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What is the Best Jet Ski Currently?
Jet skis have become a go-to for water sports enthusiasts, blending speed, power, and agility in an exhilarating ride. But with so many options on the market, it can be challenging to determine what is the best jet ski currently. Whether you’re a seasoned rider or new to the sport, finding a jet ski that meets your performance needs, budget, and personal preferences is essential. From top-tier…
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Volkswagen Golf R (MKVII) at WCEC's Season Opener (2024) in West Bend, WI.
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'It looked to me like you had your own doubts. It still looks that way in fact.' - Keldeo, PMD GtI.
-WYA WARBLE (tm) INCOMING-
man, i wish Gates to Infinity had Special Episodes...the game's strongest point is its characters, and the whole point of SEs are to flesh out characters! like, c'mon. keldeo is one of the biggest offenders of this to me. he's on the cover, he gets talked about all game, but we only really get like, 4 scenes of him, and he's not even on screen for one of those. gimme a SE of his meeting with virizion, or one of their adventures, or his solo journey to the great glacier!
besides keldeo, there's munna's gang. what's their story? why are they like this? how did they find each other and how did munna earn their loyalty? how did they meet KYUREM? they surely didn't journey to the great glacier themselves...also, what happens to them after the end of the game? you'd think they'd join paradise or smth but they never show up again. what are they doing? why are all of their species found in the worldcore, is that just like, a fun thing the developers threw in, or is there a lore reason?
also, the partner. in psmd, you know everything about the partner's backstory, and while in rescue team and explorers you know less about them, you get the sense that they've probably just lived uneventful lives in town up till this point. in gates, they are specifically noted to be an orphan that had no loved ones until they met the player character. does the pmd world have an orphanage system? were they just ditched in a forest or smth? they made enough money to buy a plot of land from quagsire, but what were they doing to get that money? were they already exploring, rescuing, and taking in outlaws solo?
then, some other fun guys they could flesh out are the post towners, maybe folk like swanna, leavanny and herdier? ooh, or quagsire! i wanna know more about his time in the poke-mafia or whatever. or meloetta. he shows up in paradise out of nowhere to give you the blueprints to the jukebox, and i just. i just want to know more about her. like. i just want more lines of dialogue from him. what does she do. is the split personality just an innate thing that he's dealt with all his life? or they could tell an umbreon and espeon story, maybe how they met virizion? that way we could see more Edgy Virizion that we didn't get to see fully realised in base game. so many possibilities...!
#art#pokemon#pokemon mystery dungeon#if you notice that something's a lil' off about keldeo...#you don't. you're just hallucinating haha#(shhhh)#(it'll be our lil' secret...!)#wait is this spoilers? am i spoiling rn?#uhhhhh#pmd gti spoilers#to note: my problems with screentime for keldeo and munna's gang#could also probably be solved by just having a substantial post-game#which i'd also be satisfied with honestly#wya warble
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LAMBORGHINI LM 002. 1986
A mediados de los 80, pasaba por delante del Restaurante que fundó Juan José Castillo al menos una vez a la semana para ir a León, Valladolid y Madrid. Con el 205 GTI en aquellos años y a primera hora de la mañana el trayecto se hacía rápido, muy muy rápido. Enfrente del restaurante Castillo estaban las instalaciones primeras de carrocerías Irizar, la cooperativa que comenzó a fabricar autobuses, pero en aquellos mediados de los 80 a partir del 86, allí se fabricaban los paneles de la carrocería y el interior del Lamborghini LM002. Ahora no hay un fabricante de coches que no tenga un SUV o un Todo Terreno, pero en aquellos años tomar el motor 5Litros V12 de 455 CV del Countach y ponerlo delante en un chasis de tubos para hacer un TT era algo muy muy osado. Lo de LM venía de Lamborghini Militare, para un concurso de prototipos para el ejército USA, y lo de 002 era el número de prototipos desarrollados. Al ejercito USA no le interesó el modelo, aunque después el HUMMER se parecería bastante. La cuestión es que a los señores del desierto les pareció muy atractivo este mastodonte de 2,7 toneladas que podía circular a 200 km/hora por las arenas del desierto, entre cuero y nogal con un potentisimo aire acondicionado, sin importar los no menos de 35 litros que consumía a nada que pusieras el pié en el acelerador. Para ello llevaba dos depósitos de gasolina con nada menos que 290 litros de super y que garantizaba que los 2 metros de ancho x 1,80 de altura no se quedaran sin carburante en mitad del desierto. Los de Lamborghini dijeron haber fabricado 301, pero en aquellos tiempos de variados cambios de manos y ruinas podía ser perfectamente una maniobra para encontrar socios. Para mí es de una desproporción abrumadora, pero no deja de ser una graciosa osadía muy propia de aquellos años. Verle a Keke Rosberg acudir al GP de Mónaco en él era muy curioso, así como ver la unidad que tenía el equipo Leyton House de F1 pintada en su particularísimo color corporativo. Ahora con todos los fabricantes de superdeportivos haciendo vehículos tan o más desproporcionados, ya casi no llamaría la atención, pero al lado de mi 205 parecía un camión.
Aquarelle sur papier 300 gr A3 avec encadrement alu noir- Acuarela A3 300 gr. con marco aluminio negro (125,-€). jrG
B-1033
2022
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A história do Gol quadrado
O Gol surgiu a partir da necessidade de se criar um sucessor para o Fusca após a segunda metade dos anos 1970 para enfrentar outros veículos com projetos modernos como Fiat 147 e Chevrolet Chevette.
Os veículos produzidos pela matriz europeia não atendiam as necessidades do mercado brasileiro devido às condições de estradas e hábitos dos consumidores, exigindo assim uma plataforma mais resistente.
O departamento de engenharia da Volkswagen, localizada na Fábrica II, no bairro paulistano de Vila Carioca, passou a desenvolver o projeto desta plataforma com base no primeiro Polo, que fora, por sua vez, projetada na Alemanha, há alguns anos antes por Phillip Schmidt, que na ocasião, atuava na Volkswagen brasileira como diretor de Pesquisa .
O projeto BX se deu início em maio de 1975, após Schmidt vencer a resistência da matriz alemã devido aos insucessos dos veículos brasileiros SP-2 e o TL, e retirou inspiração no cupê esportivo Scirocco, que por sua vez, fora baseado no Golf.
O nome Gol veio da tendência em que a Volkswagen tinha de dar nomes aos veículos associados a esportes (Polo, Golf, Derby). Assim, este veículo adotou um nome baseado à paixão do brasileiro pelo futebol.
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300 apelidado de "Gol Chaleira", devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool .
Uma importante e fundamental mudança em 1985 para o Gol: a VW passou a ofertar o motor arrefecido a água do Passat. Essas versões traziam faróis, grade, lanternas dianteiras e para-choques idênticos ao Voyage, abandonando os faróis dianteiros sem piscas que invadiam a lateral do carro.
O estepe, que era abrigado no compartimento do motor, passou a ser alojado no porta-malas.A versão refrigerada a ar ficou como um modelo de entrada, ainda denominado Gol BX.
Uma diferença bem visível em relação ao modelo a água era nas lanternas traseiras; a posição de ré não possuía lâmpadas e tinha a lente de cor laranja, a mesma dos piscas traseiros.
A produção do Gol BX perdurou até o fim de 1986.As versões do Gol que utilizavam o motor arrefecido a água tinham a denominação S ou LS, tendo variações de acabamento. Esse foi o último ano com a opção do Gol refrigerado a ar.
Em 1987 ocorre a primeira reestilização da primeira geração.
O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, para choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo".
Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv.
Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa.
O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica.Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
Em 1991, ocorre a segunda reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Quadrado".A grade dianteira, os faróis e as lanternas dianteiras (agora com refletivo lateral âmbar em cada uma) ficam mais estreitos, para atender também ao padrão norte-americano, já que o modelo derivado do Gol, o Voyage, ainda era exportado para lá com o nome Fox.
Tanto que no Fox o refletivo âmbar dava lugar à luz de posição lateral cor de âmbar. Na traseira as mudanças são bem discretas: os vincos em baixo-relevo existentes na tampa do porta-malas do Gol passam a ser bem mais suaves e os emblemas que ali estão ganham nova grafia.Dessa vez os para-choques e as lanternas traseiras do Gol não mudam.
O Gol GTi ganha novas cores, ao invés de ser oferecido apenas na cor azul como ocorria de 1988 a 1990. Mesmo com a reestilização da linha Gol, a VW insiste em oferecer o Gol GTS com as lanternas tricolores.
Em 1992, ano em que todas as versões recebem catalisador no escapamento (e com um pequeno emblema "catalisador" na traseira direita), são disponíveis duas versões CL, ambas com o mesmo motor AE 1600.
Uma mais simples com painel sem relógio nem hodômetro parcial, volante de plástico rígido, revestimentos das portas em plástico e rodas de 13 polegadas com pneus 155, e que foi comercializada apenas nesse ano, enquanto não era lançado o Gol 1000.
A outra, mais sofisticada, com interior mais parecido com o do GL, exceto pela ausência do painel satélite, revestimento das portas em tecido, e rodas de 13 polegadas com pneus 175. No final do ano, a versão CL voltou a ser única, com o acabamento mais pobre.
Em 1993 é lançado o Gol 1000. A Autolatina converte o AE 1600 para AE 1000, com isso passou a ser fabricado Gol CL com o AE 1600, e Gol 1000 com o AE 1000. Devido ao incentivo fiscal, o Gol 1000 com motor AE 1.0 de apenas 50 cv passou a ser o mais vendido por ter um custo inferior aos demais. Esse modelo foi fabricado até o fim de 1996. No final do ano, o motor AP 1600 voltou a ser disponível para a versão CL.
Em 1994 o plástico dos para-choques de toda linha Gol passa a ser na cor cinza.Foi lançada a última série especial da primeira geração, o Gol Copa, em alusão à Copa dos EUA, e comercializado apenas na cor azul claro metálico (1994).
