#Final Alternativo
Explore tagged Tumblr posts
Text
Hunter X Hunter: Autor da obra revela final alternativo
Surpresa para os fãs!! O autor Yoshiro Togashi revelou em uma entrevista um final alternativo para Hunter x Hunter, confira:
Yoshiro Togashi, criador do famoso mangá Hunter x Hunter, em publicação desde 1998, revelou em uma entrevista, um final alternativo que deseja para sua obra. Portanto, vamos Entender melhor: Na entrevista realizada para o canal japonês Tv Asahi lançada hoje, o autor revelou ter em mente três finais diferentes (A,B,C) para a obra, com base na satisfação e insatisfação dos leitores, a fim de…

View On WordPress
0 notes
Text
2 notes
·
View notes
Photo
youtube
Este video presento un final alternativo que combina el único capítulo rescatable de la última temporada; “It’s My Party and I’ll Die If I Want to”, el capítulo número 100 de la serie, y la teoría del Rayo.
Dying is the easy part. Remember?
667 notes
·
View notes
Text
ho finito la quarta stagione di Prison Break e non posso credere che Michael sia m0rto 😭
#che poi salvando le puntate su tv time nella copertina della quinta lui c'è e pure nel film BOH#che poi so che la quinta è uscita anni dopo la quarta e quindi potrebbe essere un finale alternativo con lui presente#ma fa comunque stranissimo#mio fratello l'ha già vista e mi ha detto che secondo lui il vero finale è quello della quarta#in ogni caso da aggiungere alle m0rti peggiori delle serie tv come marissa di the oc e jennifer di dawson's creek#però immagino chi la seguisse anni fa nel vedere il finale della quarta e la serie si pensava conclusa 💔#prison break
0 notes
Text
𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐


W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.

★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
#sun favs#imagine nct#nct 127#nct u#nct br#nct br au#nct127#nct x reader#nct dream#nct dream imagines#nct fanfic#nct scenarios#nct pt br#nct haechan#nct imagines#nct 127 haechan#haechan x reader#haechan fanfic#haechan imagines#lee haechan#lee donghyuck x reader#nct lee donghyuck#lee donghyuck#nct dream fanfic#nct dream fic#nct 127 fic#haechan fic#haechan x you#nct 127 imagines#nct 127 x reader
185 notes
·
View notes
Text
Frozen Final Alternativo P 4
¡El final bueno! 🎉✨
#frozen#anna of arendelle#princess anna#prince hans#hans westergaard#fanart#disney#disney animation#artists on tumblr#kristoff frozen#sven frozen#queen elsa#frozen elsa#Elsa#olaf frozen
65 notes
·
View notes
Text
25 de Abril del 2024, el día en el que el Flash debió morir
youtube
I love when celebrities acknowledge their characters lore
651 notes
·
View notes
Text

Final alternativo a (500) days of Summer.
20 notes
·
View notes
Text
A minha cabeça é excelente em criar cenários alternativos.
As vezes é um cenário lindo, onde eu te digo o que quero dizer, você me diz o que eu quero ouvir, construímos uma história linda e profunda. Lindas histórias de amor, de sucesso, de conquista. Lindas histórias de "foram felizes para sempre".
Outras vezes são cenários caóticos, onde ninguém fala nada e nem sente nada, nada é concreto e tudo é imprevisível e mutável. O amor vira frágil, o sucesso fica subjetivo, as conquistas não são permanentes. Nesses cenários a princesa sempre morre um pouco mais no final.
Sem saber a qual cenário recorrer, resolvi acreditar na realidade da sua fala. O custo será o de acreditar no que me diz. Mas se você errar na fala, não se preocupe, pelo menos eu te dei o benefício da duvida. Afinal, não é porque algo é finito, que a felicidade por ele não existiu.
21 notes
·
View notes
Text
2 notes
·
View notes
Text
𝐒𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚



𝘽𝙖𝙣𝙜 𝘾𝙝𝙖𝙣 𝙭 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙖
𝙋𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨: 3.014
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrão; sexo explícito;
𝙉/𝘼: É como dizem: "quem é vivo sempre aparece"! Não tenho muito que dizer, apenas agradecer meu tiktok por me bombardear com edits do primeiro filme de Pânico, pois agora esse é meu novo hiperfoco :), apesar de nunca ter assistido o filme de fato – se ficou muito perceptivo, relevem, por favor!– Com isso + a beleza de Bang Chan, nasceu esse querido imagine aqui, que quase que não sai, mas para felicidade geral da nação, saiu. Será que podemos considerar como uma mini participação minha de Kinktober?
𝙉/𝘼²: Enquanto terminava de escrever, uma ideia de um segundo final, não muito fofo me ocorreu. E apesar de não ser meu gênero de escrita, resolvi tentar mesmo assim. Então caso alguém queira ler o imagine (sim, postarei o imagine inteiro, mon amours!) mas com um final alternativo, basta clicar aqui em baixo:
[ 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 ]

01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro é simplesmente seu mês favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre – e amar – você foi a sua paixão pela época do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro você começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clássicos estão sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pânico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme é o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse é um clássico dos clássicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icônicas, a Sydney..."
Chris percebeu também a sua paixão pelo assassino mascarado. Não somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele não conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como você acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictício ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
É uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reunião muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" Você assiste a voz mascarada perguntar à personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone você rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas não está certo..." Absorta na cena você repete as falas junto ao assassino "A resposta certa é Billy Loomis e Stu Macher. São dois assassinos no ato original"
— Viu? Se não tivesse esquecido do Stu você não morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um número desconhecido que você ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, até você atender frustrada com a interrupção.
— Alô? — atende passando o filme. Nos primeiros segundos só consegue ouvir uma respiração abafada, então decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"Olá S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. Você olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "número desconhecido" brilhando.
— Quem é você? —pergunta obviamente confusa, e já deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rápido. Você tenta se recordar se viu alguma notícia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com você mesma, não consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer Pânico para a vida real, e escolheu logo você como sua primeira vítima.
— Você acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cópia mal feita do filme...— Você tenta soar o mais confiante possível, apesar de já estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e você se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do próprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre você, e você me confirma se é verdade, certo?"
— T-tudo bem...
"É verdade que você ama Halloween" a primeira pergunta é feita, e você demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, é verdade?"
— Sim...é sim.
"Ótimo. Próxima pergunta...é verdade que você ama os filmes de Pânico?" Dessa vez você confirma mais rápido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. Você sente seu coração bater mais rápido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e você tenta ao máximo não deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou não. "Você está indo bem...é verdade que você tem um namorado?"
— Sim, é verdade...o-o que você quer com ele?
"É verdade que seu namorado faria de tudo por você?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! Você confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto você o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação é encerrada.
Pimpolho? As únicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais até os seus 12 anos, e nunca mais ninguém soube disso...A não ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trás disso?
A sua mente gira em círculos tentando entender o que está acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que você vê é a máscara de ghostface te encarando, mas ao invés da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que você reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que você o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
Você finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mês favorito, do melhor jeito possível. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e você estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lê o seu comportamento corporal, percebendo que você entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e você passou a morder seu lábio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lábio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematográfico. Você se levanta do sofá, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
— Então, você me me ligou...— não é uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que é confirmada por ele — eu tenho um namorado, sabia?! — você argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a máscara impassível — mas você não se importa, não é? — é como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, você repete uma das cenas icônicas do filme: — Você quer brincar de assassino psicopata? — Chris confirma com a cabeça, e você continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme — tá, tudo bem... por favor não me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequência!
