Tumgik
#Eu que editei *O*
lykostrophy · 5 months
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edit inspirado pela querida @allburnin com os resultados desse teste.
𝐝𝐫. 𝐡𝐚𝐧𝐧𝐢𝐛𝐚𝐥 𝐥𝐞𝐜𝐭𝐞𝐫, the silence of the lambs/hannibal.
𝐡𝐞𝐜𝐭𝐨𝐫 𝐛𝐚𝐫𝐛𝐨𝐬𝐬𝐚, pirates of the caribbean.
𝐤𝐚𝐳 𝐛𝐫𝐞𝐤𝐤𝐞𝐫, shadow and bone.
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐚𝐥 𝐤𝐢𝐫𝐢𝐠𝐚𝐧, shadow and bone.
𝐫𝐨𝐬𝐚 𝐝𝐢𝐚𝐳, brooklyn 99.
𝐦𝐚𝐠𝐧𝐞𝐭𝐨, x-men.
𝐬𝐜𝐚𝐫, the lion king.
𝐥𝐨𝐫𝐝 𝐯𝐨𝐥𝐝𝐞𝐦𝐨𝐫𝐭, harry potter.
menções honrosas: kat startford (10 things i hate about you) , maleficent (maleficent) , arya stark (game of thrones) , the joker (the dark knight) , octavia blake (the 100) , freddy krueger (a nightmare on elm street) , thomas shelby (peaky blinders) , amy elliott dunne (gone girl).
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anditwentlikethis · 2 years
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editei um vídeo do Sporting, deixei-o nos rascunhos e nunca mais me lembrei 😭😭😭 now what
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cherryblogss · 3 months
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Si Tú Supieras
avisinhos: infidelidade(reader é comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais públicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu não entendendo nada de advogados, no início mencionado que a reader é meio girly🎀 coquette🎀, diálogo podreco pq eu só converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa é ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq não gostei como ficou, mas ☝️ como não consegui parar de pensar nela dei outra chance, não tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq é só fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, não tenho o hábito de escrever fics, então peço misericórdia e paciência 🧎‍♀️‍➡️ editei essa escutando my all da mariah carey and o título é baseado na música da diva Tini💋 Espero que gostem!!!
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Sinopse: Quando seu namorado é promovido no trabalho não esperava que nada fosse mudar, além de ficar cada vez mais sozinha, até que você conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
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Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso não é segredo pra ninguém. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiário para sócio no escritório de advocacia Vogrincic&Associados você não esperava que o chefe dele fosse tão... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoções na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a você com um sorriso de lado e apertando sua mão acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com você, após ver como seu namorado não te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo você se afastar silenciosamente até ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic não perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluía naturalmente, vocês dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
Não era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, você não sentia a diferença. Até no início do namoro não era uma experiência excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de você pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rápido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cômodo e confortável não ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo até suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, você sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida já era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande número de casos ganhos e funcionários competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, então adicionar um relacionamento a isso não estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer não conseguia parar de imaginar como seria ter alguém você esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo não enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocência. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que você escondia por trás dessa aparência adorável.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que até se você não quisesse ele tão perto não teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo não era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como você gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que você foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiência, te puxou pra sala de reuniões e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre você. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trás com você empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tão intenso que sua visão apagou por alguns minutos. Enzo não podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia até a cabecinha beijar seu cervix.
Vocês se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. Já foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritório dele, em hotéis, festas da empresa e até no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder até você ter que tampar sua própria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questão de deixar seu namorado o mais ocupado possível pra poder aproveitar cada momento oportuno com você.
A ocasião que você mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversário da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto você usava o biquíni lilás minúsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguém descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que você não esperava em um caso ilícito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou até uma cidade mais distante aproveitando pra tirar múltiplas fotografias suas distraída admirando os pontos turísticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as técnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos até os mais profundos.
Para você estava ficando difícil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancólicos. Nunca, nem no início do seu namoro, sentia que era tão adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciência era desejar se sentir amada não pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. Após 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. Não queria correr o risco dele quebrar seu coração, já bastava estar se sentindo horrível por não conseguir separar sexo de paixão.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lágrimas toda vez que pensava em não ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mãos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. Só restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que não quer mais vê-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho rápido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
Vê a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorável como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipática, até que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofá e desde então a felina sempre buscava sua atenção.
"Tá muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trás deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verão que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cócegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. Você encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira você pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um português quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distância entre os lábios. Você se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lábios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mão, guiando os dois pra mesa de jantar que já se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em você sentar o mais perto dele possível, porque gostava de segurar sua mão ou sua perna entre uma colherada e outra. Você até tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
Vocês jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que não se viram, mas nunca mencionavam a tensão no ar. A mão grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas você não retribuía o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silêncio desconfortável enquanto você lavava a louça, até que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vários pedacinhos, Enzo que estava concentrado só mexendo no celular na mesa, olha pra você assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente até você.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mão de forma desatenta, sentiu a ardência do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mão analisando o corte e levando em baixo da água pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra você." Disse acariciando seu cabelo com a outra mão."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocês dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu você olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de você encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit médico.
Você pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso você não aguentaria, já sentia um formigamento nas pernas e enjoos só de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por você, não era difícil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciável.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente não é o que você esperava. Encarava atônita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estômago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lágrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocês não trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensão no ar estava pra ser quebrada com o mínimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silêncio incômodo, sabendo que você não teria coragem de falar nada.
"Então... você pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorável mesmo irritado com a sua enrolação. "Da última vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tô aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"Você disse que queria conversar e pelo seu comportamento já devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressão séria, cruzando os braços e suspirando como se não tivesse paciência pra nada disso.
Brigar? Você só queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. Não imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sócio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, é?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo você não ter mais nada pra olhar senão ele. A presença dele expressava tanta dominância que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minúscula que se ele não estivese tão perto não conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se você quiser terminar tudo, vou entender, mas não pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que você só ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"Você que nunca quis terminar seu namoro medíocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que você queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"Não está sendo justo comigo e você sabe disso" sua voz começava a tremer com as lágrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com você não iria surtir nenhum efeito a não ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressão na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que é complicado, mi amor" Testando as águas, segurou suas mãos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisão partisse de você, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado não seria adequado pedir algo tão invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciência que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia você terminasse pra ficar só com ele.
"Não sei em qual momento deixei você sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mãos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra você e você feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuía beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu último fio de resistência arrebentando, se entregou aos lábios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupões e beijos estalados.
"Sou seu assim como você é minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que você já estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verão deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o máximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupões aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trás das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando você na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lábios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de você enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e já até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupões na área, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mão esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensão da buceta de vez em quando parando pra massagear em círculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade já começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. Você arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos líquidos na entradinha apertada e esfrega nos lábios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, né?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitóris com o polegar. "Porra, só com meus dedos você já fica toda molhadinha"
Você arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com você depois de deixar ele na mão e magoa-lo. Quando ele já tinha 3 dedos estimulando o ponto sensível dentro de você e o polegar massageava seu clitóris, mas quando você estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa você gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar você chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
Você permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensações, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tá burrinha já é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"Não, não." Te interrompeu quando você se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro úmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo você chupar os dígitos avidamente. Você rolava a língua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mão novamente pra sua intimidade sensível, acariciando levemente a região te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que você abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lábios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. Após ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trás gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rápido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mãos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fôlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de pré-gozo misturado com saliva. Ainda sim você continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as únicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que você me foda até eu não poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidões, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua súplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitóris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar até tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. Você só agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mão grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço né, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. Você assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"Você gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi é uma putinha, no?" Você sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho só pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisão e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitóris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que não iria conseguir segurar mais seu clímax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o máximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" Você não precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pés apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com você.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os líquidos dentro de você fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em êxtase que finalmente te teria só pra ele. Já imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais você se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. Não faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter você comigo" disse com aqueles olhos dóceis brilhando de paixão.
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enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
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chanyouchan · 5 months
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⌕ definição de amor
⚠ em caso de inspiração, me credite.
📆 26/04/24 | ✎ @mnini (psd)
⌗ notes: coloquei junto o antes e depois da página do pinteres que eu editei omg
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moh0kcal · 1 year
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Como miar 🤮
Sempre que eu tenho uma compulsão costumo vomitar tudo, pra me sentir vazia e ter menos peso na consciência, se realmente ajuda a emagrecer eu não sei, mas eis as minhas dicas
Primeiramente, antes de tudo amarre o cabelo e lave bem as mãos, vc já foi uma porca comendo, não seja uma porca que não tem higiene básica.
Beba água bem rápido, consuma uma garrafinha de 500ml direto, sem parar, isso vai fazer tu se sentir pesada e com ânsia. (Obs: editei pq achei interessante a dica que foi dada nos comentários, esperar de 5 a 10min para a água se misturar com a comida e sair tudo junto, não só água)
Bebeu a água vai pro vaso e coloque dois dedos bem fundo na garganta e mexa eles suavemente, vc vai sentir alguma coisa vindo, se não vier continue, quando sair pode ser que saia bem pouco, vc deve continuar fazendo esse procedimento até não ter mais comida no seu estômago.
Esse aqui é uma dica caso não consiga vomitar colocando o dedo na garganta, sabe aquela garrafinha de água? Coloque sal dentro e beba rápido.
Depois de vomitar se limpe, pq sim vc vai babar bastante, aí você enxagua a boca várias vezes pra tirar o ácido que fica, dps de lavar escove bem os dentes
Importante: não faça isso todos os dias, pode causar sérios danos a saúde, o ideal é dia sim e dia não, ou um intervalo de dois dias, mas se quiser fazer quem sou eu para impedir.
Por hoje é só pessoal!
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nick-web · 11 months
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𝐑𝐄𝐏𝐎𝐑𝐓 (dê reblog, é importante) : Oi amores, obrigada de verdade pelos reports que estou recebendo em asks referente a um plágio, realmente sempre dou vários avisos aqui no tumblr relacionado a isso, e irei dar o devido block no usuário, não tolero nenhum tipo de inspiração sem nenhum pedido antes. A comunidade do tumblr sabe que plágio é crime, tenho provas concretas do meu trabalho aqui, não ganho nenhuma remuneração pelas minhas edições, porém é o meu passa tempo quando estou livre e quero me distrair, creio que a maioria dos usuários desse lugar faz o mesmo que eu. "Você pode estar se perguntando: "Por que esse longo texto?" A resposta é simples.
Quero compartilhar minha indignação e representar a indignação de outros usuários que enfrentam situações semelhantes no Tumblr, Amino, Pinterest e em outros lugares. É frustrante ver o próprio trabalho sendo reproduzido por alguém sem conceder o devido crédito. Sou muito grato aos meus seguidores que me reportam esses plágios pra mim, pois é uma atitude importante Cada um tem seu estilo e a capacidade de criar algo único. Então, por que copiar algo que já está sendo usado? Meu estilo não deveria ser alvo de imitação desautorizada. Sempre busquei fazer moodboards com elementos distintos no Tumblr, seja por meio de frames, estilos ou tentando inovar para evitar a mesmice. Embora o estilo RP seja comum, cada um de nós tem um jeito único na edição. Por exemplo, eu já editei muito no estilo RP, assim como @02h00mn , mas nossas edições são completamentes distintas, e jamais copiaria o trabalho dela, pois respeito o esforço que é investido na criação de um moodboard e no quão difícil é ser reconhecido nesse lugar. Não tenho a intenção de entrar em conflitos ou expor a pessoa em questão. Tenho uma reputação a zelar, e não permitirei que uma situação desagradável me afete, já denunciei a conta! Desde já agradeço a todo mundo que me apoia desde de sempre. Irei fazer algumas marcações para que o post alcance o máximo de pessoas que puder, marquem mais pessoas nos comentários ou nos reblogs para que possam ver, caso queiram denunciar o usuário, por gentileza pessoas que conseguem me mandar mensagem no direct do Tumblr falem um Oi por lá.
@02h00mn @lestrange-or-xuxu @suqao @thom-web @dante-web @darcypallet @moorhsum @espuor @doucillies @v6que @whitoshi @soocats @paper-heartt @harumi-web @cherry-web @rainuo @louiseffetin @jjkills @jjullianstuff @websaintnist @sunniewr @cupdays @g00pys @docisnie @venomme @d-aezs @d-iorpjm @flubbe-web @ttypearl
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yakuly · 7 months
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Docinho
Pairing: Lee Jeno x Leitora
Warnings: leitora com corpo de mulher (biologia), uso de pronomes femininos pra falar da leitora, pornô com um pouquitinho de plot (🙈), boquete, na verdade é praticamente isso...
N/A: Ah sei lá gente... é meio que esse o resultado de um período fertil, uma foto muito boa do Jeno, e a vontade muito grande de escrever alguma coisa. (Não editei, escrevi e foi, então se tiver algum erro relevem pfr). MENORES NÃO INTERAJAM!¡
Namorar Lee Jeno é una maravilha. Além de extremamente romântico e apaixonado, ele entende a namorada que tem. Como por exemplo ele saber que você ama ler e escrever e por isso, usa exatamente os momentos em que ele vai pra academia para aproveitar seu tempo. Mas tem uma coisa que ele não sabe (ou finge não saber), que é o efeito que ele tem sobre você.