Este foi o último ano de fabricação da primeira geração do Gol motor 1600, exceto para o Gol 1000 que continuaria a ser fabricado até 1996, convivendo com o Gol da segunda geração.
Em 1994 o Gol 1000 passava a ser ainda mais simplificado para que ficasse ainda mais competitivo no mercado de populares.
Externamente suas únicas mudanças nesse ano foram a perda de seus frisos nas laterais e as lanternas dianteiras que passaram a ser totalmente na cor âmbar, e assim seguiria até o fim de sua fabricação.Gol Bola nasce em 1994 a 2005 saindo fora do padrão quadrado.
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Volkswagen GTI 380 Performance 2024
Le 18 octobre 2024
Il y a de ces véhicules qui, dans mon monde, sont devenus légendaires, presque inévitables. Et, toujours selon mon goût, il faut que ces véhicules soient à boîte manuelle. De nos jours, presque toutes les autos et même les camionnettes nous parviennent avec une boîte automatique ou semi-automatique. On constate de plus en plus la disparition de la troisième pédale, celle de l’embrayage, même sur les super bolides. Toutefois, il reste encore quelques véhicules que je préfère conduire avec la traditionnelle boîte manuelle. Parmi ceux-ci, il y a la Jeep Wrangler (ironiquement, depuis peu, la version à moteur V6 n’est plus disponible qu’avec la boîte manuelle), la Ford Mustang GT (celle de base avec le quatre cylindres EcoBoost n’est plus livrable avec la boîte manuelle) et bien entendu, la Volkswagen GTI. Mais, MINUTE! La GTI ne sera plus livrable avec la boîte manuelle à partir de 2025! Sacrilège?
La Volkswagen GTI 2024 ne sera plus disponible avec la boîte manuelle à partir de 2025…(Photo Éric Descarries)
Je crois que oui. C’est pourquoi lorsqu’on m’a proposé une (dernière) version 2024 de cette petite VW, j’ai sauté sur l’occasion. En fait, je l’avoue, je ne me souviens pas d’avoir publié mes impressions de conduite de la GTI depuis…des années (l’ai-je déjà fait?). Il était donc grandement temps car j’ai souvent conduit cette auto (et avec plaisir, de surcroît). Par conséquent, si vous rêvez d’une « vraie » GTI, c’est le temps de vous en procurer une!
La GTI vue d’arrière avec ses doubles échappements. (Photo Éric Descarries)
Cette compacte Volkswagen a-t-elle besoin de présentation? Je ne pense pas. On la reconnaîtra tous avec sa petite caisse inévitable (à quatre portes de nos jours) et sa gueule sympathique et reconnaissable surtout que, depuis les dernières années, elle est livrée avec d’imposants pneus sur jantes presque surdimensionnées. Et puis, elle a impressionné tant de jeunes conducteurs qui plusieurs d’entre elles ont été décorées de diverses façons! Son look actuel, elle l’a acquis en 2022 et rien n’a changé depuis. Incidemment, ce serait alors la huitième génération de cette auto en Amérique du Nord. Celle que nous connaissons repose sur la voiture que nous avons connue sous le nom de Golf et qui a été retirée de notre marché en 2021ou 2022. L’actuelle GTI n’est accompagnée que de la version R chez nous…
L’excitant moteur de la GTI est difficile à voir sous le couvercle de plastique. (Photo Éric Descarries)
Ce sera toujours l’aspect mécanique de la GTI qui aura attiré ses amateurs inconditionnels pour la plupart. La version 2024 qui m’a été confiée était mue, bien entendu, par un quatre cylindres transversal, un moulin turbocompressé de 2,0 litres à double arbres à cames en tête de 241 chevaux et 273 livres-pied de couple (suffisant pour une voiture de 3200 livres!) avec la boîte manuelle à six rapports (la boîte auto à double embrayage optionnelle est à sept rapports) et la traction avant. Évidemment, la suspension est indépendante aux quatre roues alors que les pneus qui équipaient ce petit bolide étaient des Hankook Ventus 235/35 R19 (ce qui explique en partie l’étonnante tenue de route de ce bolide!).
Le tableau de bord de la GTI affiche un design simple mais ses commandes peuvent être difficiles à maîtriser. (Photo Éric Descarries)
Inutile de trop élaborer sur la description de l’intérieur de la GTI. Sa présentation est modeste mais presque impeccable. La sellerie est aussi simple mais tellement bien faite (quoique certaines touches faites de plastique très dur sont moins agréables au toucher). Quant au tableau de bord, il est tout aussi modeste mais j’aurai toujours quelque chose à reprocher aux concepteurs de Volkswagen en ce qui a trait à l’instrumentation et aux commandes. En fait, il n’y a pas grand-chose à redire sur l’instrumentation mais arriver à lire les commandes et/ou l’information demande encore une fois une recherche inutile (par exemple, pour voir l’odomètre, il faut désactiver le régulateur de vitesse car son pictogramme occuper la même place à l’instrumentation!). Pire encore, Volkswagen a adopté la commande du volume de la radio par le glissement du doigt à la base de l’écran (GM a déjà essayé cela sur ses Cadillac avec le système CUE qui voulait dire Cadillac User’s Experience et ce fut un désastre). VW a dédoublé la commande au volant mais à chaque fois, il faut quitter la route des yeux…pas très prudent! Aussi, chaque fois que vous fermez le moteur, le volume de la radio s’abaisse de lui-même…agaçant! Toutefois, ce que j’ai aimé, c’est cette petite console où règne…le levier de vitesses mécanique!
Les places arrière sont un peu plus confortables grâce à l’empattement légèrement allongé depuis 2022. Notez la sellerie en tissu plus « chaude » en hiver! (Photo Éric Descarries)
Quant aux places et aux sièges, l’ensemble est relativement confortable surtout que cette version de la voiture affiche un empattement légèrement plus long qui accorde plus d’espace aux passagers d’arrière. Curieusement, même si cette auto ne présente pas un coffre arrière apparent, celui qui y est déjà peut être suffisant même s’il est tronqué!
Le coffre n’est pas absolument grand mais il peut contenir plusieurs objets de dimensions respectable pour de courts déplacements. (Photo Éric Descarries)
Sur la route
Et c’est ici que ça compte! Malgré tous les défauts que l’on pourrait y trouver, la VW GTI est-elle vraiment si excitante à conduire? En un mot, OUI! Et surtout avec la boîte manuelle!
Ce n’est pas que la GTI est la voiture la plus rapide sur le marché. Passer de 0 à 100 km/h demande environ sept secondes. Mais c’est quand même bon! Toutefois, les reprises sont plus rapides…si vous savez manipuler le bâton de vitesses. Car ce levier, sans être mauvais, demande un peu plus d’effort et de précision. Moi, je l’ai trouvé un peu « notchy » mais quand même précis. Quant à la direction, celle-ci n’a plus besoin de publicité. On sait tous que les produits Volkswagen jouissent d’une direction précise et rapide avec un minimum d’effort! Et ça marche! Ajoutons à cela un freinage à quatre disques puissant avec des disques de grande dimension. Enfin, et cela est certes un grand apport au comportement routier de la GTI, ma voiture d’essai était chaussée, je le répète, de pneus Hankook Ventus qui ont la réputation d’être très « collant » sur le pavé. Le conducteur possède alors toute la puissance nécessaire pour donner à la GTI des performances enviables et un comportement difficile à égaler autant en mode de conduite (électronique) régulier ou sportif.
Les pneus Hankook Ventus qui équipaient ma GTi aidaient à sa merveilleuse tenue de route. (Photo Éric Descarries)
Mais, rien n’est parfait dans notre monde. Malgré plusieurs essais répétés, il est difficile de faire mieux en accélération car les pneus mordants font sautiller le train avant (souvenez-vous, la GTI est à traction avant). Néanmoins, le conducteur obtiendra une tenue de cap solide et une maîtrise des virages qui ne lâchera que si les pneus perdent de leur adhérence (ce qui peut arriver sur pavé mouillé…). En d’autres mots, c’est ce que l’on aime de ces Volks, leur tenue de route rassurante.
Bien entendu, les dimensions raisonnables de la GTI en font un véhicule idéal pour les déplacements urbains. Par contre, son court empattement peut provoquer des soubresauts saccadés sur revêtement inégal ou endommagé. Fiable? Selon plusieurs rapports, quelques produits VW dont la GTI ont gagné en fiabilité au cours des dernières années…en autant que l’on n’abuse pas des capacités de la voiture…ce qui pourrait s’avérer difficile à faire si l’on aime la conduite sportive!
Question consommation, j’ai obtenu une moyenne de 10,5 l./100 km en conduite presque uniquement urbaine alors que le constructeur en annonce une moyenne de 9,9 (et c’est ce que l’ordinateur de bord affichait). Évidemment, bien que la voiture fonctionne très bien avec de l’essence régulière, ses performances à tous les niveaux devraient être meilleurs avec du Super!
En ce qui a trait au prix, Volkswagen Canada suggère un prix de base de 40 995 $. La seule option de ma voiture d’essai était cette superbe peinture rouge métallisée, un ajout de 495 $ à la facture. Ajoutez-y les 1950 $ du transport et de la préparation et les 100 $ de la taxe d’accise fédérale pour le climatiseur et on en arrive à un total de 43 540 $ (plus taxes, bien sûr!).
Ai-je apprécié la Volkswagen GTI 2024 à boîte manuelle? Ben oui! Tellement plaisante à conduire, elle pourrait, toutefois, ne pas attirer les « nouveaux » conducteurs qui ne sont pas attirés par la boîte mécanique. Moi, c’est ce que j’aime conduire. Mais je suis rendu à un âge où le confort prime par-dessus tout…Tout? Pas certain. Si vous désirez une auto « vivante », agile, facile à garer et relativement fiable, jetez donc un coup d’œil à la GTI…surtout manuelle…s’il en reste chez les concessionnaires…
Un cadeau de Noël?
