#Feira do Livro de Bogotá
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geekpopnews · 7 months ago
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Brasil é convidado de honra na Feira do Livro de Bogotá
O Brasil é o convidado de honra da 36ª edição da Feira do Livro de Bogotá. O evento que terá o tema "Leia a Natureza", vai mostrar a diversidade cultural e ambiental do Brasil. #FeiradoLivrodeBogotá #PavilhãoBrasil.
O Brasil foi escolhido como convidado de honra da 36ª edição da Feira do Livro de Bogotá (FILBo). O evento destaca a importância da literatura brasileira no cenário internacional e a relação cultural entre Brasil e Colômbia. O tema da feira de 2024 é “Leia a Natureza”. A delegação brasileira conta com 29 escritores, que vão participar de diversos eventos, voltados não apenas para a discussão da…
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pointliteral · 7 months ago
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Com o tema “Leia a Natureza”, tem inicio um dos eventos literários mais importantes da Colômbia, a Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBo), que este ano tem o Brasil como convidado de honra.
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saopauloape · 1 year ago
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Artista colombiana cria jogo da memória sobre São Paulo
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[Originalmente publicado em agosto de 2018 aqui]
Quando chegou em São Paulo, há oito anos, a colombiana Lina Ibañez tinha a impressão de que a cidade ia se esgotar a cada grande avenida, como se aquele fosse um limite. Essas fronteiras foram sendo expandidas conforme foi circulando mais pela cidade, usando principalmente os trens da CPTM, indo visitar amigos em diferentes bairros e regiões. E os fluxos foram sendo refletidos, como consequência, em suas criações.
Publicitária de formação, no Brasil — país em que veio por conta do trabalho do marido –, ela passou a estudar fotografia. Fez cursos, oficinas e criou sua própria pequena editora, inspirada pela cena das autopublicações.
Lina coordena hoje o Fotolab Linaibah, no qual faz experimentações com fotografia. Na Parada Gráfica, feira de arte impressa que ocorreu nesse fim de semana em Porto Alegre, ela estava expondo (e vendendo) seus trabalhos. Entre eles, a série Jogo da Memória, que ela faz com fotografias que tira de diversas cidades. Tem de Nova York, de Paraty — que lançou durante a Flip do ano passado –, de São Paulo.
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"A cidade vai estar sempre presente na memória de qualquer um, mas essa coisa de ficar se deslocando te faz criar relações com os lugares por necessidade, para se adaptar", conta ela, que já morou em Bogotá, Buenos Aires, Niterói, Rio das Ostras.
"E eu gosto muito de publicações que você tem de mexer e descobrir, em que as pessoas interagem", completa a artista, justificando a escolha do formato. Evidenciar a fotografia enquanto memória, brincar com a ideia e com a palavra, também é parte da proposta, explica Lina, que começou a refletir mais sobre este aspecto buscando imagens após a morte do pai.
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"E essa coisa de fotografar as pessoas convivendo na cidade também é algo que eu gosto muito", diz a colombiana, que hoje trabalha em suas edições em um espaço compartilhado no centro de São Paulo, o Mirante do Vale.
Apesar de estar olhando a capital paulista do edifício mais alto dela, a artista agora quer circular mais pelo chão do Vale do Anhangabaú — e também colocar em prática na cidade o seu projeto La Bici Press, uma bike-vendinha de livros com a qual ela percorreu as ruas de Niterói, onde viveu antes de retornar para São Paulo, nos últimos anos. Esse movimento diz muito sobre o trabalho de Lina.
Para conhecer mais: facebook.com/pg/FotolabLinaibah
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pirapopnoticias · 1 year ago
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aguadapalavra-blog · 6 years ago
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Dizem as paredes
No setor infantil da Feira do Livro em Bogotá :  O Loucóptero é muito veloz, mas muito lento. Na avenida costeira de Montevidéu, na frente do rio-mar : Um homem alado prefere a noite. Na saída de Santigado de Cuba :  Como gasto paredes lembrando você! E nas alturas de Valparaíso : Eu nos amo. Eduardo Galeano em O Livro dos Abraços
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luiscarmelo · 2 years ago
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Portugal é este ano o país convidado na Feira do Livro de Medellín e em Bogotá haverá  programação adicional. Nesse contexto, no dia 22/09, os meus três romances da Trilogia do Sísifo serão apresentados.
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loreleybooks · 3 years ago
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Exposição em Buenos Aires
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Em plena pandemia de 2020, driblamos os não-encontros presenciais das feiras de artes gráficas e nos reunimos para pensar e discutir as relações que envolvem o ato de publicar. Hoje inaugura a exposição Formas de la Idea, no Museo Nacional del Grabado em Buenos Aires, constituindo um acervo de livros e publicações de artistas de toda a América Latina, incluindo nossos exemplares de 96 HORAS e HAPPY beautiful People.   Essa rede de afetos foi possível pela dedicação de uma equipe incrível:  Darío Marroche [Microutopías Press],  Magdalena Testoni [Paraguay Arte Impreso] e  Ana Luiza Fonseca [Tijuana], a quem deixo meu muito obrigada! Todes convidades a ver a materialização desses encontros nessa exposição coletiva.
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Estratégias criativas. Sobre como, o quê e por que publicar 
O livro é o espaço de encontro e as feiras de arte impressa são o espaço onde este encontro se multiplica. Nesses lugares onde os artistas e editores freelance entram em contato, acontecem coisas que nem sempre são visíveis; são esses gestos no corredor, as conversas entre vizinhos, que dão origem a novas colaborações, novos projetos, novas intrigas que expandem e fortalecem a rede.
Quando não foi possível realizar atividades públicas, as feiras de Microutopías (Uruguai), Paraguay (Argentina) e Tijuana (Brasil) se uniram para criar uma programação com o objetivo de traduzir esses gestos e dar-lhes continuidade. Assim nasceu Formas de la idea: como uma experiência coletiva, como uma questão inicial, como uma desculpa para o encontro.
A formação desta rede de artistas permitiu, durante três meses, a conversa e troca em torno dos processos criativos e produtivos das nossas publicações independentes, e assim colocar em comum as práticas e as dúvidas que as acompanham.
Colocar a rede em observação significa observar, ao mesmo tempo que somos observados, uma tentativa de fomentar uma atitude crítica sobre o que fazemos e nos cercar de histórias que têm a ver com nossa experiência de autogestão no contexto latino-americano.
Ao vagar pelo processo de produção, a pergunta aparece várias vezes, por que publicar? Publicar é disponibilizar, é tornar visível, é tomar decisões sobre o que pode ser lido e divulgado, isto é, o que entrará em algum murmúrio da história. Publicar é uma forma de perseverar, é um gesto ao longo do tempo.
Acreditamos que publicar e divulgar são ações que cruzam os fios desta rede. Uma teia de nós, porque nossa prática sabe insistir no insustentável, descobrir quantas coisas fazem parte de uma troca e produzir a partir da fissura. Ao mesmo tempo, é feito de desvios e linhas que se cruzam, e apostamos nessa forma de convivência.
Curadoria:  Magdalena Testoni (ARG) Ana Luiza Fonseca (BR) Darío Marroche (URU)
Participam:  +UM Coletivo [São Paulo]  Alecrim [Belo Horizonte]  Ana Paula Garcia [Belo Horizonte]  Anguloplata Editora [Buenos Aires]  A4 Mãos Zines [São Paulo]  Austral Edições [Porto Alegre]  Cuerpo presente [Buenos Aires]  Diário de pegação [Salvador]  dos filos [Bogotá]  Ediciones La Rural [San Miguel de Tucumán]  Ediciones Presente [Buenos Aires]  Ediciones Sagital [Buenos Aires]  Editorial Vortex [Valparaíso]  Esto Es un Libro [Ciudad de México]  Estudio Toro [Concepción]  Foi à Feira [São Paulo]  Fotolab Linaibah [São Paulo]  Guerrilla Zine [Concepción]   impresopormí/micropoéticas [La Plata]  Instantes Gráficos [Buenos Aires]  Kena Kitchengs [Toluca]  La Balsa Editora [Bilbao]  La Tosca [São Paulo]  Lafat Bordieu [Santiago de Chile]  Laura Moreira [Porto Alegre]  Loreley Books [Santo André]  Macabra [Montevideo]  María Arribasplata [Trujillo]  Nós, as poetas! [Rio de Janeiro]  Pequeño Pato Salvaje [Lima y Madrid]  Phonte88 [Belo Horizonte]  Policarpo Q. [Buenos Aires]  Poro [Salvador e Belo Horizonte]  Porta Aberta [Goiânia]  Proyecto Desbordes [San José y Córdoba]  PS_São Paulo [São Paulo]  Punto Rosa [Buenos Aires]  Rafaela Jemmene [São Paulo]  Rompo Todo [Buenos Aires]  Sinistra Edições [São Paulo]  Sociedad Anómica [Guayaquil]  Soma Publicaciones [Lima]  Taller Editorial Ambidiestro [Bogotá]  tefopress [São Paulo]  Titihoon [Buenos Aires]  Tipografia do Zé [Belo Horizonte]  tumbalacasa [Ciudad de México]
[tradução do original em Paraguay Arte Impreso]
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valeriagiraldorestrepo · 3 years ago
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Faísca
Una conversación entre Eva Parra de Calipso Press, Valeria Giraldo de Relámpago y Jerónimo Velásquez en el marco del Festival Internacional de Risografía de Sao Paulo FAÍSCA.
https://www.youtube.com/watch?v=cAkBcoLH-Y8
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No terceiro episódio da Série Editores da América Latina, que reúne entrevistas realizadas por Jerónimo Velásquez – da ★Perro Centinela Editorial★ e da ★Primer Ocaso★ (Bogotá, Colômbia) – as convidadas representam duas editoras colombianas: ★Calipso Press★ e ★Relámpago★. 
