#Flores do mal
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robertafr2 · 2 years ago
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As Flores do mal - Charles Baudelaire
Projeto 100 livros essenciais da literatura mundial # 12 Como vocês sabem, poesias não são o meu forte, mas longe de mim desmerecer a influência de Baudelaire na literatura mundial, afinal é conhecido como o primeiro poeta modernista. Nós só não temos muito em comum. A bem da verdade, às vezes, me peguei rindo de alguma de suas poesias feitas para chocar. Como estamos falando de uma obra…
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sitioliterario · 1 year ago
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Tristezas da lua
Divaga em meio à noite a lua preguiçosa;Como uma bela, entre coxins e devaneios,Que afaga com a mão discreta e vaporosa,Antes de adormecer, o contorno dos seios. No dorso de cetim das tenras avalanchas,Morrendo, ela se entrega a longos estertores,E os olhos vai pousando sobre as níveas manchasQue no azul desabrocham como estranhas flores. Se às vezes neste globo, ébria de ócio e prazer,Deixa…
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chictochick · 1 year ago
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Não me atire no mar de solidão
Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos
Não me retalhe em escândalos
Nem tão pouco cobre o perdão
Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão
Que acabou feito um sonho
Foi o meu inferno, foi o meu descanso
A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva
Faz do amor uma história triste
O bem que você me fez nunca foi real
Da semente mais rica, nasceram flores do mal
Não me atire no mar de solidão
Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos
Não me retalhe em escândalos
Nem tão pouco cobre o perdão
Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão
Não me esqueça por tão pouco
Nem diga adeus por engano
Mas é sempre assim
A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva
Faz do amor uma história triste
O bem que você me fez nunca foi real
Da semente mais rica, nasceram flores do mal
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deixa-eu-te-fazer-sorrir · 2 years ago
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Não me atire no mar de solidão
Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos
Não me retalhe em escândalos
Nem tão pouco cobre o perdão
Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão
Que acabou feito um sonho
Foi o meu inferno, foi o meu descanso
A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva
Faz do amor uma história triste
O bem que você me fez nunca foi real
Da semente mais rica, nasceram flores do mal.
Barão Vermelho
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delirantesko · 24 days ago
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Comecei a ler Flores do Mal de Baudelaire
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peaceeandcoolestvibes · 5 months ago
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Pues si, sacar 10 no es indicativo de nada 😉 y de hecho, esto es lo que suele pasar 🤣 saben mucho hasta que demuestran que no saben!
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O saca 10 y le preguntas en 3 meses y no se acuerda de nada. He tenido a una compañera así este año, insoportable!
Y te quedas en plan:
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#yo conozco a varios#la vida les ha dado fuerte#bueno a una le DARÁ fuerte#se creen que la uni es ir a hacer un pinta y colorea#la gente con ego da asco#menos mal que en mi caso soy las 10#de hecho es más gratificante cuando en todos los sitios donde vas te dicen que eres la hostia trabajando :)#y de allí 3 matrículas#y varios contratos q he tenido q rechazar#hasta q me han ofrecido uno que me convence#tampoco quiero vivir en el hospital#balance es LA CLAVE#*soy las 2 🥹#o que se echan flores constantemente y yo esque desconecto porque me aburre#y luego cuando TODOS suspenden vienen a ti a pedirte ayuda#y acaban aprobando#no esque sean gente mala#si no que con el tiempo pues ese narcisismo se verá obligado a desaparecer#encima les dejas de hablar porque te vale vrga#y se quedan en plan ‘pero que he hecho?’ pues cagarla bastante#porque yo tenía x ideas buenísimas y al final el proyecto se ha quedado en una mierda#eso si! discutir saben un huevo!#encima acabamos la presentacion y les digo ‘deberíais haber puesto x como ha hecho todo el mundo!’ y me dicen las dos flores ‘pfff ya pero#bueno estaba compartido y lo podías haber puesto tú!’ ya! hago el dosier me encargo de muchas cosas no hacéis NADA y lo poco que hacéis hay#q reescribirlo porque esta mal! tengo que estar EN todo#anda guapis que os sea leve !#menos mal que a los subnormales se les pierde de vista tarde o temprano 😳#la gente se cree que somos aquí best friends 😩😩😩😩 nah#en ciertos sitios se va a trabajar y a nada más#luego te van abriendo para x y z! nah no me habléis
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sieanityr · 8 months ago
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xexyromero · 9 months ago
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Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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robertafr2 · 10 months ago
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Balanço de leituras 2023
Quantidade de livros lidos: 13 livros e 1 quadrinho. Quantidade de páginas lidas: 3621. 1 – Melhor capa: A capa de “A paixão segundo G. H.” traz G. H., a barata e um templo antigo no meio do deserto. Trazendo de forma singela toda uma viagem interna para entender o infinito. 2 – Melhor título: “A estrada” de Vassili Grossman traz diversos textos do autor que presenciou e criou diversos…
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froghazz · 1 year ago
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Má petite chienne
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Avisos: Praise Kink, dinâmica papai/filhote, pouquíssima degradação, muita dominação/submissão, manipulação e MUITA possessividade.
Onde Harry é uma garota desesperada por um papai rico e Louis se torna o papai obcecado por sua garotinha.
A três meses atrás Harry decidiu finalmente realizar seu maior desejo sombrio. A garotinha acabara de fazer seus dezoito anos e, desde que sua puberdade finalmente a atingiu, desenvolveu um fascínio pela dinâmica papai-filhote. Ela havia procurado namoradinhos que pudessem suprir essa sua necessidade, entretanto, mesmo quando conseguia era sem graça. Não porque ela não gostasse do que estavam fazendo e sim porque sabia que não era a mesma coisa que sonhava. Ela queria um papai mais velho, que comprasse jóias e roupas de marca, que a levasse em restaurantes, hotéis de luxo e principalmente: a mimasse como se ela fosse uma princesinha. Queria flores e bombons, apanhar e ser recompensada.  
Garotos da sua idade jamais poderiam lhe dar isso.
Perdida em páginas aleatórias da internet que falavam sobre BDSM e suas práticas, achou um site que fez seus olhinhos verdes brilharem. Le Rêve, exclusivo para sugar babies. Não era exatamente o que queria, normalmente sugar daddies apenas ajudavam monetariamente, pouquíssimos tinham realmente interesse em uma relação mais profunda. - Pelo menos se eu me inscrever, terei metade do que sempre quis. – Harry pensou, deitada bruços na cama balançando os pés cobertos pela meia de ursinhos.
Ela suspirou, abrindo um sorrisinho esperançoso enquanto digitava seus dados e marcava a grande data.
Esse site específico selecionava as garotas e garotos, marcando uma data para que fossem expostos. Eles se arrumariam e ficariam um ao lado do outro, rezando para que os velhos ricos os escolhessem.
Pouco tempo após a inscrição, ela recebeu um e-mail com a data e a hora do encontro, saindo imediatamente para comprar uma roupinha nova para usar no seu grande dia. Escolheu uma blusinha estilo cigana, as manguinhas bufantes em tecido transparente, um decote em formato de coração na frente que deixava seus peitos pequenos mais apetitosos, o tecido branquinho igual sua pele. Escolhendo uma peça que combinasse, pegou uma saia plissada com camadas de tule por baixo, meias branquinhas que iam até as coxas e usou o próprio sapatinho de boneca que já tinha, como este era preto, prendeu seu cabelo com a metade do topo da cabeça amarrada pra trás com um grande laço preto combinando.
Ela logo chegou no local e nervosa girava os anéis que adornavam seu dedos, a tornando ainda mais bonita e adorável. Uma mulher muito fofa lhe levou até a sala e perguntou se ela gostaria de alguma lingerie para esperar os convidados, mas ela negou imediatamente. O seu futuro papai a escolheria com suas roupinhas fofas e ver a poupinha de seu bumbum já seria o suficiente. Ela estava completamente certa. Os homens começaram a entrar e se sentar nas poltronas dispostas à frente dela e das outras garotas e garotos, os quais a cumprimentavam sorrindo simpáticos. Ficou feliz por não parecer uma grande competição, se sentiu menos nervosa.
Ela voltou sua atenção para a porta, observando cada um dos homens que entravam, alguns que ela fugiria se a quisessem, outros que eram bonitos, outros que pareciam foder mal. Até que viu um que lhe tirou o fôlego, a fazendo umedecer os lábios que já estavam hidratados o suficiente pelo gloss. Ele tinha cabelos castanhos e grisalhos, os olhos mais azuis que ela já havia visto, a boca fina e vermelha adornada pela barba rala. Ele estava com um terno que era tão perfeito para seu corpo – que parecia ser delicioso, inclusive. – que parecia que o próprio George Armani havia o ajustado.
 
