#Estrutura e Materiais
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NBR 6118: Estabelece Critérios para o Projeto de Estruturas de Concreto Armado
A NBR 6118 é a norma brasileira que regulamenta o projeto e a execução de estruturas de concreto armado e concreto protendido. Reconhecida como uma referência essencial para engenheiros, arquitetos e construtores, esta norma estabelece critérios fundamentais para garantir a segurança, funcionalidade e durabilidade das estruturas. Neste artigo, exploraremos os principais aspectos da NBR 6118,…
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🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.���
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
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✨ A jornada de um artista ✨
capítulo seis - os olhos do artista
Nesse capítulo abordarei o meu assunto preferido de todos no que tangencia arte: o diário do artista.
Olá, caras e caros leitores! Espero que todos se encontrem bem e se sintam confortáveis em mais uma de nossas trocas de cartinhas artísticas, que pegue sua bebida quente e o seu cobertor e tenha uma boa leitura!
Sketchbook, journal, caderno de arte, caderno de artista, diário gráfico... Esse item um tanto subestimado recebe várias nomenclaturas, mas aqui chamarei de diário, porque também escrevo nele. Meu TCC foi exclusivamente sobre essa querida ferramenta que uso desde criança, então creio que tenho boa propriedade para falar sobre.
Antes de se preocupar com que material começar a usar na sua prática, digo que o primeiro e mais importante item que um artista deve adquirir/fazer é um diário. O diário de um artista poderia facilmente ser chamado de "os olhos do artista". E você nem precisa desenhar, pode ser que você seja da dança ou da música, ou só queira viver de forma mais criativa. O diário é de ótima serventia para refletir sobre a sua prática. Imagine um lugar onde você compila todas as suas referências, tanto internas quanto externas, pode avaliar seus desenhos em ordem cronológica e ainda, de lambuja, pode levar para qualquer lugar, como se você tivesse um ateliê no seu bolso.
Um dos meus maiores arrependimentos é não ter registrado tanto em fotos meu processo de crescimento como artista, de cada trabalho feito, mas então lembro que tenho registros nos meus diários! Penso num profissional da dança, escrevendo sobre seus desafios, sobre sua prática diária. De um arquiteto saindo por aí desenhando as estruturas que mais o interessam na sua cidade. As possibilidades são inúmeras. E se você é multimídia então, é ainda mais interessante o quanto se pode mesclar todas as áreas e isso te ajudará a criar algo único.
Não tem problema que a sua arte se perca no meio dos seus pensamentos cotidianos, escritas, listas, textos despretensiosos; na verdade acredito que essa é a melhor parte. Leu um poema e gostou? Um papel de bala que achou bonito? Enfim, tudo pode virar material para o seu diário, ele é um filtro entre o que você vê, sente, e o que sai de você.
Além disso, o fato de ser analógico o torna uma ótima ferramenta para quem busca se desconectar um pouco. Ele te traz o benefício de se fazer presente e se tornar observador das coisas ao seu redor.
Os cadernos de tamanho pequeno talvez não sejam uma boa escolha para quem desenha e é muito detalhista, mas são ótimos para serem levados para qualquer lugar. Os cadernos de tamanho médio são meus favoritos, pois permitem um bom uso e ainda assim podemos transitar com eles com alguma facilidade. Já os cadernos grandes, prefiro para quando me desafio a fazer alguma peça grande, já que eles são os mais chatinhos de carregar por aí.
Quanto à gramatura da folha, tudo depende da sua intenção. Se você é mais da escrita do que do desenho, um caderno de gramatura até 100 faz um ótimo papel. Mas se você quer testar vários materiais, pensa em trabalhar com tinta, recomendo gramatura acima de 180. Existem cadernos com folhas coloridas, com linha, sem linha, texturas diferentes, enfim, tudo vai da sua intenção! Se você tiver a possibilidade de fazer/montar um caderno, essa personalização fica ainda mais especial, já que se pode escolher folha por folha.
Sou muito suspeita para falar, pois dediquei uma pesquisa acadêmica inteira à estes queridos, mas realmente acredito que se todas as pessoas tivessem um diário, independente da sua profissão, nos tornaríamos muito mais conscientes do que absorvemos, do que sentimos e do que vemos.
Espero que tenha gostado dessa carta endereçada a você 💓 até a próxima!
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Lançamento do livro "Arqueologia Proibida no Brasil", de André de Pierre, com prefácio de Cláudio Suenaga
Cidades Perdidas na Amazônia, Pirâmides, Fortes Estrelas, Monumentos Megalíticos, Inscrições Anômalas e Artefatos Censurados
A verdadeira história do Brasil está oculta sob o véu do desconhecido.
Em "Arqueologia Proibida no Brasil", o historiador André de Pierre revela uma narrativa fascinante que desafia o conhecimento convencional. Após percorrer milhares de quilômetros por todos os cantos do país, Pierre cataloga pirâmides, cidades perdidas na Amazônia, sítios megalíticos, inscrições rupestres e artefatos arqueológicos censurados que questionam as bases da história ensinada em escolas e universidades. Com evidências surpreendentes de civilizações antigas no Brasil, este livro é uma jornada pela arqueologia proibida e pelo que pode ser o legado esquecido do nosso país.
Preto e Branco (capa colorida/miolo preto e branco)
Tamanho: 16x23
Número de páginas: 270
Preço: R$ 61,90
Prazo de entrega: 60 dias úteis
Adquira na Loja da Enigmas
Leia na íntegra o Prefácio de Cláudio Suenaga
Era 2020 quando pelas redes sociais tomei conhecimento da Revista Enigmas, um oásis em meio a aridez de um “novo normal” que se impunha como discurso cada vez mais dominante. Fiquei tomado de tal entusiasmo que resolvi escrever imediatamente ao seu editor, André de Pierre, oferecendo-lhe algumas matérias que havia produzido sobre minhas explorações arqueológicas no Japão, país em que residia e trabalhava havia quatro anos e que, como andava a constatar, estava repleto de monumentos megalíticos ainda praticamente desconhecidos do Ocidente, a despeito da tão decantada globalização.
Desse primeiro contato surgiu uma intensa e inesperada colaboração e uma amizade profícua. Mesmo assim, confesso que o convite – ou “intimação” – para prefaciar este seu primeiro livro sobre arqueologia oculta apanhou-me completamente de surpresa por não me considerar à altura de tamanha responsabilidade. Redijo estas linhas, pois, mais por uma dívida de gratidão e reconhecimento do que por aptidão e capacidade.
O passado da humanidade é muito mais rico e oculto do que conhecemos até agora. Partindo da visão da Pré-História e da História Antiga hoje aceita pela arqueologia, pela antropologia ou pela etnografia, deparamo-nos com tantas discrepâncias e anomalias que até os mais ortodoxos acadêmicos são obrigados a reconhecer que tal versão está errada em pelo menos alguns dos seus pressupostos.