Criada por Eva Parra e Camilo Otero em 2015, a ★Calipso Press★ é uma editora, estúdio de risografia e coletivo artístico com sede em Cali. Sua especialidade é a produção de livros e outras publicações de artista. Arte e fermentação, cultura visual e trabalho, ilustração e design percorrem os processos da Calipso, que também promove um programa de residências artísticas voltado para a experimentação editorial e para a investigação da impressão. 
Situado em Bogotá e formado por Valeria Giraldo e Andrés Fresneda, ★Relámpago★ é um lugar onde projetos visuais são pensados e produzidos. É uma equipe, uma editora, uma gráfica, um espaço para exposições, um estúdio de design. No seu coração está uma oficina de tipos móveis, que, por meio de práticas experimentais, reconfigura o patrimônio e o utiliza para aprender e desaprender o presente. Seu espaço expositivo abriga palestras, workshops e festas. 
★Eva Parra★, espanhola residente em Cali e uma das entrevistadas deste episódio, conta a história e comenta alguns dos projetos da Calipso, como livros de artista, ateliês e eventos, fala sobre sua conexão com o Brasil e, além de temas como risografia, o cenário artístico em Cali e as feiras pelo mundo, aborda assuntos como a arte de fermentar ou de fazer iogurte. 
★Valeria Giraldo★ apresenta um panorama das iniciativas da Relámpago em Bogotá, sua integração com editores da América Latina, compartilha ideias e pensamentos para as publicações e sobre os processos de impressão. Ela também aborda temas como a relação entre a música e as publicações impressas e a importância da comunidade e das trocas estabelecidas nas feiras. Jerónimo, Eva e Valeria também discutem diferenças entre editoras da latino-americanas e as de outros lugares, conversam sobre espaços voltados para a indústria gráfica na Colômbia e compartilham impressões sobre a produção independente. ---- 
A produção e curadoria da série é de Jerónimo Velásquez e de Mateus Acioli, da ★Livros Fantasma★ (São Paulo, Brasil). O vídeo foi gravado em novembro de 2020. 
 ---- Saiba mais Calipso Press: https://www.instagram.com/calipsopress/ Relámpago: https://www.instagram.com/proyectorel... Perro Centinela Editorial: https://www.instagram.com/perrocentin... Primer Ocaso: https://www.instagram.com/primer_ocaso/​ Livros Fantasma: https://www.instagram.com/livrosfanta... ------- @faiscafestival no Instagram (https://www.instagram.com/p/CJHwPprFF...) --- 
Faísca Festival Internacional de Risografia Realização: Pulo Comunicação e Arte Patrocínio: BDMG Cultural e Mastermaq Software Parceria: Embaixada do Reino dos Países Baixos Apoio Institucional: Goethe-Institut e Embaixada da França Projeto 'Edições temáticas da Faísca - Mercado Gráfico', IF 1173/2017. Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.
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brunoronald · 5 years ago
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( Essa capítulo  Não é com a Nina , não é com a Stefana  e nem com a Lenna kk  Capítulos com elas de novo só no livro físico   ) 
O ônibus para voltar ao interior estava vazio, só havia a ela e o motorista, foi uma travessia rápida pela rodovia, o problema mesmo foi sair do terminal, quem quisesse sair ou entrar em Bogotá teria que apresentar a carteirinha de vacinação, todas as vacinas tinham que estar em dia , se não , seria imunizado lá mesmo na estação.  Malu tomou uma injeção, a tríplice viral obrigatoriamente, ela não tinha escolha, ou se vacinava ou os seguranças do terminal não a  deixariam viajar para casa.   Pois é, as entradas e saídas dá cidade viraram postos de atendimento também.  Por todas as ruas se via alguém de jaleco branco, médicos particulares ou públicos , enfermeiros , prestando assistência a população a serviço do governo , basicamente a cada um quilometro havia um posto montando para atendimento de urgência e emergência.  Tinha gente deitadas em macas até nas calçadas , tinham frotas de   ambulância servido como hospitais moveis .
Malu , ia  voltara para a fazenda do seu pai , ia de metida , fazendo justamente o contrário do que sua mãe havia lhe pedido ; que ela ficasse mesmo na capital  e não voltasse para o interior até que  as epidemias fossem controladas. Mas ela queria ajudar, por isso foi  mesmo sabendo que tinha o risco de  pegar qualquer doença.  Parte da população, a maioria que ainda não havia contraído nada se escondiam em suas casas , não abriam janelas  para o vento ou o sol isso foi  fosse  onde fosse , nas grandes cidades ou nas o pequenas.
A casa dela fica perto do Embalse San Rafael , que é um reservatório de água e fornece água para  a capital e os municípios  circunvizinhos.
Malu , ficou com o braço doendo e uma vermelhidão no lugar onde tinha tomado a injeção. Ela não havia levado mala nenhuma ,  deixou suas coisas na casa alugada. Ela queria ver seus irmãos quatro irmãos ;  Natanael , Mansueto , Suares , Edinson.  Sendo esse último o mais velho. Edinson, já  casado  ,  era o que mais se comunicava com ela sobre as notícias da fazenda , os outros não  precisavam se importar tanto por causa da pouca  idade , bom o Mansueto tinha quase a idade dela  mas ainda parecia  uma criança . Mansueto tinha  quatorze anos e andava revoltado com a família  por motivo nenhum.  Não aceitava os nãos que recebia e vivia em brigas com os pais e não queria vender frutas no mercado com  sua irmã por considerar vergonhoso de mais isso. Suares tinha só sete anos e o Natanael nove.
Tinham duas coisas que preocupava muito ela , primeiramente a fazenda da sua família , sofrendo com a devastação de diversas pragas , a outra coisa que  lhe deixava aborrecida era o seu tamanho , ela precisava crescer mais , ela era bloqueadora no vôlei e a altura no caso era essencial para evitar a passagem da bola adversaria para o seu lado da quadra.  Ela tinha um metro e oitenta e queria chegar a um metro e noventa. Ela tem  três anos para crescer dez centímetros. O sonho dela é espichar da noite para o dia mas não se ganha dez centímetros de altura fácil assim. E ela estava disposta a fazer de tudo para ter isso .Ela tinha uma alimentação toda pautada em cálcio; Sadinha , leite de soja , Iogurtes e se   isso não funcionasse  o outro plano era aderir a uma medida bem mais extrema.
Malu chegou em casa na mesma manhã em que saiu de Bogotá para La Calera , eram municípios bem próximos , treze quilômetros apenas. Lá viu muita afobação . Seu pai andava de um lado para o outro  na cozinha e seu irmão mais velho tentava acalma-lo.
Edinson – Pai  lhe garanto , eles não viram para cá. Se sente homem.
Ostolaza  –  Me acalmar como ? estão barbarizando toda a região.
Malu chegou na cozinha no meio da discussão.  E Ostaloza a viu e se aborreceu muito , e não era essa a recepção que ela esperava.
Ostaloza –  Malu ? Filha você é louca ? Sua mãe  não avisou que você não podia  vim para cá ? Oh porra !  Leonice , caralho Leonice . A Malu tá aqui.
Gritou ele para que a mulher escutasse. Leonice a mãe de Malu estava lavando roupa  do lado de fora da casa  e veio correndo com as mãos todas sujas de sabão  ajudar o pai a dar uma bronca na filha.
Leonice –  Malu, você é burra minha filha ? eu te falei , não vem para cá , você está colocando sua vida em risco. Edison , pega a caminhonete , leva ela e seus outros irmãos para Bogotá.
Malu –  Porque mãe ?
Ostaloza –  Quer saber o  porque ? Por que  tem um grupo de loucos, sem teto com mais de setenta pessoas    invadindo as  propriedades alheias  e  já veio um deles aqui ameaçar a nossa fazenda , disseram que seriamos os próximos.  Eles estão armados com  pistolas , paus , pedras.  Me mandaram ir embora , me mandaram abandonar  a minha casa , os meus bichos que restaram e se eu não saísse  assim que  eles chegassem iam matar  todo mundo aqui dentro. Eu não vou abandonar  minha fazenda .  Você  , sua mãe e seus irmãos é que vão  para longe daqui e  eu fico , eu fico aqui para dar um jeito nisso.
