#Férias Trocadas
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Onde assistir Férias Trocadas
O filme “Férias Trocadas” está chegando pelo Brasil, e abaixo você encontrará todos os detalhes sobre o longa e onde assistir. Em “Férias Trocadas”, José Eduardo, apelidado de Zé (Edmilson Filho), ganha uma viagem para Cartagena, Espanha, através de uma rifa, levando sua família animada, incluindo sua esposa Suellen (Aline Campos) e sua filha blogueira Rô (Klara Catanho). Paralelamente, outro…
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Hoje é o ultimo dia de férias e durante estas férias aconteceram imensas coisas!
Fui a uma consulta de oftalmogia durante as ferias e a médica propôs a possibilidade de ser operada, mas não me garante que corra bem e que possa ficar cega depois da operação. Eu já decidi, acho que, se me vou submeter a uma operação que não sei se vai correr bem e que não melhora nada na minha visão eu acho que, não vale a pena. Se ainda fosse para melhorar algo na minha visão eu ainda arriscava mas, assim não vale a pena, a mesma no futuro posso piorar e ficar sem visão.
Durante as férias apercebi-me que as pessoas não são o que nos paracem, só se aproximam de ti porque querem algo em troca. Eu e a minha melhor amiga, percebemos que uma pessoa que confiamos imenso nos traiu e isso é uma grande desilusão para nos. A guada diz que, já não lhe vai dar confianças mas eu na mesma tenho medo que, volte a ser trocada por essa pessoa. A guada tem um ótimo coração e eu não quero que ela se volte a desiludir com essa pessoa. Amanha já vamos uma hora antes da aula para falarmos de todas as fofocas e por a conversa em dia e imagino que depois das aulas seja igual que fiquemos mais uma pouco a falar.
Durante este tempo, tenho sentido falta de uma pessoa que, eu achei a meses atrás que era muito importante para mim, mas mesmo sem falar com ele eu continuo a desiludir na mesma, como pode me iludir dessa maneira a pensar que podia ser feliz com ele.
Peço imensa desculpa por ter me ausentado por muito tempo, mas colocou-se a férias e eu só queria limpar a minha cabeça. Vou tentar agora ir atualizando o blogue. Estejam atentos!!
Para quem começou as aulas uma boa sorte para todos, também quero desejar boa sorte aos professores porque sei que é muito complicada a vida deles e que no fim do dia tem de ter uma caixa de aspirinas na mão.
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Os lábios de Mirana se expandiram em um sorriso luminoso. Ela adorava receber visitas de fora do País das Maravilhas — costumavam ser escassas, já que poucos no Mundo das Histórias tinham coragem de tirar férias no lugar cheio de peculiaridades — ademais, a ideia de hospedar o escritor no Palácio Invertido e apresentá-lo ao seu mundo era um sopro de ar fresco em sua rotina repetitiva. "É claro que permito! Você será o meu convidado de honra. Além disso, deixe-me adivinhar..." Levantou o indicador, pedindo por silêncio. "Você nunca comemorou o seu desaniversário, a data mais importante do ano para qualquer pessoa! Acertei?" Ergueu uma sobrancelha, como se o repreendesse por bagunçar um de seus jardins de rosas brancas, a passo que a mente borbulhava com ideias para um desaniversário surpresa para Erik. O olhar entusiasmado que dirigia ao homem se transformou rapidamente em uma expressão soturna quando adentraram o tópico sobre o livro. Ela não podia dizer que se identificava com aquela historia em particular, mas conhecia muito bem o sentimento de ser abandonada — ou trocada. "Por favor, só Mirana." Respondeu rapidamente, junto de um breve abanar da mão, para que Erik se sentisse mais confortável em sua presença podendo deixar as formalidades de lado. Então anuiu com a cabeça para as palavras dele, e fingiu limpar uma sujeira inexistente na saia de seu vestido para não falar demais. Mais uma vez, sentia as mãos fantasmas do passado contra o seu pescoço, sufocando-a. "Os seus livros fazem isso muito bem." Disse, numa tentativa de afastar a sensação de engasgo. "O seu talento é natural." Assim como o sorriso que brotou nos lábios cor de cereja da rainha. "Pode ler um trecho para mim depois?" Tentou bisbilhotar o que ele escrevia, inclinando-se um tantinho mais para o lado dele, mas não enxergou nada. A hesitação na voz de Erik ao buscar uma resposta para o questionamento da Marmoreal, porém, foi o balde de água fria que ela precisava para entender que poderia estar cruzando algum limite indesejado. A sensação de que não era só um livro para ele apoderou-se, também, dela; mas nada disse. Em vez disso, concordou com um aceno de sua cabeça e um sorriso que ela esperava que transparecesse algum conforto como a fala dele lhe fizera mais cedo. "É só um livro." Respondeu suavemente. "E eu estou pensando demais sobre as coisas. Tenho essa mania, Erik. Eu penso e penso... E penso mais um pouco... Às vezes penso tanto que me esqueço do que estava pensando e tenho que pensar tudo de novo." Lá estava ela outra vez, fazendo gestos exagerados com as mãos e perdendo o sentido das palavras. "Que tal bebermos uma xícara de chá? Por acaso tem uma chaleira por aqui para que eu possa preparar para nós?"
"Prometo que farei isso. É um lugar que eu adoraria explorar, se assim me permitir.", replicou o que parecia ter sido uma proposta para que a visitasse quando pudesse. Erik tinha que admitir que não era uma pessoa de viagens duradouras, preferia o conforto do seu espaço e reclusão. Ao mesmo tempo, Wonderland era um lugar que não dava para ser visto em um único dia, ou interpretado de uma única maneira, ele era bastante consciente disso, tanto que pretendia dar-lhe tempo, absorver tudo que pudesse e, ainda assim, saberia que não seria o bastante. O pequeno sorriso voltou aos lábios do escritor no momento em que ouviu a replica descrente da mulher, o olhar acompanhando-a enquanto se movia pela sala, até que repousasse o corpo diante da sua mesa, sustentando o contato visual com as orbes dela. A forma como ela defendia sua ideia do personagem era admirável, algo que o próprio Erik tinha considerado num momento ou outro. Mas não era isso que o surpreendia em todo o discurso, mas sim as similaridades que conseguia encontrar entre os três: o personagem, Mirana e o próprio Erik. Cada um dos seus personagens tinha um pouco dele, algo que não admitia para ninguém, nem mesmo quando questionado diretamente. Perguntava-se naquele momento, se a defesa de outrem também não queria dizer a respeito de um identificação mais profunda com a situação? "Podemos encontrar amores em todos os lugares, majestade, nas sombras do passado ou do presente. A beleza do amor é não saber de onde ele pode brotar e acredito que isso também se aplica aos livros, é o que mantem o mistério no ar.", no entanto, as palavras tão precisas de Mirana tinham o efeito de cutucá-lo exatamente na ferida exposta. O fantasma de Christine o atormentou por todos aqueles anos, impedindo-o de aprofundar qualquer relacionamento que ousou inserir-se desde que ela partiu seu coração. Ainda a queria, não? Pensava sobre isso com mais frequência desde o reencontro. "E-eu...", ele vacilou, a voz falhando diante o questionamento, destacando a incerteza que o corria junto ao seu próprio conflito interno. Pigarreou, retomando a compostura. "Honestamente? Eu não sei. Mas é só um livro, não?". Não, nunca era só um livro com Erik.
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over it
softdom!dk x female reader
contém: linguagem vulgar, dirty talk, degradação (?), pet names (princesa, bebê), dk é um pouquinho possessivo; facefucking, fingering, sexo sem preservativo (não faça isso em casa, crianças), menção a ejaculação, menção a outros membros do seventeen, body shot e obviamente ingestão de bebida alcoolica; manhandling; um unico pussy slapping; bigdick!dk; nipple play. contagem de palavras: 2-3k
nota da autora: isso aqui já ta pronto faz semanas, mas eu tava meio insegura de postar porque pra mim não tá perfeito…? enfim, espero que vcs curtam! <3
Apesar de ambos terem entrado no mesmo ano e para o mesmo curso, vocês raramente se falavam. As únicas coisas que ligavam vocês eram os grupos de amigos de cada um que frequentam os mesmos lugares e a tensão sexual quase palpável. Você já tinha tentado se aproximar dele muitas vezes e mostrar que estava disposta a fazer o que ele quisesse, a qualquer hora, mas ele parecia tão retraído, mas tão tentado quando você dançava perto dele ou oferecia bebida. Era exatamente esse comportamento que a fazia querer Seokmin ainda mais.
Sentada na arquibancada, assistindo o jogo de futebol contra o curso de Engenharia, você o olhava em estado de desespero por como ele era o homem mais bonito do mundo com o rosto suado, o cabelo castanho colado na testa e o uniforme largo. Quando Seokmin eventualmente levantava a camiseta para secar o rosto ou em frustração por um gol perdido, era difícil para você disfarçar como estava perdida.
Quando o juiz apitou o fim da partida, Seokmin comemorou a vitória e o sorriso dele pareceu iluminar o campo inteiro.
“Meu Deus, se você não tomar cuidado, você vai começar a babar.” Julia sussurrou no seu ouvido e você gargalhou provavelmente surtando.
“Olha p’ra ele… Acho que vou ficar maluca.”
“Mingyu me disse que eles iam dar uma festa hoje na casa dele se ganhassem, ‘bora?” ela te olhou, provocativa.
“Álcool e Seokmin?”
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O som do grave arrebentado as caixas de som espalhadas ao redor da piscina e o cheiro inevitável de cerveja te animaram. Desde que as provas finais acabaram e o verão tinha finalmente começado seu corpo precisava de algo para relaxar e seus planos incluíam água e dançar colada em alguém, com sorte hoje seria com Seokmin. Ele estava do lado da churrasqueira, virava os pedaços gordos de carne enquanto segurava uma lata na mão, provavelmente contando algo engraçado para Seungkwan e Jeonghan, que riam histericamente. Você passou por eles, sorrindo e dando um “oi” quase silencioso, se abaixou para pegar também uma cerveja e foi em direção a piscina. Despiu-se da camiseta e arrumou a parte de cima do biquíni, sentando na borda. Dava p’ra sentir olhares colados na sua nuca.
“Um brinde.” Mingyu sentou ao seu lado, levantou a bebida de encontro a sua e você sorriu, tendo uma ideia.
“Um brinde, meu campeão!" Você sentiu o ego dele se inflando e percebeu que ele jogaria com você. Mingyu era tão ou mais atraente que Seokmin, seu problema era a autoestima inflada e a personalidade extrovertida até demais. Em outras palavras, uma vadia pretensiosa.
“Campeão ainda não, mas em breve. Né, Seokmin?” ele berrou para que os homens do outro lado do pátio ouvissem. Seokmin, que já olhava para onde vocês estavam, levantou a latinha e sorriu com olhar cansado da atividade física, mas que poderia muito bem ser de curiosidade.
