#Etapa 21

[callmeanxietygirl]

[futbol-xxi]

Argentina: Consejo Federal AFA - Torneo Federal "C" 2018 - Etapa Clasificatoria - Región Pampeana - Subergión Sur - Mejor Tercero

https://josecarluccio.blogspot.com/2023/04/argentina-consejo-federal-afa-torneo_26.html

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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka

🪐 minha masterlist

» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻

» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa

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Tinha glitter no chão depois da festa.

Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.

Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.

A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.

Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.

Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.

Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.

— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.

— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.

— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.

Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.

— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.

— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.

— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.

Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.

O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.

00:00

Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.

— Feliz año nuevo, ángel.

— Feliz ano novo, amor de mi vida.

[foolishleclerc]

dios mio franco qué te costaba meterte con una chica normal de tu edad??? era necesario meterte justo con ella que tienen mil quilombos y que ENCIMA TE SACA 11 AÑOS???? mínimo podrían haber tratado de mantener todo en privado y evitar que se hiciera público justo ahora con el momento que está pasando franco en la f1, siento que su equipo estuvo re descuidado y más allá de que franco tiene 21 y ya es "adulto" no deja de ser un pibe que se saltó un montón de etapas y está viviendo todo de golpe, tristisimo

[eventmania]

CANTO LÍRICO POR EL BICENTENARIO

"El teatro es la poesía que se levanta del libro y se hace humana. Y al hacerse, habla y grita, llora y se desespera." - Garcia Lorca.

Las notas líricas resonaron en el Teatro Municipal de Trujillo, donde 21 cantantes participaron en la primera etapa del concurso nacional de canto lírico, maravillando a los presentes con voces pulcramente trabajadas de artistas nacionales y extranjeros.

De forma especial, la joven soprano Nataly Fernández brilló en escena con su destreza vocal a través de las piezas musicales que interpretó. En un concurso, la presencia de un jurado es fundamental.

Edgar Cabrera Solano, reconocido como el primer instrumentista de la Orquesta Sinfónica de Trujillo, contribuyó significativamente con su impecable criterio a la evaluación de los participantes. Fue un viaje a través de notas bellamente construidas que transmitieron emociones que llegaron al corazón. Este concurso por el bicentenario ha servido como un estímulo para el desarrollo del arte lírico en su forma más sublime, y es crucial que continúe teniendo presencia destacada en el ámbito cultural.

Redacción: Rojas Guerra Melissa

[obliviate-is-the-shape]

Tengo el alma rota y un que otro par de cosas buenas. Cargo conmigo el dolor de todas mis etapas y algunas sonrisas que robe por el camino. La tristeza se disfraza de mi sombra pero me camina a la par por las calles que ya transite. Mi corazón lo recuerda bien, ¿cómo podría olvidar los lugares dónde deje los pedacitos que lo componen?

Me harta esta ciudad porque en cada esquina veo a mi recuerdo vagando con el alma rota, pensando qué tendrá de malo como para que las personas no la amen. "No es tu culpa" susurro bajito mientras mi recuerdo llora en una parada de colectivo, tal vez con un poco de suerte me escucha y deja de pensarlo.

Estas calles recorridas, estas huellas marcadas, esta tristeza que se me monta en los hombros y tiene olor familiar. ¿Qué tengo que hacer para que te vayas? le pregunto mirando las hojas amarillas caer. No va a haber respuesta, lo sé y lo sé porque llevo demasiado tiempo preguntándolo y nunca hay respuesta. Siempre es silencio y siempre es dolor.

Me gustaría decir que de tanto tiempo que pasamos juntas ya somos amigas, pero la verdad es que no me gusta la persona que soy cuando estoy con ella. Supongo que las cosas son así y no me queda más que resignarme a seguir por el resto mi vida cargando más de 21 gramos.

[heautontimorumenxs]

Septiembre amarillo

Como no planeo todavía hacer un post en mis redes donde me siga gente conocida, prefiero hacerlo acá. En parte porque justamente no me siguen amigos ni familiares, y en parte también porque es acá donde pasé las peores noches, los peores días, donde mi adolescencia se hundía y todas las etiquetas que seguía me hacían entender que había más personas sufriendo lo mismo.

La depresión me fue diagnosticada a los 19 después de un intento de suicidio, pero siguiendo el hilo de las conductas por las cuales me diagnosticaron, pude remontarme a los 11 años. Si el alta me la dieron a los 21, quiere decir que fue una década completa bajo la depresión. En el medio pasé un par de cosas que, antes de que pasaran, pensé que no iba a poder sobrevivirlas. Y acá estoy.

Serían incontables las veces que me hice daño, de hecho en el fondo de este blog se esconden posts que escribí en algunas de mis peores noches. Jamás le vi la salida a nada. Fueron años enteros, una adolescencia completa y parte de otras etapas completamente arruinadas por la depresión, las ganas de lastimarme y de no estar más acá.

Pero pude. Hoy no digo que no sufra, que no pelee. Sigo teniendo que ser consciente de acciones que me dañan o que potencialmente lo podrían hacer y tratar de cambiarlas. Pasé por cinco psicólogas y una psiquiatra, no me internaron porque mi familia no lo quiso y directamente me atendí de forma ambulatoria. Incluso en plena etapa de atención con la psiquiatra seguía pasándola mal, pero de fiesta. Mezclaba alcohol con ansiolíticos que le robaba a mi abuela y tenía actitudes bastante riesgosas que hoy en día miro y digo "menos mal que zafé de que me pase algo en todas".

Hoy sé que no puedo quedarme todo el día en cama, que el pijama tengo que cambiármelo y ponerme ropa aunque sea de entrecasa, que no puedo dormirme a las 5 y despertarme a las 16 hs; que tengo que generarme una rutina sana en la cual no me deje ganar por las ganas de no hacer nada. Porque cuando no hago nada es cuando me ataca toda esa oscuridad. Hoy en día cada herramienta que me dieron mis psicólogas ya fue puesta a prueba, y uso las que a mí mejor me sirven.

