#G. De Francesco
Explore tagged Tumblr posts
Text
"ssstay!" - 30 gennaio - collettiva - a bologna
SSSTAY! Opening 30 gennaio 2023, h 18.00 – 21.00 30 gennaio – 7 febbraio 2023 stay Piazza Malpighi 2/c, Bologna (Galleria del Toro angolo Via Ugo Bassi) cliccare per ingrandire Con opere di S. Avveduti, A. Brighetti, L. Calori, Canemorto, D. Casini, L. Conclite, M. Coluccio, G. De Francesco, S. Delafon, G. De Mattia, B. Enkhtur, S. Giuri, R. Maistrello, M. Pajé, M. Pierobon, L. Poncetta, A.…
View On WordPress
#A. Brighetti#A. Renzini#art#arte#B. Enkhtur#Canemorto#D. Casini#F. Scaringello#G. De Francesco#G. De Mattia#Galleria del Toro#I. Spinelli#L. Calori#L. Conclite#L. Poncetta#L. Scotto di Luzio#M. Coluccio#M. Pajé#M. Pierobon#M. Rossignoli#Plastikhaare#R. Maistrello#S. Avveduti#S. Delafon#S. Giuri#SSSSTAY!#stay
0 notes
Text
In 1997, a group of physicists led by Anton Zeilinger, then at the University of Innsbruck, and another group led by A. Francesco De Martini at the Universe of Rome,² each carried out by the first successful teleportation of a single photon.
2. Zeilinger's research group also included Dick Bouwmeester, Jian-Wi Pan, Klaus Mattle, Manfred Eibl, and Harald Weinfurter, and De Martini's has included S. Giacomini, G. Milani, F. Sciarrino, and E. Lombardi.
"The Fabric of the Cosmos" - Brian Greene
#book quotes#the fabric of the cosmos#brian greene#nonfiction#90s#1990s#20th century#physics#anton zeilinger#university of innsbruck#a francesco de martini#university of rome#teleportation#photon#dick bouwmeester#jian wi pan#klaus mattle#manfred eibl#harald weinfurter#s giacomini#g milani#f sciarrino#e lombardi
2 notes
·
View notes
Text
Lineisy Montero by Grace Ahlbom styled by Matt Holmes for i-D Magazine, October 2020
#judy turner#lineisy montero#grace ahlbom#matt holmes#jonathan de francesco#caoilfhionn#fashion#dinosaur jr#i-D magazine#2020s#g.
14 notes
·
View notes
Text
⚜️ Armor of Henry, the future King Henry II of France, made by Negroli Francesco in Milan in the 1540s.
The height of the armor on the stand is 180 cm, width - 90 cm, depth - 50 cm
Weight - 19.7 kg
The weight of the bourguignot is 3.2 kg
Technique: engraving, silvering, blackening, gilding, embossing
Interesting Fact:
Henry II was an avid hunter and a participant in jousts and tournaments. In 1559 during a jousting match, King Henry was wounded in the eye by a fragment of the splintered lance of Gabriel de Lorges, Count of Montgomery. Despite the efforts of royal surgeons, the king's untreated eye and brain damage led to his death by sepsis. Henry's death played a significant role in the decline of jousting as a sport, particularly in France.
⠀
🏛 Musée de l'Armée, France
№ 1011 I (G 118 ROB)
⠀
- -
⚜️ Доспех дофина, будущего короля Франции Генриха II, около 1540 г.
Изготовлен миланским оружейником Франческо Негроли
Высота доспеха на подставке - 180 см, ширина - 90 см, глубина - 50 см
Вес - 19,7 кг
Вес бургиньота - 3,2 кг
Техника: гравировка, серебрение, чернение, золочение, чеканка
⠀
Факт:
Генрих II был заядлым охотником и участником рыцарских турниров. В 1559 году во время рыцарского поединка король Генрих был ранен в глаз осколком копья графа Габриэля Монтгомери. Смерть Генриха сыграла значительную роль в упадке джостинга (рыцарского спорта), особенно во Франции.
⠀
События, связанные с гибелью Генриха II, живописно описаны в двух романах Александра Дюма «Две Дианы» и «Паж герцога Савойского».
⠀
🏛 Парижский Музей Армии (Musée de l'Armée)
Инв. № 1011 I (G 118 ROB)
⠀
#гравировка #серебрение #чернение #золочение #чеканка #knight #armour #medievalarmour #armsandarmor #history #ГенрихII #МузейАрмии #HenryII #engraving #silvering #blackening #gilding #embossing
122 notes
·
View notes
Text
Francesco Manfredini (1684-1762) - Concerto grosso for 2 Violins, Strings and Basso continuo in g-minor, Op. 3 No. 10, II. Allegro. Performed by Ludger Rémy/Les Amis de Philippe on period instruments.
#francesco manfredini#baroque#classical music#concerto grosso#orchestra#period performance#period instruments#rarely performed composers#concerto#violin#baroque music#strings#string orchestra#violinist
34 notes
·
View notes
Text
The coffee of Love - Capítulo 01 - Sábado.
Avisos da fic: Bom este é o primeiro episódio, aqui não há nada além de tensão, ansiedade, e mais tensão. E lógico, nosso querido Marcus Pike sendo um galanteador, cavalheiro, charmoso, e brincalhão.
PRÓLOGO.
Resumo: Mais um dia comum em sua vida, se não fosse pela presença de um homem que você nunca viu na vida, mas que alterou a química do seu cérebro em segundos. Marcus o nome dele. Você não pode evitar ser atraída como um cachorrinho por ele.
A brisa do mar mediterrâneo é seu melhor despertador. Sua cama fica posicionada num local estratégico, e quando sua janela fica aberta, a brisa fresca da manhã entra no seu quarto sem pedir licença. É bem cedo ainda, mas você gosta de fazer as coisas no seu tempo, sem pressa, então quando sentiu o vendo fresco invadindo o quarto e refrescando seu corpo, você se espreguiçou. Esticou todos os músculos o máximo que pode, sentou-se ainda na cama, o sol ainda não tinha aparecido no céu.
Se arrastou até a beirada da cama, e levantou-se preguiçosa, levantando os braços acima da cabeça, e ficando nas pontas dos pés, se espreguiçando mais uma vez. Deu pulinhos até a sua janela, ela era grande, o pé direito do seu apartamento era alto, e a janela quase batia em suas canelas, do lado de fora, tinham flores que caíram por toda a lateral dela, como se fosse uma cortina natural, com flores rosa pink. Você se encostou no vidro aberto, observou o mar, as casinhas abaixo de você e sorriu. Feliz em estar ali, naquela pontinha de pedra europeia, olhando para a imensidão do mar mediterrâneo.