Vocês conversaram por alguns tempo sobre amenidades, sobre a faculdade e sobre as férias que finalmente chegaram. Suas amigas se juntaram a vocês e decidiram que era hora de pular na água. Arrancando o short jeans e largando em algum lugar, você mergulhou sentindo a refrescância naquele final de tarde de janeiro. Seokmin, já longe da churrasqueira e sentado em uma cadeira de praia, te olhava como um predador, mas nenhuma palavra tinha sido trocada até o momento e isso começava a te desanimar.
Jeonghan tomava conta agora da playlist e você sentiu vontade de dançar. O dia estava acabando e o céu começava a escurecer, então todos decidiram levar a festa para dentro da casa, arrastando os móveis para os cantos da sala e movendo-se com a música. Dino puxou seu corpo para junto do dele, levando as mãos para sua cintura enquanto colocava a mesma no ritmo da música, a respiração quente tocando sua nunca. Talvez você realmente estivesse obcecada por Seokmin, de um forma pouco saudável para dizer a verdade, porque apesar daquele homem bastante atraente estar te encoxando e conversando com você enquanto sussurrava no seu ouvido, tudo que passava pela sua mente é o que você não daria para que não fosse o Seokmin no lugar dele. Ele, por sua vez, continuava olhando seu corpo de longe, quase que tentando guardar os movimentos que você fazia para usar em outro momento.
A noite seguia, regada a álcool, Mingyu flertando com todas as suas amigas e beijando a maioria delas, alguns vasos quebrados e muitas risadas. Você já estava mais bêbada do que planejava, pois desistiu completamente de Seokmin quando tentou o puxar pela mão para um lap dance, apoiada por gritos de incentivo da festa toda, mas que ele recusou com um sorriso tímido. Enquanto enchia seu copo com mais vodka, viu suas amigas sussurrar algo no ouvido de Dino, que riu animado, mas veio em sua direção. Segurou sua mão, e dançando controladamente, te deitou na mesa mais próxima.
“Eu ‘tô com muita sede, você pode me ajudar?” com a música alta, ele precisou te dizer isso também enquanto colava a boca em sua orelha.
Você não entendeu muito bem o que ele quis dizer com aquilo, mas assentiu rindo. Dino foi em direção ao balcão onde as garrafas estavam e voltou de lá com uma delas. Ao chegar perto de você de novo, sua visão turva viu os lábios do garoto formarem um “posso?” quase mudo enquanto inclinava levemente a boca da garrafa em direção a sua barriga. Você sorriu largo, incrédula que aquilo ia realmente acontecer, mas devolveu um “pode” da mesma forma.
A bebida gelada tocou sua pele e automaticamente te fez gargalhar de animação. Soltou um “uh” baixo quando sentiu a boca quente de Dino sugar todo o líquido frio daquela região, passando a língua vagarosamente em toda a extensão da barriga exposta. Suas amigas e alguns dos meninos gritavam e batiam palma em aprovação, mas quando você desceu daquela montanha russa de excitação e diversão, seu olhar foi em direção a Seokmin, que fechava a porta de vidro que dava para o lado de fora da casa com força. Droga.
&
Enquanto a festa ainda rolava do lado de fora do quarto de Mingyu, você se refrescava lavando o rosto na pia do banheiro. Se olhou no espelho, tentando recuperar os sentidos perdidos para a bebida e se livrar do arrependimento da cena com Dino. Uma coisa era flertar “inocentemente” com Mingyu para provocar Seokmin, outra bem diferente era deixar um dos melhores amigos dele te fazer um body shot na frente de todo mundo, enquanto o próprio assistia. Qualquer chance que você tivesse com ele tinha acabado de ir para o ralo. Você tentou mentalizar que tudo que estava ao seu alcance tinha sido feito, talvez ele realmente não quisesse nada mesmo.
Você voltou para o quarto, procurando uma toalha para secar o rosto e o corpo. Enquanto se secava, viu de longe, jogada na cama, a camisa do uniforme do time e sua mão, movida pela curiosidade, a fez descobrir que pertencia ao Seokmin. Você respirou fundo, resignada que sua história com ele tinha acabado antes mesmo de terminar, que nunca poderia roubar aquela peça dele e desfilar pela casa usando apenas ela e uma calçinha, excitada pelo olhar que ele te lançaria de longe, ou melhor, quantas vezes ele te faria gozar enquanto você estivesse vestido apenas ela. Você sorriu, sem vergonha, com a ideia que tinha acabado de passar pela sua mente como um trem bala.
Procurando o espelho mais próximo, você vestiu a camiseta estampada em cima do biquíni e admirou com emoção o reflexo. Levou o tecido ao nariz, tentando guardar mentalmente o cheiro de Seokmin e ficando espontaneamente triste ao lembrar que aquela era a única maneira de senti-lo. Por último, virou as costas para o espelho, lendo o nome dele estampado em letras grandes junto ao número 08. A ironia da situação te trouxe um sorriso triste, porque em certa medida, o nome Seokmin exposta nas suas costas, como se você fosse um objeto que pertencesse a ele, fazia sentido.
Você levou as mãos para a barra da camiseta, se despindo dela como quem se livra das fantasias que ela representava quando ouviu a porta abrir e alguém entrar. Seus olhos se arregalaram em desespero quando você se deu conta de quem era.
Seokmin te olhou sem acreditar, a boca aberta na tentativa de dizer algo, mas que desistiu e simplesmente riu em vez disso.
“Essa camiseta… por acaso é a minha?” Ele apontou para a peça presa ao seu corpo enquanto controlava o riso. O choque que tomou conta da sua existência te impedia de dizer qualquer mentira ou pedido de desculpa, você apenas o encarava enquanto sua cabeça trabalhava em aflição para formular uma explicação.
Respirando fundo e com um sorriso presunçoso nos lábios, você assistiu Seokmin largar no chão a mochila que estava em um dos ombros e trancar a porta atrás dele. O click da porta te fez esquecer como se respirava e quando Seokmin andou em sua direção suas mãos começaram a suar.
“Eu estava procurando meu uniforme p’ra ir embora, mas ele ficou muito melhor em você.” A voz em um tom muito mais baixo e mais grave te fez derreter.
“Olha, eu discordo… Prefiro mil vezes em você.” sua provocação vez a expressão de Seokmin mudar de ironia para quase ofendido. Ele tocou o tecido da camiseta enquanto olhava de perto, tentando imaginar como era seu corpo embaixo dela.
“E por que vestiu ela então?” a respiração quente tocou seu rosto, te causando arrepios deliciosos.
“Fiquei imaginando como você me foderia enquanto eu estivesse vestindo ela.” sua sinceridade o fez grunhir em satisfação, te enlaçando pela cintura e te jogando na cama. As mãos grandes passearem pelas suas coxas, acariciando com cuidado, sem desviar o olhar do seu. Uma delas adentrou a tal camiseta, indo em direção ao seu seio esquerdo, apertando levemente e roçando a digital no seu mamilo por cima do bikini, vagarosamente, torturantemente.
“Você não cansa de me provocar, né? O semestre inteiro se insinuando, me rondando…” disse enquanto desamarrou a parte de baixo da roupa de banho, sem pressa.
“Você não reagia, não importava o que eu fizesse…” as palavras saíram de sua boca em um gemido, deixando bem claro o quanto estava feliz. Um outro gemido de susto e prazer abandonou seus lábios quando jogando a peça longe, Seokmin esfregou dois dedos em toda extensão da sua vulva, estalando essa com tapa, sonoro, já que a região já estava encharcada.
“Você chama tanta atenção, não queria te dividir com os meus amigos… Não queria te dividir com ninguém." ele aproximou-se do seu rosto para sussurrar a última sentença, te olhando profundamente e, por fim, inserindo os dedos. Sem tempo para que você se acostumasse, um gemido mais alto e involuntário ecoou pelo quarto, seguido pelo som dos seus líquidos em contato com o ritmo que Seokmin investia em você.
“Você sabe que eu queria você, o tempo- ah, o tempo todo…” você se esforçava para esclarecer a situação e ao mesmo tempo controlar seu orgasmo que já se aproximava.
“Jura? Não foi o que pareceu lá fora.” ele fingiu uma falsa inocência enquanto levou a outra mão ao seu clítoris, o massageando no mesmo ritmo. Você sentiu suas paredes internas apertando os dedos do homem e uma fagulha de prazer intenso se acender, estava pronta para gozar quando Seokmin ficou imóvel.
Sua expressão de decepção provavelmente estava bem clara, porque ele riu, contente.
“Acha que vai conseguir isso tão fácil depois de quase dar p’ro Dino na minha frente? Aí, princesa, você ‘tá tão enganada...” ele murmurou, beijando sua boca rapidamente, mordiscando os lugares certos no seu pescoço e se levantando. Por um momento você esteve em completo choque por ele simplesmente ter negado o que poderia ter sido um dos melhores orgasmos da sua vida.
“Espera, aquilo não foi planejado!” Você miou em protesto. “Foram as meninas, eu nem-” sua voz travou quando o viu tirar a própria camiseta e o short, expondo o membro rijo, latejante e úmido olhando na sua direção. Fazendo o caminho até você, Seokmin segurou seu cabelo pela nuca e a colocou de joelhos.
“Abre a boca.” ele te encarou, impassível. Você devolveu um olhar confuso, mas obedeceu sem ao menos pensar.
Ele inseriu o próprio membro na cavidade, lentamente, respirando fundo, mapeando toda a extensão da sua língua. Você sentiu a ponta da glande tocar o fundo da sua garganta e gemeu ao ver que boa parte ainda estava fora. Olhou para cima, com os olhos marejados, procurando os dele.
"Quando eu acabar com você tudo que você vai conseguir pensar vai ser meu pau." Ele sussurrou, começando a estocar sua garganta e aos poucos aumentando o ritmo. Quando você se engasgou pela primeira vez, ele proferiu um 'shhh', fazendo carinho no seu cabelo numa falsa piedade, sem parar de foder sua boca.
Você sentiu o membro pulsar diferente na sua língua e levou uma das mãos até a base, ajudando na fricção. Se ele gozasse ali, você ganharia o jogo, certo? Provavelmente sim, porque ele empurrou sua mão e se retirou rapidamente de você. Te segurou pelo pulso, te jogando na cama novamente e indo em direção a parte de cima do seu bikini, desfazendo o nó e te deixando apenas com a camiseta do time. Você levou as mãos para a barra da peça, na intenção de tirá-la, mas Seokmin te impediu.
"Não, não, bebê, hoje eu vou realizar seu desejo." Ele se pôs entre suas pernas e você sentiu o calor do membro tocando sua parte sensível, automaticamente mexendo sua cintura procurando qualquer tipo de contato, qualquer um. Seokmin riu e manteve um sorriso de escárnio enquanto levava novamente as duas mãos ao seus seios, massageando-os agora nus debaixo da camiseta, apertando seu mamilo entre os dedos, roçando a digital.
"Então me fode logo."