Sorrindo você tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mão firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmões, te fazendo revirar os olhos.
— Que tal uma brincadeirinha diferente? — Abafada pela máscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tão próximo do seu não ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ávidos para as brincadeiras de verdade, você demora va entender que ele tinha começado a contar, e então precisou de um esforço maior para perceber que você precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam não ter fim ...
...4... você só tem duas opções para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas você não consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cérebro tenta enlistar os possíveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, você não tem muitas opções...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas você não cabe, já que ele é pequeno de mais, e ir para atrás da cortina da banheira, é a ideia mais ridículo do mundo! Então você só tem uma opção...
...1... tudo bem, você conseguiu chegar a tempo no quarto! Está tido sob controle, você ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armário? Atrás do guarda roupa?
É o momento em que você percebe que o andar de baixo está muito silencioso. O mascarado não estava mais contando e você não ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, até pararem na janela, que no momento também parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrás de você.
— Por favor...— Você súplica se virando de frente para ele, e as mãos do rapaz vão direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e não demonstrar o quão excitada está, usa a sua voz mãos desesperada, segurando o braço que te segurava. — eu faço o que quiser...
— Ah...música para meus ouvidos...
Usando a outra mão livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. Você entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce até seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro já ereto. Sua boca saliva com a visão: seu namorado com a máscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pênis que já estava melecado de pré gozo, você o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidões. Mas o rapaz não tem planos de te deixar no comando, usando a mão na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a máscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela máscara
Você sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pênis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que você não gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mão para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vítreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus próprios fluidos ainda conectaram seu pênis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mão por seu rosto, te acariciando, e claro você aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pé, te fazendo caminhar até o pé da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que você tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem útil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trás, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua máscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se você vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, você não conseguia sentir nada além de excitação. Ainda no teatro, você confirma com a cabeça avidamente "Você só pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de você apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrás de você, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invés de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o próprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação através do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trás, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nádegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmões. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de você, só para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que você veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
— Olhos no espelho garotinha, se você parar, eu paro. Entendido?
Com você repetindo sim, e implorando pra ele não parar, Christopher sorri dentro da máscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje não seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade você o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele então passa a estocar mais rápido, te fazendo revirar os olhos, e quando você os fecha por dois segundos para se concentrar em não gostar, ele para. Abrindo os olhos, você resmunga "não...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que você tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
— Olhos no espelho princesa! — ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que não estava prestes a gozar. A visão de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tão quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua própria excitação melecando não somente sua bunda, mas também como a virilha e as coxas dele. Você está em todo lugar, e é por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchão, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissão. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchão, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
— Por favor...por favor, eu preciso gozar! — você começa a pedir quando sente o no no estômago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. Você não poderia aguentar por muito tempo.
—Implora pra mim, meu amor. — Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. — Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que você não conhece terminar de te comer de jeito! — ele manda e você o faz.
— Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Ambas as respirações estão rápidas e pesadas, quando Christopher finalmente tira a máscara, mostrando sua bochecha também vermelha do calor da máscara, e das sua ultima atividade, e ele completamente descabelado ppr conta da forma em que ele tirou a máscara do rosto. Ele sai de dentro de você, espalhando o gozo dos dois pela cama.
Você apaga por alguns segundos, enquanto seu namorado sorri com a sua moleza e limpa seu corpo, e da um jeito de trocar a roupa de cama, enquanto você deita na mesma, uma tarefa difícil, mas que ele conseguiu mesmo assim.
Quando você finalmente acorda, está deitada sob o peito do moreno, enquanto ele te faz cafuné. Piscando algumas vezes você grune sentindo dor por quase o corpo todo. Christopher sorri docemente pra você.
— Bem vinda de volta meu amor! — ele sorri te apertando contra ele. Você sorri se aconchegante no cheiro reconfortante do seu namorado. — Como se sente?
— Como se você tivesse tirado meus órgãos do lugar. — Você grune e ele solta uma risadinha. — Não acredito que preparou isso pra mim!
— Eu sei que você ama Halloween e que fica excitada quando assiste Pânico. — ele comenta, recebendo um leve tapa de você, que fica envergonhada. Após alguns segundos de silêncio, o moreno pergunta: —Você realmente achou que ficou mal feito?
— O que?! — você se levanta, ficando apoiada no próprio braço pra poder observar seu namorado mais atentamente. — Você realmente me enganou! Eu só comecei a falar aquilo pra ver se você parava de me assustar! Eu realmente amei.
A sinceridade no seu olhar e voz fizeram o coração de Christopher bater mais rápido. Um lindo sorriso surge em seu rosto, e ele te puxa para um beijo lento e amoroso. Distribuindo beijos por seu rosto, ele faz uma excelente proposta:
— O que acha de um segundo round no banheiro? Dessa vez com mais calma, romance e com seu namorado, hum?
E é sempre difícil de negar um pedido tão especial como esse.
#Yakully#bangchan smut#bang chan#christopher bang#bang chan smut#bang chan skz#skz#skz bang chan#kiktober#skz kinktober#skz smut#bang chan stray kids#bang chan scenarios#scream#panico
25 notes
·
View notes
Text
Poesia rabiscada em tuas entrelinhas
[HIGURUMA WEEK: Dia 1 (White Day)]
SINOPSE: Higuruma é o tipo de arte que a cada momento que um expectador atento observa, mais aspectos da obra percebe.
QUANTIDADE DE PALAVRAS: 2,1K
TAGS: Imagine Higuruma Hiromi X Reader. Não há pronomes ou termos de gênero, portanto pode ser lido independente de seus pronomes e gênero. Universo Alternativo, Trans Higuruma Hiromi. Fluff e Angst, Hurt/Comfort, um pouco de humor, White Day, encontro, presentes e muita coisa romântica. PT/BR
TW: hurt/comfort, ansiedade, depressão, uns pensamentos intrusivos eu acho, disforia, transfobia, mas no final tudo vira comfort.
NOTAS: oi, oi, oi, venho lhes entregar esta humilde boiolice pra começar a postar as histórias da higuruma week! se alguém quiser curiar mais sobre a week e ver as coisinhas que outras pessoas estão postando do doutor, dê uma olhadinha aqui. se tudo der certo ainda vem muita fic dele essa week yippie!
LEIA EM: spirit | ao3
As poesias que te formam
Higuruma e você namoram há tempo o suficiente para que você passe tanto tempo no apartamento dele que pelo menos metade de suas coisas já estejam por lá. Entre vocês, já há intimidade o suficiente para dormirem juntos na mesma cama e para que o silêncio de vocês dois seja confortável. O sentimento já é maduro o suficiente para que a comunicação de vocês seja eficiente e que ciúmes e inseguranças não sejam uma ameaça. Alguns meses que parecem mais do que foram de fato, afinal, as horas parecem voar junto a Hiromi, ao mesmo tempo em que um segundo tem todo o tempo da humanidade. O desejo, no entanto, é como de um relacionamento extremamente recente e vocês não conseguem ficam perto um do outro sem beijos, abraços e/ou demonstrações de afeto, por vezes, até exageradas.
Mas, apesar de tudo, vocês ainda não fizeram praticamente nada na cama. O máximo que vocês chegaram foram amassos e toques mais quentes, sempre ele te tocando, e quando ele desce numa trilha de beijos e te faz chegar aos céus com a boca. Esse havia sido o limite de vocês até então.