Le saviez-vous? Noel n’est pas si loin? Voici une petite suggestion de cadeau « pas cher » si vous devez donner un cadeau à un amateur de course automobile. J’ai trouvé ce livre à couverture cartonnée chez Indigo à Pointe-Claire, F1, The Ultimate Companion, un livre (en anglais) de Bruce Jones qui fait 256 pages. On y traite de l’histoire de la Formule Un incluant tous les circuits qui ont déjà eu une course de Formule Un et de tous les pilotes qui ont été impliqués de près ou de loin dans le sport. Les textes sont courts et les statistiques précises. Mais ce qui est intéressant, c’est le prix! Quelque 17 $ canadiens! Et il en a plusieurs dans les magasins Indigo autour de Montréal ou disponibles en ligne chez Indigo.ca!
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Pirelli Cinturato All Season SF3 foi testado em todas as condições e provou ser o mais seguro
O Pirelli Cinturato All Season SF3 obteve a pontuação mais alta em um teste comparativo conduzido pelo Tyre Reviews sobre os principais produtos all-season atualmente no mercado, publicado em setembro de 2024. Os pneus foram testados na medida 19 polegadas (235/35 R19) em um Volkswagen Golf GTI em uma variedade de condições, de asfalto seco a neve, e o Cinturato All Season SF3 se destacou como o melhor entre os seis pneus testados.
O teste comparativo do Tyre Reviews
Para mostrar uma comparação aprofundada em superfícies secas e molhadas, bem como neve e gelo, o teste também incluiu pneus de verão e inverno como referência. Ao longo dos testes, o Cinturato All Season SF3 mostrou excelente desempenho. Em superfícies molhadas, a entrada de curva e a aderência do pneu Pirelli se destacaram, e ele também provou ser o pneu mais esportivo da seleção. Sua superioridade em testes de frenagem em piso molhado foi igualmente evidente, com o Cinturato All Season SF3 superando as outras marcas com uma distância de parada significativamente menor: 25,14 metros, contra 26,6 metros do pneu em segundo lugar. Isso destacou a capacidade do pneu Pirelli de garantir segurança ideal em condições molhadas. O Pirelli Cinturato All Season SF3 também ficou em primeiro lugar em todos os testes relacionados à aquaplanagem. Em testes em piso seco, o Cinturato se destacou não apenas por seu desempenho de frenagem e aderência do eixo dianteiro, mas também por chegar muito perto dos pneus de verão utilizados como referência. A tração no gelo também foi notável. Em termos de conforto, a Pirelli alcançou os melhores níveis gerais em termos de ruído: tanto em termos de intrusões menores quanto mais substanciais. O Cinturato também mostrou excelentes resultados de resistência ao rolamento, levando a maior eficiência de combustível e menores emissões. O teste completo do Tyre Reviews, bem como os resultados dos comparativos, podem ser vistos neste link.
O Cinturato All Season SF3
Lançado na primavera do hemisfério norte de 2024, o Cinturato All Season SF3 representa a atualização mais recente do pneu all-season da Pirelli para carros médios e compactos, e é o resultado de um processo de desenvolvimento do centro de P&D da Pirelli que utiliza principalmente técnicas de modelagem virtual. Essa escolha tornou possível estudar todas as variáveis em paralelo, como compostos, padrão da banda de rodagem e distribuição das tensões físicas no pneu.
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Fundada em 15 de agosto de 2008, a Inventório é uma empresa júnior (EJ) ligada ao Centro de Artes, Design e Moda (Ceart) e ao Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Florianópolis. A empresa é especializada na criação de identidade de marca e posicionamento de mercado, com identidades visuais, brandings, design de produto, campanhas publicitárias, UX/UI e desenvolvimento de coleções de moda. A Inventório é uma das 14 empresas juniores ativas da Udesc, que são formadas por cursos de diversas áreas do conhecimento, como Engenharias, Artes e Ciências Agrárias. Saiba mais sobre as EJs da universidade. Em 16 anos de história, foram mais de 300 lideranças formadas e 430 projetos executados. Hoje, a equipe conta com 23 universitários da Udesc, orientados pela professora Giselle Merino, do Departamento de Design. A presidente da Inventório e estudante de Design Industrial da Udesc, Amélie Correa, afirma que, de acordo com dados da Brasil Júnior, a Inventório é o maior estúdio de design e moda do Movimento Empresa Júnior (MEJ) no Brasil. “São cerca de 20 EJs de design em todo o Brasil e, atualmente, a Inventório faz parte do cluster 5, então somos considerados uma EJ com nível de maturidade mais avançado dentro do MEJ. Por exemplo, a empresa que ocupa a segunda posição atualmente é cluster 2. Somos a única cluster 5 entre as EJs de design do Brasil”, explica Amélie. Os clusters são medidores de experiência de mercado das empresas utilizados pela Brasil Júnior. A presidente também aponta que os valores arrecadados pela empresa são outro ponto de destaque. “Até o mês de agosto [de 2024], já faturamos R$ 130 mil, cerca de R$ 95 mil a mais que a segunda colocada no MEJ”, diz. Desde 2016, a Inventório faturou aproximadamente R$ 1,4 milhão, movimentando o mercado catarinense e nacional. “Temos projetos executados em uma gama de atuações diferentes. Já realizamos projetos de moda, ao desenvolver uniformes para a Casan e Celesc. Fomos responsáveis pelo branding e identidade visual de algumas empresas, como GTi Engenharia Júnior, Instituto Campeche e a Rádio Udesc FM”, elenca a diretora de Mercado da Inventório e estudante de Moda da Udesc, Júlia Possenti. Outro caso de sucesso é o design da Geladeira Rose System, que rendeu à Inventório o terceiro lugar no concurso de inovação em Design e Engenharia da Whirpool LatinAmerica, em 2010. Atualmente, a empresa é organizada em quatro áreas: Projetos (responsável pela realização dos serviços vendidos pela EJ), Mercado (composta por Marketing e Comercial, responsável pela atração de leads e a conversão destes em clientes), Gestão Interna (controle financeiro e administrativo da EJ, bem como a jornada e experiência do membro dentro da empresa) e Relacionamentos (gerenciamento das parcerias e busca por oportunidades dentro e fora da empresa). O trabalho realizado dentro da empresa equivale a, em média, 20 horas semanais. A Inventório realiza um processo seletivo por semestre, aberto aos estudantes dos cursos da Udesc Ceart e da Udesc Esag. Para Fernanda Conceição, ex-gerente de Projetos da Inventório e estudante de Design Gráfico da Udesc, a experiência de 1 ano e 5 meses na empresa júnior proporcionou ganhos culturais, criação de pertencimento e aprendizados. “Trabalhei com estudantes de Administração Pública e Empresarial, Design Gráfico e Industrial, Moda e até Economia. Você se descobre e compartilha todo o conhecimento adquirido em sala de aula, o que torna essa troca muito gratificante”, conta. “O Movimento Empresa Júnior é a melhor experiência universitária que alguém pode ter, pois sua rampagem de conhecimento acaba sendo muito rápida e rica, principalmente pelas relações entre cursos do campus”, completa Fernanda. Gostou e quer saber mais sobre a Inventório? Entre em contato pelos e-mails [email protected] (para fins institucionais) e [email protected] (para fins comerciais), ou acesse o Instagram @inventorio.ejdm.
Assessoria de Comunicação da UdescVinícius Graton*E-mail: [email protected]: (48) 3664-7934 *estagiário de Jornalismo, sob a supervisão de Heloíse Guesser Fonte: Governo SC
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Ucrania contra Rusia, pero en el Sahel africano
Artículo publicado originalmente en El Universal: https://www.eluniversal.com.mx/opinion/mauricio-meschoulam/ucrania-contra-rusia-pero-en-el-sahel-africano/
La guerra entre Rusia y Ucrania acaba de exhibir un nuevo campo de batalla: el Sahel africano. Mientras el ejército ucraniano está tomando acciones ofensivas en territorio ruso, también supimos que decenas de contratistas militares rusos del Grupo Wagner murieron en combate con los Tuareg en Malí. Posteriormente se informó que Ucrania había proporcionado inteligencia crucial en apoyo a los Tuareg. Por su implicación en estos hechos, Níger y Malí rompieron sus relaciones diplomáticas con Ucrania. No obstante, el tema es más complejo. El grupo separatista Tuareg, del norte de Malí, lanzó una insurgencia contra el gobierno de ese país en 2012, pero la rebelión fue prácticamente secuestrada por grupos jihadistas. De hecho, los combatientes de Jamaat Nusrat al-Islam wal-Muslimin (JNIM), un grupo afiliado a Al-Qaeda, afirmaron haber matado a casi 80 combatientes rusos y malienses tras tres días de enfrentamientos en el norte de Malí. Los rebeldes también capturaron a un número indeterminado de contratistas de Wagner. Estos enfrentamientos marcan la primera vez que los mercenarios rusos en Malí han sufrido tantas bajas en combate desde su despliegue inicial en el país en diciembre de 2021. Para ser claros, esta no es la primera vez que Kiev ha sido implicada en ofensivas dirigidas contra paramilitares rusos en África; en septiembre de 2023, se informó que los servicios especiales ucranianos estuvieran detrás de los ataques contra contratistas de Wagner en Sudán.
La cuestión es que cuando hablamos del Sahel africano, estamos hablando de la combinación de terrorismo, golpes militares, crimen organizado y competencia geopolítica, todo al mismo tiempo. ¿Qué busca Kiev al implicarse en operaciones contra paramilitares rusos en el Sahel y cómo es que todo ello se mezcla con la guerra en Ucrania?
Contexto en el Sahel: terrorismo, golpes militares y geopolítica global
1. Para contextualizar: el Sahel africano es una de las regiones más afectadas por terrorismo desde hace años. Según el Índice Global de Terrorismo (GTI) 2023, en los 16 años previos, las muertes por terrorismo en la región crecieron más del 2,000 por ciento, un incremento que está muy “lejos de abatirse”. Esto se relaciona con motores esencialmente sistémicos que incluyen “una débil gobernanza, polarización étnica, inseguridad ecológica, abusos por las fuerzas de seguridad de los estados, conflictos pastorales, el crecimiento de la ideología del islam salafista, inestabilidad política, crimen organizado transnacional, inseguridad alimentaria y la competencia geopolítica global” (IEP, 2023). Para el 2023 Burkina Faso y Malí se encontraban ya entre los cinco países más golpeados por terrorismo en el mundo.