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
 
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
 
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
 
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
 
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
 
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
 
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
 
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
 
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
📖
 
- Onde você está, Harry? – Louis segurava firme o celular encostado em sua orelha, observando Harry falando consigo ao telefone do outro lado da praça de alimentação, um garoto abraçando ela por trás.
 
- Vim fazer compras, papai. – Sua voz soou calma. – Está tudo bem?
 
- Está sozinha? – Louis perguntou estralando o pescoço, sua respiração desregulada.
 
- Hm, estou. – Ela mentiu e o rosto de Louis esquentou.
 
- Tudo bem, estou no shopping. Quero que me encontre na Gucci o mais rápido possível. – Mandou. – Até já, ma poupée. – Ele desligou, vendo ela olhar pra tela do telefone confusa e se virar para o garoto, selando seus lábios e provavelmente dizendo a ele que precisaria encontrar seu pai, obviamente não Louis e sim seu pai de verdade, que inclusive o amava e acreditava que ele e Harry tinham um relacionamento.
(Minha boneca)
Louis nunca havia se sentido assim, provavelmente porque nunca havia visto Harry com outra pessoa. Eles nunca tiveram uma relação amorosa, se cumprimentavam com um selinho carinhoso mas nunca avançaram mais que isso, o motivo era: Louis nunca quis que Harry sentisse que era obrigada a transar consigo pra pagar os presentes que recebia. Ele a tratava como uma verdadeira princesinha, nunca lhe negando nada que ela pedia, sua felicidade era gratificante o suficiente para ele. Não podia negar o quão louco por Harry ele era, muito menos que passava noites inteiras observando a garota ressonar baixinho em seu peito.
 
Mas agora, a vendo com outro homem... Ela era sua. Somente sua. Sua para tocar, sentir, mimar, quebrar e remontar. Louis iria mostrar para Harry o quão dele ela era.
 
📖
 
- Oi, ma poupée. – Louis cumprimentou Harry assim que ela parou em frente à si. Ele levou seus dedos até o queixo da menina, beijando seus lábios suavemente, como de costume. – Já pensou no que vai querer ganhar hoje?
(Oi, minha boneca.)
- Oi, papai. – ela sorriu grande, abraçando seu tronco. – Hm, eu estava de olho em um mocassim aqui da Gucci, mas também queria uma saia que vi na Versace, uma blusinha da Louis Vuitton... – ela enumerava ainda agarrada à ele, que a ouvia com completa paciência.
 
- Tudo bem, princesa, iremos comprar tudo que você quiser hoje. – Louis sorriu, fazendo carinho em sua cintura pequena.
 
- É sério? Tudinho? – Harry sorriu empolgada, completamente esperançosa. – Porque, papai? Algo especial?
 
- Você é especial, ma petite poupée. – ele acariciou seu rosto, observando os olhos verdes brilhando. – Tem sido tão boa pra mim, meu amor. Sempre tem tempo pro papai, não importa quando eu queira ver você, sempre correndo até mim o mais rápido possível, sempre vestida de maneira impecável, encantando todos que te vêem do meu lado. Você precisa ser recompensada, você não acha? – Ele sorriu carinhoso, sabendo que suas palavras eram verdadeiras apesar de isso não significar que estava feliz com as atitudes de Harry no momento. – Vamos, irei te esperar no mesmo lugar de sempre. – ele beijou a bochecha rosada da menina, segurando em sua mão e entrando na loja.
 
Eles sempre faziam isso, então logo Harry foi disparada atrás da vendedora que se tornara sua preferida e Louis foi até os sofás de frente com os trocadores, esperando Harry vir até ele.
 
Meia hora se passou até que Harry voltou saltitando até si, abraçando uma bolsa rosa da nova coleção.
 
- Papai! – ela sorriu, se sentando em sua coxa. – Posso levar essa? É tão linda! Vai combinar com os sapatos que você me deu na semana passada. – Ela estendeu a bolsa para Louis, que a pegou, analisando a peça.
 
- Ela é linda, meu bem. Combina com você, acho que ela ficaria linda preta também, daria pra você usar com o vestido vermelho que compramos esses dias. – ele sorriu.
 
- Mas eu queria a rosa, papai. – ela sussurrou, olhando a bolsa com um bico nos lábios.
 
- Leve as duas, minha princesa. – ele fez carinho na coxa desnuda da menina, sentindo-a ficar nervosa de repente.
 
- Posso mesmo? – perguntou mexendo a perna, aproveitando o carinho que recebia, apesar de não entender muito bem porque Louis o fazia.
 
- Pode mesmo. – Louis assentiu. – Mas só se der um beijo no papai antes. – ele barganhou, ganhando um sorriso grande dela antes de suas mãos segurarem em suas bochechas, selando seus lábios várias vezes.
 
- Obrigada, papai. – ela jogou seus braços em seus ombros, o abraçando.
 
- De nada, ma poupée. Mas hoje iremos fazer algo especial, sim? Quero que experimente as roupas pra mim em casa, tudo bem?
 
- Como em um desfile? – ela perguntou, enrolando os cabelos da nuca dele em seus dedos.
 
- Exatamente. – ele assentiu e ela concordou, se levantando do colo dele com mais um beijo e o puxando pra ir ao caixa pagar as coisas que escolheu.
 
📖
 
- Está tão linda que todas as almas do inferno parariam de sentir dor apenas pra te olhar. – Louis elogiou. Ele estava sentado na cama, olhando Harry pelo reflexo do espelho grande que ia do teto ao chão. – Venha aqui. – a chamou, esperando que ela se acomodasse em seu colo. – Qual foi sua roupa favorita, má poupée? – ele ajeitou a barra da blusinha que ela usava.
 
- O conjunto da Burberry. A saia com a camisa polo. – Respondeu com um sorriso grande.
 
- Vista ele de novo. – Louis mandou, colocando um cachinho dela atrás da orelha.
 
- Tudo bem. – Ela confirmou franzindo o nariz, sem entender o quão atípico tudo estava sendo. Sentiu dois toques no seu joelho, sabendo que deveria se levantar e obedecer. Ela foi até a poltrona e pegou o conjunto que mencionou, agarrando em frente ao peito e indo em direção ao banheiro.
 
- Não. – Louis interviu, a vendo travar e se virar para si. – Aqui. Quero que se troque aqui, pra mim. – Ele avisou.
 
Harry abriu a boca mas nada saiu, seu cérebro congelou e de repente ela se sentiu quente. No começo, Harry achou que Louis iria querer transar com ela, as semanas foram se passando e por mais que ela soubesse que ele ficava duro quando ela se movia demais em seu colo ou quando dava beijos mascarados de inocência em seu pescoço, ela nunca teve coragem de pedir. De alguma forma, tinha medo de ser rejeitada por ele, já que até o sotaque de Louis enuviava seus pensamentos e sua mão descia até a boceta molhada toda noite que dormia sozinha pensando nele.
Louis tinha o poder de a fazer molhar somente com os apelidos fofos saindo num francês arrastado, exatamente como estava acontecendo agora. O interior de suas coxas estava fervendo em excitação e ela apenas rezava para que Louis avançasse mais e mais até que ela estivesse gritando seu nome.
 
Louis analisou a expressão confusa de sua menina, esperando pacientemente que ela se movesse. Ela retornou até em frente ao espelho, se virando de costas para Louis e abrindo o zíper lateral da calça que usava. Olhava fixamente o semblante de Louis pelo reflexo do espelho, seus olhares se encontrando ali. Ela abaixou a calça com cuidado, arrepiando dos pés à cabeça ao notar que Louis olhava sua bunda descaradamente, os punhos cerrados contra o lençol. Deixou a peça no chão e a empurrou com os pés, puxando a blusa por cima de sua cabeça. Ela sabia que Louis estava insano porque não estava usando calcinha, assim como não usava sutiã. Dessa forma, sabia que ele poderia ver cada pedacinho de sua intimidade. Assim que a blusa caiu ao chão, os olhos de Louis subiram até o reflexo e grudaram em seus peitinhos, descendo vagarosamente até sua boceta que já molhava suas coxas.
 
- Papai gosta do meu corpinho? – Ela sussurrou com a respiração desregulada, sem ao menos mover um músculo.
 
- Cada detalhe de você parece desenhado. Cada curva, cala músculo, cada poro. Você é deliciosa, ma petite poupée. – Ele respondeu, a respiração desregulada de Harry a incriminando. – Se vista.
(Minha bonequinha.)
Harry assentiu devagar, as palavras doces e carregadas pelo sotaque obsceno girando em sua mente. Ela pegou a saia minúscula e passou pelo seus pés, sentindo o olhar de Louis queimar sua bunda pequena e redondinha, empinada pra ele pela posição. Subiu a mesma até sua cintura, fechando o zíper em sua coluna com dificuldade. Sem sanidade o suficiente para olhar Louis, apenas agarrou a blusinha e passou pelos braços e cabeça, a ajeitando no corpo e tirando os cabelos longos que ficaram dentro da gola.
 
