#Futuro dos sintetizadores de voz
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Sintetizadores de Voz
Prepare-se para descobrir como a IA está revolucionando a maneira como músicas são criadas, interpretadas e experimentadas, com um enfoque especial nos estilos Eletrônico, House e Techno. Vamos entrar em um universo de possibilidades sonoras, onde a IA é capaz de transformar texto em vocais sintéticos com modulação vocal expressiva, emocional e afinação precisa. Através de avanços tecnológicos…
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#Cantores sintéticos famosos#Futuro dos sintetizadores de voz#IA e música eletrônica#Impacto da IA na criação musical#Modulação vocal expressiva#Sintetizadores de voz#Sintetizadores de voz na indústria musical#Sintetizadores de voz na música#Tecnologia e afinação vocal
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Mucho Flow ~ o festival que invoca os novos monstros musicais numa trilha sonora arrepiante - Part1 | Reportagem Completa
Quinta-feira ~ 31 de Outubro
Ano após ano, há muitas coisas que mudam, as playlists que ecoavam nos nossos ouvidos no ano anterior, rejuvenescem de forma orgânica, os discos que rodávamos passam a estar no fundo da estante e bandas que vimos, ficam esquecidas na memória. Pode haver muita coisa que muda, mas há uma coisa que decerto não muda, a minha presença em mais uma edição do Mucho Flow, mesmo após ter deixado a cidade onde o evento se realiza há mais de 3 anos.
Dia das Bruxas, 31 de outubro, as camadas de tecidos que trazíamos no corpo eram consideravelmente reduzidas tendo como ponto de referências as edições passadas, sendo quase já uma memória palpável o frio tão característico da cidade de Guimarães por esta altura.
O fluxo assombrado de automóveis que presenciamos na viagem Porto -> Guimarães fez-nos perder o pontapé de saída musical desta 11ª edição com o projeto de Rita Silva, um dos nomes em maior ascensão na cena eletrónica portuguesa.
Rita Silva abriu a 11ª edição do Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Subimos a avenida já sombria e aterrorizada pelas dezenas de árvores que se debruçavam sobre a estrada de calçada, até chegarmos ao bonito edifício do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), sala que iria albergar este primeiro dia. À porta da sala começavam-se a acumular centenas de pessoas, fazendo tempo para um dos projetos que mais ansiávamos ouvir neste primeiro dia.
Pouco antes da hora marcada, percorremos o corredor de alcatifa gasta pelos muitos pés que já a pisaram, até ao interior do auditório principal do CCVF, e à semelhança de anos anteriores, deparamo-nos com o palco daquela sala a receber centenas de pessoas. Praticamente em cima da hora marcada, entra o trio Ebbb.
Ebbb pela visão do público | Foto: João Octávio Peixoto
Pouco, ou mesmo nada, conhecíamos do conjunto britânico, mas durante o nosso trabalho de casa foi um dos nossos destaques auditivos. Munidos pela bateria de Scott MacDonald, de um conjunto de sintetizadores liderados pelo produtor Lev Ceylan e pela voz de Will Rowland, a banda cria um som único e peculiar na cena eletrónico, graças muito ao tom vocal de Rowland, fazendo lembrar Noah Lennox dos Animal Collective/Panda Bear. Na bateria Scott transpirava ritmo, sendo ele o único responsável por toda a percursão ouvida em concerto, desde o bit que marcava os bpms até à caixa de ritmos que entrelaçava batidas, tornando-se um dos poucos de entretenimento daquele espetáculo.
A voz angelical carregada de reverb contrastava de uma forma equilibrada com o experimentalismo eletrónico. Foram tocadas faixas como “Himmel”, “Torn” ou “Swarn”, todas vindas diretamente do seu primeiro e único trabalho discográfico até ao momento, ‘All At Once’, editado este ano pela conhecida editora Ninja Tunes, fazendo prometer um futuro risinho para o trio.
Ebbb em estreia em Portugal no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Ebbb deram o mote perfeito do que o Mucho Flow representa atualmente no panorama musical dos festivais em Portugal, destacando-se cada vez mais como um embrião para novos projetos internacionais carregados de talento.
Após o término de Ebbb, houve uma avalanche de pessoas a sair porta fora, fazendo a habitual pausa técnica para recarregar energias com aquela cerveja bem fresca. À nossa volta era bem evidente que aquele primeiro dia mais reduzido do Mucho Flow tinha atraído muitos mais visitantes que edições anteriores, muito por culpa do feriado que se iria registar no dia seguinte.
Entre conversas, começou-se a ouvir os altos decibéis expelidos pela porta aberta do CCVF, como a convidar novamente toda aquela moldura humana. Lá dentro começava a dupla oriunda da Coreia do Sul, HYPNOSIS THERAPY, formada pelo produtor Jflow e o rapper JJANGYOU, este, apresentava-se com a t-shirt da seleção nacional com o seu nome estampado e o número 82. Na cabeça, trazia uma máscara de um diabo fazendo jus a época festiva que se estava a viver naquele dia. Pensado ou não, parecia que o inferno tinha subido a terra com a entrada deste duo, entrando a rasgar pelos nossos ouvidos dentro.
O sul coreano JJANGYOU e o produtor Jflow no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Acabados de editar o seu novo disco ‘RAW SURVIVAL’, o bass disparados em nossa direção era tal, que sentimos o chão tremer a cada batida, fazendo levantar os pés ao ritmo tresloucado a que JJANGYOU debitava o seu coreano. Epilético fazendo quilómetros dentro dos poucos metros quadrados que o palco tinha, a sua energia foi contagiante levando a sala praticamente cheia, à loucura. Corpos dançantes, cabeças soltas e pés irrequietos, todos os presentes estavam perplexos com a energia punk rebelde que tinham trazido.
Com uma interação constante e viciante, houve espaço para moches, hall of death, bem, praticamente tudo que um concerto pode ter, os HYPNOSIS THERAPY trouxeram. Entre malhas como “Don’t Stop”, “Blaze” ou “Die Die”, apesar de títulos de língua inglesa, as engraçadas e genuínas interações linguísticas que JJANGYOU tinha connosco, era com o seu simples e (muito) básico inglês, conquistando-nos com as suas rimas na língua materna. A verdade é que não contava em escrever tanto sobre este set, mas a maneira como fomos apanhados despercebidos pela atuação desta dupla coreana, mereciam um destaque, e entre muitos concertos nas pernas, este decerto não sairá tão cedo da nossa memória.
HYPNOSIS THERAPY no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
A terminar a noite, não nos desviamos muito do palco, dando uma pausa técnica às pernas na primeira fila de cadeiras do auditório da sala principal do CCVF. Começavam as primeiras filas a preencher-se para o concerto de um dos nomes mais esperados da noite, Bassvictim.
O duo composto pelo produtor Henry Clateman e a vocalista Maria Manow tem apenas editado um disco, ‘Basspunk’ editado pela sua própria editora, mas já coletam dezenas de milhares de audições nas plataformas, conseguindo levar uma pequena base de fãs portugueses ao Mucho Flow. Logo nos primeiros decibéis debitados por Henry, estávamos perante um projeto que vai voar a partir daquele momento. Musicalmente o duo é arrebatador com um jogo de luzes a acompanhar os acelerados bpms de hyperpop.
Os primeiros minutos conseguiram aquecer ainda mais a estranha quente noite de novembro, mas não demorou muito à presença física e vocal de Maria deitar por chão a grande produção musical da outra metade. Os vocais estavam todos pré-gravados, como foi audível em “Air on a G String”, “L-ON-D-ON” ou “Curse is Lifted”, deixando praticamente à deriva praticamente a sua imagem que deambulava de um lado do palco para o outro. As poucas vezes que a voz da cantora era percetível, desafinava constantemente, com a voz mostrar-se pouca lúcida. Por cima da sua performance, Maria chegou a interromper o seu set por diversas vezes queixando-se ora das luzes ora do fumo, quebrando a energia que aqui e ali ia ganhando força graças ao contínuo debitar de batidas bem dançáveis pela outra metade.
O duo Bassvictim no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Com um início bem prometedor levando a sala praticamente toda a dançar nos primeiros minutos, a atuação de Bassvictim ficou marcada pela pouca vontade de Maria que aos poucos começou a contagiar os presentes, pelo lado menos positivo, registando-se uma casa bem mais nua no final da atuação do duo londrino.
Nos anos que já fazemos reportagem, não nos lembramos de um 1º dia tão forte, havendo já aqui nestas palavras escritas, sérios candidatos a concerto do festival, deixando água na boca para o que o Mucho Flow nos teria ainda a oferecer.
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Sexta-feira ~ 1 de Novembro
O segundo dia do Mucho Flow arrancou mais cedo, como era esperado, com o bonito auditório no Teatro Jordão a receber FRANKIE e a egípcia Nadah El Shazly. A verdade é que só conseguimos chegar ao Teatro Jordão para o segundo ato, nas galerias do Teatro, num contraste não só arquitetónico, passando da viagem ao passado para a modernidade bruta que as vigas de betão e os detalhes metálicos dão à sala do rés-do-chão, como também musical. Anastasia Coope foi nome a estrear esta sala nesta 11ª edição.
A artista norte-americana apresentou-se a solo, acompanhada pela sua guitarra, um computador que lhe iria auxiliar nos sons pré-gravados e com um modulador de voz. Vestia um vestido simples, sem muitas cerimónias, enquanto a sala ainda desnutrida de pessoas começou a receber os primeiros acordes da guitarra de Anastasia. Consigo trouxe o seu disco de estreia, ‘Darning Woman’, sim, mais um disco de estreia, não estivéssemos a falar do Mucho Flow.
Anastasia Coope vista pelo público | Foto: João Octávio Peixoto
A delicadeza e simplicidade de arranjos não só musicais como também vocais, desvendando todo o falsete angelical de Anastasia, ia encantado a sala com o seu freak folk, podemos chamar assim ao experimentalismo rendilhado com acordes simples de guitarra, como foi audível em faixas como “Woke Up and No feet” ou “Sorghum”. A sala foi-se compondo cada vez mais, e cada pessoa que se deparava com aquela voz e figura serena, ficava petrificada a apreciar tal simplicidade musical, no entanto constantemente interrompidos pelos constantes finais abruptos em todas as músicas que tocava, tornando um pouco confuso toda a narrativa. É verdade que as músicas de ‘Darning Woman’ foram construídas dessa maneira, mas ao vivo acabou por se tornar um pouco confuso parecendo que o trabalho ficou por terminar.
Anastasia Coope acompanhada pela sua guitarra | Foto: João Octávio Peixoto
A certo ponto do concerto, talvez nem 30 minutos do seu começo, pergunta ao público que horas eram, e percebendo (ou não) as horas que uma das pessoas que formavam a simpática plateia lhe dissera, abandona a sala sem muito palavreado deixando todos nós num burburinho, quase como fosse um reflexo da performance ao longo do final da tarde. Com um belo disco editado este ano, e com poucos live bem interessantes e bonitos, tivemos um misto de sentimentos com o concerto de Anastasia Coope, querendo acreditar que nada passou de um mal-entendido.
A noite estava bem cerrada embora o relógio marcava 20:00 horas, faltando ainda algum tempo para o próximo concerto. Já com a barriga a dar horas, infiltramo-nos pelas ruas estreias de pedra, iluminadas levemente pelos candeeiros de rua que andavam praticamente de mãos dadas com o riacho que percorria a cidade de Guimarães. No final destas ruelas, encontramos um ponto já de paragem obrigatória, a tasca bem conhecida e parada no tempo, o Tio Júlio. Pedimos as já conhecidas bifanas e uns finos, enquanto a conversa era intercalada com uma dentada e um gole. Reflexo do bom tempo que se fez sentir, foi a pequena esplanada que a conhecida tasca montou.
Depois de barriga cheia, voltamos a perder-nos no caminho sombrio que nos levou novamente às galarias do Teatro Jordão. De fundo já era audível as rimas e batidas lentas do projeto de Florence Sinclair. Mas uma das grandes razões para muita gente ter aparecido em força neste 2º dia, foi a banda que se seguia, os Still House Plants. A banda trouxe a Guimarães o seu 3º e aclamado disco ‘If I don’t make it, I love u’.
Florence Sinclair no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
O trio formado por Finlay Clark, multi-instrumentalista, David Kennedy na bateria e Jéssica Hickie-Kallenbach na voz trouxe elementos sonoros que aparentemente não habitam no mesmo universo; debitando spoken-word genuíno sobre camadas ‘loopícas’, conjunto de acordes rítmicos desarranjados, oscilando ora pelo free-jazz dramático ora pelo rock repentino. No sentido mais literal da palavra rock, todo e qualquer som ouvido pela sala muito bem composta era tocada, desde as batidas solidas e rítmicas (por vezes não tão rítmicas) da bateria, até ao cruzamento entre o dedilhar e riffs de guitarra passando pela forma como Jéssica expõe e entoa a sua voz grave e teatral.