Malu –  A policia não vai fazer nada ?
Edinson –  Que policia Malu ? Não tem condições de policia alguma vir para cá  não , eles estão todos concentrados na capital .  As cidades menores que se fodam. O grupo de sem tetos está ai a dias depredando , queimando plantações inteiras , matando  gente e bicho e ninguém faz nada.
Leonice –  Oh Malu! Você lá na capital  era uma preocupação a menos.
Ostaloza –  A porra do carro não tá pegando , se não já tinha tirado seus irmãos daqui. Mas fé em Deus que vai pegar.
Edinson – Tem pouca gasolina. Vou procurar  um galão no celeiro.
Edison saiu.
Leonice –   Se não levarmos o carro vão  tentar rouba-lo  também , tenho certeza .  
Ostaloza – Aqui está uma zona. Acho que hoje é meu dia , vou morrer defendendo isso aqui , a herança de você e de seus irmãos .
Disse ele seriamente. Com as duas mãos na cintura . Ele foi até o fogão , atrás do fogão tinha uma janela , se aproximou e cuspiu.
Ostaloza – Eu vou pegar minha arma. Já terminou de lavar as roupas Leonice ?
Leonice –  Não . Queria levar roupa limpa, mas não  vão enxugar a tempo.  Vou parar. Vem Malu me ajudar a coloca-las na sacola.
Malu foi no quarto dos seus irmãos e  removeu as roupas deles que haviam nos armários e as colocou em um saco plástico verde.  Na casa da Malu não tinha malas ou bolsas de viajem  , só as escolares .  
Leonice conversou com a Malu enquanto elas arrumavam os preparativos para a partida, dobrando as roupas ao máximo para que elas coubessem na sacola.  
Leonice –  Filha você vai ter que abdicar um pouco da sua privacidade com os seus irmãos. Eles vão ficar conosco no mesmo lugar , o Natanael o Mansueto e o Suares.  
Malu – tudo bem mãe .
Leonice –   Aquele quarto alugado é apartado , não sei nem como a gente vai conseguir dormir , alguém vai ter que  dormir em pé e  nem sei como você vai conseguir trocar de roupa lá no meio daquela ruma de homem .
Malu –  Eu me troco no banheiro.
Leonice –  O dono já colocou  chuveiro ?
Malu –  Não , ainda só tem o aparelho sanitário.
Leonice –  Então você  continue  tomando banho na escola.
Malu –  Mas a escola está  fechada.. Bom deveria.
Leonice – Alguém deve estar lá , tomando conta , o  zelador talvez , eu falo com ele e peço para deixar você e seus irmãos entrarem para tomar banho.
Malu –  Não sei se vão deixar.
Leonice –  Vão deixar sim , eu pago a escola para  que  se você não pode nem usar o banheiro uma vez perdida  em um caso de necessidade ?.  Me desculpe por isso Malu , por essa coisa toda , não sei como falar . Me desculpe por não sermos ricos minha filha , se pudesse ,  dormiria com seus irmãos  no hotel mais luxuoso da capital  mas você já é mulher , já deve entender que o dinheiro faz falta e que nossa família nunca teve os bolsos cheios de cédulas , a única coisa verdinha que tem no nossa carteira  é mato.
Malu –  Tudo bem mãe.
Leonice –  Tudo bem mãe , tudo bem mãe ... só sabe falar isso ? Sei que está decepcionada.
Malu – Não , eu não tenho essa ganancia toda de ter  pais ricos. Eu sempre trabalhei vendendo frutas no mercado com a senhora e é a primeira vez  que não temos nada para vender...Nem animais e nem frutas e a fazenda os sem teto vão tentar roubar. A culpa não é sua mãe , as vezes a vida é ingrata.  Quando amamos a vida e ela nos presenteia com tragédias.
Leonice –  Vai dar certo filha , vai dar certo , essa crise vai passar. Queria que seu pai fosse com a gente , estou com medo dele morrer... Fale com ele Malu , você é a única filha dele , ele vai te ouvir , ele não precisa defender a fazenda ,  a gente consegue outra ou retoma essa quando o governo se estabilizar. Entramos com uma ação de reintegração de posse , caso os sem teto a tomem.   Eu me consultei com um advogado pelo telefone . Essa terra é direito nosso e podemos brigar por ela na justiça.  Ah quero que você também aconselhe o Mansueto a deixar de ser rebelde,  já estou perdendo a paciência com ele, ele anda me xingando de tudo quanto é palavrão. Eu só não arrebentei a cara do seu irmão ainda porque eu tenho pena.
A fazenda dos pais da Malu tinha menos de um hectare, uma pequena fração era cercada para os animais e o resto plantações.  No galinheiro a cinquenta metros da casa principal não haviam mais uma ave se quer, nenhuma das oitenta. foram levadas para o sacrifício, assim como os doze  porcos e  os dois bois.  Quando mais nova ia vender ovo  com seu pai na carreta mas infelizmente  por ser criança na época a fiscalização no mercado  que passou a ser continua  e em um dado momento  os agentes   repreenderam   o senhor Ostaloza e o advertiram  que não levasse mais ali para que  participasse de atividades laborativas até que completasse seus quatorze anos , pois se ele continuasse a  leva-la para ajudar nas vendas ,  ele iria ser  penalizado  por  trabalho infantil.
Malu não entendia porque seu pai poderia ser preso  só por ela contar ovos e colocá-los em uma sacola  para os fregueses.  Ela não estava sendo forçada a nada . Os agentes públicos alegaram que embora a atividade de ensacar ovos não fosse perigosa ,  consideravam o tempo que Malu  passava ali  como nocivo.   A menina ficava oito horas com seu pai na feira , sob um sol de um calor massivo.
(Voce encontra meus outros trabalhos nos links abaixo ) http://brunoronald.deviantart.com/ https://facebook.com/NoCoracaoDaFantasia/ https://brunoronald.tumblr.com/ #escritor #autornacional #artista #livros #literatura #portugal #brasil #textos #meustextos #fantasia #trechos #trechosdelivros #tumblr #frases #autorais #poesia #romance #escritor #autoresnacionais #brunoronald #osreisdopecado #tumblr #frases #histórias #fantasia #contos #novelas #animais #meuslivros #livros #literatura #brasil #portugal #trechos #minhas #meus #rabiscos #
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Coronavírus: Saiba quais são os países que fecharam as fronteiras
O aumento exponencial no número de casos do novo coronavírus (Covid-19) fez com que diversos países da América do Sul, Europa e Ásia anunciassem nesta segunda-feira, 16, o fechamento de fronteiras ou restrição ao acesso de turistas.
Confira abaixo as medidas de cada país adotou com relação a movimentação de turistas para conter o coronavírus.
Brasil
O Brasil ainda não tomou nenhuma decisão a respeito de limitar a entrada de estrangeiros no país. Mas diversos estados fecharam museus, teatros, espaços culturais públicos e cancelaram diversas atividades ao ar livre ou em locais fechados.
Argentina
O presidente argentino Alberto Fernández ordenou o fechamento das fronteiras do país como medida de precaução diante da pandemia do Covid-19.
Nos últimos dias o número de pessoas infectadas pelo coronavírus aumentou de 45 para 56. Duas pessoas morreram. “Fechamos as fronteiras da Argentina porque o coronavírus está começando a afetar os países vizinhos e porque os turistas que vêm de áreas de risco chegam pelas fronteiras terrestres”, disse Fernández.
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Bolívia
Na sexta-feira, 13, a presidente em exercício, Jeanine Áñez, proibiu a entrada no país de passageiros oriundos da China, Coreia, Itália e Espanha. Todas as pessoas que chegam do exterior devem fazer um “juramento sanitário” no qual se comprometem a revelar seu estado de saúde e os países que visitaram
A suspensão de voos para e da Europa e “grandes eventos públicos” com mais de 1 mil pessoas já havia sido tomada.
Chile
O governo chileno ordenou que todas as pessoas que chegam de países com um alto número de casos de Covid-19 ficarão em quarentena por 14 dias
O país também fechou todos os seus portos aos cruzeiros que chegariam à região e impôs quarentena duas embarcações após a confirmação um caso do novo coronavírus.
Colômbia
O governo de Iván Duque decretou estado de emergência sanitária até 30 de março. O presidente ordenou o fechamento da fronteira com a Venezuela e proibiu a entrada de estrangeiros provenientes da Europa e da Ásia.
O país também barrou o desembarque de cruzeiros e o cancelamento ou adiamento de todos os eventos com mais de 500 pessoas, incluindo o festival de música Estéreo Picnic, o torneio de futebol profissional e a Feira do Livro de Bogotá.
Equador
O Ministério da Saúde equatoriano declarou emergência de saúde em todo o território. A medida implica que todos os passageiros que retornam ao país da Espanha, Itália, Irã, França, Coréia do Sul e duas províncias da China (Hubei e Cantão), os locais com os casos mais notificados, fiquem isolados em suas casas por 14 dias.