Es raro cuando después de mucho me dan crisis algo más fuertes de lo normal, pero con el tiempo estoy aprendiendo a sobrellevarlas. Y trato de no frustrarme, porque la frustración es quizá uno de los peores enemigos en el camino de mejorar la salud mental. Un tropezón no es caída, es un aprendizaje, y bien que aprendí estos años.

No es un texto para generar notas ni nada, es un texto para que el que lo quiera leer sepa que hay salida. Es larga, cuesta, hay días peores y hay días mejores. Y estar atento a las señales de qué acciones o momentos te hacen sentir peor. Lo importante es intentar, buscar lo que a uno más le sirva para salir. Alejarse de gente que no suma, hacer algo bonito, algo que distraiga. Y hablar. Hablar ayuda. No cura pero ayuda muchísimo.

[waltfrasescazadordepalabras]

101 cosas que le voy a enseñar a mi hija. Por Ignacia Sánchez

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1- Lo más lindo que puedes hacer es sonreír.

2- Aférrate a cualquier tipo de música que te gusta escuchar. No dejes que nadie te diga “no a la música”.

3- Pero sólo sé que no va a existir ninguna otra canción mejor que “In the Air Tonight” de Phill Collins.

4- Está bien pensar que otra mujer es linda.

5- No seas maliciosa con otras mujeres. Vas a necesitar de ellas cuando todo quieran derrocar al mundo juntas.

6- No dejes que ningún hombre que tiene el poder para cambiarte

7- Aunque él te invite a cenar, tú no le debes nada.

8- El orgullo que sientes por 20 minutos cuando te ves bien en tu bikini es mucho menor que la felicidad que sientes cuando te traen un Taco Bell. Lo prometo.

9- Desarrolla el deseo de ver el mundo que te rodea.

10- Está bien si tú no quieres jugar a las princesas o ponerte maquillaje.

11- Pero también está bien si lo quieres hacer.

12- Por lo menos prueba jugar rugby alguna vez.

13- Asegúrate que ti vida es tan entretenida como lo muestra tu perfil de Instagram.

14- No sonrías si en verdad no lo sientes.

15- En realidad no necesitas que otra mujer te acompañe al baño.

16- Sé ciega al género, raza, sexualidad y creencias religiosas.

17- Personas son personas.

18- Existen pocas cosas en la vida que las velas y Fleetwood Mac no pueden arreglar.

19- No deje que ningún hombre te silbe en la calle y se salga con la suya.

20- Si no puedes ocupar buzo y estar hinchada por cerveza al frente de ellos, nos son realmente tus amigas.

21- Encuentra amigas que te ayuden a sostener tu pelo.

22- Tú también debes sostenerles el pelo a ellas.

23- Nunca dejes que la ubicación sea una excusa.

24- Tú puedes ser la mejor desde donde estés.

25- Desarrolla tu voz, y que sea fuerte.

26- Tu éxito no es mi éxito. Es tuyo y solamente tuyo.

27- Aunque seas alta, usa tacones.

28- Me encantaría que leyeras Jane Eyre.

29- Pero si te termina gustando Twilight, esté bien igual.

30- Las 50 sombras de Gray no me gustaría.

31- Esa mierda es terrible.

32- Por favor tienes que ver Friends.

33- Por lo menos considerar unirte al Cuerpo de Paz.

34- Anda la tienda de antigüedades.

35- Guarda los boletos.

36- Y siempre lávate la cara antes de acostarte.

37- No es necesario que te bañes en perfume.

38- Anda a nadar con ropa.

39- Anda a nadar sin ropa.

40- Una limpieza de jugo no es y nunca será una buena idea.

41- Estas obligada a ver El Rey León por lo menos 5 veces en tu vida.

42- Cree en los ángeles de la guarda.

43- Pide deseos cuando se te caiga una pestaña.

44- Se apasionada.

45- Se demasiado apasionada.

46- Se tan apasionada que las personas piensen que estas un poco loca.

47- Las feministas no dan miedo.

48- Aprende el juego de las cucharas.

49- Y Euchre.

50- No te estires a ser demasiado delgada.

51- Nunca te encojas.

52- No dejes que nadie te diga que es una etapa si tú realmente no piensas eso.

53- Tu sexualidad no define tu moralidad.

54- Tienes que ir por lo menos una vez a un festival de música.

55- No te vistas como dicen los editores de moda que debes vestirte, vístete como ellos.

56- Si tu trabajo o tu éxito lo castra, entonces él no vale la pena.

57- Encuentra un hombre que tenga más bolas que tú.

58- O una mujer.

59- Eso está OK.

60- Si un hombre te habla con clichés, corre.

61- Tus valores no tienen que ver con tu apariencia, edad o tamaño.

62- Y nunca será así.

63- El colegio no es la mejor etapa de tu vida.

64- La universidad si lo es.

65- La pegunta: “¿Qué estás pensando?”, hará maravillas.

66- Baila como una loca en tu pieza son los audífonos puestos.

67- Yo no me voy a reír.

68- Tienes que conocer a alguien que te haga reír tanto hasta que hagas pipí.

69- Aférrate a esa persona para siempre.

70- Anda a pie pelado.

71- Nos seas ingenua.

72- Muchas veces ser elegante está sobrevalorado.

73- Mantén tu cabeza en alto

74- Cree en la magia

75- No te arrepientas de los momentos tristes. Entonces, ¿cómo valorarías los momentos que te sientes bien?

76- Todo con moderación.

77- Incluso la moderación.

78- El café es bueno para tu alma.

79- Se desvergonzadamente honesta.

80- Conéctate con la música a un nivel tan profundo que solo tu entiendas

81- Levántate temprano.

82- Encuentra un mejor amigo gay.

83- Te dejará dormir en su cama y te prestará su delineador de ojos

84- No dejes que nadie te empuje.

85- Rodéate de personas llenas de color y hermosas.

86- Recuerda que no todos piensan como tú.

87- Nunca dejes pasar una experiencia por querer dormir.

88- La dolorosa verdad siempre es mejor que la mentira engorrosa.