Apesar de querer muito fazer o que quer que fosse com ele, afinal, você talvez e somente talvez tenha um foguinho no rabo desmedido, você não vê problema nessa tal “demora”.
Higuruma é um homem tímido, introvertido e muito, mas muito distante em todas as relações que ele tem. Até você, a vida dele se resumia no trabalho e as relações profissionais que ele cultiva não se misturavam com as relações pessoais que ele mantinha (um total impressionante de 0). A verdade é que ele é um grande medroso que, por já ter se machucado demais de outros jeitos, preferiu se resguardar o quanto pudesse, ainda que antes de você isso o deixasse bem solitário. Conquistar a confiança foi um processo lento e complexo, uma relação que você construiu com muito cuidado e, acima de tudo, amor.
Ainda assim, o medo dele ainda não passou, mesmo com você ao lado dele. Hiromi morre de medo de você se cansar dele e procurar outra pessoa, tanto pelo jeito dele que ele mesmo julga monótono quanto pelo fato de você ser bem mais jovem que ele. Ele morre de medo que você, de repente, se apaixone por alguém mais legal e mais fácil de lidar. Ele morre de medo de você não o achar mais atraente pois ele não está ficando mais jovem. Ele morre de medo… bem, de tudo, mas, principalmente, que você perca o interesse quando o ver por inteiro.
Em outras palavras, Hiromi tem medo de você não gostar do corpo dele e isso te fazer partir para outra pessoa. Ele não duvida do seu amor, não, isso nunca, mas ele é inseguro consigo mesmo ao ponto de achar que você mereceria qualquer um que fosse melhor e o vendo se daria conta disso. Por isso, você nunca o viu sem camisa, sequer.
Bobinho, você pensaria, mas sabe que ele é assim pois é um homem calejado e muito maltratado pela vida. Você respeita os limites dele, os medos dele, as inseguranças, as vergonhas e, enquanto ele não consegue se desvencilhar e superar isso tudo, você faz o que pode para que ele construa uma confiança, afinal, não há nenhum homem mais encantador nesse mundo do que ele.
Higuruma é alguém único, alguém tão complexo e ao mesmo tempo tão simples, um universo inteiro que você adora desvendar dia após dia, alguém que você sempre pode contar e que te proporcionou as melhores experiências da sua vida. Um romântico incurável escondido que apenas se revelou para você.
E, hoje, mais uma vez, a face mais romântica dele se demonstrou a coisa mais doce do mundo no encontro especial em que ele te levou motivado pelo White Day. Você não conhecia esse feriado, então não esperava algo tão romântico quando Higuruma te chamou para sair naquela sexta-feira, imaginou apenas que seria uma saída espontânea sem nada planejado, mas, novamente, Hiromi é um grande romântico e planejou milimetricamente aquele encontro para que o dia 14 de Março se tornasse uma data especial para você também.
Reservas no seu restaurante favorito, passeio de mãos dadas na orla daquele lago que vocês marcaram de visitar um dia após esbarrarem com fotos bonitas dele na internet, uma caixa de bombons, um buquê de rosas do tipo que você poderia plantar (pois ele sabe que você prefere manter as flores por mais tempo) e dois anéis, um com uma lua e um com um sol que se completavam sendo usados juntos. Beijos, abraços, mãos dadas e tanto, mas tanto carinho que você ficaria até com vergonha se visse outro casal agindo igualzinho. Um dia perfeito, ainda mais perfeito quando você sabe que vai acabar com vocês dois dormindo abraçados de noite com sorrisos que vão se manter até pegarem no sono depois de trocarem juras de amor de novo.
No entanto, o que ele não havia planejado foi o que tornou esse dia ainda mais especial para você.
Parte considerável das cicatrizes de Hiromi vem de um único fato, um fato que já foi fardo, já foi medo, tristeza, ansiedade para ele, um fato que ele passou muito tempo escondendo de si mesmo, depois das outras pessoas e, quando se conheceram, até de você. Um fato que embora inofensivo foi sempre o que mais fez o mundo o machucar.
O fato é que Higuruma é um homem trans. Esse ponto final poderia ser o ponto final de fato, a sentença poderia acabar aí e isso ser apenas um dos detalhes sobre ele, como o fato dele preferir café passado no coador e sem açúcar. No entanto, a sua vida inteira foi como cumprir uma sentença pelo crime hediondo de ser ele mesmo. Uma pena dura que ele vem cumprindo arduamente desde sempre e que nem mesmo sendo um prisioneiro modelo havia o trazido algum tipo de benefício por bom comportamento. Os juízes que o julgavam eram implacáveis e haviam o ensinado a culpar a si mesmo.
Isto é, até que a Justiça retirou a venda de seus olhos e o enviou o Habeas corpus mais bondoso que haveria de haver em forma de pessoa. O remédio constitucional agiu pouco a pouco, como a dose de um remédio que começa quase irrelevante, apenas para que o corpo se acostumasse com os sintomas — as borboletas no estômago e as outras coisinhas provindas da ansiedade para te ver e as pequenas crises que ele tinha pensando que você jamais gostaria dele de volta —, aumentando gradativamente — a aproximação cada vez mais próxima, os olhares trocados cada vez mais de perto, os sorrisos quase confessando emoção —, para então ajustar a dose final e finalmente o efeito chegar com tudo preparado — e vocês não largarem mais da companhia um do outro.
É verdade que o amor próprio só pode vir de si mesmo, mas, às vezes, alguns estão tão encarcerados que uma ajuda para se libertar dos grilhões se faz necessária. E você foi a luz que clareou o canto escuro em que Higuruma sentiu-se jogado pela vida, o ajudou a levantar-se e, uma vez em pé, ele finalmente sentiu-se capaz de caminhar com as próprias pernas.
A vida toda Hiromi pensou que remédios tinham de ser amargos como os analgésicos que tomou depois da cirurgia que o deu duas cicatrizes em formato de meia lua, algo que ele sempre acha meio irônico para alguém que tem um sobrenome de girassol. Mas você, ah, você era um remédio tão doce que ele mal sabia lidar.
Hiromi é grato a você por tudo o que você fez a ele e por tudo o que você permitiu que ele fizesse a si mesmo. Hiromi é tão tão grato que ele não sabe exatamente como demonstrar isso, então ele tenta compensar sendo ainda mais romântico e carinhoso, mas nunca sente que é o suficiente. Ainda assim, os gestos mais doces que ele já fez até então sequer se comparavam a aquele que viria em seguida.
Você boceja e se deita na cama, os olhinhos lutando para ficarem abertos enquanto você tenta ter uma conversa sonolenta com Hiromi sobre o quanto o dia foi agradável. Você já está vestido em seus pijamas e o reino dos sonhos luta fortemente para te puxar para lá de uma vez. A visão de seu rostinho sonolento lutando contra o sono o deixa coradinho e ainda mais sorridente do que ele já estava em saber que você havia apreciado aquele dia tanto quanto ele. E é aí, nesse momento, em que acontece algo que faz você arregalar o único olho que você havia deixado aberto na sua batalha contra o soninho que cada vez mais te dominava até aquilo.
Hiromi geralmente dorme com uma camiseta e com a cueca, mas ele nunca se troca em sua frente. Por conta de todos os problemas relacionados a ser um homem trans, ele tem uma certa vergonha de seu corpo, então você nunca o viu sem roupa e também vocês nunca fizeram nada na cama. Você nunca o viu sequer sem camisa. Não até aquele momento.