“Boungiorno” um casal de senhores que passaram pela viela gritou para você.
“Boungiorno” você acenou.
Trocou de roupa, colocou um vestido lilás de alcinha, que fazia um decote simples em seu peito, não era vulgar, mas despertava desejo em quem tivesse interesse, nos pés um Oxford batido, mas confortável. Amarrou o cabelo em um rabo de cavalo desleixado, alguns fios ficavam soltos na frente do seu rosto, fazendo as ondas do cabelo contornarem suas bochechas. Não se importava muito com a roupa, porque chegando na cafeteria você teria que vestir o uniforme para trabalhar.
Colocou alguns itens essenciais numa bolsa de ombro, e desceu as escadas. O caminho para a cafeteria era tranquilo, você precisava descer algumas ruas, a volta para casa sempre era mais difícil, você precisava subir, e por passar muito tempo em pé, as pernas pesavam.
Chegando na porta do Café, você vasculhou a bolsa pela chave, abriu a porta, e entrou. Como você era apegada aquele cantinho. Olhou no relógio, 7:20 a.m. Fechou a porta atrás de você, acendeu as luzes, e foi para a área de serviço trocar de roupa.
Lorenzo, já estava lá preparando todas as delícias que vocês vendiam na cafeteria, ele arremessou um Zeppole para você, enquanto você ainda estava distraída amarrando o avental.
“Ei!” você gritou, mas conseguiu segurar a tempo, analisou a obra de arte de Lorenzo em suas mãos.
“Bongiorno” Ele falou pra você rindo, e organizando as assadeiras.
“Bongiorno” você respondeu e mordeu um pedaço da rosquinha, “hmmmm” você mastigava de olhos fechados, “Eu te amo Lorenzo” você falou ainda enquanto mastigava e ergueu o Zeppole como um troféu. Lorenzo sorriu e balançou a cabeça revirando os olhos.
Quando chegou no salão, Sr. Francesco já estava posicionado na sua mesinha, ele morava em cima da cafeteria, então era só descer as escadas e já estava pronto para o trabalho.
“Bongiorno mia bella” Ele falou te olhando por cima dos óculos, com o jornal já aberto em sua frente.
Você sorriu, “Bongiorno Sr. Fran, quais as novidades no mundo?” você perguntou enquanto já agilizava o café para ele.
“O de sempre, empresários ficando mais ricos e destruindo mais o planeta, crianças com fome, e homens fazendo coisas estúpidas de homem.”
Você se aproximou da mesa, deixando a xícara de café para ele, e mudando a página, apontando para as chamadas rápidas das matérias, “Após decepção em lançamento de livro, escritor tem reviravolta graças à bondade de um completo estranho.” Apontou para outra “Estudo internacional com pele de tilápia auxilia em cirurgia de córneas de cachorros.”
Sr. Francesco olhou para você, e sorriu, você mostrou as palmas das mãos e sorriu também. “O mundo não te merece mia bella”. Você o escutou falando enquanto você andava em direção ao balcão, sorrindo.
“Ainda existe bondade no mundo sr. Fran”
“Você vê bondade porque você é bondosa.” Ele pontuou com uma frase de efeito, como sempre.
O dia passava como todo e qualquer dia na cafeteria, você atendia os clientes da casa, e alguns outros que estavam só de passagem, desconhecidos. Era corrido, mas sempre havia um horário da manhã que ficava mais tranquilo, você aproveitava para sentar-se no banco atrás do caixa.
Você estava lendo um livro, l’Arte Italiana de Gloria Fossi, Mattia Reiche e Marco Bussagli, com as pernas cruzadas sob os joelhos, completamente imersa naquelas imagens incríveis que você gostaria de tatuar em seu cérebro. Era incrível como alguém conseguia construir catedrais, murais, vitrais, em desenhos perfeitos, aquilo era um superpoder?
Você foi sugada para o mundo real, quando alguém bateu sobre a caixa registradora te chamando a atenção. Você levantou a cabeça, e se deparou com uma arte?! Sua boca caiu levemente, enquanto olhava para o homem em sua frente. Cabelos castanhos levemente cacheado, alto, braços definidos, musculosos, barba um pouco desleixada, mas era um charme, lábios carnudos, um olhar profundo, ligado diretamente no seu olhar, e, uma covinha que apareceu quando ele começou a sorrir para você com as sobrancelhas arqueadas, tentando entender o que você estava pensando completamente congelada encarando-o.
Você lembrou de respirar. Soltou o ar com um sorriso, enquanto balançava a cabeça, tentando organizar as ideias, você não sabia nem seu nome se ele perguntasse.
“Desculpa eu...” você inspirou o ar pela boca, enchendo os pulmões, e olhou para o livro na sua mão “me distraí” balançando o livro pra ele ver.
Ele assentiu, ainda sorrindo meio torto, o que dificultava muito a sua vida. Você nunca tinha visto aquele homem. Era certeza absoluta, porque o efeito que ele causou em você, você iria se lembrar com certeza, se já tivesse o visto.
“Arte Italiana é realmente uma distração.” Ele falou com uma das mãos no bolso, enquanto a outra ainda estava descansando em cima da caixa registradora em sua frente, ele olhou para trás, e procurando por algo. A voz rouca e grossa, fez você sentir um frio na barriga. “Então...” ele falou se inclinando para você, com as sobrancelhas arqueadas novamente.
Foi quando você se lembrou que você estava numa cafeteria, e que você era garçonete, e que ele era um cliente, e estava na sua frente, querendo fazer um pedido.
“Oh” você se endireitou no banco como em um susto, descruzando as pernas, e pulando para o chão, deixou o livro cair, “droga”, você passou as mãos no avental para ajeitar e olhou para ele “Desculpa, como posso te ajudar? Temos espresso, descaffeinato, doppio, cappuccino, Latte macchiato” foi falando enquanto entregava o cardápio para ele, “se preferir escolher um lugar para se sentar, posso anotar seu pedido quando você escolher.”
Ele ficou te olhando com um sorriso, reparando na sua ansiedade e nervosismo, mas assentiu e escolheu a mesa ao lado do Sr. Francesco. As duas mesas eram posicionadas bem no canto da cafeteria, em frente a janela que dava uma visão da rua.
Depois que ele se sentou, abriu o cardápio e passou os olhos por todo o menu. Você estava ainda respirando de forma completamente irregular, com a boca aberta, enquanto encarava o homem, um formigamento no estomago, uma ansiedade descabível.
