#Fundos de ações
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blogpopular · 2 months ago
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Investimento em Ações: Um Guia Completo para Começar a Investir na Bolsa de Valores
Investir em ações é uma das maneiras mais populares e acessíveis de construir patrimônio a longo prazo. No entanto, o investimento em ações também pode parecer complexo e desafiador para iniciantes. Neste guia completo sobre investimento em ações, abordaremos o que você precisa saber para começar a investir de maneira eficaz, com foco em estratégias, riscos e recompensas desse tipo de…
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guerradasfinancas · 6 months ago
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Viver de Renda: O Caminho para a Liberdade Financeira
Você já imaginou como seria a sua vida se pudesse depender exclusivamente dos rendimentos dos seus investimentos para cobrir todas as suas despesas mensais? Esta é a premissa do conceito de “viver de renda”, uma meta almejada por muitos, mas compreendida e alcançada por poucos. Neste artigo, vamos explorar as melhores estratégias para transformar esse sonho em realidade e garantir uma…
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bayerinveste-br · 11 months ago
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Como iniciar sua jornada de investimento com FII
O que são FIIs? FIIs são fundos que investem em ativos relacionados ao mercado imobiliário, como imóveis, títulos ou cotas de outros fundos. Ao comprar cotas de um FII, você se torna um dos “donos” desses ativos, recebendo parte dos lucros gerados por eles, como aluguéis ou dividendos. Além disso, você pode ganhar com a valorização das cotas na bolsa de valores, onde elas são…
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videosdemarkdpaula · 1 year ago
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UM ANO E 3 MESES INVESTINDO EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS VALEU A PENA QUANTO RENDEU de FIIS E AÇÕES
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portaltributario · 1 year ago
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IRPF: Instituído Programa de Apuração dos Ganhos de Renda Variável - ReVar
Por meio da Instrução Normativa RFB 2.164/2023 foi instituído o Programa Auxiliar de Apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física incidente sobre operações de Renda Variável – ReVar. Considera-se renda variável a decorrente de operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, existentes no País, e de operações com liquidação futura fora de bolsa,…
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smash-brother-blog1 · 1 year ago
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Resumo da Semana Renda Fixa
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Selic, CDI e Dólar Comercial – IGP-M e IPCA
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/resumo-semana-renda-fixa
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mondovr · 2 years ago
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Um Bitcoin vale 1 Bitcoin
O título "Um Bitcoin vale 1 Bitcoin" parece simples, mas tem um significado importante. Entenda
No gráfico, a balançada de hoje na StableCoin BUSD, A princípio esse título pode parecer uma coisa boba, quase trivial, mas como sempre digo: o óbvio tem o Poder. Para explicar onde quero chegar vou utilizar as relações entre o Dólar norte-americano e o Real brasileiro. Essas relações sobem e descem conforme os humores dos mercados, a segurança dos respectivos Bancos Centrais, balança…
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yzzart · 9 months ago
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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gimmenctar · 2 months ago
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parte 2 dessa aqui avisos. 69. pras minhas weishennies @girlfromflor @stefanyhttp @lucuslavigne e todas nós weishennies desse site. redforwayv
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yangyang entra no apartamento e tranca a porta como você pediu. ouve um barulho na cozinha e anda tentando manter o silêncio, na intenção de te dar um susto.
"porra, você é maluco?"
os seus batimentos aceleram ao sentir um par de braços te envolver por trás, mas a risada muito familiar de liu acalma um pouco o breve desespero que se formou no seu peito.
por mais que não soubesse muito como agir, a carência o ajuda - está grudado em você.
agora que ele realmente está aqui, um pouco de vergonha enrubesce o seu rosto. sem dar ouvidos, você permite que ele se aproxime e cole seus corpos. os dois se acostumam com a situação. por mais que seja um desejo antigo, estar assim de verdade é novo do melhor jeito.
"quero tanto te beijar. posso?"
