gold Rush?
🎰🎲✨ Receba 2.000 reais e 200 rodadas grátis, além de um bônus instantâneo para jogar jogos de cassino com apenas um clique! ✨🎲🎰
Qual é a estratégia mais eficaz para aumentar as chances de ganhar no jogo Gold Rush?
Técnicas de mineração de ouro
A mineração de ouro é uma prática antiga que remonta a milhares de anos. Desde os tempos antigos, o ouro tem sido um metal precioso cobiçado por sua beleza e valor intrínseco. No entanto, a mineração de ouro é uma tarefa complexa que requer técnicas especializadas para extrair o metal precioso da terra.
Existem várias técnicas de mineração de ouro, cada uma com seus próprios métodos e processos exclusivos. Uma das técnicas mais comuns é a mineração a céu aberto, onde grandes quantidades de terra são removidas para acessar os depósitos de ouro abaixo da superfície. Este método é frequentemente utilizado em áreas onde o ouro está amplamente disperso e é relativamente fácil de extrair.
Outra técnica popular é a mineração subterrânea, que envolve a escavação de túneis e galerias para acessar os depósitos de ouro que estão localizados em profundidades significativas abaixo da superfície. Este método é mais desafiador e perigoso do que a mineração a céu aberto, mas pode ser mais eficiente em termos de extração de grandes quantidades de ouro.
Além disso, a mineração de aluvião é uma técnica comum em áreas onde o ouro está presente em leitos de rios e córregos. Neste método, os mineiros utilizam pás e peneiras para separar o ouro do cascalho e da areia, geralmente em áreas alagadas.
Independentemente da técnica utilizada, a mineração de ouro pode ter um impacto significativo no meio ambiente, causando desmatamento, poluição da água e degradação do solo. Portanto, é importante que as empresas mineradoras adotem práticas sustentáveis para mitigar esses impactos e garantir que a mineração de ouro seja realizada de forma responsável e ética.
Estratégias de investimento em Gold Rush
Investir em Gold Rush pode ser uma estratégia lucrativa para aqueles que buscam diversificar seus investimentos e aproveitar o potencial de crescimento desse mercado. Gold Rush é um fenômeno global que envolve a busca e extração de ouro em áreas previamente inexploradas ou subexploradas. Essa atividade pode gerar retornos significativos para investidores que sabem como aproveitar as oportunidades disponíveis.
Uma das estratégias de investimento em Gold Rush é a compra de ações de empresas envolvidas na exploração e produção de ouro. Essas empresas podem se beneficiar diretamente do aumento do preço do ouro e do sucesso de suas operações de mineração. Ao investir em ações de mineradoras de ouro bem estabelecidas e com histórico comprovado de desempenho, os investidores podem potencialmente obter retornos sólidos ao longo do tempo.
Outra estratégia é investir em fundos negociados em bolsa (ETFs) que acompanham o preço do ouro. Esses ETFs permitem que os investidores tenham exposição ao mercado de ouro sem precisar comprar e armazenar o metal físico. Eles oferecem liquidez e diversificação, tornando-os uma opção atraente para investidores que buscam acessar o mercado de ouro de forma mais fácil e eficiente.
Além disso, alguns investidores optam por investir diretamente em ouro físico, adquirindo barras ou moedas de ouro. Embora essa estratégia possa exigir mais esforço em termos de armazenamento e segurança, ela oferece a vantagem de possuir um ativo tangível e historicamente valorizado em momentos de incerteza econômica.
Em resumo, as estratégias de investimento em Gold Rush podem variar de acordo com as preferências e objetivos de cada investidor. Seja através de ações de empresas mineradoras, ETFs de ouro ou ouro físico, o importante é realizar uma análise cuidadosa do mercado e diversificar adequadamente o portfólio para mitigar riscos e aproveitar o potencial de lucro desse setor dinâmico.
Dicas para otimizar os recursos no Gold Rush
Claro! Aqui está o artigo:
O Gold Rush é um jogo envolvente que desafia os jogadores a administrar uma mina de ouro e extrair o máximo possível desse recurso valioso. Para alcançar o sucesso neste jogo, é essencial otimizar seus recursos e estratégias. Aqui estão algumas dicas úteis para maximizar seus ganhos no Gold Rush:
Planeje sua mineração: Antes de começar a cavar, planeje cuidadosamente onde deseja posicionar suas operações de mineração. Escolha áreas com alta concentração de ouro para aumentar suas chances de sucesso.
Invista em equipamentos: Não subestime a importância de ter equipamentos adequados. Eles não apenas aumentam sua eficiência na extração de ouro, mas também ajudam a evitar desperdícios de recursos.
Automatize sempre que possível: Automatizar tarefas repetitivas pode economizar tempo e recursos preciosos. Considere investir em sistemas automatizados para melhorar a eficiência de suas operações.
Gerencie sua equipe com sabedoria: Contrate trabalhadores qualificados e atribua tarefas de acordo com suas habilidades. Isso garantirá que suas operações funcionem sem problemas e com o máximo de eficiência.
Faça pesquisas e melhorias: Não deixe de investir em pesquisa e desenvolvimento. Melhorar constantemente suas tecnologias e técnicas de mineração pode levar a ganhos significativos a longo prazo.
Mantenha suas finanças sob controle: Gerencie seus recursos financeiros com sabedoria. Evite gastos desnecessários e esteja sempre atento aos custos de operação.