Ele te ignorou, segurando o próprio membro com uma mão e deslizando sua extensão do seu clitóris até a sua entrada, de novo e de novo, te causando certo prazer, mas não exatamente o que você precisava.
"Seokmin… Por favor…" Seu orgulho tinha ido p’ro ralo. Depois de tudo que você já tinha feito fora daquele quarto durante meses, praticamente implorando pra que ele te comesse, agora você está fazendo isso literalmente.
"Toda vez que a gente se via e você tentava fazer com que eu caísse em tentação… Vou te contar, foi difícil me segurar." Você fechou os olhos com força quando o sentiu te penetrar lentamente, alargando todas as suas paredes internas, pedaço por pedaço. "Foi difícil, mas valeu tanto a pena… Você fica tão linda assim, completamente perdida…" a boca dele te encontrou, primeiro o queixo, depois os lábios. Abriu espaço com a língua e te deu um beijo tão inebriante que talvez aquilo fosse o céu. A cintura dele começou então a ir de encontro com a sua, indo cada vez mais fundo, encontrando cada vez mais lugares sensíveis e te causando calafrios de tanto prazer.
Quando a boca dele te deixou um gemido que até então estava abafado, saiu mais alto do que o normal. Ele tinha encontrado o lugar mais sensível entre todos os outros, suas pernas começaram a tremer e você sentiu suas forças indo embora. Se segurou em Seokmin, prendendo-o com as duas pernas e implorando de novo p’ra que ele não parasse. Você fechou seus olhos, mas sentiu ele te encarando e percebendo o que você pretendia.
“Vou te dar o que você quer, mas quando você gozar, quero você gemendo meu nome, ‘tá bom?” Ele disse enquanto segurava seus dois braços acima da sua cabeça e aumentava o ritmo e a força das estocadas, o barulho das peles se encontrando ecoava pelo quarto, fazendo o som da festa parecer muito menor.
Mesmo de olhos fechados sua visão ficou branca e instintivamente você o obedeceu. O nome dele saiu da sua boca como uma prece, fisicamente dolorosa, fazendo seus músculos se repuxarem e sua cabeça flutuar. Parece que não ia terminar nunca e ele ter continuado te penetrando com toda aquela força durante o orgasmo parecia ter o prolongado ainda mais. Seokmin só parou quando a vez dele gozar chegou, se colocando para fora de você e despejando todo o líquido branco na sua coxa.
Olhando para o teto você o ouviu grunhir enquanto ele finaliza o próprio ápice e riu de felicidade. Ele te olhou sorrindo também, ofegante e aliviado. “Você não vale um centavo…” a voz dele pós-sexo era sua nova música favorita.
“Mas você comprou, não comprou?” Apoiada nos cotovelos, você o olhou, jogando os fios de cabelo suado para trás, também tentando recuperar o próprio fôlego. Era como se ele tivesse acabado de sair do campo de futebol.
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No fim daquela tarde, independente de onde você estava, até no banho, você ouviu o anúncio na voz familiar do professor Hiccup Horrendous-Hofferson escapar pelas paredes como se auto-falantes tivessem sido instalados por todos os quatro cantos da Academia. A magia nunca cansa de te surpreender...
“Eu deveria ser pago por isso... O salário não compensa, vou te dizer.” Ele resmunga, esquecendo-se do fato de que o microfone já está ligado.
“Você está ao vivo, Hiccup.” Você escuta a voz de Wendy Darling no fundo e Hiccup limpa a garganta.
“Caros legados, sou eu de novo. Imagino que saibam o motivo desse anúncio nem tão inesperado assim porque mesmo que a Wendy tenha escrito no roteiro para que eu faça suspense, todos vocês já sabem. Até o vovô Geppetto já sabe. Vai ter baile essa sexta, o baile da lua de sangue, portanto sou obrigado a ler as recomendações da Ordem e do Conselho para essa grande noite.
Segundo a Ordem, a lua de sangue só aparecerá de novo daqui a 666 anos. Não, opa, 667. Quem escreveu isso aqui? Inferno de garrancho. Enfim, à meia-noite, quando a lua ficar literalmente vermelha, a Excalibur vai atingir o pico do seu poder. Blá, blá, blá... isso só aconteceu uma vez, quando o Merlin virou o Light One. O Feiticeiro acha que ele estará de volta de suas férias na sexta-feira também, então fiquem de boa que o chefão tá voltando. Vai ser uma noite muito mágica, blá, blá, blá, vocês vão sentir uma vibe indescritível, uma energia boa... Ok, agora vamos às recomendações do Conselho.”
Ele engasga. “Tá me zoando?”
“Não.” Wendy fala atrás em um murmúrio, mas você ainda consegue escutar.
“Não posso ler isso.” O microfone fica silencioso e a negação de Hiccup é a última coisa que você escuta por alguns segundos até que um clique anuncia a volta do professor ao microfone. Ele suspira.
É possível perceber que as palavras seguintes do homem são roteirizadas, sem a sua habitual entonação debochada.
“A Senhora Boo, Conselheira de Storydom, em nome de Arthurian, da Excalibur e do excelentíssimo Light One, repassa as regras para a noite de celebração à lua de sangue conforme elaboradas pelo Conselho.
Um. A vestimenta deverá ser formal-arthuriana. Trajes em vermelho serão proibidos, não podemos ofuscar a lua! Os engraçadinhos que tentarem aparecer de vermelho para dar close no spellgram, terão suas roupas trocadas na hora pela varinha da Fada Madrinha. Detalhes em vermelho são permitidos, mas não exagerem.
Dois. É obrigatório que até a meia-noite, todos tenham um par para a dança cerimonial da lua de sangue que concede aos seus devotos uma dádiva mágica. Os pares deverão ser divididos de acordo com…” Hiccup faz uma pausa perceptível e continua com as suas próprias palavras: “O Conselho pede que arthurianos, wonderlanders e neverlanders formem pares entre si, enquanto os castigados se juntem com outros castigados. Os que desobedecerem ou tentarem protestar contra a decisão do Conselho ao “não dançarem”, não vão apenas não participar da dança cerimonial e não receber a dádiva da lua de sangue. Serão suspensos da Academia por tempo indeterminado e terão os poderes tirados por esse período.”
Outra pausa, dessa vez mais longa. “O baile será realizado no salão de bailes da Academia, às dezenove horas do dia vinte de Maio. A participação é obrigatória. O Conselho de Storydom espera que todos os legados tenham uma noite inesquecível.”
E o silêncio se instaura pelos corredores da Academia.
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Aos vinte e pouco..
Eu sempre achei que a minha vida mudaria quando chegasse a maioridade. Achei que seria uma viagem incrível em todas às férias,e que aos vinte e poucos eu faria tudo que eu sempre quis. Mas aos vinte e poucos a gente soma mais decepções e machucados que desejos realizados, aos vinte e poucos a gente aprende a gastar menos pra poder aproveitar mais um final de semana com os amigos, aos vinte e poucos a gente aprende a poupar tudo, dinheiro, paciência, tempo com gente que não soma e até mesmo pessoas que não nos leva a lugar algum. Aos vinte e poucos a gente aprende a gastar só o necessário, gastar tempo com quem realmente valha a pena, gastar sorrisos com quem realmente nos faz bem, gastar abraços com quem é importante pra gente, gastar beijos com quem faz o nosso mundo melhor.
Aos vinte e poucos você começa a ver o tempo passando mais rápido do que nunca e isso bate um medo danado. A gente vê, os anos passando e a nossa capacidade de sonhar diminuindo, a realidade tomando conta de tudo e como a realidade é cruel. Aos vinte e poucos você começa a ver os seus amigos se casando, você se pergunta porque diabos resolveu entrar naquele curso que não tinha nada a ver com você enquanto poderia estar fazendo algo mais útil.
Aos vinte e poucos anos você leva no bolso uma nostalgia sem tamanho de quando era bem mais jovem e isso te faz parar no tempo e perceber ainda mais o quanto o quanto o tempo voa. Aos vinte e poucos você se livra daquela ideia de procurar o amor da sua vida e passa entender que as coisas vão acontecer na hora em que tiverem que acontecer e que pode ser que aconteçam de uma forma melhor que imaginamos ou planejamos.
Antes dos vinte temos uma mania de achar que já somos donos do mundo, que já amaduremos o bastante ao ponto de sabermos o suficiente, mas é aos vinte e poucos que a ficha finalmente cai, a gente começa a entender que amadurecimento é adquirido ao longo do caminho e que a bagagem que a gente carrega é constantemente trocada por novas experiências, a gente nunca é tão maduro que não possa amadurecer ainda mais. Aos vinte e poucos a criança de dentro da gente grita, esperneia, nos tira o sono. Às vezes bate aquela vontade de deitar em posição fetal e chorar um bocado, de fingir que ainda somos crianças, largar a academia e queimar as calorias brincando pique-esconde. De jogar todas as contas pro alto, de entrar numa máquina no tempo e voltar.
Aos vinte e poucos os laços se soltam pra sempre ou viram nós apertados. Não tem meio termo, não tem como afrouxar. Quanto mais o tempo passa mais existe uma necessidade impaciente de ser âncora, certeza, e às vezes tudo que você consegue é encalhar, ter dúvidas, receios. Aos vinte e poucos sarar uma ferida talvez seja amanhã, talvez demore tanto. A queda é bem mais alta aos vinte e poucos, o risco é maior, principalmente quando não dá pra confiar em ninguém pra te livrar da queda, pra te dar colo, pra evitar o tombo.
Aos vinte e poucos você consegue ser mais dúvida que certeza, e a única certeza que você tem é que você não é exatamente quem queria ser antes dos 20. Mas quando a coragem e a autoconfiança vem pra desancorar o barco, vinte e poucos é leveza, se torna a idade que você pode ser você mesmo sem se importar com o que os outros acham, existe uma vontade de viver intensamente, viajar, ganhar o seu próprio dinheiro. Talvez os vinte e poucos seja a idade ideal da vida real, sem maquiagem, com cara cansada, contas pra pagar, muita coisa pra fazer. Talvez aos vinte e poucos seja o momento do teu primeiro encontro contigo mesmo.
Para você que já chegou aos vinte: você vai encontrar alguém,alguém que vai olhar pra você com a mesma intensidade,que vai te ajudar a carregar sua bagagem,e vai admirar suas cicatrizes. Alguém madura o suficiente,pra entender que aos vinte e pouco, é um trem desgovernado.
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A Família Addams 2 assistir filme online completas grátis
Assistir filme online - https://bit.ly/3CAdwRF
O que fazer se um verdadeiro demônio se instalar na casa, a saber, dois adolescentes? Planeje as férias mais assustadoras de todos os tempos! Marticia, Gomez, Wednesday, Pugsley e Tio Fester são carregados no carro funerário da família para embarcar em novas aventuras e amigos excêntricos com os cabelos em pé. Nesta viagem, a família Addams se reunirá fortemente! Se, claro, houver sobreviventes ...