- Estou pronta, papai. Como você mandou. – Ela avisou, olhando Louis se levantando da cama e indo a passos lentos até ela, parando a milímetros de encostar seu corpo em suas costas. Seus olhares permaneciam grudados pelo reflexo, o silêncio preenchido pelas batidas de seu coração nervoso.
 
- Consegue ver quão linda você é, Harry? – Louis sussurrou em seu ouvido, levando ambas as mãos até sua cintura, puxando-a delicadamente até que desse um pequeno passo para trás e seu pau estivesse dolorosamente em contato com a bunda que lhe tirou o fôlego. Harry não conteve um gemido em aprovação, corando do pescoço as bochechas no mesmo momento em que o soltou pelos lábios maltratados. – Vê como você foi feita pra vestir essas roupas caras? Como seus mamilos durinhos ficam lindos marcando nelas? – Louis subiu ambas as mãos em um toque superficial, dedilhando cada uma das costelas aparentes ao toque até deslizar pelos lados e abaixo dos peitinhos, como se acompanhasse o desenhos deles com suas digitais. – Você é tão bonita, Harry. – Ele a observou gemer pelo reflexo, as sobrancelhas juntas e a respiração pesada, como se lhe faltasse oxigênio. – Totalmente perfeita, como se Deus tivesse esculpido cada um de seus ossos. – ele subiu as mãos até os botões fechados da gola polo, abrindo os três, um por um. – Olhe minhas mãos, má poupée. – mandou, puxando a barra da blusinha pra cima e deixando acima dos peitos, circulando as auréolas com os indicadores,  sentindo o corpo tremendo contra o seu. – Cabem inteiros na palma de minhas mãos. – sussurrou em seu ouvido, apertando ambos com delicadeza, os cobrindo completamente.
(Minha boneca)
- Papai. – ela ofegou, procurando seu olhar.
 
- Sim, ma petite? – ele apertou os mamilos pequenos com o indicador e o dedão, os beliscando e torcendo.
(Minha pequena)
- Me torne sua. – pediu, a vergonha a consumindo quando ele riu abertamente, esfregando o nariz em seu pescoço.
 
- Tu as toujours été, ma princesse, aujourd’hui tu deviendras ma chienne. – ele sorriu, sabendo que a ensinou francês o suficiente para que entendesse sua fala.
(Você sempre foi minha, princesa, hoje você se tornará apenas minha cadela.)
 
- oui, papa, fais de moi ta petite chienne. – Harry disse entre gemidos dóceis, a boceta pingando entre as coxas.
(sim, papai, me faça sua cadelinha.)
 
- Vejo que seu francês está cada vez melhor. Papai morre de orgulho, ma petite chienne. – Louis disse quase conseguindo visualizar o quão afetada Harry ficou por sua declaração, decidindo tornar a vida de sua garotinha cada vez mais deliciosa e fácil, somente para arrancar tudo dela até que não sobre nada além de um corpo delicioso com uma mente devota à si, em cada mísera célula. – Quer deixar seu papai ainda mais orgulhoso? – Ele perguntou a vendo assentir rápido. – Suba sua sainha e mostre sua bocetinha pra mim. – Ele a viu embolar a saia na altura de seu umbigo, afastando as pernas o suficiente para levar a mão direita até a boceta lisinha, afastando os grandes lábios com dificuldade por estarem tão molhados que deslizavam entre seus dedos, deixando que Louis consumisse cada milímetro dela com os olhos através do reflexo. – Papai vai brincar tanto com você, poupée. Sente no meu colo. – mandou, se afastando e sentando na beirada da cama, vendo-a andar com as pernas trêmulas até si. – Uma perna pra cada lado, te quero bem aberta. – Avisou, a vendo gemer e se apressar em passar uma perna pra cada lado de seu quadril, abraçando seu pescoço. – Esfrega sua boceta bonita na minha calça, me mostre que é minha boa menina. – Ele mandou, segurando com carinho nos cabelos de sua nuca e grudando seus lábios, abrindo espaço na boca quente com sua língua, provando seu beijo doce pela primeira vez. Ele apertou sua cintura e a sentiu gemer em seus lábios antes de posicionar a boceta bem em cima do seu pau marcado na calça e começar a rebolar, encharcando o tecido caro com sua lubrificação abundante em necessidade. – Merde, você rebola tão gostoso. – Louis grunhiu, desgrudando seus lábios. – Ma petite chienne tão suja, se esfregando no papai. – ele gemeu, beijando seu pescoço, mordendo a clavícula apenas onde a blusinha não cobria e abocanhando um dos peitos pequenos, sugando o mamilo duro e esfregando sua língua nele, sentindo Harry agarrando seus cabelos e empurrando sua cabeça contra o peito macio, gemendo alto e rebolando rápido.
(Minha boneca | minha cadelinha)
(Merda)
- Papai. – Harry gemeu manhosa, sentindo Louis gemer contra seu peito.
 
- Você é tão fodidamente gostosa. – Louis sussurrou esfregando os lábios contra o mamilo duro.
 
- Obrigada, papai. – a menina agradeceu aérea, olhando Louis puxando seu outro mamilo entre os dentes, as mãos possessivas apertando a carne de sua bunda.
 
- Quero que me peça pra te tocar, princesa. – Louis subiu uma das mãos até o queixo da menina, esfregando o dedão no lábio inferior vermelhinho. – Olhe nos meus olhos e peça, assim como pede uma bolsa cara. – mandou, o olhar desviando da boca até os olhos marejados.
 
- Papai, você pode me tocar? Minha bocetinha está tão molhada por você. – Harry sussurrou envergonhada, sem parar de ondular os quadris nem por um segundo. – Quero tanto sentir sua boca nela.
 
- Bonne fille. – Louis aprovou, segurando firme em suas coxas e se levantando, colocando ela deitada na cama e se encaixando entre suas pernas. – Quer que seu papai cuide de você, amor? Quer gozar na minha boca? – Louis falava devagar, torcendo o mamilo direito entre os dedos e a assistindo ofegar.
(Boa menina.)
 
- Oui papa, quero tanto. – Harry segurou a barra da saia e levantou, a deixando embolada na barriga. – Sempre quis. – ela engoliu em seco, tentando não ficar desesperada em confessar.
(Sim papai)
- É? Deveria ter me pedido. – Louis lambeu o pescoço dela, beijando seus lábios com desejo, mordendo seu queixo e deitando entre as coxas, as abrindo com as mãos firmes, observando a boceta escorrendo lubrificação até o cuzinho apertado. – Papai iria amar ter te usado esse tempo todo pra guardar minha porra. – ele levou os dedos até a boceta, abrindo-a e expondo o clitóris inchado, a ouvindo gemer e rosnando com a visão. – Que boceta linda, má poupée. Tenho certeza que vai encharcar meu pau, esmagando ele até ter cada gota do meu esperma no seu útero. – Ele a ouviu gemer alto e viu agarrar os lençóis, adorando ver a boceta expulsar lubrificação a cada palavra proferida. – Seu cheiro é tão bom, má chienne. – Ele respirou profundamente, lambendo o cuzinho melado e sugando toda lubrificação acumulada ali, sentindo Harry agarrar seu cabelo enquanto gritava seu nome. – Merde, seu gosto consegue ser ainda melhor. – Louis sussurrou hipnotizado, finalmente lambendo do cuzinho até o clitóris, o sugando pra dentro da boca.
(Minha boneca | minha cadela | merda)
 
- Papai, sim! Tão bom. – a menina choramingou, os músculos de sua coxa contraindo e fazendo suas pernas tremerem. Louis apertou os dedos em suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto lambia cada gota de sua lubrificação, engolindo e esfregando a língua fervente no clitóris, fazendo a baixo ventre dela queimar e retorcer em pleno prazer.
 
- Você é tão linda entre as pernas quanto em seus olhos. – Louis disse abafado, chupando a boceta de sua garotinha como se estivesse se alimentando após dias de fome.
 
- Papa! – Harry arqueou as costas, segurando nas mãos possessivas dele e as machucando com as unhas compridas e afiadas.
 
- Gosta tanto de ser elogiada, não é? J’aimerais savoir comment ta chatte est la plus jolie que j’aie jamais vue ? Comment ton cul est-il petit et rond d’une manière si délicieuse que je veux em détruire chaque centimètre? Comment ton trou de chatte me donne-t-il envie de t’agrandir jusqu’à ce qu’il ait la forme de ma bite ? – Louis sorriu contra a boceta quando Harry gritou em prazer, balançando a cabeça completamente desesperada.
(Gosta de saber como sua buceta é a mais bonita que eu já vi? Como sua bunda é pequena e redonda de um jeito tão gostoso que dá vontade de destruir cada centímetro dela? Como o buraco da sua boceta me faz querer aumentá-lo até que tenha o formato do meu pau?)
 