As autoridades também suspenderam aulas e grandes eventos, o funcionamento de bares e boates.
Paraguai
Desde a semana passada todos os voos de e para a Europa até o dia o 26 de março estão cancelados. O Paraguai também fechou parcialmente a fronteira por pelo menos 15 dias a partir hoje.  O presidente Mario Abdo Benitez pediu para que a população se mantenha em casa.
Peru
Em pronunciamento no rádio e televisão neste domingo, o presidente Martín Vizcarra declarou estado de emergência e recomendou a confinamento da população. Ele também anunciou o fechamento das fronteiras do país por 15 dias. Todos os voos de e para Europa e Ásia estão suspensos.
Uruguai
O Uruguai foi um dos últimos países da região a registrar casos confirmados do coronavírus –quatro até sexta-feira. O país decretou quarentena obrigatória de 14 dias a viajantes provenientes de países declarados de risco ou sintomáticos, como China, Coreia do Sul, Japão, Singapura, Irã, Itália, França e Alemanha.
Além disso, o governo uruguaio proibiu o desembarque de passageiros e tripulantes de cruzeiros.
México
O governo mexicano implementou a triagem aleatória de passageiros em voos e cruzeiros internacionais, mas nenhuma restrição de entrada foi emitida para portos e aeroportos.
As pessoas suspeitas de terem sido infectadas terão que se isolar por duas semanas, conforme estabelecido pelos protocolos da OMS.
Canadá
O primeiro-ministro canadense Justin Trudeau anunciou hoje o fechamento da fronteira do país para estrangeiros, exceto para cidadãos americanos e estrangeiros residentes.
As companhias aéreas receberão “uma ordem formal” para “rejeitar todos os viajantes com sintomas”.
O premiê também pediu a todos os canadenses que fiquem em casa para impedir a propagação do coronavírus, que infectou mais de 320 pessoas no país, com uma morte.
União Europeia
O Parlamento Europeu anunciou que proibirá a entrada de pessoas no espaço Schengen por 30 dias como forma de conter a pandemia de coronavírus.
A zona Schengen é formada por 22 dos 27 países, além da Islândia, Noruega, Suíça e Lichtenstein. Reino Unido e Irlanda não fazem parte.
Depois da Itália, a Espanha é o país com o maior número de casos de Covid-19 na Europa –8 mil e 300 mortes. O premiê espanhol Pedro Sánchez decretou estado de emergência, com isto o movimento de pessoas no país fica restrito, com exceção de casos de emergência, trabalho, idas a hospitais ou compra de remédios e alimentos.
A França é outro país europeu a restringir a circulação de pessoas. Os franceses poderão sair de casa apenas para trajetos estritamente necessários, segundo o governo.
O país também fechará as fronteiras para os estrangeiros.  Apenas franceses e residentes poderão entrar no país pelos próximos 30 dias. A França tem ao todo 5.397 casos de Covid-19 confirmados e 127 mortes.
China
A China também está adotando medidas restritivas com turistas que desembarcam no aeroporto de Pequim para barrar o aumento do número de casos importados no Copvid-19.
Todos os viajantes internacionais precisarão ficar em um período de isolamento de 14 dias para evitar a propagação do novo coronavírus.
A medida já estava valendo para estrangeiros provenientes dos países mais afetados pela epidemia – Itália, Coreia do Sul, Irã e Japão-, mas foi ampliada devido ao aumento do número de casos em diversos país.
youtube
Coronavírus: Saiba quais são os países que fecharam as fronteiraspublicado primeiro em como se vestir bem
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Divulgada a lista de contemplados do Conexão Cultura DF em agosto
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) divulgou a lista dos projetos contemplados no mês de agosto pelo edital permanente do programa Conexão Cultura DF. Foram selecionados 16 projetos, o maior número nos últimos três meses. Os projetos escolhidos receberão o investimento total de R$ R$ 393.988,54.
As quatro modalidades do edital (Participação em Eventos, Capacitação, Circulação e Plataformas) vão beneficiar, a partir de outubro, produções artísticas e culturais no Brasil e no exterior. A banda brasiliense Lupa, que se apresentará no festival mundial de música Rock in Rio, foi uma das contempladas.
Segundo a subsecretária de Economia Criativa, Érica Lewis, que gerencia o Conexão Cultura DF, o programa tem atraído cada vez mais pessoas, nas mais diversas áreas. Ela aponta, por exemplo, a seleção de um projeto na área gastronômica em Taipei, em Taiwan. “É a primeira vez que uma atividade envolvendo gastronomia é selecionada dentro da iniciativa de fomento, o que significa a consolidação do programa nos mais diversos ramos da economia criativa”, explica.
A modalidade de Capacitação do Conexão recebeu muitas inscrições. São interessados em aprimorar técnicas e conhecimentos em áreas como filmagem e iluminação, dança e negócios na indústria audiovisual. “Isso casa muito com a preocupação da Secec em profissionalizar todo o segmento artístico da capital, a fim de que as atividades artísticas sejam cada vez mais valorizadas”, comenta.
Conexão Cultura DF O programa de fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa oferece a oportunidade a produtores de realizar trabalhos dentro e fora do país e estimular ideias de criação e capacitação para o setor.
De acordo com a subsecretária, os projetos aprovados em agosto vão levar ações culturais do Distrito Federal para 15 países: Alemanha, Angola, Argentina, Áustria, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, Estados Unidos, Irlanda do Norte, Itália, Peru, Portugal e Taiwan.
A titular da Economia Criativa conta que, dos 46 projetos inscritos em agosto, foram selecionados 16, que beneficiarão 55 agentes culturais. O número é maior que nos meses anteriores, seguindo o aumento registrado também na quantidade de interessados em acessar o programa, que em julho registrou 32 inscrições e em junho, 15.
Confira a lista dos projetos contemplados: Participação em eventos • Sara e sua Turma (3 beneficiários) – Literatura – Feira Internacional do Livro de Frankfurt, na Alemanha, e Casa de Cultura do Brasil na Áustria – 15/10 a 05/11/2019. R$ 32.982,00; • Banda Lupa (9 beneficiários) – Música – Rock in Rio, no Rio de Janeiro/RJ – 02 a 04/10/2019. R$ 17.874,00; • Muntchako (3 beneficiários) – Música – BIME 2019 (International Music Conference of Bilbao), em Bilbao, Espanha – 29/10 a 03/11/2019. R$ 30.812,40; • Vagamundo Poéticas Nômades (4 beneficiários) – Artes Visuais – #18.art: Da Admirável Ordem das Coisas, em Lisboa, Portugal – 17 a 19/10/2019. R$ 40.000,00;
Circulação • Coral Brasília (11 beneficiários) – Música – Concertos em Braga, Guimarães e Porto, Portugal, e Festival Internacional de Coral da Cidade de Derry, Irlanda do Norte – 18 a 27/10/2019. R$ 60.000,00; • Banda Never Look Back (4 beneficiários) – Música – Concertos em Buenos Aires, Argentina, em Santiago, Chile, em Lima, Peru, e em Bogotá, Colômbia – 07 a 25/11/2019. R$ 26.188,24; • Núcleo Experimental em Movimento – NEM (4 beneficiários) Teatro – Espetáculo Tempo P’ra Dizer em Praia, Cabo Verde, em Luanda, Angola, e em Palmela, Portugal – 19/10 a 04/11/2019 e 01 a 09/03/2020. R$ 48.000,00.
Capacitação • Street Jam Cia de Dança (4 beneficiários) – Dança – Broadway Dance Center, em Nova Iorque, Estados Unidos – 14 a 18/10/2019. R$ 32.507,68;
• Adriana Gomes (1 beneficiária) – Audiovisual – Curso “Os Festivais e os Novos Modelos de Negócios da Indústria Audiovisual”, na Escola Internacional de Cinema e TV, em San Antonio de los Baños, Cuba – 18 a 29/11/2019. R$ 11.381,24;
• Patrícia Bagniewski (2 beneficiárias) – Artes Visuais e Audiovisual – Residência artística e filmagem de documentário na Fondazione Berengo na ilha de Murano, em Veneza, Itália – 02 a 18/10/2019. R$ 23.490,24;
• Roberval de Jesus Leone dos Santos Beserra (1 beneficiário) – Audiovisual – Curso “Imersão Criativa na Realização de Documentários”, na Escola Internacional de Cinema e TV, em San Antonio de los Baños, Cuba – 09 a 29/02/2020. R$ 11.933,71;
• Nina Rodrigues (1 beneficiária) – Audiovisual – Curso “Laboratório de Histórias: Buscando a Voz Pessoal na Realização Cinematográfica”, na Escola Internacional de Cinema e TV, em San Antonio de los Baños, Cuba – 18 a 29/11/2019. R$ 11.812,94;
• Taís Castro (1 beneficiária) – Audiovisual – Curso “Oficina de Altos Estudos: Iluminação e Continuidade da Luz”, na Escola Internacional de Cinema e TV, em San Antonio de los Baños, Cuba – 04 a 22/11/2019. R$ 11.938,44;
• Fabio Pedroza (1 beneficiário) – Gastronomia – Programa TOST (Taiwan Oolongs Study Tour Program), em Taipei, Taiwan – 21/10 a 03/11/2019. R$ 11.997,13;
• 15) Drag Larissa Hollywood (2 beneficiários) – Artes Visuais – Residência artística no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro/RJ – 08 a 15/10/2019. R$ 6.198,40.