Depois de seus filmes de ação ao vivo na década de 1990, a Família Addams encontrou um ponto de apoio lógico na animação, com "The Addams Family 2" assustando risos suficientes para merecer o retorno, com uma mistura de humor moderado para crianças e idosos. tempos de retorno de chamada que certamente passarão por cima de suas cabeças. Apenas levemente assustador, é apenas excêntrico o suficiente para merecer um encore, desta vez por meio de um lançamento híbrido teatral-digital.
Astutamente, o foco desta aventura envolve a filha de Addams, quarta-feira (dublada novamente por Chloë Grace Moretz), que está passando pela fase de amadurecimento em que odeia seus parentes, muito além de suas habituais tentativas de assassinar seu irmão Pugsley (Javon "Wanna "Walton, substituindo Finn Wolfhard, que envelheceu fora do papel). Preocupado com a atitude de quarta-feira, o sempre alegre Gomez (Oscar Isaac) convence a esposa Morticia (Charlize Theron) de que é hora de uma viagem em família, na esperança de reacender o vínculo familiar. Acontece que também é uma forma de evitar que o advogado indesejável (Wallace Shawn) pergunte se quarta-feira foi trocada ao nascer, o que pode explicar seu desencanto com seu povo, meditando secamente sobre como passar tempo com eles, "É uma tortura, e não o tipo divertido. " Novamente dirigido por Greg Tiernan e Conrad Vernon, o filme começa devagar, com quarta-feira exibindo seu desdém pela cultura de participação-troféu em uma feira de ciências, onde chama a atenção do rico magnata Cyrus Strange (Bill Hader). Conforme a viagem decola, o filme se estabelece em um ritmo episódico, fazendo as referências gerais usuais destinadas a evocar risos das crianças (como encontrar uma caixa de areia para um leão de estimação) enquanto faz algumas homenagens desarmadoras, incluindo um aceno inesperado para " Carrie." A primeira "Família Addams" se tornou um sucesso financeiro bastante significativo, e será interessante ver como o padrão de lançamento digital com data do dia afeta os resultados financeiros. Por enquanto, porém, esta sequência animada arranca o suficiente dos botões certos para se qualificar como um acréscimo razoável ao tempo do filme em família - o que significa que a pobre quarta-feira pode precisar se preparar para outra excursão em família em um futuro não tão distante.
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Início de fevereiro.
Parte II.
@gg-pontos
Parte I.
Devido ao nervosismo, passou o resto dia se preparando para encontrar a mãe e optou por chegar alguns minutos antes no local combinado. Um pequeno restaurante dentro do hotel, elegante e com a presença de muitos estrangeiros, atraídos por Cannes. O coração de Faheera batia forte enquanto se acomodava na mesa, preocupando-se com sua postura e suas vestes. Tinha escolhido uma cor mais sóbria e um lenço leve cobrindo parte dos cabelos, afinal sabia da desaprovação da mãe por suas escolhas com relação a roupa. O atletismo, a forma de se vestir… Aos poucos Faheera conseguia pensar em pequenos atos de rebeldia que havia tido contra a família ao longos dos anos, os quais nunca fora capaz de perceber. Talvez nunca fora tão submissa, afinal. A verdadeira cerne por muito tempo havia lutado para eclodir enquanto a iraniana a sufocava de modo a obedecer a regra dos pais. Suspirou. Perceber era doloroso, ainda mais quando via-se em uma posição na qual ainda queria a atenção dos familiares.
Seu corpo todo estremeceu ao sentir um toque suave em seu ombro, porque não precisava ver ou ouví-la para saber quem era. Apenas uma pessoa tinha aquela leve nas mãos ao torcar-lhe, quase como hesitante.
“Faheera.” Proferiu Zairah ao sentar-se na frente da garota. Estava exatamente como se lembrava, os olhos que pareciam se mover rápido demais, um pequeno sorriso cravado nos lábios. Não parecia tão brava como a iraniana esperava. Ou chateada. Parecia normal, como em todas as outras vezes que Faheera havia visto-a, portando sabia que era boa em esconder suas emoções. Não havia chorando nem mesmo no funeral de seus filhos. Para Faheera, que constantemente deixava-se levar pela intensidade de seus sentimentos, era assustador e admirável ao mesmo tempo.
Observou enquanto ela pedia algo rapidamente ao garçom, lançando um olhar para a filha. “Você quer um chá? Uma fatia de bolo?” Indagou, a voz repleta de doçura. Assim era Zairah. Séria, porém doce, irradiava uma sutil aura de autoridade.
“Apenas chá.” Respondeu, sentindo como se tivesse algo entalado na garganta. As mãos suavam e alguma coisa parecia lhe impossibilitar de respirar, de modo que sentia engasgar… Mas não havia nada, apenas o peso de seu nervosismo que dominava seu ser. Nunca fora fácil estar de frente a mulher que sempre tentou conquistar com tanto afinco. Uma parte de si ainda esperava que algum dia pudessem se dar bem de verdade, embora soubesse que suas últimas atitudes possivelmente haviam arruinado todas as possibilidades.
Assim que o garçom se afastou, Zairah voltou sua atenção total à novamente. “Eu não gosto de rodopios, Faheera. Sei que está bem. Passou as férias em muitos países estrangeiros. Houve aquele pequeno incidente no mês passado, mas consegui resolver.” Falou ao se referir sobre o antigo diretor de Notre Dame. A mulher cruzou os braços sobre a mesa e Faheera engoliu em seco, aguardando as próximas palavras. Sentia-se como uma pequena presa prestes a ser devorada. O olhar de Zairah tinha o poder de apavorar. Mesmo assim mantinha seus ombros erguidos, a postura ereta enquanto sustentava com orgulho o olhar da mãe, onde havia presente uma pequena tonalidade de repreensão. Faheera, no entanto, não estava arrependida de nenhuma de suas atitudes, portanto permaneceu em silêncio.
“Sei o que tem feito. Todo mundo sabe, na verdade. E você sabe que todo mundo sabe. Foi uma jogada esperta, mas eu não esperava. Não sabia que você não queria o casamento, porque nunca disse?” Questionou enquanto recebia sua xícara de chá e bebericava um gole. A pergunta deixou Faheera sem palavras por alguns segundos, o que era bastante raro. Imaginava tudo, menos aquilo.
“Vocês teriam me escutado?” Replicou, afinal os pais nunca tinham lhe escutado.
“Poderia ter tentado.”
“Vocês nunca me ouviram. Nunca quiseram lidar comigo.” Soltou mais do que pretendia, mas velhas mágoas ainda a incomodava. Nunca tivera a chance de dizer tudo o que queria para a mãe.
“Isso não é verdade. Seu pai sempre a adorou, um grande bobo. Faheera, a ideia de te adotar partiu dele.” Pensava que falariam como sobre o namoro falso havia arruinado tudo, mas ao invés disso ali estavam revirando assuntos do passado. Faheera sequer se importou, pois era um assunto o qual nunca tinha conversado com a mãe e sentia-se ávida.
“Eu sei. Mas então perceberam que eu não era uma boneca e me mandaram para longe.”
“É mais complicado que parece. Envolve coisas que você não entende. A adoção não é tão simples no mundo islâmico, Faheera.”
“Eu sei.”
“Então porque questiona?”
Novamente alguns segundos sem palavras, sem saber o que dizer. Sempre imaginou-se dizendo tanto a mãe, gritando verdades e feridas, mas agora que tinha a oportunidade de falar, sentia que não possuía as palavras necessárias, tampouco a coragem.
“Por que eu não pedi para ser adotada. Não pedi para viver essa vida.” Os olhos por fim se abaixaram, mirando nas pulseiras. Se sentia como uma impostora, que não deveria estar ali.
“Mas está vivendo. Você carrega um nome poderoso e uma fortuna maior ainda. Vai me dizer que não gosta disso? Dos privilégios? Do poder?” Zairah parecia saber em qual ponto pegar, de modo que sempre fazia Faheera aguardar alguns segundos antes de falar. Sentia como se estivesse em uma partida de xadrez, onde cada movimento errado, cada pronúncia errônea poderia ser seu fim.
“Eu gosto.” Confessou. “Cuidar de mim é uma obrigação de vocês. Não podem se vangloriar por isso.”
“Você está certa. Sempre foi muito inteligente.” Ela suspirou e tomou mais um gole de seu chá, fazendo um rápido movimento de desdém com as mãos. “Não estou aqui para falar sobre isso, mas você me deu uma nova ideia.”
Faheera não gostou do tom utilizado, do tipo que fazia um frio correr por seus membros, ainda assim estava curiosa. “Qual ideia?”
“Você não quer se casar. Humilhou nossa família mundialmente. Por sorte consegui contornar a situação e seu noivo não desistiu. Faheera, posso te dar duas opções: você pode terminar esse namoro ridículo, se comportar e casar-se assim que acabar a escola… “ Zairah se mexeu levemente na cadeira, passando a mão de forma delicada pelo mongo da mesa, distraída antes de voltar as obres escuras para Faheera.
Fuzilada.
Era assim que se sentia.
“Ou você pode calar-se. Terminar a escola em silêncio e então desaparecer. Vá para algum lugar isolado, adote seu sobrenome biológico e viva uma nova vida sem nós.”
Não conseguia acreditar no que ouvia. Ela estava mesmo falando para que abandonasse a família por completo? Parecia quase uma expulsão! A garota piscou algumas vezes, sem ter certeza do que responder. Estava em choque, desejava ter ouvido errado.
“Não.” Respondeu por fim. Zairah não demonstrou nenhuma reação adversa pela negativa da filha, como se já esperasse.
“Continue brincando. Você tem até o fim do semestre para isso. Não vamos te deixar faltar nada, como sempre fizemos. Mas estaremos observando seus passos.”
‘Estamos observando seus passos.’
Parecia mais uma ameaça do que um aviso e depois das palavras sobre deixar a família, Faheera não duvidava de mais nada. Ainda sentia-se surpresa e intrigada pelo rumo que a conversa tinha levado. Então, repentinamente, Zairah se levantou. “O avião está me esperando. Até o próximo contato, Faheera.” E a mais velha saiu, deixando a filha ainda em choque devido a conversa trocada. Havia muito o que pensar, o que fazer.
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Series Apology:
One and Only pt.1
B.I/ Kim HanBin
"...Você sempre soube quem eu sou
Aquele tipo de cara egoísta
Acho que me senti sobrecarregado por você
Quando você apenas
me pedia um pouco de atenção
Até o último momento
Nós pensamos apenas em mim! "
Line: B.I- Hanbin
/Apology-iKON
"-Você acha que porque estamos juntos que de alguma forma isso a isenta de cometer esse erro ridículo?"
Suas palavras ásperas reverberaram por todos os ossos de seu corpo, sacudindo-a de medo. Você ficou lá congelada no local porque o que mais você poderia fazer quando o homem que você conheceu como um homem de bom coração e fala mansa estava a um grau de gritar com você. Você ficou chocada para dizer o mínimo e, quisesse ou não, as lágrimas já escorriam pelo seu rosto no momento em que o tremor involuntário começou a se instalar em nas mãos grandes de Hanbin.