é um sussurro tão íntimo, te arrepia dos pés à cabeça. agora de frente, seu leve aceno faz o trabalho, então yangyang sela seus lábios devagar. só os sente de primeira. algumas risadinhas escapam entre os selares, o frio na barriga ainda não deu sinal de ir embora.
quem pede permissão é você, e liu logo envolve suas línguas num beijo mais intenso. ele se sente mais confiante quando ouve seu murmuro de aprovação, está fazendo bem.
o calor se espalha rápido, visto que os dois sabem muito bem porque estão ali. a vergonha se transforma em desejo num passe de mágica. você tira a camisa do rapaz, reparando em cada desenho que se revela na sua frente. "vem cá."
tomando-o pela mão, caminha pelo corredor até entrar no quarto. senta-se na cama, mas não deixa que ele faça o mesmo. alinha seu rosto no quadril vestido, removendo a calça junto com a cueca.
o pau ereto quase bate na barriga, vazando mais em antecipação aos seus planos.
primeiro, deixa um simples beijinho na cabeça melada. leva uma das mãos até perto da boca de yangyang, onde ele cospe, sentindo uma onda de prazer percorrer o corpo. começa, por fim, a ordenhá-lo sem quebrar o contato visual.
ele mexe a pelve para frente de encontro aos seus movimentos, mas sente os joelhos enfraquecerem assim que o põe na boca de novo. "caralho, gostosa."
o incentivo te agrada, fazendo com que sua intimidade acumulasse mais do seu mel. ele nota sua dificuldade e, por mais que não quisesse parar, interrompe suas ações pra sentar-se ao seu lado. "deixa eu te ajudar também, preciso sentir seu gosto."
"tira minha roupa, yang." comanda sedutora, e ele não perde tempo em te atender.
assim que remove o blusão oversized, dá de cara com o conjunto que havia visto na foto - obviamente muito mais bonito pessoalmente. usa apenas uma mão para abrir o fecho do sutiã, descobrindo os seios que ele sonhou em chupar.
cabem na boca, ele pensa, sugando o mamilo endurecido com delicadeza enquanto o outro recebe atenção dos dedos. o belisco mais forte te faz suspirar de prazer, e yangyang faz uma nota mental: você gosta mais forte.
"deita pra mim."
você acata, se reposicionando. assiste-o remover a calcinha rendada que já estava arruinada, e assim oficializando: estão completamente nus, pela primeira vez, na frente um do outro.
ele te beija outra vez, mas não pára só nos lábios, também se aproveita do seu pescoço sem pena de marcar.
"vamos fazer assim," arqueia uma das sobrancelhas ao te convidar pro desafio. "quem gozar primeiro perde."
e então, ele se posiciona de bruços com o rosto de frente para sua boceta encharcada. o cheiro é muito melhor do que a imaginação dele, assim como o gosto, que experimenta com uma lambida de gatinho.
"yang..."
"concentra, ou eu vou ganhar, princesa."
respirando fundo, você retoma o que fazia antes, chupando-o com afinco. coloca tudo que consegue dentro da boca, usando as mãos para masturbar o que fica de fora e brincar com as bolas cheias.
é muito, muito difícil se concentrar. ele sabe exatamente onde chupar, a pressão, os movimentos - te deixa completamente fora de si. os lençóis sujam com tanto que transborda do seu centro pulsante.
os dois gemem ao mesmo tempo, fazendo com que a vibração contribua com o prazer. você sente que vai perder, está muito perto.
ele insere dois dedos, curvando no ponto certo, e envolve seu clitóris com os lábios, sugando com dedicação.
você pára as próprias ações, mas não é capaz de controlar as contrações erráticas e o gemido longo que sai dos seus lábios - perdeu, e perdeu feio.
yang quer muito contar vitória, mas você não deixa, quer tanto retribuir o favor que dá mais de si para fazê-lo gozar.
quando você dá uma atenção extra para a pontinha é que ele, finalmente, se desfaz na sua boca, e também acaba sujando seu pescoço e peitoral.
"ganhei, linda." ri ao deitar-se ao seu lado, a falta de ar ainda presente na voz.
"mas o jogo só começou."