Seguindo estas dicas, você estará no caminho certo para se tornar um magnata da mineração no mundo do Gold Rush. Lembre-se sempre de adaptar suas estratégias às condições em constante mudança e nunca subestime a importância da otimização de recursos. Boa sorte e que sua mina esteja sempre repleta de ouro!
Melhores práticas para gerenciar a equipe em Gold Rush
Gerenciar uma equipe eficientemente no jogo Gold Rush pode ser a diferença entre sucesso e fracasso. Com uma boa gestão, é possível extrair o máximo de ouro e alcançar os objetivos com maior facilidade. Aqui estão algumas das melhores práticas para gerenciar sua equipe de forma eficaz neste jogo emocionante.
Comunicação clara: Estabeleça canais de comunicação claros com sua equipe. Utilize o chat do jogo para manter todos informados sobre os planos, estratégias e objetivos. Uma comunicação eficaz é essencial para garantir que todos estejam na mesma página.
Delegação de tarefas: Distribua as tarefas de forma equitativa entre os membros da equipe. Conheça as habilidades e pontos fortes de cada um e atribua as responsabilidades de acordo. Isso garantirá que todas as tarefas sejam realizadas de maneira eficiente e que ninguém se sinta sobrecarregado.
Cooperação e trabalho em equipe: Incentive a cooperação e o trabalho em equipe entre os membros. Ouro pode ser extraído mais rapidamente e eficientemente quando todos trabalham juntos em harmonia. Promova um ambiente de apoio mútuo e incentivo ao sucesso coletivo.
Monitoramento e feedback: Mantenha-se atento ao progresso da equipe e forneça feedback regularmente. Reconheça e recompense o bom trabalho, ao mesmo tempo em que identifica áreas para melhoria. O feedback construtivo é fundamental para o desenvolvimento individual e coletivo.
Gerenciamento de conflitos: Esteja preparado para lidar com conflitos que possam surgir dentro da equipe. Aborde os problemas de maneira objetiva e imparcial, buscando soluções que beneficiem a todos. Resolver conflitos de forma eficaz manterá a equipe unida e focada em seus objetivos.
Seguindo estas melhores práticas, você estará no caminho certo para liderar uma equipe de sucesso em Gold Rush. Boa sorte e que o ouro esteja ao seu alcance!
Métodos avançados para maximizar os lucros no Gold Rush
Com a crescente popularidade dos jogos online, como o Gold Rush, muitos jogadores estão buscando maneiras de maximizar seus lucros e obter sucesso ainda maior dentro do jogo. Felizmente, existem métodos avançados que podem ajudar os jogadores a atingir esse objetivo e aumentar seus ganhos de forma significativa.
Uma das estratégias mais eficazes para maximizar os lucros no Gold Rush é aprimorar suas habilidades de mineração. Isso envolve identificar os locais mais lucrativos para a mineração, aprender a usar as ferramentas adequadas e dominar técnicas avançadas de extração. Quanto mais eficiente for sua mineração, maiores serão os lucros que você poderá obter.
Além disso, é importante investir em equipamentos de alta qualidade. Isso inclui não apenas picaretas e pás, mas também maquinário pesado, como escavadeiras e caminhões basculantes. Equipamentos melhores permitem uma mineração mais rápida e eficiente, o que se traduz em maiores lucros a longo prazo.
Outra estratégia chave é diversificar seus investimentos. Em vez de se concentrar apenas em uma área de mineração, explore diferentes locais e tipos de minérios. Isso ajuda a reduzir os riscos e aumentar as oportunidades de lucro.
Além disso, fique de olho nas tendências de mercado e aproveite ao máximo os momentos de alta demanda por certos minérios. Vender no momento certo pode resultar em lucros significativamente maiores do que se você esperar demais.
Por fim, não subestime a importância da rede de contatos dentro do jogo. Faça parcerias com outros jogadores, participe de guildas e compartilhe informações e estratégias. Às vezes, as melhores oportunidades de lucro surgem através de colaborações e trocas de conhecimento.
Seguindo essas estratégias avançadas, os jogadores podem maximizar seus lucros no Gold Rush e alcançar um novo patamar de sucesso dentro do jogo.
