#GP Portugal 1984
Explore tagged Tumblr posts
Text

#Niki Lauda#alain prost#ayrton senna#GP Portugal 1984#classic f1#Marlene e Lauda being gorgeous together#between two candles Alain and Ayrton#two types of soulmates here
48 notes
·
View notes
Text

Ayrton Senna: Um piloto que transcende a pista
Dia 1° de maio de 2024, completa-se 30 anos da morte de um dos maiores pilotos do automobilismo mundial.
Ayrton Senna da Silva nasceu em 21 de março de 1960, em São Paulo-SP. Sua infância foi bem vivida na zona leste da capital, junto com seus irmãos Viviane e Leonardo. Brincava muito com o primeiro carrinho que ganhou. Milton, pai de Ayrton, colocava a criançada e os karts na carroceria do caminhão e levava todos para correr nas ruas.
Aos quatro anos, ele ganhou seu primeiro kart, construído por seu pai, Milton. O motor do kart foi tirado de um cortador de grama. Com sete anos, passou a dirigir kart profissional, mas foi só aos treze anos, em 1978, que ele participou de sua primeira corrida, em Campinas-SP. Liderou boa parte da corrida e chamou a atenção de quem assistia.
Em 1974, ele conquistou o campeonato paulista de kart, foi tricampeão brasileiro em 1976, 1979 e 1980 e campeão sul-americano em 1977 e 1980. Em 1978 e em 1982, ele correu o campeonato mundial, mas não conseguiu o título.
Em uma entrevista, Senna falou que o inglês Terry Fullerton era seu maior rival, disse o seguinte: “Fullerton era, pra mim, um piloto completo. Tenho boas lembranças disso. Era competição pura, automobilismo puro. Sem política nem dinheiro envolvido”.
Na Fórmula Ford, o piloto alcançou nove vitórias consecutivas, um feito inigualável.
No dia 13 de novembro de 1982, Senna andou pela primeira vez em um carro de Fórmula 3, no Reino Unido. Em 1983, antes de ser campeão de Fórmula 3, ele foi convidado pela equipe Williams, uma das maiores da categoria. Com direito a recorde da pista de Donington Park, deixando-os “perplexos”, palavras de Frank Williams, chefe de equipe na época. No entanto, a equipe já estava comprometida com Keke Rosberg e Jacques Laffite para 1984.
Senna estreou na Fórmula 1 em 25 de março de 1984, pela Toleman, no Grande Prêmio do Brasil. Infelizmente, teve que abandonar a corrida na oitava volta por falha no motor. Já na sua segunda corrida, chegou em sexto lugar, era seu primeiro ponto em F-1. O piloto terminou seu primeiro campeonato em nona posição, com 13 pontos.
Senna ficou em segundo lugar no Grande Prêmio de Mônaco, segundo jornalistas que acompanhavam na época, disseram que ele só não venceu porque a corrida foi interrompida pela forte chuva. Nessa corrida, Senna demonstrou toda sua habilidade em alta velocidade nas ruas estreitas de Mônaco. Anos mais tarde, ele seria considerado “rei de Mônaco” com seis vitórias em dez corridas disputadas.
Ficando apenas uma temporada na Toleman, em 1985, Ayrton foi para a Lotus, permanecendo nela até o final de 1987. Com a equipe, ele conquistou 6 vitórias, 22 pódios e 16 poles. Seu primeiro pódio foi com a Lotus, quando ele conquistou sua primeira vitória na F-1, no GP de Portugal em 1985. O último aconteceu no Japão em 1987, nele Senna chegou na segunda posição, após ter largado em sétimo lugar em Suzuka, palco que seria marcado depois pela conquista de três títulos mundiais com a McLaren (1988, 1990 e 1991).
A temporada de 93 ficou marcada pelo feito no GP da Europa, quando Senna fez a primeira volta mais incrível da história da F-1, ultrapassando quatro carros logo no giro inicial, em Donington Park.
A temporada de 1994, na Williams, não foi tão agradável. Apesar do bom ritmo nas classificações, o FW16 tinha problemas.
Na manhã de domingo, em 1º de maio de 1994, ficou marcado como a última corrida de Senna. Narrado por Galvão Bueno, na curva de Tamburello, em Ímola-Itália, no GP de San Marino. “Demora para chegar o socorro, demora absurda”, reclamava Galvão, que além de narrador era amigo pessoal de Ayrton.
Os fãs que vibravam e iam à loucura a cada volta de Senna estavam incrédulos e boa parte em silêncio, mas todos olhavam para a Williams, destruída, em busca de alguma esperança. Um dia antes, o piloto havia planejado homenagear Roland Ratzenberger, que morreu no dia anterior, na mesma pista que nos despedimos de Senna.
A notícia que ninguém queria dar, em um plantão, ao vivo, veio às 13h42 (horário de Brasília), pela voz do então repórter, Roberto Cabrini: “Ayrton Senna da Silva está morto”.
A dimensão do que representou a morte de Senna talvez só tenha sido sentida quando seu corpo chegou no Brasil, seu caixão foi levado pelo caminhão do bombeiros, do aeroporto Guarulhos até o cemitério do Morumbi. Lágrimas, gritos e muitas homenagens pela trajetória do piloto.
Ao todo, Senna venceu 41 provas pela F1, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas. Por tudo o que Ayrton representou durante sua jornada nas pistas, o seu legado está marcado como uma força que impulsiona e move milhões de fãs do mundo todo a buscarem a sua melhor versão com garra, coragem e determinação.
Ayrton Senna foi um piloto que transcendeu a pista e se tornou um ícone do esporte. Sua habilidade, determinação e paixão pelo automobilismo o tornaram um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1. Seu legado continua a inspirar milhões de pessoas ao redor do mundo, e ele sempre será lembrado como um dos maiores nomes do esporte.
3 notes
·
View notes
Text
My Ao3 F1 rpf: I write mostly Seb/Jenson, a little bit of Charles/Max, a tiny wee bit of George/Alex and a tiny tiny tiny wee bit of Nigel/Elio
—
My personal list of favourite F1 drivers ever because I like to put everything in lists of tens (elevens?) :
1-Juan Manuel Fangio - (1955, 1954) The formula one driver.
2-Max Verstappen - For me he drives as if he caught the Super Star in Mario Kart (Brasil 2016, Spain 2016, Austria 2019, China 2017, 2021, Hungary 2022, 2023, canada 2024, brasil 2024)
3-Michael Schumacher - (Japan 2000) he’s just magical
4-Nigel Mansell - (Monaco 1992, Dallas 1984, Barcelona 1991, Hockenheim 1992 Silverstone 1992) who else would faint pushing his car to the finish line???
5-Jenson Button - (Canada 2011, Monaco 2009, Brasil 2009) overall the brief history of Brawn GP is so incredible.
6-Sebastian Vettel - (Spa 2012, Brasil 2012, Silverstone 2009) love for winning, love for f1
7-Lewis Hamilton - (Brasil 2008, Silverstone 2020, Hungary 2013, Portugal 2021, Silverstone 2024 and the way he drives in Catalunya, it’s like watching Eric Clapton play the guitar)
8-Mika Häkkinen - (belgium 2000, suzuka 1998) My mum always told me he was so incredible, and a monster of a driver and overall so amazing.
9-Jack Brabham - (underrated engineering legend)
10-James Hunt - (Japan 1976, Monza 1978) I watched Rush when I was 12, okay? And his commentaries in the 90’s were so good.