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sunnymoonny · 2 months ago
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◇ 》 Um amor (?) de verão 《◇
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choi seungcheol × leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"Você conhecia bem ele, todo verão o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verão. Não se seguravam um no outro e só levavam aquilo como diversão, afinal, o m��ximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, né?"
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O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verão passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verões passados, literalmente falando. A família do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verão de 2021, e foi nesse mesmo período que se conheceram.
Não entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas ações mais delicadas com você. A mão na sua cintura na hora de passar por você, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famílias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma região. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguém, pagava pelo café da manhã e sumia sem deixar rastros. Bom, não poderia julgar muito, afinal você também tinha diversas dessas "escapadinhas".
Não poderia negar, ele realmente era atraente, em um nível altíssimo, porém não poderia se deixar levar pelas ações bonitas e que pareciam vindas do coração. Você, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, você se apegava facilmente a alguém. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nível de tesão) enorme por aquela pessoa.
Porém, com relação a ele, você tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se você se apegasse demais em um amor de verão, no caso o amor (?) de Choi, você sairia destruída.
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"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mãe dizer do andar de baixo da casa após a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cá?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"É minha filha, o centro tá muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cômodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mãe e já começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mão segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centímetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de você." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, você mudou bastante, né? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estão na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o próprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que você (talvez sua mãe tivesse usado na adolescência), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e você tiver mais parecidos, eu não vejo problema nenhum em você usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofá, vendo você balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
Após um papo curto com a mãe de Choi e sua mãe, você voltou para a sala com um cesto de batatas na mão e duas facas na outra, se sentando no chão, em frente ao sofá, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para você confuso, mais ainda quando você colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"Você vai vir ajudar ou não?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mãe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e você quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou já sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mão e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o próximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas já estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a última batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofá e olhando para você.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que você tá fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"Tá doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mão para sua nuca, não deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tão perto, acho que deveria agradecer sua mãe por ter chamado minha mãe para cozinhar, não acha?"
"Seungcheol, não enche..." Afastou a mão do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que você quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"Não sei, elas tão falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mão de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? Não tá vendo que eu tô ocupada?"
"Só vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, só não queria dar Seungcheol o gostinho da vitória.
"Você pergunta demais, né? Desisto." Finalmente se afastou de você, se encostando completamente no sofá, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lá então." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a súbita aproximação dele e o que ele queria logo após ele pedir para encara-lo, mas não cederia tão fácil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fácil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e já pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, já pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria só mais um?
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"Tem páprica aqui? Isso tá divino!" Liny apareceu com um pratinho de plástico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mãe deve ter colocado, é o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mão, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava há alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que não era Seungcheol ali.
Não sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma péssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a única coisa que te salvava da falta de pano do biquíni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de você e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "Você continua a mesma coisa!"
"Você também, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostálgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lá de dentro, abrindo uma delas e entregando para você. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histórias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existência das pessoas e até mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada característica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidão, com uma menina pendurada em seu braço.
Clássico.
"Ainda não desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"Você ainda tá nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual é,____? Já fazem anos." Chan disse dando um gole em sua própria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra só por alguns meses...mas cansa até nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para você. "Se vocês dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocês já teriam dado."
Riu incrédula. Mesmo não conversando muito além de "Bom dia", você e Seungcheol deixavam os outros desconfortáveis com olhares demorados e algumas ações não pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armários da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armário, porém, sentiu uma mão em sua cintura e alguém cobrindo você, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse é de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mãos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrás de você.
"Polvo, é?" Viu você concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. Você era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "Você é uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lá se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possíveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tô falando com outra pessoa?" Seungcheol só sabia sorrir, olhava você de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita é azul?"
Seu biquíni era azul.
"Não era vermelho? Eu lembro de você falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho até eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mãos até seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquíni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
Não era para você se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguém. Por que com ele? Justamente com ele?
Não havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido também te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trás por conta dos óculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botão por botão, facilitando você ter a visão completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short também branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tão boba em frente a um cara?
"Eu não 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e não conseguiria parar com isso tão cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. Você sabia o que ele queria, e você também queria, então...Por que impedir?