Higuruma olha para você e depois olha lentamente para a camiseta preta que veste. É confortável e a camiseta favorita dele para dormir, mas aquele Março estava quente e consequentemente isso a deixava um pouquinho menos confortável. As imagens do dia que vocês tiveram passam na cabeça dele como uma montagem de filme com os pensamentos que ele vem tendo há um certo tempo ao fundo, o dando coragem para o momento derradeiro. Ele segura a barra da camiseta e, com um sorriso genuinamente feliz, ainda que com as mãos tremendo um pouco de ansiedade, ele tira a camiseta, a dobra e deixa no local onde costuma guardar o pijama, fecha a porta do guarda roupa e deita na cama ao seu lado.
Você arregala o único olho aberto, pisca e então abre os dois arregalados. Sua cara fica branca e depois corada, como se tomasse um susto e depois se desse conta do que está acontecendo. Como não, aliás, é literalmente isso que aconteceu. Sua primeira reação foi o choque com algo que seria corriqueiro e trivial para a esmagadora maioria das pessoas, para a maioria dos casais. Mas, com Hiromi, tudo aquilo que é ordinário torna-se completamente extraordinário, um momento tão mágico que você suplica inconcientemente para que fique gravado na sua memória para sempre.
Seus olhos, maravilhados com a visão, miram as duas cicatrizes no peito, descem um pouco mais e observam o adorável buchinho que Hiromi ostenta, cada uma das adoráveis dobrinhas, a trilhinha que os pelos fazem ao descer do umbigo, as estrias que decoram as ancas, o final da barriga e das costas e os braços com rabiscos adoráveis, aproveitam cada detalhe da paisagem onírica que apenas Higuruma Hiromi sem camisa seria capaz de proporcionar.
Você rola pela cama e fica em cima dele, que te olha agora com olhos curiosos, sem entender exatamente sua reação. Você acha engraçado, afinal, provavelmente a sua expressão no momento é a mais fascinada que um ser humano pode ter no mundo e ainda assim ele a estuda cautelosamente para saber exatamente o que você está pensando. Você abre um sorriso, primeiro bonitinho e depois atentado, e suas mãos sobem lentamente pelo peitoral dele. Você vai tranquilamente, julgando pela reação dele se seria demais ou não e com a falta de uma resposta negativa te deixa tranquilo para continuar. Suas mãos eventualmente chegam no destino e você balança as perninhas no ar como uma adolescente de filme de comédia romântica enquanto seus dedos acariciam as cicatrizes no peito dele, retraçando o desenho que elas fazem no corpo dele, depois uma delas vai até o braço dele e acaricia as estriazinhas presentes ali, com delicadeza e apreço como se avaliasse uma peça artística da maneira mais manual possível.
— Qualquer artista do mundo cairia aos seus pés embasbacado com tamanha inspiração. Você é arte, a definição, o conceito, a mais bela das obras, a arte em si, tudo isso e mais. Tu tem poesia rabiscada em tuas entrelinhas e eu quero ler e declamar cada uma delas, pois as poesias que te formam são a mais pura definição de amor e perfeição que um texto poderia destacar e já são minhas favoritas. — Você abre um sorriso que mostra todos os dentes com a reação dele (ou talvez a falta dela, tirando pelo rosto tão corado que ele parecia estar a ponto de explodir) e logo depois usa todos os dentes que você expôs para depositar uma mordida nem tão fraca assim no buchinho dele dando sopa.
Você mais uma vez se mexe rapidamente como um animalzinho feroz doido para atacá-lo, resiste ao impulso de morder de novo, mas não deixa de admirar a marquinha meio avermelhada como o autor de uma grande obra.
Uma risadinha atentada te escapa e você deita a cabeça a cabeça na barriga dele, o olhando com os olhinhos mais brilhantes do planeta Terra, da galáxia e talvez daquele apartamento e você murmura docemente:
— Acho que me apaixonei por você de novo.
#higuruma#higuruma hiromi#jjk higuruma#jjk#jujutsu kaisen#fanfiction#fic#fanfic#imagine#imagine higuruma#imagine higuruma hiromi#sfwhgrm2025#higurumaweek2025#higuruma week#trans higuruma hiromi#fluff#hurt/comfort#gender neutral reader#higuruma x reader#higuruma x you
11 notes
·
View notes
Text
Onestamente comincio a chiedermi se non sia il caso di farle usare ufficialmente e insegnare a sfruttarle correttamente, queste forme di AI. In questo caso già sarebbe parte del "compito" formulare la domanda giusta, scegliere tra le proposte quella più adatta e identificare gli eventuali refusi (o evitare di farne quando si copia-incolla) e poi magari ragionare "dal vivo" sul perché e il percome del risultato. Qui per esempio c'è una frase che non torna ("la natura... dovrebbe essere libera") e un refuso di spaziatura prima del punto finale: sono errori del bot o di chi l'ha usato? A seconda dei casi, approfondire il motivo dell'errore tecnico e delle motivazioni delle scelte di cui sopra può aiutare a capire come riconoscere ed utilizzare meglio i testi generati in questo modo anche fuori dell'ambito scolastico, e onestamente credo ce ne sarà sempre più bisogno.
Compito di letteratura: "Scrivi un finale alternativo per La locandiera di Goldoni". Dopo un rapido brainstorming, Rayan conviene con me che sarebbe carino chiudere la vicenda con una non-scelta, se non per se stessa. Lo lascio solo a lavorarci su e alla fine mi consegna questo:

Guardo Rayan e scuoto il capo. Non male, non male per davvero. Sarei l'uomo più felice al mondo, se non sapessi che è tutto frutto di Chat Gpt.
#cose mie#comunque bello il finale alternativo ^_^#bello anche come esercizio#mi ricorda le Storie per giocare di Rodari
52 notes
·
View notes
Text
¡Hola! Eh vuelto con una nueva cuenta, en un nuevo fandom y con un nuevo headcanon, el cual trata sobre un AU donde Los Pixies, HP y Sanderson terminan siendo los padres adoptivos de Foop/Irep por razones de la vida
[ADVERTENCIA DE MUCHO TEXTO] Pero ¿porque? Me imagino que podría haber una correlación entre estos personajes, según lo acontecido y lo que supuestamente estaba por venir. Todo empieza con el hecho de que cuando Irep pareció por primera vez en la serie de Los Padrinos Magicos un Nuevo Deseo lucia más como un Pixie" que un Anti-padrino, y dado que los Pixies y los Anti-Padrinos se han aliado (aunque también traicionado) en el pasado, pensé que quizás esto podría llegar a significar que tenían algo que ver. Dev conoce a Irep, cosa que parece dejarlo "enganchado" y al final del capitulo dice estar decidido a contactar de nuevo con "Las anti-hadas", con el, al mismo tiempo y según dicen, estaba planeado incluir a los Pixies como los antagonistas al final de la serie originalmente (cosa que parece, fue cambiada de último momento), con todos esos datos, al principio pensé en que podrían ser "socios" o algo así, pero también recordé esa escena donde Foop vuelve de por sus vacaciones escolares y termina en casa de Poof porque sus padres se mudaron sin dejarle la dirección (mini cómic que adjunte jeje), así como que HP y Sanderson prácticamente ya habían criado un hijo en el pasado ((al Payaso Bob), una cosa me llevo a la otra y me pareció muy lindo, y me gusta pensar en un Universo Alternativo pudo ser real (solo quiero tener la esperanza de que algo bonito le pase por fin a Irep :"3)
#fairlyoddparents#fairlyoddparentsanewwish#foop#irep#head pixie x sanderson#pixies#headpixie#sanderson#los padrinos magicos#fop head pixie#fop sanderson#fop poof#fop irep#the fairly oddparents#my art#fop fanart
27 notes
·
View notes
Text
Yo solo te necesitaba... (Hyung Line - Parte 2)

[𝑭𝑨𝑲𝑬 𝑻𝑬𝑿𝑻𝑺] Resumen: Vuestra relación pende de un hilo... En manos de uno de los dos está que ese hilo se refuerce... o se rompa para siempre.