10.5.5. Charles Leclerc because I’ve been manifesting🕯️🕯️🕯️🕯️!
I’m more fond of George Russell and Carlos Sainz than what I thought
-
Also— Fun fact for me even if it’s no one’s business: I share my birthday with Ayrton Senna 😌
#my personal list#This changes once every month#please don’t mind it#It depends on which season I’m watching#i just really enjoy f1#about
13 notes
·
View notes
Photo

Ayrton Senna da Silva - Piloto
Assinatura Oficial
Temporadas (1984–1994)
Equipes: 4 (Toleman, Lotus, McLaren e Williams) GPs disputados - 162 (161 largadas) Títulos - 3 (1988, 1990 e 1991) Vitórias - 41 Pódios - 80 Pole positions - 65 Voltas mais rápidas - 19 Primeiro GP - GP do Brasil de 1984 Primeira vitória - GP de Portugal de 1985 Última vitória - GP da Austrália de 1993 Último GP - GP de San Marino de 1994
48 notes
·
View notes
Text
12 - Palmarès de Gerhard Berger
FORMULE 3 ALLLEMANDE 1982 – MARTINI ALFA Nürburgring (300 km) : 16ème Hockenheim : 6ème Salzbourg : 4ème Wunstorf : 3ème Hockenhein F2000 : AB Erding : 5ème Nürburgring : AB Diepholz : 10ème Zolder : 3ème Nürburgring : 4ème Kassen-Calden : 9ème Troisième du Championnat avec 43 points
FORMULE 3 EUROPEENNE / SUPER TOURISME EUROPEEN 1983 – RALT-ALFA Zolder : 3ème Magny-Cours : 6ème Osterreichring : 2ème Silverstone : 13ème Monza : AB Misano : 7ème Zandvoort : 11ème Knutstorp : 2ème Osterreichring : 4ème Nogaro : AB Jarama : AB Imola : 6ème Macau GP : 3ème 7ème du Championnat avec 18 points
1984 – BMW 635 Monza : AB Vallelunga : AB Salzburgring : 8ème Spa : AB Zolder : AB 1984 – RALT-ALFA Donington : 4ème Zolder : 4ème Magny-Cours : 7ème La Chatre : 3ème Osterreichring : 1er Monaco : 2ème Silverstone : 4ème Nürburgring : 3ème Monza : 1er 3ème du Championnat avec 49 points
FORMULE 1 / SUPER TOURISME EUROPEEN 1984 - ATS BMW Grand Prix d'Autriche - Osterreichring Course : 12ème Grand Prix d'Italie - Monza Course : 6ème Grand Prix d'Europe – Nürburgring Course : AB Grand Prix du Portugal - Estoril Course : 13ème 21ème du Championnat du monde avec 2 points 1985 – BMW 635Csi Monza : AB Brno : 3ème Salzburgring : 3ème Spa : 1er Zolder : 4ème Estoril : 3ème
1985 - ARROWS BMW Grand Prix du Brésil - Jacarepagua Essais : 19ème en 1'34"773 - Course : AB tour 51 (suspension arrière cassée) Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 17ème en 1'24"842 - Course : AB tour 12 (sortie) Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 10ème en 1'28"697 - Course : AB tour 4 (électricité/moteur) Grand Prix de Monaco Essais : 11ème en 1'21"665 - Course : AB tour 1 (collision Tambay-Johansson) Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 12ème en 1'26"743 - Course : 13ème à 3t Grand Prix des USA - Detroit Essais : 24ème en 2'05"307 - Course : 11ème à 3t Grand Prix de France - Castellet Essais : 8ème en 1'34"674 - Course : AB tour 20 (collision Martini) Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 17ème en 1'08"672 - Course : 8ème à 2t Grand Prix d'Allemagne - Nürburgring Essais : 17ème en 1'20"666 - Course : 7ème à 1t Grand Prix d'Autriche - Osterreichring Essais : 17ème en 1'28"566 - Course : AB tour 33 (turbo) Grand Prix des Pays-Bas - Zandvoort Essais : 14ème en 1'13"680 - Course : 9ème à 2t Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 11ème en 1'27"723 - Course : AB tour 13 (différentiel) Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 8ème en 1'56"770 - Course : 7ème à 1t, 7ème temps en course en 2'04"142 Grand Prix d'Europe - Brands Hatch Essais : 19ème en 1'11"608 - Course : 10ème à 2t Grand Prix d'Afrique du Sud - Kyalami Essais : 11ème en 1'04"780 - Course : 5ème à 1t, 8ème temps en course en 1'10"258 Grand Prix d'Australie – Adélaïde Essais : 7ème en 1'22"592 - Course : 6ème à 1t, 10ème temps en course en 1'26"216 17ème du Championnat du monde avec 3 points
1986 – BMW 635Csi Donington : 2ème Misano : 1er Anderstorp : AB Brno : 6ème Spa : 3ème Nogaro : 1er Zolder : 2ème
1986 - BENETTON BMW Grand Prix du Brésil - Jacarepagua Essais : 16ème en 1'31"313 - Course : 6ème à 2t Grand Prix d'Espagne - Jerez Essais : 7ème en 1'24"501 - Course : 6ème à 1t, 9ème temps en course en 1'29"690 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 9ème en 1'27"444 - Course : 3ème à 1t, 9ème temps en course en 1'29"141 Grand Prix de Monaco Essais : 5ème en 1'23"960 - Course : AB tour 42 (fixation roue arrière droite cassée) Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 2ème en 1'54"468 - Course : 10ème à 2t, 7ème temps en course en 2'00"877 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 7ème en 1'26"439 - Course : AB tour 34 (turbo) Grand Prix des USA - Detroit Essais : 12ème en 1'41"837 - Course : AB tour 8 (électronique/moteur) Grand Prix de France - Castellet Essais : 8ème en 1'07"554 - Course : AB tour 22 (commande de boîte de vitesses), 8ème temps en course en 1'12"436 Grand Prix d'Angleterre - Brands Hatch Essais : 4ème en 1'08"196 - Course : AB tour 22 (électronique/moteur), 10ème temps en course en 1'13"247 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 4ème en 1'42"541 - Course : 10ème à 2t, meilleur temps en course en 1'46"604 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 11ème en 1'32"491 - Course : AB tour 44 (transmission et fuite d'essence) Grand Prix d'Autriche - Osterreichring Essais : 2ème en 1'23"743 - Course : 7ème à 3t, meilleur temps en course en 1'29"444 Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 4ème en 1'24"885 - Course : 5ème à 1t (panne d'essence), 3ème temps en course en 1'28"191 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 3ème en 1'17"742 - Course : AB tour 44 (collision Johansson), 10ème temps en course en 1'23"850 Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : 6ème en 1'17"609 - Course : 1er, 6ème temps en course en 1'20"543 Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 6ème en 1'20"554 - Course : AB tour 43 (embrayage) 7ème du Championnat du monde avec 17 points et 1 victoire
FORMULE 1 1987 - FERRARI Grand Prix du Brésil - Jacarepagua Essais : 7ème en 1'30"357 - Course : 4ème à 1'39"325, 7ème temps en course en 1'35"769 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 5ème en 1'27"280 - Course : AB tour 16 (commande électronique waste-gate) Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 4ème en 1'53"451 - Course : AB tour 2 (turbo) Grand Prix de Monaco Essais : 8ème en 1'26"323 - Course : 4ème à 1t, 7ème temps en course en 1'29"220 Grand Prix des USA - Detroit Essais : 12ème en 1'43"816 - Course : 4ème à 1'02"601, 5ème temps en course en 1'42"238 Grand Prix de France - Castellet Essais : 6ème en 1'08"198 - Course : AB tour 71 (sortie), 4ème temps en course en 1'11"675 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 8ème en 1'09"408 - Course : AB tour 7 (sortie) Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 10ème en 1'45"902 - Course : AB tour 19 (turbo) Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 2ème en 1'28"549 - Course : AB tour 13 (demi-arbre de transmission), 8ème temps en course en 1'33"826 Grand Prix d'Autriche - Osterreichring Essais : 3ème en 1'24"213 - Course : AB tour 5 (turbo), 9ème temps en course en 1'30"343 Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 3ème en 1'23"923 - Course : 4ème à 57"979, 6ème temps en course en 1'28"519 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : pole position en 1'17"620 - Course : 2ème à 20"493, meilleur temps en course en 1'19"282 Grand Prix d'Espagne - Jerez Essais : 3ème en 1'23"164 - Course : AB tour 62 (moteur), meilleur temps en course en 1'26"986 Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : 2ème en 1'18"426 - Course : AB tour 20 (turbo/moteur), 7ème temps en course en 1'21"520 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : pole position en 1'40"042 - Course : 1er, 2ème temps en course en 1'45"540 Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : pole position en 1'17"267 - Course : 1er, meilleur temps en course en 1'20"416 5ème du Championnat du monde avec 36 points et 2 victoires
1988 - FERRARI Grand Prix du Brésil - Jacarepagua Essais : 4ème en 1'29"026 - Course : 2ème à 9"876, meilleur temps en course en 1'32"943 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 5ème en 1'30"683 - Course : 5ème à 1t, 3ème temps en course en 1'31"394 Grand Prix de Monaco Essais : 3ème en 1'26"685 - Course : 2ème à 20"453, 5ème temps en course en 1'28"899 Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : 3ème en 1'18"120 - Course : 3ème à 57"314, 4ème temps en course en 1'20"160 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 3ème en 1'22"719 - Course : AB tour 22 (électronique/moteur), 6ème temps en course en 1'26"947 Grand Prix des USA - Detroit Essais : 2ème en 1'41"464 - Course : AB tour 6 (crevaison), 3ème temps en course en 1'45"508 Grand Prix de France - Castellet Essais : 3ème en 1'08"282 - Course : 4ème à 1t, 3ème temps en course en 1'11"866 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : pole position en 1'10"133 - Course : 9ème à 1t Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 3ème en 1'46"115 - Course : 3ème à 52"095, 6ème temps en course en 2'05"735 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 9ème en 1'29"244 - Course : 4ème à 1'28"670, 6ème temps en course en 1'32"241 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 3ème en 1'54"581 - Course : AB tour 11 (électronique/moteur), meilleur temps en course en 2'00"772 Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 3ème en 1'26"654 - Course : 1er, 2ème temps en course en 1'29"113 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 3ème en 1'18"903 - Course : AB tour 35 (sortie), meilleur temps en course en 1'21"961 Grand Prix d'Espagne - Jerez Essais : 8ème en 1'25"466 - Course : 6ème à 51"813, 6ème temps en course en 1'28"716 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 3ème en 1'43"53 - Course : 4ème à 1'26"714, 6ème temps en course en 1'48"655 Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 4ème en 1'19"517 - Course : AB tour 25 (collision Arnoux), 8ème temps en course en 1'21"900 3ème du Championnat du monde avec 41 points et 1 victoire