- Papa, eu vou gozar. – Harry disse engasgado, revirando os olhos por baixo das pálpebras.
 
- Oh, má petite chienne. – Louis beijou sua virilha, sorrindo satisfeito ao ver o desespero de sua menina. Ele se levantou da cama, a deixando com uma expressão confusa e lágrimas nos olhos verdes arregalados.
(Minha cadelinha)
- Papai, eu preciso que continue. Continue me tocando, por favor. – Harry disse ofegante, os lábios se curvando em um bico devagar ao mesmo tempo que suas lágrimas escorreram até seus ouvidos.
 
- Não chore, má poupée. – Louis sorriu terno, abrindo cada botão de sua camisa com paciência. – Você vai ter meu pau te fazendo chorar logo logo, guarde suas lágrimas pra ele. – Ele jogou a camisa no chão, satisfação preenchendo seu peito ao observar Harry colocar a mão entre as pernas e fecha-las, como se fosse capaz de sentir dor por vê-lo nu. – Gosta do meu corpo, chienne? – Ele segurou um sorriso, abrindo o cinto e o puxando, colocando ao lado de Harry na cama. Abriu sua calça e a empurrou pra fora das coxas juntamente com a cueca preta, deixando o pau dolorosamente duro bater acima de seu umbigo. Viu exatamente o momento em que os olhos de Harry grudaram em seu pau e arregalaram ao perceber o tamanho, a menina gemendo baixo apenas por vê-lo.
(Minha boneca | cadela)
- Papa, você é muito grande. – Ela falou baixinho, como se estivesse assustada. E não era pra menos, o cacete era grande demais, escondendo o umbigo e tão grosso que ela se perguntava se sua mão poderia fechar ao redor. As veias inchadas pulsavam por todo comprimento, a cabeça molhada de pré gozo que escorria até as bolas pesadas.
 
- Está com medo? Papai achou que você era uma boa garotinha. – Provocou, abrindo suas pernas. – Tire a mão. – mandou, a vendo escorregar a mão que segurava a boceta que doía de tesão e pousar em seu estômago.
 
- Vai doer tanto, papai. – Ela confessou, os olhos ainda fixos em seu cacete. – Posso tocar? – pediu, olhando em seus olhos e recebendo um assentir. Esperou ele se acomodar de joelhos entre suas pernas e estendeu a mão até ele, segurando firme e gemendo, tentando fechar as pernas de tamanho tesão que sentiu ao pensar que irá ter que aguentar tudo aquilo dentro de si, deslizando a mão pra cima e pra baixo, sentindo ele pulsando.
 
- Sim, vai doer, minha bonequinha. Mas você vai aguentar tudo, não vai? Papai promete que vai usar tanto seus buracos que você vai acostumar. Até sua garganta vai ficar larga o suficiente pra aguentar meu pau indo até o fundo. – Ele sorriu ao vê-la gemer e assentir, os olhos revirando – Você vai ter tempo pra brincar com ele, sim? Mas agora papai vai ter que ter uma conversa muito séria com você. – ele a segurou firme pelas coxas, empurrando uma delas pra cima ao ponto de ficar encostada no peitinho gostoso, segurando seu pau com a outra mão e esfregando a cabeça por toda a bocetinha, masturbando o clitóris sensível com a ponta melada de pré gozo. – Nunca ensinaram pra você que é feio mentir? – ele olhou em seus olhos, vendo o exato momento em que eles pareceram quase sair rolando pelo carpete.
 
- Me desculpa, me desculpa mesmo papai, por favor! – ela nem sequer esperou que ele dissesse algo, sabendo exatamente o que fez e começando a se desculpar em completo desespero. – Me perdoe. – ela segurou nos braços dele, sentindo os músculos rígidos. – Não pare, não me deixe, por favor. – ela choramingou.
 
- Shh, arrête, tais-toi. – (shh, pare, fique quietinha.) ele a silenciou, continuando a esfregar o pau no clitóris e vendo sua briga interna entre chorar por medo de ser deixada ou gemer pelo tesão que sentia. – Papai está tão, tão decepcionado. Sabe o porquê? – ele a viu revirar os olhos, batendo com a cabecinha no clitóris várias vezes. – Eu não espera isso de você, má chienne. Achei que não seria capaz de me trair dessa forma. Você realmente achou que eu não descobriria que você age como a porra de uma puta barata com todo mundo, menos comigo? – Ele acusou, deslizando a cabeça até o buraquinho completamente encharcado e apertado, começando a empurrar e sentindo o quão pequena ela era. – Por isso que o papai vai ter que te ensinar a ser boa, mas apenas boa pra mim. Acho que eu não deixei claro pra você que cada centímetro do seu corpo é minha propriedade. – a garota gemeu, tentando afastar a boceta do pau grosso, Louis imaginando que estava sendo doloroso se abrir tanto. – Mantenha as pernas bem abertas como uma puta e preste atenção. – Mandou, segurando a saia atrás de sua coluna e a deixando com as costas arqueadas, levando nem sequer metade da cabeça dentro de si, apesar de chorar como se estivesse empalada. Ele segurou firme dos lados do zíper. – Tudo que você tem é porque eu te dou. Tudo que você ama sou eu quem proporciono. Dessa forma, tudo que você tem é meu. – ele puxou o tecido pra lado opostos, rasgando a peça novinha e puxando pra fora da cintura de Harry com força, arranhando a pele imaculada. – Tudo que eu te dou, eu tenho o poder de tirar de você. – ele segurou o tecido que uma vez foi saia em frente ao rosto assustado dela. – Você é minha, Harry. Totalmente minha, você errou ao pensar que eu não usaria cada milímetro de você se você me pedisse. – Harry segurou a saia, olhando a mesma arruinada, passando a chorar arrasada. – Você me decepcionou, Harry, principalmente por ser burra ao ponto de achar que eu estaria bem te ver agradar outro homem. Esse buraco. – Ele ditou, empurrando o cacete e finalmente entrando, atingindo o colo do útero antes mesmo de chegar ao final do pau. – É meu. Seu rabo é meu. Sua boca é minha. Seus peitos são meus. Tudo em você me pertence. Cada mísera célula do que você é. A porra da vagabunda mais cara e deliciosa que eu já vi. Toda. Minha. – Louis rosnou, segurando na gola da camiseta e rasgando ao meio, exatamente como fez com a saia, machucando a pele de Harry no processo. – Quero que me diga o porquê fez, porque mentiu e me diga a quem você pertence.
(Minha cadela)
- Eu. – Harry engoliu em seco com medo de olhar em seus olhos. – Eu não queria ser rejeitada por você. Achei que você não me quisesse assim. Menti porque fiquei com medo, eu sabia que você não ia gostar de saber que eu procurei outro homem, eu sabia que era errado. Fui burra em fazer o que fiz e por mentir pra você. – Harry jogou a saia pro lado, segurando o rosto de Louis com as duas mãos trêmulas. – Eu sou só sua, papai. Me perdoe por tudo,  prometo que nunca mais vou olhar pra ele nem pra nenhum outro homem, serei boazinha, sua cadelinha que te segue e te obedece. – Harry gemeu ao sentir sua boceta ardendo. – Sou sua e te dou consentimento pra fazer absolutamente qualquer coisa comigo. Me machuque, me abra, ensine como posso engolir seu cacete do jeito que você gosta. Meu corpinho é totalmente seu. – Harry soluçou, contraindo a boceta e pingando no pau de Louis.
 
- Boa menina, má poupée. – Louis sussurrou. – Te quero assim sempre, obediente e honesta. – Louis beijou os lábios inchados, tirando o cacete até a cabecinha e voltando até o fundo, empurrando e abrindo espaço dentro de Harry, a fazendo gritar em seus lábios. – Você vai tomar meu pau até que pare de doer. – Avisou. – Até que sua bocetinha linda e apertada fique larga e usada. – Louis sussurrou em seu ouvido, sugando a carne de seu pescoço antes de começar a estocar contra a boceta que esmagava seu pau, fazendo Harry arranhar suas costas e gritar num misto de dor e prazer.
(Minha boneca)
- Papai, sim, usa meu corpinho. – Harry choramingou. – Mama no meu peitinho papai. – Pediu, sentindo Louis rosnar e abocanhar seu mamilo, puxando entre os dentes, lambendo e sugando enquanto estocava cada vez com mais força e tentando ir mais fundo. – Papai é tão bom pra mim, sou uma garota tão sortuda. – Harry dizia aérea, sentido a cabeça do cacete esmagando cada terminação nervosa dentro de si.
 
- Diz que é minha. – Louis mandou, agarrando seus cabelos e puxando pra trás. – Diz que é minha puta. – Louis olhava em seus olhos chorosos.
 