Sem pretensão, olhou de relance para o Sr. Francesco, que estava te olhando por cima dos óculos, as sobrancelhas unidas em rugas pela testa, completamente confuso, pois nunca havia visto você agir daquela maneira. Nem você sabia o que estava acontecendo. Ele se moveu para olhar por cima dos ombros, o homem sentado de costas para ele. Olhou de novo para você, e ergueu as sobrancelhas como quem perguntava “você gostou dele?” o que te fez sorrir e balançar a cabeça, desviando o olhar. Porque dentro da sua cabeça você estava, certo, meu Deus, o que está acontecendo? Eu gostei dele? Eu gostei dele. Ele é lindo. E tem olhos lindos, e um sorriso perfeito.
“Mia bella...” Sr. Francisco te chamou, te fazendo erguer a cabeça, e notar que o homem estava pronto para fazer o pedido.
Você assentiu com a cabeça. E se direcionou a mesa dele. “Posso ajudar?” você falou meio ofegante, o que te deixou meio sem graça.
Ele sorriu, e apontou para o cardápio “Vou querer um espresso duplo, e o que seria esse Bomboloni?”
“hmmm, boa escolha, Bomboloni é como se fosse um donuts, mas sem o furo no meio...” ele não deixou você terminar.
“Perfeito, quero um Bomboloni” ele falou olhando para você e imitando seu jeito de falar o nome do alimento.
“Ok, eu volto em um minuto com seus Bomboloni” você falou imitando o jeito dele de falar. E sorriu enquanto anotava na comanda. O que te impediu de ver a forma como ele te olhava, de cima em baixo, como se quisesse gravar sua imagem no cérebro dele, como você queria tatuar as artes italianas no seu cérebro.
Marcus nunca tinha visto uma mulher como você. Você era lindíssima, traços fortes, jeito leve de se mover, mãos bonitas, cabelo perfeito, sorriso impecável, simpática, tinha algo em você que era diferente de tudo que ele já viu. A viagem dele era para esquecer um amor. Mas ele nunca pensou que poderia ser tão rápido, aquele era o primeiro lugar que ele tinha entrado assim que saiu do hotel. Mas ele agradeceu por nada ter dado certo, e por ter entrado na primeira cafeteria, e pelos seus olhos terem sido abençoados com sua imagem.
Você foi buscar o pedido dele. E fez todo o trabalho sorrindo, feito criança. Voltou para a mesa para servi-lo, com muita concentração, você estava um pouco distraída demais essa manhã. Quando terminou de colocar todos os itens na mesa, levantou o olhar para ele. Ele já estava te olhando. Estava te estudando, os olhos cravados no seu rosto, piscando lento, passou a língua nos lábios. Tombou a cabeça de lado.
Do jeito que você se inclinou para servir o pedido dele, vocês ficavam bem próximos, Marcus conseguia sentir o cheiro do seu perfume, Frutal, fazendo com que ele quase se inclinasse para respirar você com mais atenção. Você só se deu conta da proximidade de vocês quando endireitou o corpo, e reparou nele também. Você assentiu com a cabeça, e deu um sorriso.
“Algo mais?” Você perguntou baixinho. Se demorando mais tempo do que o comum para atendê-lo.
“Sim...” ele respondeu olhando para você, como se quisesse pedir algo sem saber como. Você tombou a cabeça para o lado e ergueu a sobrancelha. Ele abriu a boca, fechou, olhou para o café o Bomboloni na frente dele, balançou a cabeça “Não, é isso mesmo. Obrigado.”
Você mordeu o canto da bochecha, os braços cruzados atrás do seu corpo, você ficou na ponta dos pés enquanto assentiu para ele, e voltou para seu posto. Nesse meio tempo, várias pessoas entraram, tomaram cafés rápidos, comprar pães, doces, e o homem ainda lá. A sua sucessora chegou, e você foi trocar de roupa, colocou seu vestido lilás, prendeu o cabelo em um coque desajeitado. E saiu.
O homem não estava mais na mesa. Você chegou perto do Sr. Fran para se despedir, “Até amanhã sr. Fran, não esqueça de fazer o pedido dos queijos por favor, e amanhã chega os frios, vou chegar mais cedo...”
“Não, mia bella, pode deixar que eu recebo, bom descanso, e cuidado na rua, qualquer coisa grite.” Ele dizia enquanto segurava sua mão.
Marcus ficou observando você, e a forma como você se comportava. Sempre tão educada e gentil com todos. Carinhosa, e cuidadosa com esse senhor.
Você tombou a cabeça com curiosidade, e ele balançou a cabeça para trás. Mas você não entendeu. Colocou a mão no ombro dele. E assentiu. Quando se virou para trás, entendeu do que ele estava falando. O homem lindíssimo por quem você se derreteu em 5 segundos de convivência, por pura carência, estava atras de vocês segurando a porta para você. Um grande cavalheiro. Você pensou enquanto passava por ele, mordendo os lábios.
“Obrigada.” Você agradeceu quando já estava na rua.
“Por nada.” Ele deu um passo ao seu lado, e você parou para olhar.
“Sabe, esse livro que você está lendo, você não acha que seria muito melhor conhecer os lugares, e as obras pessoalmente, já que você já está aqui na Itália?” Ele perguntou enquanto fazia sinal para você seguir seu caminho porque ele iria te acompanhar. Você hesitou.
Quando olhou para trás, Sr. Fran estava de pé olhando pela janela da cafeteria, o que fez você querer sair correndo dali. Você só deu passos largos, para sumir do campo de visão dele. E quando percebeu que estava em uma distância segura, voltou sua atenção para a pergunta do homem.
“Meu nome é Marcus, por falar nisso.” Ele disse virando o corpo de frente para você e dando passos de costas pra rua.
“Eu adoraria conhecer pessoalmente, mas no momento os livros me satisfazem”. Você não iria assumir que era uma quebrada para ele.
Ele olhou para o céu e balançou a cabeça indignado. “Isso é besteira!” ele soltou os braços no corpo.
Ele iria atravessar a rua de costas, e quase foi atropelado por uma vespa, mas você segurou as laterais dos braços dele, em um movimento de urgência, e puxou ele para você, impedindo o acidente.
“Pazzo!!!” o piloto buzinou e gritou depois de passar a milímetros de corpo de Marcus.
O corpo de vocês estavam um ligado ao outro. Marcus era bem mais alto que você, e grande, as costas largas, os ombros delineados. Você o puxou segurando em seus bíceps, e suas mãos não conseguiam nem chegar no meio da circunferência do braço. O cheiro dele era inebriante, e o corpo quente.