Ao longo dos últimos dois séculos, pesquisadores encontraram artefatos que provam que humanos tão inteligentes e capazes quanto nós existiram há milhões de anos e não há 100 mil, como se acreditava. A ciência oficial, no entanto, suprimiu esses dados notáveis. Os preconceitos calcados na teoria científica atual predominante atuam como um “filtro de conhecimento”, dando-nos uma imagem da Pré-História que é em grande parte incorreta e deturpada.
Este livro traz à tona, justamente, descobertas que contrariam a crença dominante sobre a antiguidade e evolução do homem, reunindo um número significativo de fatos convincentes, desafiando-nos a repensar nossa compreensão sobre as origens, a identidade e o destino da humanidade.
A arqueologia utiliza dados materiais para estudar o passado, mas os vestígios materiais não falam por si. Eles precisam ser interpretados. Toda arqueologia depende da estrutura lógica subjacente para compreender os dados: a teoria que fundamenta a interpretação. No entanto, a teoria arqueológica parece muitas vezes inacessível ou mesmo irrelevante, envolta em jargões e repleta de alusões obscuras, em conformismo com o hiato cultural que ela mesma ajuda a ampliar.
Escrito por quem tem refeito o caminho inverso desde os nossos dias atuais até o verdadeiro início da civilização, este livro apresenta o assunto de uma forma que seja ao mesmo tempo legível e que mostre sua relevância sem uma postura pré-concebida, delineando a gama de visões teóricas sobre alguns dos temas e problemas mais frequentemente encontrados na arqueologia, introduzindo uma ampla variedade de conceitos e abordagens igualmente relevantes para o arqueólogo profissional ou amador, estudante ou leitor não especialista em trabalhos arqueológicos.
Com dados científicos, históricos e arqueológicos sempre à mão, e com uma prosa elegante, precisa e fluida, Andé de Pierre faz-nos sentir a vertigem dos tempos antigos e das geografias desconhecidas ao partilhar conosco, em detalhes vívidos, a aventura da busca por cidades perdidas e civilizações desaparecidas, com todos os percalços que os cercam.
Sem levantar os olhos das suas páginas, emocionado com a autenticidade e profusão de suas narrativas, maravilhado com a erudição do seu conhecimento, ávido por saber quantos dos emocionantes enigmas arqueológicos estaria preste a resolver, não consegui largar o livro, privilegiado que fui em ser um dos primeiros a ter acesso aos seus originais, uma recompensa para quem vem igualmente buscando decifrar os enigmas do passado.
Nesta obra de largo espectro de interesse porque permite que o leitor se aprofunde pelas veredas amplas que se lhe abrem, descobrindo por si novos e fantásticos reinos de mistério, André de Pierre reuniu um verdadeiro acervo de novas informações para todos os interessados em arqueologia histórica. A geografia oculta e a história marginal ou alternativa é o que ele nos mostra. Assim, penetramos nos lugares mais enigmáticos e misteriosos deste amplo território repleto de mitos, lendas e tradições que possuem uma base real. Como sempre a realidade supera a ficção, como poderá comprovar aquele irá consultar este livro. Eu sugeriria este volume especialmente para aqueles afinizados com a Arqueologia Oculta ou Proibida e uma perspectiva de vanguarda.
A inteligência universal da humanidade, esse manancial comum de saberes que constituem a história de sua passagem pelo mundo, sofre colapsos de tempos em tempos. Uma espécie de esclerose ou amnésia. Assim se perdem, na noite escura dos séculos, a lembrança de atos e fatos. A esse repositório comum podem recorrer aqueles que ousam ir além, como o faz, intrepidamente, André de Pierre, pesquisador arguto que não se limita a falar o que ouve, mas procura a fonte primeira das informações. Nem por isso apela a hipóteses descabidas, mesmo em assuntos tão propiciosos a elas, mas busca fixar-se nos limites rigorosos da comprovação científica dos fatos, alinhando as suas deduções com a dos que o antecederam e com as de especialistas contemporâneos para referendá-las.
André de Pierre enfeixa neste livro os principais trabalhos publicados a respeito e que se encontram dispersos em vários livros e revistas especializadas a que o leitor comum habitualmente não tem acesso. Com a ajuda desta bibliografia particularmente extensa, o autor mostra porque é que estas realidades, embora conhecidas por uma elite maçônica oculta, permanecem vedadas ao grande público, que é deixado a tirar as suas conclusões de conceitos da Nova Era ou de teorias enganosas como o darwinismo. Há sem dúvida, portanto, um conhecimento proibido ou oculto, restrito a uma elite excelsa de iniciados, que é inacessível à quase totalidade da humanidade. Pelo que já tive a oportunidade de ver em inúmeros museus, e pelas numerosas notícias sobre a destruição de acervos, objetos e fontes similares, podemos fazer uma ideia do quanto já se perdeu em documentos originais de pedra que levariam a conhecer melhor a Pré-História e mudariam, quem sabe, capítulos inteiros de nossa História.
Repleto de descrições ricas e raras de descobertas arqueológicas pouco conhecidas, este livro confirma a inerrância das mitologias e lendas de todos os povos que contam as façanhas de seres divinos e de gigantes que possuíam conhecimentos muito avançados em relação à tecnologia atual, bem como de tradições orais que descrevem os instrutores primordiais como criaturas de uma inteligência excepcional, ao mesmo tempo em que ataca as mentiras da "Pré-História" e dos "homens das cavernas". O livro também demonstra cabalmente que povos altamente avançados deixaram suas marcas por todo o território brasileiro muito antes da chegada dos portugueses.
O trabalho de investigação de Pierre é em grande parte um trabalho independente e desprendido feito com o apoio de seus seguidores através de milhares de quilômetros percorrendo paisagens espetaculares, perigosos e inóspitos caminhos do sertão, formações rochosas, penhascos íngremes ou úmidas sendas em florestas tropicais, buscando aquilo que outros desconhecem, não se atrevem ou depreciam.
O leitor ficará surpreso e encantado ao descobrir megálitos, alinhamentos astronômicos, petróglifos e pirâmides em Santa Catarina; uma pirâmide próxima da famosa Pedra do Ingá na Paraíba; a Saca de Lã, também chamada de Machu Picchu brasileira, uma grande muralha na caatinga do Cariri, obra de uma civilização antediluviana; a Pirâmide de São Vicente do Sul, no Rio Grande do Sul; a Igreja de São Miguel Arcanjo construída sobre ruínas megalíticas; o Forte Dom Pedro II em Caçapava do Sul em forma de hexagrama com megálitos na base e alinhado com o Marco do Descobrimento em Porto Seguro, na Bahia, onde está inscrita a Cruz Templária; o Vale dos Gigantes com megálitos semelhantes a Adams Calendar na África do Sul; indícios da presença de sumérios no Morro das Três Pedras em Botucatu, interior de São Paulo, rota do Peabiru, conforme as indicações de Frei Fidélis da Mota, o Peregrino Vidal; Fuente Magna, um vaso com inscrições proto-semíticas (hebraicas) encontrada na Bolívia; o Parque Arqueológico do Solstício, o “Stonehenge Brasileiro”, em Calçoene, no Amapá, estado onde também haveria uma pirâmide oculta na selva amazônica; a Fortaleza de São José de Macapá, construída acima de ruínas muito antigas; inscrições em um monólito em Carmópolis de Minas em Minas Gerais; as ruínas “incas” de Cordeirópolis, interior de São Paulo; o Forte Príncipe da Beira e as cidades perdidas de Rondônia; e muito mais.
