#Fundação Clóvis Salgado
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Cine Humberto Mauro promove "A rotina tem seu encanto: 120 anos de Ozu"
Confira as informações da mostra de cinema japonês, que o Cine Humberto Mauro fará em homenagem ao grande mestre cineasta Yasujiro Ozu. "A rotina tem seu encanto: 120 anos de Ozu" começará no próximo dia 12 de dezembro. #Cinemajapones #YasujiroOzu
Aclamados pela combinação de discrição estética e complexidade temática, os 29 filmes de Ozu serão exibidos em diversos formatos, incluindo cópias restauradas e obras em película. A programação promove ainda diálogos com os trabalhos de outros diretores, como Wim Wenders, Paz Encina, Pedro Costa, e o mineiro André Novais Oliveira. O Cine Humberto Mauro promove a retrospectiva “A rotina tem seu…
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Itinerância da Bienal de São Paulo em Belo Horizonte: Um Espetáculo Imperdível
Em 2022, a itinerância da Bienal de São Paulo em Belo Horizonte trouxe mais de 36 mil pessoas às galerias do Palácio das Artes, demonstrando o sucesso da parceria entre a Fundação Clóvis Salgado e a Fundação Bienal de São Paulo, que existe desde a primeira edição do programa de itinerâncias, em 2011. Em 2024, essa colaboração se renova com a chegada de 123 obras, distribuídas em 39 séries,…
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Matraga (Rufo Herrera) - Palácio das Artes, Belo Horizonte/MG, outubro/2023
Ópera completa: link.
Ópera de 1985 em 3 atos baseada no sertão de Guimarães Rosa e na cultura mineira, a partir do conto "A Hora e Vez de Augusto Matraga" de 1946. Esta obra escapa da linha das óperas tradicionais e faz uso de instrumentos típicos do interior mineiro, sendo encontrados na partitura os sons das cantigas e das modinhas do sertão agreste.
A abordagem de Rufo Herrera traz Guimarães Rosa para dentro da obra que, como narrador, caminha pelo sertão. Não é uma ópera convencional, é música que tem elementos incidentais. Nas palavras do próprio Herrera: “Venho da música folclórica, popular, e fui para a erudita. Minha opção pelo conto A Hora e a Vez de Augusto Matraga para uma obra cênico-musical, devo-a, em primeiro lugar, à minha vivenciada identificação com o universo da literatura rosiana, sua força poética, que me inspira, e sua filosófica revelação do ser humano em profundidade. O homem lá, onde João Guimarães Rosa o foi buscar – O Sertão das Gerais – oscila permanentemente entre o bem e o mal. Ora se apruma, ora cai ao nível da fera, ora paira acima de Deus e do diabo”.
Rufo Herrera lembra que teve “Grande Sertão: Veredas” como livro de cabeceira por cerca de 10 anos. “’Sagarana’ vinha logo depois. Sua literatura é realista, mas realista fantástica. Tem coisas e personagens que de fato acontecem no sertão. Quando a Fundação Clóvis Salgado me chamou para criar a ópera, já tinha o texto na ponta da língua. E dois objetivos: promover a literatura de Rosa e trazer a obra para um estilo de composição do século XX. Vivi esses personagens, quando morei na Bahia. Essa intimidade me levou a tratar dos temas que ele aborda. Uma das forças da natureza da ópera é a violência de Matraga”.
Rufo Herrera trabalha uma nova proposta de integração dos universos da música com o teatro, ou seja, do homem do teatro com a música e do homem da música com o teatro (…) seu interesse no teatro é "estabelecer uma concepção musical que aja em consonância com os atores: são eles, principalmente, que devem tocar e dançar durante a construção do espetáculo‟. (Quinteto Tempos, Release, 2009)
Para o presidente da Fundação Clóvis Salgado, Sérgio Rodrigo Reis, “Matraga” é um espetáculo ousado, contemporâneo, com características operísticas e sob inspiração de uma dramaturgia tipicamente mineira. “Escolhemos o que em Minas é mais universal: a genialidade de João Guimarães Rosa. As apresentações no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes darão aos espectadores a oportunidade de desfrutar de um momento único, de rara criatividade e expressão artística".