Marcus passou os braços por você e segurou seus cotovelos, as mãos grandes seguravam as costas dos seus braços também, forte, firme. Ele estava olhando para o rapaz da vespa enquanto você estava perdida nele. “O que ele disse?” ele perguntou, mas você não conseguiu responder.
Você levantou sua cabeça para olhar para ele “Você está bem?” perguntou limpando a garganta.
Ele estava empurrando você gentilmente para trás, e sua voz o fez olhar diretamente em seus olhos.
“É, estou bem.” A distância era mínima entre seus rostos, você sentiu o hálito quente dele na sua cabeça. Sua respiração ficou irregular, seu corpo começou a formigar, não conseguia entender o que estava acontecendo, mas seu corpo estava reagindo a ele.
Querendo se livrar da confusão mental e corporal que ele estava te causando, você o empurrou devagar, fazendo com seus corpos se afastassem, você olhou para o chão, abaixando a cabeça, deu mais um passo para trás, se separando dele, segurando seus braços na frente do seu corpo.
“Isso” você falou indicando para a rua, “é besteira”.
Ele riu, e concordou balançando a cabeça. “De onde você é?” Ele perguntou, te olhando com as mãos no bolso.
O cara estava realmente querendo conversar com você. Você passou a mão abaixo dos olhos, para não estragar seu rímel, e sorriu, olhando para rua.
“Desculpa não queria ser chato, nem te importunar.” Ele falou abaixando a cabeça e se afastando.
“Não, tudo bem. Não está sendo chato. Eu sou daqui, moro aqui, trabalho na cafeteria caso você tenha se esquecido, e vivo aqui.” Sua mão ajeitou sua bolsa no ombro, estava pesada por conta do seu livro que estava lá dentro.
“Você estuda arte, ou algo assim?” Ele perguntou apontando para sua bolsa, indicando o livro.
“Não...” você fez uma pausa, se envergonhando um pouco por não ter uma graduação. Mas aproveitou a oportunidade por se tratar de um desconhecido, e sem ser audaciosa completou “Mas sou pintora, eu pinto telas.”
“Ual, estou diante de uma artista.” Ele falou sorrindo. O sorriso dele era contagiante, Marcus era expansivo, caloroso, charmoso, simpático, educado.
Você apontou para seguirem o caminho. Ele te acompanhou e estendeu a mão se oferecendo para segurar sua bolsa. Como não tinha nada a ser roubado ali, você entregou.
“E você? Está de passagem? O que faz para viver?” Perguntou dando uma chance para a oportunidade.
“Eu trabalho com Arte, moro em Washington e estou de férias.” Ele disse dando de ombros.
“Com arte?” Você se virou para ele, “O que você faz? Trabalha em museu ou algo assim?” perguntou com animação.
“Algo parecido com isso...” Ele não quis aprofundar. “Então, como você mora aqui, seria muita audácia pedir para que você me ensine o que fazer nesse lugar?”.
Vocês estavam quase chegando na sua casa, você parou um pouco antes das escadas, no seu apartamento, a escada de acesso era do lado de fora. Assim separava-se a casa de baixo, com a casa de cima.
Você suspirou. “Eu não posso, vai que você é um psicopata e me sequestra para tráfico de mulheres.”
Ele sorriu, “Eu jamais faria algo do tipo, a não ser que você quisesse.”
“Então você é um psicopata?” você perguntou encenando uma cara de medo.
“Não, eu sou um cara do bem. Posso provar.” Ele disse procurando algo no bolso.
“Se você vai me oferecer dinheiro, eu juro por Deus que vou socar a sua cara. Ou se você estiver armado, eu quero avisar que também estou.” Você falou em tom de brincadeira, mas se ele oferecesse você iria ficar realmente muito ofendida.
Ele tirou uma carteira, e mostrou o distintivo do FBI. E você gargalhou, jogando o corpo pra trás.
“É isso que você usa para seduzir as mulheres?” você estava rindo muito.
“Ei, isso aqui é de verdade” Ele disse enquanto conferia o distintivo para ver se era a mesma coisa que vocês dois estavam vendo.
“Você quase foi atropelado por uma vespa a minutos atras, que tipo de agente do FBI é você?”
“O tipo que cuida do setor de Artes” ele falou balançando o corpo na última palavra para enfatizar.
Você ainda estava sorrindo, colocou a mão sobre a boca, para se controlar e balançou a cabeça para dar um certo mérito a ele. “É, faz sentido, afinal, como poderia ser perigoso né? Alguém te atingir com um pincel.”
“ha ha ha, muito engraçadinha. Para seu governo, nós combatemos quadrilhas que roubam e matam por quadros, e vários artefatos de arte raríssimos, que valem fortunas.” Ele estava palestrando, e balançando o dedo como quem dá uma bronca.
“Certo, agente. Me perdoe, você realmente é um agente que combate o crime e salva a cultura de milhares de países.” Você falou séria. Tentando segurar o sorriso e o sarcasmo.
Ele te deu um empurrãozinho leve.
“Meu trabalho também é muito importante, eu mantenho pessoas sãs e felizes com doses de cafeínas, eu entendo a responsabilidade, por isso não consigo ser sua guia.” Você indicou o caminho atrás de vocês com a mão.
“Eu sei, e isso é maravilhoso. Mas você tem a tarde livre não tem? Não custa nada, um ou dois dias me mostrar o que tem de bom nessa cidade, embora eu acredite que já tenha visto.” Ele falou com os olhos maliciosos, escurecidos. “E, eu corro perigo nas ruas desse lugar, se não fosse por você eu estaria esmagado no chão de Positano”
O jeito que ele falou fez seu estomago gelar, era estranho pensar ou supor que ele estava se referindo a você. Seus lábios se separam, e você piscava, como se estivesse enfeitiçada. Mas, voltou a si, e fechou os olhos, balançando a cabeça, ignorando o que você supôs ser uma cantada.
Você cruzou os braços, olhou para o chão, chutou o ar, e se rendeu. “Ok, eu saio da cafeteria...”
“14:15.” Ele te interrompeu.
Você ergueu as sobrancelhas em desdém, “Muito bem, sr. Agente do FBI” você pediu para ele a bolsa que estava pendurada nos ombros dele “esteja lá esse horário, e vista algo fresco, feliz, praiano.” Você se virou para subir as escadas.
“Você acha que eu não estou com roupas adequadas?” Ele esticou a camiseta abaixo dele para olhar.
Você fez um sinal com o dedo subindo e descendo pelo corpo dele, “Só se você quiser cozinhar embaixo dessa roupa de Agente que nunca tira férias.”
“Ai.” Ele respondeu como se estivesse com dor.
