#Final por Beiramar
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É por isso que eu digo que as pessoas que "sacaram", entenderam, "mandaram" o universo não estão em algum lugar recebendo comandos ou ordens para fazer. Elas estão neste momento na praia! Passeando de carro, na beiramar... Estão comendo pipoca no cinema, no shopping, estão dando uma caminhada ou corrida, aproveitando este Sol... Apenas vivendo... Você que ainda não foi iluminado pode continuar aí na labuta, recebendo as determinações do que precisa fazer. Um excelente final de semana para todos!!! https://www.instagram.com/p/B0_Jo6VAtMFKROmWjBeFBwDXX7oUvmIQx5key00/?igshid=dvr4s5e05sf8
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Amor de quatro patas: protetoras de animais
O dia-a-dia de quem dedica a própria vida à vida dos bichinhos
Por: Joana Pereira
Crescer cercada de animais teve um efeito na vida de Roseane Mangrich. Desde pequena, a convivência com cachorros, gatos, pássaros e coelhos, fez o amor por animais e a vontade de cuidar dos bichinhos apenas crescer dentro dela.
Há mais de 20 anos, Roseane é uma protetora de animais. Ela resgata, dá tratamento e busca moradia para os animais abandonados nas ruas de São José, na sua maioria cachorros.
Nativa de Florianópolis, trabalhou com publicidade e hoje dedica todos os minutos de seu dia aos seres de quatro patas. Atuando em parceria com a ONG Superviralata, ela é voluntária na parte de adoção de cachorros. A organização mantém um sítio no bairro Potecas, em São José, que hoje abriga cerca de 70 cachorros. Os protetores são responsáveis por resgatar, tratar, vacinar e castrar o cachorro, para depois trabalhar na adoção dele.
Roseane ainda lembra de seu primeiro resgate, um cachorro na Beiramar de Florianópolis. Ele tinha sido abandonado no meio da rua e estava correndo entre os carros, desesperado e na chuva, podendo ser atropelado a qualquer momento. Ela conta que o primeiro resgate não difere muito dos atuais, apesar do tempo ter passado. "Parece que quanto mais cachorros a gente resgata, mais aparecem nas ruas", afirma.
De acordo com ela, as protetoras estão todas sobrecarregadas com casos que vão desde abandono, até maus-tratos e acidentes envolvendo animais. Hoje, Roseane tem 12 cachorros sob sua responsabilidade. Fora as razões frequentes que deixam as protetoras atarefadas, ainda existem as pessoas que adotam os animais e acabam devolvendo por alguma razão. "Infelizmente ainda é muito comum e a única coisa que podemos fazer é melhorar nosso critério de adoção", explica Roseane.
A maior parte do trabalho de uma protetora acontece através das redes sociais. É por lá que se consegue parcerias e doações, que fazem toda a diferença quando se faz um trabalho voluntário e sem nenhum recurso material. Mesmo com todas as dificuldades, ao ser perguntada por que continua fazendo isso há tanto tempo mesmo sem nenhum retorno financeiro, ela sorri e responde: "Eu tenho uma escolha. Eles não".
Os protetores independentes
Um protetor independente não age em conjunto com nenhuma instituição ou organização. Ele realiza o trabalho com recursos próprios, chegando a hospedar os bichinhos em sua casa até encontrar um lar definitivo. Esse é o trabalho que Ivanir Cruz realiza há mais de 20 anos.
Moradora de São José, ela consegue verba arrecadando roupas usadas e as levando para o brechó de uma associação. "Conforme a quantidade de roupas, eles me repassam um valor. Caso contrário, tudo sai do meu bolso", conta. Existem também pessoas solidárias que ajudam com dinheiro, pagando uma vacina ou uma castração.
Já conhecida no bairro, as pessoas a ligam quando avistam algum animal abandonado. Mas, segundo ela, basta sair no portão para encontrar cachorros e gatos na rua. "Parece que eles vêm pelo cheiro", brinca. Assim como todas as protetoras, ela castra os animais resgatados antes de doar. Ivanir os leva em um projeto chamado Projeto Castração, que fica em Campinas e que faz preço social para cachorros e gatos de rua.
Depois de castrar, ela procura doar o animalzinho e quando não consegue, continua o tratando na rua, dando ração, água e tentando o proteger do tempo. Antigamente, Ivanir não pensava duas vezes antes de trazer o animal para dentro do terreno. "Eu já cheguei a ter oito cachorros em casa. Quando não conseguia doar, trazia pra dentro. Agora já estou ficando velha e cansada, então faço o que posso e cuido deles nas ruas", finaliza a protetora.
Protetores, voluntários e adotantes: todos são essenciais
Um protetor, seja ele independente ou voluntário de uma ONG, é responsável pelo primeiro contato com os animais abandonados ou em situação de risco. Ele trabalha os resgatando e conseguindo parcerias para arcar com clínicas veterinárias, materiais para tratar e infraestrutura para receber os bichinhos.