- Je suis à toi, pour servir, m’incliner devant, obéir et plaire. Je t’appartiens, mon corps, mês trous, mês pensées et mon cœur. Je suis ta pute. – Harry falava lento e entre gemidos longos, as estocadas de Louis cada vez mais brutas.
( Eu sou sua, pra servir, me curvar, obedecer e agradar. Eu pertenço à você, meu corpo, meus buracos, meus pensamentos e meu coração. Sou sua puta.)
 
- Je vais jouir em toi, te marquer comme ma petite chienne, mon petit stockage de sperme. – Louis sorriu ao vê-la gemer com tamanha excitação. – Fique de bruços, vou foder sua boceta enquanto abro seu cuzinho pra me receber.
(Vou gozar dentro de você, te marcar como minha putinha, meu pequeno depósito de porra.)
 
Harry assentiu, virando de costas para Louis, empinando a bunda. - Papai, fode meu rabinho devagar? Você é tão grande, não sei se vou aguentar. – Pediu manhosa, deixando as pupilas de Louis completamente dilatadas.
 
- É por isso que vai ser tão bom, má poupée. Você é tão deliciosa. – Louis sussurrou em seu ouvido, apertando a carne da bunda de Harry com força. – Sua bunda é tão redondinha e pequena, amor. Parece a porra de uma escultura de tão bonita, você me deixa maluco. – Ele estendeu a mão até a cabeceira da cama, puxando um tubo de lubrificante que estava entre o colchão e a mesma. Ele o abriu, despejando uma quantidade abundante no cuzinho amarronzado, o deixando de lado logo após. – Adoro a ideia de machucar você, má petite poupée, mas me avise se doer, sim? Apenas quero marcar você, não te punir. – Pediu, vendo a sua garota empinar mais a bunda em sua direção.
(minha bonequinha)
- Sim papai. – Harry sussurrou, sentindo Louis esfregar o pau na sua boceta, entrando de uma vez, a fazendo gemer alto e agarrar os lençóis.
 
- Shh, má petite chienne. – Louis sussurrou em seu ouvido, segurando os cabelos dela com firmeza e usando a outra mão pra segurar em seu quadril, tirando o pau até a ponta e voltando até onde conseguia, passando a fode-la com força. – Todinha do papai, amor – ele deslizou a mão entre seus corpos, usando o indicador para circular o cuzinho melado, enlouquecendo com os gemidos longos e obscenos de sua garotinha. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – Ele empurrou o dedo, a fazendo gritar e apertar seu pau que não parava de fode-la. – Ficará ainda mais com seus buracos bem abertos pelo meu pau.
(Minha cadelinha)
- Sim, papai. Tudo por você. – Harry gemeu, forçando os joelhos na cama e tentando se deixar mais aberta para Louis. – Papai pode usar meu rabinho agora se quiser, desde que faça bem devagarinho. – sugeriu, no fundo de sua mente a voz avassaladora de sua imaginação a fazendo delirar com a ideia de sentir seu músculo tão pequeno se esforçando para se abrir tanto.
 
- Uh, má petite chienne, está tão desesperada que mau pode esperar que eu enfie meus dedos em você? – Louis gemia rouco em seu ouvido, os quadris batendo implacavelmente contra a bunda deliciosa de sua menina, o dedo sendo tirado somente para voltar com um a mais, abrindo-os dentro do rabo que os esmagava. – Você é tão linda e delicada, não esperava que fosse tão necessitada assim. – Louis ofegava, a respiração acelerada batendo na bochecha úmida dela, a fazendo pingar contra os lençóis.
(Minha cadelinha)
- Eu não sou desesperada. – Harry ofegou, engasgando em um gemido alto que a fez revirar os olhos quando os dedos tão bons se curvaram. – Papai me deixou desesperada. – concluiu, segurando a mão de Louis possessiva em seu cabelo e a apertando com as unhas, timidamente dizendo para que ele a levasse até a borda, sentindo falta de ar ao ponto de seu cérebro girar por tamanha excitação em ouvir Louis usando sua boceta de um jeito tão bruto, tirando de si cada gota de sanidade.
 
- Junte suas pernas. – Louis mandou, se afastando completamente e a fazendo choramingar pela falta de contato. As mãos dele foram ágeis em segurar suas coxas e junta-las, a força depositada fazendo sua pele arder. Louis deixou as pernas juntas dela entre as suas, montando a bunda de sua garota. – Quero que sinta cada centímetro de mim. – Louis agarrou seus cabelos novamente, esfregando a cabecinha no cuzinho relaxado enquanto falava baixinho em seu ouvido. – Você é a minha boa garota, não é? – Perguntou, posicionando contra e começando a empurrar devagar.
 
- Meu Deus! – Harry gritou arqueando as costas, os dedos dos pés se curvando e os dedos agarrando os lençóis. – Sou! – ela disse, as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
 
- Merde de rabo apertado. – Louis xingou, o cacete doendo e se esforçando para entrar. – Eu vou destruir cada pedacinho de você. – disse ameaçador, o rabo engolindo o pau até a borda. - Ce n’est qu’alors que vous comprendrez que vous avez été fait pour être mien, à chaque respiration maigre. Tu n’ouvriras plus jamais les yeux sans avoir ma bite em toi, mon goût dans ta bouche et mon visage dans ton esprit. – Louis sussurrava entre gemidos, ofegante e insano. – Comme une chienne dressée.
( Só então você vai entender que foi feita para ser minha, a cada respiração. Você nunca mais abrirá os olhos sem ter meu pau em você, meu gosto em sua boca e meu rosto em sua mente.)
(Como uma cadela adestrada.)
 
- Oui, papa. – Harry concordou baixinho, sentindo sua boceta tão molhada e quente que suas coxas deslizavam uma na outra. – Somente sua. – ela engoliu em seco, sentindo o cacete deslizando devagar pra fora e voltando até as bolas estarem encostadas na boceta molhada, gemendo alto. – Papai. – choramingou.
(Sim papai)
- Mais deliciosa a cada mísero segundo. – Louis gemeu, levando a mão por baixo do corpo dela, alcançando a boceta e esfregando o clitóris com o dedo do meio, fazendo sua menina gemer e se contrair em prazer. – Oui, má petite chienne, grite pro papai. – Louis mordeu sua mandíbula, começando a estocar lento e forte, o dedo esfregando o clitóris sensível de forma certeira, sendo incapaz de não gemer entrecortado pelas estocadas tão deliciosas. – Que gemidos deliciosos, má bonne fille. – elogiou, aumentando a velocidade das estocadas, montando o rabo de Harry com força, cada vez mais rápido, o corpo da menina solavancando e tremendo.
(Sim |minha cadelinha | minha boa menina.)
- Papai! Me deixe gozar, por favor. – Harry pediu revirando os olhos, sentindo o pau de Louis em seus poros.
 
- Você pode, má petite chienne. – Louis sussurrou, puxando os cabelos pra trás e esfregando a boceta com força, grunhindo de dor e prazer quando Harry gozou gritado, apertando seu cacete dolorosamente.
(Minha cadelinha)
- Obrigada, papai. – Harry ofegou, seu corpo inteiro tremendo.
 
- Se vire. – Mandou, deslizando pra fora de Harry a contragosto. A menina se deitou de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Louis ver sua boceta vermelha e o cuzinho largo e inchado. – Te deixei ainda mais bonita. – Louis lambeu os lábios, segurando em seus tornozelos e os apoiando em seus ombros. Ele se abaixou, beijando os lábios maltratados de Harry e direcionando seu pau direto pra boceta sensível, entrando devagar por estar tão apertada pós orgasmo.
 
- Papai! – Harry gemeu olhando em seus olhos, o semblante franzido em prazer, usando as duas mãos para segurar em sua nuca.
 
- Você é tão bonita, poupée. Completamente venerável. – Louis sussurrou em seus lábios, puxando o inferior entre os dentes antes de mergulhar sua língua quente na boca de Harry, a beijando ofegante. Louis estourou a primeira vez, os dois compartilhando gemidos obscenos um com a boca do outro.
(Boneca)
- Oui papa, fode sua bonequinha. – Harry pediu, tendo um gemido rouco em resposta, os quadris de Louis rapidamente fodendo sua boceta com força e desespero, sua boca tão deliciosa lambendo e sugando seus peitos, usando seu corpinho para sua própria satisfação. – Gosto tanto de servir você, papai. – ofegou, engasgando em seus próprios gemidos.
(Sim papai)
- É a única coisa que você vai fazer daqui pra frente, chienne. – Louis grunhiu, desgrudando dos seus peitos somente para falar e voltar a mamar e abusar deles com mais afinco.
(Cadela)
- Sim, papai. – Harry afirmou, sentindo Louis passar a estocar mais rápido e forte, a fazendo gritar ininterruptamente. – Papa! – Soluçou, os gemidos de Louis indo diretamente para seu clitóris inchado.
 