“Vejo você amanhã, tente não ser atropelado por nenhuma vespa”. Você estava entrando no apartamento.
“Tão engraçadinha.”
Você passou pela porta, encostou as costas nela. Jogou a bolsa no chão. E ficou olhando pro nada, repassando aqueles minutos que passou com Marcus o agente do FBI, que trabalha com artes. O mundo é completamente maluco. Você estava com um sorriso persistente no rosto, mordiscando as peles soltas do seu lábio. Vamos ver o que pode acontecer.
#marcus pike#marcus pike fic#pedro pascal#the mentalist fic#marcus pike fanfiction#Marcus pike fanfic#marcus pike smut#marcus pike x you#Marcus pike x reader#marcus pike x female reader#marcus pike Pedro pascal#the mentalist#the mantalist fic#the mantalist fanfiction#pedro pascal x you#pedro pascal x reader#pedro pascal smut
15 notes
·
View notes
Text
I am now no longer accepting submissions as I need time to set up the tournament to start on the 1st of December (first poll will be scheduled for midnight GMT that day). I will have a little more information about the tournament structure soon when I release the bracket. Thank you so much everyone for your submissions, the following 58 suites will be included:
Lincolnshire Posy (Percy Grainger)
First Suite in E-flat for Military Band (Gustav Holst)
Second Suite in F for Military Band (Gustav Holst)
The Planets (Gustav Holst)
The Firebird Suite (Igor Stravinsky)
English Folk Song Suite (Ralph Vaughan Williams)
Children’s Corner Suite (Claude Debussy)
Le tombeau de Couperin (Maurice Ravel)
Jazz Suite no. 2 (Dmitri Shostakovich)
Daphnis et Chloe Suite no. 2 (Maurice Ravel)
Peer Gynt Suite no. 1 (Edvard Grieg)
The Nutcracker Suite (Pyotr Ilyich Tchaikovsky)
The Carnival of the Animals (Camille Saint-Saens)
Cello Suite in G Major (Johann Sebastian Bach)
Lieutenant Kije Suite (Sergei Prokofiev)
Romeo and Juliet Suite No. 2 (Sergei Prokofiev)
Romeo and Juliet Suite No. 2 (Sergei Prokofiev)
Pictures at an Exhibition (Modest Mussorgsky orch. Maurice Ravel)
Capriccio Espagnol (Nikolai Rimsky-Korsakov)
Swan Lake Suite (Pyotr Ilyich Tchaikovsky)
Sleeping Beauty Suite (Pyotr Ilyich Tchaikovsky)
Giselle Ballet Suite (Adolphe Adams)
Masquerade Suite (Aram Khachaturian)
Orchestral Suite no. 3 in D (Johann Sebastian Bach)
Suites for Solo Viola, op.131d (Max Reger)
Dances Suite (Béla Bartók)
L’Arlésienne Suite no. 2 (Georges Bizet)
Appalachian Spring (Aaron Copland)
Der Rosenklavier Suite (Richard Strauss)
Suite Española no. 1 op. 47 (arr. for guitar) (Isaac Albéniz)
Carmen Suite no. 2 (Georges Bizet)
Papillons Suite (Robert Schumann)
Mother Goose Suite (Maurice Ravel)
Holberg Suite (Edvard Grieg)
Scheherezade (Nikolai Rimsky-Korsakov)
Má Vlast (Bedřich Smetana)
Magnificant in Bb Major (Francesco Durante)
Suite for Recorder and Strings (Gordon Jacob)
Symphonic Dances (Sergei Rachmaninoff)
Suite in Old Style (Nikolai Kapustin)
Livre de Guitarre dédie au roy, Suite no. 3 in D Minor (Robert de Viseé)
American Suite (Antonín Dvořák)
Caucasian Sketches Suite no. 1 (Mikhail Ippolitov-Ivanov)
Petrushka Suite (Igor Stravinsky)
Peter and the Wolf (Sergei Prokofiev)
A Time There Was… (Benjamin Britten)
Suite from Incidental Music from the Film “The Golden Mountains” (Dmitri Shostakovich)
Suite from Hamlet (Dmitri Shostakovich)
Violin Partita no. 2 (Johann Sebastian Bach)
Violin Partita no. 3 (Johann Sebastian Bach)
Keyboard Partita no. 2 (Johann Sebastian Bach)
Keyboard Partita no. 6 (Johann Sebastian Bach)
Dances in the Canebrakes (Florence Price)
Mountain Roads (David Maslanka)
A Moorside Suite (Gustav Holst)
Lemminkäinen Suite (Jean Sibelius)
Danish Folk Music Suite (Percy Grainger)
St Paul’s Suite (Gustav Holst)
This number does mean that some suites will have a bye in the first round, however the draw (including byes) will be drawn randomly to make it fair.
8 notes
·
View notes
Text
Franco Nero, nacido como Francesco Sparanero el 23 de noviembre de 1941 en San Prospero Parmense, Italia, es un aclamado actor italiano conocido por sus versátiles interpretaciones en cine y televisión. Nero ganó reconocimiento internacional por sus papeles en varios géneros, incluidos spaghetti westerns, dramas y thrillers, a lo largo de su carrera que abarcó más de cinco décadas.
El papel decisivo de Nero llegó en 1966 cuando protagonizó el personaje principal de "Django" de Sergio Corbucci, un spaghetti western emblemático que se convirtió en un clásico de culto. Su interpretación de Django, un pistolero misterioso y vengativo, solidificó su estatus como actor principal en el género y estableció su personalidad robusta y carismática en la pantalla.
A finales de los años 60 y durante los años 70, Franco Nero siguió protagonizando spaghetti westerns y otras películas italianas, entre ellas "Texas, Adios" (1966), "El mercenario" (1968) y "Compañeros" (1970). Sus colaboraciones con directores como Sergio Corbucci y Enzo G. Castellari reforzaron aún más su reputación como actor versátil capaz de interpretar personajes complejos y moralmente ambiguos.
Además de su trabajo en westerns, Nero mostró su talento actoral en varias producciones internacionales. Protagonizó dramas como "El quinto día de la paz" (1970) y "El día del chacal" (1973), donde interpretó diversos personajes con profundidad e intensidad. Su capacidad para transmitir emoción y autenticidad en la pantalla le valió elogios tanto del público como de la crítica.
En los últimos años, Franco Nero ha seguido trabajando prolíficamente en cine y televisión, tanto en Italia como a nivel internacional. Ha interpretado una amplia gama de papeles en distintos géneros, lo que demuestra su pasión inquebrantable por la actuación y la narración de historias.