Todo esse trabalho não ocorre sozinho. Os protetores têm ajuda de voluntários, que são pessoas comuns que doam seu tempo e dinheiro em prol de uma causa. Nesse caso, os voluntários podem ceder desde ração e remédios, até um cantinho em casa, virando lar de apoio e hospedando um animal após o resgate.
Os protetores e voluntários trabalham juntos com a finalidade de achar uma casa definitiva para o animal. E é aí que entra o povo. Após passar por uma seleção, o bichinho é encaminhado para a família com quem viverá. Para isso, é necessário que o adotante tenha uma infraestrutura adequada, muita responsabilidade e a garantia de que o peludo será bem tratado. Qualquer pessoa com amor, tempo e dedicação o suficiente pode mudar a vida de um bichinho.
O ciclo do amor
Mas o que acontece com um bichinho após ser abandonado? Quando um animal está vagando pelas ruas da cidade, alguém pode perceber e tirar uma foto, colocando nas redes sociais, ou até mesmo ligar para uma protetora conhecida. Assim que tomarem conhecimento do peludo precisando de ajuda, a protetora ou uma ONG se desloca até o local e faz o resgate.
A primeira medida é avaliar se o bichinho precisa de algum cuidado médico. Caso necessite, a protetora o levará até um veterinário com quem tenha parceria. Após cuidar da saúde, o animal precisa de um lar provisório, até ser adotado. Eles são chamados de lares de apoio ou hospedagens e são fornecidos por voluntários. Lá, os peludos recebem comida, banho, um lugarzinho para dormir e muito carinho.
Antes de anunciar a adoção, a protetora vacina e castra o animalzinho. Caso ele ainda seja muito novinho para os procedimentos, ao procurar um adotante ela deixa claro que eles serão por conta dela. O processo de adoção começa com uma postagem nas redes sociais e termina na assinatura de um termo de responsabilidade, que varia conforme a protetora ou a ONG.
Depois do abandono e do sofrimento, finalmente o bichinho encontra uma família responsável e com muito amor e carinho para lhe dar.
O final feliz que não acontece
Infelizmente, nem todos os animais abandonados têm o final feliz que merecem. A cada dia mais as ruas das cidades estão cheias de animais abandonados e vítimas de maus-tratos. Mesmo quando são recolhidos por uma ONG ou por um órgão público, muitas vezes passam a vida inteira presos dentro de um abrigo.
Em Florianópolis, por exemplo, a Diretoria de Bem Estar Animal (Dibea), que recebe cães e gatos vítimas de maus tratos, está com a capacidade máxima ocupada: 119 animais esperando por adoção, enquanto a lotação ideal do local é de 80 animais.
Muito se debate sobre abandono de animais e qual seria a solução para lidar ou acabar com ele. Segundo Roseane, a educação desde pequeno é essencial para diminuir a quantidade de animais nas ruas. "Nós devemos conscientizar as crianças que o animal é um ser vivo e não um brinquedo que você pode descartar", explica.
A castração é a forma mais eficiente de manter o controle populacional de animais. O procedimento cirúrgico impede a procriação de cães e gatos e, consequentemente, diminui a quantidade de animais que precisam de lares. "É um passo importantíssimo, porque além de evitar com que mais animais acabem na rua, também prolonga a qualidade de vida deles, evitando doenças", explica Ivanir.
As prefeituras da Grande Florianópolis possuem campanhas de castração algumas vezes ao ano, mas não é nem de longe o suficiente para atender a demanda das ruas. De acordo com Ivanir, a burocracia para conseguir o procedimento às vezes até faz protetoras desistirem de o buscar. "Tem que ir no cartório, fazer firma reconhecida, assinar um termo de responsabilidade comprovando que o cão é da rua, comprovar renda. É tanta dor de cabeça pra pegar esse vale que às vezes nem compensa".
Sem a ajuda da prefeitura, as protetoras fazem o impossível para garantir o cuidado e a possibilidade de um lar para os bichinhos. "Atualmente, é graças às protetoras que os animais estão sendo resgatados e adotados", finaliza Roseane.
Os xodós da família
Há dois anos atrás, Ildenes Pereira recebeu dois novos moradores em sua casa: Bruce e Brigitte. Os dois cachorrinhos são um casal de gêmeos da raça vira-lata, o famoso animalzinho sem raça definida. Em pouco tempo, os dois se tornaram os donos do terreno e os xodós da família.
Ildenes, que tem dois filhos, um menino de 12 anos e uma menina de 19, conta que as crianças sempre quiseram ter um cachorro, mas seu marido nunca permitiu. Depois de muita insistência por parte dos filhos, Ildenes entrou em contato com a protetora Roseane Mangrich e se apaixonou por um filhotinho de fêmea que a protetora tinha anunciado para adoção em seu facebook.