- Oui. – Louis sussurrou, beijando seus lábios e ondulando seus quadris, fazendo o clitóris de esfregar contra a pelve e pinicar nos pelos dele, sendo inevitável gozar de novo com os olhos obsessivos de Louis em si. – Vou encher você, má petite chienne tão suja. – Louis sorriu, estocando forte e fazendo Harry chorar de sensibilidade. – Apenas minha. – rosnou, estocando forte e rápido, sem se importar com quão sensível sua menina estava.
(Sim | minha cadelinha)
- Sua. – Harry assentiu gemendo. – Só sua, papa, pra sempre. – Ela segurou os cabelos de Louis com mais firmeza, sentindo seus olhos arderem com o rímel borrado neles pelo seu choro estrangulado.
 
- Sempre. – Louis afirmou, afastando seu rosto o suficiente para enxergar o estrago que fez em seu corpo e agarrar o pescoço avermelhado e suado, a impedindo de respirar corretamente. – Ouça bem. Nunca mais você vai encontrar alguém tão bom quanto eu e que te ame tanto. Mas acima de tudo, alguém que seja obcecado por você do jeito que eu sou. Que faça tudo por você, independente do quanto custe. Seu carro é a porra do conversível que você sempre sonhou, suas roupas são tecidas à mão, seus produtos os mais caros, suas calcinhas custam três meses de trabalho de um dos meus funcionários. Você tem tudo que sempre quis por minha causa. Ninguém, Harry, vai te fazer chorar de prazer, vai te chupar gostoso como eu, te foder até você desmaiar de exaustão. Você nunca vai achar alguém melhor do que eu. – Ele aliviou o aperto no pescoço da menina, a vendo respirar desesperada. – Você é a porra da minha garotinha burra, minha namorada, minha esposa, minha cadelinha boazinha e idiota. Qualquer coisa que você pense que pode ser, você é minha. – Louis estocou com força, a fazendo gritar. – Na próxima vez que você me desobedecer ou mentir, eu não vou rasgar sua roupa favorita. Eu vou te bater, chienne. – Louis pegou o cinto esquecido na cama, passando pelo pescoço dela e pela fivela, apertando até seus olhos parecerem assustados o suficiente e suas mãos ficarem trêmulas. – Eu vou te encoleirar assim e foder sua bunda até você desmaiar. – ele apertou mais a fivela, tirando e voltando seu pau até o fundo. – Até você chorar implorando pra eu parar e seu corpo esteja completamente roxo. Você me entendeu?
 
- Sim, papai. Te dou permissão pra fazer muito pior se acontecer, porque eu prometo que não vai. – Harry falava baixinho, não entendendo o porquê sua boceta queimava tanto pelas ameaças terríveis quanto por todos os elogios dóceis.
 
- Seu consentimento não serve de nada pra mim, amor. Eu controlo cada célula de você e isso inclui suas vontades. – Louis sorriu satisfeito com o assentir submisso, beijando seus lábios com carinho e voltando a estocar de forma bruta, a fazendo gritar abafado entre seus lábios possessivos. – Repete pro papai. – Ele rosnou.
 
- Você pode fazer qualquer coisa comigo porque eu sou completamente sua, papai. Minha bocetinha e meu rabinho que você fode tão bem, meus peitos, minha boca, é tudo seu e pra você, papai. Eu nasci só pra ser sua bebezinha pra mimar e sua puta pra usar. Só sua, meu coração, minha mente, minha alma e meu corpo. – Harry disse tudo entre gemidos longos, ofegante. A cada afirmação que fazia se sentia mais inútil e mais suja, o que fazia sua boceta pulsar e implorar por mais e mais prazer. – Meu Deus, papai, você me fode tão bem! – ela choramingou, abraçando o pescoço de Louis, que estava tão perto de gozar que passou a meter rápido e em estocadas curtas, fazendo Harry senti-lo até no DNA. – Goza em mim, papai. Enche sua garotinha. – Harry pediu, revirando os olhos quando Louis empurrou seus ombros pra baixo fazendo seu corpo ir de encontro com o cacete delicioso, a fazendo ver estrelas enquanto ele gemia rouco e alto, gozando cada gota dentro de si.
 
- Toda minha. – Louis disse ofegante, beijando cada pedacinho de pele de seu rostinho. Ele tirou o cinto do pescoço, vendo pequenos arranhões nele. Sorriu ladino, beijando e lambendo cada uma das marquinhas, ouvindo ela gemer baixinho. – Quer gozar na minha boca, princesa? – ele perguntou esfregando seus narizes juntos, os olhos de Harry úmidos e o bico nos lábios enquanto assentia devagar. – Você foi tão boa pra mim, má petite poupée. – Ele afirmou, vendo seus olhos ganharem um brilho novo.
(Minha bonequinha)
- Papai achou? – ela ofegou e Louis sentiu sua boceta apertar seu pau ainda dentro dela.
 
- Oui, poupée. Perfeita, amor, a única que pode me agradar, sim? – Ele sorriu, sentindo-a pulsar novamente. – Você é a garotinha mais linda desse mundo. Sua boceta é tão bonita, molhada, seu gosto e seu cheiro são os mais deliciosos que eu já senti em toda minha vida. Nada nesse mundo se compara com a sensação que é estar dentro de você. – Ele umedeceu os lábios, percebendo que quanto mais a elogiava, mãos sua boceta pulsava forte no seu cacete, não deixando nem mesmo que ele amolecesse por completo. Ele estava fascinado. – Você me deixou insano, sabia? O cheiro do seu corpo suado faz meu pau latejar, o jeito que sua mãozinha tão delicada rasga a pele do meu pescoço. E suas coxas em volta de mim, Harry, é completamente delicioso. Você tem poder completo sobre mim, princesa, você é capaz de me fazer morrer se quiser. – Harry gemeu baixinho, a boceta latejando de tesão. – Se continuar pulsando essa sua bocetinha deliciosa o papai vai ficar duro de novo, bebê.
(Sim, boneca)
- Papai. – Harry gemeu.
 
- Peça, minha princesa. – Louis incentivou, tirando pernas de cima do ombro e a sentindo aperta-las em volta de seu quadril na hora.
 
- Dodói. – Harry rebolou devagar, tentando friccionar seu clitóris contra a pelve de Louis.
 
- Quer a boca do papai, bebê? Oui? – Louis acariciou seu rosto, esperando que ela decidisse como queria gozar.
 
- Oui. – ela assentiu após alguns segundos. – Por favor.
(Sim)
- Papai faz tudo que a garotinha dele quer. – Ele sorriu ao vê-la desesperada por contato, não querendo enrolar e a deixar irritada pela necessidade. Selou seus lábios com carinho, saindo de dentro dela e grunhindo com a sensação. Ele deitou entre as coxas avermelhadas, vendo sua porra escorrendo até o cuzinho ainda aberto. Circulou o indicador nele, empurrando a mesma pra dentro, fazendo o mesmo no buraco da boceta, pegando um pouco e estendendo em frente da boca de Harry. – Sinta. – pediu, vendo-a sugar seu dedo. – Agora você tem a porra do papai em todos os seus buracos, do jeitinho que tem que ser. – ele abaixou o dedo úmido até o mamilo sensível, passando a brincar com ele antes de lamber uma faixa gorda na boceta judiada, ouvido Harry gritar seu nome e arquear as costas. – A melhor boceta dessa porra de mundo. – ele grunhiu, sugando o clitóris pra dentro da boca e esfregando a língua nele. Harry agarrou seus cabelos e rebolou em sua boca, o fazendo acelerar as lambidas e chupadas, esfregando a boceta necessitada em sua língua quente, sendo cada vez mais influenciado pelos gritos prazerosos de Harry. – Goza na língua do seu papai, quero engolir seu gozo, amor. – Louis pediu, apertando os peitos gostosos e sensíveis, sentindo as pernas de Harry tremendo e a mão em seus cabelos tão forte que ardia, deixando Harry se esfregar em todo seu rosto e gozar diretamente em sua língua, o qual Louis engoliu revirando os olhos, sentindo sua porra misturada e deixando tudo mais obsceno.
 
- Meu papai lindo. – Harry disse aérea e ofegante, tentando puxar Louis pra cima.
 
- Minha bonequinha linda. – Louis sorriu vendo-a destruída, deitando ao seu lado e a puxando pra perto, beijando seus lábios e dividindo o gosto de porra e de sua boceta.
 
- Amo você também, papai. – ela deitou em seu peito, abraçando seu tronco. – Me desculpa por tudo.
 
- Está desculpada, poupée. – Louis beijou sua testa. – Mas você realmente é só minha. Nunca mais, ok?
(Boneca)
- Nunca mais, papai. – concordou. – agora que você finalmente me fodeu, pode me comer enquanto eu durmo? Sonho em acordar com você dentro de mim desde que nos conhecemos. – ela riu baixinho, fazendo carinho nos pelos do peito de Louis.
 