Fuera de la pantalla, Nero ha participado en iniciativas humanitarias y culturales, incluidos los esfuerzos por preservar el patrimonio cinematográfico italiano. Sigue siendo una figura respetada en la industria cinematográfica, admirada por su talento, su dedicación a su oficio y sus contribuciones al cine.
El legado de Franco Nero como actor icónico del cine italiano e internacional sigue siendo celebrado por los fans y los cineastas de todo el mundo. Sus actuaciones memorables y su presencia carismática garantizan que siga siendo una figura querida e influyente en la historia del cine.
6 notes
·
View notes
Text
Noi (Elena Marini - Luc Fierens) ci siamo.
Les enfants terribles della poesia visiva.
#poesiavisiva
Nella Galleria ARTPOETRY, via G. Candido 3, Lecce, venerdì 12 aprile alle ore 19, sarà presentata da Francesco Aprile la mostra “Asemic writing: la scrittura acefala, lo scrivere, il flusso”, a cura di Salvatore Luperto. L’esposizione allestita da Anna Panareo e dal curatore è costituita da oltre 30 opere. Autori in mostra: Vincenzo Accame - Francesco Aprile - Tony Bellucci - Mirella Bentivoglio - Tomaso Binga - Cristiano Caggiula - Giuseppe Calandriello - Italo Carrarini - Marilena Cataldini - Luciano Cattania - Vittorino Curci - Nicolò D'Alessandro - Mauro Dal Fior - Michele De Luca - Liliana Ebalginelli - Luigi Fagioli - Vittorio Fava - Federico Federici - Fernanda Fedi - Luc Fierens - Gino Gini - Marco Giovenale - Alfonso Lentini - Lorenzo Li Greci - Oronzo Liuzzi - Ruggero Maggi - Elena Marini - Egidio Marullo - Adamo Modesto - Rrose Sélavy - Enzo Patti - Giuseppe Pellegrino - Giovanna Sandri - Anna Spagna.
2 notes
·
View notes
Photo
Frans Geffels - Dinner Party on a Terrace - 1660s
oil on canvas, 85.1 x 102.5 cm
Philadelphia Museum of Art, Pennsylvania, USA
Frans Geffels, known in Italy as Francesco Geffels (25 August 1624 – 18 February 1694) was a Flemish painter, printmaker, architect, stage designer and designer of ephemeral structures for solemn and festive occasions. After training in his native Antwerp, he was mainly active in Mantua, where he was prefetto delle fabbriche to the Duke, a role that gave him the direction of the artistic and construction activities undertaken by the Ducal court. He worked also on projects for the local aristocratic class of Mantua. In addition, he completed projects for the Liechtenstein princes and for the imperial court in Vienna.
He was both a canvas and fresco painter. He created portraits, history subjects, military scenes, architectural scenes and genre art, in particular merry companies. Geffels is mainly remembered as the designer of some of the key examples of Baroque architecture in Mantua.
He was born in Antwerp as the son of a laborer in a sugar refinery and a mother who operated a cheese shop. He trained in the guild year 1635/36 with Daniel Middeleer (also called Daniel Middeler and Daniël de Middelaer). Middeleer was a painter, printmaker and publisher. Geffels became a master in the local Guild of St. Luke some time between 18 September 1645 and 18 September 1646. By 1653 he was already abroad for some time.
He was likely recruited to work in Mantua in 1659, by his fellow Flemish painter and architect Daniel van den Dyck. Van den Dyck had been appointed by duke Carlo II Gonzaga, Duke of Mantua as the prefetto delle fabbriche ('Prefect of the Buildings'), a position which combined the duties of official court painter, architect, surveyor of the Ducal construction program and engineer for theatrical stage design.[8] Geffels was working as an architect at the court.
Geffens spent some time in Vienna in 1660-1661 where he worked for the Imperial Court. He returned to Mantua where he became, like van den Dyck before him, prefetto delle fabbriche of the duke of Mantua in 1663. He took the place of his compatriot van den Dyck had died in the previous year. In 1664 Geffens was granted citizenship of Mantua. He was described in official records as an artist who was skilled in creating devices for the theatre.
Geffels remained in the service of the Dukes of Mantua for 30 years. He worked in 1667 in Vienna on commissions for Karl Eusebius, Prince of Liechtenstein. There existed a close relationship between the Viennese court and the dukes of Mantua through marital links. The Empress Dowager Eleonora Gonzaga (1630–1686) was the third wife of Emperor Ferdinand III and the sister of Charles II Gonzaga, Duke of Nevers. He also participated on a book containing the libretto by Francesco Sbarra for the opera Il pomo d'oro scored by Antonio Cesti, which was staged twice in July 1668 on the occasion of the marriage of Emperor Leopold I and Margaret Theresa of Spain. The book was illustrated with prints depicting the various sets used during the staging of the opera. The folio de luxe edition of the book holds a print designed and etched by Geffels showing the opera's performance with Emperor Leopold I and his bride in attendance. The theatre in which the opera was staged had been purpose-built on the occasion of the couple's wedding after a design by Ludovico Ottavio Burnacini. The theatre was destroyed during the Turkish siege of Vienna in 1683 and Geffens' print now serves as the sole evidence of the interior layout of the theatre. In the print, the imperial family is shown sitting at the front. In the foreground there is a row of soldiers. Geffels had himself worked on the illusionist ceiling paintings for the court theatre, which are also shown in the print.
Even after his return to Mantua later in 1668, Geffels maintained contact with the Viennese court, as evidenced by his collaboration on the three-volume book by Gualdo Priorato with the title Historia di Leopoldo Cesare and also by his paintings depicting the Relief of Vienna in 1683 (Wien Museum Karlsplatz) and the Retaking of Buda in 1686 (Hungarian National Museum).
Geffens' official duties at the Mantua court included the design and execution of ephemeral objects and structures used on the occasion of important court-related events. In January 1666 he collaborated with Andrea Seghizzi on the decorations and objects made for the funeral of Duke Charles II Gonzaga, Duke of Nevers in the Basilica palatina di Santa Barbara in Mantua. When in 1776 Empress Claudia Felicitas of Austria died in Vienna not long after giving birth, her aunt Isabella Clara of Austria, Duchess of Mantua, had a funeral mass performed in the church of the Mothers of St. Ursula of Mantua, where the Duchess had become a Poor Clare nun. Frans Geffels was commissioned to design and construct a funeral monument that was set up in the middle of the church during the mass. It was mounted on four large marble-coloured pedestals, adorned on the top front with imperial eagles in low-relief. A print of the design was included in the book by Antonio Gobio and Geffels entitled Le essequie celebratesi nella chiesa delle MM. RR. Madri di S. Orsola di Mantoua: d'ordine della serenissima signora arciduchessa Isabella Clara d' Austria, duchessa di Mantoua, Monferrato, &c., per la morte dell' imperatrice augustissima Claudia Felice lei nipote published in Mantua in 1676 by Francesco Osanna, printer to the Duke.