Sempre em busca de evidências da presença de antigas civilizações do Oriente Próximo, Oriente Médio, Europa, Ásia Menor e Norte da África no Brasil pré-histórico e também estruturas ou arte rupestre que indiquem contatos transoceânicos ou até mesmo alienígenas (de outros mundos ignotos ou de mundos dentro deste nosso próprio mundo ainda bastante desconhecido), André de Pierre advoga que nossa terra foi palco de uma colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de Cristo, deixando edificações imponentes, monumentos megalíticos, estradas e mitos de deuses que desciam do céu e ensinavam os homens.
A humanidade, certamente, está em contato com forças extra-humanas há milênios, seres desconhecidos que se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.
André de Pierre vislumbrou longe no passado milenar e soube concatenar com propriedade as peças que podem clarificar e tornar visíveis e compreensíveis boa parte dos mistérios da humanidade, demonstrando ser da mesma estirpe dos grandes que o antecederam, para citar apenas estes: Henrique Onffroy de Thoron, Coronel Percy Harrison Fawcett, Ludwig Schwennhagen, José Anthero Pereira Junior, Candido Costa, Bernardo Azevedo da Silva Ramos, James Churchward, Harold Tom Wilkins, Marcel Homet, Jacques de Mahieu, Renato Castelo Branco, Luiz Galdino, Hernani Donato, Aurélio Medeiros Guimarães de Abreu, Gabriele D'Annunzio Baraldi, Luís Caldas Tibiriçá, Eduardo Chaves e Pablo Villarrubia Mauso.
Em 1922, Howard Carter espiou pela primeira vez o túmulo de Tutancâmon com a única luz vindo da vela em sua mão estendida. Instado a contar o que estava vendo através da pequena abertura que havia feito na porta da tumba, o egiptólogo respondeu: “Vejo coisas maravilhosas”. A fabulosa descoberta de Carter é uma indicação do que o leitor irá vislumbrar nas próximas páginas.
Já disse o suficiente. Não vou mais retardar o leitor, que só irá parar de ler na última página, e logo sentirá saudades, felizmente sanáveis, pois este não é um livro para ser lido apenas uma vez, e sim para ser consultado muitas e muitas vezes.
Largas portas abrem o livro de André de Pierre. Um livro que tem em si, latentes, todas as grandezas de seu admirável espírito.
#revista#enigmas#livro#trecho de livro#citação de livro#prefácio#arqueologia#história#monument#piramide#lançamento
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No início, Tatuka'í Paié tem visões que o inspira a reunir todos aqueles que desejam aprender sobre os mistérios das plantas e das águas.
Sem a intenção de criar um monumento grandioso como Castelobruxo, ele inicia a jornada de dar forma ao que foi revelado em suas visões, com o desejo de ensinar profundamente enraizado em seu coração. Assim, afirmo que a escola de magia na América Latina existe desde então.
Há mais de um milênio, busca-se a solução dos males por meio das riquezas da natureza. Trata-se de uma rica tradição de viver em harmonia com o ambiente, respeitando-o como a verdadeira mãe de todos.
Inicialmente chamada de Îuba'oká (Casa Amarela em tupinambá) e posteriormente apelidada de Castelobruxo (um nome pejorativo dado pela elite mágica europeia), a escola é construída com uma estrutura simples, utilizando pirita e ouro em enormes blocos de argila ferrosa, materiais que dão nome ao lugar.
Tatuka'í prevê três coisas: uma bola de fogo caindo do céu, um templo dourado piramidal cheio de jovens vestidos de verde e, por último, uma terra desolada em chamas, sem plantas ou árvores, sem animais ou água.
Essa última visão o aterroriza profundamente, a ponto de desejar a morte para aliviar a agonia em sua alma. Ele chega a considerar não iniciar a construção do futuro, pensando em se exilar e descobrir maneiras de impedir que as visões se concretizem. No entanto, a covardia não faz parte de seu caráter. Ele sabe que, se foi alertado sobre aquele destino desesperador, pode mudá-lo, pois tem consciência de que até mesmo uma pequena folha que cai na terra pode causar mudanças colossais em outra parte do mundo.
Determinando-se a enfrentar seu destino, Tatuka'í começa a reunir os primeiros aprendizes. Entre eles está Kuaray, um jovem talentoso com uma ligação especial com o espírito das florestas. Kuaray demonstra um potencial excepcional para manipular a natureza, especialmente as plantas e a água. Vendo isso, Tatuka'í deposita grandes esperanças nele, acreditando que Kuaray pode ser a chave para evitar a visão apocalíptica.
Enquanto a escola cresce, Tatuka'í e seus aprendizes enfrentam desafios vindos tanto de fora quanto de dentro. A elite mágica europeia, incomodada com a ascensão de uma escola de magia poderosa na América Latina, envia emissários para sabotar seus esforços. Ao mesmo tempo, surgem divergências entre os próprios aprendizes sobre como interpretar e utilizar os conhecimentos ancestrais.
Em um momento crítico, um dos aprendizes, Jaleco, é seduzido pelas promessas de poder dos emissários europeus. Ele tenta roubar segredos da escola para vendê-los, acreditando que assim obterá um grande prestígio e influência. Kuaray descobre a traição e confronta Jaleco, resultando em um confronto que destrói parte da escola e libera energias mágicas incontroláveis.
Desesperado para salvar a escola e seus aprendizes, Tatuka'í usa toda sua sabedoria e conexão com a natureza para conter a destruição. Com a ajuda de Kuaray, eles conseguem estabilizar as energias, mas não sem um grande custo. Tatuka'í sacrifica parte de sua essência vital para proteger a escola, tornando-se um guardião espiritual do lugar.
Kuaray, agora mais maduro e consciente das responsabilidades que carrega, assume a liderança dos aprendizes. Ele dedica-se a preservar o legado de Tatuka'í e a evitar a visão apocalíptica, ensinando a importância do equilíbrio e da harmonia com a natureza. A escola, embora abalada, emerge mais forte e unida, com uma nova geração de magos comprometidos em proteger e honrar a mãe de todos.
O universo é gigantesco e tende a manter seus mistérios intactos à medida que desbravamos o vazio do desconhecido. Ergo, uma ode aos valentes que não se deixam subjugar pelo medo e exploram esse universo com a esperança no invisível.