E pra você, ele fica ainda melhor no pós academia. Assim que ele sai da academia e chega em casa pronto pra tomar banho, com a pele brilhando de suor, o perfume amadeirado ainda mais forte, o cabelo bagunçado e nos dias em que ele corre até sua casa, a respiração desnivelada.
Toda vez em que ele passava pela porta, e te dava um beijo na testa, de "oi", não passava despercebido o modo como você o observava de cima à baixo, mordendo o lábio, praticamente o devorando com os olhos...e ele sempre se pergunta quando será o dia em que você vai se render e mostrar tudo o que se passa nessa sua cabecinha depravada quando o olha desse jeito.
E para a sorte dele, esse dia chegou.
Apenas mais uma segunda feira, e Jeno acaba de chegar da academia, chamando seu nome para te localizar na casa. No andar de cima, terminando de digitar um relatório para faculdade, você o responde e espera pelo barulho de passos da escada.
Quando seu namorado finalmente chega ao seu destino, para pra te observar. Encostado no batente da porta, cabelo bagunçado, jogados meio pra trás, os músculos dos braços brilhando do suor que parecia estar secando a pele, a regata preta escondendo quase nada do seu torso...
Jeno observa você se recostar na cadeira, piscando lentamente enquanto seus olhos passeiam por ele, sua linda boquinha desenhada praticamente formando um "o", e o sorriso que você carinhosamente chama de "cafajeste" surge, nos lábios do rapaz.
— Oi meu amor! — sua voz sai doce quando o comprimenta, e ele conhece bem esse tom. O tom que você usa quando pede pra ele te foder lento e gostoso... e só essa percepção faz seu corpo acender em expectativa.
— Oi paixão! — Jeno responde normal, caminhando até a frente da sua mesa, infelizmente mantendo o móvel ente vocês dois. Você observa atentamente o moreno se abaixar para colocar a bolsa no chão, de um jeito bem específico. Fazendo a regata se abaixar um pouco, mostrando ainda mais do peitoral brilhando. — a água gelada tá funcionando né? Vou direto tomar uma ducha...
— Hey! E meu beijo de todo dia?
É claro que Jeno não esqueceu de fato de te dar o beijo. Mas ele queria ver se você diria alguma coisa, e felizmente você disse. O biquinho manhoso, os olhinhos o olhando de um jeito pidão com as sobrancelhas juntas...
Seu doce e amável namorado se desculpa r finalmente vai ao seu encontro, deixando um beijinho rápido em sua testa, e um afago rápido nas suas costas. Mas antes de conseguir se afastar de fato, você rapidamente segura o pulso do rapaz, que te olha maravilhado e confuso ao mesmo tempo. Você dá dois tapinhas nos lábios, indicando onde quer seu beijo.
— Hum? — o moreno indaga, querendo te levar até o limite mais um pouco, ele decide te provocar — mas amor, eu preciso tomar banho, tô todo encharcado de suor...
E BOM! A mágica aconteceu. Jeno não sabe bem o que ele fez, se foi o tome de voz que usou, ou o uso exclusivo da palavra "encharcado", mas ele sabe que foi o suficiente pra que você o pegasse de surpresa, o puxando bruscamente pelo braço e colando seus lábios no dele.
Suas mãos vão para o cabelo espesso do rapa, o puxando mais para você, quase o fazendo cair sob sua cadeira (que de alguma forma não virou, uma vez que você estava praticamente de joelhos em cima dela), mas Jeno logo recupera o equilíbrio e segura sua cintura. O beijo era intenso, a boca de Jeno praticamente sendo invadida pela sua, e ele sendo controlado por seu desejo.
Isso é, até ele finalmente entender a situação e tomar o controle. As mãos de Jeno que estavam em sua cintura apenas para te segurar, a colam contra ele, te tirando da cadeira, e a encostando na mesa. Quando você consegue ficar em pé, o rapaz desce seus beijos para seu rosto e pescoço, mordendo e sugando sua pele sensível, te arracando gemidos.
— Então hoje é o dia que vai finalmente me mostrar o que se passa nessa sua cabecinha linda, meu amor? — Ele sussurra no seu ouvido, batendo com força em sua banda, e logo em seguida a apertando firmente.
— O...o que? — com dificuldade você pergunta. Seu namorado, faz com que você o olhe, segurando seu cabelo da nuca, tirando o ar dos seus pulmões.
— Todo o dia quando chego da academia, você me come com os olhos, como se eu não fosse perceber meu amor — Jeno explica com uma voz doce, como se falasse a coisa mais romântica do mundo, como muitas vezes já disse. — Então... vai me mostrar?
Bastou que seus lindos olhos piscassem algumas vezes pra entender o que ele estava pedindo, mas assim que o entendimento veio, o moreno observou seus olhos mudarem. Como você saiu de uma linda garota pedindo pau, para uma deliciosa mulher que provavelmente sugaria a alma dele através do seu pau. E tadinho do Lee... é exatamente esse seu plano.
— Na cadeira.
Foi tudo o que disse, e Jeno como o bom gatinho curioso que é, o fez. Você sorri sentando no colo do rapaz, a calça de moletom cinza denunciando seu membro já animado com você.
— Por algum acaso...essa é sua regata favorita? — você o pergunta como quem não quer nada, a levantando levemente, e passando os dedos por seu abdômen sentindo os músculos se contraírem e sorrindo com isso. Aparentando perder a fala Jeno nega com a cabeça.
Feliz com a resposta você rasga a regata no meio. Chocado Lee te observar boquiaberto e incrivelmente excitado. Seus lábios voltam a beijar a boca doce do rapaz que ama mascar chiclete enquanto treina, e por isso sempre fica com hálito de morango. As mãos do rapaz voltam a se alojar em sua cintura, mas não ficam por muito tempo...
Você começa a descer seus beijos por todo o torso do moreno, fazendo igual ele faz com você: mordendo, lambendo, sugando, e brincando rapidamente com seus mamilos sensíveis, o que o faz soltar um gemido doce.
Você se ajoelha entre as pernas de Jeno, tirando seu membro já melecado de pré gozo, vermelho e sensível da calça. E ele geralmente sabe o que esperar quando você faz boquete nele...mas ele ainda não tinha te visto como uma persona dominadora e faminta por ele, então seu coração bate forte no peito só de imaginar o que essa nova versão de você vai fazer com ele.
E de fato você o ataca de modo diferente. A "doce" você gosta de brincar com o pau de Jeno... dar beijinhos em sua cabeça, lamber de sua base até sua ponta... mas hoje tudo o que você quer, é se satisfazer.
Então coloca o membro direto na boca, o levando fundo até a garganta de uma vez. Jeno não se sabe se pela sensação nova, ou se pela surpresa, suas costas se arqueiam, e um gemido alto e rouco sai dele.
Você sorri internamente escutando o som "desbloqueado" do namorado, o sugando enquanto o tirava da boca. Jeno claramente já está bêbado de ecstasy, e você percebeu que ama essa visão: mais suor surge de sua testa, sobrancelhas juntas, olhos fechados e a respiração tentando ficar controlada... e uma sensação de poder luxuoso toma conta de si.
Será se é assim que ele se sente quando está te chupando? Por que se for, você o entende, agora.
Sem perder muito tempo, você volta a o chupar, sentindo o gostinho salgado do pré gozo, cada vez mais, e gemendo com o membro na boca. Por algum motivo, o pau de Jeno era ou estava muito gostoso, e você não conseguia parar de o chupar como se ele fosse seu tão amado picolé de morango.
O moreno leva uma de suas mãos para sua cabeça para tentar te controlar, tentar diminuir seu ritmo e avidez, mas você bate sua mão, o impedindo.
— Tsk, tsk, tsk... você não queria saber o que eu tanto sonho, meu docinho? Então me deixa fazer minha coisa... — você o repreende, e Jeno fica ainda mais excitado sentindo um arrepio descer por toda suas costas, sem ter certeza se foi seu tom de voz, seu olhar, o novo apelido...
Suas mãos brincam com o membro, subindo e descendo com facilidade, brincando com a cabecinha vermelha e sensível... mas você queria ver seu rosto, não só o escutar, então aproveita o ângulo para colocar suas bolas na boca. Uma de cada vez, as duas, lamber entre as duas...
Como a coluna de Jeno ainda não quebrou é um mistério, nem como o apoio de braço de sua cadeira. O moreno se contorce tanto, e aperta tanto o lugar que é praticamente um milagre tudo estar no lugar ainda.
— Amor... eu vou... — ele começa e você sorri, colocando o pau de volta pra sua boca. Subindo e descendo a cabeça, fazendo garganta profunda até ele não aguentar mais, e liberar todo seu gozo em sua boca. As mãos segurando sua cabeça no lugar, enquanto ele chama seu nome, em meio a balbucios de "por favor", "obrigada" e "meu deus".
Quando Jeno termina, você o tira lentamente da boca, escutando ele choramingar por conta da sensibilidade., e limpa os cantos da boca, onde o gozo do rapaz tentava escapar, engolindo o mesmo.
Ainda ajoelhada você observa dei namorado perfeito: seu corpo suado jogado na cadeira, a expressão de puro deleite, a regata rasgada mostrando seu peitoral e abdômen, o pau ainda pra fora da calça molhada da sua saliva e gozo dele... você queria poder o registrar de alguma maneira.
—Não se mexe — você comanda, mas a verdade é que nem se ele quisesse Jeno conseguiria sair daquela posição agora. Então você se levanta e pega onde fixa guardada a câmera de Jeno e tira algumas fotos: do ângulo em que estava, e alguns de cima.
Quando está satisfeita, percebe que o moreno conseguiu pelo menos abrir os olhos e sorri pra ele. Você deixa a câmera em cima da mesa, e se abaixa para ficar na altura dos olhos do rapaz, fazendo carinho em seu cabelo.
— Amor você tá bem? Tá começando a me assustar...— você sussurra, mas o rapaz sorri te acalmando um pouco.
— Eu acho que me apaixonei de novo...— Jeno diz te fazendo gargalhar. Você oferece ajuda até a cama, e par ao limpar, mas ele nega — não se preocupe, eu só preciso de mais dois minutinhos pra levantar daqui e folder cada buraco que você tem, meu amor. Claro que isso te assustou um pouco, mas te excitou muito mais. — Ah, e não sou mais amor... agora é docinho.
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xmaeve · 9 months
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Oi gente, primeiramente FELIZ ANO NOVO!! E em segundo, nem vou dizer que estou atrasada para a retrospectiva porque eu nem iria fazer, nem sabia dessa tag até ser marcada por outros capistas incríveis e daí tive vontade de fazer, mas não tive tempo pela correria de final de ano e agora estou aqui. Além de estar fazendo essa retrospectiva agora em 2024, notei que nem postei em Janeiro (isso me deixou em dúvida sobre entrar ou não na tag também) ksks então será de Fevereiro até Dezembro.
Foi um pouco difícil escolher as capinhas de alguns meses pois sou de fases e assim como em meses que quase não apareci, outros eu editei bastante, mas o mais importante é que amo todas as capinhas e acredito que evoluí bastante durante 2023, me arrisquei em novos formatos e estilos, mesmo trazendo tudo para o meu próprio estilo no final. E enfim, agora vamos as capinhas, né?
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Aproveito para agradecer todo mundo que me deu muito amor em cada post, que gosta de mim e do meu trabalho, que adotou capinhas e as divas que colaboraram comigo em feats também.
Meu note quebrou em novembro e eu perdi tudinho, todos os materiais e cogitei em não voltar a editar tão cedo, mas acabei decidindo recuperar aos poucos porque ser capista é uma partezinha de mim e espero que nesse novo ano, possamos seguir juntos.
E pra finalizar (ou iniciar) com chave de ouro, vou deixar aqui alguns dos capistas que mais me inspiraram durante o ano e saibam que sou simplesmente APAIXONADA pelo trabalho de vocês, mesmo que em segredo!!
@chanyouchan, @kodalindissima, @sungsetport, @moonwos, @xuggistuff, @mixyl, @loeynely, @fairyeoll, @trancyzp, @yourteght (descobri o seu port já quase no finalzinho do ano), @universezstuff, @fox-ye. Obs: Para os que não colaborei ainda, teremos 366 dias para feats! Só lembrando mesmo hehe. Não sei se esqueci alguém, é provável pq tenho TDAH então não me culpem, culpem o tdah, ok? Vou ficando por aqui, BEIJÃO!!
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lovesuhng · 11 months
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Vinhos e confissões - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers sinopse: no meio de uma noite de vinhos, seu amigo deixa bem claro o porquê de nenhum dos dates dele darem certo nota da autora: eu tinha escrito isso faz um tempo, mas tinha usado meu próprio nome kkkkkk então, inspirada na @moonlezn, resolvi modificar e postar. desculpa qualquer erro, mas editei ela agora depois de passar o dia estudando pra você. espero que gostem!
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Johnny estava em sua casa, depois de um dia longo no estúdio fotográfico onde trabalhava. Era sexta-feira, estava pronto para descansar depois de tomar um banho demorado, até que recebeu uma mensagem da sua melhor amiga.
“Você deve estar muito cansado, mas ganhei um vinho dos pais de um dos meus alunos. Você sabe o quanto é raro eu ganhar presente no meu trabalho? Chego no seu apartamento em 40 minutos.”
Johnny riu da sua mensagem. Por mais que estivesse cansado, sempre tinha um tempo para você. Você era professora de uma escola particular, ensinava em algumas turmas no fundamental e ensino médio. Se a rotina de Johnny era cansativa, a sua era uma loucura. Os dois eram amigos desde da adolescência, o que não impedia de Johnny sentir algo a mais. 