0 notes
Text
Hope sem duvidas não tinha conhecimento vasto como trabalhava a mente de um pintor, mas conviver em meio de uma galeria representava o mundo e a alma de quem o criou – seja ele belo ou horrendo aos olhos de muitos, isso ela devia compreender. — ❝ O Senhor Yahiko deve fazer um trabalho único então, digo…! O medo é algo mais primitivo do ser humano não? Todos sentem medo, até animais, acho que a idéia de estar exposto a algo que deixa as pessoas vulneráveis não trás conforto. Corações são frágeis como uma rosa, mesmo que tenha seu esplendor ao máximo ainda são frágeis a coisas assim. ❞ Ela suavemente retirava rosa do bolso do seu vestido segurando nas mãos como se fosse o maior tesouro que possuía, o brilho sutil das pelas claras sempre lembravam a cor do cabelo dela. — ❝ As vezes as pessoas também não desejam encarar uma parte feia de si mesma, até mesmo eu tenho esses medos. ❞
⌈ S O L I T Á R I O ⌋ A ultima boneca Esquecida para sempre No coração de um P I N T O R
Os sentimentos de angustia desapareciam com o toque da mão do homem sobre a cabeça de Hope, se tivesse um irmão mais velho provavelmente aquela sensação de insegurança e incerteza seriam pintados por todo aquele sentimento que estava sentindo – conforto. — ❝Senhor Yahiko é realmente estranho. ❞ Hope dizia abrindo um sorriso genuíno aos lábios, ela não esperava que as pessoas compreende-se a existência dela ou das outras obras ali dentro da galeria, talvez no fundo o que mais compartilhávamos de medo era de sermos completamente esquecidos. — ❝Espero que então o Senhor aproveite das experiências da Galeria até o final, é difícil falar por todos, mas todos nós temos uma parte importante de Guartena dentro de nós, por isso conseguimos criar vida. Algo criado sem nenhum sentimento não pode criar vida aqui. É por isso que as vezes pessoas acidentalmente são puxadas para cá e conseguem perambular entre nós. ❞ Hope tocava com o dedo indicador de modo sutil a própria rosa enquanto olhava na direção dele e logo depois na direção da marionete. — ❝ Eu realmente acho incrível o que consegue fazer, mesmo que você seja algo parecido com nós ou um humano completo, o Senhor Yahiko é único. Assim como sua Rosa, ninguém mais vai ter uma igual ao Senhor, seu coração sua alma, sua vida são únicas. ❞
O artista não se importava de ser observado, ou pouco ligava para espaço pessoal enquanto criava. Não era qualquer pintor, ele era uma estrela. Sua existência girava em torno de um palco, ele era o maestro e a marionete, hipnotizando e entretendo seu público, até que os alvos o alimentassem com seus medos e traumas. - “Eu nasci para criar, apesar que nem todos podem apreciar e elogiar minha arte. Ela é… diferente, eu compreendo isso. Não são todos que tem bons olhos para o medo e desconforto.” - desconforto: era isso que seus desenhos traziam. Um embrulhar no estômago, uma noite mal dormida. A pergunta veio no momento certo, fazendo Yahiko sorrir enquanto observava a boneca se movimentar. - “Eu me expresso através do medo.” - não tinha filtro em sua voz. - “Eu gosto muito desse gênero e acho poética a forma versátil a qual ele pode ter.” - ainda não era o momento para se revelar com uma personificação do pesadelo.
Observou atentamente as ações da menina perante sua pequena e precoce criação. Piscou algumas vezes, achando cômica aquela admiração. - “Imaginei que realmente fosse diferente, afinal o Guertena e eu somos pintores com propostas completamente diferentes. E acredito que em pensamentos também.” - suspirou enquanto pensava sobre, fechando os olhos sutilmente. - “Medo? Imagine, Hope. Eu entendo o medo e suas inúmeras formas.” - se aproximou dela tranquilamente, como um irmão mais velho que conforta o menor quando está assustado. - “Nenhum de vocês me assusta ou me faz querer correr, pelo contrário, eu quero entendê-los.” - não estava mentindo, esse era seu propósito. Não pode deixar de dar um gargalhada. - “Eu sou bizarro, eu sei, não levo isso como uma ofensa.” - deu de ombros. - “Eu não acho nenhum de vocês aberrações ou algo do tipo. Na verdade, você e eu não somos tão diferentes assim.”
31 notes
·
View notes
Text
se o amor é uma pintura
a vulnerabilidade é a tinta prevalecente sequestrada nesse quadro a vulnerabilidade é a arte espontânea de escusar o cinto de segurança da tua galeria sentimental no sentido de colidir e coincidir com alguém
que tenha prescindido da assiduidade do mesmo
mas de um estilo simultâneo ela é também
com infelicidade — colidires num ser humano que jamais se emancipará do seu cinto de segurança que irá, sem fim à vista eleger, em exclusivo coincidir a superfície da sua substância com a superfície da tua substância e nada mais visceral do que isso a vulnerabilidade é uma incerteza no prisma de como sediada ela irá ser pela próxima pessoa aliás nos seus dois cenários possíveis teres o teu coração estilhaçado ou espelhado uma verdade universal vive
mais vale sempre a pena amar.
#autorias#arquivopoetico#pequenosescritores#ecodepoeta#liberdadeliteraria#lardepoetas#lardaspoesias#eglogas#meuprojetoautoral#poecitas#projetoautoral#novosescritores#mardeescritos#carteldapoesia#julietario#projetoalmaflorida#projetoflorejo#sonhosautorais#sonhandoseusonho#projetosonhantes#clubepoetico#projetorevelaçoes#novospoetas#mentesexpostas#meus textos#projetovelhopoema#projetocores#meustextos#vulnerabilidade
84 notes
·
View notes
Text
a galeria é uma metáfora
na esquina da vida eu me deparei com uma galeria de arte. a fachada era convidativa e eu não tinha mais nada a perder... ao entrar, uma quantidade infinita de quadros me encaravam e, num instante, eu me senti a obra e não apreciador. na minha cabeça bagunçada e caótica, a ideia de ser o centro e o motivo de olhares nunca foi algo concreto, pelo contrário, bem liquido. eu sou um amontoado de achismos, incertezas e vácuo. aonde quer que eu esteja, eu não estou. mas ali, naquele buraco quadrado e branco com quadros pregados na parede, eu fui genuinamente atravessada por uma flecha imaginária. eu sangrei de entusiasmo, e quando a calmaria dominou o espaço, eu então pude caminhar. cada quadro era um pedaço de história e que privilégio era juntar todas as pinturas pra descobrir o mistério daquele conjunto... a galeria é a curva da minha linha reta. hoje não tenho medo de apreciar novas obras e nem que elas me apreciem de volta, desde que eu tenha certeza de que vou repousar no asfalto quente daquela esquina, nem o fim é temor. que almas perdidas como a minha tenham o prazer avassalador de apreciar um obra de arte.
neste texto
a flecha é o amor
o sangue é choro
e a galeria, bom...