- Informações sobre esta produção - TV Band Minas - Rede Minas - Globoplay - Jornal da Alterosa - Duro, doido e sem detença - ‘Matraga’ é retrato estético do sertão mineiro - Culturadoria - Secult
------------------------------------------------------ Conto "A Hora e Vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa
Sinopse: Conta a história de Augusto Esteves, filho de Coronel, homem "duro e doido e sem detença, como um bicho grande do mato", "estúrdio, estouvado e sem regra", que, no mesmo dia, é abandonado pela esposa e leva uma enorme surra de seus desafetos, escapando à morte por pouco. É acolhido por um casal muito pobre, que cuida dele e salva sua vida. Arrependido de sua vida desregrada, Nhô Augusto ouve do padre que deve rezar e trabalhar, que sua hora e vez um dia vão chegar, e decide que vai entrar no céu, mesmo que seja "a porrete". Passa vivendo de forma humilde, trabalhando para o casal que o salvou e ajudando seus vizinhos, até começar a sentir falta de sua antiga valentia. E, um dia, chega à vila o bando do jagunço Joãozinho Bem-Bem. Fascinado pelos homens ferozes e armados, Nhô Augusto oferece hospedagem ao grupo em seu sítio. O chefe jagunço o convida para se juntar a eles, mas Nhô Augusto não aceita. Entretanto, depois de um tempo, decide partir e acaba encontrando novamente o bando, que está em missão de vingança contra um velho e sua família. Ao ouvir o que Joãozinho Bem-Bem pretende fazer com os filhos do velho, Nhô Augusto decide que não pode permitir, e desafia o amigo jagunço. Os dois combatem, ambos morrem, e Nhô Augusto recupera sua dignidade.
- (Vídeo) Guimarães Rosa - Entrevista raríssima em Berlim (1962) - Profª. Ms. Maria Laura Muller - Wikipedia do Conto - (Vídeo) José Miguel Wisnik, Professor de Literatura Brasileira (USP) - (Vídeo) Resumo e análise (UFPR 2023) - (Vídeo) Análise do professor Lucas Limberti (Unicamp) - (Vídeo) Resumo + Análise (leio, logo escrevo) - (Vídeo) Carecas de Saber Videoaulas - (Vídeo) Resenha - Artigo "A manifesta ficcionalidade e a estrutura triádica" (2016) - Artigo "Entre a coragem e o medo" (UFRN 2018) - Artigo "A Honra Como Reafirmação da Identidade Masculina" (UFPB 2015) - Artigo "Prefiguração e Transcendência" (UFRJ 2022)
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Paixão de Cristo será encenada pela primeira vez em percurso da Praça da Liberdade até a Igreja da Boa Viagem
Fundação Clóvis Salgado realiza, com patrocínio da Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, programação diversa inspirada na Semana Santa e espetáculo teatral no Circuito Liberdade é um dos destaques Em Minas Gerais, a Semana Santa é responsável por impulsionar o turismo e a economia da criatividade. Em abril de 2023, após as celebrações religiosas, o estado registrou crescimento…
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Cineasta afro-americana Cauleen Smith é a homenageada do FestCurtasBH
O 25° Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (FestCurtasBH), que começa quarta-feira (11), vai homenagear a cineasta e artista multimídia afro-americana Cauleen Smith. O festival vai até o dia 22 deste mês, com exibições presenciais na Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes, e online no site do Cine Humberto Mauro. A programação completa do FestCurtasBH pode ser consultada aqui.…
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Arraiá da Liberdade celebra as tradições juninas de Minas Gerais
Evento inédito, que promete encantar os mineiros, será realizado de 23 a 25/6 O Palácio da Liberdade, no Circuito Liberdade, será palco de um evento inédito que promete encantar os mineiros e visitantes. O “Arraiá da Liberdade”, realizado pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e da Fundação Clóvis Salgado (FCS), contará com três dias de…
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Me Mostra_2022 - Corpos em Afeto 13/10/22 - 16/10/22 Teatro João Ceschiatti Fundação Clóvis Salgado realiza a sétima edição do “Me Mostra – Cenas Curtas”, do curso técnico de Teatro do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). As atividades acontecem de 13 a 16 de outubro, de 18h30 às 21h, no Teatro João Ceschiatti. Proposto e criado pelos alunos da Escola do Teatro do Cefart, o evento é uma forma dos estudantes apresentarem os trabalhos autorais e estruturarem todo o fazer artístico, que também envolve os bastidores, como promover editais, desenvolver curadorias e todo o processo de produção. Cena curta: BENZIMENTO Dentre os destaques da programação está “Benzimento”, uma cena impulsionada por textos da Conceição Evaristo, recriado por Meibe Rodrigues e Márcio Murari. No palco, uma atriz e um ator vão receber pessoas do público para um breve aconselhamento onde palavras, pensamentos, sentimentos e situações guiadas por Conceição Evaristo conduzem a ação. A atuação é da própria Meibe e de Murari. A cena acontece no Sábado (15/10) ás 18:30 Outubro 2022
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Tásia d’Paula
Formada em teatro pela Escola CEFAR-MG (Centro de Formação Artística, Palácio das Artes, da Fundação Clóvis Salgado).