Pouco tempo depois, estavam jogados no sofá do apartamento do homem. Johnny estava na sua primeira taça, ele gostava de degustar o vinho, ir bebendo aos poucos, além de pesquisar mais sobre ele. Já você, estava na sua segunda taça, não entendia nada sobre vinhos e bebia qualquer bebida alcoólica como se fosse água. Conversavam sobre várias coisas, você sobre seus alunos, Johnny sobre os vários editoriais que teve que fazer essa semana.
“E como foi seu encontro com aquela modelo que você fotografou mês passado?” Disse dando um gole no seu vinho. Johnny sempre ia a esses encontros para tentar esquecer os sentimentos que tinha pela sua amiga, mas ele sempre se pegava comparando o seu date com você e não conseguia avançar para algo além de um simples jantar. Por um lado, se incomodava quando você perguntava sobre isso, mas por outro sabia que você não tinha culpa de nada, porque ele não tinha coragem de falar seus sentimentos.
“A mesma coisa de sempre. Só foi um jantar. Não estou com cabeça para namorar agora.” A não ser que seja com você, era o que ele gostaria de dizer.
“Não é porque eu sou sua amiga, mas você é um dos homens mais lindos que conheço, independente, educado, engraçado. Por que você ainda está sozinho? Já sei! Deve ter alguém nesse coraçãozinho e você não está querendo me contar quem é. Quer saber? Vou te apresentar uma amiga minha que é professora. Ela é linda e vocês iriam combinar muito!” Você viu seu amigo revirar os olhos. “Nem faça essa cara! Além de linda, ela ama fotografia. Ei!”
“Acho que você já bebeu muito.” Johnny tomou a taça das suas mãos, fazendo você parar de tagarelar sobre a vida amorosa dele. O homem aproveitou a sua altura, ergueu a taça e ria das suas tentativas frustradas de pegar a taça de volta.
“Devolve isso Johnny! Não cheguei nem na metade da garrafa.”
“E você já está falando besteira, imagina se você acabar com ela.”
Com o pulo que você deu para recuperar seu precioso vinho, acabou se desequilibrando e estava prestes a cair, se não fossem as grandes mãos de Johnny, que impediram a sua queda e fizeram com que os seus corpos ficassem bem próximos e os rostos a centímetros de distância.
A troca de olhares era intensa.
Já tinha ficado assim tão próximo no amigo, mas, não sabia se era porque tinha bebido, estava com uma vontade enorme de beijá-lo. Olhava para seus lábios e os achava muito beijáveis, os olhos cor de mel exalavam amor e desejo.
Era culpa do vinho.
O coração batendo mais rápido tinha que ser culpa do vinho. 
Você pedia internamente para que ele quebrasse o olhar, mas ele não conseguia fazer isso. Na verdade, qualquer oportunidade que tinha de ficar perto de você era aproveitada pelo homem.
“Você quer saber o porquê de eu não conseguir namorar outras pessoas?” Johnny perguntou. A voz rouca do homem estava te deixando atordoada. Apenas concordou acenando a cabeça.
Johnny sabia que ia dar um passo importante e que talvez pudesse mudar o rumo da amizade que vocês tinham, mas sabia que essa tinha que fazer aquilo naquele momento. Então, acabou com a mínima distância que tinha entre vocês, juntando os lábios nos seus. Apesar de estar um pouco confusa, se rendeu ao beijo do melhor amigo. Era tudo tão novo para os dois, mas ao mesmo tempo tão certo. 
“Ainda bem que você não me empurrou ou me bateu.”Johnny disse com um sorriso no rosto assim que parou de te beijar. “E não coloque a culpa no vinho porque eu mais do que ninguém sei que você precisa de muito mais do que isso para ficar bebada.” Ele continuou quando percebeu que você estava prestes a falar algo e acabou tirando as palavras da sua boca.
“Uau. É assustador como você me conhece tão bem” Respondeu dando um tapinha no ombro do amigo e percebeu que ainda estava nos braços dele. “Já que você não consegue me soltar, poderia pelo menos me falar quando você começou a gostar de mim?”
Johnny ficou com vergonha, o que era raro de acontecer, mas lhe soltou e colocou a taça de vinho que ainda estava na sua mão na mesa da cozinha. “Não sei, acho que sempre fui apaixonado por você, só demorei para entender isso.”
“Posso te confessar uma coisa?” Johnny apenas acenou com a cabeça. “Eu amava saber que seus encontros não davam certo.”
“Ah, é?” Johnny mais uma vez foi se aproximando de você e colocando as mãos em sua cintura. “Então, por que você sempre me jogava para cima das suas amigas?”
“Não sei, talvez vendo você com outras pessoas eu tirava esse sentimento de mim." Disse colocando suas mãos nos ombros de Johnny.
“E qual é esse sentimento?”
“Que eu sou apaixonada por você.” Foi a hora de você beijar seu melhor amigo. Se o primeiro beijo foi doce, esse foi muito mais urgente e quente. Johnny foi te conduzindo para o sofá, te trazendo junto com ele enquanto ele sentava. Suas unhas arranhavam levemente os braços musculosos do homem.
Já as mãos grandes de Johnny, que antes tinha te impedido de cair no chão, agora alisavam fervorosamente suas coxas que tinham ficado expostas por conta que seu vestido tinha subido assim que você se posicionou no colo de Johnny. Quando os lábios quentes do homem tocaram o seu pescoço deixando alguns beijos ali, um sinal te alertou e você se afastou rapidamente do homem, o deixando confuso sentado no sofá completamente sem ar . 
“É melhor eu ir, antes que algo aconteça nesse apartamento” Disse recolhendo seus pertences e indo para a porta do apartamento de Johnny. “Ah, é bom você cancelar seus planos amanhã à noite, caso tenha algum.”
“Por que?” Johnny perguntou confuso.
“Porque temos um encontro. Esteja pronto às 20:00.”
“Não era eu que deveria te convidar?” Johnny foi se aproximando de você mais uma vez, que já estava fora do apartamento dele segurando a porta.
“Em que ano você está, John?” Johnny sorriu e te puxou para mais um beijo, mas você surpreendeu colocando a mão nos lábios dele. “Não! Beijo agora só depois do encontro. Te vejo amanhã.” Você empurrou Johnny para dentro do apartamento e fechou a porta. O homem não entendeu o que estava acontecendo, apenas riu do seu comportamento, pois nem parecia que há 5 minutos atrás vocês estavam se pegando loucamente no sofá da sala. Não demorou muito para que a campainha tocasse novamente. Johnny abriu sem conferir quem era, mas se surpreendeu quando você se jogou nos braços dele.
“Tudo bem, não vou conseguir esperar até amanhã. Quero mais um beijo.” Johnny soltou uma gargalhada gostosa, daquelas que ele jogava a cabeça para trás e te deixava totalmente apaixonada.
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Seu corpo tinha acabado de cair na cama, suada, respiração descompassada, porém um sorriso sincero tomava de conta dos seus lábios. Ao seu lado, estava um homem, ou melhor, o SEU homem na mesma situação. O peitoral subia e descia por conta da respiração pesada, mas o sorriso no rosto denunciava que ele tinha tido a melhor noite da vida dela, assim como você. O quarto, que antes tinha sido tomado por gemidos e algumas dirty talks, agora estava sendo tomada pelo som da sua risada. Johnny, mesmo ainda tentando se recuperar, te olha, confuso e esperando uma explicação.
“Engraçado que há alguns meses atrás éramos amigos de infância e agora estamos aqui na cama porque acabamos de transar”
Fazia três meses que vocês tinham oficializado o relacionamento. Tinham acabado de voltar de um jantar entre amigos quando você começou a dar uns beijinhos no pescoço de Johnny, percebeu que aquele era o ponto fraco dele quando o viu fechar os olhos, apenas aproveitando o momento. Foi questão de segundo para que ele te pegasse pela cintura e te desse um beijo apaixonado, como de costume, mas você sentia que naquele dia tinha algo a mais. O beijo foi ficando cada vez mais caloroso e Johnny foi estendendo ele para o seu colo, exposto por conta do decote do vestido que usava naquela noite. Automaticamente você começou a desabotoar a camisa do homem, passando a unha levemente sobre o abdômen definido dele, fazendo com que ele parasse de te beijar e te olhar profundamente.
“Aconteceu alguma coisa, meu amor?” 
Johnny começou a fazer um carinho na sua bochecha e analisando cada detalhe seu. “Eu só quero saber se você tem certeza do que está fazendo. Não quero te pressionar a nada. ”
“A única certeza que eu tenho é que quero ser sua. Eu te amo.” O selar de lábios foi suficiente para demonstrar o quanto você estava ciente do que estava fazendo. Foi lentamente retirando a camisa dele, fazendo um carinho no peitoral dele e dando alguns beijinhos por ali, fazendo ele fechar novamente os olhos. Era o começo de uma longa noite de amor.
“Vem cá” Johnny te chamou, fazendo com que vocês dois ficassem abraçados. Ele fazia um carinho gostoso no seu cabelo, enquanto você retribui passando a mão levemente nas tatuagens dele, como se tivesse decorando cada detalhe delas. “Obrigado por me ter feito o homem mais feliz do mundo essa noite.”
“E eu fico mais feliz por ser totalmente sua.” Inicia mais um beijo apaixonado com o seu namorado. “Mas essa é a primeira de muitas, não precisa ficar emocionado” Gargalhou quando viu a cara de falso espanto que Johnny fez naquele momento. 
“Você é bem da sem vergonha, não é? Mas fico feliz em saber que você quer mais, afinal, sei que essa foi a melhor transa que você teve em anos.”
Você deu um tapinha no ombro dele, tirando uma risada do homem. “Depois eu que sou a sem vergonha. Agora levanta que a gente precisa tomar um banho”
“Então, o segundo round vai ser no chuveiro?”
“JOHN JUN SUH!”
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xxpujinxx · 10 months
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Cartinha aberta 2023
Mais um ano chegando ao fim, tantas coisas boas e ruins aconteceram nesses 12 meses de 2023. Hoje, ao invés de trazer uma retrospectiva de capa, trago uma pequena carta aberta para falar de alguns capistas que admiro muito. Não editei praticamente nada o ano todo, ainda mais alguma coisa bonita para mostrar, então vamos falar desses baibes lindos que só editam hino!
‣ @taeluminado começo com você, porque alés de bests, você é o meu docinho! Sou apaixonada por todos os trabalhos que você faz, fico besta com a facilidade que você entrega um design incrível! Espero ver mais e mais em 2024! 🥺❤ ARRASA E ARRASA, PAPITO!
@cham-stuff simplesmente uma das minhas capistas favoritas deste site! Simplesmente a patroa! Admiro demais o seu trabalho, fico horas babando pelas suas capas! Sinto vontade de pegar e imprimir todas para colar na parede 😭.
@moonwos outra deusa aqui das capas, como pode alguém editar tão bem assim?! Sério, ME ENSINA A EDITAR PERFEITO QUE NEM VOCÊ! Sou doida pelos seus edits 🥴❤ em 2024, pretendo te encher de pedidos em!
@ablha você não é capista, mas assim como o Will, é o meu amorzinho! Amo todos os icons que você faz! 😳❤
@chettaphon simplesmente um dos maiores ícones! Descobri há pouco tempo o seu portfólio, mas assim que bati os olhos nas suas capas... foi amor a primeira vista! Entregando tudo no conceito dark, texturizado e clean!
@loeynely MUITA CRIATIVIDADE E TALENTO PARA UMA PESSOA SÓ, DIVIDE COMIGO 😭❤ cada detalhe das suas capas, cada tracinho, tudo perfeito! Quero ser igual a você quando crescer.
@chansao a pessoa que mais me coloca para cima! Sério, fico toda vermelha com cada elogio seu! Assim como você fala comigo, eu reflito a você. Hoje, alguém já te falou que suas capas são perfeitas? Não? Pois lá vai: SUAS CAPAS SÃO PERFEITAS! Espero ver mais delas em 2024!
@temporary-fixe encontrei seu portfólio há pouco tempo também, mas já de cara percebi que só encontraria hino! Simplesmente uma capista extremamente talentosa e que eu sonho em ter uma capinha! 😀 espero ver mais delas na minha timeline em 2024!
@donaculkin O QUE FALAR DA PATROA? ARRASA E ARRASA ENTREGANDO TUDO! Conceito, detalhes, tudo! Cada capinha sua na minha timeline é um gritinho meu saindo! 😳❤
Gostaria de ter falado mais, mas sou péssima com palavras! Espero ver mais dessas pessoas e outras mais na minha timeline ano que vem! Como falei, só tem gente talentosa neste site! Beijos da Heloisa e até mais!
Inspiração: @cham-stuff.
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midngt · 7 months
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#い Meia Encharcada — escrito por Apoothecary para o projeto Jujutsu World
◖ Eu vi esse pedido e pensei: "é minha vez de brilhar". Eu tinha pensado em algo menos texturizado e mais abstrato, mas resolvi misturar algumas texturas e usar elementos da fic. Depois que editei que percebi, parece que a Maki tá olhando pra Nobara.