A relação da banda em cima do palco era palpável, tocando e talvez improvisando (?), por tal desconstrução que fazem da música como a conhecemos sem nunca se perderem uns dos outros. “Sticky”, “MMM” ou “More Boy” foram algumas tocadas do seu mais recente disco. Já as tinham apresentado dias antes na Galeria Zé dos Bois. Uma atuação imprescindível para amantes da música no seu estado mais puro, mas para ouvidos não tão treinados (podemos dizer assim?) poderá ser de mais difícil interpretação.
O dia 2º estava encerrado naquela sala, e era vez de subir parte da avenida Dom Afonso Henriques, até ao CCVF.
Lá dentro já se fazia ouvir o forte violoncelo de Mabe Fratti, nome artístico de María Belén Fratti Sierra que trouxe a Portugal o seu novo disco ‘Sentir Que No Sabes’. Não conhecia muito o trabalho da violoncelista da Guatemala, mas após uma escuta ao de leve, percebi claramente que este trabalho que ela nos trouxe revelou o seu lado mais rockeiro deixando o seu lado mais erudito à porta.
O trio Mabe Fratti visto pelo público | Foto: João Octávio Peixoto
O trio, de facto, conseguiu transportar toda aquela imponência que um som de um violoncelo em raiva pode trazer, para cima do palco, introduzindo no meu vocabulário algo que lhe chamara post-rock erudito. O fuzz da guitarra intercalava com o fuzz do violoncelo, sim, também nunca tinha ouvido tal. A verdade é que esta combinação de sons acompanhado pela bateria bem ritmada proporcionou-nos um autêntico espetáculo auditivo brutal, cru, enquanto a doce voz espanhola de María contrastava com tudo aquilo que estávamos a assistir, pregando as centenas de pessoas ao chão do palco do auditório do Centro Cultural Vila Flor.
Se o Mucho Flow nos proporciona a descoberta de artistas concerto após concerto, este de Mabe Fratti é decerto um daqueles nomes que levaremos connosco.
Mabe Fratti, a violoncelista da Guatemala | Foto: João Octávio Peixoto
O nome que se seguiu neste cardápio musical veio de uma nova geração de MCs londrinos, proliferando na cena rap underground do UK, veio a Guimarães com o seu novo e disco de estreia, ’40.’ Apresentou-se em palco com um hooddie a cobrir-lhe grande parte do rosto dando uma dose de misticismo, caminhando de uma ponta a outra do palco acompanhado pelas pelo seu sotaque londrino bem carregado. Por detrás dele eram disparados um jogo de lasers que rasgava por entre o publico oferecendo uma experiência visual ainda não vivida pelas centenas de pessoas.
Não sabemos se por falta de comunicação, mas o que se tinha experienciado em Anastasia Coope voltou-se a viver com o rapper atuar por uns míseros 20 min, despedindo-se do palco apenas com o “thank you”, deixando para trás uma plateia confusa, esperando por um retorno que acabou por não acontecer.
Após a despedida conturbada de Jawnino, poderemos dizer assim, apenas nos restava afogar as magoas no que restava da noite, no Teatro São Mamede, último palco deste circuito de descobertas músicas. Alex Wilcox foi um dos momentos altos não só do clubbing mas também do próprio Mucho Flow, com uma performance arrebatadora, atitude punk, a dar-se muito de si para uma plateia que estava faminta de dançar e que vou o artista residente em Berlim, a trazer uma autêntica rave scene ao bonito teatro.
A noite seguiu dentro com Crystallmess, e a fechar o 2º dia do Mucho Flow, Violet que continuou a dar corda às centenas de pessoas que permaneceram na pista de dança até às 6h da matina.
Texto: Luis Silva Fotografia: João Octávio Peixoto - joctaviop (Instagram) // Fotos Oficiais Mucho Flow
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OLIVER COATES
BANDA SONORA ORIGINAL DEL DOCUMENTAL OCCUPIED CITY
Milan Records lanza hoy OCCUPIED CITY (BANDA SONORA ORIGINAL DE LA PELÍCULA) con música escrita por el violonchelista, productor y compositor OLIVER COATES para el último documental del director ganador de los premios Oscar y BAFTA STEVE MCQUEEN.
Consíguelo AQUÍ
Basada en el libro de Bianca Stigter Atlas of an Occupied City (Ámsterdam 1940-1945), la película ofrece un retrato de la ocupación nazi de Ámsterdam en contraste con los últimos años de pandemia y protestas. Fue una colaboración fortuita entre el compositor y el director: McQueen no conocía a Coates antes de la película, pero descubrió su música en unos grandes almacenes, lo que le animó a contratarle para Occupied City. Coates comenzó el proceso de composición con sólo una breve introducción a la temática de la película, instruido por McQueen para que escribiera piezas más personales en lugar de componer directamente para la película. Combinando el violonchelo con un sintetizador conmovedor y ambiental, la colección de 11 pistas resultante es un sensible acompañamiento sonoro de la historia en pantalla, que reflexiona sobre el pasado, el presente y el futuro con una evocadora meditación sobre la devastación y la resistencia.
ablando de trabajar con el director Steve McQueen, el compositor Oliver Coates dice: "Él [McQueen] me dijo que hiciera música sobre mí, mi familia y algunas cuestiones metafísicas más profundas en lugar de centrarme en la música de su película. Creo que estaba buscando una combinación vibratoria que pudiera forjar una sinergia entre la música y la imagen sin forzar o dirigir ninguna emoción en mí. La música actúa como interludios de la voz en off en el documental, por lo que no se siente como música documental en absoluto, sino como interludios íntimos en un gran retrato meditativo de Ámsterdam y la resiliencia de su gente".
El director STEVE McQueen añade: "Él [Coates] es muy instintivo y bastante especial, y lo que me encanta de su música es que tiene una forma de traer el pasado al presente. Hay una búsqueda de futuro en lo que está haciendo, pero sientes que está impregnado de historia. Su música tiene una cualidad de anclaje, pero también hay un impulso para explorar y experimentar".
Occupied City se estrenó en cines en Estados Unidos el 25 de diciembre de 2023 de la mano de A24 y se estrenará en los cines del Reino Unido e Irlanda el 9 de febrero de 2024 de la mano de Modern Films.
ACERCA DE OCCUPIED CITY
El pasado choca con nuestro precario presente en el valiente documental de Steve McQueen Occupied City, basado en el libro Atlas of an Occupied City (Amsterdam 1940-1945) escrito por Bianca Stigter. McQueen crea dos retratos entrelazados: una excavación puerta a puerta de la ocupación nazi que aún persigue a su ciudad adoptiva, y un vívido viaje a través de los últimos años de pandemia y protestas. Lo que emerge es a la vez devastador y afirmativo de la vida, una meditación expansiva sobre la memoria, el tiempo y hacia dónde nos dirigimos.
CONECTA CON OCCUPIED CITY
EE.UU.: SITIO WEB | REMOLQUE
REINO UNIDO: SITIO WEB | REMOLQUE
OCCUPIED CITY (BANDA SONORA ORIGINAL DE LA PELÍCULA)
LISTA DE TEMAS
1. Protestas
2. Tranvía
3. Ocultamiento
4. Hielo
5. Piscinas
6. Entreacto
7. Nota de suicidio
8. Palomas
9. Escoria en el agua
10. Bar Mitzvah
11. Ambiente de protestas
ACERCA DE OLIVER COATES
Oliver Coates es un violonchelista, productor electrónico y compositor afincado en Glasgow. Ha compuesto las bandas sonoras de las películas The Stranger y Aftersun, entre otras, y de la nueva serie Mary & George, dirigida por Oliver Hermanus. Ha lanzado tres discos en solitario en RVNG Intl, el más reciente skins n slime, y ha colaborado con Arca, Mica Levi y Sega Bodega. Como solista, ha realizado un set como cabeza de cartel comisariado por David Lynch en el Festival Internacional de Manchester, ha sido telonero de Thom Yorke en Europa y Estados Unidos, y ha sido telonero de Radiohead en el Emirates Old Trafford de Manchester. The Fader lo llamó "un gurú de la música con un rango de nivel Aphex Twin y un oído para transferir lo atemporal a la música electrónica".
ACERCA DE STEVE MCQUEEN
El ganador del Premio de la Academia y miembro del British Film Institute, Steve McQueen, es un artista y cineasta británico. Su primer largometraje, aclamado por la crítica, Hunger (2008), protagonizado por Michael Fassbender como un huelguista de hambre del IRA, ganó la Cámara de Oro en el Festival de Cine de Cannes. Volvió a formar equipo con Fassbender para su siguiente largometraje, Shame (2011), por el que Fassbender ganó la Copa Volpi en el Festival de Cine de Venecia como Mejor Actor. 12 Years A Slave (2013) de McQueen dominó la temporada de premios, ganando el Premio de la Academia, el Globo de Oro, el BAFTA y los Premios AAFCA a la Mejor Película, mientras que McQueen recibió nominaciones como director de DGA, Academia, BAFTA y Globo de Oro. Su cuarto largometraje, Viudas (2018), fue una de las películas con mejores críticas del año y fue protagonizado por Viola Davis, Cynthia Erivo, Elizabeth Debicki y Michelle Rodríguez. En 2020, la serie antológica de McQueen Small Axe, que comprende cinco películas originales sobre la resiliencia y el triunfo en la comunidad antillana de Londres desde finales de la década de 1960 hasta principios de los 80, fue galardonada como Mejor Película por la Asociación de Críticos de Cine de Los Ángeles, mientras que McQueen recibió el Premio Storyteller a la serie en la 16ª edición de los Premios Anuales Final Draft. Small Axe también recibió quince nominaciones a los premios BAFTA Television. Tres de las cinco películas de la serie se proyectaron en el 58º Festival de Cine de Nueva York con Lovers Rock abriendo el festival, y dos de las cinco seleccionadas para el Festival de Cine de Cannes 2020.
Entre sus trabajos documentales anteriores se encuentra la serie de tres partes ganadora del BAFTA Uprising (2021) para la BBC sobre la tragedia y las secuelas del incendio de New Cross y la posterior muerte de 13 jóvenes británicos negros en 1981 que pasó a definir las relaciones raciales en el Reino Unido durante una generación. McQueen dirigió y produjo Uprising. También se desempeñó como coproductor en Three Minutes – A Lengthening (2021), dirigida y coescrita por Bianca Stigter.
Ganador de muchos elogios por su trabajo como artista visual, McQueen fue galardonado con el Premio Turner en 1999 y representó a Gran Bretaña en la Bienal de Venecia en 2009. Ha expuesto y conservado sus obras en los principales museos de todo el mundo. Se expuso una retrospectiva en el Instituto de Arte de Chicago y en el Schaulager de Basilea. En 2016 recibió el Premio Johannes Vermeer en La Haya. La Tate Modern y la Tate Britain fueron el hogar de dos exposiciones aclamadas por la crítica en 2019/2020, Year 3 y una retrospectiva Steve McQueen. En 2017, McQueen hizo una obra de arte en respuesta al incendio que tuvo lugar a principios de ese año, el 14 de junio, en la Torre Grenfell en North Kensington, al oeste de Londres. 72 personas murieron en la tragedia. McQueen mostró a Grenfell por primera vez en The Serpentine Gallery de Londres entre abril y mayo de 2023.
En 2020, McQueen fue galardonado con el título de caballero en la Lista de Honores de Año Nuevo de la Reina por sus servicios a las Artes.
ACERCA DE BIANCA STITGER
Bianca Stigter es historiadora y crítica cultural. Escribe para el periódico holandés NRC Handelsblad y ha publicado tres libros de ensayos. Stigter fue productor asociado de 12 Years a Slave y Widows, de Steve McQueen. En 2019 publicó el libro Atlas van een bezette stad. Ámsterdam 1940-1945 (Atlas de una ciudad ocupada. Ámsterdam 1940-1945). En 2021 dirigió el documental Three Minutes – A Lengthening, que se estrenó en las Giornate degli Autori del Festival de Cine de Venecia y fue seleccionado para los festivales de Telluride, Toronto, Sundance, así como IDFA y DocAviv. Three Minutes – A Lengthening ganó el Premio Yad Vashem 2022 a la excelencia cinematográfica en un documental relacionado con el Holocausto. Fue aclamada por la crítica en los cines de Estados Unidos, Reino Unido, Países Bajos y otros países.
Sony Music Masterworks comprende los sellos Masterworks, Sony Classical, Milan Records, XXIM Records y Masterworks Broadway. Para recibir información y actualizaciones por correo electrónico, visite https://lnk.to/milanrecords.