As a court painter and architect, Geffels was not prohibited from taking on private commissions. An important private commission was the redesigning of the Sordi Palace for Benedetto Sordi. He created frescoes in the palace and had the sculptor Gian Battista Barberini provide sculptured decoration of the façade and interior of the palace.
He remained in office until his death in Mantua on 18 February 1694. He was buried in the Church of San Martino which he had himself redesigned. He was the last prefetto delle fabbriche of the duke of Mantua as the role was split over multiple persons after his death.
13 notes
·
View notes
Text
Petite requête
Hello par ici !
Si y’en a que ça tente de faire des avatars de Francesco Cuizza (une galerie : https://imgbox.com/g/xt7lXylKJs ) - mais vous n’êtes pas obligé.e.s de prendre ces photos !-
Vibe: Froide / Dure / Acérée / Quartiers pourris & Ruelles sombres, tout ce qu’on aime
Hésitez pas à venir en mp pour plus d’infos ! ❤
Merci merci merci merci merci !! ❤ ❤
#french rpg#francesco cuizza#Francesco Cuizza avatars#rpg français#rpg francophone#ressources avatars#rpg ressources#faceclaim ressource#faceclaim ressources
10 notes
·
View notes
Text
youtube
Francesco da Milano: Intabolatura de lauto - Ricercare LVII in G minor ·
Göran Söllscher
3 notes
·
View notes
Text
Las 211 peliculas que he visto en 2022 (parte 1)
En negrita las que os recomiendo:
1. El sexto sentido (Nemesio Manuel Sobrevila, 1929)
2. El pan nuestro de cada día (King Vidor, 1934)
3. Luna Nueva (Howard Hawks, 1940)
4. Un sueño americano (King Vidor, 1944).
5. Breve encuentro (David Lean, 1945)
6. El capitán Kidd (Rowland V. Lee, 1945)
7. Lazos humanos (Elia Kazan, 1945)
8. La bella y la bestia (Jean Cocteau, 1946)
9. Domador de sirenas (Irving Pichel, 1948)
10. La fuerza del destino (Abraham Polonsky, 1948)
11. Nunca la olvidare (George Stevens, 1948)
12. Vida en sombras (Lorenzo Llobet Gracia, 1949)
13. Milagro en Milan (Vittorio de Sica, 1951)
14. Umberto D (Vittorio de Sica, 1952)
15. Valkoinen peura [El reno blanco] (Erik Blomberg, 1952)
16. El salario del miedo (H G Clouzot, 1953)
17. La loba (Alberto Lattuada, 1953)
18. Los apuros de un pequeño tren (Charles Crichton, 1953)
19. Tarantula (Jack Arnold, 1955)
20. El ferroviario (Pietro Germi, 1956).
21. La mala semilla (Mervyn LeRoy, 1956).
22. De dode tjern [El lago de los muertos] (Kåre Bergstrøm, 1958)
23. Cover Girl Killer (Terry Bishop, 1959)
24. Horror en el Museo Negro (Arthur Crabtree, 1959).
25. Beat Girl (Edmond T. Gréville, 1960)
26. El hotel de los horrores (John Moxley, 1960)
27. La sangre seca (Yoshishige Yoshida, 1960)
28. Macario (Robert Gavaldon, 1960)
29. Marea nocturna (Curtis Harrington, 1961)
30. El poder de la mafia (Alberto Lattuada, 1962)
31. Historias de terror (Roger Corman, 1962)
32. Vida para Ruth (Basil Dearden, 1962)
33. El demonio (Brunello Rondi, 1963).
34. El especulador (Vittorio de Sica, 1963)
35. Las tres caras del miedo (Mario Bava, 1963)
36. The small world of Sammy Lee (Ken Hughes, 1963)
37. El extraño viaje (Fernando Fernan-Gomez, 1964)
38. La mujer de la arena (Hiroshi Teshigahara, 1964)
39. Los corceles de fuego (Sergei Parajanov, 1964)
40. España insólita (Javier Aguirre, 1965)
41. El ojo del diablo (J Lee Thompson, 1966)
42. Kriminal (Umberto Lenzi, 1966)
43. Las Brujas (Cyril Frankel, 1966)
44. El desconocido de Shandigor (Jean-Louis Roy, 1967)
45. Corrupción (Robert Hartford-Davis, 1968)
46. La maldicion del altar rojo (Vernon Sewell, 1968)
47. Mr Freedom (William Klein, 1968)
48. Satanik (Piero Vivarelli, 1968)
49. Un día tranquilo en el campo (Elio Petri, 1968)
50. Queimada! (Gillo Pontecorvo, 1969)
51. Ya soy una mujer (David Greene, 1969)
52. 4 moscas sobre terciopelo gris (Dario Argento, 1970)
53. El martillo de las brujas (Otakar Vavra, 1970)
54. Lokis. Rekopis profesora Wittembacha [Lokis. El manuscrito del Profesor Wittembach] (Janusz Majewski, 1970)
55. Valerie y su semana de las maravillas (Jaromil Jireš, 1970)
56. Bahía de sangre (Mario Bava, 1971).
57. La maldición de los Bishop (John D Hancock, 1971)
58. Angustia de silencio (Lucio Fulci, 1972)
59. Lejos de los arboles (Jacinto Esteva, 1972).
60. San Francisco, ciudad desnuda (Stuart Rosenberg, 1973)
61. Torso: Violencia Carnal (Sergio Martino, 1973)
62. Sintomas (Jose Ramon Larraz, 1974)
63. Trastornado (Alan Ormsby y Jeff Gillen, 1974)
64. Blue Moon (Louis Malle, 1975)
65. El quimérico inquilino (Roman Polanski, 1976)
66. God told me to (Larry Cohen, 1976)
67. Foes (John Coats, 1977)
68. La centinela (Michael Winner, 1977)
69. La ultima ola (Peter Weir, 1977)
70. El dinero de los demás (Christian de Chalonge, 1978)
71. Cristo se paro en Eboli (Francesco Rosi, 1979)
72. La hipótesis de un cuadro robado (Raul Ruiz, 1979)
73. Profecía maldita (John Frankenheimer, 1979)
74. Impacto (Brian de Palma, 1981)
75. Vida/Perra (Javier Aguirre, 1982)
76. Los jueces de la ley (Peter Hyams, 1983)
77. Ojos de fuego (Avery Crounse, 1983)
78. 1,2,3... Splash (Ron Howard, 1984)