1989 - FERRARI Grand Prix du Brésil - Jacarepagua Essais : 3ème en 1'26"271 - Course : AB tour 1 (collision Senna/casse moteur) Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 5ème en 1'28"089 - Course : AB tour 3 (accident) Grand Prix de Monaco Forfait suite à l'accident d'Imola Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : 6ème en 1'18"635 - Course : AB tour 16 (boîte de vitesses/perte de fluide hydraulique) Grand Prix des USA - Phœnix Essais : 8ème en 1'32"364 - Course : AB tour 61 (alternateur), 11ème temps en course en 1'35"390 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 4ème en 1'21"964 - Course : AB tour 6 (alternateur) Grand Prix de France - Castellet Essais : 6ème en 1'08"233 - Course : AB tour 29 (fuite d'huile/boîte de vitesses), 8ème temps en course en 1'12"937 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 4ème en 1'09"855 - Course : AB tour 49 (commande de boîte de vitesses), 4ème temps en course en 1'13"477 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 4ème en 1'44"467 - Course : AB tour 13 (éclatement d'un pneu/sortie), 4ème temps en course en 1'48"931 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 6ème en 1'21"270 - Course : AB tour 56 (boîte de vitesses), 3ème temps en course en 1'23"214 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 3ème en 1'52"391 - Course : AB tour 9 (sortie/moteur calé) Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 2ème en 1'24"734 - Course : 2ème à 7"326, 4ème temps en course en 2'28"712 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 2ème en 1'16"059 - Course : 1er, meilleur temps en course en 1'18"986 Grand Prix d'Espagne - Jerez Essais : 2ème en 1'20"565 - Course : 2ème à 27"051, 3ème temps en course en 1'26"213 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 3ème en 1'40"187 - Course : AB tour 34 (commande de boîte de vitesses), 3ème temps en course en 1'44"189 Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 14ème en 1'19"238 - Course : AB tour 6 (collision Alliot), 15ème temps en course en 1'46"911 7ème du Championnat du monde avec 21 points 1 victoire
1990 - MAC LAREN HONDA Grand Prix des USA - Phœnix Essais : pole position en 1'28"664 - Course : AB tour 45 (embrayage/sortie), meilleur temps en course en 1'31"050 Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 2ème en 1'17"888 - Course : 2ème à 13"564, meilleur temps en course en 1'19"899 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 2ème en 1'23"781 - Course : 2ème à 5"117, 2ème temps en course en 1'31"050 Grand Prix de Monaco Essais : 5ème en 1'22"682 - Course : 3ème à 2"073, 3ème temps en course en 1'25"021 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 2ème en 1'20"465 - Course : 4ème à 14"854, meilleur temps en course en 1'22"077 Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : pole position en 1'17"227 - Course : 3ème à 25"530, 2ème temps en course en 1'18"223 Grand Prix de France - Castellet Essais : 2ème en 1'04"512 - Course : 5ème à 42"219, 12ème temps en course en 1'09"206 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 3ème en 1'08"246 - Course : 14ème à 4t (commande d'accélérateur), 6ème temps en course en 1'12"393 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 2ème en 1'40"434 - Course : 3ème à 8"553, 3ème temps en course en 1'46"098 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 3ème en 1'18"127 - Course : 16ème à 5t (collision Mansell), 2ème temps en course en 1'22"122 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 2ème en 1'50"948 - Course : 3ème à 28"462, 3ème temps en course en 1'55"531 Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 3ème en 1'22"936 - Course : 3ème à 7"404, 3ème temps en course en 1'26"650 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 4ème en 1'14"292 - Course : 4ème à 5"896, 4ème temps en course en 1'18"438 Grand Prix d'Espagne - Jerez Essais : 5ème en 1'19"618 - Course : AB tour 57 (collision Boutsen), 5ème temps en course en 1'26"250 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 4ème en 1'38"118 - Course : AB tour 2 (sortie) Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 2ème en 1'16"244 - Course : 4ème à 46"862, 9ème temps en course en 1'20"025 3ème ex aequo du Championnat du monde avec 43 points
1991 - MAC LAREN HONDA Grand Prix des USA - Phœnix Essais : 7ème en 1'23"742 - Course : AB tour 36 (pompe à essence), 9ème temps en course en 1'28"286 Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 4ème en 1'17"471 - Course : 3ème à 5"416, 5ème temps en course en 1'21"125 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 5ème en 1'22"567 - Course : 2ème à 1"675, meilleur temps en course en 1'26"531 Grand Prix de Monaco Essais : 6ème en 1'21"222 - Course : AB tour 10 (sortie), 4ème temps en course en 1'25"228 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 6ème en 1'20"916 - Course : AB tour 2 (électronique) Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : 5ème en 1'18"156 - Course : AB tour 6 (moteur) Grand Prix de France - Magny-Cours Essais : 5ème en 1'15"376 - Course : AB tour 7 (moteur) Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 4ème en 1'22"476 - Course : 2ème à 42"293, 3ème temps en course en 1'26"633 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 3ème en 1'37"393 - Course : 4ème à 32"651, 3ème temps en course en 1'43"970 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 5ème en 1'17"705 - Course : 4ème à 21"456, 11ème temps en course en 1'23"954 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 4ème en 1'49"485 - Course : 2ème à 1"901, 2ème temps en course en 1'55"601 Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 3ème en 1'21"346 - Course : 4ème à 27"719, 9ème temps en course en 1'27"465 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 2ème en 1'13"221 - Course : AB tour 38 (moteur), 3ème temps en course en 1'18"856 Grand Prix d'Espagne - Catalunya Essais : pole position en 1'18"751 - Course : AB tour 34 (moteur), 16ème temps en course en 1'26"078 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : pole position en 1'34"700 - Course : 1er, 2ème temps en course en 1'41"572 Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 2ème en 1'14"385 - Course : 3ème à 3"120, meilleur temps en course en 1'41"141 4ème du Championnat du monde avec 43 points et 1 victoire
1992 - MAC LAREN HONDA Grand Prix d'Afrique du Sud - Kyalami Essais : 3ème en 1'16"672 - Course : 5ème à 1'13"834, 4ème temps en course en 1'19"085 Grand Prix du Mexique - Mexico Essais : 5ème en 1'18"589 - Course : 4ème à 33"347, meilleur temps en course en 1'17"711 Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 4ème en 1'18"416 - Course : AB tour 5 (moteur) Grand Prix d'Espagne - Catalunya Essais : 7ème en 1'22"711 - Course : 4ème à 1'20"647, 2ème temps en course en 1'42"850 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 4ème en 1'23"418 - Course : AB tour 39 (collision Alesi), 3ème temps en course en 1'27"250 Grand Prix de Monaco Essais : 5ème en 1'21"224 - Course : AB tour 32 (boîte de vitesses), 6ème temps en course en 1'24"172 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 4ème en 1'20"145 - Course : 1er, meilleur temps en course en 1'22"325 Grand Prix de France - Magny-Cours Essais : 4ème en 1'15"316 - Course : AB tour 11 (moteur), 17ème temps en course en 1'20"213 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 5ème en 1'22"196 - Course : 5ème à 55"795, 3ème temps en course en 1'24"875 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 4ème en 1'39"716 - Course : AB tour 16 (problèmes électriques), 10ème temps en course en 1'44"811 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 5ème en 1'17"277 - Course : 3ème à 50"782, 7ème temps en course en 1'20"722 Grand Prix de Belgique - Spa Essais : 6ème en 1'54"642 - Course : AB tour 1 (transmission) Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 5ème en 1'23"112 - Course : 4ème à 1'25"490, 6ème temps en course en 1'27"255 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 4ème en 1'15"068 - Course : 2ème à 37"533, 3ème temps en course en 1'17"399 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 4ème en 1'40"296 - Course : 2ème à 19"729, 3ème temps en course en 1'42"280 Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 4ème en 1'15"114 - Course : 1er, 2ème temps en course en 1'16"807 5ème du Championnat du monde avec 49 points et 2 victoires