4 notes
·
View notes
Text
[EXCLUSIVO] Identidade do The Storybrooke Conspiracy Theorist é revelada. Lucien Alarie Yoon, herdeiro, confessa ser dono do blog.
A noite do festival de Halloween da cidade se mostrou cheia de surpresas. Não muito depois da entrevista feita com Han Seo Joon, o Daily Mirror foi mais uma vez surpreendido pela confissão de Lucien Alarie Yoon, dono da galeria de artes de Storybrooke. Ele disse que não só nos daria aquela entrevista, como também usou a oportunidade para fazer um pronunciamento para todos presentes no evento da noite.
O Sr. Yoon confessou ser a mente por trás do THE STORYBROOKE CONSPIRACY THEORIST, suposto blog anônimo criado por teoristas foco das nas redes sociais nos últimos tempos. “Em meio a uma época de mentiras e incertezas, decidi tomar uma atitude e trazer à tona as verdades que todos querem esconder ou que fingem que, simplesmente, não existem.” Afirmou Lucien em meio a pigarreios e olhares constrangidos trocados com a multidão. “Estava longe de ser minha intenção assustar a todos com a possibilidade de ser uma ação terrorista, e garanto que o blog tem compromisso apenas em expor fatos, tanto quanto o jornal.”
Além dessa revelação chocante, Lucien ainda afirma acreditar veementemente no tão falado conto do lobisomem de Storybrooke e afirma ter sido uma testemunha ocular do ocorrido. "Comecei esse blog depois de ter visto com meus próprios olhos em uma das minhas caminhadas matinais o atual prefeito, Pierre Daggers, voltando à sua forma humana a partir de um lobo nas redondezas da floresta da cidade e posso afirmar que existem mais além deles andando pela cidade esse exato momento.”
Tentamos buscar mais informações e relatos do Sr. Yoon, mas ele logo deixou o local da entrevista e se perdeu na multidão ao final de seu discurso.
Depois dessa revelação chocante, você acreditaria que lobisomens, vampiros e outros seres místicos andam entre nós pela cidade? Ou pior, que estamos presos em algum tipo de maldição?
Essa repórter aqui já garantiu uma bela garrafa de água benta e prata, e você?
4 notes
·
View notes
Text
# ────── Fahriye tentava disfarçar a agitação fingindo interesse nas imagens da galeria em seu celular. No entanto, seus pensamentos e intenções permaneciam fixas no rapaz do outro lado do anfiteatro. Como um pêndulo, seus olhos se desviavam sutilmente para James em intervalos regulares, relembrando os momentos de incerteza que os separaram. O restante dos membros do grupo ainda não havia chegado, deixando-os a sós em um mar de silêncio desconcertante. O passado ainda ecoava entre eles, esperando para ser explorado e compreendido. Contudo, para que isso pudesse acontecer, a semideusa precisava superar seu remorso e dar o primeiro passo. Por que aquilo era tão desafiador? Talvez estivesse enganada ao acreditar que havia amadurecido, que estava pronta para finalmente esclarecer a culpa que pesava sobre si e se desculpar por qualquer mal que pudesse ter causado a ele. Não, não restava tempo a perder, pois o futuro era cada vez mais incerto. Mentalmente, praticava como abordar a situação, querendo evitar parecer tola ou desesperada, mas seus lábios permaneciam silenciosos, incapazes de articular uma palavra sequer. Então, de repente, o silêncio foi vencido por outrem.
O nervosismo obscurecia sua capacidade de entender plenamente o que estava sendo dito, mas não havia nada que ela se recusasse a fazer pelo bem dos campistas, então assentiu imediatamente. ── Claro que participaria! Eu topo qualquer coisa pra tentar melhorar o ânimo por aqui. ── Suas mãos inquietas brincavam com o celular, enquanto sua mente buscava freneticamente por qualquer sentença que evitasse o retorno ao silêncio. Ainda não tinha certeza se aquele era o momento certo para revelar sua verdade e se desculpar, mas talvez fosse a melhor oportunidade que tivera em anos. Só precisava de mais um pouco de tempo para reunir coragem suficiente. ── A propósito, você sabe por que o pessoal está atrasado? Sabe onde eles estão? ── Inconscientemente procurava por uma rota de fuga, arrependendo-se da covardia que a dominava, um sentimento que lhe era familiar. Parecia que nada havia mudado em sua essência. ── Fiquei ansiosa pra discutir sobre os detalhes dessa apresentação. ── Justificou-se antes mesmo de receber qualquer resposta. Com um gesto impulsivo, ela deixou o aparelho sobre a bolsa e levantou-se, inspirando profundamente ao fazê-lo. Era agora ou nunca. ── Mas, já que estamos a sós, será que podemos conversar rapidinho? ── Trêmula, a pergunta transbordava hesitação, mas o restante de sua expressão quase suplicava por uma resposta positiva.