79. Los santos inocentes (Mario Camus, 1984).
80. Repo Man (Alex Cox, 1984)
81. Re-Animator (Stuart Gordon, 1985)
82. 007: Alta tensión (John Glen, 1987)
83. El príncipe de las tinieblas (John Carpenter, 1987)
84. Walker (Alex Cox, 1987)
85. La tumba de las luciérnagas (Isao Takahata, 1988)
86. The Dreaming (Mario Andreacchio, 1988)
87. Un lugar llamado Milagro (Robert Redford, 1988)
88. Celia (Ann Turner, 1989)
89. Cuando fuimos brujas (Nietzchka Keene, 1990)
90. Temblores (Ron Underwood, 1990)
91. Clearcut (Ryszard Bugajski, 1991)
92. Mississippi Masala (Mira Nair, 1991)
93. Un lugar en el mundo (Adolfo Aristarain, 1992)
94. Anchoress (Chris Newby, 1993)
95. Dark Waters (Mariano Baino, 1993)
96. Lo que queda del día (James Ivory, 1993)
97. Lazos Ardientes (The Wachowskis, 1996)
98. Nubes pasajeras (Aki Kaurismaki, 1996)
99. Una gran noche (Stanley Tucci, Campbell Scott, 1996)
100. Salvar al soldado Ryan, (Steven Spielberg, 1998).
101. CQ (Roman Coppola, 2001)
102. Funny ha ha (Andrew Bujalski, 2002)
103. Hotel (Jessica Hausner, 2004)
104. Noroi (Kôji Shiraishi, 2005)
105. The Dark (John Fawcett, 2005)
11 notes
·
View notes
Text
G. Leopardi e la filologia
Fu anche filologo di valore. Nel senso formale, nella raggiunta convinzione che la filologia critico-testuale ha un proprio stile scientifico: difatti gli abbozzi di lavori filologici posteriori al soggiorno romano sono tutti redatti in uno stile volutamente impersonale e stringato; così quando discuterà col De Sinner sulla forma da dare al proprio volume di scritti filologici, Leopardi sosterrà che l'unica forma adatta è quella di note critiche. Un lavorio tanto più difficile, se si pensa che non ebbe a disposizione la tradizione manoscritta per operare una compiuta recensio, ma rifece per conto suo congetture che erano state già proposte da filologi precedenti, o indovinò la lezione di codici a lui ignoti, sicché una sua congettura, rimasta ignota, è stata poi riproposta da studiosi del secondo ottocento e del novecento. È un fatto che le sue congetture vengono riproposte in sede di apparato nelle moderne edizioni critiche di riferimento (bibliotheca teubneriana, corpus paravianum, solo per citarne alcune), congetture condotte solo sulla base di criteri interni (lectio difficilior, usus scribendi dell’autore), tenuto conto delle edizioni che almeno nel periodo recanatese aveva a disposizione, spesso non sorvegliatissime sul piano testuale. Solo a Roma nel 1823, grazie all'iniziativa di Francesco Cancellieri, ebbe a disposizione i codici Barberiniani, consultati nonostante le difficoltà frapposte dal bibliotecario gesuita Luigi Maria Rezzi, il che gli permise di scoprire ”quell'operetta greca sconosciutissima” da identificare con la pseudo-libaniana Pro templis, mancante nelle edizioni sin allora esistenti che integrò rispetto alla lacuna dell’apografo. Colpisce anche la minuta descrizione dei codici Barberiniani, sino a quel momento incompiuta. Ogni nuova esplorazione portava in luce lezioni nuove: va quindi rivendicata al Leopardi la priorità di moltissimi contributi, poi apparsi, come detto, nelle più accreditate edizioni critiche moderne. Maestro insuperato di questi studi fu Sebastiano Timpanaro la cui opera introduttiva risale al 1955 nella sua prima edizione.
Può apparire eccentrico l'approfondimento del Leopardi filologo, tuttavia, come sanno i leopardisti, grande fu il debito che il Leopardi artista contrasse con il Leopardi dotto.
4 notes
·
View notes
Text
Caros Leitores;
Crédito da imagem: WISE , IRSA , NASA ; Processamento e direitos autorais : Francesco Antonucci Explicação: Este é realmente o famoso aglomerado estelar das Plêiades? Conhecido por suas icônicas estrelas azuis , as Plêiades são mostradas aqui em luz infravermelha, onde a poeira ao redor ofusca as estrelas. Aqui, três cores infravermelhas foram mapeadas em cores visuais (R=24, G=12, B=4,6 mícrons ). As imagens de base foram tiradas pela nave espacial Wide Field Infrared Survey Explorer (WISE) da NASA. Catalogado como M45 e apelidado de Sete Irmãs , o aglomerado estelar das Plêiades está por acaso situado em uma nuvem de poeira passageira . A luz e o vento das estrelas massivas das Plêiades repelem preferencialmente partículas menores de poeira , fazendo com que a poeira se estratifique em filamentos , como visto. A imagem em destaque abrange cerca de 20 anos-luz à distância das Plêiades , que fica a cerca de 450 anos-luz de distância em direção à constelação do Touro ( Touro ).
< | Arquivo | Submissões | Índice | Pesquisa | Calendário | RSS | Educação | Sobre APOD | Discutir | >
Autores e editores: Robert Nemiroff ( MTU ) e Jerry Bonnell ( UMCP
Oficial da NASA: Amber Straughn Direitos específicos se aplicam . Privacidade , acessibilidade e avisos da NASA Web ; Um serviço de: ASD na NASA / GSFC , NASA Science Activation e Michigan Tech. U.
Para saber mais, acesse o link>
Fonte: NASA / Publicação 29/09/2024
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".
Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.
Acesse abaxo, os links das Livrarias>
Site: https://www.orionbook.com.br/e-mail: [email protected]: http://pesqciencias.blogspot.com.br Page: http://livroseducacionais.blogspot.com.br
0 notes
Text
Yedi Tozlu Kız Kardeş
Günün Astronomi Görseli 29 Eylül 2024 Görsel: WISE, IRSA, NASA; Görüntü İşleme & Telif: Francesco Antonucci Bu gerçekten de ünlü Ülker yıldız kümesi mi? İkonik mavi yıldızlarıyla bilinen Pleiades, burada çevresindeki tozun yıldızları gölgede bıraktığı kızılötesi ışıkta gösteriliyor. Burada üç kızılötesi renk görsel renklerle eşleştirilmiştir (R=24, G=12, B=4.6 mikron). Temel görüntüler…
1 note
·
View note