- Então dorme logo, porque só de pensar em te foder dormindo meu pau já tá ficando duro. – Louis sussurrou de volta, a fazendo gargalhar.
 
- Eu vou, meu papai. – Ela se apoiou no cotovelo só para beija-lo, fazendo carinho em sua barba e olhando em seus olhos. – Sem mais nenhuma outra, certo?
 
- Não tenho ninguém além de você, princesa. Sou completamente seu, só o seu papaizinho. – ele sorriu ao ver Harry abrir aquele sorriso enorme e cheio de covinhas.
 
- Responde. – Ela fez bico, fazendo Louis rir.
 
– Também amo você. – Ele selou seus lábios. – Agora dorme, tô doido pra te acordar. – ele deu um tapa leve na bunda dela.
 
Harry riu, tirando o pano que era sua blusa dos braços, ficando finalmente completamente nua. Ela se deitou no peito de Louis novamente, sabendo que assim que fechasse os olhos e caísse no sono, acordaria sendo implacavelmente fodida por seu papai.
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Sean bienvenidos japonitasarqueologicos, a un nuevo especial ya somos 2400 seguidores mil gracias por el apoyo y para agradeceros os traigo una de las leyendas más icónicas de Japón dicho esto pónganse cómodos que empezamos. - ¿Qué significa Sakura? Significa Cerezo en flor, seguramente os suene el nombre por algún que otro personaje de anime como: Sakura cazadora de cartas o en la película llamada comerme tu páncreas. - ¿Cómo surgió está leyenda? Todo comienza, en un Japón que está desolado por las guerras y horrores de los seres humanos, nuestro personaje se localiza en un bosque donde hay un árbol al cual no le florecían las flores, los animales ni la hierba por el mal que emanaba de él. - Un día un hada se compadeció de él y le concedió el poder de transformarse en hombre durante 20 años para poder encontrar el amor pero no fue así lo único que vio fue horror. Cuando le quedaba poco tiempo seguía sin florecer en lo que respecta como árbol y como humano. Un día en la orilla del río se deslumbró al ver a Sakura y se enamoró de ella. Llegó el día en el que se transformó en árbol y Sakura abrazó el árbol, le confesó su amor el hada tenía dos opciones adherirse al Yohiro o no pero viendo los horrores del mundo decide fusionarse con él. - Esta leyenda está ligada a una de las festividades más importantes de Japón que se llama Hanami durante una semana los japoneses contemplan la flor de Sakura en todo su esplendor. Esto fue un símbolo para los Kamikazes durante la 2ww y para los samuráis que lo consideraban con la sangre. - Espero que os haya gustado el especial y nos vemos en próximas publicaciones de Arqueología japonesa. Un cordial saludo. - 日本考古学へようこそ。フォロワー数が 2,400 人になりました。ご支援いただき、ありがとうございます。そうは言っても、安心して始めましょう。 - さくら とはどういう意味ですか?桜という意味です。カードハンターさくらや映画「君の膵臓をたべます」などのアニメの��ャラクターでこの名前をよくご存じでしょう。 - この伝説はどのようにして生まれたのでしょうか?すべては、戦争と人間の恐怖によって荒廃した日本で、私たちのキャラクターは、そこから発せられる悪のために花、動物、草が咲かなかった木がある森にいます。 - ある日、彼を憐れんだ妖精が、愛を見つけるために20年間人間に変身する力を与えてくれましたが、そうではなく、彼が見たのは恐怖だけでした。 彼に残された時間がほとんどないとき、彼はまだ木としても人間としても成長していませんでした。ある日、彼は川岸で桜を見て幻惑し、恋に落ちました。彼が木に変身する日が来て、サクラは木に抱きつき、愛を告白しました。妖精には2つの選択肢がありました。ヨヒロに従うかどうか。しかし、世界の恐ろしさを見て、彼女は彼と融合することを決めました。 - この伝説は、花見と呼ばれる日本で最も重要なお祭りの 1 つと結びついており、日本人は 1 週間にわたってその素晴らしさを満喫する桜の花を鑑賞します。これは、第二次世界大戦中の特攻隊と、それを血をもって考えた武士たちの象徴でした。 - この特集を気に入っていただければ幸いです。今後の日本考古学の出版物でお会いしましょう。心のこもった挨拶。 - Welcome japonitasarqueologicos, to a new special we are already 2400 followers thank you very much for the support and to thank you I bring you one of the most iconic legends of Japan that said make yourselves comfortable we begin. - What does Sakura mean? It means Cherry Blossom, surely you know the name from some other anime character like: Sakura card hunter or in the movie called eat your pancreas. - How did this legend come about? It all begins, in a Japan that is devastated by wars and horrors of human beings, our character is located in a forest where there is a tree that did not bloom flowers, animals or grass because of the evil that emanated from it. - One day a fairy took pity on him and granted him the power to transform into a man for 20 years to be able to find love but it was not like that the only thing he saw was horror. When he had little time left, he still did not blossom as a tree or as a human. One day on the river bank he was dazzled by the sight of Sakura and fell in love with her. The day came when he transformed into a tree and Sakura hugged the tree, confessed her love to him, the fairy had two options to join Yohiro or not, but seeing the horrors of the world she decided to merge with him. - This legend is linked to one of the most important festivals in Japan called Hanami, during which the Japanese contemplate the Sakura flower in all its splendor for a week. This was a symbol for the Kamikazes during WWII and for the samurai who considered it to be blood. - I hope you liked the special and see you in future publications of Japanese Archaeology. Best regards.
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delirantesko · 25 days ago
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Depois de mais de seis meses que levei pra ler os dois livros de Dom Quixote (cerca de 15 minutos por dia) , já tenho a próxima leitura.
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Esse ano eu tinha estabelecido a meta de ler 15 livros, mas já é novembro, e só li metade *rs
Quantos mais vou conseguir ler até que o ano termine?
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voarias · 6 months ago
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too sweet
enquanto eu me deito em camas de decisões erradas pela terceira vez nessa última semana, tu procura um “porquê” em conversas banais que eu nem ouso perguntar sobre. me acostumei a reconhecer corações quebrados por metro quadrado nessa cidade que se encaixem com o meu por um par de horas enquanto tu protege os pedaços do teu perfeitamente encaixados, quase como um convite para serem estilhaçados pela primeira vez. you’re to sweet for me. teu riso é doce, como se ainda não reconhecesse o perigo que é entregar o coração e se deixar sangrar. tua fala é suave, como a de quem ainda não sabe que mágoas não ditas arranham a garganta por dentro e fazem arder. teus olhos transmitem a calma de quem não reconhece o choro entre soluços às 3 da madrugada quando o peito sufoca e só consegue doer. andamos pelas mesmas ruas e onde tu percebe os tons mais vibrantes das flores, eu consigo ver nitidamente os espinhos e o quão curta a vida útil delas vão ser. apenas tempo suficiente para eu me apaixonar pela curva do teu sorriso ou a forma como teus olhos se fecham delicadamente quando me conta sobre algo que te faz feliz. tempo suficiente para tu entregar teu coração nas minhas mãos que mal sabem segurar uma garrafa de cerveja às 4 da manhã num bar qualquer da cidade. tempo suficiente para eu ouvir o barulho do teu estilhaçando em meio às minhas expressões erradas e a minha péssima concepção de não saber amar direito. you’re to sweet for me. te beijo e sinto que teu gosto é favo de mel que inebria e adoça minha boca, enquanto eu amargo teus lábios com sabor de café expresso forte.
voarias
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loopscereal · 25 days ago
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Day 5: traditional/ folk clothing 🇰🇷/🇲🇽 traditional Korean and Mexican clothing fusion!
Izquierda: una blusa blanca bordada con flores rositas, amarillas, y azul claro y azul oscuro. Tiene baji azules (los pantalones) en estilo moderno, y unos aretes de mal de ojo. Tiene un peinado que no se si tiene nombre pero es algo medio popular hoy en dia con chicas coreanas. Usualmente esta totalmente suelto pero tener el flequillo partido con rizitos en las puntas, de eso hablo Abajo a la izquierda: Meg lleva jeogori, jokki, y dongjeong (la camiseta, chaleco, y pieza blanca que se pone en el cuello) color turquesa, una falda folklorica negra, con rayas con el color de las banderas Coreana y Mexicana en su fondo. Su estuli de pelo son unas dos trenzas (un estilo tipico de varios paises latinos) con listones en los colores de las banderas. Arriba a la izquierda: Una camiseta vaquera, negra con rosita, con detalled bordados en el collar, pecho, mangas, y lados de la camisa. Pantalones blancos de mezclilla, botas negras y rositas, un cinturon negro con hebilla en forma de cola de zorro, y se puede ver (apenas) un nudo de la suerte turquesa. Centro: Meg tiene puesta una guayabera de color azul claro, y una falda chima rosita, con un nudo de la suerte azul, cominando con la guayabera en color. Luego lleva unos huaraches de cuero. Arriba a la derecha: Chaqueta y pantalon jeogiri negros, en estilo moderno, con unos zapatos turquesas con forma de patita de zorro/varios mamiferos como perros, simplificada en la punta del pie Abajo a la derecha: Unn charro negro y rosita en estilo hanbok! Tiene una jjokjin meori, lo cual es un estilo de pelo tradicional Coreana. Es una trenza doblada, envuelto con tela, torcida, y fijada con un binyeo/pinza