2. Esto no ha mejorado. El Índice Global de Terrorismo 2024 dedica una sección completa al terrorismo en el Sahel. De acuerdo con el reporte, existe una conexión evidente entre el efecto del terrorismo y el grado de crimen organizado en esos sitios. La convergencia entre estos dos fenómenos se puede apreciar con claridad en la zona, especialmente con la mencionada filial local de Al Qaeda, JNIM.
3. Adicionalmente y en conexión con lo anterior, esa región de África también ha experimentado una ola de golpes militares, uno tras otro, y una de las banderas políticas que los generales golpistas han esgrimido, ha sido la de prometer un más eficiente combate en contra del extremismo jihadista.
4. La competencia y rivalidad entre potencias globales también se ha dejado sentir en la zona. En este caso, se trata de una región con una alta influencia histórica de Francia. Ese país había enviado misiones militares para apoyar en el combate al jihadismo, pero su eficacia fue limitada y Macron decidió terminar con esas misiones. Esto a su vez se conecta con otros dos elementos. Uno, que los generales golpistas empleaban continuamente consignas antifrancesas (o anti-ONU) en el discurso que justifica sus acciones, y dos, que Rusia aprovechó los vacíos provocados para incrementar su influencia en la región.
5. Conforme Francia se fue replegando de la zona, el tema ha representado un enorme reto para EU, un país que también tiene presencia en esa región pero que ha sido ineficaz en su competencia con Rusia y que subestimó al brazo ruso para aumentar su influencia ahí: el Grupo Wagner.
6. Ese es el punto en el cual vino la insurrección de Wagner contra Moscú (en 2023), los vaivenes de su líder Prigozhin, y su trágica muerte. Su deceso puso fin a esa rebelión y logró que la organización entrara bajo el control del Kremlin. Pero ello no ocasionó que Putin abandonara su altamente eficaz estrategia en cuanto a África. Lo único que hizo es “rebrandear” a la organización como Africa Corps.
7. Así, conforme Estados Unidos está teniéndose que retirar de la región, Rusia va ganando espacios, empleando a Wagner, en respaldo a las juntas militares.
8. En el caso de Malí, el factor de los Tuareg también cuenta pues su rebelión separatista del 2012 fue velozmente secuestrada por las filiales de Al Qaeda que operaban en la región, mezclando entonces ambos fenómenos.
La situación en Ucrania y la estrategia de Kiev
1. Como hemos explicado en este espacio, ya desde hace algunos meses Rusia tomó la iniciativa de la guerra en Ucrania lanzando nuevas ofensivas y ha ido avanzando paulatinamente, presionando al ejército ucraniano en al menos 11 puntos diferentes del territorio.
2. Ante ese panorama, Kiev está empleando una serie de tácticas con el objeto de que Moscú tenga que desviar recursos militares y humanos del frente, pero al mismo tiempo también, buscando provocar un efecto político interno en Rusia. La más importante de esas tácticas está teniendo lugar en estos momentos y consiste en una ofensiva ucraniana dentro del territorio ruso.
3. Pero el tema del grupo de contratistas militares privados Wagner es particularmente sensible en Rusia, toda vez que se trata de una organización percibida como una especie de Frankenstein que terminó por rebelarse, la cual, incluso tras la muerte de su líder Prigozhin, sigue viva y ahora está adquiriendo una fuerza renovada. La realidad es que Putin no ha podido resistir ante lo atractivo de la estrategia que se encuentra detrás de ese grupo de contratistas privados: penetrar territorios lejanos, incrementar su influencia en espacios en donde el Kremlin tiene intereses geopolíticos y económicos, y a la vez, negar plausiblemente su involucramiento directo en esos asuntos.
4. Por tanto, el golpear las operaciones de Wagner, una agrupación que no solo combatió al ejército ucraniano en el este de Ucrania con ferocidad, sino que ha generado enorme polémica en Rusia, incluso entre personalidades pertenecientes al círculo cercano a Putin, resulta un golpe político atractivo para Kiev.
5. Esa serie de elementos permite explicar la decisión de Kiev de colaborar con los Tuareg (y al mismo tiempo, indirectamente, con JNIM, la señalada filial de Al Qaeda) con tal de combatir al Grupo Wagner. La muerte y captura de decenas de contratistas de esa agrupación representa, sin duda, una brutal humillación para Moscú, y en particular para Putin.
6. Ahora, por tanto, es probable que, en coordinación con el ejército maliense, el Grupo Wagner despliegue combatientes y equipo ubicado en otras zonas, con el objeto de retomar el control de las posiciones que le fueron arrebatadas, y liberar a sus compañeros capturados, lo que podría llevar a enfrentamientos que podrían persistir durante semanas (Rane, 2024). En teoría, esto debería también implicar que Rusia envíe más combatientes a Malí. No obstante, ahí es en donde entra la otra pieza del conjunto de tácticas que están siendo empleadas por Ucrania: la ofensiva del ejército ucraniano en territorio ruso.
7. Conectando los hechos, estamos hablando de una situación que podría limitar las capacidades de Moscú para desplegar personal militar en el corto plazo. El Kremlin necesitará priorizar y, como es natural, dirigir sus esfuerzos a lo que ocurre dentro de su propio territorio y el frente ucraniano.
8. Es probable que eventualmente Rusia tendrá la capacidad, como ya lo ha mostrado en otros momentos, de movilizar el personal que requiera tanto para su frontera con Ucrania, como para sus operaciones en África. No obstante, regresando a Malí, la ferocidad de la insurgencia combinada entre los jihadistas y los Tuareg resultará un dolor de cabeza para los efectivos de Wagner y para la junta militar en ese país. Y no debemos descartar que Ucrania siga contribuyendo con esas agrupaciones.
9. Dicho eso, lo que habrá que evaluar es si toda esta mezcla de factores tiene algún efecto político en Moscú. Hasta este momento, hay que decir que, en todo caso, el efecto es limitado. En efecto, algunos blogueros de asuntos militares han estado criticando fuertemente al ejército ruso por no haberse preparado de manera suficiente para las ofensivas ucranianas en territorio ruso, pero incluso en ese tema, el Kremlin se mantiene enviando mensajes a los blogueros. Apenas el miércoles, un tribunal en Rusia condenó a prisión a Andrey Kurshin, el administrador de un canal de Telegram de blogueros por publicar información "falsa" sobre el ejército ruso.
Fuera de ello, el tema central de lo que acá se describe tiene que ver con la forma como las distintas partes del sistema global se terminan entretejiendo. Lo que sucede en el Sahel no es un asunto exclusivamente “africano”. Las redes criminales y terroristas, los golpes militares y la geopolítica, son componentes de factores que tienen que ser evaluados de manera integral.
Instagram: @mauriciomesch
TW: @maurimm
10 de agosto 2024
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TCR Word Tour -Brasil-Interlagos
Que foi o retorno da campeonato mundial de carros de turismo da Fia ao Brasil após 12 anos , que de 2006-2012 teve o extinto Fia WTCC no também extinto autódromo de Curitiba, retorno agora em Interlagos junto com o TCR South America e TCR Brasil , a pole da corrida 1 no TCR Word Tour foi do Uruguaio Santino Urratia com o carro de fabrica da Link & Co e no TCR South America e TCR Brasil Raphael Reis, com o Cupra da W2 Pró GP.
Corrida 1
Na largada o Argentino Esteban Guerrieri largou bem
Momento em que Urrutia pressionava Guerrieri para recuperar a liderança
Momento em que o Frances Jhon Filipi estava parado com seu Audi no meio da pista, por causa disso foi colocado sefety car na pista.
Alem do Audi do Frances o Honda Civic do Uruguaio Enrique Maglione estava parado em outro ponto da pista.
Disputa da 5ª posição entre Thed Bjork e Mikel Azcona
O líder nesse momento no TCR South America e TCR Brasil era Rafael Suzuki
Disputa dos carros do TCR Brasil e TCR South America
Momento da escapada do Marcos Regadas
A disputa entre Pedro Cardoso e Raphael Reis
A batida do Argentino Matias Rossi.
A batida foi causada por um toque entre Nelson Piquet Jr e Miguel Azcona que deu em uma penalização a Nelsinho Piquet de 5s.
A vitória da corrida 1 no TCR Word Tour ficou com Esteban Guerrieri e no TCR South America e TCR Brasil ficou com Rafael Suzuki.
Top 10
1-186-Esteban Guerrieri-Honda Civic FL5 TCR-Goat Racing-14 Laps
2-112-Santino Urrutia-Link & Co 03 TCR-Cyan Racing Link & Co
3-199-Marco Butti-Honda Civic FL5 TCR-Goat Racing
4-168-Yann Ehrlacher-Link & Co 03 TCR-Cyan Racing Link & Co
5-111-Thed Bjork-Link & Co 03 TCR-Cyan Racing Link & Co
6-105-Norbert Micheliz-Hyundai Elantra N TCR-BRC Hyundai N Squadra Corse
7-155-Qinghua Ma-Link & Co 03 TCR-Cyan Racing Link & Co
8-196-Mikel Azcona- Hyundai Elantra N TCR-BRC Hyundai N Squadra Corse
9-62- Dušan Borković-Honda Civic FL5 TCR-Goat Racing
10-8-Rafael Suzuki-Peugeot 308 GTI TCR-PMO Racing
TCR South America-Top 3
1-8-Rafael Suzuki-Peugeot 308 GTI TCR-PMO Racing-14 Laps
2-30-Nelson Piquet JR-Honda Civic TCR-Squadra Martino
3-16-Juan Rosso-Toyota Corolla TCR-Paladino Racing
TCR Brasil-Top 3
1-8-Rafael Suzuki-Peugeot 308 GTI TCR-PMO Racing-14 Laps
2-30-Nelson Piquet JR-Honda Civic TCR-Squadra Martino
3-16-Juan Rosso-Toyota Corolla TCR-Paladino Racing
Corrida 2
A pole da corrida 2 com grid invertido foi do Húngaro Norbert Micheliz , com Hyundai Elantra , e TCR South America e TCR Brasil Rafael Suzuki , com Peugeot 308.