1993 - FERRARI Grand Prix d'Afrique du Sud - Kyalami Essais : 15ème en 1'19"386 - Course : 6ème à 3t (moteur cassé), 10ème temps en course en 1'21"118 Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 13ème en 1'19"561 - Course : AB tour 1 (collision avec Andretti) Grand Prix d'Europe - Donington Essais : 8ème en 1'12"862 - Course : AB tour 19 (fuite suspension active) Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 8ème en 1'24"822 - Course : AB tour 8 (boîte de vitesses) Grand Prix d'Espagne - Catalunya Essais : 11ème en 1'22"655 - Course : 6ème à 2t, 9ème temps en course en 1'25"065 Grand Prix de Monaco Essais : 7ème en 1'22"394 - Course : Ab tour 70 (collision Hill), 2ème temps en course en 1'23"660 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 5ème en 1'21"278 - Course : 4ème à 1t, 5ème temps en course en 1'22"776 Grand Prix de France - Magny-Cours Essais : 14ème en 1'17"456 - Course : 14ème à 2t, 9ème temps en course en 1'21"898 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 13ème en 1'23"257 - Course : AB tour 10 (suspension active) Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 9ème en 1'41"252 - Course : 6ème à 1'25", 11ème temps en course en 1'45"489 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 6ème en 1'16"93 - Course : 3ème à 8"42, 4ème temps en course en 1'20"917 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 16ème en 1'52"080 - Course : 10ème à 2t (collision Blundell), 7ème temps en course en 1'55"240 Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 6ème en 1'23"150 - Course : AB tour 15 (suspension active) Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 8ème en 1'13"933 - Course : AB tour 35 (suspension active/accident) Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 5ème en 1'37"622 - Course : AB tour 40 (moteur) Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 6ème en 1'14"194 - Course : 5ème à 1t, 4ème temps en course en 1'16"686 8ème du Championnat du monde avec 12 points
1994 - FERRARI Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 17ème en 1'18"855 - Course : AB tour 5 (moteur) Grand Prix du Pacifique - Ti Aïda Essais : 5ème en 1'11"74 - Course : 2ème à 1'15"300, 6ème temps en course en 1'15"931 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 3ème en 1'22"113 - Course : AB tour 16 Grand Prix de Monaco Essais : 3ème en 1'19"958 - Course : 3ème à 1'16"824, 3ème temps en course en 1'22"248 Grand Prix d'Espagne - Catalunya Essais : 7ème en 1'23"715 - Course : AB tour 27 (boîte de vitesses) Grand Prix du Canada - Montréal Essais :3ème en 1'27"059 - Course : 4ème à 1'15"609, 3ème temps en course en 1'29"142 Grand Prix de France - Magny-Cours Essais : 5ème en 1'16"959 - Course : 3ème à 52"765, 5ème temps en course en 1'20"659 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 3ème en 1'24"980 - Course : AB tour 32 (moteur), 4ème temps en course en 1'28"603 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : pole position en 1'43"582 - Course : 1er, 4ème temps en course en 1'47"544 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 4ème en 1'20"219 - Course : AB tour 72 (moteur), 4ème temps en course en 1'22"490 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 11ème en 2'23"895 - Course : AB tour 12 (moteur) Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 2ème en 1'23"978 - Course : 2ème à 4"930, 3ème temps en course en 1'26"541 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : pole position en 1’20’’608 - Course : AB tout 8 (boîte de vitesses), 2ème temps en course en 1’22’’935 Grand Prix d'Europe - Jerez Essais : 6ème en 1'23"677 - Course : 5ème à 1t, 9ème temps en course en 1'26"629 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 11ème en 1'38"570 - Course : AB tour 10 (moteur) Grand Prix d'Australie - Adélaïde Essais : 11ème en 1'18"070 - Course : 2ème à 2"511, 3ème temps en course. 3ème du Championnat du monde avec 41 points et 1 victoire 1995 - FERRARI Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 5ème en 1’20’’908 - Course : 3ème, 5ème temps en course en 1’22’’679 Grand Prix d’Argentine - Buenos Aires Essais : 8ème en 1’55’’276 - Course : 6ème à 2t, 4ème temps en course en 1’31’’868 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 2ème en 1’27’’282 - Course : 3ème à 43’’116, meilleur temps en course en 1’29’’568 Grand Prix d’Espagne - Catalunya Essais : 3ème en 1’22’’071 - Course : 3ème à 1’05’’237, 7ème temps en course en 1’25’’794 Grand Prix de Monaco Essais : 4ème en 1’23’’220 - Course : 3ème à 1’11’’447, 4ème temps en course en 1’25’’379 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 4ème en 1’28’’189 - Course : AB tour 62 (collision Brundle), 3ème temps en course en 1’30’’491 Grand Prix de France - Magny-Cours Essais : 7ème en 1’19’’051 - Course : 12ème à 2t Grand Prix d’Angleterre - Silverstone Essais : 4ème en 1’29’’457 - Course : AB tour 21 (roue mal fixée), 9ème temps en course en 1’31’’435 Grand Prix d’Allemagne - Hockenheimring Essais : 4ème en 1’45’’553 - Course : 3ème à 1’08’’097, 4ème temps en course en 1’49’’926 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 4ème en 1’18’’059 - Course : 3ème à 1t, 5ème temps en course en 1’21’’371 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : pole position en 1’54’’392 - Course : AB tour 23 (problèmes électriques), 4ème temps en course en 1’55’462 Grand Prix d’Italie - Monza Essais : 3ème en 1’25’’353 - Course : AB tour 33 (suspension avant), meilleur temps en course en 1’26’’419 Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 4ème en 1’21’’970 - Course : 4ème à 1’24’’879, 7ème temps en course en 1’24’’805 Grand Prix d’Europe - Nürburgring Essais : 4ème en 1’19'821 - Course : AB tour 41 (électronique), 9ème temps en cours en 1’24’’239 Grand Prix du Pacifique - Ti Aïda Essais : 5ème en 1’14’’974 - Course : 4ème à 1t, 5ème temps en course en 1’17’’795 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 5ème en 1’39’’040 - Course : AB tour 17 (électronique) Grand Prix d’Australie - Adélaïde Essais : 4ème en 1’15’’932 - Course : AB tour 35 (moteur), 5ème temps en course en 1’19’’493 6ème du Championnat du monde avec 31 points
1996 - BENETTON RENAULT Grand Prix d’Australie - Melbourne Essais : 7ème en 1'34"344 - Course : 4ème à 1'17"037, 5ème temps en course en 1'34"757 Grand Prix du Brésil - Interlagos Essais : 8ème en 1'19"762 - Course : AB tour 26 (circuit hydraulique) Grand Prix d'Argentine - Buenos Aires Essais : 5ème en 1'31"262 - Course : AB tour 56 (suspension arrière), 3ème temps en course en 1'30"104 Grand Prix d'Europe - Nürburgring Essais : 8ème en 1'21"054 - Course : 9ème à 1'21"061, 3ème temps en course en 1'22"004 Grand Prix de Saint-Marin - Imola Essais : 7ème en 1'28"336 - Course : 3ème à 16"460, 7ème temps en course en 1'29"667 Grand Prix de Monaco Essais : 4ème en 1'21"067 - Course : AB tour 9 (boîte de vitesses) Grand Prix d'Espagne - Catalunya Essais : 5ème en 1'22"125 - Course : AB tour 44 (tête à queue), 9ème temps en course en 1'49"097 Grand Prix du Canada - Montréal Essais : 7ème en 1'21"926 - Course : AB tour 42 (tête à queue), 8ème temps en course en 1'23"102 Grand Prix de France - Magny-Cours Essais : 4ème en 1'16"592 - Course : 4ème à 46"859, 4ème temps en course en 1'19"206 Grand Prix d'Angleterre - Silverstone Essais : 7ème en 1'28"653 - Course : 2ème à 19"026, 2ème temps en course en 1'29"984 Grand Prix d'Allemagne - Hockenheimring Essais : 2ème en 1'44"299 - Course : AB tour 43, 3ème temps en course en 1'47"682 Grand Prix de Hongrie - Hungaroring Essais : 6ème en 1'18"794 - Course : AB tour 64, 5ème temps en course en 1'21"733 Grand Prix de Belgique - Spa-Francorchamps Essais : 5ème en 1'51"960 - Course : 6ème à 29"896, meilleur temps en course en 1'53"067 (221,857 km/h) Grand Prix d'Italie - Monza Essais : 8ème en 1'25"470 - Course : AB tour 4 (boîte de vitesses) Grand Prix du Portugal - Estoril Essais : 5ème en 1'21"293 - Course : 6ème à 1'33"141, 5ème temps en course en 1'24"647 Grand Prix du Japon - Suzuka Essais : 4ème en 1'40"364 - Course : 4ème à 26"526, 2ème temps en course en 1'44"350 6ème du Championnat du monde avec 31 points
1997 - BENTETTON RENAULT Grand Prix d’Australie – Melbourne Essais : 10ème en 1’32”870 - Course : 4ème à 22”841 Grand Prix du Brésil – Interlagos Essais : 3ème en 1’16”644 - Course : 2ème à 4”190 Grand Prix de Saint-Marin –Imola Essais : 11ème en 1’25”371 - Course : AB tour 5 (tête à queue) Grand Prix de Monaco Essais : 17ème en 1’20”199 - Course : AB Grand Prix d’Espagne – Catalunya Essais : 6ème en 1’18”041 - Course : AB Grand Prix du Canada – Montréal Forfait Grand Prix de France – Magny-Cours Forfait Grand Prix d’Angleterre – Silverstone Forfait Grand Prix d’Allemagne – Hockenheimring Essais : Pole position en 1’41”873 - Course : 1er, meilleur temps en course en 1’45”873 (227,478 km/h) Grand Prix d’Hongrie – Hungaroring Essais : 7ème en 1’15”699 - Course : 8ème à 1’16”409 Grand Prix de Belgique – Spa-Francorchamps Essais : 15ème en 1’52”391 - Course : 6ème à 1’03”741 Grand Prix d’Italie – Monza Essais : 7ème en 1’23���443 - Course : 7ème à 12”471 Grand Prix d’Autriche – Osterreichring Essais : 18ème en 1’11”620 - Course : AB Grand Prix du Luxembourg – Nürburgring Essais : 7ème en 1’17”587 - Course : 4ème à 16”416 Grand Prix du Japon – Suzuka Essais : 5ème en 1’36”561 - Course : 9ème à 1’00”429 Grand Prix d’Europe - Jerez Essais : 8ème en 1’21”650 6 - Course : 4ème à 1”919 6ème du Championnat du monde avec 27 points et 1 victoire
Gerhard Berger a mis fin à sa carrière de pilote en 1997.
1998 - Directeur de la compétition chez BMW Motorsport qui remporte les 24 Heures du Mans en 1999.
2000 - 2003 : Directeur de BMW Formula 1 chez Williams BMW avec une première victoire de Juan Pablo Montoya en Italie en 2001 et 7 poles positions du Colombien en 2002.
2006 - 2008 : Co-propriétaire de l'écurie Scuderia Toro Rosso qui remporte sa première victoire en grand prix avec Sebastian Vettel en 2008.
Depuis 2017
Gerhard Berger dirige le championnat allemand de voiture de tourisme DTM.