CLUBE DE TEATRO / ANFITEATRO
com @opiummist
Já faziam uns bons meses que James não pensava naquele assunto, mas encontrar Fahriye no clube de teatro o fez, imediatamente, viajar até o dia do término. Todas as dúvidas lhe invadiram à mente, assim como naquela época. Não havia sido bom o suficiente? Ela não retribuía o que ele sentia? O que ele fez de errado que a fez desistir dos dois? Deveria ter sido mais romântico? Nada disso havia sido respondido, e o assombrava até os dias de hoje, gerando uma sensação de insegurança que ele detestava. No entanto, os dois faziam parte do mesmo clube e se veriam bastante. E, para piorar, o destino parecia querer brincar com eles. Por que todos os outros integrantes estavam atrasados e justamente ela chegou mais cedo? Ele, como líder do clube, deveria ser o primeiro a chegar - e era um dos poucos compromissos que ele levava muito a sério e era pontual. Quando seus olhares se cruzaram duas vezes e ele virou o rosto para outra direção, percebeu que não seria de bom tom ignorá-la. — Oi, Fahriye. — Cumprimentou, chamando-a pelo nome e estranhando a sensação. Arrependeu-se no mesmo minuto de ter dito algo. Deveria ter ficado quieto e que se dane o clima ruim. — O pessoal do clube estava querendo fazer alguma apresentação no pavilhão. Para tentar animar a galera. Eu sugeri um flash mob. Você participaria? — Perguntava com o sorriso bobo, quase como uma criança que sugere uma travessura. Apesar do clima estranho entre os dois, não conseguia conter a animação que sentia ao falar dos planos para o clube de teatro.
14 notes
·
View notes
Text
Clue truques.
Todos desejam saber quem sou eu, me alimento da dúvida. O único alvo é a incerteza, não tenho pistas suficientes para lançar a primeira aposta. Não sou fofoqueira, mas compartilho alguns segredos. Se estou em um salão, não darei a mesma resposta para cada convidado, é assim que a anfitriã faz a festa.
Bebidas batizadas, corpos secos e roupas molhadas. Que péssima ideia Rebeca ter usado branco para o evento. Mas um toque de vermelho não faz mal a ninguém. Se ela estivesse de preto o golpe teria sido dado com algum caldo ou mousse grudento. A mancha do vinho do porto é permanente mas pode virar arte em alguma galeria moderna, todos riram mesmo assim.
Dou as melhores festas, e devo isso a sabedoria de fugir de perguntas simulando uma crise emocional, comecei com as de tosse mas era um bocado rude e uma dama não precisa passar vexame. Acho que é pelo mesmo motivo que cultivo belas e duradouras amizades, a maioria não seria convidada para uma festa do pijama, até por que os que foram, nunca mais deram o ar da graça na revista Marcante, todos mortos. Um culpado, eu. Ninguém nunca descobriu.
Ser gentil, bonita e rica... Com essas armas nunca precisei de um revólver!
Lembrando, esse depoimento fica entre nós, caso o perigo se aproxime.
Tenho a estranha sensação de estar sendo observada,
Com carinho, Bianca Martin.
Heloísa.
7 notes
·
View notes
Text
Exposição TEMPORALIDADES
Meu texto curatorial para a exposição TEMPORALIDADES na galeria MOSAICO FOTOGALERIA
A Mosaico Fotogaleria, um projeto expositivo da Mosaico Imagem, chega ao seu segundo aniversário durante um momento dramático para toda a humanidade por conta do coronavirus. A atividade humana em todo o planeta foi alterada. Planos foram cancelados ou adiados. Aglomerações, parte essencial da convivência humana,para trabalho, lazer e fruição de arte e cultura, se tornaram um risco existencial.
Felizmente, a tecnologia da internet nos possibilita, através de nossos gadgets digitais, interagir de forma virtual e assim manter vínculos afetivos, criativos e intelectuais tão importantes nesse momento de crise, incertezas, angústias e perdas.
A arte é a nossa redenção durante a quarentena. Por esse motivo, a Mosaico Fotogaleria decidiu seguir adiante com uma exposição comemorativa em seu espaço físico com a possibilidade também de ser apreciada pela janela digital.
A exposição, chamada TEMPORALIDADE, reúne trabalho dos idealizadores do projeto, Gabriel Lordello e Tadeu Bianconi, além de obras de Patricia Sales, Renata Vale, Orestes Locatel e Rogério Medeiros. TEMPORALIDADE reúne uma coleção heterogênea de trabalhos de vários momentos de cada artista como forma de brinde a este projeto pioneiro na cidade de Vitória.
O título da exposição nos remete a uma discussão sobre o tempo. A pandemia provoca uma meditação sobre essa invenção humana que pauta nossas ações e que tomamos como algo natural. De uma certa forma, a pandemia fez colapsar o conceito de tempo, que às vezes parece ter acelerado, outra vezes parece congelado e com certeza fez o espectro da morte, o ponto de corte do tempo da experiência da vida, rondar mais perto. Ela também é fotografia, um retrato na natureza humana em toda a sua magnanimidade e perversão.