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#ThisWeek
27/02/23 COLLECT NUNO BERNARDINO
28/02/23 COLLECT TROPICAL BEATS
01/03/23 COLLECT ZE BASTIAO
01/03/23 LOUNGE PAULO CHINATOWN
01/03/23 MUSICBOX MARTA LIMA CONCERTO - HORÁRIO: 22:00
O Musicbox é uma das casas que recebe a tour de “Murmúrio”, relativa ao primeiro ep de Marta Lima, publicado no dia 28 de Janeiro. Esta é uma das datas que Marta Lima reservou para a banda composta por si (voz, guitarra), Maria Carvalho (sintetizadores) e Afonso Lima (guitarra), Vasco Trindade (baixo) e Francisco Santos (bateria). Promete percorrer, a par dos temas que incluem o ep, algumas novas composições, que possivelmente perspetivam um segundo lançamento no futuro.
SIMONE CLUBING - 00:00
Simone é uma figura já conhecida da noite do Porto. Tem o seu nome carimbado na criação de algumas das festas mais emblemáticas da cidade, como a Groove Ball, a Enter the Void e mais recentemente, a Juicy. Como DJ, passa regularmente pelas casas noturnas mais badaladas da Invicta: dos Maus Hábitos ao Plano B, do Eskada Porto ao Café au Lait ou do Lusitano ao Ferro! É conhecida pela sua versatilidade. Embora tenha uma inclinação forte para o Hip Hop e RnB, a Simone não se divide em heterónimos, não gosta de rótulos e não restringe géneros musicais. São as necessidades da pista que guiam os seus sets.
02/03/23 COLLECT SELECT RECORDS SHOWCASE
02/03/23 ÍNCOGNITO ISAAC GENS
02/03/23 LOUNGE MALDITA: ALEX ASPIN + BIG MAMA + MR. GROOVIE
02/03/23 MUSICBOX S. PEDRO HORÁRIO: 22:00
S. Pedro é o Pedro e mais uns três, quatro ou até mesmo cinco amigos. Depende do cachê. Para os fãs da Pop, S. Pedro é demasiado alternativo mas para os que gostam de música alternativa os refrões do S. Pedro são demasiado orelhudos. Habituado a estar nesta espécie de limbo, nesta zona cinzenta dos gostos musicais, Pedro sentiu liberdade para ir experimentando novos caminhos uma vez que não estava encaixotado em estilo algum. Agora, segundo o próprio, diz que o som dele tem uma onda mais atual. Seja lá isso o que for. Independentemente da fase em que está, as músicas do Pedro serão sempre canções e as letras serão sempre histórias e, para quem nunca leu um livro, o Pedro tem muitas histórias.
CAROLINE LETHÔ + LEO SOULFLOW CLUBING: 00:00
02/03/23 LUX FRÁGIL CARMINHO NO LUX BAR: YEN SUNG JOÃO BOTELHO NÍDIA
03/03/23 COLLECT PATRICK STEELE SCHMITH
03/03/23 ÍNCOGNITO CLÁUDIA DUARTE
03/03/23 LOUNGE KIERASTOBOY B2B SAIKO
03/03/23 MUSICBOX AVALANCHE HORÁRIO: 22:00
A AVALANCHE chegou ao Musicbox. O inovador coletivo de artistas apresenta dia 3 de março, pela primeira vez ao vivo, o seu projeto de estreia “VOLUME I”, lançado em novembro passado - um álbum que conta com a participação de 18 artistas e apresenta 10 músicas, todas feitas em colaboração. Para a celebração no Musicbox, a AVALANCHE apresenta-se num formato live inédito.
Conta com artistas convidados como Alda, Ana Mariano, Ana Cláudia, Extrazen, INÊS APENAS, Iolanda, LEFT., Matheus Paraizo, Rita Onofre e Sara Cruz; e com uma banda em formato trio com Luar, NED FLANGER e YANAGUI. Num espetáculo que junta vozes promissoras do panorama nacional da música independente, a AVALANCHE promete expandir o universo do seu coletivo a todos aqueles que se atrevam a fazer parte desta noite e a viver a magia da colaboração.
PARTIMENTO: PROGRESSIVU + SAYA CLUBING: 00:00
Partimento é sinónimo de detonação garantida, de gritos eufóricos e rodas de dança. As colunas tentam segurar-se enquanto os graves agitam o chão, com a frescura do som da melhor quebração global. Progressivu, instigador que tempera o sabor desta noite, não vacila quando chega o momento de colocar aquela música que nos põe a língua a arder e a gritar “Ai ai ai ai!”. Um ano depois do início, já é uma noite essencial da noite Lisboeta, tendo voado para além da casa-mãe no Musicbox, e comprovado os seus efeitos inflamatórios em todo o país. Quem provou, não quer outra coisa.
Saya define-se como uma artista multipotencial, investigadora musical e ativista antirracista. Regular na cena clubbing da Galiza, situa-se no panorama atual como uma DJ multigénero, influenciada pela sua origem palestiniana e pelos diversos mundos culturais e artísticos que a rodeiam. Formada como Técnica de Som e VDJ, combina a sua faceta de seletora musical com sua paixão pela produção cultural, fotografia, videografia e experimentação sonora com gravações de campo. Na sua carreira poderíamos citar um sem número de clubes, salas e festivais conhecidos a nível galego, além da sua recente estreia no Razzmatazz (Barcelona) e no Pérola Negra (Porto), deu também o salto internacional com mixes para programas de rádio como Radio Flouka (Paris) ou Rebel Up! (Bruxelas).As suas sessões são marcadas por ritmos e sons de raiz, com géneros que vão desde o afrobeats a música eletrónica árabe, kuduro, batida, gqom, baile funk, deconstructed club, UK bass ou amapiano entre outros.
Atualmente explora os sons da região SWANA (South West Asia & North Africa), dando-lhes o reconhecimento e a visibilidade da resistência existente nesses países e na diáspora. Assim o seu DJ set cria um espaço de cuidados e de celebração da dissidência, e lembra-nos que a luta antirracista também é possível através da música.
03/03/23 LUX FRÁGIL DISCO: DEXTER AURORA HALAL BAR: INÊS DUARTE & ZÉ PEDRO MOURA
04/03/23 ÍNCOGNITO RAI
04/03/23 LOUNGE DJ AL
04/03/23 MUSICBOX JACA HORÁRIO: 21:30
Pedro Jaca nasceu em 2002, no Porto. A mãe e a música deram-lhe a mão desde cedo, e o que começou nos clássicos karaokes — com toda a leveza e espontaneidade da idade pura — culminou na participação num programa de televisão, quando Jaca tinha apenas 12 anos. Mas o caminho não era o das câmeras. A música regressa-lhe enquanto fôlego quando pendura os cadernos da escola. Com os amigos, começa a escrever as primeiras letras, a praticá-las incessantemente, e a pegar no microfone para tirá-las do papel. A mistura de culturas com que vive transpira para o que cria, o que o fez, de forma natural, desenvolver uma identidade impossível de rotular. São sons da rua, cantados pela rua, com o poder da rua em cada sílaba, lapidando a agressividade e a beleza dos dias.
FAROFA + DJ SWINGUEIRO CLUBING: 00:00
Rafael Henrique Victório é Farofa, DJ, pesquisador musical, seletor, curador e produtor cultural desde 2012. Vive e trabalha no Porto desde outubro de 2014, sendo especialista em Música Brasileira e Vinil. Com sets e energia eclética viaja pela música. Sempre a favor do amor e das conexões pessoais e sociais. É DJ residente e programador externo no Maus Hábitos (BATIDÃO BAILE FUNK), no PÉROLA NEGRA CLUB (KEBRAKU), residente no Plano B (JUICY) e no FERRO BAR (TODA). Já tocou em bares de excelência que valorizam a qualidade musical. Em Portugal, foi convidado para espaços e festivais como Casa da Música, Festival MIMO (2016, 2017 e 2018), Café Au Lait, festival D.D.D. e FITEI, Music Box, Titanic Sur Mer. Em Lyon na La Maison M , em Londres é residente na ObáObá Party desde 2017.
No Brasil já passou por Mundo Pensante (Pilantragi), Bebo Sim e Estaleiro Bar. Participou também em festas como Baile Tropicante, Mundo Mestiço, Desobedoc, Carnaval de Ovar e inúmeras outras. Trouxe diversos artistas para o Porto, como MC Carol, Duda Beat, Jaloo e João Brasil e abriu e fechou palcos para artistas como Tom Zé, Herbie Hancock, BaianaSystem, Goran Bregovic, Céu, Nação Zumbi e Karol Conká. Luciano Alves aka Dj Swingueiro é oriundo de São Paulo, nascido e criado nas periferias de Sao Paulo, bairro Jardim Dabril, cresceu num ambiente rodeado de música e adquiriu influências musicais de sua mãe e de seu pai.
Se introduziu no mundo da música com apenas 12 anos e hoje é Dj e músico autodidata, atualmente acompanha alguns artistas e desenvolve projetos musicais pelo o mundo a fora.
04/03/23 LUX FRÁGIL DISCO: SPACE RIDERS RUI VARGAS BAR: TIAGO + VARELA
04/03/23 HARBOUR AMARAL + RUBEN COSTA
05/03/23 HARBOUR JOHN-E B2B KEE-KO
05/03/23 MUSICBOX CIRCA PAPI CLUBING: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, “Mestre de Cerimónias” de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing Amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia.
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FLOOD Magazine: Vocalista do iDKHOW encontra consolo e liberdade criativa em sua cidade natal, Salt Lake City.
Entrevista original: Tina Benitez-Eves para FLOOD Magazine Tradução: equipe iDKHOW Brazil
Dallon Weekes está passando o aspirador. “Alguém tem que fazer isso,” ele disse pelo telefone enquanto estava em sua casa em Salt Lake City, Utah, com sua esposa e dois filhos. Weekes ainda está enfrentando a tempestade da pandemia enquanto tenta manter um estúdio doméstico imaculado.
Vários dias antes, Weekes, metade da dupla indie-eletrônica iDKHOW (também conhecida como I Don’t Know How But They Found Me), estava andando pelo espaço vazio do Kilby Court para a série "On the Road (At Home)" da FLOOD Magazine. O local independente e livre para todas as idades em Salt Lake foi onde tudo começou para Weekes — foi onde ele fez seu primeiro show com sua banda The Brobecks, com um de seus adesivos ainda colados entre os incontáveis nomes de bandas no lado de fora do local, relembrando as paredes internas do CBGB (um antigo clube de música em Nova York), que eram revestidas de grafite e adesivos.
Weekes, que junto com seu baterista Ryan Seaman, lançou recentemente o álbum de estreia do iDKHOW, Razzmatazz, tinha acabado de entrar no June Audio para gravar algumas músicas para lives do Instagram. Já faz algum tempo desde que Weekes teve uma folga para revisitar alguns de seus velhos lugares, contemplar tranquilamente o Lago Utah ou perambular pelo Jardim de Esculturas Gilgal, um enclave oculto projetado originalmente por Thomas Battersby Child Jr. na década de 1940, com mais de setenta pedras gravadas com vários poemas e escrituras e doze esculturas originais - há até mesmo uma esfinge.
“Foi bom poder passear por partes da cidade que basicamente estiveram fechadas durante este ano inteiro", diz Weekes. "Estes são alguns dos meus lugares favoritos, os lugares que eu vou quando estou em casa, então foi legal."
Mudando-se para Los Angeles durante seu período como baixista do Panic! At The Disco, de 2009 a 2017, havia algo faltando, mas estar de volta a Salt Lake City nos últimos três anos tem sido um foco criativo para Weekes.
"Para mim, é um lar," ele diz. "É um lugar onde as artes e a música são criadas com essa sinceridade que, pelo menos na minha experiência, eu realmente não encontrei em LA. Muitas vezes existe esse motivo oculto quando as pessoas estão fazendo essas coisas. Eles querem ser ricos ou famosos, ou seja lá o que for, mas aqui em Salt Lake, é uma cidade realmente subestimada quando se trata de arte e música. Está cheio de artistas que estão fazendo essas coisas apenas porque isso faz parte deles e porque precisam, não necessariamente porque querem ser uma estrela do rock ou algo assim."
Weekes adiciona, “É uma cidade que muitas pessoas esquecem, e é mais progressista do que se acredita. É definitivamente uma pequena ilha azul cercada por um mar vermelho, mas Salt Lake City, e Provo também, estão cheias de pessoas que estão apenas fazendo arte pela arte."
Antes de voltar para SLC, ele estava juntando as músicas que criava desde 2016 antes de lançar o projeto que se tornou o primeiro single do iDKHOW, "Modern Day Cain" em 2017. No início, "I Don’t Know," uma abreviação do nome interminável da banda, aprovada por Weekes, era o segredinho musical sujo deles, já que ele e Seaman estavam em suas respectivas bandas quando começaram a conceituar o iDK — Weekes com o Panic! e Seaman como baterista do Falling in Reverse entre 2011 e 2017.