Género: Angst/Confort (en algunos)
Advertencias: Skz x afab!Lectora, aunque puede llegar a ser neutro en algunos. Lenguaje soez, menciones a enfermedades (diabetes), confesiones de los miembros hacia ti y viceversa. Relación estable con Changbin. Alguno no tendrá final feliz (solo 1 por linea - hyung/maknae lines), pero si veo suficiente interacción, quizá haya algún oneshot corto con un final feliz alternativo. Nada de esto refleja sus verdadeas personalidades ni cómo reaccionarían ante estos posibles clasos. Esto es ficción.
» Masterlist | Parte 1 | Maknae Line 2 «
© LUNEARTA, 2024. 𝘕𝘰 𝘦𝘴𝘵á 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘱𝘪𝘢 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭 𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘤𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘪𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘦𝘯 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘯𝘢 𝘱𝘭𝘢𝘵𝘢𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢.
#stray kids#skz#stray kids x reader#fanfic#bang chan#hyunjin#bangchan#changbin#han jisung#i.n x reader#stray kids fake texts#skz fake texts#seungmin fake texts#felix fake texts#chan fake texts#fake texts#stray kids imagines#lee know#jeongin#seungmin
25 notes
·
View notes
Text
Corazón ajeno (Cregan Stark x lectora)


Masterlist de mi autoría
Nota: tiene finales alternativos. Al final dejo link.
Nota 2: desde anoche que tengo problemas con este fanfic. No me guarda borradores, o me descarta avances. Asi que lo odio. Ya ni ganas de escribir sinopsis xd. Lean. Ta lindo.
Cuando Aegon y Aemond fueron derrotados y Rhaenyra recuperó su legítimo lugar en el trono, todo comenzó poco a poco a acomodarse en Westeros.
Las pérdidas fueron enormes, y la reina quería compensar a todos los que siempre le fueron leales. Cregan Stark fue uno de ellos.
Sabía que tierras o riquezas era algo que no le interesaba como tal, por lo que pensó en algo más personal. Una alianza. Una venida de un matrimonio.
—¿Es en serio, madre?—
____ miraba a la reina sorprendida por la repentina decisión.
—Pensaba que lord Stark era tu enamorado de pequeña.—la miró con cierta burla, haciendo que la joven se avergonzara.
La verdad era que la hija mayor de Rhaenyra había conocido a Cregan años atrás, en la celebración del decimoquinto año de Aegon. Ella apenas tenía doce, pero el Cregan adolescente que vio en aquella fiesta se mantuvo en sus pensamientos todos esos años. Era apuesto, con pesada presencia y tan educado...
Verlo firme por el reclamo de su madre terminó de hacer que su corazón lo reclamara como dueño de sus anhelos y sentimientos.
Y ahora su madre le ofrecía casarla con él.
¿Cómo podría negarse?
—... ¿Puedo llevar a Sunny conmigo a Winterfell?—
—Bienvenida a Winterfell, princesa... Es suyo ahora.—
____ miró a Cregan con total fascinación cuando la recibió en las afueras de la fortaleza.
Era imponente, atractivo y feroz...
La incomodó un poco el tono tan formal y desligado que tenía con ella, pero no le dio mucha importancia.
La primer semana en Winterfell fue simplemente de acostumbramiento. No era sencillo para un dragón aclimatarse en el frío. Y no solo aplicaba a Sunfyre.
La gente en Winterfell era muy amable, todos la recibieron y se encargaron de hacerla sentir como en casa. ____ parecía ser apreciada por todos. Todos menos una persona.
—Pensé que había muerto.—Sarah Snow miraba como Rickon reía al abrazarse al cuello del enorme dragón.
—Casi muere, pero lo mantuvieron oculto hasta que se recuperó.—explicó ____ a su cuñada—. Mi tío y yo siempre tuvimos buen trato... Y antes de que todo terminara me hizo jurar que protegería a Sunfyre.— alzó a Rickon, acomodándolo sobre la montura—. Fue decisión del destino que Sunny me eligiera cuando Aegon murió... O tal vez fue su voluntad.—
—Mamá, sube.—La pequeña Mariah alzó las manos hacia ____, quien antes de poder alzarla, escuchó la voz de Cregan a sus espaldas
—Ella no es tu madre, Mariah.—alzó a la pequeña, para luego mirar a ____—. Agradecería que corrigieras esos malentendidos, esposa.—
—No me molesta, Cregan. Yo sé que-
—A mi me molesta... No quiero que se confundan y olviden a sus verdaderas madres.—
Auch...
Pero tenía un punto.
—Entiendo. Lo lamento. La próxima vez lo corregiré.—
Cregan asintió apenas, volteando hacia Rickon.
—Bájate de ahi, hijo. Es hora de entrenar con espadas.—
—Pero, padre...—
—Mas tarde podrás ayudarme a alimentar a Sunny, Rickon.—____ intervino al ver que el pequeño iba a hacer molestar a su padre—. Si tu padre lo permite...—
Rickon bajó del lomo de Sunfyre, acariciando su hocico una última vez antes de acercarse a su padre.
—La cena estará servida pronto... Vuelvan a la fortaleza.—
Cregan se despidió de ambas mujeres y se marchó con el par de niños.
—... ¿Estoy haciendo algo mal, Sarah?—____ volteó hacia la mujer, a quien consideraba la única amiga y confidente del lugar.
—No es eso, querida... Cregan aún sigue aferrado a Alys Blackwood... Y creo que incluso antes que ella, su primer esposa aún está en sus pensamientos.—Sarah miró a Sunfyre alzar vuelo hacia lugares más cálidos—. Los del norte amamos con toda la intensidad y significado de la palabra... Y mi hermano es alguien difícil de abrirse, pero con ellas lo hizo.—
—¿Y yo? ¿Seré capaz de abrirme a alguien por primera vez?—la miró preocupada—. ¿A alguien que ya se abrió a otras con anterioridad?—
—No voy a decirte algo con certeza, yo no sé nada... Pero si él te aceptó por esposa, es porque te tiene cierto aprecio.—
—... Aprecio no es amor.—
____ comenzaba a preocuparse.
Sabía que en Westeros las bodas por acuerdo y sin amor de por medio eran normales, pero ella no quería eso. Ella quería un esposo que la amara de la misma manera que ella lo amara a él. Un hogar cálido, una familia unida por lazos reales y no por simples obligaciones.
Ella amaba a Cregan, adoraba a los niños y veía en Sarah a una hermana.
Pero Cregan...
Sentía que estaba en un plano ajeno.
Cuando la boda se celebró, Cregan indicó que los "deberes maritales" no serían obligatorios. ____ pasó su noche de bodas sola en su cuarto, intentando controlar el profundo dolor en su corazón.
Pero lejos de lo que la princesa creía, Cregan la quería mucho. Pero la culpa pesaba sobre él.