A mão que segurou a sua, acariciou sua alma até as embalou em sua mente para o mais doce dos sonhos, agora estava puxando irritantemente a gravata cara que você havia presenteado o no aniversário dele, jogando-a descuidadamente como se fosse um lixo, como se significasse nada. Você fungou, mas não foi porque estava com medo agora ou porque acabara de ser humilhada pelo homem que chamava de seu nos últimos três anos. Você fungou porque estava com raiva e não havia como parar os tremores de seus lábios e o derramar de seus olhos. Então, em silêncio, você se afastou antes que palavras ofensivas pudessem ser proferidas, afastou-se antes que pudesse seguir por um caminho sem volta.
Você sabia que não tinha feito absolutamente nada de errado para merecer o constrangimento concedido a você, era inocente e sabia que tinha sido sabotada. Tão bem quanto tinha conhecimento de quem a sabotou, você sabia exatamente por que estava com raiva. Não foi porque ele gritou ou porque questionou sua metodologia, jogou fora o arquivo em que você trabalhou tanto em uma onda de decepção e calor do momento. Era natural para o líder de uma empresa estar estressado por ter que examinar cada detalhe de seu negócio. Você estava com raiva, furiosa porque, desde que você o conhecia, ele também conhecia muito bem você. Ele sabia que você nunca faria nada para comprometer sua carreira e ele deveria ao menos lhe dar a chance de explicar antes de vir com o fogo ardente de um leão pronto para atacar sua presa mesmo quando nenhum dos fatos estava sobre a mesa. Ele não deixou você ter a palavra, nem mesmo um segundo para esclarecer a situação, para explicar o que diabos estava acontecendo antes de decidir que você era culpada de falha no projeto. Você estava furiosa, mas no fundo, você sabia que se ele falhasse, havia várias vidas em seus ombros, vidas perderiam seus empregos. Deixando isso de lado, você sabia que não importa o que estava sendo dito, este não era apenas um projeto normal de curto prazo jogado fora. O futuro não apenas de seu próprio departamento, mas de uma parte crucial da empresa dependerá de quão bem executado este projeto será, então, por enquanto, o seu orgulho teria, mais uma vez que ser colocado em segundo plano.
Estar casada com o trabalho era uma bênção e uma maldição. Havia noites pelas quais você ansiava desesperadamente, tudo o que você precisava, era respirar o ar fresco da primavera que desabrochava e toda a bondade que ela trazia a este mundo monótono. Pela primeira vez, você gostaria de ter férias normais, de se aquecer no sol brilhante do verão e sentir a água fria do oceano batendo em seus pés com Hanbin ao seu lado. No entanto, noites como esta, noites em que o mundo não era gentil e seu relacionamento não era exatamente o sol e as risadas, você ficava feliz em ver seu trabalho completo, terminado com excelência. Por esse motivo você se encontrava agora em frente a uma grande pilha de relatórios revisando os projetos desde do início até em setores que não lhe cabiam responsabilidade.
"-Chefe, tem certeza de que não precisa que fiquemos?"
"-Tudo bem, podem ir."
Com um sorriso de desculpas e um adeus empático, o último de seus subordinados saiu do escritório vazio, deixando você e sua alma solitária com uma montanha de trabalho. Um suspiro pesado escapou de seus pulmões quando o tilintar de sua caneta de repente se tornou estrondoso, ecoando sobre o ar frio da sua sala vazia. As últimas 5 horas foram gastas em palavras bem formuladas que certamente seriam bem engolidas por velhos facilmente deslumbrados com a beleza da superfície, você na verdade não tinha pensado nele durante um tempo, raiva esquecida e por um segundo lhe deixou agitada e um calor em seu peito fez você desejar chegar em casa logo. No entanto, quando o ar frio começou a se assentar com a falta de outras almas vivas para acompanhá-la e distrai-lá pela noite solitária, o mesmo aconteceu com a realidade. Seria sensato voltar para casa com sentimentos não resolvidos, enquanto o assunto de suas frustrações ainda estava inacabado. Então você tratou de ignorar a idéia de mergulhar em um bom banho quente enquanto Hanbin espera seu retorno para a cama que ele tão gentilmente aqueceu e onde ele lhe daria o mais caloroso abraço e beijos ardentes antes de cairem no sono satisfeitos qualquer que fosse o tipo de carícias trocadas antes.
Você sabia que misturar trabalho e romance era um pecado capital que nunca deveria ser cometido, muito menos cometer tal pecado com seu chefe. Você tentou ignorar, não apenas a maneira como seu coração começou a bater lentamente por ele, mas também o chamado de algo muito mais primitivo, o desejo ardente que ele lhe causava. Você resistiu quando Hanbin passou a te persuadir, para desmoronar a parede de gelo que você colocou para proteger a ambos, mas foi nada menos que admirável e cativante aos olhos dele sua tentativa. Você ganhou algumas batalhas, mas no final, ele venceu a maior batalha de todas, a batalha pelo seu coração e, em troca, você deu a ele tudo de si. Havia noites em que você mal podia acreditar que seu amor havia sobrevivido às fofocas do escritório, velhos em ternos elegantes balançando suas ações como uma ameaça ao Hanbin, e até mesmo a tempestade que eram as mulheres de seu passado, as mulheres que matariam para ser dele, tanto poder que você nem poderia começar a imaginar, pois o inferno não tem fúria como a de uma mulher desprezada ... Elas o cobiçam e você era a pedra no caminho, considerada inadequada para alguém de sua posição, mas de alguma forma ganhou seu coração. Você sobreviveu a tudo e ganhou o prêmio que era amor do Hanbin e como troféu o anel gigante em seu dedo, o anel que você não tirou desde o momento em que Hanbin o colocou com olhos marejados e um sorriso mais brilhante do que as estrelas. Por motivo desconhecido, esta noite parecia pesado, pesado não no sentido de que provavelmente custou a ele o preço da sua antiga casa para comprar, mas no sentido figurado onde você não tinha mais certeza se poderia suportar a pressão e o peso de ser a noiva do Ceo Kim Hanbin.
"- Querida, admirando as estrelas?" - disse Hanbin te tirando de seus devaneios enquanto você encarava o céu através da enorme janela.
"- Sim." - Não importa quanta merda a vida jogou em você ou quão ruim seu dia foi, não importa se ele foi o motivo pelo qual foi ruim, não havia nada ... Nada como ouvir aquela doce voz te embalando de volta ao tom constante e carinhoso. De repente, você não estava mais preocupado com a apresentação do projeto na manhã seguinte ou com o quão grande seria a queda em desgraça que você sofreria se este projeto falhasse ... Tudo que você podia sentir era o calor da suave cashmere roçando suas pernas nuas enquanto ele se pressiona contra seu corpo esculpido, o aroma caro de whisky e ambar que atinge a ponta do seu nariz enquanto ele dá um beijo direto em seus lábios. O maravilhoso aroma do café da manhã na manhã seguinte enche sua imaginação com o pensamentos brincalhões que tantas vezes deixou vocês dois se sentindo culpados por talvez acordar empregada pela bagunça que faziam em noites de reconciliação, isso acontecia muito, talvez demais, era inevitável na verdade. Você queria pegar a mão dele, correr para casa, porque só ele poderia realmente confortá-la depois que o mundo tinha sido um pouco duro demais e as palavras um pouco indelicadas. No entanto, quando você estava prestes a retribuir o toque de seus lábios com um abraço o pensamento daquelas palavras desagradáveis de repente inundam seu cérebro de quão rancoroso, quão amargo foi e por que motivo? Você não tinha feito nada de errado e ainda assim estava recebendo tudo sem pensar duas vezes. Você não pede um tratamento especial, mas o que você pede é justiça ... E justiça talvez seja exatamente o que falta a ele, nos últimos meses parecia que a única atenção que ele lhe dedicava era a necessária para se desculpar por ter agido de forma incoerente no trabalho, as boas e velhas conversas de casal relacionadas ao seu futuro casamento não existiam mais, todas as vezes haviam assuntos referentes ao trabalho e a empresa que eram sempre mais prioritários que você, e que o seu casamento.
"- Sobre mais cedo..."
"- O novo esboço do projeto está feito." - Você diz cortando e se afasta, antes que ele pudesse te puxar de volta para o mundo que te deixou tão embriagada e apaixonada. Antes que ele pudesse usar mel para curar suas feridas, você decidiu que precisava parar, pelo menos por enquanto. "- Eu já te enviei uma cópia por e-mail, imprimi uma cópia impressa também. Todos nós sabemos que, com o nível de competência que sua querida assistente possui, é melhor para ela apenas ter uma cópia em mãos. Deus sabe o que ela faria com um digital. " - Talvez a nitidez e tonalidade na maneira como você soltou a palavra "assistente" tenha sido um pouco tensa, mas, mesmo assim, não foi indigna ou desesperada.
O silêncio se seguiu, Hanbin sabia, já havia sido alertado por seu amigo DongHyuk e até por você mesma sobre as intenções da assistente que lhe servia mas ele havia ignorado, assim como ele vinha ignorando as suas tentativas de ter mais atenção dele como sua noiva. Seu coração antes agitado não estava mais disparando. Você sabia, mais cedo ou mais tarde, que precisaria lidar com o conflito e a turbulência ... a dúvida sobre o futuro de vocês como casal. Pensar que havia um final alternativo para você e Hanbin partiu seu coração. Você precisava lidar com isso antes que pudesse apodrecer, explodir em seus rostos e terminar de uma forma muito ruim, mas agora, os corações ainda afetados por palavras indelicadas e frustrante talvez não seja o melhor momento.
"-Eu não devia ter gritado com você querida, JiWon me abriu os olhos e mostrou o projeto original que você tinha mandado para ele e não o que foi impresso de maneira errônea. Me desculpe."
"-É compreensível. Você tem uma empresa para administrar e erros como esse não são perdoáveis. " --Você falou com uma facilidade inesperada e, de certa forma, não foi nada surpreendente. Você aprendeu a deixar passar quando se trata de Hanbin, você aprendeu a perdoá-lo. E você tinha perdoado, mas não da maneira que Hanbin gostaria que você fizesse.
"- Vamos para casa, hmm? Podemos passar naquele restaurante que você gosta. Você pode relaxar antes da reunião de amanhã. "- Você podia ouvir aquele pouquinho de esperança na ponta da língua e a culpa no fundo de sua garganta. Você conhecia Hanbin e sabia que ele passaria pelo inferno só para fazer você se abrir com ele, temendo que a qualquer momento você fosse embora. Foi incrível, você não conseguia fazer seu ex falar sobre o dia dele, muito menos sobre seus sentimentos, com Hanbin, você nunca precisa se preocupar. Mas agora, agora não era o que você precisava.