Agora, com tudo aberto publicamente, o iDKHOW finalmente preencheu um vazio eletrônico. Razzmatazz é uma síntese perfeita de indie-glam-pop que gira em torno de um mundo digitalmente enlouquecedor, abrindo com os sintetizadores de "Leave Me Alone", um hino ao distanciamento social intencional das relações disfuncionais. Weekes lançou recentemente uma versão regravada da faixa, feita no June Audio em Salt Lake, junto a uma interpretação mais despojada ao piano.
Ao longo de todo o Razzmatazz, Weekes e Seaman permanecem sincronizados através de algum mundo pop Kraftwerkiano (Kraftwerk é um grupo musical alemão de música eletrônica), partindo de um blip apocalíptico onde os humanos estão sendo substituídos por máquinas em "Mad IQs", passando pela sincera "Nobody Likes the Opening Band" e as vozes robóticas ligeiramente sinistras se infiltrando em "From the Gallows". Pelas baladas apaixonadas de "Clusterbug" e "Need You Here" e com toques mais doces de sintetizadores em "Sugar Pills" e "Lights Go Down", tudo levando a um movimento mais orquestrado de encerramento com "Razzmatazz".
Gravado no Pagzilla Sound em LA ao longo de três semanas e meia em 2020 e produzido por Tim Pagnotta, Razzmatazz foi posteriormente mixado via e-mail, e então atrasado por causa da pandemia. "Eventualmente foi como: 'Olha, nós só precisamos lançar. Estamos esperando há muito tempo. Se esperarmos mais, vou realmente enlouquecer,’” diz Weekes. “Então nós apenas puxamos o gatilho.”
Inicialmente, o iDKHOW foi construído em torno de músicas que Weekes estava experimentando antes de compartilhá-las com Seaman para adicionar as partes de bateria. Agora que Weekes já utilizou todos as suas músicas anteriores, ele está coletando novas ideias envolvendo Ryan neste processo muito mais como escritor.
"Tenho enviado ideias a ele, e estamos enviando coisas um para o outro e começando a coletar ideias, nada realmente muito focado, mas mais como traços gerais, para ver se há algo de que gostamos, e algo que queiramos dar prosseguimento," diz Weekes. "Antes você escrevia canções na estrada. Todo mundo tinha um telefone na mão, você gravava tudo o que fazia e depois desenvolvia as músicas noite após noite. Agora é um pouco diferente quando você junta as peças no estúdio, e depois você meio que tem que descobrir como tocá-las ao vivo."
Ensaiando em casa, Razzmatazz teve a chance de respirar mais ao longo do ano passado, com Weekes brincando em variações de músicas para mudar as coisas todas as noites, caso a turnê comece novamente.
"É algo que definitivamente me deixou bem aberto para muitas coisas que são novas para mim, no que diz respeito a ser um compositor, explorar ideias e experimentar coisas que nunca tentei antes, que é algo que sempre quis fazer," diz Weekes. "Nunca quero ter que fazer a mesma coisa duas vezes. Eu percebi que tenho certas inclinações quando se trata de escrever músicas, então estou tentando me livrar desses hábitos e realmente tento me concentrar em fazer coisas novas e sair da água um pouco mais para que meus dedos dos pés não toquem o fundo, se é que isso faz sentido."
Recentemente lembrado que faz mais de um ano que o iDKHOW fez seu último show, abrindo para o Angels & Airwaves no The Pageant em St. Louis, a ausência de performances ao vivo afeta Weekes. "Fiquei um pouco deprimido naquele dia por não poder estar no palco e tudo mais," ele comenta sobre o último show antes da pandemia em 16 de dezembro de 2019. "Mas você procura o lado bom das coisas sempre que pode. Para mim, o maior deles é que estou aqui com minha família, e este é o tempo mais longo que eu já pude estar com eles na última década mais ou menos, então esse é o lado positivo para mim."
Ainda no início do processo, Weekes está se deleitando com o brilho do Razzmatazz, uma longa estrada para ele e Seaman, que tiveram que manter o iDKHOW em segredo no início.
"É definitivamente um peso fora dos nossos ombros," diz Weekes sobre a revelação. "Acho que nós dois estávamos em situações muito semelhantes — em bandas que certamente eram bem-sucedidas — mas não tínhamos voz própria, então, finalmente, ter luz verde para ser criativo sem restrições ou regras ou qualquer coisa, e apenas sermos nós mesmos e tocarmos o tipo de música que gostamos, foi uma grande bênção."
Com o iDKHOW, Weekes diz que há mais liberdade musical, particularmente por parte da Fearless Records, que deu para a dupla 100% do controle criativo. "Ser capaz de ter essa liberdade sem ninguém se intrometendo em suas ideias e enfraquecendo a mensagem é algo tão inestimável para mim," diz Weekes. "Tem sido uma ótima experiência poder trabalhar dessa maneira."
Para Weekes, é um privilégio duplo poder atingir um certo grupo demográfico de ouvintes e ainda levar a prerrogativa do iDKHOW em qualquer direção que ele e Seaman quiserem, sem qualquer repercussão. "Você quer fazer uma carreira atraente para certos grupos demográficos que sempre estão quase arranhando você, mas eu joguei esse jogo por muito tempo. Estar perto dessa parte da indústria que trata a música e a arte como uma mercadoria — como se fosse Coca-Cola ou algo que você fabrica — é apenas algo que nunca me interessou."
Ainda em casa por um futuro imprevisível, Weekes diz que sua filha Amelie, de onze anos, está demonstrando interesse por música, recentemente aprendendo ukulele e violoncelo, e ele está feliz em mostrar a ela o que fazer se essa é uma vida que ela decida seguir, o que nunca foi uma opção para ele quando era mais jovem.
"Quando eu era criança, querer ser músico e tocar violão não foi algo que fui incentivado a fazer. Era realmente visto como uma perda de tempo, e você seria um viciado em drogas, um canalha. Essa era a opinião dos meus pais nos anos 80, porque as bandas que eram populares quando eu tinha sete e oito anos eram o Mötley Crüe e o Guns N 'Roses, e isso era o rock and roll."
Ele complementa, "Mas eu cresci mais nos anos 90 e os heróis da música que eu admirava, mesmo que tivessem seus próprios problemas, eles não os glorificavam. Eles não estavam promovendo nenhum tipo de estilo de vida. Eles estavam apenas fazendo arte pela arte."
Arte pela arte. É o que Weekes e Seaman trabalharão para manter com o iDKHOW, e há mais músicas em trabalho, mas o mais importante primeiro — Weekes ainda precisa terminar de limpar o estúdio.
"Vou tirar um pouco do pó," diz Weekes. "O mundo está em minhas mãos."
#idkhow#idkhowbuttheyfoundme#idkhbtfm#idontknowhowbuttheyfoundme#idkhowbrazil#dallon weekes#ryan seaman#Entrevistas#Razzmatazz
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13 argumentos para tomar en cuenta al diseñar una web - Articulo numero: 34
El diseño web es una actividad consistente en la planificación, diseño, implementación y mantenimiento de sitios. No es sencillamente la implementación del diseño convencional ya que se engloban diferentes aspectos como el diseño gráfico web, diseño de interfaz y experiencia de usuario, como la navegabilidad, interactividad, usabilidad, arquitectura de la información; interacción de medios, entre aquéllos que podemos mentar audio, texto, imagen, links, video y la optimización de buscadores web. De forma frecuente muchas personas trabajan en equipos que cubren los diferentes aspectos del proceso de diseño, si bien hay algunos diseñadores independientes que trabajan solos.
En un comienzo era solo texto, mas conforme ha evolucionado la tecnología, tanto los ordenadores como las redes de telecomunicaciones, se ha generado nuevas formas de desarrollar la página web. La incorporación de imágenes fue la más significativa, mas también debemos mentar el vídeo y la animación, o bien los espacios 3D, lo que aporta valores estilísticos, de diseño y de interactividad jamás imaginados ya antes.
El diseño de páginas web se ha desarrollado a medida que ha evolucionado Internet. En mil novecientos noventa y dos solo había cerca de cincuenta sitios web.1 Estadísticas (dos mil cinco) nos afirmaban que la cantidad de sitios ronda los 8000 millones de sitios, a los que diariamente se les suma a causa de cuatro mil cuatrocientos al día.
De manera rápida, su relevancia alcanzará exactamente las mismas cuotas que la televisión o el teléfono. Datos recientes estiman que hay en torno a 2 mil millones de páginas colgadas y se espera que en el futuro próximo llegue a los ocho mil millones, sobrepasando el número de habitantes del planeta. No obstante, solo una fracción de este número es visitado habitualmente por la mayor parte de los usuarios (solo cerca de quince cero sitios webs, el 0,4 por ciento del total).
Desde estos datos se puede comprender la necesidad de concentrar los sacrificios para atraer y mantener la atención de los usuarios. Junto con un desarrollo efectivo de la estructura web y del contenido, el diseño y el uso del color son la llave para atraer y ser identificado, formando vínculos en el subconsciente del usuario y producir esquemas para captar y fidelizar a nuevos visitantes.
Al tiempo que la evolución de los aparatos y de su introducción en los hogares, también ha aumentado la calidad de las transmisiones a través Internet y ha bajado su precio. Conforme la tecnología ha solventado estas dificultades, ya no nos encontramos con problemas de forma sino de contenido.
La unión de un buen diseño con una jerarquía bien elaborada de contenidos, aumenta la eficacia de la web como canal de comunicación y también intercambio de datos, que brinda posibilidades como el contacto directo entre el productor y el consumidor de contenidos.
El diseño web ha visto extensa aplicación en los sectores comerciales de Internet singularmente en la WWW. De manera frecuente la web se utiliza como medio de expresión plástica en sí. Artistas y creadores hacen de las páginas en Internet un medio más para ofrecer sus producciones y emplearlas como un canal más de difusión de su obra.
Para el diseño de páginas debemos tener en consideración tres etapas:
- El diseño visual de la información que se desea editar. En esta etapa se trabaja distribuyendo el texto, los gráficos, los vínculos a otros documentos y otros objetos multimedia que se consideren pertinentes. Es importante que antes de 'escribir' el sitio web se realice un boceto o prediseño. Esto facilitará tener un orden claro sobre el diseño.
- Estructura y relación jerárquica de las páginas del sitio. Para ello, y esencialmente para manejar los vínculos entre documentos, se creó el lenguaje de marcación de hipertexto o HTML. Los links que aparecen subrayados en este documento y otros de Wikipedia son ejemplos de hipertexto, pues al pulsar sobre ellos conducen a otras páginas con información relacionada. La importancia de la estructura y arborescencia web se encuentra en que los usuarios no siempre y en toda circunstancia entran por la página primordial o inicial y en un caso así el lugar debe darle la contestación a lo que busca rápido, además permitirle navegar por el lugar.
- Posicionamiento en buscadores o SEO: consiste en optimar la estructura del contenido para mejorar la posición en que aparece la página en los motores de búsqueda web por una o varias palabras clave.
El HTML consta de una serie de elementos que estructuran el texto y son presentados en forma de hipertexto por agente de usuario o bien navegadores. Esto se puede hacer con un simple editor de textos (debe guardarse como texto plano, sin ningún género de formato y con extensión .html o bien .htm).
Aprender HTML es parcialmente fácil, con lo que es fácil crear páginas web de esta forma. Esta era la única manera de generarlas hasta que aparecieron, a mediados de mil novecientos noventa y seis, algunos editores visuales de HTML, como MS FrontPage y Adobe Dreamweaver. Con estas herramientas no es necesario aprender HTML (si bien sí recomendable), con lo cual el desarrollador se concentra en lo más esencial, el diseño del documento.
Un buen diseño web es aquel que considera en su desarrollo tanto los elementos básicos del diseño gráfico (la diagramación, el color, los gráficos y las fuentes) como los fundamentos técnicos (estructura, compatibilidad, funcionalidad y también interactividad) para crear tanto el impacto visual como la experiencia de usuario óptima para la asimilación del contenido.
El diseño web implica conocer de qué forma se deben utilizar cada uno de ellos de los elementos tolerados en el HTML, esto es, hacer un empleo correcto diseño web de este lenguaje en los estándares establecidos por la W3C y en lo que se refiere a la página web semántica. Debido a la permisibilidad de ciertos navegadores web como IE, esta premisa original se ha perdido. Por poner un ejemplo, este navegador deja que no sea preciso cerrar las etiquetas del marcado, utiliza código dueño, etcétera Esto impide que ese documento web sea universal y también independiente del medio que se utilice para ser mostrado.
La página web semántica, por otro lado, aboga por un uso lógico de los elementos conforme el significado para el que fueron concebidas. Por ejemplo se empleará el factor
para marcar parágrafos, y
para tabular datos (nunca para contar con de forma visual los diferentes elementos del documento). En su última instancia, esto ha supuesto una auténtica revolución en el diseño web pues apuesta por separar absolutamente el contenido del documento de la visualización.