2 notes
·
View notes
Text
Efemérides del 21 de octubre
Nacimientos:
Alfredo Pian (1912)
Cesare Perdisa (1932) (Foto 1)
Campeón del Mundo
1984 Niki LAUDA
1990 Ayrton SENNA
1990 MCLAREN
2007 Kimi RAIKKONEN (Foto 2)
Carreras:
GP de Portugal 1984
GP de Japón 1990
GP de Brasil 2007
GP de EEUU 2018
Fallecimientos:
Nasif Estefano (1973) (Foto 3)

0 notes
Text
Portuguese GP Promises Lots Of Fun, Having Last Hosted A FORMULA 1 Race In 1996
The Portuguese Grand Prix, first held in 1958, is making the much-talked-about comeback in the next few hours, having last hosted a FORMULA 1 race in 1996.
All eyes are fixated upon the upcoming race weekend, starting October 23. Many might have already placed their bets and looking recent or should one say usual fantastic form, the odds are with- not stacked against- Mercedes.
With not too many races remaining anyway, another cracker of a race here at Portimao, akin to say what one witnessed at Monza or Mugello could add yet more fun. More fun to a season that’s truly been phenomenal despite finding itself truncated by the pandemic.
But a lot of water has flown under the bridge in the last two and a half decades.
The simplest observation, nonetheless, is the complete change of guard. Not just in the top three who ruled the roost back then, but also where it comes to the venue.
While we saw an amazing Portuguese GP back in 1996 at the irreplaceable Estoril, in 2020, the action shall unravel at Portimao, A new, powerful line-up habitual of dominating out in the front could replace the 1996 troika that stood on the podium.
The then podium faces- the legendary Michael Schumacher, the much-respected Damon Hill, and the 1997 world champion Jacques Villeneuve- are icons you’d visit anyday with sepia-tinted glasses of respect.
But cut to the 2020 grid, you’d sense, having noted the trio’s penchant for consistency, that Lewis Hamilton, Valtteri Bottas, along with Max Verstappen could well play a key part in determining the approaching weekend’s action.
Given neither Lewis Hamilton nor Sebastian Vettel– two names with most world titles against their name (a grand total of 10 world championships)- have never raced at Portugal’s Algarve International Circuit in the turbo-hybrid era itself lends palpable excitement at the prospect of seeing two great drivers on what could be called a ‘new’ venue for the 20 men on the grid.
Though, from Vettel’s perspective, P13 with 17 points, the term competition would seem rather banal and perhaps too onerous to achieve. Maybe a point’s finish would tend some irate nerves?
Though, it must be admitted, having seen his massacring consistency, the impending action at Portimao could well yield another win for Lewis.
Should the iconic multiple world champion do that at this weekend’s Portuguese Grand Prix, it would be Lewis’ 92nd FORMULA 1 win, a record that’ll see him overtake Michael Schumacher, who stood third for Ferrari in the 1996 action.
Having said that, what’ll be equally interesting to note would be whether the winner of Austrian and Russian Grand Prix races this season- Valtteri Bottas- can defy the prevalence of ‘Hammertime,’ such a big nadir of the Finn, at round twelve of FORMULA 1?
Meanwhile, can Max, who wasn’t even born when FORMULA 1 last appeared at the football-obsessed Portugal, deny the Mercedes duo to win at Portimao?
For now, there’s zero clarity and conjecture seems the only way to make some sense of an enthralling venue that first opened in the autumn of 2008.
This is a track that has its heart, an elevation change (infused into its layout) much like the famous COTA (Circuit of the Americas). But to many current drivers, Portimao may appear either an unfamiliar friend or an unavoidable folly this weekend, also since while many youngsters haven’t raced here in their FORMULA 1 careers, many have experienced the venue in their junior careers.
A quick word on the track that last featured on FORMULA 1’s globetrotting calendar (around a quarter of a century ago) should suffice the following:
While Portimao is new to the sport, Portugal itself is steeped in F1 history. There have been 16 official world championship races in the country, the first three switching between circuits in Boavista and Monsanto, before the much-loved Estoril took its place on the calendar between 1984 and 1996. There have been plenty of legendary winners, and plenty of memorable moments.
All of that said, Sunday’s race could well boil down to how quickly do drivers adapt to a track amid the onerous challenge and mental responsibilities of racing at a venue one’s not all too familiar with.
Though to up the ante of one’s mood surrounding the much-talked-about event, an earlier piece of news said the venue had sold around 46,000 tickets by mid-2020. Though, how many might actually turn up amid a time that’s still risky and fraught with unexpectedness (owing to the Pandemic) is yet to be seen.
Only time knows the answer!
from WordPress https://ift.tt/2T8o59V via IFTTT
0 notes
Photo

Eventos : 1578 — Batalha de Alcácer-Quibir: o rei de Marrocos derrota o exército português e o rei D. Sebastião de Portugal é morto. A coroa é herdada pelo seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique, abrindo caminho a uma crise dinástica. 1666 — Comandando a frota inglesa, Ruperto do Reno derrota o almirante Michiel de Ruyter na Batalha do Dia de Santiago Maior. 1693 — Data tradicionalmente citada como o dia em que Dom Pérignon inventou o champanhe. 1789 — A Assembleia Constituinte em França decreta o fim das corveias e outros privilégios feudais. É o fim do Antigo Regime. 1935 — 1º transmissão televisiva da Emissora Nacional. 1944 — A Gestapo captura Anne Frank e sua família em Amsterdam graças a um informante. Anne morreu em um campo de concentração e seu diário ficou mundialmente famoso. 1957 — Juan Manuel Fangio vence o GP da Alemanha e conquista seu quinto e último título na Fórmula 1. 1978 — Decreto-lei assinado pelo presidente Ernesto Geisel proíbe greve nos setores de segurança nacional e serviços de primeira necessidade. 1984 — A República do Alto Volta muda seu nome para Burkina Faso. 2007 — Lançamento da sonda espacial Phoenix da NASA. (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CDc8fJbFIum/?igshid=1cozpbxh56cio
0 notes
Photo

25 anos após sua morte ( 01/05/94 - Itália ), @oficialayrtonsenna permanece vivo até hoje, por meio do Instituto #AyrtonSenna ... Primeiro GP: GP do Brasil de 1984 Primeira vitória: GP de Portugal de 1985 Títulos: 3 (1988, 1990 e 1991) " #Somos #insignificantes ... Por mais que você programe sua vida, a qualquer #momento tudo pode #mudar ... " AYRTON SENNA INFINITO Lisa Leoni Ayrton https://www.instagram.com/p/Bw6TMA1BV0i/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=trt8qz41qr2z
0 notes
Link
A Hyundai Motor Company que significa “moderno”, é uma multinacional sul-coreana de automóveis sediada em Seul, Coreia do Sul, fundada em 29 de dezembro de 1967 por Chung Ju-Yung, que em 1947 já havia fundado a Hyundai Engineering and Construction Company.
Em 1948, começou a construir viaturas – na época tinha um acordo com a empresa norte-americana Ford para produzir carros desta marca apenas para o mercado interno.
Hyundai opera a maior fábrica integrada de automóveis do mundo em Ulsan, Coreia do Sul, que tem uma capacidade de produção anual de 1,6 milhões de unidades. A empresa emprega cerca de 75.000 pessoas em todo o mundo. Os veículos da Hyundai são vendidos em 193 países através de cerca de 5.000 concessionárias e salas de exposições.
Só em 1974 foi construído o primeiro carro da marca Hyundai, elegante, desenhado e concebido em exclusivo pela marca, o pequeno modelo Pony, que foi apresentado nesse ano no Salão Automóvel de Turim, na Itália. Contudo, o Pony utilizava tecnologia dos japoneses da Mitsubishi, como o motor, a transmissão e a suspensão. O modelo foi desenhado pelos estúdios de design italianos da Giugiaro. Em 1976 a Hyundai exportou o seu primeiro carro, precisamente um Pony. Seis anos depois, o Pony II foi apresentado, já com uma linha mais moderna, e em 1984 atingiu um total de 500 mil viaturas produzidas. Nesse mesmo ano foi apresentado o modelo Stellar.
No ano seguinte a Hyundai estabeleceu-se também nos EUA, na mesma altura em que foi lançado o Excel e em que foi inaugurada uma nova fábrica na Coreia do Sul, capaz de produzir 300 mil viaturas por ano. No ano seguinte a Hyundai atingiu o total de um milhão de carros produzidos e apresentou um modelo de luxo, o Grandeur. Em 1987 lançou-se no mercado dos mini-autocarros e dos caminhões. Em 1989 montou uma fábrica destinada a construir motores V6 e no ano seguinte lançou o coupé esportivo Scoupe e o luxuoso Sonata.
Em 1991 apresentou o primeiro motor de fabricação própria, nomeado Alpha, para três anos mais tarde lançar outro propulsor, este com o nome de Beta. Ainda em 1994 lançou o modelo Accent, com motor Alpha, que viria a ser um grande sucesso de vendas. No entanto, a associação com a Mitsubishi manteve-se e esta marca fornecia motores para os modelos Elantra e Sonata, de maiores dimensões. Seu símbolo, o H estilizado, tem um significado, segundo a montadora é a união das mãos do fabricante com seu consumidor.
Em fase de grande expansão, a Hyundai apresentou em 1996 dois novos modelos, o esportivo Tiburon e o Sonata III, tendo ainda lançado o Dynasty, um carro de luxo.