"-Eu vou dormir na casa de Jennie esta noite. Ela está saindo da cidade em breve e eu só quero passar um tempo com ela. "
"-Querida ..." pela primeira vez desde que você testemunhou o fogo do inferno nos olhos do homem que você ama, você olhou em seus olhos. Ruborizado de exaustão e à beira das lágrimas, você podia ver o desespero nesses olhos e uma desesperança que partiu seu coração, mas você não pode, você se entregou a Hanbin inúmeras vezes, mas o seu futuro e o dele dependiam disso .. Mesmo que a carranca em suas sobrancelhas e a escuridão em seus olhos lhe dissessem que ele acreditava, ele acreditava que havia perdido você. Você precisava fazer isso, resolver o problema sem as palavras suaves dele atrapalhando seu julgamento. Você precisava ter certeza de que um dia você não iria acordar uma velha amarga, cega pelo amor infinito que seu marido tem por ela. Este ciclo de ceder e transigir havia durado muito tempo e muitas coisas não foram ditas, questões não foram ditas porque ele cedeu e você cedeu. Era hora de ser um adulto e era hora de parar.
Você deu às costas a ele, pegou sua bolsa na mesa e saiu pela porta sem deixar de reparar que Hanbin encarava a janela a sua frente com os ombros tensos e respiração pesada, sabia que ele estava se segurando tanto para não chorar quando para não gritar de raiva e frustração. Você andou até seu carro mas antes mesmo de abrir a porta soube que Hanbin estava atrás de você, ele apareceu ao seu lado e segurou seu braço, seus olhos vermelhos e maxilar trincado, ele não te deixaria ir embora sem lutar, Kim Hanbin não é do tipo que te deixar ir. Isso era ruim ou bom? Naquele momento a insistência dele em querer um conversa e suas justificativas para ter agido mal estavam lhe afastando ainda mais, porque tudo e qualquer desculpa lhe soavam egoístas, tudo parecia ser sempre sobre ele, ele e os problemas dele, ele e as falhas dele, ele e os sentimentos dele. Ele! Ele! Ele!
Hanbin já havia admito que era um cara egoísta, e você era compreensiva demais, mas havia chegado ao seu limite, você chegou ao ponto de gritar que o odiava, que não queria mais vê-lo, porque não aguentava mais ser apenas o segundo plano em sua vida. O anel pesado em de seu dedo que você sempre carregou orgulhosa você tirou e lhe jogou enquanto proferirá palavras duras contra ele, palavras que a muito você guardava de todas as mágoas anteriores vividas durante essa relação com ele. Você entrou e fechou a porta do carro com força, algumas batidas no vidro da janela, Hanbin pedindo pra você abrir a porta de forma desesperada, mal sabia ele que isso estava piorando a situação. Decidida você deu partida no carro e saiu ignorando a visão de Hanbin correndo atrás do carro no espelho retrovisor. Você foi embora sem olhar para o homem em pânico, antes que o calor de seu abraço pudesse acalmar as coisas que precisam ser resolvidas. Você foi embora, completamente alheia às lágrimas rolando pelo seu rosto e os dedos esbeltos alcançando o anel no chão. Você foi embora o deixando sozinho...
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Castle of Glass // POV part. 1
“it took you five whole minutes To pack us up and leave me with it Holdin' all this love out here in the hall”
24 de dezembro
A despedida às presas dos amigos deixava clara a urgência de Celine em voltar para o país natal. Não apenas pela saudade da família, mas pela necessidade de se afastar mesmo que momentaneamente de todos os acontecimentos do último ano. Havia se certificado de deixar os presentes dos mais próximos em mãos para que pudessem abri-los no dia do natal e isso incluiu visitar Eloise antes da viagem. Por mais que amasse a vida que havia construído em Cannes nos últimos anos, havia algo de reconfortante em voltar para casa.
Esse sentimento, no entanto, durou apenas o período da longa viagem até Galway. Chegando na estação, encontrou apenas o pai à sua espera, com um semblante claramente esgotado, apesar do sorriso largo nos lábios e abraço apertado ao receber a filha. Apesar da confusão clara no semblante da Walsh nenhuma pergunta foi feita durante o caminho até em casa, simplesmente por saber que depois que elas começassem toda a sensação de segurança que estava sentindo iria embora rapidamente.
Ao chegar em casa, Celine foi preenchida pela nostalgia. Subiu até seu quarto com a ajuda do pai para carregar todas as malas e, ainda no corredor, a irlandesa pôde ver de algumas caixas empilhadas ao lado da larga do escritório do homem. À princípio imaginou que pudessem ter feito uma limpeza em todas as tralhas da casa e as deixado ali para serem levadas para o sótão posteriormente. Mais uma vez, Celine não arriscou questionar, ainda que o incômodo se fizesse presente. Talvez fosse uma forma de se esquivar de qualquer conflito, ou imaginasse que se uma vez que começasse a perguntar, as perguntas também se voltariam para si. E sabia que os pais não estavam prontos para saber sobre seu último ano em Cannes.
A visita da mãe ao quarto se deu apenas ao anoitecer, quando Celine terminava de desempacotar todos os pertences e se atualizava de todos os presentes deixados do quarto, provavelmente de seus avós. “Noah vai vir para o jantar?” indagou sobre o irmão mais velho, e a resposta que recebeu foi curta, como sempre. “Ele virá no ano novo” as palavras da mãe confirmaram sua hipótese. “Nunca no natal” pensou com um riso abafado e assentindo em concordância para a mãe.
Walsh sentiu um embrulho no estômago com o silêncio entre as duas, completamente diferente do que se lembrava. Mas exatamente como o que sentiu quando saiu de casa. Era difícil encarar todos os sinais que havia recebido nos últimos meses, mas desde sua chegada as coisas haviam ficado ainda mais claras. Celine sempre fora o tipo de garota ingênua e romântica, graças à criação que teve dos pais. Não havia amor maior do que o deles, na opinião da mais nova. O amor que desde cedo sonhava alcançar. E imaginar que aquilo pudesse ter acabado traziam diversos sentimentos, sobretudo a culpa e a responsabilidade por não ter estado presente, afinal de alguma forma, ela parecia ser o elo que unia a família mesmo nos momentos mais difíceis.
O jantar de Natal foi ainda mais monótono do que de costume. Sem a presença do irmão, os pais sequer discutiram durante todo o momento e as poucas palavras trocadas foram sobre as férias de Celine na Irlanda e sua volta, aparentemente já garantida, para a França. O pai pareceu ainda mais seguro sobre manter a filha longe da cidade natal chegando a comentar sobre as oportunidades de uma faculdade no país, o que a fez questionar sobre o motivo da certeza, afinal apesar da família paterna ser grande parte francesa, o pai havia constituído uma vida para além do casamento em Galway. “Achei que o plano seria fazer a faculdade mais perto de casa... Em Dublin, talvez?” arriscou em uma tentativa de sondar o que estava por trás do comportamento estranho dos pais. “Seu pai recebeu uma proposta para trabalhar na França” respondeu a mãe, sem nenhum tipo de entusiasmo no tom. “À princípio em Lyon, mas consideraram meu pedido para me estabelecer em Cannes.” ouviu o pai atentamente, o semblante automaticamente franzido. “Isso explica as caixas...” Celine murmurou baixo, pensativa. Os olhares da mesa se viraram para ela tão rapidamente quase como se tivesse descoberto um segredo. E talvez fosse. “Íamos conversar com vocês quando Noah estivesse aqui, mas...” o pai continuou, cuidadoso com as palavras como de costume, afinal nada poderia sair fora do planejado, se aproximando de Celine antes de completar. “Pedimos o divórcio há um mês”.
As palavras a atingiram em cheio. Estaria mentindo se dissesse que não desconfiava, mas não pôde evitar se agarrar nos últimos sinais de esperança. Se o pai iria para França e eles iriam se separar, o que aconteceria com a mãe? E Noah? Apesar das diversas perguntas, Celine se encontrou incapaz de proferir qualquer palavra, um nó se instalou na garganta e ela só conseguiu encarar a mãe, esperando uma explicação. “Seu pai pediu o divorcio há um mês” foi tudo o que ouviu antes que ela levantasse. O suspiro irritado e ensurdecedor do pai preencheu o cômodo antes de sair da sala de jantar em seguida, deixando a Walsh mais nova sozinha na enorme mesa de jantar.
Talvez, naquele momento, Celine tivesse se dado conta que os assuntos inacabados não haviam ficado apenas em Cannes. Mas que havia muitas coisas que ela não conhecia em sua antiga casa. Ainda que a culpa rondasse seus pensamentos, imaginando que talvez pudesse ter evitado o divórcio dos pais se tivesse ficado em Galway, um novo sentimento se fizera presente em relação aos dois, um quem por muito tempo ela evitou se deixar sentir: raiva.
“I think I've seen this film before So I'm leavin' out the side door“
#❛ ✧ — why don’t you figure my heart out // development ❜#pov. 001#ooc. ai gente foi atrasado mas saiu antes da segunda temporada amém KKK
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Here’s to the ones that we got - Hestia Jones| Sabrina Mclaggen
<small>Sweet memories| Hestia’s letter to Sabrina.</small>
Eu nunca fui boa começando cartas, eu acho que você pode se lembrar – isso acontece desde as férias em Hogwarts, né? – Mas eu sinceramente acho que começar com um clichê tipo “Hey Brina, eu estou com saudades” não seria muito meu feito – embora seja consideravelmente mais fácil – mas, a verdade é que apesar de sentir saudades, e sinceramente, eu sinto, mas, eu estou perdida, Brina, perdida de verdade. Pela primeira vez eu não sei o que fazer em relação a tudo, pela primeira vez eu sinto que meu chão se abriu e tudo o que eu mais amava simplesmente sumiu. Perder o meu avô foi a coisa mais dolorosa que me aconteceu, mas, o olhar dos meus pais me reprovando – por absolutamente tudo – eu jamais vou esquecer. Eu odeio ter que escrever sobre o que eu estou sentido, eu odeio ter que falar sobre o quão perdida eu estou, mas, a verdade é que você esteve ao meu lado, Brina, desde Hogwarts, e eu sei que eu posso confiar em você, e de certa forma, eu estou em paz somente em saber que você vai ler o que eu estou te dizendo, e que também vai me ajudar a enxergar tudo isso com mais clareza. Eu sempre quis ir trabalhar no Ministério da Magia, eu sempre achei o máximo o que os meus pais fazem, mas, eu queria que acontecesse naturalmente – e não que alguém me obrigasse, ou que cobrasse uma posição – Tem hora que eu gostaria de fugir, e nunca mais voltar.
A história de amizade entre Hestia e Sabrina começara cedo – quando Hestia mesmo sem a conhecer a defendeu, e juntas elas se posicionaram contra um bando de alunos que falavam desaforos – Desde então, uma fora porto seguro da outra, estavam presentes nos momentos ruins, nos momentos bons, e mesmo após o término da Escola, Hestia e Sabrina ainda mantinham as conversas via cartas – embora os encontros presenciais fossem mais esporádicos – era simplesmente a certeza de que ali estavam uma para a outra. Não fora diferente após a morte do avô, algumas visitas, porém, diversas cartas trocadas, e muitas confissões que renderiam um epilogo de um livro. Hestia queria muitas vezes dizer o quão era grata por sua amizade, porém, sempre fora um porre ao demonstrar afeto – e não era difícil entender o motivo – mas, Hestia queria poder fazer algo por Sabrina, só não sabia o que.