Así se utiliza el documento HTML solamente para contener, organizar y articular la información y las hojas de estilo CSS para indicar como se mostrará dicha información en los diferentes medios (como por ejemplo, una monitor de computadora, un móvil, impreso en papel, leída por un sintetizador de voz, etc.). Por lógica, esta metodología beneficia enormemente la accesibilidad del documento.
Asimismo existen páginas dinámicas, las cuales dejan interacción entre la página web y el visitante, proporcionándole herramientas como motores de búsqueda, chat, foros de discusión, sistemas de encuestas, etcétera y tienen de un panel de control de administración de contenidos. Este deja crear, actualizar y dirigir cantidades ilimitadas de contenido en exactamente la misma.
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Os antigos, porém possíveis, candidatos à sucessão do UTAU
Imagem por: 灯町
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ㅤㅤNo final de 2018, Ameya ressurgiu com uma série de tweets em seu Twitter trazendo informações sobre as melhorias que planeja fazer no UTAU. A notícia foi inesperada para muitos fãs, pois fazia cerca de cindo anos que o programa não recebia atualizações e, no meio de tantos outros sintetizadores, já podia ser considerado defasado para os tempos atuais. Acontece que, durante este tempo sem novidades, alguns entusiastas na área da programação montaram seus próprios projetos para tentar modernizar o UTAU e, assim, facilitar seu acesso para novos usuários interessados nele.
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ㅤㅤJá faz um tempo que a comunidade de UTAU vem discutindo sobre o futuro do sintetizador de voz japonês, como visto em uma discussão feita em 2016 no site UTAForum. Sem receber atualizações desde o início de setembro de 2013, a preocupação dos usuários é plausível por diversos aspectos referentes ao programa, dos mais básicos ao complexos, como o fato dele ter sido programado no Visual Basic 6, necessitar de diversos plugins de terceiros para conseguir resultados potentes e ser difícil de instalar e desinstalar caso o computador não seja localmente japonês. Além disso, a concorrência no mercado de sintetizadores cresceu bastante nos últimos anos e alguns deles com propósitos parecidos, mas que possuem elementos mais modernos surgiram, como é o caso do DeepVocal. A verdade é que, apesar de inovador em alguns pontos e liberal em outros, o UTAU é considerado por algumas pessoas um programa de nicho atrasado nos dias atuais, e por este motivo e também por sua licença não ser open-source, houveram muitos projetos de sintetizadores praticamente iguais à ele, mas com algumas melhorias tanto tecnológicas, quanto visuais.
ㅤㅤUm exemplo mais recente disso ocorreu em 2018, quando um tópico sobre um projeto independente para fazer um novo sintetizador de voz foi iniciado no UTAForum. Inspirada na discussão citada anteriormente sobre o destino do UTAU, uma usuário estadunidense chamada Lethe começou a desenvolvê-lo, e, após cerca de um ano, lançou a versão alfa de UTSU: um programa multi-plataforma open-source semelhante ao de Ameya criado com o objetivo deixar este mais acessível e moderno para os usuários. Além de ser compatível com USTs e bancos de voz em Unicode e Shift-JIS, ele renderiza e exporta músicas em arquivo WAV, converte automaticamente do hiragana para romaji (e vice-versa) e do formato CV para o VCV, possui uma interface mais agradável, é capaz de abrir diversas abas, entre outras funções e ferramentas; a própria desenvolvedora admite que não há tantas novidades em relação à outras “cópias” já publicadas, mas está aberta à sugestões do que pode ser acrescentado ou melhorado. Ao que tudo indica, o projeto encontra-se parado desde sua 0.4, publicada no começo de outubro do mesmo ano, e não há previsão de quando será lançado completo, porém o UTSU continua sendo uma boa opção para aqueles que tem dificuldades em instalar, usar e se adaptar com o UTAU, apesar de ainda precisar de ajustes em alguns pontos e adição de outros.
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↪ Vídeo apresentando a versão alfa de UTSU
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ㅤㅤVoltando um pouco mais no tempo, outro “clone” que surgiu graças à essa situação foi o QTau, lançado em 2013 e inicialmente idealizado por digited. Este sintetizador open-source inspirado no VOCALOID, UTAU e Cadencii foi feito utilizando o framework Qt 5 e, diferente do UTSU e de outras “cópias”, apresenta suporte para bancos de voz tanto do programa de Ameya, quanto de outros parecidos com este, e até focados na síntese de fala ao invés de canto; até o momento, foram incluídos de eCantorix2, FESTIVAL, MBROLA e eSpeak na lista de vozes suportadas por ele, mas isengaara, atual responsável do projeto, afirma que pretende colocar outras no futuro. Infelizmente, não há muitos documentos, vídeos e discussões em fóruns explicando melhor o funcionamento do QTau e especificando suas ferramentas e funções (apesar de ter a intenção de ser semelhante ao UTAU), porém o projeto continua ativo e está em sua versão 0.5, o que significa que ainda contém muitos bugs para serem corrigidos. No entanto, aparenta ser promissor e interessante aos olhos de algumas pessoas que acompanharam seu desenvolvimento, seja total ou parcialmente.
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↪ Screenshot da interface de QTau em sua versão beta (v0.5)
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ㅤㅤExistem outros “clones“, como OpenUTAU e MelodiaSynth, que podem ser encontrados facilmente em fóruns e grupos para usuários de UTAU, contudo alguns deles ainda estão em fase de desenvolvimento ou estão apresentando problemas para serem mantidos ativos. Um detalhe que deve-se dizer é que, apesar de muitos fãs da comunidade concordarem e se esforçarem para executar, outros não concordam que a ideia de fazer uma cópia do programa apenas para se adaptar às tendências atuais seja o mais apropriado e preferem apoiar sintetizadores de voz feitos do zero e sem a intenção de serem iguais a um já existente. Com as novidades apresentadas por Ameya, não se sabe o que acontecerá com estes projetos, pois, em teoria, não há motivos aparentes para serem continuados, mas, até que uma atualização propriamente dita seja feita, as réplicas do UTAU ainda estarão disponíveis e serão uma das provas mais inusitadas para demonstrar até que ponto seus fãs chegam para tentar deixá-lo ativo e relevante nos últimos anos.
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Liberte-se
Hoje ouvindo minhas músicas como de costume pela manhã, o Spotify me surpreendeu, quando tocou nas indicações baseado no que escuto, com uma música do Epica que não havia escutando ainda. Na hora eu estava fazendo esse desenho que coloquei acima, e a música chegou até mim tocando-me muito, como sempre quando SINTO a música, me arrepio e isso sempre me chama a atenção. Então, fui ver a letra e quando vi falei comigo mesma: “minha Deusa” (minha versão para Meu Deus dos outros hauhauhauha).
Como pode algo fazer tanto sentido pra mim para o momento o qual estou passando? Todo o seu instrumental e a linda voz da Simone Simons, se complementam e de repente me vi chorando quando ouvi e li a letra ao mesmo tempo nessa parte:
“When I'm free When my sun has set Released my soul forever I'll have no regret To be free I'll exist again No more lost endeavors Nothing to contend When I'm free
Color declines, all that defines me Is falling away, far behind Nothing to keep me with the time, the here and now
Where am I meant to be? I feel I'm lost in a dream Yearning again only to be myself
When I'm free When my sun has set Released my soul forever I'll have no regret To be free I'll exist again No more lost endeavors Nothing to contend When I'm free”
“Quando estiver livre Quando o meu sol se pôr Libertarei minha alma para sempre Não terei arrependimentos De ser livre Existirei novamente Sem mais esforços perdidos Nada para se preocupar Quando eu for livre
As cores diminuem, tudo que me define Está se perdendo, distante Não a nada para me manter no tempo, no aqui e agora
Onde eu deveria estar? Sinto que estou perdida em um sonho Anseio pelo dia em que eu possa ser eu mesma
Quando eu for livre Quando o meu sol se pôr Libertarei minha alma para sempre Não terei arrependimentos De ser livre Existirei novamente Sem mais esforços perdidos Nada para se preocupar Quando eu for livre”
(Fonte: https://www.letras.mus.br/epica/1556949/traducao.html)
Que fantástico, retrata muito como estou me sentindo atualmente, o que estou buscando, todo esse caminho de autoconhecimento, de libertação de mim mesma, de todas as amarras, de deixar de ser meu próprio carrasco e inimigo, não preciso disso mais, EU POSSO SER LIVRE, EU SOU LIVRE pra ser quem eu quiser, sem me importar com os julgamentos e venenos alheios, ser eu mesma e me proteger. SÓ EU posso fazer isso por mim, NINGUÉM IRÁ ME PROTEGER, SÓ EU MESMA!!!
Esse texto é para você que é atacado todos os dias, por mais que se esforce, que esteja em suas lutas diárias e ninguém reconhece ou se importa. NINGUÉM irá reconhecer, SÓ VOCÊ PODE FAZER ISSO POR VOCÊ, enquanto esperamos isso dos outros só nos machucamos. NÓS TEMOS A FORÇA DENTRO DE NÓS, mas temos que reconhecer que também temos a NOSSA FRAQUEZA, então não deixe ela te derrubar, NÃO se derrube, NÃO se sabote, um passo de cada vez, não se cobre, você consegue, VOCÊ DÁ O SEU MELHOR TODOS OS DIAS, ENTÃO VEJA QUE VOCÊ ESTÁ SENDO A SUA MELHOR VERSÃO DIA APOS DIA.
LIBERTE-SE: liberte sua alma diariamente, NÃO SE PREOCUPE, viva na sua imperfeição, POIS NELA MORA A SUA perfeição também, sem pesos e amarras, veja o que precisa mudar em você e busque faze-lo sem se martirizar e se machucar o mundo já faz isso por você, apenas continue nessa estrada que é a vida. Mesmo sem ter escolhido estar aqui, e sabendo que nosso futuro é certo, que iremos fazer a passagem final, mas podemos criar o nossa realidade e nosso universo nesse caminho que tem tantas pedras e desvios, apenas continue....
Para quem ficou curioso em escutar essa música ela se chama Unleashed, é da banda Epica. Para os que não conhecem, esta é uma banda Neerlandesa, a qual teve inicio em 2002 e traz em seu repertório a linda voz de sua vocalista Simone Simons acoplada com todo metal sinfônico da banda que tem em sua formação atual:
Mark Jansen – guitarra, vocais (desde 2002)
Coen Janssen – teclado, sintetizadores, piano (desde 2002)
Simone Simons – vocais (desde 2002)
Ariën van Weesenbeek – bateria (desde 2006; apoio: 2006–2007)
Isaac Delahaye – guitarra, vocal de apoio (desde 2009)
Rob van der Loo – baixo (desde 2012)
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Epica)
Quem quiser ouvir e/ou conferir a letra só entrar no link abaixo do Spotfy e do Letras Terra:
https://open.spotify.com/track/2EO2MCzUHcZ1L8NWx2vYSJ?si=QrWeBlIaQWWweIq03hNX4Q
https://www.letras.mus.br/epica/1556949/traducao.html
Grata por entrar no meu mundo.
O mundo de Cecília.
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Nuevos artistas: “Equilibrio para Amar”, el nuevo single de Agustín Bertorelli
Bertorelli estrenó su primera canción más “comercial”, luego de su incursión en la rama instrumental con “Canciones Universales”. Con 21 años, el músico uruguayo busca comenzar a despegar su carrera.
Por Joaquín Pisa
El músico uruguayo Agustín Bertorelli llegó a Spotify con su nuevo sencillo, “Equilibrio para amar”, este viernes 8 de mayo. Para el artista este tema es el primer impulso para despegar su carrera solista antes de estrenar dos adelantos de Bienvenidos, su segundo álbum, que publicará en plataformas digitales a fines de 2020. En entrevista con Arde, Bertorelli contó que “Equilibrio para Amar” “habla sobre un equilibrio personal interno y un equilibrio personal externo con el otro”. La canción nació un día de febrero de 2019, mientras tocaba la guitarra en su casa.
“Quería retomar la técnica de John Frusciante y Jimi Hendrix, que practicaba mucho más de chico, y de ahí salió el riff de la canción, que me inspiró todo el resto del tema en ese mismo momento”, explicó el músico.
El tema comienza con el riff de guitarra acústica antes mencionado y la voz de Bertorelli. Al llegar el primer estribillo comienzan a sumarse los clásicos bajo y batería -interpretada por el hermano de Agustín, Mateo Bertorelli-, arreglos en piano -de Felipe Sardina- y coros de Josefina Guadalupe. Los restantes arreglos de violines y sintetizadores fueron hechos por el artista desde su computadora, en un afán de producir sus propias creaciones “porque me da una libertad creativa total”, dijo. En sus cuatro minutos y medio, la intensidad asciende hasta finalizar en una coda donde la frase “equilibrio para amar” se repite entre medio de coros celestiales (de esos que se escuchan en las películas cuando el protagonista llega al cielo), y el violín junto al piano como nuevos protagonistas musicales.