89- Bebe champaña y baila en la mesa.

90- Has una lista de deseos antes de morir.

91- Has una lista de cosas que tienes que vivir.

92- Siempre si “te amo” antes de irte.

93- Nunca ignores lo que está en frente tuyo en favor de tomar una foto.

94- Aprende como llegar a la primera fila de un concierto

95- Anda a acampar sin que te importe lo sucio que puede llegar a estar tu pelo.

96- Aprende a amar de la forma en que te ríes.

97- Ríe seguido.

98- Se cursi.

99- Cuando sientes un gran momento, absórbelo.

100- Encuentra la belleza en todo 101- No dejes que el miedo te impida algo

[dazai-pumpe]

    ⠀⠀ ⠀    ⠀⠀ ⠀    ⠀⠀ ⠀    ⠀⠀ ⠀♡ .⠀31⠀:⠀1O⠀:⠀23⠀.

Bueno, bebé, por fin se llegó el día. Tu día especial, aunque sé que no te gustan tus cumpleaños; eso no quita lo importante que es para todos tus seres queridos.

Sabes, anduve leyendo la carta del año pasado y, ¿sientes ese amor? Sigue intacto y es exclusivamente para ti. Es bien sabido que los pingüinos escogen a alguien con quien pasar toda su vida, como compañero (de manera romántica); bueno, tú eres esa amistad que es como un pingüino para mí. Eres mi pingüino, en el sentido amistoso y te escogería siempre a ti y solamente a ti como mi hermano del alma.

Sé que este año no ha sido el mejor para ti, que has sufrido muchísimo y que ha estado lleno de momentos malos, pero también has tenido momentos buenos y de mucho crecimiento personal. De esos deberías aferrarte, estar orgulloso de ti y de todo lo que has logrado este año, olvidando de a poco todo lo malo y dejándolo como un recuerdo en un baúl de memorias.

Cumples 21 años finalmente, empieza una nueva etapa de tu vida y otra más donde te acompañaré, porque me tendrás hasta el final de tu vida y el de la mía. Es sorprendente todo lo que hemos vivido juntos en el poco tiempo que llevamos conociéndonos, pero a su vez me alegra que lo hayamos hecho uno a la par del otro. Conocemos lo mejor y lo peor de nosotros, nos vimos en la cima y en el suelo, y aun así; nos quedamos al lado. Esperando a que el otro se levantara para ponerse en pie y continuar.

No está demás recordarte que estoy orgullosa de ti, de lo fuerte y valiente que has sido. Y que, de corazón, deseo que todas las cosas sean buenas para ti, de ahora en adelante. Habrán momentos tristes, pero en todos ellos me tendrás ahí. Mi deseo para ti: es que vivas tu vida. Que explores el mundo, que sanes aquello que no has podido sanar, que te perdones por lo que hiciste mal y que seas feliz. Que toques la felicidad y no salgas de ahí nunca, porque es lo que te mereces. Felicidad y cosas buenas, aunque te sea difícil creerlo o convencerte a ti mismo.

Eres una persona maravillosa y especial, valiosa y con un corazón de oro. Brillante y, que aunque fue lastimada; jamás dejó de brillar, por más cansado que estuviera. Eres admirable, eres grande. Eres increíble y único. Eres inteligente y eres amado. Siempre has sido amado por muchas personas para quienes eres parte importante de sus vidas y de sus días.

Te amo muchísimo, con todo mi corazón y todos los días aprendo a amarte un poquito más. No lo olvides, que siempre tendrás un hogar a mi lado y a alguien que te va a proteger y a cuidar cuando sientas que ya no puedes más.

Feliz cumpleaños, mi bebé bonito.

[marcelskittels]

La Vuelta 2023 ETAPA 21 / STAGE 21 Hipódromo de la Zarzuela › Madrid. Paisaje de la Luz (101.5km) 📸 by cxcling creative agency

[jardindecristo]

Devocional: Lo que hoy está arriba, mañana estará abajo.

¿Cuántas veces hemos estado delante de personas que se creen inmortales, vitalicios en un gobierno, en un cargo público, en nuestra vida?, ¿Cuántas veces nosotros hemos pensado que del lugar de donde estamos no seremos movidos? Creo que a todo ser humano esto le ha ocurrido una vez.

Y la fuente de este mal es el orgullo. Cuando un hombre cree que nadie lo superará ni le quitará su lugar su corazón está lleno de orgullo y de sed de poder. Esto no solo viene actualmente con los altos cargos gerenciales en una empresa o con aquellos que ocupan una posición política importante, la Biblia nos enseña que muchísimos reyes pensaban de esa manera. Hoy quiero compartirte las palabras de Dios para ellos:

"Y tú, rey de Israel, eres un criminal malvado. Pero te ha llegado la hora; ¡llegó el día de tu castigo! ¡Quítate de la cabeza el turbante! ¡Entrega ya tu corona, que todo va a cambiar! Lo que hoy está arriba, mañana estará abajo; lo que hoy está abajo, mañana estará arriba. Les juro que así será”.

Ezequiel 21:25‭-‬26 TLA

En este caso la profecía iba dirigida a Sedequías, el gobernante en curso de Israel. Este hombre había preferido los malos caminos antes que buscar a Dios y su corazón se había endurecido al escuchar las palabras del Señor.

Quizás tú conoces a alguien que no quiere escuchar razones de los demás por causa de su posición alta e influencia. Quizás conoces personas que tampoco quieren escuchar la voz de Dios porque se creen autosuficientes. Cuidado si nosotros llegamos a considerarnos así.

Dios ha hecho todo lo que está en esta tierra con una duración específica, basta mirar las hojas de los árboles para darnos cuenta de ello. Ninguna hoja dura eternamente unida al tallo, cada una tiene un tiempo de crecimiento, un tiempo de esplendor cuando desarrolla su tamaño normal, un tiempo de sequía y posteriormente un tiempo de caída. Así somos todos los seres humanos. Un día estamos arriba y un día estaremos abajo.