Adoraba la forma tan dulce y amorosa con la que la mujer trataba a sus hijos, a la gente de su pueblo. Verla practicar tiro al blanco con Rickon, o bordados con Mariah llenaban su pecho de felicidad.
Pero entonces recordaba a Alys, y la idea de que estaba reemplazando su lugar no le gustaba nada. Rickon era más consiente, sabía que la mujer no era su madre. Aún asi la amaba a su manera. Pero Mariah... detestaba la idea de que la pequeña olvidara a Alys y viera a ____ como su mamá.
Estaba fallándole a Alys, a su memoria.
Pero por desgracia, Cregan procuraba tanto cuidar la imagen de su fallecida esposa que descuidaba a la actual. La cual poco a poco comenzaba a dudar de su compromiso.
—¿Puedo pedir otro regalo?—
—Estoy segura de que tu cumpleaños ya ha terminado, corazón.—
____ terminó de arropar a Mariah, enfocándose en Rickon.
Ese día fue el cumpleaños numero 10 del pequeño, y algo preocupada por el ambiente alborotado del salón -resultado del vino y descontrol de ebrios tontos-, ____ decidió que era hora de llevar a los niños a la cama.
—Uno más... por favor, ____.—la mujer sonrió.
—Bien ¿de qué se trata?—
—¿Sabes alguna historia de dragones? ¿Alguna canción para nosotros?—
—Ahora que lo mencionas... Mi madre me cantaba cada noche una canción muy bonita sobre un dragón que buscaba un hogar...—____ le cantó al par de niños aquella melodía que recordaba con tanto cariño, sin saber que alguien más escuchaba todo desde la puerta entreabierta del cuarto.
Apenas corroboró que ambos estaban dormidos, salió del cuarto. Grande fue el susto que se llevó al ver a Cregan ahí de pie, cortándole el paso.
—Por los dioses, Cregan...—se llevó la mano al pecho.
—Esa canción... fue muy hermosa.—
Por el tono de su voz, ____ supo que estaba algo ebrio.
—¿Lo es? Pues gracias.—
—No pensé que eras de las que cantaban.—la mujer cerró la puerta del cuarto, comenzando a caminar.
—Nunca me preguntaste...—
—Yo sé todo de ti, eres mi esposa... y eso no lo sabía.—____ lo miró divertida.
Tal vez un Cregan ebrio terminaría siendo mejor conversador que uno sobrio.
—¿Y qué sabes de mi, eh?—
____ se llevó una gran sorpresa al sentir que Cregan la atrapaba entre sus grandes brazos, pegándola a él. Su rechazo por el vino la hizo alejar un poco el rostro, pero aún asi no se separó. La situación era más que estimulante.
¿finalmente Cregan la besaría?
Llevaba meses viviendo en Winterfell, y hasta ese momento, nunca la había tocado. Sin contar tomar su mano, o presionar su hombro en una que otra ocasión.
Ahora sentía la calidez de sus brazos atraparla, y comenzaba a creer que las cosas podrían mejorar.
Pero no, harían justo lo contrario.
—Ya te lo dije, yo lo sé todo de ti, Alysanne.—
Para cuando Cregan besó su cuello y se aferró a su cintura, ____ ya se había bloqueado. Lo apartó enseguida, mirándolo sin terminar de creerse lo que había escuchado.
Cregan se veía desorientado, sin parecer asimilar que aquella mujer no era Alysanne.
____ comenzó a llorar, pero no tardó en huir del lugar. Se refugió en su cuarto, sepultándose enseguida entre las sábanas de su cuarto.
Se había decidido.
En la mañana volvería a King's Landing.
Apenas era media mañana cuando la estridente voz de Sarah despertó a Cregan.
La jaqueca hacía que los ruidos se multiplicaran y molestaran por diez, sin mencionar el griterío de la mujer.
—¿Qué quieres, Sarah? ¿Por qué entras así?—
—¡Los sirvientes dicen que ____ tomó sus cosas y se fue!—Sarah destapó a su hermano de un tirón—. La mucama dijo que ella parecía haber estado llorando ¿Qué diablos le hiciste?—
—¿Cómo piensas que le pude hacer algo?—Cregan hizo un esfuerzo por espabilar.
—Cierto... tú no haces nada, tú no dices nada. Por eso esa mujer cree que no la amas.—Sarah miró por la ventana, no había rastros de la mujer en el patio interno.
—¿De qué diablos hablas?—
Sarah volteó a mirarlo más que indignada.
—Vas a perder a tu tercer esposa... Y esta no está muerta, la perderás por idiota. Tal vez sea lo mejor... ____ es demasiado buena para ti.—
Cregan miró a su hermana salir del cuarto, y ahora sí se estaba preocupando.
No recordaba mucho de la noche anterior, pero mientras terminaba de abrigarse, una simple imagen llegó a su mente. Él la llamaba Alysanne.
—Diablos...—
—¡Sunny!—____ cruzaba aquella arboleda con dificultad. No tanto por la nieve que apenas se acumulaba en el suelo, sino por el frío que le carcomía los huesos. Tendría que haberse llevado un mejor abrigo. Aún así, la sangre de dragón la mantenía estable. Y estaba tan molesta que incluso le hervía bajo la piel. El dragón dorado emergió de una cueva, gorgoteando con cariño al ver a la mujer—. Māzigon naejot lenton (volveremos a casa).—Sunfyre se inclinó enseguida, gustoso de poder dejar el helado lugar.
____ amarró su única bolsa con las cosas que consideró importantes a la silla del dragón, y mientras se acomodaba los guantes, el trote apurado de un caballo la hizo voltear.
—... ¿Podemos hablar?—
—No quisiste hacerlo en 4 meses y ahora quieres...—____ terminó de acomodar sus guantes, y revisó las riendas del dragón.
—Lo siento mucho, esposa mia.—
—No me llames asi.—
—Volvamos, hace mucho frío... Ten, déjame darte-
—¡Aléjate!—____ le dio un manotazo a la capa que Cregan quiso colocar en su espalda. Y Sunfyre rugió al sentir la hostilidad de su jinete—. Volveré a casa, a MI casa. Y le pediré a madre que rompa el compromiso... Esto no debió pasar nunca.—____ ajustó la rienda algo histérica, sintiendo que las lágrimas enfriaban aún más sus mejillas.
—Déjame explicártelo, ____... Lo lamento mucho. Lo de anoche fue... Lo siento mucho.—
—Aún amas a tu esposa muerta, Cregan... Han pasado 6 años y aún la lloras.—ella lo miró finalmente—. No lo juzgo, pero si aún no la superabas, no me hubieses tomado como tu esposa.—
Ver que aquella mujer que tan risueña y amable era todo el tiempo ahora estaba tan rota... Cregan se sintió una mierda.
—Es cierto que aún amo a Alysanne pero-
—Esta muerta. Yo era tu esposa.—
Era...
—¿Crees que tus sentimientos valen más que los míos, Cregan? ¿Que yo no sufría?—lo increpó—. Crees que Alysanne merecía más tu amor que yo... Los muertos no necesitan amor, los vivos sí. Y creo que fui una esposa y señora más que digna de un mísero abrazo al menos... Y nunca me lo diste.—____ se quitó aquel collar que Cregan le dio el día de su boda, lanzándolo al suelo.
—No seas precipitada, volvamos y-
—¡Soy ____ Targaryen, maldita sea! ¡La primera con el nombre, conciliadora de Vale, princesa de Westeros y jinete de Sunfyre. No debería estar aquí rogando por el amor a una muerta!—Subió al dragón enseguida, y después de que Sunfyre le rugiera en la cara, ____ ascendió a los cielos, perdiéndose entre el nublado cielo.