Micheliz se manteve na frente.
A disputa pela liderança entre Bjork e Micheliz
A panca do Uruguaio Enrique Magline com o Honda Civic da Squadra Martino.
O toque foi causado pelo Thiago Vivacqua no Uruguaio. Que foi colocado sefety car na pista.
Micheliz na relargada se manteve na frente novamente.
A disputa entre Gerolami e Galid Osman pela 14ª posição.
Disputa entre os carros de fabrica da Link & Co
A disputa entre Santino Urrutia e Rafael Suzuki.
Norbert Micheliz foi o vencedor da corrida 2 e no TCR South America e TCR Brasil , vitória do Rafael Suzuki.
Top 10
1-105-Norbert Micheliz-Hyundai Elantra N TCR-BRC Hyundai Racing Team-18 Laps
2-111-Thed Bjork-Link & Co 03 TCR-Cyan Racing Link & Co
3-155-Quing MA-Link & Co-Cyan Racing Link & Co
4-186-Esteban Guerrieri-Honda Civic Type R FL5-Goat Racing
5-112-Santino Urrutia-Link & Co-Cyan Racing Link & Co
6-199-Marco Butti-Honda Civic Type R FL5-Goat Racing
7-127-Jhon Filipi-Audi RS3 LMS TCR-Volcano Motorsport
8-8-Rafael Suzuki-Peugeot 308 GTI TCR-PMO Motorsport
9-196-Mike Azcona-Hyundai Elantra-BRC Hyundai Racing Team
10-77-Raphael Reis-Cupra Leon Competition (VZ)-W2 Pró GP
TCR South America
1-8-Rafael Suzuki-Peugeot 308 GTI TCR-PMO Motorsport-18 Laps
2-77-Raphael Reis-Cupra Leon Competition (VZ)-W2 Pró GP
3-5-Fabián Yannantuoni-Toyota Corolla-Paladini Racing
TCR Brasil
1-8-Rafael Suzuki-Peugeot 308 GTI TCR-PMO Motorsport-18 Laps
2-77-Raphael Reis-Cupra Leon Competition (VZ)-W2 Pró GP
3-5-Fabián Yannantuoni-Toyota Corolla-Paladini Racing
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VAPORESSO GEN SE Review: Compact 80W Power in a User-Friendly Design
Vaporesso GEN SE is the latest addition to the Vaporesso product line, following the popular GEN Max. Designed as a smaller, simpler version of its predecessor, the GEN SE caters to vapers who prefer a compact and straightforward device without sacrificing quality. This model is ideal for those new to vaping or experienced vapers looking for a reliable secondary device. It maintains the high standards set by the GEN Max but in a more user-friendly format, making it accessible to a wider audience. With a focus on essential features and ease of use, the GEN SE ensures a seamless transition from the feature-rich GEN Max, appealing to users who value simplicity and efficiency in their vaping experience. By streamlining the features and reducing the size, Vaporesso aims to deliver a product that meets the practical needs of everyday vapers, without overwhelming them with complex functionalities. For a detailed comparison and more insights, you can refer to the GEN Max review. https://youtube.com/shorts/Ow0QMKzz7_U Vaporesso GEN SE Specifications - Compact Power, Advanced Features The Vaporesso GEN SE is engineered to offer a powerful yet simplified vaping experience. Here’s a closer look at the specifications that highlight its capabilities and design features: Specification Details Dimensions 141.4 x 35.6 x 26mm Tank Capacity 3ml Coil Resistance GTI 0.22 Mesh Coil, GTI 0.42 Mesh Coil Battery Capacity 1 x 18650 Battery Output Power 5-80W Charging Current DC 5V/2A, Type-C Display 0.96" TFT Screen This table encapsulates the core features that make the GEN SE a notable contender in the compact vape device market. Its modest size, combined with a substantial tank capacity and versatile coil options, accommodates a wide range of vaping preferences. The single 18650 battery configuration is efficient, supporting output power adjustable up to 80 watts, which is more than adequate for day-to-day use. The device also supports fast charging via a Type-C connection, ensuring minimal downtime and enhanced convenience. Moreover, the GEN SE's user interface, facilitated by a 0.96" TFT display, offers clear visibility and easy navigation through its settings. This blend of features packaged in a sleek and ergonomic design makes the Vaporesso GEN SE a great choice for vapers who desire a balance between portability and performance. Vaping Experience with the Vaporesso GEN SE - Small Device, Big Clouds Let’s face it, navigating the world of vaping devices can sometimes feel like deciphering ancient hieroglyphs. Enter the Vaporesso GEN SE, which simplifies your vaping life without asking for a PhD in Vapeology. It’s like the “easy button” of vape mods—push, vape, enjoy, repeat! The GEN SE might be smaller than its older brother, the GEN Max, but don't let its size fool you. This little powerhouse packs a punch and is quite the cloud chaser’s delight within a more petite frame. Imagine a tiny circus cannon, but instead of shooting out clowns, it delivers dense, flavorful clouds. That's the GEN SE for you! Functionality That’s a Breeze Operating the GEN SE is straightforward, making it a favorite for vapers who don’t want to fumble through complicated settings. There's no rotary dial here—just simple buttons that increase or decrease power. It’s like using a TV remote; even your grandma could figure it out. The lock button ensures you won’t accidentally fire it up or change settings while it's tucked in your pocket or bag. Vaping Quality Despite its size, the GEN SE doesn’t skimp on performance. With the adjustable power up to 80 watts, it allows you to fine-tune your vaping experience. Whether you prefer a mild, flavorful puff or a robust cloud capable of setting off smoke alarms, this device has you covered. The GTI coils, available in 0.22 and 0.42 ohms, are the real MVPs here. They’re like the dynamic duo of coils, ready to cater to your every whim, offering a balance of flavor and vapor that can only be described as "vaping nirvana." Ease of Use The GEN SE’s 0.96” TFT display acts as your vaping command center, giving you all the intel you need on battery life, wattage, and more. It’s like having a vaping co-pilot. The screen is bright and crisp, which means you won’t be squinting like you’re trying to read the fine print on a shady contract. Adjusting settings is hassle-free, and thanks to the intuitive interface, you can make changes swiftly without needing to hit up Google for a tutorial. The Fun Factor Using the GEN SE is not just about inhaling and exhaling; it’s about enjoying every puff with a sense of style. The mod is available in a spectrum of colors that can match your outfit, mood, or even your pet’s collar. It’s not just a vaping device; it’s a fashion statement. In summary, the Vaporesso GEN SE offers an excellent vaping experience wrapped in a user-friendly and stylish package. It’s perfect for anyone who wants to vape without getting bogged down by the technicalities. Pros and Cons of the Vaporesso GEN SE When considering a new vape device, it's crucial to weigh the good with the, well, not-so-good. The Vaporesso GEN SE, like any tech gadget, comes with its set of highs and lows. Let's dive into the nitty-gritty of what makes this device a pocket-sized powerhouse and where it might leave you wanting more. Pros: 1. Portability Perfected: The GEN SE wins big on size. It’s like the pocket knife of vape mods — compact, easy to carry, and fits just about anywhere from the pocket of your skinny jeans to the small purse you swore you'd never use. 2. User-Friendly Interface: With its straightforward controls and clear display, the GEN SE is as user-friendly as they come. It's so easy to use, you might find yourself wondering if it can also make your morning coffee. Spoiler: it can’t, but it will make your morning vape session a breeze. 3. Quality Vaping Experience: Don’t let its size fool you; the GEN SE packs a flavorful punch with every puff. The quality of vapor and flavor it produces can easily rival larger, more cumbersome mods. 4. Fast Charging: Equipped with a Type-C charging port, the GEN SE charges faster than you can say "Where's my charger?" This means less time tethered to a power outlet and more time enjoying your vape. 5. Customizable Settings: While it doesn’t boast the bells and whistles of higher-end mods, the GEN SE offers enough customizable settings to satisfy most users. Whether you like cool, mild puffs or warm, dense clouds, this mod adjusts to your preferences without overwhelming you with options. Cons: 1. Limited Battery Life: Running on a single 18650 battery, the GEN SE might find itself gasping for power if you’re a heavy vaper. It’s perfect for casual use or as a secondary device, but power users might need to carry a backup. 2. Tank Capacity: With a 3ml tank, the GEN SE is on the smaller side, which means more frequent refills throughout the day. It’s a trade-off for its compact size, so keep your vape juice handy. 3. Lack of Advanced Features: If you’re a tech enthusiast looking for cutting-edge features, the GEN SE might seem a bit basic. It skips the high-tech frills in favor of simplicity and ease of use. 4. Durability Concerns: While the build quality is solid, the lightweight nature of the GEN SE might not withstand the test of time and tough drops as robustly as heavier mods. 5. Single Coil Option: The GEN SE is compatible with the GTI series coils but offers limited options compared to other mods. This could be a drawback for vapers who like experimenting with different coil types. In conclusion, the Vaporesso GEN SE is a stellar choice for vapers looking for a straightforward, efficient, and stylish vaping experience. It's suited for beginners and those seeking a hassle-free secondary device. However, heavy vapers or tech enthusiasts might find the device’s simplicity and battery life a bit limiting. The GEN SE strikes a balance between ease of use and performance, making it a commendable option in its category. Comparing the Vaporesso GEN Max with the GEN SE When deciding between the Vaporesso GEN Max and the GEN SE, it's like choosing between a sports car and a city car—both have their place, but your lifestyle dictates the best fit. Let's put these two side by side in a detailed comparison to see which might suit your vaping journey better. Comparison Table: Vaporesso GEN Max vs. GEN SE Feature GEN Max GEN SE Battery Configuration Dual 18650 Single 18650 Maximum Output Up to 220W Up to 80W Display Larger, Color Display Smaller, 0.96" TFT Screen Size and Weight Larger and heavier More compact and lighter Tank Capacity Up to 8ml (with