La enseñanza de hoy es un recordatorio a eso. No seremos eternos en ningún lugar, no ocuparemos por siempre un cargo o un puesto en una iglesia. No siempre tendremos los bolsillos llenos de dinero. Todo en esta vida sube y baja cuando Dios lo dispone.

Algo sí podemos hacer para que no nos sean quitadas las cosas de mala manera como le aconteció a este hombre por causa de la invasión de Babilonia y eso es mantenernos humildes. La humildad es una característica fundamental del hijo de Dios, sin ella no podemos avanzar o llamarnos discípulos de Cristo. Es necesario que tú y yo mantengamos nuestro corazón lleno de fe y amor en todo tiempo, en el tiempo de la bonanza y en el tiempo de la escasez.

Porque aunque estés atravesando un momento difícil recuerda que el Señor es poderoso para sacarte de allí, siempre y cuando tú corazón se mantenga lleno de humildad. Cuando estés arriba acuérdate de tu Dios y de dónde estabas antes, así no tratarás mal a aquellos que ahora están atravesando un desierto.

Es hora de dejar de creernos inmortales y vitalicios. El Señor necesita hijos que necesitan aprender a estar en cualquier situación, esto es: En lo alto y en lo bajo. Porque cuando estén arriba le darán la gloria a Él y tratarán con respeto a los que están atras. Y cuando estén abajo se acordarán de Dios y también le darán gloria porque Él es el que tiene la capacidad de sustento.

Si conoces alguien que quizás se le subieron los humos a la cabeza recuerda que la oración es la única herramienta que tienes para martillar el corazón de piedra de esa persona. No hagas que baje de la nube con tus palabras, que sea tu testimonio el que hable por sí mismo y que tú oración resuene en el mundo espiritual.

No estamos solos, Jesús está con nosotros y quiere a aquellos que sean mansos y humildes de corazón. Si estás en la etapa de sequía recuerda que las temporadas no son eternas, y que el mismo que permitió que estuvieses abajo es el mismo que te levantará del polvo. Porque mientras que nosotros no podemos, Jesús nos levanta y nos anima a seguir.

Es Él quien nos ha dado el ejemplo. Él conoció ser recibido en Jerusalén con grandes atenciones cuando entró montado en una mula, pero también conoció estar en el hondo del pozo cuando se encontraba en el Getsemaní. Jesús es nuestro ejemplo a seguir, no dejes que el orgullo y el dolor consuma tu corazón. Sigue orando que a los gigantes se les acaba su hora, y si no es así pregúntele a David...

Bendiciones.

[motorsportverso]

Novidades da Baja 1000 2024

Ford

O modelo  Bronco DR

Tambem terá a participação da Ford Raptor de produção com o piloto Tim Casey

O retorno da nova, Ford Ranger Raptor

Can-am

Can-am

A equipe Polonesa Kamena Rally Team com a dupla Tomasz Białkowskie Dariusz Baśkiewicz com modelo Maverick X3, provavelmente devera ter modelos do Maverick R.

O varias vezes campeão do Dakar Rally nas motos Toby Price vai participar da edição de 2024

Hummer

A marca do Americana  que fabricou por muitos anos veículos blindados  para o exercito dos Estados Unidos acabou fechando até 2020 , quando a GM, decidiu reviver a marca com uma picape elétrica de médio porte , que até a bolha na Extreme E entre 2021-2023 na equipe Chip Ganassi Racing, terá o modelo H3 com Rob Lenda do rally Norte Americano que ganhou em 21 vezes.

Toyota

A Cangura Racing e Mar Van Tassell vão correr com uma Toyota Land Cruiser , suv que seria equivalente a SRX e SW4 na Europa e na America do Norte.

Honda

A marca Japonesa estará com o Ridgeline Trophy Truck e o UTV Talon R 

Uma presença notável que não tem o Rob Gordom na Edição de 2024 , o piloto Americano que já participou várias vezes inclusive em 2013 com o Hummer H3 que competiu no Dakar Rally , que não pode estar presente por causa da etapa de Adelaide da Stadium super trucks.

[x-z-x]

NUEVA ETAPA

→ Jean Gunnhildr x Caballero de Favonius!Neutral!Reader

✦ Sinopsis: Empezó como un simple compañerismo dentro de los Caballeros de Favonius y creció hasta una fuerte amistad, pero ahora los sentimientos amenazaban con cambiar la relación.

✦ Palabras: 1.9k

✦ Advertencias: Amigos a amantes / Smut: Sexo oral.

✦ Pedido: Si, de Wattpad.

Como heredera del clan Gunnhildr, Jean se destacó desde joven por su dedicación inquebrantable. A los 21 años, ya había acumulado una lista envidiable de logros y gestionaba Mondstadt en ausencia del Gran Maestro Varka, quien apenas era extrañado gracias a la caballera que velaba por la ciudad. Responsable y siempre de fiar, nadie dudaba en acudir a ella cuando surgía problema. Sus habilidades eran admiradas y respetadas, lo que hacía que muchos ignoraran el estrés y los conflictos internos que podrían agobiarla.

—Aquí tienes café.

Jean dejó de leer el documento sobre su escritorio y levantó la mirada, observando cómo una taza blanca con el escudo de los Caballeros de Favonius era colocada a pocos centímetros.

—Gracias.

—Es la tercera, y ni siquiera son las diez de la mañana —advirtió con severidad.

—Detalles —restó importancia.

—Por Barbatos...

—¿Qué? —arqueó una ceja, intrigada por la indignación.

—Trabajas de lunes a lunes, ocupándote de cada conflicto sin importar el horario, y nunca tomas descansos o vacaciones. Aguantas porque eres joven, pero no haces nada por tu bienestar —expresó firme, aunque dejaba entrever la preocupación—. Quiero cuidarte, deja que me ocupe de ti —pidió con repentina suavidad, la calidez en su mirada estremeciéndola hasta la médula.

—Aprecio tus intenciones, pero no soy una niña.

—Es agotador que sigas rechazándome —ladeó la cabeza mientras extendía un brazo hacia una de las varias pilas de documentos.