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Luego de “Equilibrio para Amar”, el músico planea lanzar el primero de los dos sencillos de su siguiente álbum, al cual se refiere como Visiones. Sostiene que “Equilibrio” -como él lo nombra- es independiente a Bienvenidos, y lo lanzó como un impulso a su carrera musical.
“Es mi manera de darle comienzo oficialmente”, agregó.
Muchos proyectos y dos nombres Agustín Bertorelli, de 21 años, comenzó su carrera en 2019 con el álbum instrumental Canciones Universales, propuesta extraña en el ambiente musical actual. De ese álbum, más experimental, Bertorelli concluyó en que “nadie escucha ya los álbumes instrumentales, eso ya lo sabía, pero lo hice por la motivación personal de saber que podía llegar a Spotify”. Bertorelli, quien fue guitarrista invitado por el autor del jingle de campaña de Luis Lacalle Pou - Nacho Obes - en los festejos tras la elección del presidente en el Kibón, tiene otros proyectos en carpeta: sigue con Suma Gestad, la banda de su adolescencia, a la cual define “como una fusión de varios géneros, no puede ser encerrada en solo uno”. También está en el proceso de lanzar otro álbum instrumental, pero esta vez lo lanzará bajo el pseudónimo Interpres, “para poder separar la música más comercial de la experimental, que son totalmente distintas”, explicó el intérprete.
Espera lanzar sus proyectos futuros en un nuevo sello independiente que pretende fundar con algunos de sus amigos músicos. El nombre elegido para el sello sería Índize.
“Somos cuatro amigos de toda la vida y tenemos muchos proyectos en conjunto que queremos lanzar, algo que con un sello se acelera y economiza mucho”, contó Bertorelli.
“Angus Young me dejó loco” Es difícil hacer un perfil de Agustín Bertorelli, pero hay rasgos que se ven a lo lejos. Uno de ellos, quizás el más notorio, es que está loco. Se sienta en el fondo de su casa y responde las preguntas tranquilo, hasta que en un arranque agarra la guitarra electro acústica que tiene a su costado e improvisa con cosas que los mortales no podemos hacer. A veces se pierde del hilo de la conversación, a veces vuelve como si nada. Su cabeza está en mil cosas a la vez, y más de la mitad de esas cosas son, seguramente, musicales. En su opinión, esa locura comenzó el mismo año en el que descubrió que quería ser músico, y a causa de la misma persona.
“En 2007 descubrí a AC/DC y Angus Young me dejó loco, me voló la cabeza; ahí supe que quería tocar la guitarra y vivir de la música”, recordó.
En 2009 comenzó las clases de guitarra con el músico de blues Miguel Bestard, a quien considera como su mentor y amigo. Luego, fue alumno de Martín Casal por un corto tiempo, y aprendió dos años de Guzmán Mendaro, el ex guitarrista de Hereford. “Lo conozco desde chico porque mi padre es amigo cercano de Frankie Lampariello -cantante de esa banda-”. Bertorelli sigue en contacto con Lampariello, a quien le pide consejos creativos y de producción, y deja la puerta abierta a un proyecto futuro con él.
Agustín es productor de sus propias creaciones e intérprete de la mayoría de los instrumentos presentes en sus canciones. Tomó esa decisión con la idea de obtener la mayor libertad creativa posible, para poder plasmar en su música toda la locura que él quiera.
“ Hay cosas que yo quiero que capaz un productor las ve y las corta, y no me pinta eso”, excusó. “Quiero encarar varios estilos, generar una identidad desde esa mezcla, y estoy trabajando para llegar a eso”, explica “Berto”,
antes de agarrar otra vez su guitarra y comenzar a hacer cosas que no muchos pueden hacer. Quizás algo de lo que improvisa quede en su cabeza, y sea parte de su repertorio futuro. Otro tanto quedará en la memoria de quien lo escucha, como un ingrediente más de la conversación, tan loca por momentos como el entrevistado, cuya carrera recién empieza a despegar. Y que nadie diga que no puede volar alto.
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Foco headLiner aos Talentos Emergentes #22 | Travo
Nesta edição do “Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes” vamos falar de uma banda que já acompanhamos há bastante tempo e que apreciamos bastante: os Travo. Por isso foi mais uma escolha óbvia, pelo destaque que temos dado na sua divulgação. Quer no que diz respeito aos seus trabalhos discográficos ou aos seus concertos, alguns dos quais já foram alvo de reportagens de nossa parte.
~ Biografia (até ao momento) dos Travo
O marco inicial da existência dos Travo surgiu em março de 2016 com a edição do primeiro trabalho discográfico, um EP intitulado ‘Santa Casa’. Com trabalho lançado a banda já se podia considerar algo a sério. Pese tal questão, a realidade é que a incerteza e a mudança de membros foram uma realidade firme durante algum tempo.
Esta banda oriunda do Minho, mais precisamente de Braga, professa rock psicadélico com afirmação e atitude basculante desde 2019. Precisamente nesse período aconteceu o surgimento de ‘Ano Luz’, um disco rock de cariz instrumental, psicadélico e espacial, o primeiro lançamento “à séria”.
Gonçalo Ferreira (voz, guitarra e sintetizadores), Gonçalo Carneiro (guitarra e sintetizadores), David Ferreira (baixo) e Nuno Gonçalves (bateria): estes são os membros atuais já com 5 anos de convivência permanente no panorama da música nacional sob o nome de Travo.
Gonçalo Ferreira, vocalista dos Travo | mais fotos clicar aqui
‘Sinking Creation’ surge em 2022 como um “filho da pandemia” no qual os Travo fazem a primeira rutura do seu historial. As paisagens instrumentais sofrem uma mutação passando a incluir elementos sonoros novos nomeadamente introduzindo vários movimentos do rock das décadas de 60 e 70. Este álbum teve a colaboração na realização por parte do ‘Trabalho da Casa’ levado a cabo pelo gnration e que já apadrinhou bastantes edições discográficas. Este programa gerido por aquele espaço cultural bracarense promove a criação e a apresentação de novos álbuns originais por artistas locais.
A vida dos Travo leva já 7 anos e já pode-se dizer que divide-se entre um antes e um depois… E um novo depois!
A banda bracarense voltou a “lançar os dados” e a 17 de novembro de 2023 editam ‘Astromorph God’. Uma nova “pedrada no charco” do qual surgem temas numa fusão de rock psicadélico com progressivo e thrash metal. As vozes agasalhadas de reverb e as teclas tanto acústicas como sintetizadas ajudam no revestimento da sonoridade psicadélica dos Travo.
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Uma distinção relevante foi terem sido escolhidos como "Novos Talentos Fnac" em 2022. Provavelmente terão mais distinções e um maior reconhecimento nos próximos tempos.
A vida de estrada dos Travo já os levou a diversas cidades portuguesas: de norte a sul passando pelo Alentejo. Já tocaram em alguns lugares míticos do panorama nacional. Provavelmente a aparição mais sonante foi no SonicBlast em 2022. O Rodellus em 2019 foi uma das primeiras exposições mediáticas. Já atuaram também em locais como o Maus Hábitos no Porto ou o GrETUA em Aveiro.
Braga, Guimarães, Fafe, Santo Tirso, Barcelos, Portalegre e Leiria são outras das cidades que já acolheram os Travo. Depois de terem percorrido um pouco do nosso Portugal vão agora apostar em levar o seu trabalho além-fronteiras.
Nuno Gonçalves dos Travo | mais fotos clicar aqui
Atualmente agenciados pela gig.ROCKS! o futuro destes bracarenses aparenta ser risonho. O novo disco ‘Astromorph God’ está a ser promovido internacionalmente pela editora espanhola Spinda Records. Esta representação já deu frutos: estes minhotos atuaram no Monkey Week em Sevilha no passado mês de novembro.
A época de festivais de verão vai ser excitante para este quarteto bracarense. Já estão confirmadas presenças em alguns dos mais relevantes festivais de rock psicadélico/alternativo como o Krach am Bach na Alemanha ou o Sonic Whip nos Países Baixos.
~ Entrevista aos Travo
headLiner (Edgar) - Como surgiram os Travo?
Travo: A primeira iteração dos TRAVO surgiu em 2015, numa garagem em Braga, e foi composta por 5 amigos do secundário com muita vontade de fazer música. Entretanto, por motivos académicos/profissionais, a formação foi sofrendo alterações até estabilizar em meados de 2017 com a adição do Gonçalo Carneiro a 3 dos membros originais: David Ferreira, Gonçalo Ferreira e Nuno Gonçalves.
headLiner (Luís) - Inicialmente os Travo procuraram os melhores caminhos e provavelmente os elementos certos. São vocês os quatro já há bastantes anos, desde que o projeto realmente alavancou de forma sóbria e cuidada, direi eu. Existiu um click entre vocês ou algum momento em que sentiram que estavam as condições certas para os Travo irem avante?
Travo: A introdução do Gonçalo Carneiro na banda foi um acaso muito feliz. Os Gonçalos conheceram-se ao estudarem juntos em Castelo Branco e, se não fosse isso, muito provavelmente nem nos conheceríamos neste momento. O Carneiro já tinha gravado um EP nosso, quando ainda éramos os 5 membros fundadores, e houve logo uma ligação especial entre nós. Convidamo-lo a vir ensaiar pela primeira vez numa fase em que ponderamos acabar com a banda. Felizmente bastou um ensaio com esta formação para nos motivar a continuar.
headLiner (Luís) - Como aconteceu o apoio do gnration através no seu programa ‘Trabalho de Casa’ no lançamento do vosso álbum ‘Sinking Creation’ em 2022? O que significou esse apoio “caseiro” para vocês?
Travo: Com a pandemia e os sucessivos confinamentos a acontecerem quase imediatamente após termos lançado o nosso primeiro álbum, ‘Ano Luz’, e, por isso, a interromperem a apresentação do mesmo, encontrávamo-nos novamente numa fase tremida. Pensamos portanto que seria uma boa altura para nos candidatarmos ao programa ‘Trabalho de Casa’ do gnration. O Luís Fernandes, na altura diretor artístico do gnration, e a quem estamos muito gratos, aceitou a nossa candidatura e tivemos a fortuna de poder gravar um álbum com um custo muito reduzido no Moby Dick studio, com o Budda Guedes. O Budda, a quem também estamos muito gratos, é uma referência para nós e foi uma experiência muito enriquecedora poder gravar com ele e absorver muito do seu conhecimento. Foram estas as circunstâncias que levaram à gravação e lançamento do ‘Sinking Creation’ em 2022 e a tudo a que chegamos depois disso. Este programa do gnration significou muito para nós, por tudo isto.
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headLiner (Edgar) - De ‘Ano Luz’ em 2019 até ‘Sinking Creation’ em 2022 e ‘Astromorph God’ agora em novembro de 2023 são as vossas três edições discográficas. Entre eles tem acontecido mutações camaleónicas num processo evolutivo. As referências sonoras vêm sendo atualizado, sempre com novas referências. Tem sido um caminho evolutivo e natural? Como é que analisam, olhando para trás?
Travo: O caminho tem sido bastante natural. Os nossos gostos foram evoluindo com o tempo, assim como a nossa musicalidade e habilidade para tocarmos juntos, fruto de muitos ensaios e jams durante estes anos. Procuramos sempre evoluir, incorporar elementos novos na nossa música e desafiar-nos enquanto compomos, mas mantendo sempre uma identidade característica da banda. Só assim é que para nós faz sentido continuar a fazer música nos dias de hoje.
headLiner (Luís) - Do post/kraut ao stoner rock passando pelo experimentalismo até abraçarem o rock psicadélico tem sido um caminho desafiante, a meu ver. Faz ainda sentido tentar “colar” o som de uma banda a determinados géneros musicais?
Travo: Para determinadas bandas e géneros bem definidos pode fazer algum sentido. Para nós achamos que não, porque, como mencionamos anteriormente, a nossa sonoridade vai variando com o passar do tempo. Isto sem qualquer tipo de condescendência para com o tipo de bandas e géneros mais fechados, porque há espaço para tudo e bandões que adoramos que fazem sempre o “mesmo” álbum.
Gonçalo Carneiro e David Ferreira dos Travo | mais fotos clicar aqui
headLiner (Edgar) - Imaginemos que os Travo seriam a banda de abertura de uma noite de concertos. Se fossem vocês a escolher as 3 bandas seguintes, quem escolheriam? Vá lá, 4 bandas, dá uma por cada elemento.
Travo: COMBRAFUMA ELDER KING GIZZARD AND THE LIZZARD WIZZARD MAHAVISHNU ORCHESTRA
headLiner (Edgar) - A gig.ROCKS! tem feito um trabalho meritório com as bandas que representa. Têm também puxado muito pela vossa banda. O que significa ter esta promotora convosco?