expansion) 3ml Charging Port Type-C, fast charging Type-C, fast charging User Interface More advanced, customizable Simplified, user-friendly Durability Robust design with high durability Slightly less durable due to lighter build Price Generally higher More budget-friendly Ideal User Advanced vapers seeking power and customization Casual or new vapers, or those needing a secondary, portable device What Stands Out? Power and Performance: The GEN Max, with its dual-battery setup, is the powerhouse capable of reaching up to 220 watts, making it suitable for those who enjoy cloud chasing and have a penchant for customization. It's like having a home theater system; big, bold, and loud. On the other hand, the GEN SE, with its modest 80 watts from a single 18650 battery, is like a Bluetooth speaker—portable, convenient, and does the job well without the bulk. Portability and Ease of Use: The GEN SE shines in its portability. Its lightweight and compact design make it an excellent choice for vapers who are always on the move or prefer not to carry a bulky mod. It’s like choosing a paperback over a hardcover book for your daily commute. Tank Capacity and Vaping Duration: While the GEN Max can hold more e-juice, making it ideal for extended sessions without refills, the GEN SE's smaller tank aligns with its design ethos of being a straightforward, no-fuss device that's easy to handle and maintain. Cost-Effectiveness: Budget-conscious vapers will find the GEN SE more appealing due to its lower price point. It offers a balanced vaping experience without the investment required for more high-end mods. Ideal User Profile: Advanced users will appreciate the flexibility and extended features of the GEN Max, whereas the GEN SE will appeal more to beginners or those looking for simplicity and convenience. In essence, choosing between the GEN Max and the GEN SE comes down to what you value most in your vaping experience—power and customization or simplicity and portability. Both devices stand out in their respective niches, ensuring that whether you go big or opt for ease, your vaping needs are met with quality and style. What’s Inside the Box of the Vaporesso GEN SE Unboxing a new vape kit can be as thrilling as opening a mystery box—except, in this case, you know you're getting something good. When you lift the lid on the Vaporesso GEN SE's packaging, here’s what you’ll find nestled inside, ready to kickstart your vaping adventure: Packing List for the Vaporesso GEN SE Kit: - 1 x Vaporesso GEN SE Mod: The star of the show, this sleek and sturdy mod is your new vaping companion, ready to deliver exceptional performance in a compact size. - 1 x Vaporesso iTank T: A perfect match for the GEN SE Mod, this tank is designed to offer a balance between e-juice capacity and outstanding flavor production, all while maintaining a user-friendly top-fill design. - 1 x GTI 0.22 Mesh Coil (Pre-installed): Get ready to vape right out of the box with this pre-installed coil, which is ideal for producing rich flavors and dense vapor. - 1 x GTI 0.42 Mesh Coil (In-Box): This additional coil allows you to customize your vaping experience further, offering a slightly different resistance for those who like to tweak their vape’s intensity. - 1 x Extra Glass Tube (6ml): Accidents happen, but Vaporesso has you covered with an extra glass tube to ensure that a broken tank doesn’t keep you down for long. - 2 x O-Ring: These spare parts are crucial for maintaining a tight seal on your tank, preventing any annoying leaks that could dampen your vaping experience. - 1 x Refilling Silicone Plug: A handy tool for mess-free refills, keeping your e-juice where it belongs—in the tank and not on your hands. - 1 x Type-C Cable: Modern and efficient, this cable supports fast charging, reducing the downtime between your vaping sessions. - 1 x User Manual & Warranty Card: Packed with all the information you need to get the most out of your GEN SE, and details about your warranty to ensure peace of mind. - 1 x Safety Manual: Safety first! This manual provides essential tips and guidelines to help you vape safely and responsibly. Unboxing the Vaporesso GEN SE is not just about getting a new gadget; it's about discovering a new part of your daily routine that offers simplicity, enjoyment, and satisfaction. With every component thoughtfully included to enhance your vaping journey, this kit is ready to go wherever life takes you. Whether you’re at home, in the car, or out with friends, the GEN SE is ready to make each puff an enjoyable one. So, pop open the box, set up your new vape, and prepare to puff away into the sunset—or at least until you need to refill. Final Thoughts on the Vaporesso GEN SE The Vaporesso GEN SE is like the smart car of the vaping world—compact, efficient, and surprisingly zippy. It's the perfect match for vapers who want a straightforward, no-frills experience without the bulk of a traditional mod. Think of it as your go-to device for vaping on the fly, fitting as easily into your life as it does in your pocket. With its intuitive design, you don't need a degree in engineering to enjoy a satisfying vape session. The single-button operation makes adjusting settings a breeze, almost as easy as snapping your fingers. Despite its small stature, the GEN SE delivers a robust flavor and vapor production that can rival its larger counterparts, making it an ideal choice for both beginners and seasoned vapers looking for a reliable backup. Fast charging ensures you're always just a few minutes away from your next vape, making the GEN SE a true companion in your daily vaping journey. Where to buy Vaporesso GEN SE from the official @$64.7 Read the full article
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Jornada de jarda arrebatadora: sem momentos ZEN com Tramhaus a serem os reis da noite - Dia 1 do Basqueiral 2024 | Reportagem Completa
A banda portuense ZEN sempre pujante | mais fotos clicar aqui Pela primeira vez tive a oportunidade de vivenciar o festival Basqueiral, evento que tem lugar nos jardins do Museu de Lamas em Santa Maria de Lamas, vila portuguesa pertencente ao município de Santa Maria da Feira. Em 2024 celebrou-se a oitava edição de um acontecimento iniciado em 2017. A organização está a cargo de uma dupla de intervenientes: a Basqueiro – Associação Cultural e o Museu de Lamas.
Deste modo segui viagem para duas jornadas, a 14 e 15 de junho, para assistir a concertos com muita música alternativa de sonoridades bastantes diversas. Num cartaz bastante singular e que promoveu várias estreias em Portugal.
Rumo a Santa Maria de Lamas fiz os meus primeiros 71 km, até esta pacata e simpática vila, desde Guimarães. Foram quase 300 km, ida e volta, ao fim de 48 horas cujo caminho foi tranquilo e rápido devido às boas condições nas nossas autoestradas, ainda que considere que não sejam assim tão baratas…
Outra banda portuense: os Trasgo com Diogo Gomes como vocalista | mais fotos clicar aqui Para início de festividades tive o meu primeiro contacto com os Trasgo, banda que desconhecia por completo. Eles são uma das mais frescas aparições na cena musical da Cidade Invicta. Apesar de serem tão novatos, até já tocaram no Maus Hábitos, em março deste ano.
20:30h era o horário previsto para a sua atuação no principal cenário, o Palco Tendinha dos Clérigos, e foi seguido à risca. Este quarteto surgiu bastante disforme em palco. O baterista, João Abade, de cara pintada e com uma vestimenta encarnada coroada e um chapéu bastante pontiagudo do estilo à gnomo. Já o baixista, nas redes sociais usa o nome Fermento, estava com uma roupa mais cenográfica e de cara pintada. Diogo Gomes (guitarra e voz principal), Ricardo Fernandes (sintetizadores) e Pedro Costa (guitarra), os outros três elementos, estavam com roupas perfeitamente normais.
Outra banda portuense: os Trasgo com João Abade como baterista | mais fotos clicar aqui "Não temos músicas no Spotify por isso andam aqui às cegas" foi logo dito no arranque, não que isso fosse propriamente um problema. Os melómanos que já andavam por lá estavam com muita vontade de absorver novos sons e novos projetos.
Já Fermento, o verdadeiramente inquieto de toda a banda, deu tudo durante a performance tendo saído de palco por duas vezes, numa delas para pegar no “peixinho” com o nome da banda que estava no pequeno chafariz logo ali em frente ao palco. Pelo que vim a saber é algo habitual terem uns “peixinhos” feitos pela organização com o nome de todas as bandas.
Além de “Calado”, “Petróleo” e “Coulrofilia” tocaram também “Centopeia” e “Senhor Guarda”. Para encerramento do concerto ficou guardada “Trasgo”.
Outra banda portuense: os Trasgo com Fermento como baixista| mais fotos clicar aqui Notou-se a clara falta de alguma experiência de palco, em contraponto, deixaram bons indicadores no seu noise rock. Já no estilo de vestuário e aparência geral da banda precisa de ser um pouco trabalhado, se calhar, mais uniforme entre todos.
A estreia do Palco Museu nesta edição aconteceu com os 800 Gondomar, banda a qual já tinha visto este ano em Guimarães numa altura em que faziam a pré-estreia de ‘São Gunão’, o 2º e seu álbum mais recente, surgido após um hiato de 6 anos.
Este trio é constituído por Fred Ferreira no baixo, Rui Fonseca também conhecido como Querido Líder na bateria e Alô Farooq na guitarra.
Alô Farooq dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Às 21:25h começam com "Sou Cidadão" e a velocidade a que o concerto segue sobe muito rapidamente bem como os ânimos na plateia já muito bem preenchida. Depois de “Tchoo Tchoo” vem a "Ax Gti" e deste modo ficou feita a devida introdução a ‘São Gunão’.
Eles que estavam em modo de “Carpe Diem” deram tudo neste concerto, como é-lhes habitual mesmo quando a situação é mais séria com "Mataram o Fábio", um slow triste e amoroso… No final do tema ficou um “obrigado por tudo Fábio”.
Tanto Rui como Alô saíram do palco. O público cantou ao micro e vários jovens tiveram o gosto de pegar no baixo de Alô, tudo numa ocasião que daria uma bela foto para o estilo. Já Rui quis ver melhor as redondezas e as caras fofas do público tendo trepado a árvore que estava mesmo ali ao lado do público. "Preguiça" foi o tema interpretado no meio do público.