oki ahora les enseno mi locura !!!!!!
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pueden ver que tenia más ideas de que agregar, como referencias a la religion dominate de ambos paises. El catolicismo en México, el budismo en Corea, el jade siendo una piedra prominente en Corea junto con otros países del este de asia, y la turquesa siendo un piedra prominente en México junto con otros países latino americanos. El arroz y el maíz siendo fundamentales para los respectivos países, como crecieron, y varios platillos tipicos. Las flores nacionales de cada pais iban a estar en el sombrero. Dulces mexicanos saliendo de una bolsa de "white rabbit" lo cual es una marca de dulces de leche muy popular en paises asiaticos y con la gente asiatica en general, puedes encontrarlo en mercados asiaticos. Iba hazer todo los outfits separados y completos luego jugue con la idea de hacer mix y match entre las dos culturas y bueno. aqui estoy. tambien pense en hacer toda la cosa en colores de la bandera trans xq "la relacion entre la tradicion y genero..." supongo que en fin la mayoridad de el dibujo si salio con rosita, azul, y blanco pero no pude alejarme del negro. meg stop beign emo youre runing the clarity of my messages TAMBIEN no tan solo queria jugar con estilos de pelo tradicionales pero me sirvio para experiemntar con el cabello de meg xq lo que djo 10hour shift aquiiiii me hizo pensar que tiene mucha razon y quise jugar con como enseñar su ojo oculto....
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oh y aqui les paso el primer borrador de lo que pense hacer en "cscarring" antes de que Meg spawneara en mi cabeza y me hico hacer esta locura.
@cicadahaus hi thanks for helping me with the idea u freak, get tagged
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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA i can finally kms
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devassossego · 27 days ago
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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sunnymoonny · 11 months ago
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RECÉM CASADOS - SKG
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panela velha faz comida boa, amém
A vida de casado era nova para vocês dois. Não tiveram a experiência de morar junto antes do casamento, mal dormiam juntos durante o período de namoro, claro, tiveram seus momentos de intimidade, porém para Song, aquilo tudo só seria perfeito no casamento, não que já não fosse, mas teria uma pitada especial quando visse uma aliança dourada em seu dedo anelar. Depois de dois anos de namoro, Kang te pediu em casamento de forma simples, um jantar em casa, com vinho, boas risadas e, claro, uma noite juntinhos na cama dele.
O casamento foi diferente do pedido, não havia nada simples no mesmo. Os enormes arranjos de flores, a banda especialmente treinada para aquele dia, a grande passarela por onde iriam passar e as várias mesas com diversos nomes famosos da indústria compunham o local. Seu vestido era perfeito. Ainda se lembrava da reação de Kang, não parava de te olhar por um segundo, ele se sentia, e é, o homem mais sortudo do mundo por ter você.
A cerimônia terminou cedo, possibilitando que você e Kang fossem para o destino da lua de mel o mais rápido possível.
"Sem querer me gabar nem nada, mas eu sou muito bom escolhendo um lugar pra ficar nas minhas viagens." Kang disse enquanto dirigia até a casa onde ficariam durante o período da lua de mel.
"É mesmo?"
Segurando sua mão com a mão que estava livre e não no volante, Kang disse "Claro, amor. E agora com você, tive que escolher perfeitamente um local e casa que combinassem com nós dois. Vamos passear duas semanas lá, temos que ficar confortáveis."
Dirigiram por mais alguns minutos, chegando na casa logo após. Era uma casa de campo, longe da cidade e super aconchegante. Era do seu jeitinho, Kang realmente pensou em tudo.
"Amor, ela é linda." Disse animada enquanto saia do carro.
"Te disse que tenho o dom de escolher lugares, vidinha." Kang andou até a entrada da casa e virou para você. "Você vem?"
"E as malas? Tenho que pegar meu carrega--- AH" Foi cortada por Kang te colocando sobre o ombro, te levando para dentro da casa.
Não teve tempo de olhar nenhum tipo de decoração, e nem teve como pela posição que era levada. Viu Kang subir as escadas e te levar até o último quarto do corredor do segundo andar. Sentiu o impacto do seu corpo contra a cama e o homem ficar sobre você.
"Então esposa, como está se sentindo?" Kang disse enquanto tirava alguns fios de cabelo de seu rosto, atrapalhando sua visão.
"Eu?" Perguntou enquanto colocava seus braços ao redor do pescoço de seu marido, levantando um pouco sua cabeça para selar os lábios do mais velho. "Me sentindo muito feliz, marido. E você?"
"Melhor impossível." Se aproximou para selar seus lábios, mas em uma brincadeira, você virou o rosto, fazendo com que Kang beijasse sua bochecha. "Faz assim não, vidinha...deixa eu beijar você."
"Mas você beijou, ué."
"Cê sabe do que eu tô falando, esposa." Kang sustentava o olhar no seu. "Vem tomar banho comigo..."
O que?
Depois de anos juntos, Song Kang queria tomar banho com você?
Quer dizer, sempre foi um assunto pertinente na relação, mas nunca de fato o fizeram por vergonha, ou sei lá, por terem hábitos diferentes e estranhos que não gostariam de compartilhar...mas vejam só, agora vocês estavam casados, uma hora ou outra isso iria acontecer.
"Tem certeza? Você nunca foi de compactuar com essa ideia tão rápido..."
"Claro, amor. E além disso, eu sei tudo o que tem debaixo desse vestidinho aqui." Kang passava a mão lentamente pela sua coxa, subindo um pouco, tirando seu vestido do caminho. "Você vem ou não?"
O caminho até o banheiro foi lento, Kang beijava seu pescoço durante o trajeto, fazendo um carinho em sua barriga por cima do vestido.
Tiraram as roupas tranquilamente, não viam problema em ficar nus na frente um do outro, claro, você ainda tinha vergonha do olhar que Kang dava para você, como se quisesse te agarrar ali mesmo, e na verdade, nada o empedia.
"Já disse que você é a mulher mais linda desse mundo todo, esposa?" Disse te abraçando pelas costas, empurrando você até o chuveiro.
"Vai me chamar só de 'esposa' agora?" Ligou o chuveiro, checando a temperatura da água.
"Não é isso que você é? Minha esposa? Afinal, esse anel no seu dedo diz muita coisa..."
"Meu bem, é só um anel e..."
"Hã? Só um anel? Esse anel simplesmente simboliza nossa união eterna e você diz que é só um anel?" Kang disse de forma rápida, era quase cômico a forma com qual ele pronunciava as palavras, o biquinho exposto na boca.
"Tá bom, amor, eu errei, okay? Ele é lindo e muito importante." Disse, vendo o rosto de Song Kang se contorcer em dúvida, não sabia se aquilo era real ou um tipo de deboche.
"Sabe do que você precisa?"
"Uhm?"
"De um bom banho." Dito isso, Kang te empurrou para baixo da água, te deixando surpresa com o ato, mas não perdendo tempo em puxar ele logo depois, e no meio de muitas gargalhadas, um beijo se iniciou.
Kang colocou as mãos em sua cintura, dando a estabilidade necessária para você percorrer suas mãos por onde bem entendesse, como ele sabia que você gostava de fazer, e não caísse no processo.
Uma de suas mãos pararam nos fios pretos do cabelo dele, já a outra segurava a correntinha do mesmo, a qual adorava.
"Adoro quando você põe a mão no meu cabelo, é tão gostosinho. Igual seu beijo." Voltou a te beijar fervorosamente, a mãos calmamente descendo para sua bunda, apertando levemente a carne, trazendo seu corpo para mais perto do dele, como se pudessem se fundir em um só. "Olha, sexo no chuveiro não era uma opção no momento, talvez mais pra frente...mas desse jeitinho, com esse beijo, eu juro pra você, eu te pegaria de jeito aqui."
"Então não jura, só faz..."
E no chuveiro, na parede fria, vocês tiveram a primeira vez como um casal casado. Toda vez que Kang via de relance, a aliança brilhar em seu dedo, ele poderia jurar que estava nos céus. Finalmente a mulher que ele tanto sonhou, estava ali com ele. Ele é e sempre será, um homem sortudo por ter você.
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