Plataformas • Mostra Cinema Urbana do Filme de Arquitetura de Brasília – Audiovisual – 4 convidados para a Mostra Cinema Urbana, no Setor Comercial Sul – 08 a 12/10/2019. R$ 16.872,12.
*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
Divulgada a lista de contemplados do Conexão Cultura DF em agosto publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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murillobasto · 5 years ago
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Cidades inteligentes: das metrópoles aos pequenos Municípios
Cidades inteligentes: das metrópoles aos pequenos Municípios
Cidades inteligentes: das metrópoles aos pequenos Municípios - O desenvolvimento de cidades inteligentes, principalmente em um país de realidades tão distintas e limitação tecnológica como o Brasil, é um desafio. Alguns Municípios da América Latina, porém, têm conseguido inserir no planejamento urbano e aplicar em setores como transporte, segurança e saúde, novas ferramentas e sistemas. E não são apenas as metrópoles que já estão colhendo os resultados. Capitais como Buenos Aires, Santiago e Bogotá têm uma variedade de iniciativas, integrando as áreas da gestão municipal a um plano de desenvolvimento sustentável, que vem se consolidando há alguns anos. Resistiram, portanto, às mudanças no governo, e desenvolveram políticas de Estado. Estas cidades também têm compreendido que ser uma cidade inteligente não é ser puramente tecnológica. É ser centrada nas pessoas e, a partir deste enfoque, criar mecanismos de conexão entre o poder público e seus cidadãos. Ao perceberem as demandas da população e os impactos positivos das inovações, Municípios de pequeno porte sentiram que era a hora de começar a adaptar-se. Foi o caso de Monteiro Lobato, em São Paulo. Os exemplos constam do levantamento de boas práticas do Programa Internacional de Cooperação Urbana (IUC-LAC), da União Europeia. Para incentivar gestores brasileiros, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) irá divulgar, nos próximos dias, as 11 áreas temáticas nas quais estão divididos 165 casos de sucesso da América Latina. O conteúdo está disponível no site e deve ser lançado em breve no formato de livro. Interior paulista Cidades inteligentes é a primeira e mostra como a automação de serviços, a internet das coisas e a digitalização estão transformando a administração pública. Para a técnica de Planejamento Territorial e Habitação da CNM, Karla França, ainda existe a necessidade de ampliar os programas, as políticas federais e o financiamento privado e internacional que estimulem a adoção de tecnologia acessível e práticas inovadoras. Leia também: https://www.i9treinamentos.com/onu-habitat-lanca-quiz-sobre-desenvolvimento-sustentavel-e-cidades/ “A maioria dos Municípios são de pequeno porte, então é fundamental que as políticas e os programas públicos, o setor privado e as incubadoras apresentem soluções para demandas distintas, em especial daqueles entes com orçamento reduzido”, argumenta, citando também a relevância de capacitar os gestores. Nesse sentido, a prefeita Daniela de Cássia conta que o primeiro passo para concretizar a iniciativa Monteiro Lobato Cidade Inteligente, Humana e Encantada 2030 foi buscar novos recursos por meio de convênios e parcerias. O governo estadual acreditou no potencial e tornou-se uma fonte de financiamento para as ações alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com novas tecnologias de informação e comunicação, eles conseguiram: engajar os cidadãos na participação efetiva e no monitoramento de políticas públicas, automatizar processos de gestão do Município e estimular melhores práticas de ensino, como a Feira do Jovem Empreendedor. Pela Central do Cidadão, criada em 2015, já foram realizados mais de 6 mil atendimentos – de questões de trânsito à justiça. Em relação ao meio ambiente, o conjunto habitacional São Bento conta com 36 casas com sistema de aquecimento solar e a iluminação pública está sendo, aos poucos, substituída por lâmpadas LED. Como a técnica Karla ressalta, a vantagem para o Município pode ser econômica, inclusive. “Outro caso é o de drones e ferramentas de georreferenciamento que auxiliam no ordenamento das áreas urbana e rural, bem com as áreas informais, otimizando a fiscalização e a revisão de taxas e impostos, a exemplo da atualização do IPTU”, cita. Conheça outros casos de Cidades Inteligentes citados no levantamento do IUC-LAC: Argentina Buenos Aires - Centro de Monitoramento e Gestão da Mobilidade Urbana, Ministério dos Transportes  Reconquista - Programa de Modernização do Estado Rosário – Infomapa Brasil Santos, SP - SIGSantos Monteiro Lobato, SP - Monteiro Lobato Cidade Inteligente, Humana e Encantada 2030 Vitória, ES - CRAS Online Chile Santiago – BikeSantiago  Santiago - Estrategia Regional Santiago Cidade Inteligente e prototipo Smart Temuco - Cidade Inteligente Colômbia Bogotá - Cidade Inteligente  Cali - Cidade Inteligente Medellín - Cidade Inteligente Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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musicoviniciusrodrigues · 6 years ago
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As 15 bibliotecas públicas mais bonitas do Brasil
Mesmo com a recente crise no mercado literário, as bibliotecas públicas brasileiras resistem, servindo não apenas como espaço de leitura, mas também como propagadoras de cultura para suas comunidades. A primeira biblioteca aberta ao público, no Brasil, foi a Biblioteca Pública do Estado da Bahia, fundada em 1811. Desde então, as bibliotecas foram se popularizando no país e hoje existem mais de seis mil unidades. Entre elas, algumas se destacam pela raridade de seus acervos e pela beleza de suas edificações. A Revista Bula realizou uma enquete com os leitores para saber quais são as bibliotecas públicas mais bonitas do Brasil e as 15 mais votadas foram reunidas em uma lista. Entre as mais lembradas, estão a Biblioteca da Floresta, em Rio Branco; a Biblioteca Nacional de Brasília e a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, a maior da América Latina.
Real Gabinete Português de Leitura, Rio de Janeiro
A instituição foi fundada em 1837, por um grupo de imigrantes de Portugal, com o objetivo de promover a cultura entre a comunidade portuguesa. O edifício da atual sede foi inaugurado em 1887, com um estilo gótico-renascentista. Aberta ao público desde 1900, a biblioteca possui a maior coleção de obras lusófonas fora de Portugal, com aproximadamente 350 mil volumes. Em 2014, o Gabinete ficou em 4º lugar no ranking das bibliotecas mais bonitas do mundo, elaborado pela revista “Time”.
Biblioteca Pública do Paraná, Curitiba
Fundada em 1857, a Biblioteca Pública do Paraná fica no centro de Curitiba, e possui um acervo com cerca de 650 mil livros, além de jornais, revistas, mapas, manuscritos, discos e fitas. A biblioteca é uma das mais visitadas do país e oferece um espaço para exposições, lançamentos de livros, seminários, palestras e outros eventos culturais. O prédio, que faz parte do mais importante conjunto arquitetônico do Paraná, foi tombado como Patrimônio Cultural em 2003.
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, também conhecida como Biblioteca Nacional do Brasil, foi criada por D. João, em 1810, para abrigar um acervo de mais de 60 mil peças, entre livros e documentos, que a família real trouxe para o país. Desde então, a fundação preserva o patrimônio bibliográfico do Brasil, sendo considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais e a maior da América Latina. Hoje, a Biblioteca Nacional possui um acervo com de mais nove milhões de peças.
Biblioteca da Floresta, Rio Branco
Inaugurada em 2007, a Biblioteca da Floresta é especializada em assuntos e autores da Amazônia e do Acre. Localizada no Parque da Maternidade, a instituição tem como propósito contribuir para o desenvolvimento sustentável, colocando à disposição dos pesquisadores e da sociedade documentos e informações sobre os movimentos socioambientais. Logo na entrada, os visitantes encontram painéis que retratam a vida de Chico Mendes, ex-seringueiro e ambientalista assassinado na década de 1980.
Biblioteca Nacional de Brasília, Brasília
A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), localizada na Esplanada dos Ministérios, foi projetada no plano original da Capital Federal, assinado pelo arquiteto Lúcio Costa, no final dos anos 1950. Mas, o prédio da instituição só foi entregue ao público no final de 2006. Além de preservar a herança cultural brasileira, com uma coleção dirigida a pesquisadores e estudiosos, a biblioteca também se define como um centro de cultura e convivência para todos os cidadãos. O acervo da BNB possui cerca de 30 mil obras.
Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo
Localizada no centro da cidade de São Paulo, a Biblioteca Mário de Andrade foi fundada em 1925, para abrigar o acervo da Câmara Municipal, e consolidou-se ao longo de sua história como uma das mais importantes instituições culturais brasileiras, detentora do segundo maior acervo documental e bibliográfico do país — atrás da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Seu edifício sede, projetado pelo francês Jaques Pilon, é considerado um ícone da art déco na capital.
Biblioteca Pública Estadual do Amazonas, Manaus
A Biblioteca Pública Estadual do Amazonas, localizada no centro de Manaus, foi inaugurada em 1910. O prédio possui estilo neoclássico, com artefatos importados da Europa. No início, servia como ponto de encontro para a elite cultural e social da época. Hoje, com mais de 70 mil peças, a biblioteca é frequentada por todas as classes sociais, principalmente por estudantes e pesquisadores. A instituição possui ainda uma gibiteca, que tem como objetivo incentivar a leitura infanto-juvenil.
Biblioteca Infante D. Henrique, Salvador
Com aproximadamente 25 mil volumes, entre livros, folhetos e periódicos; a Biblioteca Infante D. Henrique é também conhecida como Gabinete Português de Leitura de Salvador. A biblioteca foi fundada em 1863, mas seu atual edifício, de estilo gótico, foi projetado pelo arquiteto italiano Alberto Barelli e inaugurado em 1918, no centro de Salvador. Em sua fachada, erguem-se duas estátuas, que representam Pedro Álvares Cabral e o poeta Luiz Vaz de Camões.
Biblioteca de São Paulo, São Paulo
Inaugurada em 2010, a Biblioteca de São Paulo (BSP) faz parte do projeto de revitalização urbana do terreno onde funcionou a Casa de Detenção de São Paulo, conhecida como Carandiru. Ocupa uma área de mais de 4 mil metros quadrados e possui um acervo de 43 mil títulos, entre livros, jogos, brinquedos, revistas e jornais. Inspirada na Biblioteca de Santiago, no Chile, a BSP esteve entre as finalistas do Prêmio Melhor Biblioteca do Mundo, em 2018, promovido pela Feira do Livro de Londres.
Biblioteca Parque de Manguinhos, Rio de Janeiro
Localizada no bairro Benfica, a Biblioteca Parque de Manguinhos (BPM) é uma das mais novas do Rio de Janeiro e a primeira biblioteca parque do País, inaugurada em abril de 2010. O acervo da instituição possui cerca de 25 mil volumes. Baseada no conceito de que bibliotecas não devem ser somente espaços de leitura, mas também centros culturais com ampla acessibilidade, a BPM foi inspirada em experiências implementadas em Medelín e Bogotá, na Colômbia.
Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, Belo Horizonte
Fundada em 1954, esta é a principal biblioteca pública de Belo Horizonte, e uma das maiores do estado de Minas Gerais. É também chamada de Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, em homenagem ao intelectual que desenvolveu o serviço de radiodifusão no estado. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o edifício integra hoje o maior complexo cultural do Brasil — o Circuito Cultural Praça da Liberdade. Seu acervo é constituído por cerca de 550.000 exemplares, entre livros, revistas e jornais históricos.
Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
A Biblioteca Pública do Estado (BPE), criada oficialmente em abril de 1871, foi aberta ao público, no centro de Porto Alegre, em 1922. Em 2000, o prédio foi tombado como Patrimônio Histórico pelo IPHAN. O acervo da BPE possui cerca de 240 mil peças, com livros raros dos séculos 16 ao 19. Sua fachada mostra uma das mais completas ilustrações do Calendário Positivista, elaborado pelo filósofo francês Augusto Comte. A biblioteca também é usada como um centro de programações culturais na cidade.
Biblioteca Pública do Estado da Bahia, Salvador
A Biblioteca Pública do Estado da Bahia (BPEB), popularmente chamada de “Biblioteca Central dos Barris”, é uma fundação pública que funciona no bairro dos Barris, em Salvador. Criada em 1811, foi a primeira biblioteca do Brasil e da América do Sul. Possui um acervo de 120 mil livros, com cerca de 60 mil títulos raros, publicados do século 16 ao 20. A estrutura do prédio também conta com duas salas de cinema, uma galeria, um teatro e uma biblioteca infantil.
Biblioteca Pública Benedito Leite, São Luís
Localizada no centro histórico de São Luís, a Biblioteca Pública Benedito Leite (BPBL) é a maior do Maranhão, com um acervo de aproximadamente 140 mil obras nacionais e estrangeiras, além de jornais do século 18 e uma coleção referente à história política do estado. Fundada em 1826, foi transferida para a sede atual em 1951. Em seu interior, possui salões de leitura para o público e um auditório. Do terraço, é possível observar toda a cidade e os rios Bacanga e Anil, que correm pelas laterais.
Biblioteca Pública do Acre, Rio Branco
A Biblioteca Pública do Estado (BPE) do Acre foi inaugurada em março de 1979. Ao longo do tempo, passou por reestruturações, com o propósito de facilitar o acesso livre à internet, filmoteca, espaço HQ e ambiente infantil. O acervo atual da BPE possui aproximadamente 25 mil livros nacionais e estrangeiros. No centro de Rio Branco, a biblioteca também serve como um centro cultural, e promove eventos como mostras de filmes, cursos, oficinas, encontros com autores, entre outros.
As 15 bibliotecas públicas mais bonitas do Brasil publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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boainformacao · 6 years ago
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Ministro da Educação é exonerado por Bolsonaro, saiba quem assumirá o cargo
Ricardo Vélez colecionou polêmicas durante este pouco tempo assumindo o MEC. O presidente Jair Bolsonaro anunciou em uma rede social nesta segunda-feira (8) a demissão do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Ainda de acordo com Bolsonaro, o novo ministro será Abraham Weintraub. Colombiano naturalizado brasileiro, Vélez Rodríguez tomou posse no cargo em 1º de janeiro e enfrentava uma "guerra interna" no MEC provocada por desentendimentos entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho. Na sexta-feira (5), em um café da manhã com jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro disse que o ministro poderia deixar o cargo nesta segunda-feira (8). "Segunda-feira vai ser o dia do 'fico ou não fico'", disse o presidente na ocasião. Pouco depois da declaração do presidente, Velez, que participava de um evento em Campos do Jordão (SP) declarou que não entregaria o cargo. No café, Bolsonaro também afirmou que não existe rivalidade entre a ala ideológica do governo – influenciada pelo escritor Olavo de Carvalho – e a corrente militar, composta por generais que integram altos cargos no Executivo federal. Nos dois meses e meio à frente do Ministério da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez colecionou uma série de polêmicas, entre as quais: Disse que quer mudar os livros didáticos para revisar a maneira como tratam a ditadura militar e o golpe de 1964. Anunciou a demissão do secretário-executivo da pasta diante da "guerra" no ministério. Depois trocou os substitutos e também demitiu o presidente do Inep; Pediu a escolas que filmassem alunos cantando Hino Nacional e enviassem o vídeo ao MEC. Depois, voltou atrás; Disse em entrevista que o brasileiro parece um "canibal" quando viaja ao exterior. Depois, disse ter sido "infeliz" na declaração; Afirmou que a universidade não é para todos. Além disso, desde o início da sua gestão, em janeiro, houve pelo menos 14 trocas em cargos importantes no Ministério da Educação. A demissão de Vélez Rodríguez é a segunda baixa no ministério do governo Jair Bolsonaro. Há cerca de um mês, o advogado Gustavo Bebianno deixou a Secretaria-Geral após se envolver em uma crise com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Bolsonaro. Ricardo Vélez Rodríguez Nascido em Bogotá (Colômbia) e naturalizado brasileiro em 1997, o agora ex-ministro é autor de mais de 30 obras e professor emérito da Escola de Comando do Estado Maior do Exército. Vélez Rodríguez é mestre em pensamento brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); doutor em pensamento luso-brasileiro pela Universidade Gama Filho; e pós-doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron. Em 7 de novembro, disse que havia sido indicado para o Ministério da Educação pelo escritor Olavo de Carvalho. "Aceitei a indicação movido unicamente por um motivo: tornar realidade, no terreno do MEC, a proposta de governo externada pelo candidato Jair Bolsonaro, de 'Mais Brasil, menos Brasília'", publicou à época. Ainda no blog, Vélez chegou a escrever um texto intitulado "Um roteiro para o MEC" em que afirmava que o Ministério da Educação tem como "tarefa essencial" recolocar os ensinos básico e fundamental "a serviço das pessoas". Na época em que o presidente Jair Bolsonaro estava fazendo as indicações aos ministérios, chegaram a circular os nomes de Guilherme Schelb (procurador da República) e de Mozart Ramos (diretor do Instituto Ayrton Senna) para o Ministério da Educação. Por: G1 Read the full article
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shakirabrasil · 6 years ago
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A Shakira de Gabriel García Márquez
Ela parece mesmo ter saído de um dos livros do realismo mágico do Nobel de Literatura, Gabriel García Márquez. Shakira carrega consigo um misticismo quase folclórico que povoa o imaginário de muita gente. Furacão latino, Q.I de gênio, filantropa, empresária e artista bem sucedida, ela reúne uma série de qualidades que a colocam em um posto de quase super heroína. Hoje, a super girl colombiana completa seu 42° aniversário, e sua trajetória é tão incrivelmente peculiar, que ninguém duvidaria que ela tivesse nascido em Macondo, a mítica cidade fictícia de “Cem Anos de Solidão”, a obra mais aclamada do seu saudoso compatriota colombiano.