Rui Fonseca dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Num encore inesperado, regressaram ao palco, literalmente por um minuto. Mais rápidos do que o Speedy González, como quem deixa um sabor delicioso na boca a desejar por muito mais. A banda de Rio Tinto está em excelente forma, recomenda-se e continuam a ser uma formação de culto da cena alternativa nacional.
O privilégio de fazer a escolha certa: ver os ZEN ao vivo. A banda esteve inativa bastantes anos, regressou à atividade de modo verdadeiramente consistente em 2019 num concerto promovido pela Cerveja Musa, serviu na altura para inaugurar o espaço Musa das Virtudes. Desde então têm feito alguns concertos por Portugal porém nunca englobados em tournées.
André Hollanda, o baterista dos ZEN | mais fotos clicar aqui A atual formação conta com Miguel Barros no baixo, André Hollanda na bateria e Rui “Gon” Silva como vocalista. Na guitarra esteve Miguel Martins. Foram eles que se apresentaram em palco neste concerto no Basqueiral no Palco Tendinha dos Clérigos. Com muitos fãs presentes tocaram em hora prime-time tendo iniciado a atuação às 22:29h. Os jardins do Museu estavam bem preenchidos.
A vida em palco destes ZEN vive, de modo transcendente, através de GON, figuraça peculiar made in Porto. Sempre com uma atitude extremamente irreverente e provocatória deu um showzaço no qual faz uso da sua voz e do seu inconfundível timbre.
GON, o inveterado vocalista dos ZEN | mais fotos clicar aqui Primeira parte animada e entretida com temas como “Redog”, “Greensquare” ou “Mutant”. Aquecimento feito surgiu a segunda parte arrebatadora e brutal a partir do tema “Borderline” com sequência em temas como “True Funk” ou “Trouble Man”. Em “Not Gonna Give Up” um incrível momento de simbiose com o público a dançar e a cantar.
GON, já em tronco nu há bastante tempo como é seu habitual, devia ainda estar com muitos calores, de forma surpreendente virou o seu copo com cerveja por si abaixo. Situação para relativizar ou não tivesse acontecido durante "Relativeland".
A seguir a “UNLO”, uma música feita anteontem, como disse em jeito irónico GON, este vocalista totalmente irrequieto desceu e fez ele também crowdsurf.
Miguel Martins e Miguel Barros dos ZEN | mais fotos clicar aqui “11 AM” foi a última de uma atuação dos ZEN bastante sólida, politicamente incorreta e extremamente animada, como é timbre deste quarteto. ‘The Privilege of Making the Wrong Choice’ é um disco épico do historial do panorama da música lusitana e merece ser escutado ao vivo, nem que seja só por uma ocasião.
Pelas 23:50h teve início a performance dos Tramhaus. Eles são uma banda oriunda de Roterdão, nos Países Baixos, e já tinham tocado em Portugal. Ainda eram relativamente desconhecidos para mim até há pouco tempo. Este quinteto é formado por Lukas Jansen (vocalista), Nadya van Osnabrugge (guitarra), Julia Vroegh (baixo), Micha Zaat (guitarra) e Jim Luijten (bateria).
Tramhaus no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Eles foram, definitivamente, a maior surpresa da jornada inaugural com um concerto elétrico e absurdamente intenso. Com um estilo musical entre o post-punk, o shoegaze e o rock alternativo deixaram, certamente, grande parte do pessoal presente perfeitamente arrebatado.
"Make it happen", provavelmente o single mais conhecido não faltou nesta apresentação. Outros temas tocados, por exemplo, foram “The Cause”, “Beep Beep”, “Marwan” ou “Seduction, Destruction”.
Em "The Goat", já numa fase áurea da atuação, o pessoal já estava devidamente aquecido e não foi de estranhar o aparecimento de mosh da pesada bem como de crowdsurf.
Lukas Jansen, o vocalista dos Tramhaus | mais fotos clicar aqui Eles são "uma banda à Paredes de Coura" e por isso não estranha que vão estar de regresso a Portugal e ao festival homónimo no próximo mês de agosto. Dica de amigo, se forem a este festival não percam a sua atuação!
A penúltima banda a atuar nesta noite foram os MДQUIИД., eles que são oriundos de Lisboa. Entraram no Palco Tendinha dos Clérigos ao som de “Program”, um clássico dos Silver Apples de 1968.
A atuação teve problemas técnicos com um dos amplificadores logo no início. Felizmente foram resolvidos ao fim de alguns longos segundos. Depois disso partiram rumo a uma atuação segura e poderosa como já habituaram o público português e também além-fronteiras.
MДQUIИД. no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Ao contrário do mais habitual, agora o palco nas atuações deste trio não fica repleto de fumo. Vai tendo uns salpicos, aqui e acolá. Algo que é positivo, já que nem sempre é agradável ver os artistas só pelas suas silhuetas. A acompanhar houve um jogo de luzes, direi de forma simples, algo estrambólico.
O público curtiu a atuação dos MДQUIИД., numa vertente menos efusiva, em contraponto, num patamar mais dançante e introspetivo.
Halison na bateria e pela sua voz exacerbada através de um intenso reverb demonstra uma força extra aos riffs bem hipnóticos fornecidos por Tomás no baixo e João na guitarra.
Halison dos MДQUIИД. | mais fotos clicar aqui Além de ‘Dirty Tracks For Clubbing’, o disco de estreia, os MДQUIИД. também tocaram tema do mais recente registo discográfico ‘Prata’ no qual se destacam os temas “body control” e “denial”.
A atuação terminou com “.”, faixa do álbum de estreia.
A banda britânica Bad Breeding oriunda de Stevenagen no Reino Unido foi a última a atuar neste primeiro dia no Palco Museu. Este quarteto é composto por Ashlea Bennett (bateria), Charlie Rose (baixo), Chris Dodd (voz) e Matt Toll (guitarra) e tem em Chris, o vocalista, a sua força motriz. Uma musculada energia punk sem limites, formulou-se uma autêntica jarda para encerramento deste 1º dia.
Chris Dodd dos Bad Breading | mais fotos clicar aqui Nesta primeira noite notou-se muita gente fora da zona, reconheci muitas caras habituais acima do rio Douro, de cidades como Fafe, Freamunde, Guimarães e Trofa.
O Basqueiral é um evento consolidado no panorama musical, e pelo que me pude aperceber, tem todas as condições para continuar a sedimentar a sua vontade: de dar vida cultural àquela região bem como continuar a ampliar o radar musical dos melómanos, não só dos nortenhos como outras zonas. Tal como Rui Canastro, da organização, afirmou: “As estreias absolutas tornam o cartaz do Basqueiral diferenciador”. Efetivamente foi isso que pude verificar in loco.
Pelo que fui tendo conhecimento e ainda devido a diversas conversas que tive, senti que a vontade da organização é ter um cartaz/evento de qualidade sem manias ou objetivos de crescimento. Ao contrário de outros acontecimentos culturais ligados à música em que o objetivo é mostrar gente aos magotes para criar a sensação de grandeza. Por isso temos de dar relevo e valorizar bastante este Basqueiral pela sua dedicação e pureza no que diz respeito aos seus objetivos enquanto evento musical e cultural.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
800 Gondomar no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
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Volkswagen Golf R (MKVII) at Waukesha Cars & Coffee (2023) - Meet 2 in Waukesha, WI.
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Volkswagen Golf GTI Clubsport 2025 - La reine des compactes sportives
Volkswagen Golf GTI Clubsport 2025 : La Compacte Sportive Ultime Préparez-vous à vivre des sensations fortes au volant de la Volkswagen Golf GTI Clubsport 2025. Cette nouvelle génération de la légendaire compacte sportive repousse les limites en matière de performance, de style et de technologie. Un design extérieur racé et agressif La Volkswagen Golf GTI Clubsport 2025 se distingue par son…
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The Ultimate Sea Doo Buying Guide for 2024
If you’re in the market for a Sea-Doo in 2024, you’re in for a treat. Sea-Doo continues to lead the personal watercraft (PWC) industry with innovative designs, advanced technology, and a wide range of models to suit every need. Whether you’re a first-time buyer or looking to upgrade, this comprehensive guide will help you navigate the options and make an informed decision. Let’s dive into everything you need to know about buying a Sea-Doo in 2024.
1. Understanding Sea-Doo Models
Sea-Doo offers several different models, each catering to different types of riders and activities. Here’s a breakdown of the main categories:
a. Rec Lite Series
The Rec Lite series is perfect for beginners or those looking for a budget-friendly option. These models are lightweight, easy to handle, and great for casual riding. Key models include:
Spark: Known for its affordability and fun factor, the Spark is highly maneuverable and perfect for those new to PWCs.
Spark Trixx: This model takes the Spark’s fun to the next level with added features like adjustable handlebars and extended range VTS (Variable Trim System), making it ideal for tricks and stunts.
b. Recreation Series
For those who want a bit more power and comfort, the Recreation series offers a step up. These models are versatile and suitable for both leisurely rides and more spirited outings. Key models include:
GTI: A well-rounded option with a good balance of power and features. It’s great for families and casual riders.
GTI SE: Adds more comfort and convenience features, such as a larger swim platform and additional storage.
c. Tow Sports Series
Designed specifically for water sports enthusiasts, the Tow Sports series is equipped with features that make towing skiers, wakeboarders, and tubers easier and more enjoyable. Key models include:
Wake: Comes with a retractable ski pylon, wakeboard rack, and a speed-based Ski mode.
Wake Pro: Offers more power and stability, making it ideal for serious tow sports activities.
d. Touring Series
For long-distance rides and maximum comfort, the Touring series is the way to go. These models are built for luxury and extended trips. Key models include:
GTX: Features a spacious design, plenty of storage, and advanced technology for a smooth ride.
GTX Limited: Comes with all the bells and whistles, including a premium sound system, GPS, and extra storage options.
e. Performance Series
If speed and performance are your top priorities, the Performance series is designed to deliver. These models offer the highest power and agility. Key models include:
GTR: A great entry-level performance model with a powerful engine and agile handling.