A última coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lábios dele sobre os seus.
Como você esperava, ele entregou. Uma das mãos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lábios. Você tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mãos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, não conseguia parar ou até mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." Você tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuídos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausência de Chan ali. "Cadê o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lábios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tá aqui, uhm? Tá tão gostosinho, princesa." Você concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para você. "Posso?"
Os dedos sobre os botões de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"Então você..."
"Se eu já tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que você estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mão de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com você, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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blogpopular · 26 days ago
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Guia Completo de Investimentos para Iniciantes: Como Começar e Construir um Futuro Financeiro
Começar a investir pode ser intimidador, especialmente para quem nunca teve contato com o mundo das finanças. No entanto, com a informação e o planejamento certos, qualquer pessoa pode dar os primeiros passos e colher os frutos dos seus investimentos. Este artigo sobre investimentos para iniciantes ajudará a esclarecer os conceitos essenciais e a orientar você a construir uma carteira sólida e…
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guerradasfinancas · 11 months ago
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Protegendo seu Patrimônio: O Impacto da Inflação nos Investimentos
A preocupação com a inflação é uma constante na vida financeira de qualquer investidor consciente. No Brasil, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é a referência para medir a inflação, e nos últimos 10 anos, acumulou uma alta de 78,16%, representando uma média anual de 5,95%. Este cenário coloca em evidência a necessidade de adotar estratégias de investimento que não apenas…
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cherryblogss · 5 months ago
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mo vc escreve angst? se sim, faz algo do enzo bem triste? ((nós garotas que amamos sofrer
olá, anozita! Eu tentei escrever um angst lol
gosto mt também de sofrer👇😛 mas sempre sai como uma autossabotagem pra mim, porque fico tristinha pensando como ninguém me amaria ou escolheria com tantas mulheres mais bonitas e legais. But anyways☝️ em pequenas doses eu aguento.
Aqui um pouco do que eu tentei fazer, meus amores:
Seu relacionamento com Enzo parecia perfeito na sua cabeça. Ele era gentil, lindo, educado e muitos outros adjetivos que seu coração amava, tanto defeitos quanto qualidades. O mais velho te fazia se sentir livre com o jeitinho único dele, porém alertas soavam na sua mente com algumas ações dele.
O primeiro sinal foi quando o uruguaio não te chamou para a premiere do seu novo filme, mas se explicou dizendo que não seria bom te expor aos fãs dele e imprensa com o relacionamento tão recente, claro que você concordou, afinal só estavam saindo há 1 mês e não sabia se estava preparada para isso, mas no fundo da sua mente ficava se perguntando por que ele não te consultou se queria ir pelo menos. Nessa mesma noite, quando ele chegou em casa e viu sua carinha decepcionada te fodeu até você esquecer seu próprio nome e a situação, fazendo mil promessas de amor e falando o primeiro eu te amo da relação.
O segundo sinal era a forma estranha que ele agia ao redor dos amigos dele quando estava contigo, tudo bem que você não era tão ligada ao mundo do teatro, mas sempre sentia que ele não te incluía nas conversas ou que as vezes ele queria que você fosse uma atriz ou algo assim. Você até começou a evitar sair com os amigos dele porque sempre chegava em casa se sentindo melancólica.
Havia muitos outros sinais, mas a gota d'água foi quando ele te apresentou à família dele e mesmo assim se recusava a te chamar de namorada, você pensava que o moreno se sentia muito velho para o título "namorado", então não questionava, entretanto no meio da noite sempre deitava no peito dele pensando se ele iria se aproveitar da ausência de rótulos para fazer algo.
Você esquecia esses problemas quando as coisas estavam bem, ele parecia tão apaixonado por você, sempre te elogiando e abraçando apertado como se fosse a pessoa de maior valor na vida dele. Enzo era romântico e atencioso, mas as vezes sentia que ele desmerecia seus gostos. Ok, que tinha uma diferença de idade e vocês as vezes faziam piadinhas, só que quando você sugeria um filme para assistir ou música ele te olhava com um sorriso debochado.