<small>Sweet memories| Present Day</small>
Mais uma vez Hestia Jones havia se afastado de todos – até mesmo de sua avó que não entendi o motivo pela qual a jovem se sentia tão pressionada – Não havia sido diferente com Sabrina, há alguns dias Hestia já não retornava as corujas e os bilhetes da amiga, mas, estava decidida. Passou por horas e mais horas em um repouso não solicitado em seu quarto, e saiu do mesmo com a certeza de que April Fool’s seria a data limite para que ela fizesse algo em relação ao seu presente. Logo, ela enviou um bilhete – e os deliciosos cookies de sua avó – para Sabrina, cujo havia embalado cuidadosamente e os dizeres em um pequeno bilhete “Eu estou confiante de que as coisas darão certo, e eu sei o que eu tenho que fazer para acabar com esse turbilhão que está afogando a minha mente” O coração estava leve, se sentia leve, e sem dúvidas a pessoa com quem gostaria de compartilhar aquele avanço gigantesco – e a possível determinação de todo o seu futuro – era Sabrina, sua grande amiga de tantos tempos. Se sentia leve, se sentia muito mais pronta para encarar qualquer que fosse o desafio – e mesmo que os pais ainda não dirigissem a palavra para si, ela sabia que em breve teria que vê-los e solucionar mais aquele impasse, porém, começou a com a avó. Pegou uma das flores que estavam em seu quarto, e foi até o jardim. – Com licença, mas, a Senhora vai ficar ainda mais linda com o presente que eu lhe trouxe – E Hestia colocou a flor atrás da orelha da avó. – Me desculpe por esses dias, e por todos os outros que eu te decepcionei um pouco, eu ainda estou bem confusa com tudo o que está acontecendo, e que vai acontecer, mas serei sempre a sua garotinha, pronta para lhe roubar uma flor de qualquer jardim – Ambas sorriram, a senhora abraçou a neta e sussurrou que tudo ficaria bem. O coração de Hestia silenciou, e depois ficou um caos novamente, como se algo estivesse por vir, mesmo que ela não soubesse o que é.
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3 - um momento de coragem
Carnaval de 2017. Uma garrafa de Askov sabor morango. A companhia de um velho amigo. Bom, só amigo não era. Um amigo colorido.
A gente tinha se conhecido na metade do ano anterior, através de um app de encontros instantâneos. Eu tava ali só por brincadeira, a maioria das pessoas daquele app eram todas doidas; era comum que depois de trinta minutos de conversa já perguntassem sobre namoro e casamento. Um cara foi especialmente engraçado: ele disse que tinha conhecido várias mulheres incríveis ali, que muitas delas já eram mães e que por isso não se importaria de assumir o filho delas caso elas quisessem - na verdade ele sempre quis ser pai. No dia eu achei engraçado, mas agora escrevendo sobre isso percebo que as intenções desse cara talvez não fossem tão boas assim. Enfim.
Com esse meu amigo colorido foi diferente. Ele já chegou falando do meu cabelo e o quanto ele era lindo. Tudo bem, achei legal. As primeiras conversas foram para um lado bem sexual, e por causa disso eu pensei que a gente não ia nem se conhecer pessoalmente, mas ele insistiu. E lá vou eu me encontrar com ele num local marcado perto da minha escola (um perigo, eu reconheço. E se fosse um doido? Eu não pensei direito), horas antes do sinal tocar. Vale mencionar que ele chegou atrasado - o que eu descobri, depois de alguns encontros, que infelizmente era um hábito - e me trouxe um chocolatinho; achei uma gracinha, confesso. Depois de algumas palavras trocadas, a gente se beijou pela primeira vez e ficamos nessa durante todo o encontro.
Lembro de olhar para o rosto dele e achar ele tão lindo… Nunca tinha visto alguém tão bonito. As feições dele eram simétricas; ele era alto e magro. Eu sempre insisti que ele deveria seguir a carreira de modelo, mas ele nunca me ouviu. Dizia que não era isso o que queria para si mesmo. Nobre.
Nos encontramos quase toda semana por mais de seis meses, e sempre nos beijávamos mais do que conversávamos. Até que chegaram as férias e o ato de nos encontrarmos era mais difícil
Em um dia decidimos ir ao cinema - ele tinha me convidado para ver um filme infantil. A gente não ia ver o filme, na verdade, então tudo bem. No caminho de volta para casa as coisas desandaram. Papo vai, papo vem, e no final das contas ele me disse que não me conhecia e, dessa forma, não sabia o que achar de mim. Eu fiquei bem chateada e fechei a cara involuntariamente, o que fez ele ir embora mais cedo.
Quando eu cheguei em casa fiquei mais triste do que pensei que ficaria. Foi estranho, eu não sabia que gostava tanto dele a ponto de ficar do jeito que eu fiquei. Mais tarde, ele me mandou uma mensagem e perguntou quais eram os meus sentimentos por ele. Eu disse que não sentia nada - mentira, sentia até demais, só não ia me entregar e correr o risco de me machucar. Cortamos o contato.
Passam-se os dias e chega o tão esperado Carnaval. Eu estava bem empolgada naquele ano, queria ir em todos os bloquinhos possíveis; até que chega uma notificação de mensagem dele me chamando para ir a um bloquinho no centro. Aceitei meio sem jeito, curiosa para saber o que aconteceria.
Aquele dia foi um pouco estranho. A tensão sexual estava ali, mas eu não ia ceder, sou orgulhosa demais - ele parecia não querer ceder pelos mesmos motivos. Até que a bebida entrou e os beijos saíram. Aquele começo de ano estava sendo bem difícil para mim, a ficha de que a minha avó tinha morrido só caíra um ano depois, bem naquela época, então eu chorava com muita facilidade, a qualquer momento. Mas ele foi um amor e me disse que não queria se afastar de mim, que queria ficar ao meu lado e eu podia contar com ele para qualquer coisa. Aceitei aquilo e lembro de chorar nos braços dele. Me senti tão acolhida… Também senti alguma coisa no meu estômago. Seriam as famosas borboletas? Creio que sim.
Depois de alguns dias fomos a outro bloquinho, na Augusta. A mesma regra: a Askov entra e os beijos saem. Mas naquele dia entrou Askov demais, então saíram algumas verdades também. Ele me disse que não queria se afastar de mim, pediu para eu ficar sempre por perto e mais um monte de coisas.
Só lembro do meu cérebro parando por cinco segundos e meu coração tomando as rédeas - juro que não sei de onde veio o ímpeto de dizer “Porque a gente não namora então?”. Assim que eu perguntei, me arrependi. E se eu levasse um fora?
Ele ficou sem palavras. Ficamos o resto do dia argumentando os prós e os contras de namorarmos. No final das contas decidimos que sim, namoraríamos.
E cá estamos desde então.
Tive que me acostumar com os atrasos. E com o fato de amá-lo demais. Ah, e os Carnavais são especiais para nós dois, inclusive nesse ano vamos de fantasia de casal. Quem diria.
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Traição Trocada Traição Trocada conta a história vivida pela empresária Magnólia, proprietária da Boutique Mag Fashion Woman no Shopping da cidade, ela tem um casal de filhos Maria Clara e Matheus, Magnólia tem a sua vida transformada literalmente, desde que descobre a traição do marido Cristiano, coincidentemente a sua amante se chama Magnólia, mas as coincidências e surpresas não terminariam por ai, Magnólia pede a separação. Cristiano entra de férias, viaja só para o litoral por uma semana, queria dá um tempo ao casamento... Por obra do destino, Magnólia se envolve com Cristian, um homem bem jovem, lindo e misterioso, que fazia compras na sua boutique, despertando seus desejos sexuais mais obscuros, incomuns, adormecidos...Cristiano por sua vez se envolve com uma mulher casada e esquisita na pousada, Magali, sentindo que corre perigo, ele abortar a viagem, no retorno resolve revê a esposa, porém ele vê Magnólia saindo do shopping no carro de um desconhecido... Magnólia tem uma tarde maravilhosa de muito sexo e orgia com Cristian como nunca tinha tido, pensou que era a hora certa de se separar e viver esta paixão louca, gostosa. No entanto no outro dia ela quase tem um ataque do coração ao ver em sua casa Cristian, ele alisava as pernas de sua filha Maria Clara, que o apresenta como um amigo da faculdade, mas Magnólia desconfia que ele era mais que isso, e agora? O mundo parecia desabar em sua cabeça e com ele os seus planos e desejos. Depois de uma tarde de amor, sexo selvagem e prazer inigualável com Cristian no Motel Traição Trocada, estava agora envolvida neste labirinto de sentimentos. Disputaria com a filha ou renunciaria a sua paixão? Como iria conviver com este segredo insano? Se Cristiano descobrisse? Como olhar para sua filha ao lado de Cristian? Muito Suspense, drama, vingança, mortes, reviravoltas, brigas, revelações com uma pitada de humor e muito sexo....Cristian se revelaria um homem frio, calculista, mentiroso, mas sobre tudo muito sedutor, ele tem um segredo bem guardado e um plano diabólico a cumprir, Magnólia fraqueja não resistindo aos encantos de Cristian, ela não esqueceu aquela tarde de prazer e queria mais. Um segredo terrível estava vindo à tona, preste a ser revelado e que abalaria a todos, Traição Trocada tem um final caótico e surpreendente. Obs: Esta é uma obra fictícia, fruto da imaginação do seu autor (Roberto Ornelas), qualquer semelhanças com nomes, pessoas ou lugares será mera coincidência. Roberto Ornelas
https://www.clubedeautores.com.br/book/244716--Traicao_Trocada
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@m-aterdei
O tempo que havia ficado trancada dentro do quarto tinha feito Neftis perder a noção do tempo, assim, quase não percebeu que a academia estava cheia novamente, o que era ótimo e queria dizer que provavelmente Maria tivesse voltado. As ‘férias’ longe da melhor amiga pareceram longas demais e Neftis tinha muita coisa pra falar. As mensagens de texto trocadas pelas duas combinavam o local de encontro, o jardim das práticas de botânica. Provavelmente era o local mais quieto na academia e provavelmente as duas não precisavam de interferência alguma no meio de seus assuntos pendentes.