Ainda que Shakira não seja uma personagem de uma obra literária, o grande García Márquez escreveu sobre ela quando ainda se dedicava ao ofício do jornalismo. Era o ano de 1999 e a colombiana colhia os louros de um dos seus trabalhos mais icônicos: o álbum “Donde Están Los Ladrones?”. O então escritor e jornalista escreveu algumas páginas sobre a artista, publicadas na edição de junho daquele ano da Revista Câmbio. Quem era aquela Shakira de Gabriel García Márquez? Em comemoração ao aniversário da cantora, o SBR relembra o texto original do escritor, reproduzido pelo diário La Tercera.
***
“Shakira voou de Buenos Aires a Miami na segunda-feira, 1° de fevereiro, perseguida por um jornalista que queria lhe fazer uma única pergunta por telefone para um programa de rádio. Por motivos diversos, ainda que naturais pela profissão de ambos, não pôde alcançá-la nos 27 dias seguintes, até que a perdeu de vista definitivamente na Espanha no dia 1° de março. O único que restou ao jornalista foi o argumento e o título da reportagem: “O que está fazendo Shakira quando ninguém a encontra?”. Shakira, morrendo de rir, explica: “estou vivendo”.
Ela havia chegado a Buenos Aires na tarde de 1° de fevereiro, e trabalhou na terça-feira até mais de meia-noite, sem tempo para celebrar aquele dia seus 22 anos. Na quarta-feira voltou para Miami, onde fez uma longa sessão de fotos para publicidade e gravou várias horas para a versão em inglês do seu último disco. Na sexta-feira, continuou a gravação desde as duas horas da tarde até o amanhecer de sábado, dormiu três horas e seguiu gravando até às três da tarde. Essa noite dormiu umas poucas horas e no domingo cedo voou até Lima. Ali gravou um programa na segunda, ao meio-dia, fez uma apresentação ao vivo, participou as 16h de um programa comercial e esteve até de madrugada em uma festa de promoção. No dia seguinte, 9 de fevereiro, concedeu 11 entrevistas de meia hora cada uma para rádio, televisão e imprensa, desde as 10h da manhã até as 17h, com uma pausa de uma hora para almoçar. Deveria chegar com urgência à Miami, mas teve que improvisar de última hora uma escala em Bogotá para uma visita de consolo aos afetados pelo terremoto de Armênia (cidade colombiana). Essa noite pegou o último voo para Miami, onde ensaiou quatro dias para compromissos na Espanha e em Paris. Também arrumou tempo para trabalhar com a cantora Gloria Estefan, na tradução inglesa de seus discos, desde o almoço de sábado até às 04:30 da madrugada do domingo. Voltou para casa ainda com as primeiras luzes do dia, tomou café com pão e dormiu vestida. Uma hora e meia depois a despertaram para uma série de entrevistas por rádio, que já tinha agendadas. Na terça-feira, 16, já na Costa Rica, fez uma apresentação ao vivo. Na quinta,18, viajou à Miami e à Caracas, e ali participou do programa Sábado Sensacional. Apenas dormiu, pois no dia 21 teve que voar da Venezuela até Los Angeles para assistir a entrega dos Prêmios Grammy, com a esperança de ser uma das escolhidas, mas os americanos varreram os grandes prêmios. Ela não desanimou: no dia 25 saltou para a Espanha, onde a esperavam para trabalhar nos dias 27 e 28 de fevereiro. Em primeiro de março, quando por fim pôde dormir uma noite completa em um hotel de Madrid, já havia voado tanto como uma aeromoça: mais de 40 mil quilômetros em um mês.
Os compromissos que Shakira faz em terra firme não são menos traumáticos. Entre músicos, iluminadores, assistentes de palco, engenheiros de som, a equipe que viaja com ela é um esquadrão de combate. E ela se ocupa de tudo pessoalmente. Não sabe ler partituras, mas nos ensaios está inteirada de cada instrumento, com um senso crítico severo e um ouvido privilegiado, que lhe permite interromper um ensaio para coordenar a nota exata com seus músicos. Não só colabora com eles no palco, mas também se preocupa com a sorte pessoal de cada um. Pouquíssimas vezes deixa transparecer o cansaço, mas não se engane. Em uma série de 40 shows que deu na Argentina não deu uma mínima mostra de fadiga, mas nos últimos alguém a esperava nos bastidores para levá-la carregada até o carro. Em diversas ocasiões teve taquicardia, inflamação no cólon e alergias cutâneas.
Essa situação se agravou com os árduos preparativos da versão inglesa de “Donde Estan Los Ladrones?” para os EUA, com a afortunada colaboração de Emílio Estefan e sua esposa, Gloria, que são os atuais produtores dos seus discos. É uma das pressões mais fortes que Shakira já sofreu na vida. Fala um inglês de uso diário, mas teve que se submeter a práticas esgotadoras para diminuir o sotaque, e está tão obsessiva que às vezes segue falando, enquanto dorme. Às vésperas de sua estreia, teve uma crise de febre durante toda a noite e não conseguiu dormir mais que uma hora. “Foi um dos momentos mais extenuantes da minha vida”, disse. “Chorei quase a noite toda, achando que não seria capaz”.
Do quê sente falta? Shakira parece ter se esquecido muito cedo que essa vertigem indomável nasceu com ela, e, se Deus quiser, vai acompanhá-la até a mais terna velhice. É a filha única de um conhecido joalheiro de Barranquilla, Dom William Mebarak, com sua esposa, dona Nydia Ripoll, uma família de ascendência árabe, tutelada pelos anjos das artes e das letras. A precocidade descomunal de Shakira, seu gênio criativo, sua perseverança e uma cidade natal propensa à invenção artística só poderiam ser as sementes de um destino tão peculiar. Seus primeiros anos parecem saltos de décadas. Seus cronistas asseguram que com apenas 17 meses de vida já recitava o abecedário, aos três cantava os números, aos quatro dançou a dança do ventre, sem precisar de professor, em um escola de monjas de Barranquilla, onde um funcionário sibarita dos anos 30 quis erguer um monumento consagrado ao culto de Shirley Temple. Aos sete anos, Shakira havia composto sua primeira canção. Entre os oito e dez anos, escreveu seus primeiros versos, e suas primeiras canções com letra e música originais. Na mesma época assinou seu primeiro contrato para entreter os trabalhadores das minas de carvão El Cerrejón, em Alta Guajira. Ainda não havia começado o colegial quando uma casa discográfico gravou seu primeiro disco. “Sempre estive muito familiarizada com a minha capacidade de criar, recitar poemas de amor, comecei escrevendo contos e tirava notas muito boas, exceto em Matemática”, disse ela. No entanto, não gostava quando os amigos de seus pais a obrigavam a cantar em suas visitas. “Prefiro uma multidão de 30 mil pessoas que cinco gatos pingados me escutando cantar com o violão”, confessou. Com seu rosto de menina perfeita e sua falsa fragilidade, teve sempre a absoluta certeza de que iria ser um personagem público de ressonância mundial. Não sabia em qual arte ou em que parte, mas não tinha uma sombra de dúvida, como se estivesse condenada ao fatalismo de uma profecia.
Hoje o sonho está mais que cumprido. A música de Shakira tem uma marca pessoal que não encontra pares. Ninguém canta nem dança como ela, em nenhuma idade, com uma sensualidade inocente, que parece ter sido inventada por ela.
Ela disse, facilmente: “Se não canto, eu morro”. Mas com Shakira o certo é: se não canta, não vive. A única coisa que lhe devolve a paz de espírito é a solidão em meio às multidões. Uma vez no palco não tem mais o temor cênico, ocorre justamente o contrário: o medo de não estar ali. “Me sinto como um leão na selva”, disse ela. É um desses poucos lugares onde tem a oportunidade real de mostrar quem é, quem foi e a única que, sem dúvida, será até a morte. É o caso exemplar de uma força telúrica a serviço de uma magia sutil. A maioria dos cantores costuma colocar as luzes de frente para não ter que enfrentar o fantasma das multidões. Shakira escolheu o contrário. Ela instruiu seus técnicos para que não instalem as luzes fortes contra seu rosto, e sim que elas mirassem no público, para que ela possa vê-lo e vivê-lo enquanto canta. “A comunicação é total”, diz ela. A multidão anônima e imprescindível não só lhe revela uma cumplicidade do coração que a atriz vai moldando à medida que atua segundo a palpitação de sua intuição. “Eu gosto de ver os olhos das pessoas quando canto para elas”. Alguns rostos que nunca viu os descobre entre o público e se lembra deles para sempre como se fossem velhos amigos. Uma vez, de improviso, reconheceu alguém que já havia morrido há anos. E mais: se sentiu reconhecida desde outra vida. “Cantei toda a noite para ele”, disse. São milagres secretos que fazem a glória – e às vezes o desastre – de grandes artistas.