Por fim, é oportuno lembrar que a fotografia é um produto da ciência, da abordagem empírica, um registro de fatos e fenômenos que compõe com um conceito de sociedade racional, estética e democrática. Em tempos de terrorismo digital, que vai pelo termo eufemístico de fake news, e pós-verdade, a fotografia é um instrumento para se construir convivências sociais pautadas na ética, justiça e respeito.
Vida longa para a Mosaico Fotogaleria! (Lobo Pasolini, setembro de 2020)
Uma publicação compartilhada por Mosaico Fotogaleria (@mosaicofotogaleria) em 8 de Out, 2020 às 1:54 PDT
1 note
·
View note
Text
MAYBE AIRLINES SARAJEVO> Fernando Costa Netto
— Vai sair algum voo hoje?
— Talvez.
— Ainda tem lugar nele?
— Talvez.
— Jornalistas poderão embarcar?
— Talvez.
— Posso levar meu equipamento?
— Talvez.
— Chegaremos ao destino?
— ...
Sarajevo foi fundada no século XV pelo Império Otomano, ao redor de um mercado ao estilo turco. No século seguinte chegam judeus sefarditas oriundos de Portugal e Espanha, fugindo da perseguição da chamada Santa Inquisição da Igreja Católica. A partir de 1878, como o restante da Bósnia e Herzegovina, são anexados ao Império Austro-Húngaro. O assassinato de seu arquiduque Franz Ferdinand (1863-1914) dá início a Primeira Grande Guerra em 1914 e com o colapso deste império, em 1918, a Bósnia e Herzegovina passam a fazer parte do reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, mais tarde conhecido como reino da Iugoslávia.
A cidade sofreu gravemente com os conflitos étnicos que seguiram-se ao colapso da Iugoslávia em 1991 e foi sitiada pelas forças sérvias nas montanhas ao redor de 1992-1994, apesar dos protestos das Nações Unidas (ONU). Hoje a capital Sarajevo tem cerca de apenas 140 mil quilômetros quadrados, e perto de 270 mil habitantes. Com uma grande diversidade religiosa, é o centro cultural dos Balcãs. Foi neste lugar que o jornalista e fotógrafo paulistano Fernando Costa Netto desembarcou pela primeira vez em 1993. Uma viagem que além de inúmeras reportagens para a grande imprensa, resultou no livro Maybe Airlines Sarajevo (Garoa Livros, 2021).
Duas coisas são importantes para compreender a situação. A primeira o caos instalado no lugar em meio a uma luta que envolveu etnias e diferentes opções religiosas sempre em conflito. Outra é a dificuldade de um jornalista chegar ao lugar: "uma cidade sitiada e brutalmente bombardeada, em uma progressão fulminante de maldades e assassinatos que não se via desde a Segunda Guerra Mundial."como descreve o autor em seu texto e em suas fotografias.
Ocupada pelas chamadas forças Axis, apoiada pelos nazistas, o império japonês e fascistas italianos na Segunda Guerra, foi libertada pelos partisans do general Josip Broz Tito (1892-1980) em 1945, tornando-se no ano seguinte membro da República Federal do Povo da Iugoslávia. Com a desintegração desta em 1992, mulçumanos bósnios e bósnios-croatas, em maioria católicos, votaram pela independência da Bósnia e Herzegovina. Entretanto os bósnios sérvios, de maioria ortodoxa, desejavam criar uma grande Sérvia, juntamente com Sarajevo e outros territórios. Neste mesmo ano cercaram a cidade, ignorando os protestos das Nações Unidas.
Costa Netto conta que no início dos anos 1990 não faltavam notícias na imprensa brasileira sobre o cerco de Sarajevo. Entretanto, as notícias tinham uma visão macro do conflito, focando na geopolítica. Mais, era um olhar da imprensa internacional. Maybe Airlines Sarajevo, mostra uma relação mais íntima e humana desse conflito, seja pela imagem de uma jovem tomando seu café; um senhor que encara a câmera através de sua janela gradeada e protegida por barricadas ou uma senhora no esforço de levar um carrinho com bujões de água por ruas em ruínas. Por outro lado, adolescentes jogando tênis em uma quadra improvisada no meio da rua dão igualmente uma ideia da diversidade que tornou a cidade. Nos quatro anos do cerco 11.541 civis foram mortos. 1.601 eram crianças.
Os chamados "Acordos de Dayton" (assinados na Base Aérea Wright-Patterson, perto de Dayton, no estado norte-americano do Ohio) em 1995, encerram o cerco e a guerra criando um governo de várias camadas que inclui uma federação de muçulmanos e croatas da Bósnia que compartilha o poder com a República Sérvia. A maior parte do território de Sarajevo e mais de 90% de seus residentes pertencem à federação de muçulmanos bósnios e croatas. Segundo o jornalista Leão Serva, autor do livro A batalha de Sarajevo. Rebobinada 1992-2012) que escreve um posfácio, a polícia é multiétnica. Por exemplo, uma dupla policial é sempre composta por dois agentes de diferentes etnias. "O sistema estabeleceu um equilíbrio tênue: A Bósnia está em paz", escreve o jornalista.