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Eita, Achei um Quiz!!
O objetivo da brincadeira é revisar conhecimentos de forma divertida, engajando todos os participantes. O jogo combina "caça ao tesouro" com um quiz, utilizando um sistema de pontos. A equipe com mais pontos ao final será a vencedora!
Materiais necessários:
• 4 papéis de cores diferentes
• Caneta
• Papel branco
• Fita adesiva (para fixar os papéis)
• Tesoura
• Ambiente fixo e livre de influências externas
Como organizar a brincadeira:
1. Divisão por cores
Separe os jogadores em 4 grupos. Cada grupo terá uma cor específica e seguirá uma trilha correspondente.
Exemplo: Se o Grupo 1 for amarelo, ele só poderá pegar papéis amarelos.
2. Preparação das questões
Crie 20 questões e numere-as de 1 a 20.
3. Preparação dos papéis
Corte os papéis coloridos em pedaços iguais (exemplo: 4x4 cm).
Separe 5 papéis de cada cor:
Azul: 5 papéis
Amarelo: 5 papéis
Verde: 5 papéis
Vermelho: 5 papéis
Numere os papéis de 1 a 20 de forma aleatória.
Exemplo: Azul (1), Verde (5), Vermelho (20), Amarelo (8).
Em dois desses papéis, inclua dicas sobre onde encontrar os próximos papéis.
4. Distribuição e dicas
O primeiro papel deve conter dicas para localizar os dois próximos.
Um desses dois próximos papéis deve ter mais uma dica, apontando para os dois últimos papéis.
5. Escondendo os papéis
Escolha locais no ambiente para esconder os papéis, usando a criatividade.
Escreva as dicas de forma simples, mas bem elaborada.
6. Sorteio inicial
Escreva o nome das 4 cores em pedaços de papel branco, faça bolinhas com eles e sorteie entre os grupos.
Cada papel do sorteio deve conter a cor do grupo e a dica para encontrar o primeiro papel da trilha correspondente.
Estrutura do Jogo
O jogo é dividido em duas fases:
Fase 1 - Caça-Quiz
Cada equipe escolhe um representante para participar. O objetivo é encontrar os papéis escondidos com a ajuda de dicas.
2. Fase 2 - Quiz
Com os papéis encontrados, as equipes participam do quiz. A pontuação dessa fase define o grupo vencedor.
Regras do Jogo
1. Formação das Equipes:
O jogo é feito com 4 grupos. Cada grupo escolhe um representante para a Fase 1 e outro para a Fase 2.
2. Ordem de Respostas:
A ordem em que os grupos responderão no quiz será definida pela rapidez com que encontram os 5 papéis escondidos na Fase 1.
3. Papéis e Perguntas: Cada papel encontrado possui um número. No quiz, o grupo chama o número correspondente, e o organizador faz a pergunta associada a ele.
4. Tempo para Responder:
Cada grupo tem 20 segundos para responder. Caso não saiba, pode passar a vez para o próximo grupo.
5. Respostas Erradas e Discordâncias:
Se o grupo errar, outro grupo pode contestar antes da resposta correta ser revelada.
Se a discordância estiver correta, o grupo que contestou deve responder e ganhará 1 ponto.
Por que não apenas um quiz?
A ideia foi criar algo simples, mas diferente e divertido, misturando a emoção da caça ao tesouro com o desafio do quiz. O resultado é uma dinâmica mais interativa e envolvente para os participantes!
Grupo: KHA
Turma: 3002
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The first ancestor | O primeiro ancestral
🇬🇧
The origin of life on Earth is a fascinating and complex topic that continues to be the subject of scientific investigation and debate. The exact details of how and when life first emerged are not yet fully understood, but there are several theories and hypotheses.
One prominent theory suggests that life on Earth originated in hydrothermal vents at the ocean floor. These environments provided a rich mix of chemicals and minerals that could have supported the formation of simple organic molecules. Over time, these molecules might have developed into more complex structures, leading to the first self-replicating entities. Another hypothesis proposes that life's “building blocks” may have been delivered to Earth through comets or asteroids, carrying organic molecules from space. This concept, known as panspermia, suggests that the raw materials for life could have arrived on Earth from extraterrestrial sources.
The transition from simple organic molecules to the first living organisms is a critical step in the emergence of life. The earliest life forms were likely simple, single-celled organisms. These early life forms, often referred to as prokaryotes, lacked a distinct nucleus and membrane-bound organelles. They were likely similar to modern-day bacteria and archaea. One crucial aspect of early life was the development of a self-replicating system, allowing for the transmission of genetic information from one generation to the next. The formation of simple genetic material, possibly in the form of RNA, played a pivotal role in this process.
The study of extremophiles beings, organisms that thrive in extreme environments such as hot springs and deep-sea hydrothermal vents, has also provided valuable data into the conditions that early life might have faced. While the details remain a subject of ongoing research, understanding the origins of life on Earth is crucial for unraveling the broader story of our planet's history and the potential for life elsewhere in the universe. Scientists continue to explore these questions through various disciplines, including paleontology, molecular biology, and astrobiology.
🇧🇷
A origem da vida na Terra é um tópico fascinante e complexo que continua a ser objeto de investigação científica e debate. Os detalhes exatos de como e quando a vida surgiu ainda não são completamente compreendidos, mas existem várias teorias e hipóteses.
Uma teoria proeminente sugere que a vida na Terra teve origem em fontes hidrotermais no fundo do oceano. Esses ambientes forneciam uma mistura rica de produtos químicos e minerais que poderiam ter apoiado a formação de moléculas orgânicas simples. Com o tempo, essas moléculas poderiam ter se desenvolvido em estruturas mais complexas, levando aos primeiros seres auto-replicantes. Outra hipótese propõe que os “blocos de construção da vida” podem ter sido entregues à Terra por meio de cometas ou asteroides, carregando moléculas orgânicas do espaço. Esse conceito, conhecido como panspermia, sugere que os materiais para a vida podem ter chegado à Terra a partir de fontes extraterrestres.
A transição de moléculas orgânicas simples para os primeiros organismos vivos é um passo crítico no surgimento da vida. Os primeiros seres vivos provavelmente eram organismos unicelulares simples. Essas formas de vida iniciais, frequentemente chamadas de procariontes, não possuíam um núcleo distinto e organelas membranosas. Eles eram provavelmente semelhantes às bactérias e arqueias modernas. Um aspecto crucial da vida inicial foi o desenvolvimento de um sistema autorreplicante, permitindo a transmissão de informações genéticas de uma geração para outra. A formação de material genético simples, possivelmente na forma de RNA, desempenhou um papel fundamental nesse processo.