Jean miró de reojo y bebió, temerosa de continuar la conversación por el claro doble sentido. Compañerismo, amistad, amor… Todo aquello que en secreto había leído en novelas románticas le estaba sucediendo. Sin embargo, la relación con su joven camarada de 19 años avanzaba hacia terrenos que aún dudaba explorar. Siendo la mayor y la líder de Mondstadt, no sabía si el poder e influencia que poseía habían afectado inconscientemente esta conexión.

Se conocían desde la niñez y crecieron juntos en los Caballeros de Favonius, desarrollando una sólida amistad que, en algún punto de la adolescencia, se transformó en algo más profundo. Las miradas, el contacto físico y las palabras empezaron a afectarlos de manera distinta, convirtiendo el tiempo compartido en momentos sofocantes y adictivos. No encontraba cómo lidiar con el nuevo rumbo que tomaban las cosas, ni prever las consecuencias de llevar la situación al siguiente nivel, lo que la abrumaba cada vez más.

—¡Jean!

El grito la hizo saltar y mirar alrededor, deteniéndose de inmediato en la figura de sus deseos y tormentos.

—¿Q-Qué sucede? —preguntó, acelerada, colocando una mano sobre el corazón.

—Te llamé varias veces y no respondiste —explicó, frunciendo el ceño—. La hora del almuerzo ha terminado y sigues en tu asiento. Necesitas parar.

—Sabes que no puedo, hay…

—Nos conocemos lo suficiente para saber que es inútil discutir conmigo —interrumpió—. Si no te detengo, seguirías trabajando hasta colapsar. No te ocupas de ti misma como deberías.

Jean se recostó contra el respaldo, intentando mantener la compostura, ya que era cuestión cotidiana.

—El tiempo pasa muy rápido, no me doy cuenta.

—Siempre haces lo mejor, pero es un hecho conocido que en este lugar ocurren demasiadas cosas para dejar los estantes vacíos al final del día. No puedes resolverlo todo de una vez, así que debes equilibrar el trabajo antes de que los años pasen y te des cuenta de que no has existido más allá de estas cuatro paredes.

Apretó los dientes ante la reprimenda e intentó ignorar el brillo en los ojos contrarios, que sutilmente suplicaban que se animara a crear una vida fuera de lo laboral.

—Entiendo, de verdad —asintió, esperando que le creyera, aunque no parecía haberlo logrado.

—Vamos. Tomemos aire y compremos algo para comer en el camino —decidió, tomándola de la mano con firmeza y ayudándola a levantarse.

Jean exclamó en protesta y trastabilló, sosteniéndose del pecho ajeno. Al recuperar el equilibrio, notó dónde tocaba e intentó liberarse, con las mejillas sonrojadas.

—¡Lo siento!

Un tipo diferente de silencio los envolvió mientras ella lo observaba procesar la situación, algo indescriptible surgiendo y erizando cada cabello. Contuvo el aliento y sintió cómo aumentaba la adrenalina, entre la nebulosa entendiendo que todo estaba por cambiar.

—No puedo soportarlo —anunció, frustración y hartazgo transpirando de cada poro.

—¿Qué?

—Esta situación, en la que ambos sabemos lo que sentimos por el otro pero bailamos alrededor del tema sin abordarlo —explicó, acercándose hasta quedar a meros centímetros—. Necesito saber… —empezó a decir, pero, como había expresado, no podía aguantar más.

Con nula paciencia, aniquiló la distancia entre ellos y la besó usando la mano libre para tomarla del rostro. Jean cerró los ojos incapaz de huir de la tensión que endureció cada músculo, solo necesitando una caricia del pulgar en su mejilla para estallar en un placentero y relajante hormigueo.

Entre incertidumbres, se aproximaron aún más, y el completo contacto de sus cuerpos fue un sueño hecho realidad. Años de temores y represión quedaron olvidados, la necesidad de alivio logrando que se aferraran al otro como si alguno fuera a desaparecer y romper la fantasía.

Al separarse, lo hicieron despacio, sintiendo la respiración agitada del otro sobre sus labios, y al mirarse, notaron un lado completamente nuevo a través de cómo resplandecían.

—No sabes cuánto esperé por esto —reconoció mientras le apartaba un mechón rubio del rostro.

—Yo… Yo también —admitió, con un nudo en el estómago—. Pero no sabía qué hacer. Trabajo, dedicación y honor es todo lo que conozco y…

—Tranquila. Lo sé. Por eso quiero cuidarte y amarte —calmó con una sonrisa amable—. Serás la heredera de la familia Gunnhildr, y yo aportaré el equilibrio que te falta. Como Caballero de Favonius, cumpliré mi deber de asistente para aliviar tu carga, y, si me lo permites, como tu amante haré que encuentres felicidad fuera de esta institución.

Jean sintió que las piernas se le aflojaban debido al inmenso cariño que sentía por quien había sido una gran amistad y ahora le proponía lo que tanto había añorado.

—Claro que sí, por supuesto.

Sintió cómo la envolvía en un abrazo y, tras unos segundos, volvió a besarla festejando el finalmente haber conectado. Con cuidado la reposó contra el borde del grueso escritorio y presionó sus figuras, un sonido quedado ahogado ante el roce de las entrepiernas.

—Recuéstate —murmuró inclinándose sobre ella para animarla a descansar sobre la superficie.

—¿Eh? ¿Por qué? —frunció el ceño, acto seguido mirando sobre el hombro los documentos y la taza de café vacía.

—Ya verás —sonrió, estirándose para mover los elementos fuera del camino.

—¿Qué harás? —insistió mientras cumplía, aunque con duda.

—Algo que disfrutarás y, más importante, te relajará. Finalmente olvidarás el trabajo.

Una vez en lugar, le deshizo el cinturón y bajó las telas de las prendas inferiores.

—¡Espera! —exclamó apoyándose en los codos—. ¡A-Aquí! ¿Cómo se te ocurre?

—Oh, cierto. Aguarda —levantó un dedo en disculpa y fue a poner el cerrojo de la puerta.

—No me refería a eso —jadeó, absolutamente incrédula.