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binglio · 9 months
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Basicamente, é uma retrospectiva das capas que você fez ao longo do ano. Você escolhe doze favoritas, uma para cada mês do ano. Infelizmente esse ano eu não fiz 12 capas. Com a faculdade, estágio e com a perda de todos meus recursos/edições feitas, eu desanimei muito de editar. A maioria das minhas capas foram feitas para doação, pq eu editei quando me deu vontade e não queria seguir um pedido, só ir fazendo e vendo se ficava bom no final. Mas não acho que foi um ano ruim, de todo modo, só o final que acabou comigo rs Fiquem com a música mais ouvida por mim esse ano no recap do YouTube (sim, teve Tim Maia no pódio).
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nominzn · 1 year
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The Story of Us III
— Um amor real, Renjun Huang. Segundo Ato: Out of the Woods.
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we were built to fall apart...
avisos. menções a sangue, acidente e ansiedade. notas: achei que nunca fosse terminar, mas aqui está. não editei porque queria cumprir a promessa, outro dia eu limpo os errinhos e as repetições. desde já, peço que aproveitem, porque foi com tudo de mim. até o próximo ex!
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PRÓLOGO
— Eu nem me lembrava que tinha escrito isso. — Você diz, observando a folha arrancada de um caderno que nem tinha mais. 
— Isso é bom ou ruim? — Seu futuro marido ri de nervoso, ainda futucando as fotos antigas dentro da pasta amarela. 
— Não sei. Eu escrevi, fechei e nunca mais li. — Você declara, levantando o olhar para fitá-lo. 
No momento em que seus olhos se conectam, seu peito é preenchido por um sentimento inexplicável. Sem pensar duas vezes o abraça, sente o coração acelerado dele colado no seu. 
Aproveita cada segundo da presença dele sempre, mas agora é especial. 
— A gente não precisa continuar, se você não quiser… — Ele sussurra jorrando carinho e cuidado na voz. 
— Vamos, eu consigo…
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Assim como o céu, com suas transformações estonteantes; como o arco-íris que pinta a alegria após a chuva; como as árvores e seus frutos; como as flores que rodeiam o caminho dos passantes… Os primeiros meses com Renjun foram preenchidos de cores vivas, intensas, as quais você nunca havia enxergado. As promessas foram cumpridas, as camisas com cheiro dele foram roubadas e o mundo real da vida jovem adulta foi desbravado com coragem e leveza de dois aviões de papel voando juntos. 
Até que…
A PRIMEIRA RACHADURA
Há semanas Renjun não para de falar sobre esse jantar, tão animado que parece elétrico. Finalmente conseguiu convencer os amigos da cidade natal a visitá-lo, mas queria impressionar, fazer bonito, por isso pediu sua ajuda. Você passou no mercado, organizou a decoração, deu ideias de pratos e jogos para eles se divertirem… está investida também, apesar de não ter certeza se deveria participar. 
— Renjun! Psiu. — Você chama atenção do menino da sua mesa. Ele olha para os lados, pega qualquer objeto para fingir estar trabalhando e vai até você. 
Ele se permite sorrir ao ver que você está batendo palminhas silenciosas. 
— O que você tá aprontando? — Renjun indaga brincalhão, plantando um beijo doce na sua bochecha e se posicionando atrás da sua cadeira para ver a tela do computador. 
— Esse jogo é legal também, minha amiga me mostrou. — Você pausa, aguardando qualquer sinal de resposta, porém segue mesmo assim porque sabe que ele vai gostar. — Você pensa numa nota de zero à dez, daí seus amigos tem que te dar situações e tentar descobrir a nota que você pensou. 
— Me dá um exemplo, eu acho que entendi. 
— Tipo… eu pensei na nota dez. Aí você me fala “um jeito de viajar” e aí eu falo “de avião” porque é o melhor jeito. Ou “uma comida” e eu falo “balde de tirinhas do kfc”. 
— Sabia que você ia falar isso. — Renjun morde os lábios, pensando no jogo. — É maneiro mesmo, tomara que eles gostem. 
Você cruza os dedos e sorri, incluindo mais uma opção na lista que tinha feito. 
— Escuta… — O garoto começa, fazendo com que você o olhe novamente. — Você sabe que eu quero que você vá, né? 
Pega no flagra. Não tinham falado sobre, e como eram os amigos dele… 
— Tem certeza, amor? — Quer esconder o sorriso, então apoia a mão no rosto. — Se você quiser ficar com eles…
— Quero que conheçam você, óbvio. Não vai ter graça sem você, sua chata. — Ao ouví-lo você cede, ele acha adorável.
— Renjun, você pode vir aqui um minuto? — Kun o chama, fazendo com que tenham de se recompor. Ele lança uma careta para você e obedece ao chefe. 
No dia do jantar, seu namorado precisou ficar até mais tarde, então você tomou à frente das coisas. Foi buscar a comida, pôs a mesa e fez tudo que estava planejado. Assim que ele chega, o manda tomar um banho. Falta pouco para os convidados chegarem.
Você não é bem uma pessoa extrovertida, por causa de Renjun tenta vestir seu melhor sorriso e fazer com que os oito amigos se sintam acolhidos e confortáveis. O problema começa pequeno e vai num crescendo silencioso, venenoso. 
Quando eles elogiaram tudo que você tinha feito, Renjun apenas agradece e diz tentei meu melhor pra vocês. De primeira, achou que não era nada demais. Não ajudou por crédito, é claro. Então tenta se desvencilhar do incômodo que arde levemente o seu interior, mas o sorriso fica um pouco menor. 
Os minutos vão passando e em nenhum deles seu namorado te apresentou oficialmente, ninguém ali fica sabendo nem do seu nome. Você repara os olhares educados toda vez que tenta participar da conversa, e isso te desencoraja. 
Tá tudo bem, eles só não se veem há muito tempo.
Não precisa nem ser dito que a última coisa que deseja é tornar a noite sobre você, portanto, dá tudo que tem para não parecer boba, mas se sente tão deslocada que sua feição cai, e o seu olhar fica longe sem que fosse percebida. Mal vê quando todos decidem ir para a sala, estava tão distraída que ficou para trás. 
Você os segue mesmo assim, estranhando o comportamento de Renjun. Assiste os jogos que listou se tornando a causa de várias risadas e piadas internas novas. Nem um mísero olhar na sua direção, nem mesmo do seu namorado. Tá tudo bem.
O grupo dá uma pausa depois de três brincadeiras. Sentada no braço do sofá, Renjun por fim se senta perto de você, porém não repousa a mão na sua coxa como faria normalmente. Você oferece um cafuné no ombro, que segue até a nuca, como de costume. Em qualquer outro dia, como um gatinho, ele teria se esparramado nos seus braços como quem quer mais. Agora, ele se afasta brevemente e seus dedos escorregam de volta para o encosto. 
Não tá tudo bem.
As despedidas ressoam abafadas no seu ouvido enquanto você encarava um ponto fixo qualquer na parede à sua frente. Renjun fecha a porta e caminha até você, preocupado, mas ligeiramente impaciente. 
— O que houve? — Seu silêncio diante da pergunta revira o estômago dele. Ele tenta de novo. — Aconteceu alguma coisa? 
Finalmente cria coragem para mirá-lo. Nos seus olhos o misto de confusão, irritação e tristeza quase transbordam. 
— Não aconteceu nada. — Claro que mente, não tem certeza se quer comprar essa briga. 
— Então tá assim por nada? — O garoto ironiza, suspirando frustrado. 
— Tô como, Renjun? 
— Tá toda estranha, calada, com cara triste. Nem interagiu com ninguém… — Resolve jogar limpo, ele percebeu seu comportamento. 
— Eu não interagi? — O tom te trai com facilidade, soa mais ofendida do que tinha calculado. 
— Esses são meus amigos, sabe? Eu achei que você fosse, sei lá, ser mais amigável e… 
— Eu tentei. — Você o interrompe. — Nenhum deles sequer fez questão de conversar comigo, inclusive você, Renjun. Nem olhou pra mim! — A voz falha, uma lágrima discreta molha a bochecha. 
— Eu? Você tá confundindo as coisas. — Ele até tenta acusar, porém os eventos da noite o contrariam dentro da própria mente. 
— Também confundi quando eu tentei te fazer carinho e você desviou? Ou quando eu ouvi você levar o crédito por tudo isso aqui? — Você levanta, apontando para a sala decorada e para a mesinha cheia de rastros de jogos. 
— Então você quer crédito, é isso? — Ele te acompanha, ficando de frente para você. Te ganha na altura, mesmo assim sua cabeça não abaixa. 
A pergunta te machuca demais. Óbvio que não é sobre o reconhecimento deles, é sobre vocês dois. 
— Tem certeza que você quis dizer isso? — As palavras traduzem o aperto no coração. Espera mais que tudo que seja só o estresse momentâneo falando. — É isso que você realmente acha?
O silêncio que segue é tão tenso que nem um, nem outro é capaz de quebrá-lo. Renjun percebe a besteira que fez, por orgulho bobo disse o que não devia. Será que ainda é tempo de voltar atrás? 
Ele se aproxima devagar e, quando repara que você não recua, te enlaça no abraço mais sincero dentre todos. 
— Me perdoa, eu… não quis dizer nada disso. — O menino reconecta os olhares, doces desta vez, sem te soltar. — Me perdoa por não ter cuidado de você hoje, por tudo, tudo mesmo. 
— Me perdoa também? — Ele ri fraco ao ouvir seu pedido, não era necessário, mas ele sempre te perdoaria, assim como você a ele. Porque vocês são assim, mesmo nas brigas, dão um jeito de seguir. 
A NOITE INESQUECÍVEL 
— Eu preparei um final de semana incrível pra nós dois… — Renjun cochicha num final de quinta-feira super caótico na editora. 
O garoto mal vê sua cara de confusa porque segue falando dos seus planos. 
— Aí depois a gente vai pro cinema e… — Ele, finalmente, percebe que você morde o interior da bochecha, sem graça de interrompê-lo. — Que foi? 
— É que nesse final de semana o Yangyang vem me visitar, lembra? — Você responde meio incerta, tinha avisado seu namorado disso um mês antes, quando o amigo confirmou a passagem rápida pela cidade. — Tem tanto tempo desde a última vez que a gente se viu… 
Odeia ter de fazer isso, ainda mais ao ver a expressão de Renjun pesar. 
— Não, é… eu tinha esquecido. Claro. A gente faz no final de semana que vem. 
Ele tenta ao máximo não deixar que a chateação transpareça, mas a leve ardência incomoda a mente. Normalmente ele falaria logo, não deixaria qualquer sentimento crescer. No entanto, é uma visita importante e ele não quer tirar sua animação. 
Primeiro erro.
De um dia para o outro a sensação se alastra, as vozes ficam altas demais e ele é tomado pela raiva. Yangyang não é seu namorado, por que passar a sexta à noite com ele?
Você lembra de Renjun ao passar na livraria que ele ama, por isso o envia uma foto e aproveita para comprar um dos livros que ele tinha mencionado uns dias atrás. Pede uma caneta ao atendente, e seu amigo ri, já conhecendo sua intenção. 
— Esse deve ser especial mesmo. Só vi uma pessoa ganhar dedicatória grande assim. — Yangyang espia as letras bonitas ornando o papel outrora em branco.
— Ele é. Queria que desse tempo de vocês se conhecerem. — Finaliza o pequeno texto e deixa que o embalo para presente seja feito. 
— Da próxima, talvez? Se for sério assim, a gente vai ter tempo. — O amigo declara, arqueando as sobrancelhas sugestivamente. 
O objetivo inicial era fazer surpresa, mas você é ansiosa demais. Logo pega o celular e anuncia que havia comprado um presente que está doida para entregar. 
As horas passam e nada de Renjun, a animação é substituída pela preocupação e pela insegurança pouco a pouco. Mesmo enviando outras mensagens, ele não responde. É então que percebe que ele pode estar te ignorando de propósito. 
Não, é coisa da sua cabeça.
você: renjun, você tá mesmo me ignorando?
Ele vê mais uma das suas notificações iluminar a penumbra da sala de estar. Só percebeu agora? Ele pensa ironicamente. Para que você tenha certeza, ele abre o aplicativo e visualiza tudo. Dane-se. 
Segundo erro.
A atitude dele te choca, te pega desprevenida. Nunca imaginou que ele faria isso. Resolve deixar o celular de lado, acaba desviando das perguntas do amigo até o fim do jantar e chega em casa exausta. Tanto pelo trabalho, tanto por ter passado o dia inteiro fora, mas, principalmente, por ter sido ignorada de bobeira. 
renjun: já chegou do seu encontro?
Terceiro erro.
Ele só pode estar brincando. Aquilo atinge bem onde não devia, e você pega fogo em segundos.
você: se for pra ficar de graça a gente não conversa hoje
renjun: graça? se fosse você no meu lugar… 
você: eu no seu lugar estaria feliz. o yangyang é meu amigo desde a escola, tá de passagem e veio me ver. algum problema? 
Você joga o celular de qualquer jeito na cama ao mesmo tempo que Renjun se lembra do dia do jantar e de como tudo foi tão carinhosamente planejado para os amigos dele, mas também de como aquela noite terminou. Hoje não será assim. 
Ele te liga uma, duas, três vezes… A sensação ainda arde nele, porém não o suficiente para deixar com que vocês fiquem magoados mais. 
Renjun veste um casaco qualquer e sai apressado, não dá nem tempo do motor esquentar direito. Durante o caminho briga consigo mesmo. Um homem feito ignorar a namorada desse jeito, parecendo criança pirracenta, não faz sentido agora.
A sorte é que o porteiro reconhece o carro e o permite estacionar. Antes que ele pudesse te interfonar, Renjun o impede, dando a desculpa de que quer fazer uma surpresa. 