Agora mesmo você se encontrava arrumando suas coisas para ir embora do apartamento e provavelmente da vida dele, após 10 meses não aguentava mais o tratamento passivo-agressivo e a maneira que ele se esquivava de te assumir como namorada.
"Você está sendo dramática demais" Enzo bufa te observando da porta do quarto. "Para com isso e vamos conver-"
"Conversar 'pra que, Enzo! Sempre acaba com você me prometendo mil coisas e no dia seguinte nem conseguindo segurar a minha mão na frente dos seus amigos idiotas." Diz elevando a voz, finalmente expressando tudo o que reprimiu em todos esses meses.
Enzo revira os olhos e cruza os braços, começando a ficar irritado com o seu comportamente e razões para terminar.
"Você já está exagerando, sabe muito bem que a situação não é essa." Fala chegando mais perto de você e tentando te forçar a encarar ele.
Larga as peças de roupa com tudo na mala, sentindo um nó se formar na sua garganta com as emoções te consumindo. A tristeza, raiva e desgosto te faziam nem conseguir olhar para a o rosto dele, além disso, sabia que não conseguiria resistir se olhasse para aqueles olhos encantadores.
"Pra você eu sempre tô exagerando! Sempre sou o problema! Ou eu sou muito imatura ou eu sou a garota frágil que não aguenta a sua fama, mas sabe o que?! Eu ainda tenho que lidar com essas coisas independente de você me beijar em público ou não, porque ficam me chamando de trouxa e dizendo que você tem vergonha de mim." Grita as palavras apontando o dedo para o uruguaio que te olhava assustado, nunca tinha te ouvido gritar ou sequer ficar com tanta raiva assim. O fato de ser direcionada a ele, fazia o estômago dele se revirar ao sentir desprezo por si mesmo. Você para o que fazia para secar as lágrimas que escorriam pelo seu rosto.
Enzo se aproxima mais e coloca as mãos nos seus ombros tentando te puxar para um abraço, mas na hora que ele te toca você se afasta brucamente empurrando as mãos do moreno.
"Não! Sai de perto de mim." Fala ao voltar a colocar seus pertences de qualquer jeito na mala."Eu cansei de ser uma idiota por você."
"Amor, por favor, se acalma pra nós conversarmos melhor." Lágrimas surgem nos olhos dele, Enzo estava tentando achar um modo para contornar a situação, sentindo que dessa vez você realmente iria embora.
"E se você nunca decidir o que quer comigo, Enzo?" Sua voz sai mais firme, finalmente encarando aqueles olhões castanhos e rosto atraente. "Vou passar o resto da minha vida sendo sua amiga e com medo de te pedir o mínimo?" Sua voz sai baixinha e falha ao perguntar, as lágrimas já escorriam livremente pelo seu rosto e nem se importava de limpar.
"Mas não é isso! Se nós dois sabemos o que somos, porque mudar e rotular algo que está bom." Fala ao gesticular desesperadamente com as mãos, já que você não deixaria ele te tocar, tentaria de tudo para te transmitir a agonia dele em te ver ir embora.
"Nós dois sabemos que não está bom." Diz rindo sarcástica com a visão dele.
"Mas eu te amo." Fala com um tom baixinho e sofrido, a expressão triste tomando conta da face dele.
"As vezes parece que não, Enzo. Sinto que você só me mantém ao seu lado, porque é conveniente." Responde fechando a mala e sentindo seu coração doer. Sua mente já estava decidida, era melhor ir embora agora, então vira seu corpo para não cair na tentação de ir consolar ele ou dizer que o amava também.
Esperou que ele te seguisse, que dissesse para você parar e que a partir de agora iria te tratar como merecia. Mas nada disso aconteceu, ele só ficou parado olhando sua figura desaparecer no horizonte. Ambos se sentindo impotentes e tristes com o rumo do relacionamento.