—¿Acaso piensas que desperdiciaré este momento? Fuimos pacientes durante demasiados años. Es ocasión de celebrar —dijo con entusiasmo, dejándola con un acordeón de telas en los tobillos sobre las botas blancas.

Jean soltó palabras al azar mientras intentaba formar un pensamiento coherente, pero fue imposible cuando observó que bajaba y colocaba la cabeza entre sus muslos.

—Tengo alrededor de cinco excusas en caso de que pregunten, así que no te preocupes —guiñó un ojo.

Con ternura, besó la piel circundante y pronto hizo contacto con la intimidad expuesta. Automáticamente, ella tembló y gimió, realizando pequeños movimientos al no saber cómo sobrellevar esas intensas sensaciones.

—N-No deberíamos hacer esto —insistió, tratando de frenar la pérdida de control.

—Olvídate de todo —susurró, sus labios rozándola con delicadeza.

Jean cerró los ojos intentando concentrarse. La mezcla de excitación y nervios poniéndola en un estado de agitación constante, con cada sacudida reflejando la lucha interna entre el deseo y la lógica. A pesar de ello, la batalla quedó perdida cuando comenzó a complacerla con verdadera urgencia, logrando que arquease la espalda y se separara de la superficie.

—¡Despacio! No puedo —jadeó, dejando la boca entreabierta en un intento de aspirar el aire que no llegaba a sus pulmones.

Obediente, le regaló un pequeño descanso para evitar que perdiera la conciencia. Claramente no estaba acostumbrada al placer, siempre tan enfocada en sus responsabilidades que nunca había tenido la oportunidad de disfrutar. Este acto resultaba abrumador para su inexperto cuerpo, que solo conocía el altruismo.

—¿Estás bien? —preguntó, alzando la cabeza de los pálidos muslos y sustituyendo con sus dedos el contacto.

—Si, solo… es una locura —negó, conflictuada.

Nada en su tono indicaba que lo que sucedía le disgustaba, más bien, reflejaba la frustración de no haberse preparado para el día que en que esto finalmente ocurriera. Bloqueó tanto lo que pasaba entre ellos que ahora las fantasías que reprimió la golpeaban como un vendaval, y ella no era más que un diente de león a completo merced.

—¿Te disgusta?—indagó, deteniéndose casi por completo.

—No, sigue —apresuró, frunciendo el ceño y levantando la cabeza para verle.

Esa orden le hizo sonreír y desde entonces nada logró que parara, rápidamente acercándola a la liberación que se acumulaba en su vientre. Cada cierto tiempo recordaba en dónde estaban, pero el anhelo era demasiado fuerte para que le volviera a importar. Se aferró a lo que pudo e inspiró profundo, una mano yendo a sostenerle del cabello al ahogarse con su propia respiración.

Jean torció el cuello, apretó los labios y, con las fuerzas que le quedaban, contuvo el mayor gemido que alguna vez produjo. El clímax la sacudió en zonas que desconocía podían recibir placer, sus músculos temblando en una nueva experiencia más allá de la extenuación del ejercicio físico.

—Luces absolutamente hermosa, mucho más de lo que podría soñar.

El comentario la trajo a la realidad y entreabrió los ojos para admirarle, aún más calor llenándola por el halago. Recibió caricias reconfortantes y ayuda para sentarse, una vez estabilizada recibiendo un beso mucho más calmo en los labios.

—Debería vestirme, por las dudas —murmuró, acto seguido bajando la mirada y reconociendo que claramente necesitaba retribuirle.

—Cierto —miró alrededor buscando sin éxito alguna caja de pañuelos—. Aguarda aquí, iré por papel así te limpias.

—No —dijo, agarrándole la muñeca de inmediato—. Ven conmigo a casa y... luego lo lavaré, junto con tu traje.

El rubor de sus mejillas se tornó casi rojo por la implicación y, frente a ella, la otra persona quedó paralizada.

—D-De acuerdo. Claro, sí —asintió, creando inmediatamente el espacio suficiente para que se levantara y acomodara.

Trataron de mantenerse normales e intercambiaron frases cortas, fingiendo cotidianidad, pero el conocimiento de lo que les esperaba los mantenía expectantes y ansiosos. Al salir del recinto saludaron a sus compañeros de trabajo y admiraron las primeras estrellas, bajando los escalones con la vista fija en el suelo.

Después de que las verdades ocultas salieran a la luz y la exaltación del momento se disipara, ninguno sabía realmente cómo actuar. Aunque el futuro cercano prometía y era deseado, sus corazones latían con la necesidad de algún tipo de alivio ante tanta emoción.

Entonces, por accidente, sus nudillos se rozaron y ambos dieron un respingo. Amagaron a pedir perdón, pero se detuvieron al darse cuenta de lo ridículo que era. Con el ceño fruncido se miraron, perplejos ante cómo estaban manejando la situación.

—Puedo tomarte de la mano, ¿verdad? —preguntó el más joven del dúo, llevando la iniciativa otra vez.

Jean miró la extremidad y la tomó entrelazando los dedos, inflando el pecho con el amague de una sonrisa. Definitivamente hoy empezaban un nuevo capítulo, y, como heredera del clan Gunnhildr, no podía quedar rezagada esperando que hicieran todo el trabajo por ella. Así no era la mujer que criaron y que ahora estaba al mando de Mondstadt, así que le dio un apretón y avanzó con la frente en alto.

—Vamos a casa, hay una larga noche por delante.

[pilgrimsandprophets]

The Muxía Way

Taking care of unfinished business...

Camino de Muxía, Etapa 1 – Santiago de Compostela to Negreira, 21 kilometers Unfinished Business In the fall of 2022, I walked the Camino Francés from Saint-Jean-Pied-de-Port to Santiago and planned to continue on to Finisterre, then up the coastline to Muxía, and finally to back to Santiago. I had made some very good friends along the French Way and decided it was more important to spend time…

[trastornadosrevista]

CUARTETO DE NOS DOBLE SOLD-OUT!!!