— Ahhh, vai lá, então. Ela vai gostar, chegou tem um tempinho já. Mas a carinha não tava boa. — O homem diz, voltando ao seu posto atrás do balcão. 
A fala é como um soco na cara do garoto, sabe que existe um estrago feito. Precisa melhorar isso.
Assim que você ouve a campainha, sente um nó se formar no estômago. Tem que ser Renjun, maldita intimidade com o condomínio inteiro que ele tem. O olho mágico te confirma a suspeita certeira, e você abre a porta de supetão. 
Quer tanto ser capaz de manter a cara de brava, só que o cabelo desalinhado e o casaco completamente fora de contexto, junto com as pantufas de ficar em casa dificultam seu empenho. 
Você se afasta da porta e anda na direção da sala, Renjun entra e fecha a entrada, inspirando fundo, pensando em como começar.
— Eu fui um idiota. — O cachorro sem dono fala numa voz manhosa atrás de você, que está parada no corredor. — Eu pensei besteira porque me senti sozinho, o que não é culpa sua de forma alguma. 
Sempre o perdoaria.
Suas pernas estão travadas, não se vira para Renjun porque ainda ameaça chorar. Ele suspira, passa uma das mãos no rosto, desesperado. Uma ideia passa pela mente atordoada do garoto. 
A curiosidade vence o seu corpo quando escuta o barulho do sofá sendo arrastado, assim como a mesinha de centro, o tapete… Ele deixa um espaço vazio bem no meio da sala de estar. 
— O que vo… 
— “Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez!” — Renjun tem uma das mãos estendidas, te convidando para uma dança. A frase de Nietzsche que leram numa pichação outro dia preenche seus ouvidos, e você ri, se lembrando de como ele ficou minutos falando sobre como não concordava com o filósofo. — E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma risada!
Cretino.
Mesmo magoada, se derrete nos braços dele. Não tinha nem música, mas o balançar dos corpos envolvidos no abraço que complementa seu lar é tentador demais para não se entregar. Movimentam-se devagar, você deixa algumas lágrimas desaparecem no ombro do seu amor… 
— Me perdoa, vida. — O sussurro não te assusta. — Eu nunca mais vou fazer isso. 
Nunca amou alguém como o ama. Com todos os defeitos, com todas as dificuldades, é ao Renjun que o seu coração pertence. 
O PONTO DE RUPTURA
A vida adulta é surpreendente, porém árdua.
Aproximando-se o merecido período de férias, um pesadelo estourou bem no colo de Kun. A publicação de uma saga estava fechada, no início do processo de produção e… A autora mandou parar tudo, queria fazer tudo diferente. Dinheiro não era problema para ela, mas a editora virou de cabeça para baixo. A multa do contrato não cobriu metade dos prejuízos e muito menos das reuniões pouquíssimo educadas com os representantes dos fornecedores, das gráficas, das livrarias… O editor-chefe está um caco, e você, como braço direito, não fica muito atrás. 
Há semanas não tem tempo para nada, sua vida se resume a ligações e negociações, nenhum dos seus projetos seguintes pôde ser adiado, por isso trabalha até mais tarde. Os prazos estão batendo na porta, o estresse tomando conta do seu corpo e a distância entre você e Renjun se torna inevitável. 
Para remediar, o convida para almoçar todos os dias. Pelo menos teriam um tempinho juntos. Hoje, no entanto, ele está pensativo, quieto, não tira os olhos do celular. De repente, ele suspira aliviado e você fica preocupada.
— Amor, tá tudo bem? — Você alcança os dedos livres que repousam sobre a mesa, e ele parece acordar de um transe. 
— Sim, sim… — O sorriso que pinta o rosto do menino denuncia o plano mirabolante que tinha acabado de concluir. — Quer saber o que você vai fazer nas férias? 
— Renjun… 
— Você vai pra Nova Iorque. Com o melhor namorado do mundo. — Ele continua sorrindo, ainda mais vitorioso depois de confessar a armadilha que vinha aprontando. 
— O QUÊ? — Põe as mãos na boca, com vergonha pela exclamação alta demais. — Como assim? Você… Como? O que foi isso? 
A felicidade é tanta que tudo em volta nem parece mais importar, e as palavras são grandes demais para proferir. 
— Você me disse que queria ir e eu dei meu jeito. Vai ser rápido, mas vai dar pra aproveitar. — Ele te admira com paixão enquanto você agradece milhões e milhões de vezes. 
A espera pela viagem acendeu uma chama nova na rotina, tudo parece ficar mais leve porque ambos estão contando os dias para sumir dali e viverem o sonho nova-iorquino.
E como vivem. Iniciando pela estrada tranquila e cheia de paisagens de tirar o fôlego, passando pelos bares e pubs, pelos pontos turísticos, pelas inúmeras polaroids que guardariam para sempre, pelos beijos e amores que espalham pelo quarto do hotel, pelas luzes que nunca apagavam… É tudo bem mais do que fantasia, é bem real. 
— Não quero ir embora, Jun. — Você declara no penúltimo dia enquanto caminham de mãos dadas pelo Central Park abarrotado de gente. — Imagina se sentir como Monica Geller todos os dias. — Suspira dramática, e ele estala os lábios como se reprovasse sua referência. 
— Por que não Robin Scherbatsky? — Ele para de andar, perguntando quase sério. O selinho que rouba entrega a leveza da brincadeira, e você aproveita os lábios nos seus. 
— Vou ter que achar o meu Chandler, então. — Provoca num segredo, sorrindo entre os beijos que a sombra das árvores testemunham. 
— Não foi isso que eu disse. — Num último selinho, ele mordisca o seu lábio inferior e te puxa pela cintura para um beijo mais profundo. Ele é o seu Chandler, seu Ted, seu Barney, seu Ross, seu qualquer um. Ele é seu. 
Na volta para a casa, pegam a estrada somente após a quinta conferência na lista, visto que retornar para pegar algo esquecido seria trabalhoso demais. 
O período longe de casa havia trazido outra perspectiva para os dois, logo achou que seria uma boa ideia conversar sobre o que tinha mudado recentemente. Antes de Nova Iorque estavam distantes, brigando por coisas pequenas com frequência, simplesmente fora de sintonia. 
— Acho que nada específico aconteceu, a gente só precisava de um tempo pra gente. — Ele tira a mão da sua coxa para passar a marcha, e logo retorna. 
— Sim. A rotina corrida atrapalhou bastante. Se a gente fizesse coisas diferentes juntos de vez em quando, sabe, tempo de qualidade… — Você sugere num devaneio inspirado pela vista. 
— Seria perfeito. — Ele sorri, apertando sua perna de leve. — É um problema também a gente se ver todos os dias no trabalho. 
Seu olhar se desprende do lado de fora e fixa nele, talvez tenha escutado errado. 
— Como assim um problema?
Talvez tenha sido uma fala inocente, mas as feridas anteriores ainda não estavam preparadas para um toque desses. 
— Não é um problema, é um… 
— Você disse problema? — Indaga um pouco aborrecida.
— Não foi o que eu quis dizer, é tipo uma questão. — De novo se vê preso num buraco do qual não consegue sair. — É difícil ver uma pessoa sempre e não enjoar dela. 
Puta que pariu, Renjun. Péssima escolha de palavras. 
— Então você enjoou de mim? — A confusão é ligeiramente maior do que a irritação que começava a aparecer. 
Ele se vira para você, tão confuso quanto. Encontrar a coisa certa a se dizer agora é impossível. Ele desacelera o carro antes da curva, não podem brigar agora. 
— Não é isso que… 
— RENJUN! 
Os próximos segundos são como um filme que assiste e se esquece logo depois. O carro na mão contrária estava tão rápido e sem controle que, mesmo com a tentativa do namorado de desviar, a colisão acontece. Se Renjun não tivesse mais devagar, o impacto seria fatal. Entretanto, foi o suficiente para pararem no canteiro de cimento que separava o asfalto da mata com agressividade, batendo a cabeça no vidro da janela. 
A tontura que confunde seus sentidos não permite que você socorra Renjun, que tem os olhos fechados e a testa pintada de vermelho. Logo suas pálpebras pesam, e o mundo para de girar. 
Quando acorda, tudo que vê é um teto branco. Passeia os olhos pelo recinto, tudo é branco. A cama, os lençóis, o esparadrapo no seu braço que protege o acesso do soro. Suspira assustada ao reconhecer Kun, que se levanta e sorri pesaroso ao seu lado. 
— A enfermeira já tá vindo, fica tranquila. Tá tudo bem. — A voz doce te oferece o conforto que precisava, e você assente. 
— Cadê o Renjun? Como você ficou sabendo? — Apesar da ardência e da dor na garganta, consegue se expressar devagar. 
— Ele teve só um corte, já teve alta. Eu era o contato de emergência dele. — Ele suspira, claramente evitando a resposta que você busca. Mesmo assim, sente um alívio percorrer o seu corpo. Ele está bem. — Mas você ficou desacordada por mais tempo e… 
— Cadê ele? 
— Ele… foi pra casa. — Kun responde, por fim, o que você menos esperava ouvir. 
De repente você se lembra da briga, do acidente, do medo, e chora. As lágrimas traduzem o seu alívio e a sua mágoa. Ele te deixou ali porque estavam brigados? Não dá tempo de questionar mais nada porque a enfermeira chega, trazendo o médico junto consigo. 
Ele explica que os exames de sangue e de imagem não apontaram nada irregular, por sorte todos os ferimentos foram superficiais, e os poucos pontos na sua testa poderiam ser retirados dali a alguns dias. Passou um remédio para dor e recomendou o retorno caso sentisse outra coisa. 
Kun é um verdadeiro príncipe, segura seu braço até o carro, te ajuda a entrar, mesmo sabendo que você está bem. Ele entra pela outra porta e batuca no volante, não sabe se deve fazer a pergunta seguinte. 
— Sua casa ou a do Renjun? — O olhar dele era preocupado porque já sabia a resposta. 
— Renjun, por favor. 
O caminho é silencioso, a chuva não ajuda a ansiedade que consome seu interior. Calcula cada decisão, procura uma explicação que faça sentido, e nada encaixa. É o tipo de coisa que você só pode saber quando encara de frente, só que coragem é uma das qualidades mais inconstantes da sua vida. 
— Vai ficar tudo bem. — Kun tenta te reafirmar, a certeza entre as palavras te dão força naqueles segundos. Nada teria te preparado para isso, todavia.
Cada andar que muda no pequeno visor do elevador é uma dose maior de nervosismo. Cada passo até a porta do apartamento familiar parece tortura, e quando se abre, quase não processa que Renjun está ali. 
Pálido, olhos fundos e avermelhados, a aura triste e confusa. Completamente revestido de culpa e arrependimento. No momento em que te vê, te abraça tão forte que machuca. Você não reclama, os pensamentos dão um nó e as íris assustadas vasculham qualquer canto.
— Por que você não ficou comigo? — A voz sai num sussurro trêmulo, indignado e magoado. 
Como se fosse possível, o aperto fica mais firme ao seu redor e o corpo maior do namorado estremece num choro copioso.
— Eu podia ter te matado. — A fala é desolada e quase inaudível. 
— Não foi sua culpa, amor. — Você se desfaz do enlace para poder mirá-lo nos olhos. — Você foi o mais cuidadoso que conseguiu, salvou a gente de coisa pior. 
Ele balança a cabeça, não acredita em nada do que diz. A verdade é que ele está completamente cego pela culpa. Quase acabou com a sua vida, o amor dele. Isso não tem perdão, mas ele tentaria mesmo assim. 
— Me perdoa ter te ferido assim… — Ele procura por ferimentos no seu corpo, se demorando nos pontos sob o curativo. — Por ter te deixado lá, por todas as coisas… 
— Amor, não… — Você enxuga as lágrimas grossas que escorrem pelo rosto do menino, sequer se importando com as suas. 
— Eu não sou o cara certo pra você, a gente não pode ficar junto. — Renjun diz mais para si do que para você, tentando se convencer de que aquilo era certo. 
— Isso não é verdade, Renjun. Não fala isso. — Você encosta o nariz no dele, mas ele se afasta. 
— Não posso arriscar te perder assim, eu te amo demais pra não te fazer feliz e não te deixar segura. — Ele declara após controlar a respiração, o tom é firme. Ele realmente fala sério. 
— Então é isso? — Você toma uns passos para trás, alcançando o batente da porta de novo. 
— Me perdoa, meu amor. 
Sem saber o que fazer, ou o que dizer, você vai embora. Corre sem ver que a porta não se fecha até que você desapareça do campo de visão do menino em angústia. 
A VIDA CONTINUA
Após uns dias de descanso por causa do fim das férias e também pelo acidente, precisa voltar ao escritório. Ver Renjun seria qualquer coisa menos fácil, ele sumiu apesar das suas investidas, das suas ligações, até das suas visitas. 
Kun decide, apesar de protestos, te dar carona para o trabalho. Ele não liga para suas birras, te trata bem melhor do que você merece, cuidadoso como um cavalheiro. É claro para ele o quão nervosa você está, por isso ele coloca uma música e puxa uns assuntos aleatórios no carro, adiando o assunto que precisa abordar até o último segundo. 
Quando param bem em frente a porta de vidro, ambos inspiram fundo por razões distintas. Você estende a mão para entrar, ele segura seu braço com delicadeza. 