As breves narrativas de Fernando Costa Netto são baseadas em três viagens a Sarajevo. A primeira em 1993, a segunda no ano seguinte e a última em 2006. Seguem no estilo que no jargão da imprensa é chamado de jornalismo "gonzo", quando a objetividade se mistura com a ação. O que, em se tratando de um livro de fotografias em sua essência, torna sua leitura mais atraente: "Em 1993 iniciei uma maratona a fim de conseguir contatos e dinheiro para a viagem." ou " Durante o cerco viajei na lata velha e barulhenta duas vezes". Aqui ele se refere ao avião Hércules C-130, dos anos 1950, da Força de Proteção da ONU, que fazia a rota até Sarajevo, chamada "carinhosamente" por jornalistas, diplomatas e o pessoal da ajuda humanitária de "Maybe Airlines", porque não davam garantia da chegada até o local.
"Eu ia embora quando terminasse o meu trabalho ou não aguentasse mais meu cheiro depois de dez dias sem me lavar" relembra Costa Netto. A ideia é adequada a muitas das imagens, quando vemos velhinhas cortando lenha nas calçadas das ruas, as paredes esburacadas por tiros de fuzil, carros com buracos de bala, o lixo amontoado nas ruas e os edifícios com vidros estilhaçados, nos dá mesmo a impressão que a última coisa que alguém faria seria tomar banho, embora ele conte que, em um ponto do rio Miljacka, que cruza Sarajevo e Sarajevo Oriental, alguns arriscaram momentos de lazer. Depois que fez a imagem do local é que soube que era proibido fotografar, pois temiam que o lugar fosse descoberto e se tornasse alvo de ataques, conta o jornalista.
Fernando Costa Netto é um jornalista experiente. Repórter de texto e também fotógrafo, começou em meados dos anos 1980 quando ajudou a fundar a revista Trip. Criou outros projetos editoriais como a revista VeniceMag (1993-1995) e a Boom (1994). Trabalhou no extinto jornal Notícias Populares, do Grupo Folhas entre 1997 e 2001. Em 2005 acompanhou ataques palestinos a acampamentos israelenses e integrou o seleto grupo que formou o coletivo SX-70. Em paralelo é um dos sócios da galeria DOC, especializada em Fotojornalismo e Documental e diretor da Mostra SP de Fotografia. Com este material fotográfico fez a exposição ``Dear Sarajevo”, na Galeria da Caixa Federal de São Paulo, em 2007.
As três viagens a Sarajevo criaram oportunidade de uma edição comparativa interessante. É possível ver o rio lotado de banhistas no verão de 1993 e deserto no inverno de 1994, enquanto as mangas curtas das camisas contrastam com os pesados capotes para andar sobre o chão coberto de neve. Algumas tomadas também mostram a arquitetura histórica que emolduram as montanhas onde ficavam os snipers sérvios. O livro é uma brochura simples, com uma edição numerada de 200 exemplares, impressa em papel Pólen Bold, pela gráfica paulistana Águia. As imagens foram editadas por Celso de Campos Jr. e o projeto gráfico do especialista Marcelo Pallotta.
O editor conta que para um freelancer, como Costa Netto, as incertezas eram grandes. "Chegou a Sarajevo com apenas 400 dólares no bolso e sem qualquer tipo de retaguarda". Sem nenhuma ajuda de uma grande empresa jornalística, sem apoio nos problemas burocráticos como vistos de viagens, deslocamento ou salvos condutos. " O que o obrigou a sair a pé abordando a população local até conseguir fechar um negócio pelo sofá de uma casa de família, a 20 dólares por noite".
Passados 25 anos do cerco a Sarajevo, é visível ainda a importância das imagens produzidas pelo fotógrafo em pouco mais de 80 páginas. Fernando Costa Netto, um especialista na geopolítica dos Balcãs, faz, segundo Campos Jr. um alerta sobre a fragilidade das instituições locais que como no resto do mundo, estão sobre a mira do discurso nacionalista, do ataque à política tradicional e da corrupção: "Caso uma crise econômica reduza o apoio financeiro europeu à região, a população de Sarajevo se verá mais uma vez por conta própria, obrigada a brecar com o coração as bem equipadas máquinas de morte que jamais deixaram de assombrá-la."
Imagens © Fernando Costa Netto texto © Juan Esteves
O livro pode ser adquirido através do site da editora Garoa Livros , www.garoalivros.com.br ou diretamente com o autor via seu perfil no Instagram @fcostanetto
* Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
2 notes
·
View notes
Text
Bibu,
Já tem tempo que eu não te chamo assim.
Mas, hoje, resolvi usar esse apelido que inventei numa das madrugadas de novembro de 2018.
Esse texto é completamente seu.
É uma despedida.
Espero que leia.
Vou escrever tudo e quanto puder aqui.
Porque quero que saiba que eu te amei.
Amei de Julho de 2017 até Setembro de 2019.
3 anos.
Você foi a única pessoa que, depois de tanto tempo, conseguiu reconstruir meu coração no primeiro dia em que colocou a mão em cima da minha.
Estávamos na aula, e quando você fez isso, passei dias pensando no que tinha significado.
Talvez fosse incerteza sobre a nossa amizade. Eu queria mais, eu queria você para sempre.
Você me beijou na festa da fogueira, eu nunca tinha sentido intensidade e paixão ao fazer isso. Com você pude saber que os melhores momentos acontecem quando amamos.
Depois daquele inesquecível dia, te amei todos os outros após.
Meu aniversário de 15 anos me deixou aflita, pois no texto de dedicatória escrevi que esperava que o tempo nunca te levasse para longe de mim, pois você era a melhor coisa que já tinha me acontecido em anos.