A Hyundai foi patrocinadora da Copa do Mundo de 2006, da Copa do Mundo de 2010 e da Copa do Mundo de 2014.
No ano de 2007 a Hyundai lançou o i30 no salão de Frankfurt.
Existe ainda em Portugal um clube dedicado à Hyundai, Hyundai Clube Portugal. Aqui reúnem-se vários utilizadores desta marca para discussão, ajuda e encontros regionais e nacionais.
Em 2015, a Hyundai lançou o primeiro carro equipado com o sistema operacional do Google para carros, o Android Auto. O Hyundai Sonata conta com quatro funcionalidades: navegação GPS, ligações, música e diagnóstico do carro. Aplicativos como Spotify e Google Maps estarão a disposição dos motoristas.
No Brasil, o Grupo Caoa é responsável pela distribuição dos veículos importados da marca em território nacional e pela montagem dos kits CKD do caminhão leve HR, do Tucson e também do SUV IX35 em Anápolis, e caminhões de sete toneladas também em Anápolis.
A montadora ergueu uma fábrica própria no Brasil em 2012 em Piracicaba, no interior de São Paulo. A unidade, cuja capacidade é de 150 mil veículos por ano, é responsável pela fabricação dos modelos HB20, HB20X e HB20S, exclusivos para o mercado brasileiro. Já há expectativa de ampliação da unidade fabril e da construção de uma unidade da subsidiária Kia.
A Hyundai, atualmente, é uma das marcas que mais investe em publicidade no país. Em 2009, foi a 5ª empresa que mais anunciou, com cerca de R$ 744,5 milhões inserções grandes revistas, jornais e emissoras de televisão brasileiras.
Hyundai Florianópolis Seminovos
Veículos seminovos com qualidade é na Hyundai Florianópolis. Visite uma das lojas e confira agora as ofertas de veículos!
Hyundai Florianópolis Revisão
A Hyundai Oficina Mecânica pratica preços justos e transparentes para as revisões, peças e serviços do seu HB20 ou Hyundai Creta.
Realizar todas as manutenções é muito importante, mas gastar pouco e saber com clareza o seu valor é essencial.
Horário de Funcionamento Hyundai Florianópolis
Segunda a sexta das 8h às 19h / Sábado das 9h às 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone Hyundai Florianópolis
Agronômica: R. Idalina Pereira dos Santos, 186 – Telefone: (48) 3037-8502
Jardim Atlântico: Av. Marinheiro Max Schramm, 3656 – Telefone: (48) 3037-8600
Outras informações e site
Mais informações: www.hyundai.com.br
Mapa de localização
O post Hyundai Florianópolis apareceu primeiro em Encontra Florianópolis.
from https://www.encontraflorianopolis.com.br/sobre/hyundai-florianopolis/
0 notes
Text
8 façanhas memoráveis de Ayrton Senna, o maior piloto de todos os tempos
Ayrton Senna, para muitos, é um herói e o maior piloto da história da Fórmula 1. Uma das representações da essência do brasileiro, com muito carisma e auto estima, defendeu bravamente as cores do nosso país ao longo da sua carreira e sempre foi um exemplo dentro e fora das pistas.
Créditos: PlanetF1
Hoje, completamos 25 anos sem sua presença e para homenageá-lo, selecionamos 10 momentos que marcaram a vida não só de Ayrton, mas de todos os fãs no Brasil e no mundo. Confira!
Testes na F-1 e título na F-3 Inglesa (1883)
1983 foi um ano bem interessante na vida de Ayrton Senna, pode ser considerado até o mais marcante. Correndo pela F-3 Inglesa, o brasileiro levou o título e foi chamado por quatro equipes para testar pela primeira vez um carro de Fórmula 1: McLaren, Toleman, Brabham e Williams, a campeã de 1982. Mesmo com as badaladas equipes, Senna foi para a modesta Toleman, na qual subiu ao pódio três vezes em 1984.
Senna a bordo de um F1 pela primeira vez. Créditos: © Twitter Williams/Reprodução: Redbull
Quase venceu o GP de Mônaco (1984)
Um dos grandes destaques em 1984, sem dúvidas era a estreia de Ayrton Senna, que pontuou nos GPs da África do Sul e da Bélgica, chegando em sexto nas duas provas. Registrando estes bons resultados, Ayrton adquiria confiança para construir seu nome já no ano de estreia, entretanto, o que estava por vir logo mais em Monte Carlo, colocaria pela primeira vez o nome Ayrton Senna entre os grandes pilotos da F1.
Naquele sábado, fim da classificação nas ruas do Principado de Mônaco, Senna foi descansar na mureta dos boxes enquanto examinava o grid de largada. “Bem, este número um dia ainda vai me dar sorte”. O brasileiro se referia ao número 13, de sua 13ª colocação, a mesma dos GPs da África do Sul e da França.
No dia da corrida, com uma disputa posição por posição com outros competidores, sobretudo Alain Prost, na 31ª volta, quando tudo indicava que ia assumir a ponta, um balde de água fria: Jacky Ickx, diretor de prova, encerrou a corrida devido às condições da pista (muita água), com Prost em primeiro, Senna em segundo e Stefan Bellof em terceiro.
Ayrton Senna subia ao pódio da Fórmula 1 pela primeira vez das 80 ocasiões durante sua carreira. No final de tudo, os jornalistas voaram em direção ao piloto: “Teria o nº 13 dado sorte, afinal?” Senna fechou a cara e discordou: “É, deu sorte ao Prost. Para mim continua devendo”.
Senna no GP de Mônaco Créditos: © Uol Esporte/Reprodução: Redbull
Primeira vitória na chuva (1985)
Em 1985, o GP do Brasil abriu a temporada de Fórmula 1, no circuito de Jacarepaguá, onde Senna estreou pela Lotus. Logo depois, a parada seria em Portugal, no circuito de Estoril. Senna, pilotando uma Lotus 97T, marcou 1min21s007, esta era a primeira das 64 poles que viriam pela frente. Não há dúvidas de que esta e outras marcas contribuíram para que o brasileiro tivesse a reputação de piloto de Fórmula 1 mais rápido de todos os tempos.
Depois do “quase” em Mônaco, em 1984, o Grande Prêmio de Portugal consagrou o “Ayrton Senna da Chuva”, especialista nessas condições climáticas.
Senna no pódio em Portugal. Créditos: © Arquivo / Reprodução: Redbull
O dia que o maior de todos os tempos errou (1988)
Cheio de moral com duas grandes corridas na temporada de ’88 e por já ter vencido no circuito de Monte Carlo, Senna era favorito na prova e a dúvida era de quem seria o segundo colocado. Na corrida, não deu outra. Senna dominava de ponta a ponta. Na ocasião, com larga vantagem, a equipe ordenou que Senna “aliviasse” um pouco o pé, já que o circuito não era dos mais confiáveis e poderia apresentar algumas surpresas em suas curvas.
Logo em seguida, quando tinha cerca de 57 segundos de vantagem sobre o segundo colocado, Senna se distraiu, perdeu a concentração e passou reto na Portier, uma curva à direita que antecede a entrada do túnel de Mônaco e bateu no guard-rail, acabando com a suspensão dianteira esquerda e com suas chances de vencer a prova.
youtube
O dia em que o carro parou, mas ele foi campeão (1988)
O circuito de Suzuka, no Japão, foi palco de alguns espetáculos de Senna. Em 1988, o brasileiro protagonizou um de seus maiores, a primeira decisão de título contra Alain Prost, ambos de McLaren Honda V6 turbo.
Dada a largada e… um susto! O carro de Ayrton não saiu do lugar e ele levantou os braços para que não fosse atingido pelos outros competidores. Como a largada é em uma descida, Ayrton fez o carro “pegar no tranco”. Ayrton era pole e isso custou 16 posições, a corrida foi tensa e bem disputada entre os postulantes ao título mundial, mas no final, Ayrton sagrou-se campeão com 13 segundos na frente do rival, nesta que é considerada como uma das corridas mais espetaculares da história da Fórmula 1.
Créditos: © NORIO KOIKE@ASE / Reprodução: Redbull
Senna x Prost (1989 e 1990)
O primeiro título veio com muitas vitórias e disputas de perder o fôlego, com Prost e outros competidores. Entretanto Senna iria começar a sentir o conflito de perto nos boxes da McLaren, onde o ápice foi no GP do Japão, em 1989.
Em uma corrida bastante truncada, foi apontada uma irregularidade no corte da chicane por Ayrton – após a batida, os carros de Senna e Prost ficaram posicionados fora do traçado e, como o brasileiro não voltou para a pista no mesmo ponto onde saiu, foi desclassificado. Isso gerou muita polêmica interna.
Já em 1990, pelo terceiro ano seguido, Senna x Prost decidiam o título da F1 em Suzuka. Porém, a corrida começou e o tão aguardado duelo entre Senna e Prost não passou de 800 metros e 9 segundos de prova. Logo na primeira curva, os dois se enroscaram e saíram juntos pela área de escape de terra do circuito de Suzuka.
Quando a poeira baixou, Ayrton Senna era o novo bicampeão do mundo, dando o troco em Alain Prost. Senna sagrava-se bicampeão do mundo com 30 anos, coroando uma temporada incrível na carreira do piloto.