— Eu preciso te falar uma coisa. — Os olhos buscam na sua face algum sinal que o ajude a prosseguir. 
— Tá tudo bem? Eu vou ser demitida? — A sua sinceridade quase o faz rir.
— Não, não é isso… — Ele segura a risada e se recompõe. — É que o… o Renjun. — Você abaixa a cabeça, e ele chega perto de desistir de falar sobre. — Ele pediu transferência pra outra filial. E por coincidência, — Kun deixa um pouco de ar escapar no nariz. — eles precisavam realocar outra pessoa também… — A mão forte conforta o seu ombro. — Me desculpa. 
Talvez não ter visto Renjun tenha sido bom, ainda não dá para dizer. Foi mais fácil, isso sim. O novo colega, Doyoung, foi apresentado aos membros das equipes naquela mesma manhã e tornou-se a nova vista da sua mesa. 
Dentro de você a vontade de vê-lo é maior do que tudo, e não ter mais a figura espevitada te olhando o dia inteiro faz o seu coração doer por dias, semanas… Pouco a pouco foi se acostumando com a ausência dele, sem esquecê-lo, sem ser capaz de se desfazer da polaroid que adorna seu escritório. Foi difícil tirá-lo do seu mundo. 
A realidade é o trono da verdade. Quem permite que isso seja distorcido somos nós, quando os sentimentos confundem aquilo que sabemos. E, infelizmente, o amor mais real que você já teve não escapou das armadilhas dos monstros da noite escura da mente de Renjun. Entretanto, para todo anoitecer, há um amanhecer para dissipar as trevas. Ainda não é o fim. 
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Matando a saudade
N/a: simplesmente um hot gigantesco para vocês! Hahaha bommm espero muito que vocês gostem tanto quanto eu! Quero muito saber sua opinião! Caso encontrem algum erro, eu escrevi e editei tudo pelo celular, o que deixa muito fácil de perder os erros, mas logo arrumo isso!
Avisos: conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Diálogos: Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração / Acho que fui feito para te amar / Por anos ansiei por você em segredo e silêncio / Toque-se olhando para mim / Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo.
Masterlist
Lista de diálogos
Contagem de palavra: 3,609
Finalmente estiquei meus músculos após apertar o botão de "enviar" do último relatório. Havia passado uma semana infernal, fazendo todo o possível para terminar todos os documentos que estavam à espera. Harry finalmente estava de volta depois de longas semanas longe por conta da reta final da turnê. E eu queria passar cada segundo do final de semana o mais próxima possível do meu namorado.
Fechei a tela do notebook antes de colocá-lo na maleta. Conferi uma última vez a lista de tarefas, tudo feito. Me despedi de Linda, minha secretária, desejando um bom final de semana e saí.
Para a minha surpresa, ao lado de fora do escritório, estava Harry. Com as costas apoiadas no jeep enorme, vestido de forma despojada e com um sorriso gigante que se abriu no instante em que passei pela porta giratória.
Por um momento, esqueci que era uma mulher adulta saindo de seu emprego e corri. Corri para os braços do meu amor, jogando meu corpo contra o seu e sendo recebida em um abraço apertado, repleto de saudade.
— Meu deus, como senti sua falta. — Resmunguei, inalando seu cheiro depois de tanto tempo.
— Eu estava ficando louco sem você, babe. — Murmurou, me apertando ainda mais contra si.
— Achei que nos encontraríamos amanhã. — Falei me soltando um pouco do aperto, mas ainda em seus braços. Havíamos combinado de nos encontrar na manhã de sábado para aproveitar todo o dia e depois o domingo.
— Não iria aguentar mais um dia sem te ver. — Um sorriso tímido se abriu nos lábios rosados. — Então, vim sequestrar você.
— Sequestrar?
— Isso mesmo, senhorita. Vai ter que passar o final de semana inteiro grudada em mim. — Projetou os lábios para o lado, em uma expressão no mínimo fofa.
— Você diz isso como se fosse um sacrifício. — Provoquei.
— Ah, mas será. Você vai querer fugir no final. — Os lábios de Harry se juntaram em uma linha fina, ele tentava segurar um sorriso. Meu namorado sabia muito bem que eu adorava e ansiava por passar aqueles momentos com ele.
— Posso saber o por que?
— Porque...— Curvou um pouco as costas, aproximando o rosto do meu pescoço. Pude ouvir Harry puxar uma respiração funda, sentindo meu cheiro assim como eu havia feito com ele. — não vou tirar as minhas mãos de você tão cedo... nem a minha boca. — A voz rouca e sussurrada soou próxima ao meu ouvido, arrepiando cada pelo em meu corpo.
— Pode começar agora, se quiser. — Ofeguei.
Não precisei dizer mais uma vez. Harry juntou com cabelos da minha nuca em uma das mãos antes de grudar sua boca na minha com rapidez. Precisei segurar a maleta com força para não deixá-la cair. Aquilo era saudade, na sua forma mais crua.
Era loucura fazer uma cena daquelas em plena rua. Um cantor renomado e uma advogada em frente ao seu escritório de trabalho. Com certeza em alguns minutos fotos estariam pipocando pela internet de todos os ângulos. Mas, por breves minutos deixamos de ser Harry Styles e S/N/C. Éramos um casal, com saudade. Uma saudade insuportável e dolorida.
Harry empurrou a língua contra a minha, invadindo minha boca com o gosto mentolado de seu hálito. Perdi a conta de quantas vezes já nos beijamos. Mas a sensação de flutuar para fora de órbita era sempre a mesma. Com a mão livre, amassei o tecido de seu moletom, puxando-o ainda mais para mim.
O beijo se partiu entre selinhos demorados. Por mais que fosse arrebatador, não matava nem 1% da falta que eu sentia. Encarando meus olhos com as íris verdes, Harry deixou um último selinho antes de se afastar e abrir a porta do passageiro.
Harry dirigia com calma, uma das mãos no volante e a outra pousando em minha coxa, fazendo círculos com o polegar por cima da saia social. Eu falava sobre um caso de divórcio que estava cuidando, uma situação complicada. Ele sempre demonstrou interesse na minha área de trabalho, ouvindo com atenção e me apoiando quando precisava tomar decisões difíceis.
— O que foi? — Perguntei ao notar que ele me encarava durante um sinal vermelho.
— Você tem noção do quão linda é? — Suspirou. — É realmente uma distração. — Acelerou mais uma vez, me fazendo corar como uma adolescente. Harry sempre teve esse tipo de efeito em mim, até mesmo antes de namorarmos.
Cerca de cinco anos atrás, eu havia iniciado um estágio juntamente da assessoria jurídica de Harry. Foi como nos conhecemos. Por mais de quatro anos nutri sentimentos em segredo por ele. Harry se demonstrou desde o primeiro segundo muito diferente da imagem de celebridade que eu imaginava. Ele era sempre tão educado, gentil com quem quer que fosse. Era engraçado, galanteador, respeitoso. Um verdadeiro cavalheiro.
Quando meu estágio chegou ao final, após um ano se seu inicio, efetivei na empresa, por onde fiquei por mais três anos. A oportunidade de abrir meu próprio escritório juntamente de uma colega querida da faculdade veio. E, Harry, que já era meu amigo na época, me deu total apoio. Mesmo deixando claro que sentiria minha falta nas reuniões.
Ele sempre me apoiou, independente do que fosse ou o tempo que nos conhecíamos. Todos o acharam louco por mandar adicionar uma advogada recém formada e saída de um estágio em sua assessoria jurídica, mas Harry não ligou. Com os meses, nossos encontros deixaram de ser apenas em reuniões de trabalho. Passamos a almoçar juntos sempre que possível, o mundo a nossa volta parecia não existir quando conversávamos por horas a fio.
Eu sabia que estava perdida. Completamente apaixonada por ele. A Love on Tour chegou, trazendo uma saudade tão grande, mas que como amiga eu não deveria sentir. Então, quatro meses atrás, Harry me convidou para assistir um show seu. Em seu camarim, ainda em êxtase com sua performance, e sem conseguir segurar todos os elogios que tinha para tecer, fui surpreendida por um beijo arrebatador.
Não demorou muito para que o namoro começasse, fazendo com que eu me sentisse dentro de um livro de romance. Harry parecia um "homem escrito por uma mulher". Sempre perfeito. Fazendo com que cada vez eu caísse mais no penhasco que era o amor.
— Você preparou tudo mesmo. — Falei ao adentrar em sua cozinha. Estava tudo tão lindo. Havia um jantar digno de filme posto na mesa enorme, acompanhado de taças de vinho e velas aromáticas.
— Tudo para o meu amor. — Ele sorriu, puxando o tecido do meu casaco pelos meus ombros.
— Isso parece uma delicia. — Falei observando o prato. Harry puxou a cadeira para que eu me sentasse, se posicionando em seu lugar logo a minha frente. Soltei um suspiro de satisfação quando o gosto maravilhoso atingiu meu paladar. — As vezes me pergunto o que fiz para merecer isso tudo. — Admiti.
— Você merece bem mais que um jantar á luz de velas. — Ele disse erguendo uma sobrancelha antes de levar uma porção de sua comida á boca.
— Eu falo de tudo. — Dei de ombros. — Você parece ter saído diretamente dos meus romances favoritos. — Harry sorriu, estendendo uma das mãos para segurar a minha em cima da mesa. — Não sabia que era possível ser tão feliz assim. Eu amo você. — Proferi as temidas "três palavras" pela primeira vez. Meu coração batia tão forte contra o peito que achei que talvez ele pudesse ouvir. A expressão no rosto de Harry era de pura surpresa. Eu não precisava que ele respondesse de pronto, mas a necessidade de dizer aquilo era tão forte quanto a saudade que me abateu por tantas semanas. Abri a boca para tranquilizá-lo, mas Harry apertou minha mão, fazendo com que eu encarasse seus olhos, marejados.
— Acho que fui feito para te amar, S/N. — Declarou, fazendo o ar sumir dos meus pulmões por alguns segundos. — Por anos ansiei por você em segredo e silêncio. Desde que apareceu em minha frente pela primeira vez, eu sabia que estava acabado. Não quero mais esconder isso. Eu te amo. Como nunca na vida amei alguém. — Sorri entre as lágrimas que começaram a brotar.
— Não posso acreditar que você também me amou em segredo. — Sussurrei.
— Também? — Assenti. Finalmente podia admitir o amor que martelava em meu peito a cada batida do meu coração desde que encarei aqueles olhos verdes pela primeira vez.
— Sou sua desde que te vi pela primeira vez. Acho que também fui feita para amar você, Harry. — O sorriso que se abriu em seu rosto iluminou todo o ambiente. As covinhas se afundaram em seus bochechas e ele secou uma lágrima que escorreu com a mão livre.
O jantar transcorreu mais perfeito ainda. Harry ria enquanto contava das peripécias de suas fãs durante os shows, dos cartazes engraçados que ele lia. Era lindo ver a relação de amor e carinho que ele desenvolveu com o público ao longo dos anos de carreira. Por mais que não pudesse conhecer cada um pessoalmente, Harry os amava profundamente, dedicando todos seus esforços para que a experiência em seus shows fossem a melhor possível.
— Assistiu meu clipe novo? — Murmurou quando deitamos no longo sofá da sala. Neguei com a cabeça.
— Queria ver com você. — Depois de um longo selinho, Harry colocou o vídeo. Cantarolando baixinho junto de sua própria imagem na tela. — Você está parecendo um príncipe. — Falei quando a cena onde ele cavalgava apareceu.
— Como os dos seus livros? — Passou um um braço em volta da minha cintura.
— Muito melhor. Você é real. — Recebi mais um beijo entusiasmado com minha fala.
Por mais que o beijo estivesse delicioso, precisei quebrar quando meu pescoço doeu. A tensão da última semana estava se manifestando na hora e lugar errado. Movi a cabeça para os lados, tentando algum alívio os músculos duros, sem muito sucesso.
— Me faz uma massagem? — Pedi, fazendo um beicinho que o fez rir. Harry se ergueu e me estendeu uma das mãos.
Caminhamos com calma até seu quarto. Avisando que iria pegar um hidratante, meu namorado sumiu dentro do banheiro. Desabotoei a camisa social, deixando á mostra o sutiã clarinho.
— Deita. — Harry proferiu, despejando um pouco do creme branco e cheiroso sobre as palmas. Obedeci, ficando de bruços e afastando o cabelo para o lado.
Soltei um suspiro baixinho quando as mãos geladas tocaram minha pele. Harry fazia uma pressão gostosa em meus músculos doloridos, massageando até que cada um desfizesse o "nó" que formava.
— Posso abrir? — Se referiu o fecho do sutiã. Apenas assenti em resposta, adorando a sensação de relaxamento que estava sentindo.
As mãos grandes passeavam pela minha pele, acariancando com certa força. Um gemido escapou quando Harry apertou o ponto certo, diminuindo a dor de antes até que eu quase não sentisse mais nada.
— Assim mesmo. — Resmunguei.
— Se continuar falando assim, não vou conseguir continuar. — Sua voz estava ainda mais rouca, me causando um arrepio que Harry com certeza notou. Abri um olho, erguendo levemente o pescoço para olhá-lo. As íris verdes estavam levemente acinzentadas, podia ver as veias que subiam por seus braços dilatadas e Harry puxava o ar pelos lábios entreabertos. — Não me olhe assim. — Avisou.
— Por que? — Sussurrei. A sensação de relaxamento deu lugar para um calor que se espalhava cada vez mais rápido.