Travo: As pessoas por trás da gig.ROCKS! são maravilhosas e fazem muito por nós. O João Araújo e o Jorge Dias têm uma paixão contagiante pela música e uma visão clara para um crescimento sustentado tanto das bandas como da própria promotora e é um prazer trabalhar com eles.
headLiner (Edgar) - Já escutei ‘Astromorph God’ e fiquei fã dos novos temas. Para quem ainda não ouviu este disco, quais são os vossos adjetivos para o classificarem? O que podem dizer para motivarem as pessoas para a sua audição?
Travo: Distorção em todos os instrumentos, delays e jams de rock rasgadinho. Se gostarem destes condimentos, poderão apreciar o ‘Astromorph God’.
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Entrevista elaborada por Edgar e Luís, membros fundadores do HeadLiner.
~ Links da banda
Facebook: @travo_band Instagram: @travo_band
Spotify: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/4MfJiaWvv1JRoovI4WKdbE?si=FB3w1LWxR_i5hZHcPWgwHg
### ‘Foco headLiner aos Talentos Emergentes’ é uma rubrica iniciada em 2016 com o intuito de dar ênfase a projetos musicais, tanto em formato banda como artistas a solo, cujo selo de "talento emergente" é perfeitamente ajustado. ###
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“Agitations Tropicales” – L’Imperatrice
L’Imperatrice existe para que nos possamos perder na pista de dança e para visitarmos o passado e o futuro ao mesmo tempo.
Antes do seu primeiro álbum, Matahari, de 2018, os parisienses L’Imperatrice lançaram três EPs, de entre os quais Odyssée, em 2015. “Agitations Tropicales” é a segunda faixa desta viagem dreamy pop, proporcionada por guitarras groovy, sintetizadores e a doce voz de Flore Benguigui. L’Imperatrice existe para que nos possamos perder na pista de dança e para visitarmos o passado e o futuro ao mesmo…
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Dois novos nomes do cenário nacional se encontram na sensível “Antes de Me Deixar”, uma canção sobre prolongar as despedidas de um amor antes de seguir em frente. O carioca Diego Tavares e a paulistana Lara Aufranc unem vocais nesse dueto onde o indie rock e a MPB ecoam corações partidos em busca de recomeços. O single está disponível nas plataformas e chega acompanhado de um vídeo. Assista ao clipe: https://youtu.be/hhxZnX-XvnU Ouça “Antes de me Deixar”: https://smarturl.it/AntesDeMeDeixar “Antes de Me Deixar” se inspira nos términos inevitáveis, porém adiáveis. Uma despedida arrastada pela vontade de se agarrar ao familiar, ao aconchego, ao corpo já conhecido. “Só mais uma vez, só mais um pouquinho: receita pronta para pirar qualquer um. Aquele mood coração partido com uma pitada de sofrência indie, sabe?”, resume Diego, de forma bem humorada. A faixa é o primeiro lançamento de Diego Tavares desde o seu bem recebido álbum de estreia, “3 Invernos” (2021), onde atesta a versatilidade de um artista em pleno amadurecimento para unir tons, sons, ritmos e inspirações. Essa primeira coleção de canções é plural e diversa, tendo como base a música brasileira e o folk mesclados a sintetizadores e batidas eletrônicas climáticas. Agora, o artista carioca radicado em São Paulo está pronto para evoluir essa estética e levá-la a lugares ainda não visitados em sua trajetória solo. Já Lara Aufranc é cantora, compositora e atriz. Seu trabalho mais recente é o EP “Viver sem dó” (2020), um disco que celebra a vida e os prazeres ao mesmo tempo em que exala protesto e resistência feminina. Com uma sonoridade entre o indie e o garage rock, suas referências reúnem Fiona Apple, Mutantes, Metá Metá e Lou Reed. O EP tem direção artística de Romulo Fróes, que também assina a direção do disco “Eu você um nó” (2019). Agora, ambos os artistas olham para o futuro. Diego assume vocal e guitarra nessa parceria, e Lara também canta e assina a pintura que serve de capa para o single. A faixa já está disponível nas principais plataformas de música. Ficha técnica Diego Tavares: Voz e guitarra Lara Aufranc: Vozes e arte de capa Arquétipo Rafa: Bateria Fabio Barros: Produção musical, mixagem, baixo e sintetizadores Pedro Leme: Assistente de gravação Pete Maher: Masterização Acompanhe Diego Tavares: https://open.spotify.com/artist/0YMMGm6r3OCnmN6z1PR42X https://www.instagram.com/diegotavares/ https://www.youtube.com/user/diegotavares0
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[ÁSIA - RÁDIO] KIJIKUSH participa do Mic Check FM
O programa de rádio Mic Check FM apresentado pelo rapper Gunhee, ex membro do lendário grupo XPENSIVE convidou KIJIKUSH para uma conversa sobre sua carreira, detalhes da sua rotina e o impacto de Beware nessa sua nova fase. (O programa tem início com os anúncios principais da rádio e logo depois Gunhee entra no ar com sua imponente voz) Gunhee: AYOOOO, todos que estão sintonizados na rádio Bongsang! Começamos agora mais um episódio de Mic Check FM com o apresentador que vocês mais gostam, cheio de sauce e pronto para vibrar boas energias a vocês. (Um som de aplausos ecooa pelo estúdio) Gunhee: O que acham do meu novo botão de reações? Divertido, não é? Mas mais divertido que meu botão é o meu convidado da semana! Podem comemorar que o rei da mesa já está aqui. Sim! Ele mesmo, o Protagonista, o Rei de Copas e a voz masculina de Sunny Eyes. Com vocês... KIJIKUSH! KIJIKUSH: Que isso, Gunhee! (risos) É muito bom estar contigo nesse programa. Confesso que fiquei muito surpreso quando recebi o convite, você já foi meu guru em um certo ponto da minha carreira e eu consigo me sentir em casa num programa apresentado por você. Gunhee: Não se sinta tão a vontade que precise dar piruetas pelo estúdio, por favor... Mas pode começar falando sobre você. O que você acha que KIJIKUSH representa hoje no mundo da música? KIJIKUSH: Como você pode ver pelos próprios charts, não tenho o mesmo prestigio de antigamente. Não sei se algum dia serei convidado para um GRAMMY de novo ou algo do tipo, mas o KIJIKUSH ainda está aqui. Com toda a autenticidade, carisma e o carinho por fazer música, eu declaro que represento o significado mais íntimo que tive com a minha carreira como em anos anteriores. Gunhee: Já é um grande feito, não é mesmo? Porém sua rotina mudou desde que retornou a vida de músico? Sinto que você continua sendo o mesmo rapper de sempre. KIJIKUSH: Está com bons sentimentos, Gunhee! Minha rotina é a mesma do passado: estúdio, cama, estúdio, programas, estúdio, Dayeon, estúdio, empresa, estúdio com a Dayeon, estúdio de novo. E um adendo de que quando me refiro a estúdio nem sempre é o mesmo. Tenho trabalhado bastante no estúdio da Aurora nos últimos dias, mas tenho o meu próprio estúdio em casa e trabalho nele também. Gunhee: Uau! Esse homem não sai do estúdio mesmo. E além dos dois que você citou, também fiquei sabendo que andou dando uns pulos no estúdio da Mystic Entertainment. Conte mais sobre a sua participação no álbum da Anna do QUEENDOM. KIJIKUSH: Olha... eu juro que adotaria Anna se pudesse e a Dayeon deixasse. Ela é uma das artistas jovens mais talentosas que já conheci, tenho torcido bastante por ela desde o nosso encontro no Project Genesis anos atrás e quando recebi o convite para produzir para ela, foi algo que eu faria de graça. Pude deixar minha marca em cada uma das faixas do RED e é inegável não notar o traço dos meus famosos sintetizadores em mise-en-scene. Foi muito bom trabalhar com a Anna e toda a equipe da Mystic. Gunhee: Seria demais pedir que cantasse um pouco de algumas faixas do álbum da Anna?
KIJIKUSH: (risos) Sem problemas, Gunhee. Vou cantar um trechinho de ilomemo, é uma das minhas faixas favoritas e ainda tem um rap muito bem composto pela Haneul do eon. (Ao fundo, o instrumental de ilomemo tem início. KIJIKUSH começa cantando o refrão onde fala que ama a pessoa, mas ama mais a si mesmo. Após o refrão, ele começa a cantar o rap de Haneul onde mantem a temática e substitui o “girl you can’t see” por “Kiji you can’t see”. Por fim, o instrumental termina após os versos de rap.) Gunhee: É difícil lembrar que KIJIKUSH também tem uma bela voz, principalmente depois dos versos matadores de Beware. Inclusive você pretende trazer músicas mais vocais no futuro? Talvez até mesmo duetos com Dayeon igual Sunny Eyes. KIJIKUSH: Meu ideal é sempre me manter fora do meu ponto de conforto. Quem lembra da minha era dançarino na época que lancei Kingdom of Hearts? É algo muito distante, mas eu sou bastante versátil, sei mostrar todas as minhas posições. Então, sim. Logo, logo, vocês irão ver mais KIJIKUSH vocalista. Gunhee: Agora sobre Beware... Você acha que pode fazer aqueles versos ao vivo com tanta maestria quanto a versão de estúdio? KIJIKUSH: Não quero soar arrogante, mas eu não apenas acho, como tenho certeza. Se você conferir minha última apresentação na tv, verá bem do que estou falando. Há músicas que acho aceitáveis serem modificadas digitalmente para fazer sentido, mas Beware não é sobre isso. É uma música bastante orgânica nesse sentido, são versos reais e que quando os digo tem um poder. Eu sinto como se a minha língua queimasse em chamas quando digo cada uma das palavras e acho que assim consigo entregar um resultado tão bom quanto no estúdio. Gunhee: Agora até fiquei curioso para vê-lo fazendo rap! Pode mostrar um pouco do seu freestyle? KIJIKUSH: Se você está pedindo, dj drop the beat! (Ao pedido do rapper, um beat trapanese bastante animado e agitado começou. KIJIKUSH não poupou os esforços em versos rápidos falando sobre a sua presença no programa e saudando o apresentador, ao mesmo tempo que também lançou versos mais vagarosos falando sobre os charts e que seus inimigos deviam estar aproveitando o momento. Depois de quase três minutos rimando, ele agradeceu e o beat finalizou.) Gunhee: AYOOO... O estúdio do Mic Check FM tá pegando fogo depois do que KIJIKUSH fez aqui agora. KIJIKUSH: Que nada. Você fazia bem mais na época do XPENSIVE. (risos) Gunhee: Eu estou surpreso! De verdade! Mas vamos conversar mais um pouco antes que chegue a hora de você se despedir. Quero ouvir mais sobre o início da sua carreira, conte para os seus fãs antigos que não lembram e pros novos que possam conhecer. KIJIKUSH: Então, não tenho muita coisa para falar. Mas é algo como: um garoto de Gangnam no começo de 2010 que começa a se questionar sobre o que fazer da vida e encontra no rap uma forma de libertação, não só de seus sentimentos como de um pensamento capitalista e individualista. Lancei alguns eps, mixtapes e albuns ao longo dos meus dez anos de carreira e antes de ir pro exército, lancei um álbum bastante pessoal que é o Her. Agora, eu estou de volta para mostrar mais um pouco da minha arte. Gunhee: Profundo! E acho que é o momento hein... antes de você cantar Beware, queria pedir para deixar um recado para as pessoas que lhe conhecerão a partir de agora. KIJIKUSH: Pras pessoas que não me conhecem? Eu apenas desejo que curtam minha música de coração aberto, possam se envolver com a minha arte e entender que tudo que faço tem traços humanos, traços reais e tem um elemento especial que gosto de chamar de orgânico. Então, aproveitem o momento para escutar Beware com bastante atenção. Gunhee: Esse foi KIJIKUSH e vamos agora com seu mais novo lançamento, Beware. Obrigado pela presença, bro. KIJIKUSH: Obrigado a você e todos da rádio pelo convite. Muito bom estar de volta.
(O programa se encerra com a apresentação de Beware na rádio.)