El presente de CUARTETO DE NOS está marcado por el permanente crecimiento pero también la consolidación desde hace años como una de las bandas más fuertes e importantes de Latinoamérica. El 2023 fue un año impresionante para CUARTETO DE NOS, donde triplicaron audiencias en vivo y en plataformas.

“Lámina once” los llevó por toda Latam y Europa con shows cargados de euforia y fanatismo, con público de 9 a 50 años, donde prácticamente todas las fechas fueron SOLD OUT. Llenaron arenas y distintos venues en las ciudades más icónicas y también las más recónditas de todos los países que visitaron, que ya son más de 25.

Cabe destacar el enorme caudal de público de 9 a 14 años que hoy se hace presente junto a sus padres en los shows, siendo para muchos de ellos su 1 show. El nivel de fanatismo de estos niños y adolescentes los lleva a recorrer varias ciudades en un mismo país, para repetir la experiencia.

En este 2024 continúan con la presentación oficial de su último disco “Lámina Once” y la segunda mitad del año viene cargada, cerrando el 14 de diciembre en Lima, con más de 116 shows realizados.

El segundo semestre los llevará de gira por distintas ciudades de Argentina, haciendo el debido stop en el Movistar Arena de Buenos Aires con entradas agotadas por partida doble el 31/8 y 1/9.

A lo que se suman Chile, México nuevamente, USA, Uruguay, Ecuador, España, Portugal y el cierre del año en el increíble espacio Costa 21 de Lima, a orillas del Pacífico.

Durante el primer semestre hicieron un arrebatado SOLD OUT en sus 9 fechas en México, además de visitar El Salvador y Guatemala por segunda vez con gran éxito.

Su gira por Colombia (Medellín, Cali y Bogotá), los vieron más de 17.000 personas e impactaron con su segundo Movistar Arena en Bogotá, con 10.000 almas coreando cada una de sus canciones.

Durante Julio, estuvieron grabando los 3 primeros singles de su próximo disco, en esta instancia junto a uno de los productores con quien ya vienen trabajando desde “Jueves” y también en “Lámina Once”, el venezolano radicado en Brooklyn: Héctor Castillo.

La segunda etapa tendrá lugar en febrero 2025 donde se completará el ciclo de cara a la edición del mismo en mayo 2025.

Para octubre del 2024, estarán estrenando el primer single de este nuevo trabajo que estrenarán en vivo en sus 2 arenas de Montevideo el 2 y 3 de noviembre.

Estas serán las primeras pistas de los siempre sorprendentes CUARTETO DE NOS.

[mariadelrefugioquintana]

LOS SEPTENIOS:

Cada 7 años, tenemos que enfrentarnos a una crisis. Desde el nacimiento hasta los 42 años, pasamos por etapas que conforman el proceso de afirmación. Estas cinco etapas primeras, son las más importantes para la persona. Desde los 42 años en adelante, se convierte en un proceso de transformación.

PRIMERA ETAPA

Edad: 0 a 7 años

Conflicto: LA DISTANCIA. En esta etapa es normal que los chicos teman la ausencia o distancia . Lo que puede agrandar aún más este miedo, es la posible muerte de un familiar o una mascota. La separación de los padres también es un factor importante, que enquista el temor. Si uno no trabaja bien este miedo, puede quedar atrapado en el temor al abandono.

Actitud: PRESENCIA. Los padres tienen que mantener su presencia en esta etapa de la vida, tanto cualitativa como cuantitativamente. Es fundamental tanto la figura materna como la paterna.

Elemento: AGUA. Favorecer el contacto con el agua, es sanador en esta etapa de la vida. A través de ella, los niños canalizan mucha energía.

Nivel de conciencia EL YO. Los niños necesitan límites claros y precisos, de seguridad. “Las normas valen por sí mismas”. No hace falta darles explicaciones respecto a lo que se les dice, pero sí que sientan seguridad.

Sentido: GUSTO. En esta etapa es fundamental variar la alimentación. De esta forma ellos reconocen que no todo lo que les gusta es nutritivo. La variedad permite que aprendan a disfrutar todo.

SEGUNDA ETAPA

Edad: 7 a 14 años

Conflicto: CERCANÍA. Miedo al otro, a que no me quiera, a que no le agrade.

Actitud: AUTONOMÍA. Ayudarlos a que enfrenten sus situaciones por ellos mismos, que tomen sus decisiones. Estar cerca y acompañarlos es mision de los padres. “La norma se apoya en un valor”. Hay que dar explicaciones de lo que se les dice. Fundamental que aprendan a saludar y agradecer, les otorga sentido de dignidad. Época de burlas entre niños. Sucede en la etapa escolar y en la familiar. Si en el núcleo íntimo la burla llega a la crueldad, los padres deben intervenir.

Elemento: FUEGO. Favorecer el acercamiento al fuego es sanador. Época de campamentos y fogones, muy importantes en esta edad.

Nivel de conciencia SOCIAL. Nace la espontánea solidaridad en los niños. Hay que favorecer el sentido solidario, ya que los ayuda a valorarse como personas y a entender al prójimo.

Sentido: VISTA. Hay que ayudarlos a ver la vida. Se pueden ver videos o películas junto a los niños y luego reflexionar juntos; qué interpretaron, cómo se sintieron, etc. Hacer filosofía de niños. Enseñar nombre de las estrellas. En esta etapa de la vida, la enseñanza de las constelaciones es algo que no se olvidan más.

TERCERA ETAPA

Edad: 14 a 21 años

Conflicto: CAMBIO. En esta etapa comienza el proceso hormonal de todo adolescente. Es cuando se constituyen como personas, y necesitan tomar distancia de los padres.

Actitud: SEGURIDAD. Los padres tienen que poder decirle a su hijo “vos podés contar conmigo”. No tienen que involucrarse en la vida de su hijo, mas bien tienen que lograr ser como faros, ser los referentes. Los chicos se nutren de su consistencia. Hay que dejar que hagan su proceso. Los hijos no quieren padres perfectos, pero si coherentes.”Ser como faros plantados en valores coherentes y consistentes”.