— Vou ser obrigado a foder você, amor. — Mordeu o lábio inferior. — E isso não vai ajudar a sua dor.
— A dor já passou. — Falei rápido, fazendo-o soltar o ar pelo nariz enquanto sorria.
— É? E o que a senhorita gostaria de fazer agora? — Arrumou sua postura, ficando completamente ereto, me dando uma visão privilegiada do volume que se formava dentro da calça de moletom.
Sem responder sua provocação, virei o corpo no colchão, ficando com a barriga para cima. Me livrei do sutiã já aberto. Harry pareceu segurar o ar em seus pulmões com a visão dos meus seios descobertos. Por mais que já tivesse visto meu corpo muitas vezes desde nosso primeiro beijo, Harry me tratava com devoção. Dando tanta atenção para cada detalhe presente em meu corpo que me fazia sentir a única mulher no mundo.
— Porra, senti tanto a sua falta, linda. — Sorri com o xingamento sincero. Por mais que fosse um perfeito cavalheiro na maior parte do tempo, na cama Harry me tratava como uma puta, apenas para me mimar depois de orgasmos arrebatadores. Mais uma qualidade para o combo enorme que era Harry Styles.
— Então vem matar a sua saudade, amor. — Murmurei.
Contrariando meus pensamentos e meus planos, Harry se ergueu da cama. Levando suas mãos até minha saia, abrindo o zíper lateral e puxando-a para fora do meu corpo junto da meia-calça preta. Estava apenas com a calcinha clara, sentindo o olhar de cobiça que queimava cada centímetro de pele exposta.
Mordendo o lábio inferior, Harry quebrou o contato visual apenas para arrancar a camiseta pela cabeça, deixando o peito tatuado e malhado exposto. Brad fazia Harry treinar duro, e eu definitivamente precisava agradecê-lo por aquilo. O tecido antes confortável da calcinha estava grudado contra minha intimidade pela umidade, minha respiração já estava desregulada.
— Vai ficar só me olhando? — Resmunguei manhosa. Harry assentiu vagarosamente, parado em frente á cama. Todo o quarto parecia quente demais.
— Toque-se enquanto olha para mim. — Ordenou. Apenas sua voz já era o suficiente para me fazer gemer. Sem desgrudar meus olhos dos seus, arrastei o tecido para o lado, ofegando alto ao direcionar meus dedos até o ponto que gritava por atenção.
Nunca havia sido assim. Harry já havia visto eu me dar prazer, em uma chamada de vídeo quando a saudade e o tesão falaram mais alto. Mas nunca pessoalmente. Sua expressão era de fome, seus olhos devoravam cada movimento meu.
Rodeei o ponto inchado com a ponta dos dedos, gemendo ainda mais. Com a mão livre, segurei um dos meus seios sensíveis, apertando o mamilo da forma que eu sabia que era gostoso. Nunca fui o tipo de mulher que gostava de ser observada, na maioria das vezes me sentia exposta demais e envergonhada. Mas com Harry cada experiência se demonstrava nova. O tesão ardia, queimando minha pele. Abri ainda mais minhas pernas, lhe dando uma visão ainda maior.
Harry abaixou a calça de moletom junto da cueca, libertando a ereção monstruosa. Gemi seu nome, fazendo seu pau ter um espasmo e um gemido escapar de sua boca. Desci meus dedos pela carne molhada, penetrando dois de uma vez, o mais fundo que pude.
— Você é a visão do paraíso. — Harry proferiu com dificuldade, rodeando o pau com uma das mãos tatuadas, começando movimentos rápidos para cima e para baixo. A glande rosada escorria pré-semem, e ele suspirava sem tirar os olhos de mim. Era enlouquecedor demais. Não havia uma parte desse homem que não fosse perfeito. — Sabe... — Sussurrou, quebrando um pouco da nossa distância, engatinhando pela cama enorme enquanto se aproximava. — Eu preparei um pote bem grande de sorvete de chocolate para a sobremesa. — A mão quente segurou meu pulso, afastando da minha intimidade. — Mas, acho que quero outra coisa. — Puxei o ar com força quando Harry sugou os dedos que antes estavam dentro da minha boceta com força, se deliciando com o gosto. — O que acha? — Provocou.
— Você prometeu não tirar a boca de mim. — Sussurrei. Um sorriso sacana dançou por sua boca.
— Que boa memória, linda. — Me remexi na cama em expectativa, estava a ponto de explodir. Harry sabe disso, ele adora me provocar. Segurando os dois lados do único tecido que me cobria, Harry o rasgou, atirando longe antes de se abaixar.
Sem quebrar o contato visual, Harry colocou a língua longa para fora, deixando uma lambida por toda a extensão da minha boceta, me fazendo querer gritar. Poderia dizer que estava sensível demais pelas semanas de abstinência, mas era sempre assim. Esse homem me tinha rendida e pronta por ele só de me olhar.
— Você é a minha sobremesa favorita, amor. — Ele sussurrava contra a minha pele sensível. Com a língua habilidosa, Harry passeava pela minha boceta antes de sugar o clitóris com força. Meus pensamentos se esvaíam em uma nuvem de prazer e desejo. Virei uma bagunça de gemidos e suspiros. Meus seios pareciam pesar o dobro, os apertei com força quando um dedo longo me invadiu. — Sua boceta é uma delícia, babe. — Disse antes de lar mais uma longa lambida.
Mais um dedo se juntou, levando qualquer controle que eu podia achar que ainda tinha sobre meu corpo. A combinação dos movimentos de seus dedos com a boca que me sugava e mordia era simplesmente demais. O orgasmo me atingiu sem avisos, me fazendo gritar seu nome. Mas Harry não parou, tirando os dedos de mim, ele sugou cada gota do orgasmo, como um prêmio muito mais que merecido.
— Eu poderia te provar todos os dias que não me cansaria. — Falou subindo beijos por meu corpo, trilhando um caminho molhado por minhas coxas, barriga, seios e pescoço. Tentei mudar nossas posições, queria retribuir, mas Harry não deixou. — Você achou que eu tinha terminado? Oh não, baby, hoje é sobre você. E eu vou te fazer gozar de novo. — A obscenidade de suas palavras foi o suficiente para me fazer escorrer mais uma vez.
Harry colou a boca contra a minha com brutalidade, me fazendo sentir meu próprio gosto contra sua língua. Seus dedos apertam a carne das minhas coxas, meus mamilos muito sensíveis roçam contra a pele de seu peito, me fazendo suspirar enquanto sua boca me devora.
— Harry... — Sussurro seu nome. O calor é insuportável, queima.
— Me fala o que você quer, amor. — Sussurrou, migrando a boca até meu pescoço, lambendo minha pele.
— Quero você. — Puxei seu cabelo entre meus dedos, fazendo-o me olhar. — Me fode. — Não foi um pedido. Sempre fui o tipo que fica com vergonha de falar durante o sexo, me mantendo sempre entre gemidos e suspiros. Mas Harry arranca de mim uma S/N que nunca conheci antes. Uma que gosta de sussurrar putaria contra seu ouvido e adora mais ainda quando ele realiza. Harry me obedece, me invadindo com tanta vontade que meu corpo balança para cima, me fazendo soltar um grito de prazer.
— Gostosa do caralho. — Xingou, arrematando cada vez mais rápido. Atrás de algum fio de consciência, enfio as unhas curtas contra a pele se suas costas, o que parece fazer Harry entrar e sair ainda mais. — Porra. ­— Ele resmunga, saindo de uma vez. Harry respira fundo por alguns segundos, sei que está se segurando para não gozar, assim como eu.
Em um movimento bruto, meu namorado segura minha cintura como se não pesasse nada, me colocando de quatro á sua frente. Um tapa estalado e ardido é dado contra minha banda direita, me obrigando a gemer e empinar ainda mais a bunda em sua direção.
— Você fica ainda mais linda quando está necessitada do meu pau, amor. — Harry provocou, esfregando a glande gorda contra mim, descendo da entrada até o clitóris, me fazendo xingar.
— Não me tortura. — Implorei, mas ele ignorou, esfregando meu ponto sensível mais uma vez. — Haz... — Supliquei.
Harry empurrou minha cabeça contra os travesseiros, juntando meus cabelos em sua mão e puxando antes de entrar com tanta força que o barulho do choque das nossas peles reverberou por todo o quarto. Estou completamente encharcada, facilitando ainda mais suas entradas. Sinto sua bolas baterem contra minha pele, gemidos escorrem pela minha boca, sinto lágrimas de puro tesão escorrerem pelos meus olhos.
— Você me come tão bem, Styles. — Ronronei. A menção do sobrenome me faz receber mais um tapa. Empurro meu corpo contra o de Harry, estou enlouquecendo, a ponto de colapsar novamente, sei disso.
— Porra, essa sua boceta está estrangulando o meu pau, linda. — Harry diz com dificuldade. — Está louca para sentir a minha porra aqui, não está?
— Sim. — Admito, sem vergonha alguma. Em gemido alto escapa de seus lábios. O suor escorre de nossos corpos, o cheiro do nosso sexo se infiltra em minha narinas, a sinfonia de gemidos e das batidas certeiras do corpo de Harry contra o meu deixa tudo ainda mais pornográfico. A mão grande de Harry aperta minha bunda com força, me deixando do jeito que ele quer, para fazer o que quiser comigo. Sinto um dedo acariciar minha segunda entrada, mas meu corpo não se tenciona como sempre fez. Estou louca demais para ter qualquer ressentimento. A entrada intocada é sensível, fazendo meu corpo ter espasmos com o carinho. — Ainda vou te foder aqui, e você vai adorar. — A promessa é a minha ruína.
O orgasmo me atinge mais uma vez, me fazendo gritar tão alto que tenho certeza de que a cidade toda sabe que Harry está me fodendo. Como se meu ápice fosse tudo que faltava, Harry enfiou mais uma vez, gemendo tão alto quanto eu, me preenchendo com seu gozo como havia prometido antes.
Meu corpo inteiro ainda treme quando meu namorado joga o corpo enorme e suado ao meu lado. Puxamos o ar com força, tentando nos recuperar do que possivelmente foi nossa melhor foda até hoje.
— Vamos tomar um banho? — Harry me convida quando os ânimos se acalmam um pouco.
— Vamos. — Sorri, tentando me levantar, mas meu homem me puxa, deixando um longo beijo em meus lábios.
— Fica aqui, vou preparar a banheira. — Avisou, distribuindo mais beijos em minha boca.
— Banho de banheira? Que tratamento de princesa. — Brinquei enquanto ele ia até a porta do banheiro. Harry parou no meio do caminho, virando o rosto para mim, com um sorriso lindo em sua boca.
— Só o melhor para a minha mulher.
Pela milésima vez, meu coração salta no peito. Harry já me chamou de sua antes, durante o sexo. A sensação é inexplicável. Ele não reivindica posse, pois sabe que é verdade. Eu sou sua, assim como ele é meu. E a certeza de que seremos um do outro para o resto da vida é cada vez mais real.
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donaculkin · 8 months
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(Oiê! De novo... 👉👈 📸)
Minha sugestão de edit:
• Jeonghan/Joshua (Seventeen);
• Coincidence, da Rosse;
• Eles são os nenéns da indústria da moda e música, e por serem bem-sucedidos e autoconfiantes, os outros os julgam egocêntricos e inacessíveis... quanto à estética... nossa, que exercício criativo desafiador, hein? Hm...
Algo meio vida noturna... boate... vida de luxúria e modelo... mas com elementos, ou detalhes na paleta, que remetam ao vulnerável e resguardado? (Não entendo de capas, como pode ver.)
• Capa clean ou divertida, ou um meio termo...? Uns layouts que podem te dar ideias:
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p.s.: não entendo de capas, só queria interagir 🫢
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"Coincidence", capa teste (disponível para doação, modificações: apenas título, sem adição de frase)
data: 26/01/24
❥ Primeiramente, mil perdões por ter demorado a liberar essa capa 😭 acabou que eu estive ocupada e adoeci nos últimos dois dias, e não tive como abrir o ps para finalizar, mas aqui está ela. Tenho uma leve (enorme desconfiança) de que não consegui atender a sua sugestão e perdão por isso 😭, sou burrinha as vezes e é isso aí. Adorei editar com os meninos do Seventeen ( já editei antes, aliás), além do tema proposto de luxo, mundo da moda e modelagem, além de cores que remetam a "vulnerabilidade" (na minha opinião, cores frias e cinzentas são as que mais nos transmitem esses sentimentos). Enfim, espero que goste e obrigada pela ask, meu anjo! ❤️
Ps: também adorei a música ❤️
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nuwacoffeebreak · 4 days
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Quando você começou a escrever? Como foi esse processo no início?
Senta que lá vem história! AHAUHAUHA
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GIF por brazaesthetic
Não sei o quanto você quer saber, haha! Então aguenta meu falatório. (Desculpe a demora. Acho que já editei umas 5 vezes essa resposta, sem saber o que seria informação desnecessária ou não kkkkk)
Eu considero que meu interesse de escrever histórias começou quando eu tinha 13 anos (antes disso era só tarefa de casa). Eu era fã de Sobrenatural, que na época passava no SBT, e como eu era gamadinha no Dean Winchester, eu comecei a escrever umas coisas bobinhas com ele. Umas coisas cringe que só. Infelizmente ou felizmente eu não tenho nem rastro dessas cenas que eu escrevia, mas era basicamente romance de pré-adolescente.