"Nós trouxemos a Brigitte primeiro. Dois dias depois, veio o Bruce, que se chamava Paquito na época. Nós queríamos fazer uma experiência e ver como os dois se adaptariam na nossa família", relata a mãe.
A "experiência" completou dois anos no começo de 2017. Ildenes explica que adotar os dois cachorrinhos juntos foi essencial, já que eles estão sempre fazendo companhia um para o outro. Ela também revela que seu marido, que sempre foi contra cachorros em casa, hoje é o mais apaixonado pelos peludos. "Quando ele chega em casa do trabalho, primeiro vai dar um beijo nos cachorros e só depois em mim", conta aos risos.
Ser protetor
Protetores de animais são pessoas comuns. Eles possuem família, filhos, trabalham, estudam, se divertem, mas ao contrário de muitos, decidiram arregaçar as mangas e fazer a diferença. Eles dedicam a vida, o tempo e o dinheiro a uma causa que não lhes traz nenhum tipo de retorno material. Para Roseane, "ser protetor é ter amor, respeito e zelo pelo outro, tanto pelo ser humano, quanto pelos animais”.
Muitas vezes sem nenhum apoio, os protetores conseguem verdadeiras façanhas através de campanhas pelas redes sociais e feiras de adoção. Mas eles não detêm superpoderes e não podem fazer todo o trabalho sozinhos. Por isso, existe uma rede de pessoas do bem que auxiliam os bichinhos do jeito que podem e são imprescindíveis no trabalho. No final, não existe limites para quem quer ajudar. E sempre vai haver um animal precisando.
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semana passada estava em fortaleza sentado testemunhas fortaleza não tem uma venda beiramar etapa final num bar tomando uma cerveja bem tranquilo de repente chegou um rapaz um lado um pouco mais alto da calçada chuva um lado pra minha cabeça dele assim e ele chegou e falou pra mim mostre me dar 100 reais tomei um susto como assim me dá sem raiva eu olhei pra ele sim aí o sinal é que eu estou com um problema na perna aqui me mostrou que ele está com problema na perna – estava de pé com a muleta e não precisamos ser razão qualquer ajuda que você me der eu já estava tranquilo só eu só falei cem reais para você poder chamar sua atenção que você estava distraído aí e aquilo me tocou falei cara que a abordagem peguei deixe cinco reais e 5 reais pra eu vou falar boa sorte amigo o que acontece por que ele fez isso porque a gente está acostumado às pessoas chegam estavam no local chegou a me dá um dinheiro não obrigado não tenho eu seja você desfaz já não tenho tantas pessoas que vêm pedir pra você pessoas na praia e ele abordou diferente e porque eu tô contando essa história aí porque o que se está fazendo de diferente para abordar com os seus clientes seja nos marte blaze sejam loja virtual seja nas redes sociais nas redes sociais principalmente se você eu tava vendo também um vídeo eu vendo cadeiras de escritório eu estava vendo um vídeo de um concorrente o cara fez um vídeo sensacional que eu vou copiar o que ele fez ele pegou uma cadeira quebrada uma cadeira quebrada de escritório e ele fez uma logo no início do vídeo o cara senta e bumbum e cayres borracha cai lá sou e cá eu que te chama atenção tá passando no facebook está passando o instagram não tomar a que chama atenção é que louco isso e aí ele começa a depois o cara levanta ele começa quer evitar isso na sua vida algo assim é aí começa um outro vídeo com a cadeira dele que o cachê que se joga na cadeira e balança e a cadeira forte não quebra aí que ele fala que as cadeiras da marca tal no site tal são cadeiras 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CIDADE ALTA X CIDADE BAIXA Dois anos atrás eu estava no consultório de um conhecido e ele me dizia que a sua irmã estava meio decepcionada com Florianópolis: - A minha irmã está meio decepcionada com Florianópolis. Está aqui há seis meses trabalhando e não é nada disso que as amigas dela falaram nem nada daquelas fotos da internet. Ela sai de casa no Estreito, trabalha aqui comigo no Centro da cidade, depois desce pro terminal integrado e volta pra casa. Agora fica me perguntando onde fica aquela Floripa maravilhosa da internet. Então eu orientei: - Amigo, neste percurso do Centro pro terminal, do terminal pro Centro, ela não vai encontrar o que viu na internet. Faz o seguinte, que eu vou dizer, diz para ela começar a ir mais daqui da Osmar Cunha em direção ao Shopping Beiramar pela Bocaíuva, talvez almoçar por ali. Vou dar umas dicas de lugar pra ir no final de semana ali pelo norte da Ilha também... Três meses depois a moça estava vislumbrada; Um ano depois barriguda, hoje casada e pum! Definiu 😉... Mas se tratava de uma loira estilo pára transito. A receita não é eficaz para todos os diagnósticos então, antes de tudo, avalie o caso...
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