O estudo de seres extremófilos, organismos que prosperam em ambientes extremos como nascentes termais e fontes hidrotermais profundas, também forneceu insights valiosos sobre as condições que a vida inicial pode ter enfrentado. Embora os detalhes permaneçam um tema de pesquisa em andamento, compreender as origens da vida na Terra é crucial para desvendar a história mais ampla de nosso planeta e o potencial de vida em outros lugares do universo. Cientistas continuam a explorar essas questões por meio de várias disciplinas, incluindo paleontologia, biologia molecular e astrobiologia.
#space#universe#paleobotany#paleontology#science#digital painting#dinosaur#life#geology#biology#biodiversity#molecular biology#dna#rna
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Kanso 簡素
The Japanese concept of Kanso (簡素) in residential architecture refers to the principle of simplicity and elimination of clutter, both in form and function. This concept is deeply rooted in Japanese culture, emphasizing the beauty and utility of simplicity. In the context of traditional Japanese residential architecture, Kanso manifests in several ways:
1. Minimalist Design: Kanso encourages the use of simple, clean lines in architectural design. The structures are often unadorned, avoiding excessive decoration or embellishment. This minimalism extends to both the exterior and interior of the home, where the focus is on the essential elements that contribute to the overall function and aesthetic of the space.
2. Natural Materials: The use of natural, unprocessed materials like wood, bamboo, and stone is central to Kanso. These materials are chosen not only for their beauty but also for their inherent simplicity, which contributes to the overall serene and tranquil atmosphere of the home.
3. Functional Spaces: Spaces within the home are designed to be multifunctional, with an emphasis on practical utility. Rooms are often kept sparse, with only essential furnishings, allowing for flexibility in how the space is used. This approach avoids unnecessary complexity and focuses on creating an environment that is easy to live in.
4. Aesthetics of Restraint: Kanso reflects a restrained approach to design, where less is more. This can be seen in the careful selection of a few, high-quality objects or furnishings that are placed in the home. Each item is chosen for its functionality and its ability to contribute to the overall harmony of the space.
5. Harmony with Nature: In keeping with the principle of simplicity, Kanso also emphasizes a harmonious relationship with nature. Architectural elements like open spaces, sliding doors, and large windows are designed to invite natural light and the surrounding landscape into the home, creating a seamless connection between the indoor and outdoor environments.
Overall, Kanso in Japanese residential architecture is about creating spaces that are simple, uncluttered, and focused on the essentials. This not only fosters a sense of peace and tranquility but also reflects a deep respect for the natural world and the impermanent nature of life.
O Conceito de Kanso aplicado ao design de interiores residencial
O conceito japonês de Kanso (簡素) na arquitetura residencial refere-se ao princípio da simplicidade e da eliminação do excesso, tanto na forma quanto na função. Este conceito está profundamente enraizado na cultura japonesa, enfatizando a beleza e a utilidade da simplicidade. No contexto da arquitetura residencial tradicional japonesa, Kanso se manifesta de várias maneiras:
1. Design Minimalista: Kanso incentiva o uso de linhas simples e limpas no design arquitetônico. As estruturas são frequentemente desprovidas de adornos, evitando decoração ou ornamentação excessiva. Esse minimalismo se estende tanto ao exterior quanto ao interior da casa, onde o foco está nos elementos essenciais que contribuem para a funcionalidade e estética geral do espaço.
2. Materiais Naturais: O uso de materiais naturais e não processados, como madeira, bambu e pedra, é central para o Kanso. Esses materiais são escolhidos não apenas por sua beleza, mas também por sua simplicidade inerente, que contribui para a atmosfera serena e tranquila da casa.
3. Espaços Funcionais: Os espaços dentro da casa são projetados para serem multifuncionais, com ênfase na utilidade prática. Os cômodos são frequentemente mantidos esparsos, com apenas o mobiliário essencial, permitindo flexibilidade no uso do espaço. Essa abordagem evita a complexidade desnecessária e foca em criar um ambiente fácil de viver.
4. Estética da Moderação: Kanso reflete uma abordagem moderada ao design, onde menos é mais. Isso pode ser visto na seleção cuidadosa de poucos, mas de alta qualidade, objetos ou móveis que são colocados na casa. Cada item é escolhido por sua funcionalidade e por sua capacidade de contribuir para a harmonia geral do espaço.
5. Harmonia com a Natureza: Em consonância com o princípio da simplicidade, Kanso também enfatiza uma relação harmoniosa com a natureza. Elementos arquitetônicos como espaços abertos, portas deslizantes e janelas grandes são projetados para convidar a luz natural e a paisagem ao redor para dentro da casa, criando uma conexão perfeita entre os ambientes interno e externo.
No geral, Kanso na arquitetura residencial japonesa trata de criar espaços que são simples, descomplicados e focados no essencial. Isso não só promove um senso de paz e tranquilidade, mas também reflete um profundo respeito pelo mundo natural e pela natureza impermanente da vida.
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é muito triste que a arte seja um role tao caro pra se comecar ainda mais eu q sou obrigada a ter os materiais pela faculdade
tinta gouache so as cores primarias + branco e preto = foi 50 reais (sem contar pincel, paleta, papel/tela
aula de gravura agora temos q comprar luva especifica pra quimicos pra fazer calcogravura, metal é um 15x15carissimo tb (tipo d gravura que se usa ácidos pra marcar uma placa metalica de cobre no desenho que vc quiser)
eu tenho > mt < sorte que estudo numa federal que tem uma estrutura incrivel e muitos materiais a gente tem de graça e os atelies ficam abertos a doacoes mas é uma grana alta nesses materiais e eu to me mudando da casa dos meus pais, com 900 reais por mes e um sonho nao sei se vou conseguir bancar...
#artista so sofre e se fode#artes visuais por masoquismo#desabafos#tweet que eu faria se tivesse twitter#artistasnotumblr#faculdade de artes
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Alvenaria Armada: O que é, Aplicações, e Normas
A alvenaria armada é uma técnica construtiva que combina blocos de alvenaria com armaduras de aço, oferecendo maior resistência e estabilidade estrutural. Essa técnica tem ganhado popularidade devido à sua eficiência, versatilidade e aplicação em diversos tipos de edificações. Neste artigo, exploraremos o conceito de alvenaria armada, suas principais aplicações, normas que regem a sua execução, e…
#Alvenaria Armada#alvenaria armada passo a passo#alvenaria armada vantagens#alvenaria de blocos#alvenaria e sustentabilidade.#alvenaria eficiente#alvenaria moderna#alvenaria reforçada#Blocos estruturais#cálculos estruturais#Construção civil#Construção com blocos#Construção comercial#Construção econômica#Construção residencial#Construção sustentável#edificações resistentes#Engenharia de alvenaria#Engenharia estrutural#Estrutura de concreto#estruturas em alvenaria#Materiais de alvenaria#métodos de alvenaria#Normas de construção#projetos de alvenaria#reforço estrutural#resistência estrutural#sistemas construtivos#técnicas de alvenaria#tijolos estruturais
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𝖇𝖎𝖌 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖎𝖙𝖙𝖑𝖊 𝖇𝖆𝖉 𝖜𝖔𝖑𝖋 𝖑𝖎𝖋𝖊 𝖎𝖓 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖔𝖑𝖋𝖍𝖔𝖚𝖘𝖊 ❞ / 𝑠𝑢𝑚𝑚𝑒𝑟 𝑑𝑎𝑦𝑠 𝑎𝑟𝑒 𝑏𝑟𝑒𝑒𝑧𝑦, 𝑤𝑒 𝑐𝑎𝑛 𝑡𝑎𝑘𝑒 𝑖𝑡 𝑒𝑎𝑠𝑦 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝑒𝑣𝑒𝑟𝑦𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔'𝑠 𝑓𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐 𝑤ℎ𝑒𝑛 𝑦𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑚𝑎𝑑𝑒 𝑜𝑓 𝐝𝐨𝐠𝐦𝐚𝐠𝐢𝐜 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐟𝐚𝐧𝐠𝐬, 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐜𝐥𝐚𝐰𝐬, 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐚𝐧𝐠𝐫𝐲. ℎ𝑒𝑦, ℎ𝑒𝑦 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝑜ℎ, 𝑦𝑒𝑎ℎ 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝐛𝐢𝐠 𝐚𝐧𝐝 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐛𝐚𝐝 𝐰𝐨𝐥𝐟 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞.