Três meses depois, seu celular apitava com várias notificações da sua amiga mais próxima, como você tinha bloqueado tudo relacionado ao Enzo, ela que te mandava as "atualizações". Seu coração parou quando viu o print do seu ex-alguma coisa assumindo o namoro com uma atriz e modelo.
alexa play top 10 tristes da olivia rodrigo
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videosdemarkdpaula · 1 year ago
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CARTEIRA DE DIVIDENDOS: Só os melhores Fundos Imobiliários que pagam Dividendos | Fiis Setembro
Veja nesse vídeo minha carteira de dividendos de fundos imobiliários e ações, focada em criar uma renda mensal, um salário que possibilite viver de renda. Nesse vídeo eu falo quanto dinheiro eu invisto, quanto rende minha carteira e quanto eu recebo de dividendos por mês para chegar nos 100 mil investidos. Qual meu valor de aporte mensal em média. Muito me perguntam Quanto eu devo investir por mês. Nesse vídeo eu respondo isso e falo qual minha meta para receber dividendos dos fundos imobiliários. Quanto investir em fiis. Neste vídeo eu mostro para vocês minha carteira em Fundos Imobiliários desse mês e quanto vou receber de dividendos desse valor investido. Um grande aporte em fiis do momento. Ganhe dinheiro todo mês investindo! Valem a pena os Fiis e Ações Veja o vídeo até o final, que você verá as cotas que comprei e quanto ganhei de dinheiro no mês por esse investimento! Valor que é  suficiente para poder comprar mais cotas através do Magic Number. 💰💰💰🤑🤑🤑 Saiba como Obter uma renda mensal: e esse é o primeiro passo que pode te levar a uma renda muito maior, assista até o final! Você verá os valores na prática e ainda uma estratégia para te ajudar a investir. Quando investimos em Ações e Fundos Imobiliários recebemos mensalmente os dividendos, pagamento sobre as cotas que possuímos e para você ter resultados melhores é fundamental para o efeito bola de neve e construção do seu patrimônio, você reinvestir os dividendos! O dinheiro ganho e valores recebidos. Reinvestir os dividendos e continuar acrescentando a compra de novas cotas de fundos imobiliários todo mês com seu salário, até chegar a ganhar dinheiro mensal suficiente para viver de rendimentos. Informações sobre fundos imobiliários, fonte, site: Funds Explorer, Investidor 10 e Status Invest SOBRE OS FUNDOS IMOBLIÁRIOS DE HOJE: Todos meus Fiis e Ações Vídeos que recomendo do canal: 1. UM ANO INVESTINDO EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS VALEU A PENA QUANTO RENDEU: https://youtu.be/TD6dkT_T0Wo 2. Veja COMO CALCULAR o PREÇO JUSTO de FIIS E AÇÕES: https://youtu.be/jVc9ekYgiPo 3. Planilha de Investimento Para Te Ajudar a Investir: https://youtu.be/OzKuev8HRc0 REDES SOCIAIS: INSTAGRAM: https://www.instagram.com/MarkInvesti... ************ Sobre o conteúdo dos vídeos e do canal: Nenhum vídeo é uma recomendação de investimentos, são demonstrações meramente educativas de minha trajetória investindo e exemplos didáticos de que é possível começar com pouco dinheiro e chegar a liberdade financeira. Fundo imobiliário Funciona e Fundo imobiliário vale a pena ou Fundo imobiliário é bom mesmo, Fundo imobiliário vale a pena começar? Vamos Juntos Rumo à Liberdade Financeira!
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nominzn · 8 months ago
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Ela quer, Ela adora
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capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist
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Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria. 
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro. 
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado. 
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses. 
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa? 
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca. 
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada. 
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você. 
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC. 
— Pode falar. 
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente. 
— E se ela não gostar de mim? 
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las. 
— Ela vai amar você, fica calma. 
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde. 
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha. 
— Oh! Vocês já chegaram. 
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun. 
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito. 
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó. 
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu… 
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e… 
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar? 
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida. 
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele. 
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que… 
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro. 
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta. 
— Me ouve, metida. Por favor? 
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo. 
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá? 
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado. 
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida. 
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
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smash-brother-blog1 · 1 year ago
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Renda Variável Resumo da Semana
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RESUMO DE MERCADO 
Confira tudo que agitou os mercados na última semana
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