Créditos: © F1-HISTORY / Reprodução: Redbull
Vencer em casa, à qualquer custo (1991)
Na antevéspera do GP do Brasil, Senna completou 31 anos e não faltavam motivos para que o piloto fizesse mais uma exibição de gala para o povo brasileiro. Ayrton estudou cada movimento que faria na corrida para vencer pela primeira vez em Interlagos. Largou e chegou à 65ª volta sem sustos. No decorrer da corrida, o carro foi apresentando problemas mecânicos e Senna com certa vantagem fez um esforço enorme para que a vitória não escapasse em casa.
“Só voltei à realidade quando vi a bandeirada. Aí senti um imenso prazer em viver, em estar em Interlagos, na minha terra e vendo a minha gente feliz. Não foi a maior vitória da minha vida, mas foi a mais sacrificada”, contou Senna.
O piloto terminou a corrida em um tamanho estado de exaustão que não conseguia sair do carro e reuniu suas últimas forças para levantar o troféu, pela primeira vez, em solo brasileiro.
Créditos: © Arquivo / Reprodução: Redbull
Alô para Alain Prost (1994)
Em 1994, no GP de San Marino, Senna protagonizou um momento bem simpático, ápice do processo de reaproximação que ele mantinha com Alain Prost.
O momento mais emocionante foi no treino de aquecimento, quando se dirigiu ao piloto francês, que havia se tornado comentarista de TV: “Para começar, gostaria de mandar um alô especial para meu amigo Alain (Prost). Sentimos sua falta, Alain”.
“Lembro que antes da corrida ele veio às cabines de televisão para falar comigo. Não era algo habitual. Todos que estavam ali ficaram calados. Nesses momentos, o piloto só pensa em se concentrar, mas ele veio e se sentou ao meu lado. O mais surpreendente é que não queria falar de nada muito importante”, contou o francês.
youtube
Senna é um ídolo eterno e estará para sempre presente em nossos corações!
Viva mais momentos marcantes com o Hurb!
Fonte: Redbull
O post 8 façanhas memoráveis de Ayrton Senna, o maior piloto de todos os tempos apareceu primeiro em Viajante HU | Dicas de Viagem, Roteiros Nacionais e Internacionais.
O post 8 façanhas memoráveis de Ayrton Senna, o maior piloto de todos os tempos foi postando originalmente em Elen Venâncio Rio.
0 notes
Text
Scarponi, último de la larga lista de ciclistas profesionales fallecidos en accidentes
Fuente original: Scarponi, último de la larga lista de ciclistas profesionales fallecidos en accidentes Puedes ver más visitando Teleindiscreta - Las mejores noticias de actualidad, famosos, salud, belleza, cocina, motor, música y mucho más.
El fallecimiento, esta mañana, del italiano Michele Scarponi en un accidente de circulación durante un entrenamiento en las calles de la zona de Ancona (Marcas, centro de Italia), se une a una larga lista de muertes de ciclistas profesionales.
– 14 julio de 1910: el francés Adolphe Heliere murió de una parada cardiaca electrocutado mientras se bañaba en una plaza de Niza en la jornada de descanso del Tour.
– 19 noviembre de 1934: el español José Nicolau Balaguer murió en el velódromo balear de El Tirador durante la disputa de una prueba.
– 15 julio de 1935: el español Francisco Cepeda perdió la vida como consecuencia de una caída durante el descenso del Galibier, sufrida cuatro días antes, cuando se disputaba la séptima etapa del Tour de Francia con final en Boorg dxOissans, un pueblo en las faldas del Alpe d’Huez.
– 28 mayo de 1936: el español Rafael Pou Sastre falleció también en el velódromo de El Tirador mientras entrenaba tras moto.
– 20 marzo de 1937: el francés André Raynaud, campeón del mundo de medio fondo, falleció como consecuencia de una caída en una prueba en Anvers (Francia).
– 26 junio de 1950: el francés Camille Danguillaume murió en Montlhery tras ser embestido por una motocicleta durante el Campeonato de Francia en ruta.
– 20 septiembre de 1951: el español Emilio Martí fallece por una caída en Pla de Santirs, cerca de la Seo de Urgel, en la Volta a Cataluña.
– 29 junio de 1951: el italiano Sergio Coppi, hermano del campeón Fausto Coppi, falleció al día siguiente de sufrir una caída cerca de Turín durante una etapa del Giro del Piamonte.
– 20 mayo de 1952: el italiano Orfeo Ponsin fallece en el descenso de Merluzza, en la cuarta etapa (Siena-Roma), y se convierte en la primera víctima ciclista en el Giro de Italia.
– 9 agosto de 1955: el español Francisco Alomar murió tras estrellarse contra un carro cuando entrenaba en Orense, un día después de abandonar en la Vuelta a Galicia.
– 1 octubre de 1956: el belga Josephus-Constant “Stan” Ockers, campeón mundial de ruta, murió durante una prueba en Anvers (Francia).
– 4 agosto de 1958: los españoles Raúl Motos y Joaquín Polo fallecieron por deshidratación e insolación en la Vuelta a Portugal.
– 19 abril de 1961: el español Joaquín Barceló murió al caerle encima un árbol poco después de presenciar en Sollube la prueba de la Bicicleta Eibarresa (ahora Bicicleta Vasca) y mientras preparaba la Vuelta a España.
– 25 junio de 1961: la joven promesa española Nicolás Landa “Potxorrio”, como consecuencia de las heridas sufridas en una carrera en Basauri (Vizcaya).
– 1964: el valenciano José Catalá al chocar contra una camioneta.
– 13 julio de 1967: el inglés Tom Simpson, campeón del Mundo en ruta, por un ataque al corazón en pleno ascenso al mítico Mont Ventoux, en la decimotercera etapa del Tour del Francia, como consecuencia de la ingesta de anfetaminas y alcohol.
– 30 julio de 1967: el español Valentín Uriona murió horas después de caer y golpearse en la cabeza, tras fallarle el dispositivo del cambio de desarrollo y salírsele la cadena, en el transcurso de la contrarreloj del Campeonato de España, en Sabadell.
– 28 agosto de 1969: el francés José Samyn después de chocar tres días antes contra un vendedor durante una prueba en la localidad belga de Zingem.
– 15 marzo de 1971: el belga Jean Pierre Monsere, campeón del Mundo de ruta 1970, falleció tras chocar frontalmente contra un vehículo que circulaba en sentido contrario durante el GP de Retie (Bélgica).
– 14 febrero de 1972: el granadino Manuel Galera, tras sufrir una caída en el ascenso al alto del Mojón, en Cabra (Córdoba), durante una etapa de la Vuelta a Andalucía.
– 21 mayo de 1976: el español Juan Manuel Santisteban sufrió una caída mortal en la primera etapa del Giro de Italia. Fallece por un traumatismo craneal.
– 10 mayo de 1984: Joaquim Agostinho, el mejor ciclista portugués de todos los tiempos, falleció diez días después de sufrir una caída tras arrollar a un perro en la meta en la Vuelta al Algarve.
– 27 mayo de 1986: el italiano Emilio Ravasio falleció en Palermo dos semanas después de una caída en un descenso en la primera etapa del Giro de Italia a 10 kilómetros de la meta, entre Palermo y Sciacca Terme. El corredor llegó a finalizar la etapa y fue trasladado al hospital tras sentirse mal en el hotel.
– 17 febrero de 1987: el español Vicente Mata Ventura murió dos días después de ser arrollado por un coche en el transcurso del Trofeo Luis Puig, en Callosa de Ensarriá (Alicante).
– 27 febrero de 1987: el belga Michel Goffin murió en Marsella seis días después de sufrir una caída durante el Tour de Haut Var.
– 17 agosto de 1988: la holandesa Connie Meijer murió víctima de una enfermedad en el transcurso de una prueba ciclista de su país.
– 20 mayo 1991: el británico Adrian Hawkins, componente del equipo olímpico, fallece pocos minutos después de sufrir un ataque al corazón tras disputar una prueba de 10 kilómetros. Poco antes de la carrera visitó a un doctor por una posible dolencia cardiovascular.
– 16 agosto de 1992: el belga Wim Lambrechts, campeón nacional amateur de ciclo-cross 1986, falleció por un infarto tras abandonar una prueba de bicicleta de montaña, en Overjise.
– 29 mayo de 1992: el español Guillermo Blasco, campeón nacional tras moto, murió al clavársele en los pulmones el manillar de su bicicleta, que se rompió durante un entrenamiento en Tortosa (Tarragona).
– 11 febrero de 1994: la joven promesa española Antonio Martín Velasco murió mientras entrenaba al golpearse en la cabeza con el espejo retrovisor de un camión, cuando circulaba por el arcén de una carretera cercana a Madrid.
– 18 julio de 1995: el italiano Fabio Casartelli, campeón olímpico de ruta en Barcelona 92, falleció tras una espectacular caída en el descenso del puerto de Portet-d’Aspet, en los Pirineos, durante la decimoquinta etapa del Tour de Francia.
– 20 octubre de 1996: el español José Antonio Espinosa Hernández chocó contra un miembro de la organización del Criterium de Fuenlabrada (Madrid) y falleció un día después.
– 19 junio de 1999: el español Manuel Sanroma falleció como consecuencia de una aparatosa caída a un kilómetro de la llegada de Vilanova i la Geltrú, correspondiente a la Volta a Cataluña, golpeándose en la cabeza contra un bordillo.
– 28 febrero de 2000: el español Saúl Morales Corral murió tras ser atropellado por un camión en plena carrera en San Juan (Argentina), cuando participaba en la Vuelta a Argentina.