“Entre o Céu e a Terra” “Cidade do Sol” “Horla” “Mulheres que Dizem Sim” ,“Os Exeprientes” “Santino e o Bilhete Premiado” “Pico da Neblina” “Onisciente”, O Meninino mais rico do
Mundo , essas foram algumas das series onde nossa @tasiadpaula deu vida a muitos personagens nas series , longas e novelas
Na locução fez voz original pra o filme de animação “Chef Jack – O Cozinheiro produzida pela Sony Pictures e
Olha q nem falamos das peças de teatro e das publicidades . Iremos sempre contar um
Pouco de Tásia D’ Paula
Seja Bem Vinda no nosso time
ródias sobre a situação atual do país.
#divisãodeatrizesatorescq #cqempresariamento #tasiadpaula
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#palacio das artes#edital#lançamento#catalogo#pedro moraleida#marta neves#martaneves#pedromoraleida#Governo de Minas Gerais#Fundação Clóvis Salgado#ArteMinas#Faça Você Mesmo Sua Capela Sistina#Vigília#Randolpho Lamonier#Marta Neves – à boca pequena naturalmente#Vulgo. Lembra-se da grande mesa na sala de jantar#desali#Nilcéia Moraleida#CEFART#belo hori#BeloHorizonte#minas gerais#MinasGerais#brasil#brazil#Sala Juvenal Dias
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Quando o cinema fala sobre o cinema.
Singin’ in the Rain (1952) dir. Stanley Donen & Gene Kelly
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#TBTCultural: Narrativas Femininas - Sou aquilo que não foi ainda
#TBTCultural: Narrativas Femininas – Sou aquilo que não foi ainda
Hora de dar um “Hello, hello, pessoal” para mais um #TBTCultural, dessa vez MUITO especial! Durante quatro meses, e com fechamento no último Dia Internacional da Mulher, a Fundação Clóvis Salgado, carinhosamente conhecida como “Palácio das Artes”, exibiu nas suas galerias de entrada franca a mostra Narrativas Femininas – Sou aquilo que não foi ainda, a 5ª Edição do Programa ARTEMINAS, que tem…
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Mostra de “Curtas 3D – Realidade Virtual” e ''Os Espíritos da Natureza''
Como parte da programação do festival internacional Novembro Digital, o público poderá conferir a “Mostra de Curtas 3D – Realidade Virtual” e ”Os Espíritos da Natureza” entre os dias 09 e 26 de novembro, na Galeria Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes. A Mostra acontece pelo quinto ano em parceria com a Fundação Clóvis Salgado. Utilizando dispositivo de realidade virtual, quem passar pela…
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Arthur Paglioni Mazala Figueiredo
Nasceu em dois de agosto de mil novecentos e noventa e nove no hospital Maria De Lourdes.
Natural de Belo Horizonte
Bailarino,coreógrafo e professor...Teve início na carreira artística fazendo coreografias em escolas estaduais e municipais .Em fevereiro de dois mil e quinze início o curso livre de dança na fundação Clóvis Salgado que aborda as vertentes Ballet clássico e Técnicas Contemporâneo, logo após retornou aos estudos artísticos em dois mil e dezoito em tecnólogo em dança no Centro Interescolar de Cultura , Artes ,Linguagens e Tecnologia (CICALT).
Atualmente Arthur atua como professor e bailarino.
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Ana Carvalho, Ariel Kuaray Ortega, Fernando Ancil e Patrícia Para Yxapy. Jeguatá: caderno de viagem (2018). Instalação.