Mas, por ironia do destino, você deixou ele te levar para milhas de distância.
Tivemos viagens, beijos, momentos que jamais sairão da minha memória.
Nunca irei apagar quantas vezes passei a noite inteira vendo filme com você, os dias em que lavei seu cabelo, ou os sábados em que me ensinou a patinar. Jamais irei esquecer do livro que líamos juntos, do outro que pintavamos, e muito menos das nossas brincadeiras estúpidas.
Tudo isso não pode ser esquecido, porque está tudo na minha cabeça.
Acontecendo várias vezes, todos esses incansáveis dias.
Quando você escolheu me deixar, eu chorei na sua frente.
Eu implorei para que pensasse no nosso futuro, em nós dois.
Em como eu ficaria sem meu melhor amigo, minha família. Com quem eu cozinharia ou ligaria quando me sentisse triste.
Mas você não se importou.
E naquele momento comecei a duvidar de tudo o que tínhamos vivido.
Comecei a lembrar de diversas coisas ruins que você fizera comigo.
E de todos os motivos que eu tinha para ter te deixado.
E por que eu ainda continuava te querendo tanto.
Ainda me pergunto isso, nesse exato momento, enquanto escrevo esse texto.
As lágrimas estão descendo;
pois em cada linha relembro suas promessas.
E que agora nunca mais iremos observar as estrelas de Paraty juntos.
E que nunca mais irei poder contar as pintas do seu corpo.
Me desculpa não entender você.
Mas eu não consigo entender como você me superou em nove dias, e eu não te supero há nove meses.
Não entendo por que preferiu nos apagar da sua galeria, do seu quadro de fotos, do banheiro do seu espelho, da sua cama, do seu coração.
Não entendo.
Eu posso te amar, incondicionalmente, todos os dias até o fim.
Mas, agora, estou desistindo de te esperar.
Porque eu sei que você não voltará.
E esse amor vai ficar guardado num potinho, com esperança de que você venha buscá-lo.
Mas, pode acreditar, eu sei que não vai.
Bibu,
se um dia você ler isso até o final.
Saiba que eu tive esperança. Mais do que em qualquer outra coisa no mundo.
Eu tive esperança em nós dois.
No Nasus, no Pimpolho, na Esmeralda e no Mozarzinho, eu tive esperança na nossa clínica.
Eu tive esperança no nosso futuro.
Me prometa, se um dia se arrepender.
Você irá me procurar no mesmo lugar em que me conheceu.
E eu estarei lá, com meu coração, nosso filme e chocolates preferidos.
Eu te amo.
Adeus, para sempre ou para um dia qualquer.
1 note
·
View note
Text
Sinestesia
Não pretendo tomar o seu tempo explicando o que é sinestesia e muito menos entrar no campo da psicologia ou da estilística. Não pretendo aqui fazer uma analise detalhada sobre o tema até porque eu não sou um especialista sobre o assunto.
Aqui, nesse texto eu quero apenas contemplar esse breve momento de prazer ou angústia que a vida pode nos proporcionar através desse fenômeno chamado sinestesia.
Um exemplo pode ser a própria palavra fenômeno que na minha cabeça se correlaciona ao Ronaldo. Impossível ler essa palavra e não vir a cabeça a imagem daquele jogador careca e dentuço que jogava bola como ninguém.
Outro exemplo bem claro para mim é o cheiro de sabão depois que sai pela maquina de lavar. Impossível não lembrar da Letícia e do seu antigo apartamento perto do terminal bandeira na 9 de julho, onde fui acolhido durante alguns meses enquanto mudava para São Paulo.
Não sei a razão dessa relação entre o cheiro do sabão e o apartamento. Não o apartamento não cheirava a sabão mas toda vez que eu saio do elevador do meu prédio e pego o corredor rumo ao meu apartamento e sinto esse cheiro me vem na mente aquele pequeno apartamento de 30 metros quadrados em que eu vivi um pouco mais de um mês a três anos atrás.
Me vem na mente um mix de angustia e incerteza, daquele eu de 23 anos que achava que sabia o que estava fazendo da vida, que achava que tinha uma certeza e que buscava algo com afinco,
Me vem na hora uma saudade da minha mãe, que eu deixei em casa,mais 600 quilômetros até aqui. Deve ter doido tanto nela, será que ainda dói?
Não da para não sentir também saudade da minha vó e imediatamente a pergunta, será que valeu a pena?
Sei que as duas torceram por mim e mesmo sem entender ficaram felizes com cada pequena conquista que eu tive e durante esse tempo todo, tudo foi pensando nelas.
Hoje não tenho mais minha vó fisicamente aqui e eu sonhei muitas vezes em levar ela para andar de metrô, em ir com ela na igreja da Achiropita, no mosteiro de São Bento, em levar ela no Ipiranga onde ela vivia falando para eu ir, em tentar encontrar o colégio de freiras que ela estudou quando era criança, não deu.
Minha mãe veio, conheceu a São Bento, a Achiropita, o Bixiga, o viaduto do chá, a Galeria do Rock e o largo do Paissandu e ainda viu um jogo do Corinthians.
As vezes me pergunto se todo corredor de prédio em São Paulo tem esse cheiro de sabão.
Quanto coisa uma sinestesia traz.
2 notes
·
View notes