casa da cascata – olha ali se não é a famosa casa dos manwol escondida entre as grandes árvores da densa e sombria floresta desencantada soube que o acesso a mesma é restrito por um feitiço que faz com que apenas aqueles de possuem a confiança do lobão ou lobinho consigam encontra-la, do contrário são pegos em uma armadilha que fazem indesejados se perderem na floresta que é protegida por lobos melhor não arriscar ninguém quer encontra um fim trágico certo?
imagens em maioria do projeto residencial fallingwater de frank lloyd wright.
𝖒𝖆𝖎𝖘 𝖎𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖆𝖇𝖆𝖎𝖝𝖔
#𝟏 : home is where your heart is set in stone ( curiosidade ) ...
sendo a única área em todo o reino que parece não sofrer com a falta de magia, a casa destoa de todo o cenário local. os raios de sol parece apenas alcançar aquele pequeno pedaço de terra trazendo um clima fresco e dando vida a uma vegetação saudável e bonita de dar inveja. o lobo mau chegou a fazer uma pequena plantação de frutas e verduras para próprio consumo nos fundos - enquanto mau reinar nada de frutas podres ou ruinas para qualquer vilão - aquilo tudo havia sido um presente - sejamos sinceros era só um pagamento justo - da tríplice do mal pela lealdade e serviços do lobo mau, que diferente da maioria dos vilões que moram na terra do nunca ficou ali tomando conta dos mocinhos, os mantendo na linha e os vigiando.
#𝟐 : is where you go when you're alone ( estrutura ) ...
a maioria dos materiais estruturais são madeira, pedras e concreto, fazendo a casa se camuflar com a natureza ao redor. a uma grande quantidade de vidros dando visão livre a paisagem da floresta ao redor. sob uma cascata, as águas passa, por baixo da casa, o som da água despencando as pedras tendo um efeito terapêutico aos lobos trazendo relaxamento e calmaria. a casa possui um excelente isolamento acústico, uma exigência do lobo mau por conta dos ouvidos sensíveis de lobo e para que o filho não escutasse os uivos e grunhidos de dor do pai durante as transformações é uma casa bem ampla apesar de apenas acomodar o lobo mau e seu filho, possuindo 4 pavimentos.
#𝟑 : is where you go to rest your bones ( primeiro pavimento ) ...
serve principalmente de estrutura para os pavimentos superiores de forma que a casa fique suspensa sobre a cascata de forma que não interfira no percurso da água e onde tem uma hidromassagem.
#𝟒 : and it's not just where you lay your head ( segundo pavimento ) ...
é onde se encontra a entrada da casa, possuindo um grande espaço amplo e aberto que comporta a sala de estar com lareira, um mini bar, sala de jantar e cozinha, uma escada que vai para o primeiro pavimento e outra que da acesso direto para uma das piscinas naturais da cachoeira e mais uma escada para o terceiro pavimento onde nas paredes a uma estante de livros, além das varandas e adega.
#𝟓 : até sem luz dá pra te enxergar ( terceiro pavimento ) ...
contém três quartos todos com seus próprios - wc - banheiros, uma de lowell, uma do lobo mau e uma para visitas, todas com suas próprias varandas, tendo duas escadas para o quarto pavimento uma delas com acesso apenas pelo quarto do lobo mau para um compartimento isolado no andar superior.
#𝟔 : sem eu não quer viver ( quarto pavimento ) ...
o último andar possui um espaço com uma parte coberta e outra descoberta com aparelhos e equipamentos de academia, além dos de esportes radicais para se praticado na floresta, além de uma sala isolada onde ficar o acervo de armas do lobo mau para seu trabalho como mercenário e caçador de recompensas.
#𝟕 : homem de fases ( detalhes ) ...
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missões encarnatórias
e posicionamentos astrológicos
- Saturno
Saturno na perspectiva de evolução espiritual pode ser visto enquanto indicativo das áreas/tópicos em que precisamos Reconstruir as nossas bases, Rever os nossos paradigmas, Revisar as nossas crenças. A fim de se ter uma estrutura realmente firme, saudável, segura e autêntica.
Saturno em Áries: Rever e reconstruir a autoestima e o senso de identidade. São pessoas que podem ter algumas situações bastante profundas em relação a isso, que serão levadas a reverem seus conceitos do que é ser e se mostrar. Reconstruir as suas bases internas. Entender o que é realmente se amar. Compreender o que você realmente é e o que não é (ou não quer ser). Sinto que esse posicionamento se apresenta com as suas lições bem cedo, até mesmo por Áries ser um signo relacionado à energia do início, da fase inicial da vida e rege os próprios instintos humanos, por isso, tais lições com construção de identidade verdadeira podem aparecer deste o início de sua vida. Lições sobre instintos, impulsos e materializações. Autoconfiança a polir e reativar <3.
Saturno em Touro: a galera que encarnou nesse momento tem, dentre os assuntos relativos a Touro, que aprender a rever o que é valor em sua vida. Entender, na prática, o que as suas bases trazidas até aqui geram (ou seja, entender quais são os seus valores atuais e os efeitos deles). São pessoas que podem lidar muitas e muitas vezes durante a sua vida com movimentos e situações envolvendo autovalor, dinheiro, questões materiais, equilíbrio entre dar e receber. Além disso, como Touro envolve a questão dos 5 sentidos, do prazer, da vida terrena, são pessoas que podem ter que entender o real valor do descanso, do prazer, do autoamor, do autocuidado.