Os passos eram rápidos, afinal, a egípcia tinha pressa em reencontrar Maria, do mesmo jeito que Khufu aparentemente tinha de Dairon. Não entendia bem como a cabeça do gato funcionava visto que com qualquer outro Daemon o mesmo só faltava o tamanho para virar um leão, enquanto que com Dairon, Khufu parecia ligar o seu motorzinho de ronrons a todo vapor. No instante que vira a silhueta feminina, não hesitou em chegar mais perto o suficiente para pular em suas costas de repente. Neftis realmente tinha momentos e momentos. “Meus deuses, Maria, finalmente chegou! Eu achei que ia realmente virar uma múmia dentro daquele sarcófago. Quase esqueci que cor tem o céu.” lamentou-se em meio a um sorriso divertido depois de descer das costas da outra. “Tem ideia do que passei sozinha nesse lugar? Foi um verdadeiro inferno.” agitava as mãos, procurando um dos bancos do local para sentar-se. “E você? Como foi de férias fora de hora? Viajou muito? O que fez? Eu preciso saber de tudo.”
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Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019.
...Juro dedicar minha vida profissional a serviço da HUMANIDADE, respeitando a DIGNIDADE e os DIREITOS da pessoa humana, exercendo a ENFERMAGEM com consciência e dedicação, guardando sem desfalecimento os segredos que me forem confiados…
Juramento repetido, juramento assinado e juramento NÃO cumprido.
Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019.
Foi o dia da volta ao trabalho, o dia que o corpo mole de férias acabou, que a praia foi trocada pelo ESF da cidade e também foi o dia de empurrar com a barriga, enquanto destruo em pedaços o juramento feito há 7 anos atrás, durante o cafézinho que tomo junto com a minha amiga Doutora sem doutorado.
Ansioso o povo aguardava o retorno do serviço público de saúde, que por sua vez tiveram umas boas de umas férias. Pacientes sem receitas, paciente sem medicação, pacientes com poucas possibilidades, tinha até paciente sem horário marcado, querendo apenas permanecer vivo, implorando por atenção médica e tendo apenas a seguinte resposta “ aguarde na sala ao lado, a coordenadora do ESF já vai lhe atender.”
Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019.
Foi o dia que eu tive a pior crise da minha vida, o único sentimento que habitava minha mente era de morte. Mordidas, arranhões, palavras daquele dia mantém-se cicatrizados no meu corpo, desculpe caro leitor se lhe pareço muito melancólico, eu só tenho uma resposta para você: “você não sentiu a minha dor.”
Paciente que já seguia com acompanhamento com aquela doutora que não o queria atender, pois estava no horário de café, em plenas 9h da manhã. Mas o ESF não tinha acabado de abrir? Ah, entendi, claro! É a primeira semana, é a semana do “vamos levando como dá”,do “empurrando com a barriga” “a agenda só abre quinta mesmo”. Pois se eu estivesse realmente preocupado com minha saúde teria ido às 7h, quando o ESF abriu, como disse a enfermeira à que me refiro e não às 9h porque não conseguia sair de casa pegar o ônibus pois a única coisa que queria era atirar-se debaixo dele.
Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019.
Em resumo, para não me estender, fiquei das 9h às 12h para não ser atendido pela médica, para não conseguir a receita do medicamento que me faltava para ouvir
que não estava preocupado com o suicídio que estava prestes a cometer.
Após diversas insistências do meu namorado para passar pela médica, a única coisa que conseguimos foi o encaminhamento ao psiquiatra, sem garantia. Grato por isso, mas muito grato mesmo.
Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019.
De volta em casa, almoçamos e fomos ao CAPS, local o qual fui encaminhado. Como previsto, não haveria maneira de passar pelo psiquiatra, horários lotados e apenas um plantonista. Se não fosse o tamanho da minha crise, a insistência do meu namorado e uma assistente social compreensiva, hoje esse texto não seria escrito. Ao adentrar o jardim pude ver uma pequena plantação de girassóis, minha flor preferida, sabia que dali sairia alguma solução. Foram 4 longas horas de espera mas consegui um encaixe com o Dr. X, atenção, compreensão e gratidão posso qualificar como as suas maiores virtudes pelos poucos minutos que com ele estive. A consulta durou mais que o habitual, porém de lá para cá, foi um novo passo, uma nova chance que ganhei, terei monstros para enfrentar a partir de 23/01/2019, mas que venham, pois eu estarei em pé.
Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019.
Foi o dia em que eu conheci os dois lados de pessoas que deveriam ao menos o mesmo protocolo seguir, mas não, somos diferentes inclusive os profissionais da saúde. Damos juramentos falsos, cometemos erros que muitas vezes não estava no script, falamos coisas que nos arrependemos e das quais nos orgulhamos e salvamos vidas. Basta-nos, um pouco de compreensão, gratidão e atenção.
Enfim, se veio até aqui, obrigado, foi mais um desabafo aberto ao público.
Obs : Dr X “ Ninguém solta a mão de ninguém.”
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Programa de milhas, qual o melhor?
O programa de milhas é, dentre os instrumentos relacionados a viagens e passagens aéreas um dos mais falados. Todo mundo, em um determinado momento de suas férias ou compromissos de trabalho, se pega falando ou pensando nisso.
Mas, apesar de toda essa popularidade, muita gente tem dúvidas sobre qual é o melhor. Você tem alguma ideia de qual pode ser? Não? Então fique tranquilo.
Preparamos um texto completo, onde vamos explicar como funciona o programa de milhas de algumas companhias áreas, para que você escolha aquele que funciona melhor para você. Acompanhe.
Aplicativos de viagem
O que é um programa de milhas?
Um programa de milhas, ou milhagem, nada mais é do que um programa de relacionamento com companhias aéreas, nacionais ou internacionais.
Aqui, o passageiro acumula pontos ou créditos sempre que viaja com uma determinada empresa ou compra produtos ou serviços de lojas que sejam parceiras da empresa.
Sempre que alcança uma determinada quantidade de milhas, os passageiros podem trocar essa pontuação por uma nova passagem aérea, em trechos nacionais ou internacionais. O programa de milhagens permite, também, a troca por produtos ou serviços.
A inscrição no programa de milha é feita com a inscrição no site da companhia aérea desejada. Ao final do registro, esse passageiro recebe um número de inscrição.
É com esse número que o passageiro poderá consultar o saldo de seu programa. Para pontuar é preciso informar esse número sempre que um voo for reservado ou o check-in for feito.
Agora que você sabe exatamente o que é um programa de milhas, vamos detalhar o funcionamento das iniciativas das principais companhias aéreas.
Programa de milhas LATAM
O programa de milhas LATAM, conhecido também como Latam Fidelidade é uma iniciativa da companhia área para o acúmulo de milhagens.
Os passageiros podem conseguir acumular milhagens voando pela companhia ou, ainda, transferir pontos de cartões de crédito conveniados para o programa da Latam.
Com essas ações, os passageiros podem transformar seus pontos em milhas, gerando bônus que variam de acordo com a quantidade que o passageiro transferir.
O programa de milhas LATAM permite, também, que o passageiro alcance categorias mais altas, com benefícios como franquias maiores de bagagens, upgrade de categoria de classe ou, ainda, acesso a lounges.
Como acumular milhas na Latam
Para acumular programas de milhas LATAM é preciso, inicialmente, voar mais vezes pela companhia aérea, fazer conexões ou rotas pela empresa.
Outra alternativa é concentrar os gastos em cartões de crédito parceiros da empresa, para transferir seu saldo ao programa de milhagens.
Como usar milhas na Latam
O saldo acumulado no programa de milhas LATAM pode ser trocado por passagens aéreas ou como parte do pagamento desta passagem. O restante pode ser pago em dinheiro ou com cartões.
Programa de milhas GOL
O programa de milhas GOL permite que os passageiros da companhia aérea troquem seus pontos acumulados por vantagens, como a compra de bilhetes e o upgrade de categorias.
Tipos de milhas
No programa de milhas GOL, o passageiro pode acumular diferentes categorias de milhagens, que lhes permitem obter determinadas facilidades.
No caso das milhas qualificáveis, por exemplo, as milhagens são contabilizadas para que os passageiros possam mudar ou manter sua categoria.
Aqui, as pontuações são acumuladas tanto em voos da GOL como em empresas parceiras.
Há também as milhas resgatáveis, ou seja, todas aquelas acumuladas e que podem ser usadas para resgatar viagens ou outros prêmios.
Já as milhas bônus são milhagens resgatáveis extras geradas a partir de promoções específicas realizadas tanto pela GOL como por suas parceiras, ou podem ser oferecidas também em determinados produtos ou clientes.
Como resgatar milhas na GOL
Para resgatar as milhagens do programa GOL, o passageiro pode procurar uma loja ou sites da empresa para trocar seus pontos por passagens aéreas ou produtos de terceiros.
Programas de milhas Azul
No Tudo Azul, o programa de milhas Azul, o passageiro pode trocar seus pontos por passagens aéreas da companhia ou de empresas parceiras.
Os pontos acumulados têm validade de 24 meses a partir da data de voo escolhida. A soma de milhas pode ser feita também por transferência via cartão de crédito.
O Itaucard, produto aceito pela Azul, rende até 5 pontos acumulados. Essa quantidade depende do trecho e da classe na qual desejam voar. Cada passagem trocada pelo programa de milhagens equivale a cinco mil pontos. As passagens podem ser trocadas a partir de 500 pontos acumulados.
O programa de milhas Azul tem quatro categorias, que oferecem diferentes benefícios. São eles: Tudo Azul, Tudo Azul Topázio, Tudo Azul Safira e Tudo Azul Diamante.
Programa de milhas Avianca
O programa de milhas Avianca, chamado Amigo, permite que os passageiros desta companhia aérea troquem suas milhas por passagens na própria Avianca ou em empresas parceiras que compõem a rede Star Alliance.
Este programa possui quatro categorias distintas e oferece um cartão fidelidade especial, com benefícios e vantagens.
Alguns dos benefícios oferecidos pelo programa são assentos preferenciais, embarques exclusivos, franquia de bagagens extras e facilidades na aquisição de pacotes turísticos ou outras passagens.
Como participar no programa de milhas da Avianca
Para participar do programa Amigo, da Avianca, é preciso se cadastrar no site da empresa e computar todos os pontos acumulados em viagens feitas pela companhia ou em pontos qualificáveis em cartões de crédito parceiros da empresa.
Programa Smiles
O programa Smiles, que antes era parte da Gol, agora desmembrou-se da companhia aérea, mas atualmente oferece as mesmas vantagens aos clientes que estão cadastrados na plataforma.
Aqueles que fazem parte do Smiles conseguem acumular milhas. Estas pontuações podem ser trocadas por passagens aéreas ou outros produtos e serviços.
Como participar da Smiles
Para se beneficiar do programa Smiles é preciso, inicialmente, se cadastrar na plataforma, informando seus dados pessoais.
Os pontos obtidos podem ser acumulados ou mesmo transferidos permitindo, além da compra de passagens, a reserva de quartos de hotel, carros ou trocas por produtos no Shopping Smiles.
Para aproveitar o programa, os passageiros podem utilizar, também, o Clube Smiles, iniciativa que permite aumentar o saldo acumulado, alcançando mais vantagens.
Os clientes da empresa podem ampliar seu saldo também utilizando o cartão de crédito Smiles.
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