—Tienes suerte de que esa mujer aprecia a tus hijos y quiero creer que a mi también... o ya tendríamos a cinco dragones reduciendo Winterfell a cenizas.—Sarah miró a su hermano, quien sujetaba su rostro frustrado entre ambas manos.
—No estaba siendo consciente de lo mucho que ella estaba sufriendo, Sarah... He sido un cretino.—
—Si, lo fuiste. Mira lo que has ocasionado.—
Apenas la mujer dejó Winterfell, Cregan envió cuervo tras cuervo para solicitar su regreso. Ninguno fue respondido.
El pueblo comenzaba a cuestionar la ausencia de su señora, y aún peor, Rickon y Mariah querían a la mujer de vuelta. Cregan también. Pero comenzaba a creer que eso no pasaría.
—¿Dónde está ____?—Rickon entró a la sala acompañado de Mariah.
—____ volvió a casa por unos asuntos familiares.—respondió Sarah al ver que su padre no parecía tener idea de que decir.
—Se fue sin decir adiós... ¿Ella está bien?—Rickon no era tonto, sabía que algo pasaba. Extrañaba a la mujer, quería que volviera. Era su pilar ahora, y Cregan quiera o no, ella era su mamá. La necesitaban.
—... Tia Sarah ¿Irá ____ a la celebración de Riverlands?—
Cregan miró de inmediato a su hijo. Sintió una repentina oleada de esperanza.
Medio año había pasado desde el regreso de Rhaenyra al trono, y para celebrar la reconstrucción definitiva de Harrenhal y su entrega oficial a la próxima casa guardiana, celebrarían un gran festín. ____ fue la que puso fin a la disputa Blackwood - Bracken, por lo que su presencia debía ser casi obligatoria. Cregan contaba con eso.
—Él va a ir... Lo sé.—cargaba a su hermano más pequeño en brazos, hamacándolo vagamente mientras miraba a su madre.
—¿Quieres que corte su cabeza?—____ enarcó una ceja ante el comentario de Jace, quien sonrió apenas.
—Ya hemos roto el compromiso, no podrá reclamar nada... Y dudo que lo haga, no tiene derecho.—Rhaenyra la miró con calma—. Son una casa aliada, con la cual fracasó una boda... Dejémoslo en solo eso para no ocasionar problemas.—
La joven asintió no muy convencida, estrechando a su hermano con cariño...
Extrañaba a los pequeños Stark.
La pequeña caravana de Stark apenas llegaba a Riverlands cuando un rugido conocido por los pequeños resonó sobre sus cabezas.
—¡Sunny!—El pequeño Rickon casi y brinca del carruaje al ver al dragón dorado danzar en los cielos acompañado de Vermax y Moondancer.
—Son los dragones de Jacaerys, el hermano de ____. Y Baela.—Sarah llamó la atención del pequeño.
—¿____ me dejará montarlo? Extrañé mucho a Sunny también.—Rickon miró a su padre, quien no tenía respuesta a ello.
Apenas llegaron al castillo, Rickon y Mariah se escaparon de su padre, buscando a la mujer. No tardaron en encontrarla.
—¡Mamá!—____ sintió que su corazón se partía en mil pedazos al ver a Mariah en un mar de lágrimas abrazarla con desesperación.
Rickon se acercó también, aferrándose a su cintura y llorando en silencio.
Los estrechó con fuerzas, haciendo un gran esfuerzo por no llorar también.
—Hola, lobitos. Me alegra mucho verlos... Los extrañé mucho.—
—¿Por qué no volviste entonces?—
La mujer no supo bien qué responder, cuando vio a Cregan aparecer en el salón.
Respiró profundo, intentando mantener la compostura. Trató bajar a Mariah de sus brazos, pero la pequeña se aferró cual koala a sus hombros. Soltarla no era una opción.
—¿Podemos ver a Sunny?—Rickon llamó la atención de la mujer, quien asintió enseguida.
Cregan miró desde lejos como la mujer dejaba el lugar con sus hijos, y no tardó en seguirla a través de la multitud de invitados.
—Sunny se lleva muy bien con Vermax, se han hecho buenos amigos.—
—Eso es porque nosotros somos familia.—
____ sonreía con ternura al ver como Rickon se volvía loco con las enormes criaturas, y como Jace lo alentaba con sus tonterías.
—¿Puedo dar un paseo con Jace?—Rickon miró al príncipe—. ¿Me llevas, por favor?—
—No puede hacerlo sin permiso de tu padre.—____ intervino al ver que Jace estaba por acceder.
—Nunca pediste permiso para que volara antes ¿Por qué lo necesitarías ahora?—
____ volteó al escuchar la voz de Cregan, notando cómo se detenía a su lado.
—Porque antes era su tutora, lord Stark... ya no lo soy.—
Ah... Cregan se sintió horrible.
—Pueden volar si quieren, tienen mi permiso.—Cregan miró a Jace, quien no tenía problemas en mostrarle su peor cara.
—... No pienso dejarte a solas con ella.—
—Esta bien, Jace.—____ llamó su atención—. Necesito hablar con él.—El castaño asintió, invitando a los pequeños a seguirlo.
—... Te han extrañado mucho.—habló Cregan al ver que estaban lo suficientemente lejos—. Esperaban que los arroparas cada noche... Y me temo que yo no sé cantarles.—
—Yo les cantaba cada noche desde mi cuarto en King's Landing, deseándoles buenos sueños.—____ lo miró—. Yo también los extrañé mucho a ellos.—
Cregan se removió incómodo, sin saber cómo avanzar.
—____, yo-
—Rompí el compromiso, Cregan. Apenas llegué a King's Landing semanas atrás.—eso no le gustó a Cregan—. Ya nada nos ata... Pero si te parece correcto, me gustaría que Rickon y Mariah aún mantengan lazos conmigo.—
—Mantendrás lazos si reanudamos el casamiento... Yo no deseo cortar nada. Quiero recomponerlo, darte lo que mereces.—
—Tuviste 5 meses para hacerlo, para reforzar los lazos... Pero los fuiste gastando, y tuve que cortarlo definitivamente.—lo miró—. En una semana, comenzaré a buscar un nuevo esposo.—
No...
—Me presentaré entonces, pediré tu mano otra vez.—la miró con cierta desesperación.
—Que la pidas no significa que te la dé.—
Cregan se paró frente a ella, ya sin saber muy bien cómo arreglar el asunto.
—Dijiste que los muertos no necesitan amor, yo creía que si y por ello te fallé... Por favor, princesa... Solo una oportunidad más.—miró por un segundo el dragón que los sobrevolaba—. Ellos esperan que tú vuelvas con nosotros hoy, esperan que los arropes en la noche... Y yo espero que me acompañes también, para recuperar todo el tiempo perdido.—
____ sintió que su corazón flaqueaba al ver la desesperación que Cregan demostraba. Aquel hombre estoico que tantos días la mantuvo en la completa soledad ahora estaba ahí, rogando por otra oportunidad.
No supo qué responder.