Saturno em Gêmeos: quem vem com este posicionamento para a Mamãe Terra traz a lição de polir, rever a sua relação com a sua comunicação e com o entorno. Você tem medo de se comunicar? Por quê? Você se sente menos capaz intelectualmente? Mas por que seria assim, se todos temos potenciais conosco? (não existe maior e menor, como a mente coletiva dita, existem degraus a percorrermos para chegarmos lá!). Recriar, reconstruir, polir e remanejar a sua comunicação, reconectar-se com o seu potencial mental, compreender as suas vozes internas ambivalentes.
Saturno em Câncer: encarnados com este posicionamento trazem a lição de rever o que é família. Recriar as suas bases emocionais. Reavaliar os seus vínculos afetivos. Reconstruir o que seria âncora e suporte emocional. Reavaliar o que tem significado amor e cuidado em sua própria vida. Reconstruir o que você tem considerado como demonstrações ideais de amor, afeto e carinho. O que é lar? Por quê? O que é família? Por quê? Existe codependência, medo, fechamento, ou situações semelhantes a serem cuidadas? ^^
Saturno em Leão: quem vem com este posicionamento traz consigo a importância de rever o seu senso de poder pessoal. São pessoas com a missão de trabalharem o seu valor - enxergando o que são e expressando isso. São lições envolvendo autoexpressão. Rever como tem se expressado. Recriar o que é expressar a si mesmo. Rever o que tem baseado a sua autoestima, desde reconectar com a sua beleza interior até rever o que aparentemente tem constituído ela (são bens materiais que fazem você se sentir "bem"? são status, são coisas, são relações? e como está a sua consigo mesma?). São lições envolvendo reconexão com seu poder pessoal e rever tudo que envolve suas bases Leoninas - poder pessoal, autoexpressão, autoestima, ego, autorrealização, felicidade, afins. Trabalhe forte com a sua criança interior e verá os resultados <3.
Saturno em Virgem: quem encarna sob este posicionamento vem justamente para trabalhar a reconstrução do que é trabalho, serviço, disposição, organização. São seres que estão aqui para reverem a sua relação com tudo isso, além de recriarem seu senso de utilidade, movimentarem questões de saúde física que precisam passar por uma transformação de consciência também, para que sejam cada vez menos sentidas nos demais corpos sutis. São pessoas com lições em torno de organização, pois podem cair muito na autocobrança, lições com perfeccionismo, com aprovação externa, com demandas excessivas, revendo e recriando seu próprio senso de valorização de si e dos outros. São seres que também vem para trabalharem em si mesmos a visão do que é justo, certo, pois Virgem também tem muita relação com ética, organização, coisas "certas". Vocês vêm para trabalhar a flexibilidade <3. E para no fim apaziguarem a relação consigo mesmos, que por tempos pode estar sendo rígida, dura e na busca incessante por perfeição.
Saturno em Libra: quem encarnou com este posicionamento traz consigo bases a serem revistas quanto a relacionamentos. É importante compreender o que te afasta da abertura aos outros. O que você sente quando quer estar distante e selecionar ao máximo, talvez muito, as suas trocas? Rever o conceito do que é viver em conjunto com os outros. Compreender a importância da troca. Rever o que gerou as suas bases atuais, o que te trouxe até aqui. Recriar a sua visão de relacionamentos, no que couber <3.
Saturno em Escorpião: quem encarnou com este posicionamento tem a lição de trabalhar em si as bases que constroem as suas intimidades. Primeiramente, muitos podem ter que rever e recriar o seu próprio conceito de intimidade. O que seria intimidade? Por que a intimidade precisaria necessariamente ser de X ou Y maneira? Você tem medos em relação a se abrir? Por que? Isso te limita, te aprisiona, ou te liberta, te faz tocar todo o potencial existente numa troca de intimidades? Rever, recriar a sua relação com sexo. Reconstruir as suas bases de intimidade, começando provavelmente de dentro. Até mesmo porque Escorpião é o signo da privacidade também. Saturno aqui traz muito o movimento de bloqueio interior às próprias profundezas e Sombras. Encare as suas Sombras. Recrie a sua relação com o seu inconsciente. Seja mais íntimo consigo. Não é necessário se fechar tanto para si< mesmo! <3
Saturno em Sagitário: as pessoas que encarnam sob Saturno em Sagita vem neste momento exatamente por ser importantíssimo trabalharem suas crenças. São seres com lições valiosas em torno de crenças. Revisão de crenças pura… Rever, recriar seu sistema de crenças. Rever a sua visão de fé. Rever a sua relação com a fé. Recriar, reconstrução as suas bases com a Espiritualidade, fé, religião, o que você crer. Recriar uma relação saudável com o seu lado subjetivo, abstrato e, ao mesmo tempo, curioso, interessado, expansivo. Reconstruir a sua positividade, otimismo, expansão e capacidade de acreditar na vida, nos movimentos… Reconstruir a sua base em relação a autoconfiança, em especial a intelectual.
Saturno em Capricórnio: pessoas nascidas sob este posicionamento têm lições envolvendo o próprio processo de reconstrução rsrsrs. São seres que precisam adicionar a sua vibe Capricorniana as nuances mais saudáveis possíveis de Saturno. Em outros dizeres, são pessoas com uma profunda capacidade de serem obstinadas e reconstruir coisas. Mas é preciso terem autoconsciência para compreenderem que toda essa energia de obstinação e de ir para a ação precisa estar voltada para sair do lugar de fato, evoluir, melhorar primeiramente enquanto pessoa, e não mais acumular, acumular, acumular, sem sair do lugar, estando num ciclo repetitivo. Saturno em Capricórnio traz lições de reconstruir o que é sucesso, o que é planejar a vida, o que é ser "bem-sucedido", o que é viver em sociedade, entender se e por que busca aceitação externa, se e o que almeja querendo viver nestes padrões. São seres que estão aqui para REVEREM a sua relação com o mundo material… ela é de fato saudável? Faz bem para todos os envolvidos?