Resultado de um processo de criação junto aos Mbyá-Guarani do sul do Brasil, a instalação JEGUATÁ – CADERNO DE VIAGEM (2018) teve como guia o deslocamento contínuo desse povo em busca do bem-viver, conceitualizado na ideia de jeguatá, criando um território sem fixidez entre Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto, contemplado pelo Rumos Itaú Cultural, se constituiu no percurso traçado entre Koenju, São Miguel das Missões, Brasil, e Pindó Poty, Misiones, Argentina. A partir da reunião dessas imagens produzidas nas aldeias e de objetos recolhidos no trajeto, este “caderno de viagem” revela tanto um procedimento errático como a construção de um espaço livre e associativo, onde um outro território – poético, cotidiano e atual – emerge e ganha sentido, e onde o outro – Mbyá-Guarani – assume novos contornos e visibilidade.
A instalação foi concebida pelos artistas:
ANA CARVALHO (Brasil, 1977). É artista, fotógrafa e cineasta. Desde 2008 atua na ONG Vídeo nas Aldeias (VNA), dedicada à formação audiovisual entre os povos indígenas, como roteirista, diretora e ministrante de oficinas. Atua também na coordenação do acervo da instituição, desenvolvendo projetos de digitalização e devolução para as comunidades do arquivo de imagens da VNA. Com Fernando Ancil, realizou a exposição Feira Livre, Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte (2014), além de participar da XI Bienal do Recôncavo, São Félix, Brasil (2016), e da coletiva Collective Body, Escola de Belas Arte da UFMG, Belo Horizonte, Brasil (2011).
ARIEL KUARAY ORTEGA (Argentina, 1985). É cineasta. Formou-se nas oficinas da ONG Vídeo nas Aldeias. Seus filmes têm como temas centrais a espiritualidade e a cosmologia Guarani, bem como as ideias de jeguatá e jeguatá porã, palavras que expressam o deslocamento contínuo desse povo em busca do bem-viver, criando um território sem fixidez entre Brasil, Argentina e Paraguai. Codirigiu, com Patrícia Ferreira, o premiado Bicicletas de Nhanderu (2011), Duas aldeias, uma caminhada (2008), Mbya-Mirim (2013) e Desterro Guarani (2011). Assina a codireção, com Vincent Carelli e Ernesto de Carvalho, de Tava: A casa de pedra (2012). Participou de diversas mostras e festivais, como o American Native Film Festival, forumdoc.bh, e Cine Fronteira.
FERNANDO ANCIL (Brasil, 1980). É artista. Formou-se em conservação e restauração de bens culturais móveis pela FAOP e em artes visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Trabalhou como professor de desenho, escultura e fotografia na FAOP entre 2007 e 2008. Participou de diversas exposições coletivas e individuais, com destaque para Feito poeira ao vento, fotografia na coleção MAR, Museu de Arte do Rio (2017); Escavar o Futuro, Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte (2013); e Convite à Viagem – Programa Rumos, Itaú Cultural, São Paulo (2011–2013). Com a artista Ana Carvalho, realizou, ainda, a exposição Feira Livre, Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte (2014), além de participar da XI Bienal do Recôncavo, São Félix (2012). Suas pesquisas têm como objeto os limites entre trabalho, ofício e artes.
PATRÍCIA PARA YXAPY (Argentina, 1985). É cineasta, formada pelas oficinas da ONG Vídeo nas Aldeias. É codiretora, com Ariel Ortega, dos premiados Bicicletas de Nhanderu (2011), Mbya-Mirim (2013) e Desterro Guarani (2011). Assina a codireção, com Vincent Carelli e Ernesto de Carvalho, de Tava: A casa de pedra (2012). Interessa-se pelas questões relativas ao lugar da mulher, tanto em seu povo quanto em outras sociedades. Participou de diversas mostras e festivais no Brasil e no mundo, tais como o American Native Film Festival, forumdoc.bh, Lugar do Real, Cine Fronteira, FINCAR, entre outros.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/canalvb/video/2229614/Jeguata_21a_Bienal
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Orquestra Sinfônica e Coral Lírico de Minas Gerais apresentam concerto inédito em homenagem a Villa-Lobos
Orquestra Sinfônica e Coral Lírico de Minas Gerais apresentam concerto inédito em homenagem a Villa-Lobos
Integrando a série de concertos Sinfônica ao Meio-Dia, a Fundação Clóvis Salgado, por meio da Orquestra Sinfônica e do Coral Lírico de Minas Gerais, apresenta de forma on-line e gratuita uma apresentação inédita. Nos dias 22 e 23 de fevereiro (terça e quarta-feira), ao meio-dia, os dois Corpos Artísticos homenageiam Heitor Villa-Lobos, um dos nomes mais icônicos da história da música e da cultura…
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