O fenômeno mais cativante na vida de Shakira é a contaminação massiva das multidões infantis. Quando apareceu Pies Descalzos, os publicitários decidiram promovê-lo nos intervalos dos concertos populares do Caribe. Tiveram que mudar de ideia, porque o público juvenil se jogava na pista para dançar e cantar com Shakira e não queria saber de mais nada para a noite. Hoje é um fenômeno digno de uma cátedra magistral. As escolas primárias de qualquer nível social se transformaram em doações massivas de Shakiras, vestidas, que cantavam e falavam como ela. Mais curioso ainda: a febre mais alta está concentrada entre as meninas de seis anos. As gravações pirata de Shakira são moeda corrente nas transações do recreio e se vendem duas por cinco nas portas das escolas. Os adornos dos seus cabelos, seus colares e brincos se repente se esgotam assim que lançam, e nos mercados se vendem as suas anilinas no atacado para mudar a cor das tranças de acordo com a moda do dia. A heroína da escola é a primeira que aparece na sala com o álbum da cantora. Os grupos de estudo mais concorridos se convocam em casas particulares e depois de um passeio rápido pela tarefa, começa o pandemônio. Os aniversários são festas de Shakiras, em que se toca e se dança Shakira. Nas mais puras – e não são poucas – não há homens convidados.
É difícil ser o que Shakira é hoje em sua carreira, não só por sua genialidade e seu juízo, mas também pelo milagre de uma maturidade inconcebível na sua idade. Dá trabalho entender semelhante poder de criação compatível com suas tranças negras de ontem, as vermelhas de hoje, as verdes de amanhã. O próximo ano será seu: está previsto que entre com seus álbuns e ao vivo nos vastos mercados da Europa, Estados Unidos, Ásia e África, onde milhões de fãs aguardam sua música em muitas línguas. Ela tem mais prêmios, troféus e reconhecimentos que muitas estrelas veteranas. Se nota que ela é como quis ser: inteligente, insegura, recatada, gulosa, evasiva, intensa. Barranquilheira de osso colorado, do mundo inteiro, e das nuvens e do seu Olimpo, anseia pelo pão de lisa e coque de yuca, e uma casa de tetos muito altos de frente ao mar, que ela não pôde comprar, com dois cavalos e muita tranquilidade. Adora os livros, os compra, os acaricia, mas não tem o tempo que gostaria de ter para lê-los. Sente falta dos amigos que ficam nas despedidas apressadas dos aeroportos e sabe que não será fácil voltar a vê-los.
Sobre o dinheiro que ganhou, ela diz: “Tenho menos do que dizem e mais do que eu digo”. Seu lugar favorito para ouvir música é trancada dentro do carro, a todo volume, sem incomodar a ninguém. “É o lugar ideal para falar com Deus, falar comigo mesma, tratar de entender”. Confessa que odeia a televisão. Diz que sua maior contradição é acreditar na vida e ainda assim sentir o temor insuportável da morte, da perda dos sentidos.
Houve épocas em que concedeu até 40 entrevistas diárias sem se repetir. Tem ideias próprias sobre a arte, a vida terrena e a eterna, a existência de Deus, o amor e a morte. No entanto, seus entrevistadores e publicistas ocasionais se empenharam tanto para que as explicasse, que se transformou em uma especialista em respostas evasivas, mas úteis para disfarçar do que para revelar. Abomina toda ideia relacionada à fragilidade de sua fama e exaspera as versões de que pode perder a voz por seus supostos abusos. “Em plena luz do dia não quero pensar no acaso”, diz ela. De qualquer maneira, os especialistas o vêem como um risco improvável, pois sua voz tem uma colocação natural, capaz de sobreviver a seus excessos. Já teve que cantar esgotada de febre, perdeu a consciência por cansaço, mas nunca sofreu uma mínima alteração na voz.
“A pior frustração de um cantor – diz, com sua impaciência final de entrevistada – é ter escolhido a carreira de fazer música e não fazer mais música todos os dias por estar fazendo entrevistas”. Seu tema mais escorregadio é o amor. Ela o exalta, o idealiza, e é a alma e a razão de suas canções, mas o ilude com humor em suas conversas pessoais. “A verdade – diz ela, as gargalhadas – é que tenho mais medo de casamento do que da morte”. Aceita de bom grado ter tido quatro namorados públicos, e pelo menos três escondidos. Chama a atenção que parece ter havido alguns de sua mesma idade, mas nenhum a altura de sua maturidade. Em contrapartida, o cantor porto-riquenho Oswaldo Rios, o mais velho de todos, parece ter sido o menos maduro. Shakira fala deles com afeto, mas sem dor, e parece se lembrar deles como a seis fantasmas efêmeros, que um após o outro foram ficando pendurados no guarda-roupa. Por sorte não há motivos para se desesperar: no próximo 2 de fevereiro, sob o signo de Aquário, Shakira cumprirá – apenas – seus primeiros 23 anos.”.
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Hoje, 20 anos depois desse texto revelador de Garcia Marquez, Shakira completa seus 42 anos, mas com a mesma simplicidade, ousadia, perseverança e tenacidade daquela menina que encantou um Nobel de Literatura. Que continue nos encantando pelos próximos 20 anos!
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noticiaspace · 6 years ago
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Novo ministro da Educação é teólogo e contra a ideologia de gênero
Ricardo Velez Rodriguez é autor de diversos livros, como "A Grande Mentira. Lula e o Patrimonialismo Petista" (2015).
Ricardo Velez Rodriguez é mestre e doutor em Filosofia pela PUC e formado em Teologia pelo Seminario Conciliar de Bogotá. (Foto: Nossa Política)
Na última quinta-feira (22), o presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou pelo Twitter o nome do professor, filósofo e teólogo Ricardo Velez Rodriguez como ministro da educação de seu governo.
Rodriguez é nascido na Colômbia, mas se naturalizou brasileiro em 1997 e lançou mais de 30 obras ao longo de sua carreira. Atualmente, ele é professor emérito da Escola de Comando do Estado Maior do Exército.
"Gostaria de comunicar a todos a indicação de Ricardo Velez Rodriguez, Filósofo autor de mais de 30 obras, atualmente Professor Emérito da Escola de Comando e estado Maior do Exército, para o cargo de Ministro da Educação", postou Bolsonaro.
O novo ministro é formado em filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana e em teologia pelo Seminario Conciliar de Bogotá, além de mestre em filosofia pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), na área de pensamento brasileiro e doutor em pensamento luso-brasileiro pela Universidade Gama Filho.
Entre os nomes cotados para assumir o Ministério da Educação estava os de Guilherme Schelb (procurador da República) e de Mozart Ramos (diretor do Instituto Ayrton Senna). Bolsonaro caracterizou Rodriguez como "bom nome técnico".
Indicação para o MEC
Antes de ter seu nome confirmado por Bolsonaro, Rodriguez comentou com um texto em um blog, no dia 7 de novembro, a indicação de seu nome pelo filósofo Olavo de Carvalho para o Ministério da Educação.
"Amigos, escrevo como docente que, através das vozes de algumas pessoas ligadas à educação e à cultura (dentre as quais se destaca o professor e amigo Olavo de Carvalho), fui indicado para a possível escolha, pelo Senhor Presidente eleito Jair Bolsonaro, como ministro da Educação", publicou. "Aceitei a indicação movido unicamente por um motivo: tornar realidade, no terreno do MEC, a proposta de governo externada pelo candidato Jair Bolsonaro, de 'Mais Brasil, menos Brasília".
Contra a doutrinação ideológica
Autor de livros que condenam a doutrinação de esquerda, Rodriguez faz coro com Bolsonaro também como crítico da ideologia de gênero.
Segundo ele, a esquerda tenta ensinar com a ideologia de gênero, a "dialética do 'nós contra eles" e a "reescrita" da história.
"[A ideologia é] destinada a desmontar os valores tradicionais da nossa sociedade, no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo", publicou.
No Facebook, ele também escreveu em novembro que é preciso "em primeiro lugar", "limpar todo o entulho marxista que tomou conta das propostas" dentro do MEC.
Entre as obras de Rodriguez, estão livros como "A Grande Mentira. Lula e o Patrimonialismo Petista" (2015); "Da guerra à pacificação: a escolha colombiana" (2010); "Estado, cultura y sociedad en la América Latina" (2010); "Patrimonialismo e a realidade latino-americana" (2006).
http://bit.ly/2vUzOg4
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