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MUERE EL FÍSICO Stephen Hawking A LOS 76 AÑOS. El reconocido científico, profesor y divulgador británico ha fallecido en su casa de Cambridge. El físico británico Stephen Hawking, el científico que explicó el universo desde una silla de ruedas y acercó las estrellas a millones de personas alrededor del mundo, ha fallecido esta madrugada en su casa de Cambridge, a los 76 años. “Estamos profundamente entristecidos de que nuestro amado padre haya fallecido hoy”, dicen sus tres hijos, Lucy, Robert y Tim, en un comunicado publicado a primera hora de la mañana del miércoles. “Era un gran científico y un hombre extraordinario cuyo trabajo y legado sobrevivirá por muchos años. Su coraje y persistencia, con su brillo y humor, inspiraron a personas por todo el mundo. En una ocasión dijo: ‘El universo no sería gran cosa si no fuera hogar de la gente a la que amas’. Le echaremos de menos para siempre”. Hawking pasará a la historia por su trabajo sobre los agujeros negros y la relatividad, así como por los populares libros divulgativos de los que fue autor, entre ellos el popular Breve historia del tiempo, publicado en 1988 y que ha vendido más de diez millones de copias. A los 22 años le fue diagnosticada una esclerosis lateral amiotrófica, ELA, y los médicos le dieron solo dos años de vida. Pero vivió 54 años más. La enfermedad le dejó en una silla de ruedas e incapaz de hablar sin la ayuda de un sintetizador de voz. Redujo el control de su cuerpo a la flexión de un dedo y el movimiento de los ojos. Su apabullante intelecto, su intuición, su fuerza y su sentido del humor, combinados con una destructiva enfermedad, convirtieron a Hawking en símbolo de las infinitas posibilidades de la mente humana, y de su insaciable curiosidad. "Aunque había una nube sobre mi futuro, encontré, para mi sorpresa, que disfrutaba más de la vida en el presente de lo que la había disfrutado nunca", dijo en una ocasión. "Mi objetivo es simple. Es un completo conocimiento del universo, por qué es como es y por qué existe". Amigos y colegas de la Universidad de Cambridge le han rendido tributo con un vídeo sobre la trayectoria vital y científica de Hawking -nombrado siempre como "Professor Hawking", que era como se le citaba en el mundo de la ciencia- y un texto de homenaje, en cuyo penúltimo párrafo se resume una conferencia del profesor en su 75º cumpleaños:"Ha sido un momento glorioso estar vivo e investigar sobre física teórica. Nuestra imagen del Universo ha cambiado mucho en los últimos 50 años, y estoy feliz de haber hecho una pequeña contribución". El profesor Stephen Toope, vicerrector de la Universidad de Cambridge, también le ha rendido tributo con estas palabras: "El profesor Hawking fue un persona única que será recordada con cariño y afecto no solo en Cambridge, sino en todo el mundo. Sus contribuciones excepcionales al conocimiento científico y a la popularización de la ciencia y las matemáticas han dejado un legado indeleble. Su personaje fue una inspiración para millones. Le echaremos de menos". Stephen William Hawking, nacido el 8 de enero de 1942 en Oxford (aunque su familia vivía en Londres), ya despuntó en el colegio de St. Albans, localidad a la que se mudó su padre. Allí sus compañeros lo apodaron "Einstein" por su interés por la ciencia. Hawking saltó a la fama junto a su colega Roger Penrose a finales de la década de 1960. El motivo, su teoría de la singularidad del espacio tiempo. Los dos físicos aplicaron la lógica de los agujeros negros al universo entero, asunto que el primero detallaría más tarde para el gran público en Breve Historia del Tiempo, del Big Bang a los agujeros negros (1988). Desde los 21 años, la enfermedad condicionó la vida de Hawking. La ELA destruyó poco a poco su cuerpo, su capacidad motora, sus músculos. Primero le postró en una silla de ruedas y luego le quitó la capacidad de hablar. Además de por su brillantez y sus cualidades divulgativas, Hawking se convirtió en una estrella mundial por la obstinación con que se agarró al mundo. En 1985, una neumonía empeoró su salud, obligándole a respirar por un tubo. Nunca más pudo usar su voz. El físico optó entonces por un artefacto electrónico, un sintetizador de voz, para burlar el silencio. La voz robótica de Stephen Hawking se convirtió en parte de su leyenda. Los agujeros negros marcaron su vida. En enero de 2014 presentó un polémico artículo defendiendo que no existían. Al menos que no existían de acuerdo a cómo se habían entendido hasta entonces. Un agujero negro es un lugar de gran densidad y energía. La teoría decía que a partir de un punto, la energía -la luz- no podría escapar a su gravedad. Hawking argumentó en cambio que sí podría, que no existía un horizonte de sucesos, esto es, un punto de no retorno, sino un horizonte aparente. Así, el agujero negro contendría la energía durante un tiempo antes de dejarla escapar. En una entrevista concedida a EL PAÍS en 2015, el físico se refirió a la vida extraterrestre, una de sus últimas obsesiones. "Si los extraterrestres nos visitaran, el resultado se parecería mucho a lo ocurrido cuando Colón desembarcó en América: a los nativos americanos no les fue bien. Estos extraterrestres avanzados podrían convertirse en nómadas, e intentar conquistar y colonizar todos los planetas a los que pudiesen llegar. Para mi cerebro matemático, de números puros, pensar en vida extraterrestre es algo del todo racional. El verdadero desafío es descubrir cómo podrían ser esos extraterrestres". Su vida, en lo profesional y en lo personal, fue un desafío a los límites. Hawking viajó por todos los continentes, incluida la Antártida. Ganó premios, aunque el Nobel se le escapó. Se casó dos veces, fue padre de tres hijos. Se convirtió en una suerte de icono pop, que apareció en series como Los Simpson y The Big Bang Theory, de la que se declaraba fan. Celebró su 60 cumpleaños subiendo a un globo aerostático. Cinco años después, probó la gravedad cero a bordo de un Boeing 727. Cuando le preguntaron por qué hacía todo eso, respondió: "Quiero demostrar que la gente no debe estar limitada por discapacidades físicas, siempre que su espíritu no esté discapacitado". Nota: PABLO GUIMÓN para el periódico El País. Londres, Marzo 14, 2018 - 08:57.
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Hatsune Miku (Miku Hatsune)
Hatsune Miku
Hatsune Miku; es un banco de voz compatible con varias versiones del software Vocaloid. Su imagen es considerada como una de las más famosas.
Hay dos virtuales japonesas y está desarrollada por al compañía Crypton Future Media, que se ha convertido en la Vocaloid más popular hasta la fecha.
Pero; para no iniciados, ¿qué es eso de Vocaloid?
Simplificándolo mucho; es un mecanismo de síntesis del habla. El usuario del software compone una canción, introduce una letra y una música mediante un sencillo sistema de edición y el ordenador se la devuelve cantada.
Hatsune Miku surgió porque sus creadores buscaban una voz femenina y linda para que los profesionales pudieran trabajar con ella.
El nombre significa primer sonido del futuro. Su voz fue creada a partir de la de Saki Fujita, una famosa dobladora japonesa.
Miku fue lanzada el treinta y uno de agosto del dos mil siete (2007). En ese momento, Vocaloid era un programa poco conocido.
Nico Nico Douga, actualmente Niconico, algo así como un Youtube japonés, jugó un papel fundamental en el reconocimiento del software.
Poco después de su lanzamiento, los usuarios de dicha página, comenzaron a subir canciones creadas con el programa.
La imagen de Hatsune Miku está personificada como la de una chica de dieciséis años, con una larga melena azul turquesa como sus ojos.
El personaje gráfico de Miku fue elaborado por el artista de manga Kei Garō.
Crypton le dio libertad creativa al diseñador, salvo por dos restricciones, que fuera un androide y la paleta de colores que debería usar, basada en los tonos del sintetizador de Yamaha.
Su vestimenta más característica está compuesta por una camisa sin mangas de color gris brillante, con bordes color agua marina y con un parche que debajo dice Vocaloid. Utiliza una corbata azul y mangas negras con borde de color turquesa, con una marca roja con el número 01 y un ecualizador. Lleva una falda de tablas y botas negras.
Hatsune Miku.
Además; usualmente la vemos con un par de auriculares de diadema. Tetsuya Nomura hizo pruebas de diseño para Hatsune.
A medida que su popularidad crecía, las canciones originales escritas por los usuarios, rápidamente generaban ilustraciones, animaciones y remixes.
La versión de Miku de la canción tradicional final de Ievan Polkka, se convirtió en un fenómeno viral.
Las ventas iniciales de Hatsune Miku, fueron tan altas que Crypton no pudo suplir la demanda. Miku se había convertido en toda una celebridad.
El veintiséis de noviembre del dos mil siete (2007), empezó la publicación de un manga protagonizado por la Vocaloid, dibujado por su ilustrador original.
El dos de julio del dos mil nueve (2009), lanzaron su propio videojuego para PSP; Hatsune Miku: Project Diva.
Apareció en Just Dance With You, exclusivo para Japón y volvió a aparecer en Just Dance 2016 con Ievan Polka y en Just Dance 2017 con Popipo.
En dos mil diez (2010), para dar más realismo al personaje, Crypton proporcionó a Miku la capacidad de cambiar de tono dependiendo de las diferentes emociones que siente al cantar.
En verano del dos mi trece (2013), gracias a la repercusión de Hatsune Miku fuera de las fronteras niponas, se lanzó una versión de la aplicación con un paquete de voz en Inglés, que aseguraban la expansión.
Pero Miku no está sola en la familia Crypton, no fue el primer sintetizador de voz de la marca, ni es el único. El elenco de Vocaloid, lo completan Meiko del dos mil cuatro (2004), Kaito del dos mil seis (2006), los hermanos Rin y Len Kagamine del dos mil siete (2007) o Luka Megurine del dos mil nueve (2009), entre otros.
El hecho es que Hatsune Miku se ha convertido en una auténtica estrella. Sus conciertos en vivo en los que aparece gracias a una proyección animada que se proyecta sobre el escenario, llenan estadios.
Ha prestado su cara a campañas publicitarias de Toyota Google. Su imagen está presente en todas partes de Japón.
Fue elegida como telonera da Lady Gaga, ha sido remixeada por Pharrel, ha participado en una ópera de Isao Tomita y hasta ha aparecido en el programa de David Letterman.
Hatsune Miku.
A día de hoy, Hatsune Miku es más famosa que muchas estrellas de carne y hueso. Es un fenómeno fan incomparable que se sigue extendiendo como la pólvora alrededor del mundo.
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A Fundação José Saramago lá fora vai ter concertos ao ar livre
Fundação José Saramago lá fora Concertos ao ar livre
12, 19 e 28 de agosto, 20h30
No mês de agosto, a Fundação José Saramago organiza uma série de concertos ao ar livre à porta da Casa dos Bicos.
12 de agosto - grupo O Povo.
19 de agosto - El Sur
28 de agosto - Hill's Union
Os concertos acontecerão sempre às 20h30, à porta da FJS.
Serão cumpridas as recomendações da DGS (Direção-Geral da Saúde) sobre o Covid-19.
O Povo
Por acreditarmos ser o seu primordial interesse e a base para qualquer ideia de futuro, com o Povo propusemo-nos a encontrar, reunir e dar voz aos apelos que por todo o mundo se fazem à Paz e ao fim de todas as guerras.
Encantou-nos a forma – simples em alguns casos e mais articulada noutros, como as histórias de guerra se contam, como se tenta transmitir a dor, como se apontam responsáveis, como não se vira a cara à luta por este bem maior.
A Paz, não apenas como ausência de guerra, mas como chão onde os povos podem florescer, progredir, partilhar os esforços e a abundância.
É esta Paz que canta o Povo, com a certeza de que não a teremos se não nos dedicarmos a combater os que a ameaçam.
Formação: Rui Galveias – Guitarra | Sofia Lisboa – Voz | André Ferreira – Contrabaixo | Rui Alves – bateria
El Sur
Bebemos o Atlântico e as músicas portuárias dos lugares que fomos encontrando, sentámo-nos nas sonoras montanhas mapuche e nas planícies de Zapata. Encontrámos na América do Sul, na aventurança dos seus povos e na poesia de algumas das suas almas maiores como Victor Jara ou Violeta Parra, Viglietti ou Guillen, um incrível mapa ilustrado para a esperança. Agora construímos o nosso próprio caminho com a criação das nossas canções.
Rui Galveias – guitarra | Joana Manuel – voz | Rui Alves – bateria | Tiago Neo – baixo | João Cardoso – sintetizadores.
Hill's Union
Mais de 100 anos passados sobre a sua morte, Joe Hill mantém-se como uma figura central do sindicalismo revolucionário, um agitador e organizador cujas palavras e canções lançaram as sementes para o aparecimento de artistas progressistas como Pete Seeger, Woody Guthrie, Bob Dylan, Malvina Reynolds ou Florence Reece.Retomar as canções de Joe Hill, faz todo o sentido porque em quase todas as suas frases encontramos paralelo nos nossos dias.Mas este projecto é mais do que um mero tributo, é um ponto de partida para novas abordagens às canções de Hill, para novos temas, ligados à vida, ao nosso dia a dia, à nossa realidade.
Pedro Salvador – voz e guitarra | Rui Alves – guitarra | Tiago Santos – guitarra e voz
Mais info aqui - https://www.josesaramago.org
via Blogger https://bit.ly/3fKxdKH
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