RXT-X: Offers extreme performance with a supercharged engine and race-inspired features.
RXP-X: The ultimate in Sea-Doo performance, with top-of-the-line power and handling for racing enthusiasts.
f. Adventure Series
The Adventure series is built for those who love exploring and venturing off the beaten path. These models are rugged and capable of handling rougher waters. Key models include:
Explorer Pro: Designed for adventure with features like a larger fuel tank, modular seating, and enhanced stability for rough conditions.
2. Key Features to Consider
When choosing a Sea-Doo, it’s important to consider the features that matter most to you. Here are some key features to keep in mind:
a. Engine Performance
Sea-Doo offers a range of engine options, from the more modestly powered models in the Rec Lite series to the supercharged engines in the Performance series. Consider your need for speed, fuel efficiency, and the type of riding you’ll be doing.
b. Hull Design
Different hull designs affect the stability, agility, and ride comfort of a Sea-Doo.
Polytec Hull: Lightweight and durable, found in Rec Lite models.
GTI Hull: Offers a good balance of stability and agility, found in Recreation models.
ST3 Hull: Provides superior stability and handling, ideal for Touring and Performance models.
c. Storage Capacity
If you plan to take long trips or carry gear, storage capacity is crucial. Models in the Touring and Adventure series typically offer the most storage options, including watertight compartments and easy-access bins.
d. Comfort and Convenience
Features like ergonomic seating, adjustable handlebars, and extended swim platforms can significantly enhance your riding experience. Look for models that offer these comforts, especially if you plan to spend long hours on the water.
e. Technology and Connectivity
Modern Sea-Doos come equipped with advanced technology such as:
BRP Connect: Integrates your smartphone with the dashboard, allowing access to music, navigation, and other apps.
iBR (Intelligent Brake and Reverse): Enhances maneuverability and safety by allowing you to brake and reverse easily.
VTS (Variable Trim System): Adjusts the angle of the jet pump nozzle to improve performance and handling.
f. Towing and Watersports Features
If watersports are your main interest, look for models with specific towing features like ski pylons, tow hooks, and speed control modes.
3. Budgeting and Financing
Buying a Sea-Doo is a significant investment, so it’s important to consider your budget and financing options. Here are some tips:
a. Setting a Budget
Determine how much you’re willing to spend on your Sea-Doo, including accessories, insurance, and maintenance costs. Prices can range from a few thousand dollars for entry-level models to over $20,000 for high-end performance or touring models.
b. Financing Options
Many dealers offer financing plans that allow you to spread the cost over several years. Be sure to compare interest rates and terms from different lenders to find the best deal.
c. Considering Pre-Owned Models
If you’re on a tight budget, a pre-owned Sea-Doo can be a great option. Make sure to check the condition of the PWC and its maintenance history. Buying from a reputable dealer can provide additional peace of mind.
4. Maintenance and Care
Proper maintenance is crucial to ensure the longevity and performance of your Sea-Doo. Here are some key maintenance tips:
a. Regular Inspections
Perform regular inspections to check for any signs of wear and tear, damage, or mechanical issues. Pay special attention to the engine, hull, and electrical components.
b. Cleaning and Storage
Rinse your Sea-Doo thoroughly with fresh water after each use, especially if you’ve been riding in saltwater. Store it in a dry, cool place and consider using a cover to protect it from the elements.
c. Winterizing
If you live in a region with cold winters, it’s important to winterize your Sea-Doo. This process includes draining the water from the engine, adding antifreeze, and properly storing the battery.
d. Scheduled Maintenance
Follow the manufacturer’s recommended maintenance schedule, which includes regular oil changes, spark plug replacements, and other routine checks. Keeping up with scheduled maintenance can prevent costly repairs down the line.
5. Accessories and Upgrades
Enhance your Sea-Doo experience with various accessories and upgrades. Here are some popular options:
a. Sound System
Many Sea-Doo models offer integrated sound systems or the option to add one. A high-quality sound system can enhance your riding experience with your favorite tunes.
b. Additional Storage
Consider adding additional storage options like coolers, dry bags, and storage bins to carry all your gear.
c. Performance Upgrades
For those looking to boost their Sea-Doo’s performance, there are various upgrades available such as aftermarket exhaust systems, impellers, and intake grates.
d. Safety Gear
Ensure you have all the necessary safety gear, including life jackets, fire extinguishers, and emergency signaling devices. Investing in a good-quality anchor can also be beneficial.
e. Covers and Trailers
Protect your investment with a durable cover and consider a high-quality trailer for easy transport and storage.
6. Test Riding and Dealer Support
Before making a final decision, it’s a good idea to test ride different Sea-Doo models. Here’s what to keep in mind:
a. Test Ride Different Models
A test ride will give you a feel for the performance, comfort, and handling of different models. It’s the best way to determine which Sea-Doo suits your riding style and preferences.
b. Dealer Support
Choose a reputable dealer who offers excellent customer service and support. A good dealer will provide detailed information, assist with financing options, and offer post-purchase support for maintenance and repairs.
7. Safety and Regulations
Safety should always be a priority when operating a Sea-Doo. Here are some important safety tips and regulations to consider:
a. Personal Flotation Devices (PFDs)
Always wear a US Coast Guard-approved PFD when riding a Sea-Doo. Ensure that it fits properly and is in good condition.
b. Safety Courses
Consider taking a boating safety course. Many areas require it, and it provides valuable information on safe PWC operation, navigation rules, and emergency procedures.
c. Local Regulations
Familiarize yourself with local boating laws and regulations, including speed limits, no-wake zones, and age restrictions for PWC operation.
d. Safe Riding Practices
Avoid riding under the influence of alcohol or drugs, maintain a safe speed, and be aware of your surroundings. Always ride defensively and respect other boaters and swimmers.
8. Environmental Considerations
Respecting the environment is crucial when enjoying your Sea-Doo. Here are some tips for eco-friendly riding:
a. Avoid Sensitive Areas
Stay clear of environmentally sensitive areas such as coral reefs, seagrass beds, and wildlife habitats.
b. Reduce Noise Pollution
Be mindful of noise levels, especially near residential areas and wildlife zones. Consider using eco-friendly sound systems that minimize noise pollution.
c. Proper Waste Disposal
Never dispose of trash or waste in the water. Always carry a trash bag and dispose of waste properly on land.
d. Fuel Efficiency
Opt for models with better fuel efficiency and consider eco-friendly riding practices, such as avoiding sudden accelerations and maintaining a steady speed.
Conclusion
Buying a Sea-Doo in 2024 is an exciting journey that offers a wide range of options to suit every rider’s needs and preferences. By understanding the different models, key features, budgeting considerations, and maintenance requirements, you can make an informed decision and enjoy years of fun on the water. Whether you’re looking for a budget-friendly option, a high-performance machine, or a luxurious touring model, Sea-Doo has something for everyone. Embrace the adventure, prioritize safety, and respect the environment as you embark on your Sea-Doo journey. Happy riding!
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"¡No Podrás Creerlo! El Nuevo VW Golf GTI Clubsport Listo para Dominar las Pistas ¿Te lo Vas a Perder?" - ¡Wow! Mirad el nuevo Golf GTI Clubsport de Volkswagen. Este bebé definitivamente NO es tu aburrido hatchback familiar. Carga una friolera de 296 caballos de fuerza y una transmisión de doble embrague de velocidad, ¡eso es más potencia que algunos deportivos de alto rango! #Volkswagengolf Y ahora, atención a esto, su mayor atractivo, según creo, se encuentra en su aspecto. Con un audaz diseño que incluye un llamativo alerón trasero y enormes salidas de escape. Digamos que a este nuevo Golf GTI se le ha otorgado una buena dosis de estilo y carácter, lo cual puede hacer girar algunas cabezas, ¡eso seguro! Sin embargo, antes de que te emociones demasiado, existen algunas peculiaridades (quas) que creo que debes saber de este coche. A pesar de su potente motor, asombrosa estética y, por supuesto, esa 'credibilidad en la calle', parece que VW pudo haberse quedado ligeramente por detrás en términos de tecnología. A ver, no me malinterpreten, tiene un buen sistema de infoentretenimiento y asistencia al conductor, pero no parece estar a la par de los mejores a su alrededor en algunos aspectos, en especial cuando consideramos su etiqueta de precio que no es precisamente pequeña. Ahora, otra cosa que me llamó la atención - y esto puede ser un tanto controvertido - es su consumo de combustible. No esperamos ahorro de combustible en un 'hot hatch' como este, pero para un coche que se anuncia como parte de la "movilidad del futuro", ciertamente bebe mucho combustible. Me pregunto qué pensaría el resto de los fanáticos de los coches sobre esto... Por otro lado, este pequeño monstruo se siente como en casa cuando toma las curvas con su sistema de dirección adaptativa. Es potente, es divertido y sobre todo, es muy Volkswagen. Pero hay que ser realistas, no todos buscan un coche superpotente, hay quienes buscan confort, tecnología, eficiencia de combustible, y sin duda hay opciones que mejor cumplen con esos criterios. Mi punto, y aquí es donde me puede salpicar la polémica, es que por mucho que amemos a este nuevo Golf GTI con sus 296 caballos de fuerza, su estupendo diseño y su gran carácter, creo que hay opciones más racionales en el mercado. Incluso dentro del mismo segmento de 'hot hatches', podrías encontrar coches con un mejor equilibrio entre rendimiento, tecnología y eficiencia de combustible. Entonces, ¿pasará la prueba del tiempo este nuevo Golf GTI Clubsport como icono o será recordado como otro ejemplar pasajero de la moda 'hot hatch' de alto rendimiento? Solo lo dirá el tiempo. Mientras tanto, estaré aquí esperando que algún propietario me preste uno para filmar un video. Llévensela con calma, carguen con combustible y prepárense para la controversia. ¿100% Volkswagen, carrocería agresiva, y un deseo de potencia a costa del combustible... es el camino correcto? ¡Suena a una buena batalla de opiniones! #DebateCoche
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