Aos 14 eu me tornei uma fãzona de Crepúsculo. Devorei aqueles 4 livros, maravilhada que eu estava com aquela narrativa. Achava a Stephenie Meyer o máximo. Foi ali que eu comecei a ter uma noçãozinha maior sobre história, sabe? Aprender sobre estrutura de diálogos, significado de palavras que eu nunca tinha visto tipo "frustração" kkkkkk.
Nesse tempo também foi quando eu comecei a alimentar o sonho ingênuo de publicar um livro. Aí eu comecei a escrever um, que misturava Crepúsculo e Sobrenatural, mas era basicamente dois jovens dentro de uma casa. Enredo pobríssimo.
Apaguei esse arquivo uns anos atrás, mas eu lembro de ter escrito em torno de cem páginas de puro lixo. Não sei se você tem essa neura de morrer e fuçarem suas coisas? Eu tenho. Por isso eu prefiro eliminar tudo o que possa me envergonhar. Não guardo nada com esse propósito lindo de preservar marcos na vida. Prefiro imaginar que eu saí do topo e não teve escada KKKKKKK.
Enfim. Foi um começo, pelo menos. Eu tinha uma determinação ferrenha na hora de escrever porque eu queria terminar aquela bosta aquela história e dizer que eu terminei alguma coisa. E consegui! Yes!
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GIF por cheeseandcheese2go-blog
Eu não lembro muito bem QUANDO exatamente eu conheci as fanfics, mas eu me recordo de ter ouvido falar sobre com a minha prima que lia. Assim eu parei no Fanfic Obsession, que substituia (acho que até hoje faz isso) os nomes dos personagens pelos nomes que você queria. Acho que o nome disso é interativa? Não sei. Na época eu não me importava muito kkkkk eu lia fanfics héteros de bandas gringas que eu nem conhecia. Consumi muita coisa por lá.
Com 16 anos, eu conheci o Kpop. E aí eu conheci também as plataformas mais comuns de publicação de fanfics: o Spirit (na época, Social Spirit) e o Nyah. Aí, inspirada pelo meu fanatismo pelo EXO, escrevi e publiquei uma longfic hétero com eles.
Percebi logo que o lance não era exatamente esse no fandom, e assim acabei nas garras do yaoi. Fui bem resistente no começo, porque achava estranho, mas fui vencida pela curiosidade. Duas fanfics que eu li me arrastaram para esse mundo, e, não muito tempo depois, publiquei minha primeira fic gay do EXO. Fiz uma longfic bobinha, 21 capítulos de romance colegial/vizinhos, usando conteúdos que eu estava aprendendo na época nas aulas de literatura.
Foi bem legal. Eu me lembro de escrever no caderno durante a aula, para não esquecer na hora de passar para o PC. Eu tinha o hábito de criar um arquivo word para cada capítulo, assinar com meu pseudônimo e tudo mais. Ainda tenho a história salva e, apesar de não estar tão ruim quanto suas predecessoras, hoje eu vejo que 70% dela é descartável.
Eu publicava quase que semanalmente, fazia capítulos de 4k de palavras aproximadamente. Porém, eram textos bem carregados de firula. Eu considero que foi um bom esforço. Não vou me julgar tanto, pois não dava para esperar tanto assim de mim naquele tempo. Eu não escrevia tão mal, mas hoje em dia eu acharia a linguagem boba e o enredo muito fraco.
Aos 17 anos, passei por um período difícil. Eu continuei escrevendo com o EXO, fiz uma fanfic muito triste e pesada em primeira pessoa, que abordava o suicídio. Foi uma experiência interessante porque foi a primeira vez que escrevi sem filtrar e editar.
Quando você começa na escrita (e em qualquer lance artístico), a tendência mais forte é de se reprimir. Você se julga demais e isso afeta a criatividade muito negativamente. É preciso suspender a autocrítica para alcançar a arte, coisa que eu ainda estava aprendendo.
Nessa época, eu também conheci os livros do Matthew Quick, que vieram influenciar o jeito como eu escrevo até hoje. Eu não sou presunçosa de dizer que escrevo como ele, mas ele se tornou a minha referência. Ele me inspirou com seus livros a buscar o meu próprio estilo e a aceitá-lo, o que foi um passo importante para mim, que tinha muita dificuldade em aceitar o formato da minha escrita, os temas que eu escolhia, os protagonistas.
Eu lembro de ler O Lado Bom da Vida e pensar "é exatamente assim como eu quero escrever". Acho legal quando a gente se identifica com um autor e descobre que é mais ou menos aquele formato que você quer alcançar, pois começa a criar um lugar confortável dentro da gente. Eu me sentia mal de não escrever de tal jeito, de não saber fazer tal coisa. Achava que por causa disso eu não teria sucesso.
No ano seguinte, eu escrevi outra longfic que eu gostei MUITO de escrever apesar de ter ficado um lixo com suspense e sci-fi. 25 capítulos, com aproximadamente 5k de palavras (em torno de 125k de palavras). Ficou ruim porque o meu maior defeito era não conseguir "sair da caixa". Eu não conseguia aumentar minha perspectiva, então as estratégias que eu tinha eram muito falhas. Meu foco estava no romance em vez da história em si, o que foi uma falta grave. Sei que pequei em várias circunstâncias para o gênero, mas a minha ideia era ótima (inclusive, sempre quis reescrevê-la, mas daria um trabalho danado porque eu mudei muito de lá pra cá).
Um tempo depois, eu excluí essa conta do Spirit porque tive problemas em lidar com coisas da minha cabeça. Problemas com baixa autoestima, principalmente. Também teve toda aquela confusão no fandom e isso me desgastou muito.
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GIF por damiensnazario
Depois de excluir esse meu primeiro perfil, fiquei sem escrever por quase 2 anos, eu acho. Voltei quando me apaixonei por GOT7. Escrevi mais uma longfic eu tinha muita paciência. Um romance de roommates. Acho que escrevi por volta de 200k de palavras ave maria. Admiro meu esforço e o que eu fiz, mas ainda tinha muitas falhas em termos de escrita, enredo. A minha ideia era boa, mas ainda tinha muito drama desnecessário, situações clichês, mau uso de recursos narrativos. Eu me preocupava muito com contar em vez de mostrar, e hoje eu vejo o quanto isso deixa a leitura muito enfadonha.
Acho que deu pra perceber que eu não gosto do que eu escrevia né? AUHAUHAU É. Acho que é normal a gente sentir um pouco de vergonha das primeiras obras.
Eu escrevi mais consistentemente nesse tempo. Cheguei a publicar dezenas de fanfics. Também escrevi com o NCT, o Seventeen e o DAY6 algumas vezes. Comecei a ficar mais confortável em saber que a minha atração era por encaixar situações do meu cotidiano nas histórias que eu escrevia, e dissecar sentimentos que eu não entendia muito bem. Minha "marca registrada" se tornou falar de coisas normais. Não que eu tivesse obtido esse título de alguém, mas eu percebi que esse era o meu lance. Gosto muito de fantasia, sci-fi, porém meu ponto forte sempre foi abordar minhas dúvidas em relação a tópicos mundanos e criar identificação com isso.
Apesar de ter começado a me afeiçoar ao estilo que eu estava encontrando ao escrever sobre situações reais, anos mais tarde, por causa de imaturidade minha, conflitos pessoais e baixa autoestima, acabei deletando essa segunda conta também. Sumi do universo das fanfics por mais uma temporada.
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GIF por princessfleek
É, eu era uma garotinha instável KKKKKKK eu era djovem, então falhei inúmeras vezes como qualquer jovem tem direito. O grande problema foi ter me comparado muito com outros autores. Eu lia boas histórias e não conseguia replicar. Eu via fanfics alcançando muitos favoritos/comentários e não atingia o mesmo resultado, não importava o que eu fizesse.
Chegou a um ponto em que eu só não queria mais escrever. Não sentia mais prazer com a atividade. Aí isso afetou MUITO a minha cabeça. A sensação de impotência, de incompetência e de insignificância foi minando minha vontade de escrever. Gradativamente, até desaparecer. Na época eu também não tinha tempo algum, pois saía 7h da manhã de casa e voltava às 23h. Por isso eu resolvi parar. E foi uma decisão de nunca mais retornar, porque eu estava mal pra caralho.
Eu voltei a ter vontade de escrever em 2020, com o advento do Stray Kids na minha vida.
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Eu continuei lendo fanfics e escutando Kpop, duas coisas que já estão entranhadas em mim, e aí o SKZ chamou minha atenção com God's Menu. De repente, me vi enrolada com o Chan e o Jisung, e descobri que a tag era muito mal movimentada. Isso despertou em mim um senso de dever.
Eu tenho essa síndrome de amar couples flopados UAHUAHUAH fiquei surpresa que eles eram ignorados, pois eles me pareciam muito próximos. E aí por causa de duas fanfics muito fofas que eu li, e também porque eu era muito dorameira na época, resolvi abrir o docs e escrever uma história: assim nasceu Nove Vidas.
Eu escrevi pra mim, pra falar bem a verdade. Eu não tinha intenção de publicar. Eu não queria repetir os mesmos erros e acabar ruindo de novo. No entanto, a escrita me chamava e a história que eu escrevi me salvou. 2020 foi um ano cheio de altos e baixos. E essa história me trouxe alegria de novo. Uma alegria genuína. E foi tão bom! Pela primeira vez eu escrevi uma coisa que eu gostei de verdade, sem reservas. Eu sou apaixonada por Nove Vidas até hoje. E isso para mim é uma grande conquista. E ter feito para mim foi a diferença que me fez acordar. Antes eu pensava demais nos outros, sabe? Com Nove Vidas eu tava cagando para o que iriam achar kkkkkk
Claro, antes de chegar a esse nível de iluminação, eu fiz muita terapia, passei por inúmeras situações diferentes que me fizeram amadurecer. Eu transcendi muitas coisas antes de finalmente abrir o docs e voltar a escrever. Superei vontade de agradar; superei ficar me martirizando a troco de nada. Comecei a falar coisas positivas ao meu respeito. Eu assumi uma postura de foda-se que me salvou de me colocar num lugar sombrio.
De vez em quando, eu ainda caio na tentação de me comparar ou de me sentir mal porque não recebo um reconhecimento estrondoso, mas quando isso acontece, eu pauso. Eu não desisto nem saio apagando perfis kkkkkk. Eu me chacoalho com tanta força que eu expulso toda a negatividade para fora e me obrigo a não cair nesse poço.
Eu mudei a minha forma de ver o meu hobby. Tanto é que meu novo pseudônimo foi criado pensando nisso. Minhas horas criativas. Eu não tô nem aí se alguém vai gostar. É o tempo que eu tiro para mim para escrever as coisas que eu imagino. É sobre mim esse espaço. Se eu encontrar pessoas que simpatizam, ótimo. Mas tem que ser primeiro uma coisa para mim. E eu acho isso muito relevante, pois a sua identidade nesse mundo pode te permitir ou te amarrar. Antes eu usava máscaras que não me permitiam tanta liberdade de criar. E agora eu tenho essa identidade que me permite fazer o que eu quiser sem medo de errar.
Eu me solidarizo muito com as pessoas que estão começando e com os adolescentes (principalmente com eles, que estão num período de muita confusão). Sei o que é sentir insegurança, odiar cada palavra escrita no Word. Veja só a minha montanha-russa. Eu passei por MUITA coisa antes de gostar do que eu escrevo. Tive que escrever quase 500k de palavras antes de chegar aqui e dizer "caraca, como eu amo fazer isso".
Foram anos e anos nessa jornada. E hoje eu acredito que dou muito mais atenção para a escrita como um todo. Hoje eu não escrevo nada que eu não queira escrever. Não me forço, não me obrigo. Me aventuro mais, arrisco mais. Saio da caixa. Leio livros diferentes (isso é muito importante!!!). Hoje eu engajo muito mais seriamente com o processo. Me sinto muito mais madura graças a Deus, já estava na hora.
Eu sempre busquei melhorar, mas esse meu processo sempre foi solitário. Eu nunca tive alguém para betar minhas fanfics. Eu prefiro aprender sozinha, devido a várias questõezinhas minhas. Até hoje tudo é na base da prática, da intuição, das coisas que eu pesquiso e leio. Tentativa e erro. Tentativa e acerto. Você só aprende fazendo. Tem que escrever. Não adianta.
Eu aprendi a confiar no meu estilo e na minha capacidade. Criei a minha personalidade como escritora e hoje eu evito falar mal das minhas coisas. Sério, essa é uma dica valiosa que eu dou: jamais condene e menospreze a própria escrita. Isso é um veneno que você toma sem perceber.
Hoje eu me sinto muito mais feliz com o que eu faço. Agora sim escrever me parece um hobbie. Não é mais para desafogar meus sentimentos e pensamentos. É só para me exercitar. Para experimentar. Como se fosse um crochê e eu estivesse fazendo tapetinhos para a minha casa. Não tenho mais um senso de que tem que ser perfeito. Eu escrevo fanfics, que não tem nenhuma obrigação de se tornarem livros. São só histórias para passar o tempo. E eu vou escrever de acordo com aquilo que eu sou, e não como eu acho que deveria ser. Cansei demais de me fazer imposições. Tô velha demais pra isso.
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Obrigada pela paciência kkkkkkkkkk
Eu precisava arquivar isso para que eu me lembrasse de tudo o que eu já fiz. Antes de chegar aqui e me solidificar como Nuwa, foi tudo isso o que aconteceu.
Legal, né? ☕
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