Elemento: AIRE. Hay que promover el contacto al aire libre, el espacio. Es sanador para los adolescentes que canalicen su energía a través de este elemento.

Nivel de conciencia: EXISTENCIAL. Ellos tienen que aprender una actitud crítica positiva de la vida. Es la etapa donde tienen que reflexionar por el significado de la vida, por el sentido de sus vidas.

Sentido: TACTO. Promover las manualidades, artesanías, el sentir las cosas y trabajar con las manos. Aprender un instrumento musical.

CUARTA ETAPA

Edad: 21 A 28 años

Conflicto: CONTINUIDAD. Rutina. Todo compromiso genera sensación de pérdida de libertad para una persona

Actitud: CREATIVIDAD. Hay que hacer en forma extraordinaria las cosas ordinarias de la vida. “Mostrar ser creativo”. Es un valor que los hijos tienen que adquirir por el contagio de la actitud de los padres.

Elemento: TIERRA. Contacto con el parque, el jardín, la tierra. La naturaleza sigue su ritmo y no es rutinaria. La rutina no existe, son ciclos naturales.

Nivel de conciencia: TRANSPERSONAL. En esta etapa se tiene que cuestionar el sentido de la vida. Se empieza a descubrir la misión en la vida; para qué estoy, de donde vengo, hacia donde voy. Qué hago de mi vida y por qué.

Sentido: OLFATO. En esta etapa prima el sentido del olfato, para elegir el tipo de pareja que me va a acompañar durante mi vida, el trabajo, etc. Se busca desarrollar el sentido común.

QUINTA ETAPA

Edad: 28 a 42 años (2 etapas juntas)

Conflicto: A PERDER. Perder lo que me gustaba hacer, mi deporte, el tiempo que tenía para mí, el trabajo, la seguridad material, la virilidad, la juventud, etc.

Actitud: NO HAY QUE TENER, HAY QUE SER. Es el momento de dedicar tiempo y energía a mi ser interior. “Crecimiento y afirmación interior”

Elemento: LUZ/SOL. Tiempo de tener claridad. La soledad es necesaria; no es aislamiento, es encontrarse con uno mismo.

Nivel de conciencia: UNIDAD. Conciencia comunitaria. No soy, somos. En esta etapa hay que lograr adoptar el agradecer y sonreír, como una actitud de vida. El que lo logra, en vez de deprimirse y quejarse, es el que aprendió a vivir.

Sentido: OÍDO. Escucharnos y escucharlo. Es tiempo para escuchar y aprender. Prestar atención a lo más sagrado de uno mismo. Saber estar a la escucha.

De los 42 años en adelante, los miedos se espejan con las edades anteriores correspondientes. Si realmente aprendí a vivir, entonces…

SEXTA ETAPA

Edad: 42 a 49 años

Conflicto: CONTINUIDAD. Si trabajé mis miedos, a esta edad no temo a la rutina. Lo que deseo es aterrizar todo lo que he aprendido. La persona vive de recreo, siente muchas ganas de transmitir y dar. No se aburre, siempre encuentra la forma creativa de darse y comunicar. Busca estar en contacto con la tierra, en su jardín o regar sus plantas. Si no trabajó sus miedos, en vez de ”ser”, va a buscar “tener”. En vez de estar en contacto con la tierra, va a querer poseer cosas, poseer tierras. Esta edad es la última oportunidad que tengo para saber cuál es mi misión personal en la vida. El sentido es el olfato. La persona que superó su miedo, encuentra la sabiduría oculta en los aromas. Disfruta las esencias, prende sahumerios, etc.

SÉPTIMA ETAPA

Edad: 49 a 56 años

Conflicto: CAMBIO. Si la persona no trabajó su interior, a esta edad va a buscar la seguridad afuera, en los otros o en los hijos. Vuelve la amistad, el reencuentro con los amigos, el sentir “vos podes contar conmigo”. El nivel de conciencia es existencial. Si la persona no creció, va a adoptar una actitud crítica negativa ante la vida. Si creció interiormente, va a ser una persona positiva, que colabora y participa para que las cosas mejoren. El sentido es el tacto. Se vuelve a las actividades manuales, a redescubrir el amor en la pareja.

OCTAVA ETAPA

Edad: 56 a 63 años

Conflicto: CERCANÍA. Si la persona no superó sus miedos, en esta etapa va a tener mucho temor al otro, al daño a ellos o a sus hijos. Pánico ante la inseguridad y el daño. Si no trabajó, ante el temor, se va a cerrar. En vez de autonomía, se encierra en su casa, no sale. El sentido es el fuego; se busca el compartir los asados, hacer fogatas. El nivel de conciencia es el social. Si creció como persona, quiere ser útil, escuchar, participar y tomar contacto con la realidad.

NOVENA ETAPA

Edad: 63 a 70 años

Conflicto: ABANDONO. Si no trabajó sus miedos, la persona reclama presencia. Está mal ante la vida y quiere que le llenen la vida, entonces hace reclamos de presencia, tiempo, energía. Es egoísta y se enferma para llamar la atención. Hay que ponerle límite a estas personas. El elemento es el agua, y ayuda a disolver los miedos internos. El sentido es el gusto. Si aprendió a vivir, la persona come poco, pero come bien. Su alimento habla de su estado de conciencia.

DÉCIMA ETAPA

Edad: 70 a 84 años

Conflicto: A PERDER. Si la persona trabajó sus miedos, sabe que la vida con la muerte no termina, es sólo un paso. No teme perder. Es un faro para los demás, le encanta el sol y abre todas las ventanas de su casa para que entre la luz. El nivel de conciencia es la unidad, y se preocupan por la unión y la familia. El sentido es el oído. La persona escucha el doble de lo que habla. Escucha con atención lo que tenés para decir y no te llena de palabras. En caso contrario, habla el doble de lo que escucha.

NOTA: LOS SEPTENIOS. El planteamiento de Antroposofía es una cosmovisión espiritual del ser humano

By Rudolf Steiner.

Via Mi Despensa de Magia 🪄