– 17 septiembre de 2000: la norteamericana Nicole Reinhart murió en un accidente al final de una prueba en Arlington (Washington DC).
– 15 febrero de 2001: el español Ricardo Otxoa falleció al ser atropellado por un vehículo mientras entrenaba con su hermano Javier, que resultó herido muy grave, en la autovía de Cártama (Málaga).
– 10 enero 2003: el italiano Denis Zanette, del Fassa Bartolo, muere como consecuencia de una crisis cardiaca durante una visita al dentista, en Salice (Italia), poco después de haber entrenado con normalidad por la mañana. La autopsia reveló que el corredor padecía una patología cardiaca probablemente hereditaria, que se agravó por una infección en los bronquios.
– 12 marzo de 2003: el kazajo Andrei Kivilev murió al día siguiente de verse involucrado en una caída con otros ciclistas a falta de 40 kilómetros para finalizar la etapa entre La Clayette y Saint-Etienne de la Paris-Niza.
– 17 julio de 2003: el cubano afincado en Colombia Diocenis Valdez murió como consecuencia de las lesiones que sufrió al chocar con un vehículo cuando entrenaba cerca de la población de San Antonio, localidad venezolana en la frontera con Colombia.
– 20 julio de 2003: el estonio Lauris Aus falleció arrollado por un vehículo, cuyo conductor estaba embriagado, mientras realizaba una sesión de entrenamiento en una carretera de la región de Tartu.
– 10 octubre 2003: el vietnamita Do Xuan Tam, del equipo nacional, muere tras sufrir un ataque cardíaco cuando competía en una carrera previa a los Juegos del Sudeste de Asia, en la provincia de Hoa Binh, en Vietnam. El ataque pudo estar motivado por las altas temperaturas.
– 11 junio de 2004: el colombiano Juan Barrero (Alcaldía de Fusaguasugá) por un traumatismo craneoencefálico, tras verse involucrado en una caída múltiple en la salida de la quinta etapa de la Vuelta a Colombia en el descenso de Santa Rosa de Cabal, en Risaralda.
– 15 junio de 2005: el italiano Alessio Galleti (Naturino-Sapore di Mare) al quedarse sin aire cuando subía el alto de La Manzaneda, a menos de 15 kilómetros para concluir la Subida al Naranco (Asturias). Sufrió una parada cardiorespiratoria que le provocó la muerte fulminante.
– 18 julio 2005: la australiana Amy Gillett durante unos entrenamientos previos a la prueba alemana de la Vuelta a Turingia, en el que resultaron heridas otras cinco australianas.
– 9 octubre 2005: el colombiano Ubaldo Mesa, del equipo Tecos de la Universidad Autónoma de Guadalajara de México, tras sufrir un paro cardiorrespiratorio antes de la última etapa del X Clásico Banfoandes, en Venezuela.
– 26 noviembre 2006: el español Isaac Gálvez tras una caída en los Seis Días de Gante (Bélgica), en la que participaba junto a Joan Llaneras.
– 5 enero 2007: el australiano Daniel Bennett después de sufrir una crisis cardiaca durante un entrenamiento en Gold Coast, Queensland (Australia).
– 16 enero 2008: Jason Macintyre, tres veces campeón británico contrarreloj y trece veces de Escocia, tras colisionar contra una furgoneta mientras se entrenaba en Fort William (Escocia).
– 11 mayo 2008: el portugués Bruno Neves (LA Aluminios) como consecuencia de una caída cuando disputaba la clásica lusa de Amarante.
– 15 julio 2008: el ruso Denís Kudáshev (ex Relax Gam Fuenlabrada), atropellado por un automóvil cuando entrenaba por las calles de las calles de la ciudad rusa de Penza.
– 26 junio 2009: la bielorrusa Zinaida Stahurskaia, campeona mundial de fondo en carretera en 2000 y vencedora del Tour de Francia en 2002, muere atropellada por un coche cuando entrenaba en la carretera que une Vitebsk con Gomel.
– 22 abril 2010: el dominicano Leonardo Grullón García, de 25 años, campeón nacional, fallece tras ser arrollado por un camión de gran tonelaje cuando practicaba en la norteña provincia La Vega.
– 9 mayo 2011: el belga Wouter Weylandt (Leopard) muere tras chocar contra un muro y golpearse la cabaeza contra el asfalto, en una caída cuando descendía el Passo del Bocco en la tercera etapa del Giro de Italia.
– 23 mayo 2011: el español Xavier Tondo (Movistar) muere al quedar atrapado por el cuello entre la puerta de su coche y el portón automático de un edificio de apartamentos en Pradollano (Sierra Nevada, Granada), cuando se dirigía a entrenar.
– 6 julio 2011: la australiana Carly Hibberd, del equipo italiano Cassina Rizzardi A Style, muere al ser atropellada por un coche mientras entrenaba en una carretera en la región de Como, en Italia.
– 19 septiembre 2012: Víctor Cabedo, del equipo Euskastel-Euskadi, fallece en un accidente de tráfico mientras entrenaba en la carretera CV200, entre las localidades castellonenses de Almedijar y Aín. El corredor chocó con un vehículo y cayó por un barranco.
– 18 diciembre 2012.- Iñaki Lejarreta, olímpico en bicicleta de montaña en Pekín 2008 y sobrino del excorredor Marino Lejarreta, fallece como consecuencia del golpe sufrido en la caída tras ser atropellado por un coche cuando entrenaba por la carretera N-634, a la altura del municipio vizcaíno de Irurreta. El conductor del coche dio positivo por drogas en el control preliminar.
– 3 enero 2013.- Burry Stander, representante olímpico de Sudáfrica en bicicleta de montaña, muere al ser atropellado por un minibús de transporte público cuando volvía en su bicicleta de entrenar la provincia meridional sudafricana de KwaZulu-Natal.
– 31 mayo 2013.- Marcelo Gracés, corredor uruguayo del club Fénix, fallece a consecuencia de las heridas sufridas tras ser atropellado por una motocicleta durante el transcurso de la última etapa de la Vuelta Ciclista del Uruguay. Aparentemente, la bicicleta pudo sufrir la rotura del manillar que hizo imposible el control de la máquina y acabó por desviarse de su trazado.
– 18 febrero 2014.- Kristof Goddaert, ciclista belga profesional del equipo IAM Cycling, fallece cuando entrenaba al ser atropellado por un autobús tras sufrir una caída cuando intentaba cruzar unas vías del tren.
– 30 agosto 2014.- Igor Decraene, campeón del mundo junior 2013 y gran promesa del ciclismo belga, fallece al ser arrollado por un tren cuando regresaba a casa en bicicleta. Inicialmente se barajó que fuera un suicidio, pero luego se descartó.
– 12 diciembre 2015.- Juan Pablo Gularte, de 43 años, campeón guatemalteco de la categoría master en 2012, fallece atropellado por un vehículo que se dio a la fuga cuando circulaba con su bicicleta a primeras horas de la mañana por la carretera a El Salvador, en la capital de Guatemala.
– 25 enero 2016.- Claudio Clarindo, de 38 años, especialista brasileño en carreras de ultrafondo, muere al ser atropellado por un automóvil cuando se entrenaba en una carretera de Sao Paulo, cerca de la localidad de Santos.
– 28 marzo 2016.- Antonine Demoitié, de 25 años, belga del equipo Wanty-Gobert, muere horas después de ser atropellado por una moto cuando disputaba la clásica belga Gante-Wevelgem. En la caída, en las proximidades de Sainte-Marie-Cappel, se vieron implicados varios corredores.
– 29 marzo 2016.- Daan Myngheer, belga de 22 años e integrante del Roubaix Métropole Lille, muere en el hospital de Ajaccio (Francia) a causa de un infarto que había sufrido el día 26 durante su participación en la primera etapa del Criterium Internacional en torno a Porto Vecchio, en Córcega.
– 28 mayo 2016.- El español David Cañada, exciclista profesional, muere a los 41 años a causa de un accidente cuando disputada en Huesca la Marcha cicloturista TowCar Puertos Ribagorza.
– 20 agosto 2016.- El ciclista colombiano Diego Suta, del equipo Iceberg Bike, muere al salirse de la carretera cuando se disputaba en territorio del suroeste del país la segunda etapa de la Vuelta de la Juventud.
– 17 septiembre 2016.- El ciclista iraní Bahman Golbarnezhad muere tras sufrir una caída durante la prueba de ciclismo en carretera de la categoría C4-C5 de los Juegos Paralímpicos de Río de Janeiro 2016.
– 25 septiembre 2016.- El ciclista serbio Dejan Maric fallece a causa de las heridas sufridas en una caída múltiple durante la disputa de una prueba en el sudeste de China.
– 21 marzo 2017.- El ciclista egipcio Islam Nasser, de 22 años, muere por un infarto durante una carrera en el Campeonato Africano de pista en Durban, Sudáfrica.
– 22 abril 2017.- El ciclista italiano Michele Scarponi muere a los 37 años en un accidente de circulación durante un entrenamiento en las calles de la zona de Ancona (Marcas, centro de Italia).
Fuente: AS
La entrada Scarponi, último de la larga lista de ciclistas profesionales fallecidos en accidentes aparece primero en Teleindiscreta.
from Scarponi, último de la larga lista de ciclistas profesionales fallecidos en accidentes
0 notes