—... Preséntate si quieres a la ceremonia de selección, será dentro de 6 días... Pero no prometo nada.—vio como sus ojos se iluminaban con esperanza—. En cuanto a los niños, me gustaría que les permitas quedarse hoy conmigo aquí... Puedo devolverlos en la mañana.—
—Eso los haría muy felices... Agradezco que a pesar de todo quieras seguir siendo parte de su vida.—
—Ellos y Sarah fueron la calidez que necesité para no perder la cabeza en Winterfell... Nunca les daría la espalda.—La mujer comenzó a alejarse—. Disfruta el resto de la celebración, Cregan... Dejando de lado nuestros asuntos, estamos en una fiesta.—
Cregan la vio descender la colina a paso tranquilo, más no la siguió.
Se quedó solo, esperando que Jace le devolviera a sus hijos. Aprovechó para ver cómo podría recuperar la mano de la princesa.
—¿Pero cómo es el juego entonces? ¿Me llevo el conejo?—
—Si gana, se lo lleva.—
—Es que ganaré, pero necesito saber si será vivo... Mariah no quiere que lo maten.—
—Esa es mucha confianza.—____ había estado mirando preocupada al animal en la jaula, cuando aquel lord se acercó con una leve sonrisa.
—Por supuesto, ganaré. La niña quiere el conejo y yo se lo daré... Por cierto, ¿usted es?—
—Benjicot Blackwood, milady... Usted trató con mi tío durante las reconciliaciones, ahora asumí mi lugar.—
—Oh, no estaba al tanto. Felicidades por el ascenso.—lo vio sonreír, para luego pasar la mirada al pequeño animal.
—Bueno, prometo que si gano, no lo mataré... ¿Lo aceptaría como regalo?—
—No, porque yo lo ganaré.—Ben sonrió incluso más, y ____ vio en esa sonrisa extraña cierto atractivo—. Pero, en el imposible caso de que usted gane... El regalo sería para la pequeña.—miró a Mariah, quien estaba a un costado.
—Si gano la competencia y el conejo... ¿Tendría algún tipo de ventaja durante la ceremonia de pretendientes?—
—¿Pedirá mi mano?—
—Ganaré su mano.—
—Esa es mucha confianza.—lo vio encogerse de hombros—. Pero eso ya lo veremos... Ahora enfóquese en el conejo.—
La competencia de punteria dio inicio, y al final solo llegaron ____ y Ben. El hombre ganó por poco.
—Una magnífica y hermosa criatura de finos rasgos y cabello tan banco como la nieve... adorable y con un encanto casi mágico, de fácil querer...—Ben tomó el animal en brazos, pero nunca despegó la mirada de la mujer.
—... ¿Habla de mi o el conejo?—El lord rió bajito, alcanzándole el animal a Mariah, quien no tardó en estrecharlo con cuidado entre sus manos—. Felicidades, milord... Posee una gran habilidad con el arco.—
—Se agradece la estima... ¿Gusta dar un paseo conmigo?—____ sonrió enseguida.
—Entonces ella era tu tía...—____ miraba pensativa como Mariah jugaba a unos metros con Nieve, su nueva mascota.
—No supe que era hija de Alysanne... Me temo que ha pasado tiempo, no recuerdo mucho su rostro.—Ben volteó hacia la mujer—. ¿Ella tuvo algo que ver con el fallido compromiso?—
—Algo no. Todo. Me temo que Lord Stark nunca superó a Alysanne, y mi estadía en Winterfell no fue tan llevadera.—
—Bueno... le prometo que cuando venga a Riverlands, la recibiremos como una reina... Princesa.—le sonrió—. No tuve ninguna ex esposa que me genere traumas, asi que no se preocupe.—
—¿Sigue creyendo que ganará?—
—Usted me elegirá porque yo de verdad la deseo a usted. No busco beneficios, tierras o riquezas... Quiero a ____ Targaryen.—sonrió emocionado—. Una hermosa mujer, valiente guerrera y con una gracia digna de dioses... no puedo permitirme perder la mano de tan maravillosa posible compañera.—
—¿Compañera?—
—Gobernaremos Raventree juntos, lado a lado... Y no es que desee una guerra pero la idea de luchar a tu lado me resulta increíble... Asi que por favor, dame una oportunidad... Lucharé a muerte con quien sea por tu mano.—
—No, por favor. No quiero sangre en el salón.—____ sonrió divertida—. Esta bien, Benjicot... Tienes mi curiosidad, esperemos que en la ceremonia des un buen discurso.—
—Si se trata de ti, daré todo de mi.—
No fue necesario.
Esa misma noche, muchos lores dejaron la fortaleza, pero otros tantos pasarían la noche ahí. Benjicot fue uno de ellos. Después de que ____ arropara a los niños, un poco de hambre la llevó a husmear la cocina. Ahí se topó con Ben, y lo que empezó como una simple charla casual, pasó a un disimulado coqueteo mutuo. Uno que escaló enseguida a algo más, y terminó con ambos compartiendo un paseo nocturno... y luego una cama.
La mañana siguiente, ____ llevó al par de niños de vuelta a Winterfell. Pidió poder llevarlos a King's Landing en unos días, para compartir más tiempo juntos. Cregan aceptó sin problemas, y enseguida aconsejó algo que le costaría la mínima felicidad que estaba guardando en su ansioso corazón.
—Puedes llevarlos, y yo los recogeré cuando vaya a la ceremonia de selección.—
—Respecto a eso...—____ le indicó a los niños que se adelantaran—. No habrá selección. Se canceló.—
—¿por qué...?—
—Porque ya elegí.—Cregan suspiró con cierto alivio, pero en cuanto quiso acercarse, ella alzó la mano—. Benjicot Blackwood es mi prometido ahora.—lo miró con seriedad—. Tal parece que la gente de Riverlands tiene cierto encanto... ¿No te parece? El amor lo demuestran sin tapujos o limitaciones.—El hombre sintió un punzante dolor en el pecho.
—Dijiste que me darías una oportunidad...—
—Nunca prometí nada.—____ hizo un gran esfuerzo por no llorar—. Y la verdad, tampoco creía ser capaz de elegirte de nuevo... Te miro a la cara y solo... Recuerdo el hedor a vino... Y como el nombre de ella salía de tus labios.—ladeó la cabeza con cierta frustración—. Solo... Olvídalo. Tengamos buen trato por los pequeños, aún quiero ser su tutora.—
—Quieren que seas su madre, no una simple tutora.—
—... Fuiste tú quien me recalcaba una y otra vez que no lo era y nunca lo sería... ni madre ni digna de tu aprecio.—Sunfyre se inclinó ante la mujer, dejándola subir a su lomo—. Serán invitados de la boda... Si no quieres ir, al menos deja que ellos y Sarah asistan.—
—Lo nuestro podría haber funcionado, ____...—
—Tal vez sí, tal vez no... Pero ambos aprendimos algo de esto.—Cregan la miró expectante—. El amor o es blanco o es negro... Tú me diste un gris. Y por eso no funcionó... Ten una buena tarde.—
El dragón alzó vuelo finalmente. Y Cregan miró desde el suelo y por segunda vez como la mujer dejaba aquellas tierras que él tanto anhelaba ella considerara su hogar.
Cuando la boda llegó, Cregan asistió a King's Landing. Y al ver a la mujer en un hermoso vestido negro y rojo, sonriendo como nunca la había visto hacerlo, en brazos de un hombre que no desaprovechaba ni una sola oportunidad para abrazarla...
Entendió lo mucho que había perdido.
Y por tercera vez, se quedaba solo.
Esta vez por algo que fue completamente su culpa.
Finales alternos
#español#hotd#house of the dragon#hotd fandom#hotd cregan#cregan stark fanfic#cregan stark x you#cregan x reader#cregan stark#cregan fanfiction#cregan x you
19 notes
·
View notes