Saturno em Aquário: são seres com a lição de recriar a sua relação com grupos. é saudável? O que baseia as suas trocas em grupos? O que é confiança para você? Quais são as questões da mente coletiva que mais te afetam? (Mente coletiva = in/consciente coletivo). Quais são as suas dificuldades em torno de estar em grupo? Por quê? O que tem ocorrido para isso se desenrolar? Qual é o denominador comum nessas situações? Esses aspectos/pessoas/situações repetitivas, se for o caso, ensinaram e têm ensinado o que a você? Recriar a sua relação com a coletividade, com a sociedade, no sentido de altruísmo social (desenvolver e/ou rever as suas bases e ideais altruístas, expandi-los ainda mais, curá-los também, se estiverem com machucados, traumas, mágoas). Reconstruir o seu senso de pertencimento, entendendo que ele parte inicialmente de se entender como indivíduo que não precisa de um entorno para existir, mas curte estar no entorno - conforme a sua liberdade para se desenvolver, trocar, rever quem é e quem os outros são. Trabalhar, cuidar, ressignificar as suas eventuais crenças limitantes sobre amizades. <3
Saturno em Peixes: são seres com lições que podem variar entre desenvolver empatia real a entender o que é a vivência de Peixes na terra (fora da água é desafiador, afinal, fora d'água o peixinho não tem ar, não tem oxigênio, logo, ele precisa saber colocar nele esse oxigênio para então sair sendo ele, amoroso, empático, ou seja, saber cuidar de si para então estar pronto a cuidar dos outros. Não num movimento de largar as coisas e as pessoas e só olhar para si, não, mas num movimento de equilíbrio entre o dar e o receber, entre a empatia e o amor pelo outro, mas também por si mesmo, olhar também para dentro, para seu universo interior, seu inconsciente pessoal, desvendá-lo. Independente de ser uma lição envolvendo reativar, desenvolver ou reavaliar para onde tem direcionado a sua empatia (tem esquecido de si e focado somente nos outros, hum?), estamos falando de pessoas cuja missão envolve desvendar o seu mundo interior. Afinal, se somos empáticos só com os outros isso diz algo sobre o nosso reino interno, algo ali dentro não está bem. Se não conseguimos expressar empatia, algo ali dentro não está bem. É sempre sobre mundo interno, amores. <3
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Texto de ficção
Esta igreja moderna, situada em Ribeirão Preto, Brasil, é um exemplo impressionante de arquitetura contemporânea. Projetada para acolher até 5.000 fiéis, a estrutura foi inspirada nos conceitos de fluidez e integração com a natureza, refletindo a modernidade e a inovação.
### História e Design
A igreja, denominada "Igreja da Luz Eterna", foi concebida por um grupo de arquitetos visionários que queriam criar um espaço de culto que simbolizasse a ascensão espiritual e a conexão com o divino. O design fluido e orgânico, com suas curvas suaves e amplas aberturas, foi inspirado nas formas naturais das pétalas de flores, simbolizando a renovação e a pureza espiritual.
### Construção e Materiais
A construção da Igreja da Luz Eterna levou cinco anos e envolveu a colaboração de engenheiros e artesãos locais. O uso de materiais modernos, como o vidro dourado e o concreto branco, não só proporcionou uma estética futurista, mas também garantiu a sustentabilidade e a durabilidade da estrutura.
### Interior e Capacidade
O interior da igreja é igualmente impressionante, com espaços amplos e abertos que permitem a entrada de luz natural em abundância. As paredes de vidro dourado filtram a luz do sol, criando um ambiente quente e acolhedor. Durante a noite, um sistema de iluminação LED, cuidadosamente integrado à estrutura, ilumina a igreja de dentro para fora, criando uma visão deslumbrante que pode ser vista de longe.
Dentro da igreja, há várias áreas dedicadas ao culto e à meditação. O altar principal, localizado no centro da estrutura, é cercado por bancos dispostos em círculos concêntricos, permitindo que todos os fiéis se sintam próximos ao altar e ao celebrante. Além do salão principal, há pequenas capelas e salas de oração para momentos de reflexão pessoal.
### Acústica
A acústica da Igreja da Luz Eterna foi projetada com a ajuda de especialistas em som, garantindo que a voz do celebrante e a música sacra sejam ouvidas com clareza e sem eco. O design curvo das paredes e a utilização de materiais absorventes de som contribuem para uma experiência auditiva excepcional.
### Religião e Culto
Embora a arquitetura da Igreja da Luz Eterna seja moderna e inovadora, ela está aberta a diversas denominações cristãs, promovendo a inclusão e a unidade entre diferentes comunidades de fé. Missas e serviços religiosos são realizados regularmente, atraindo milhares de fiéis que buscam uma experiência espiritual única.
### Processo de Iluminação
O processo de iluminação da igreja é um destaque à parte. Durante o dia, a luz natural é maximizada através das grandes janelas de vidro dourado. À noite, a iluminação LED é ajustada para realçar a beleza arquitetônica da estrutura, criando um ambiente sereno e sagrado.
### Conclusão
A Igreja da Luz Eterna é um marco arquitetônico em Ribeirão Preto, simbolizando a união entre a inovação moderna e a espiritualidade atemporal. Com seu design futurista e funcionalidade excepcional, esta igreja oferece aos fiéis um lugar para a contemplação e o crescimento espiritual em um ambiente inspirador e acolhedor.
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Moda é política sim.
Texto originalmente publicado em 2023.
O ano é 2023 e a moda está na moda. Nos últimos cinco anos vimos uma explosão de conteúdos de moda na internet. Me lembrou muito o ano de 2009, quando as blogueiras de moda começaram a ter cada vez mais espaço na internet com seus blogs. Quem é da época do Lookbook.nu? Eu fui, eu tava.
E assim, nasce o famoso “moda é fútil”. O que pode sim, de fato, ser. Principalmente em um mundo onde a informação dura dias antes de ficar antiga, velha, fora de moda. A constante corrida para se tornar relevante no oceano da internet gera um consumo desnecessário. Tudo para ter o melhor e maior conteúdo. Tudo para gerar views.
O que me interessa nesse mundo fashion, é a moda que existe para questionar. Para nos fazer entender mais de nós mesmos. A moda que existe para nos expressar. A moda que conta uma história.
Quando nos vestimos pela manhã, estamos afirmando quem somos. Se optamos por um tênis ao invés de um salto, estamos afirmando que prezamos pelo conforto. Quando escolhemos um pretinho básico ao invés de um paetê para uma festa, estamos afirmando que não queremos chamar atenção, prezamos pelo clássico. Assim como quem escolhe o paetê está afirmando ser uma pessoa que não se incomoda com o brilho.
Quando não fazemos escolhas, também estamos fazendo escolhas.
Mulheres usaram da moda durante toda a história para reafirmar suas classes, suas crenças e suas personalidades. A moda feminina é a que mais muda durante os séculos. A moda masculina sofre pouca ou se formos levar em consideração as ultimas décadas, nenhuma alteração.
Há não muito tempo atrás, na posse do atual Presidente dos Estados Unidos Joe Biden, Michelle Obama e Hillary Clinton usaram tons de roxo, cor que remete à luta Sufragista no início do século XX. Uma luta incessante para dar às mulheres o direito ao voto. Assim, incluindo pela primeira vez na história, a mulher em decisões políticas.
Não à toa, o movimento PUNK se afirmou disruptivo e anárquico com seus cabelos coloridos e espetados, roupas cheias de alfinetes, muito couro e muito spikes, blusas rasgadas e jeans destruídos. Materiais fortes e pontiagudos que afirmam ser anti-moda, traduzindo a rebeldia, as crenças contra o capitalismo e toda estrutura que beneficia os ricos.
Podemos mencionar também um movimento aqui mesmo no Brasil. Nas últimas eleições para presidente, ficou bem claro no dia da votação quem ia votar em qual candidato.
A roupa nunca é só uma roupa. A roupa é linguagem. A moda é uma linguagem.
A moda vai muito além de get-ready-with-me e unboxings de luxo.
Nos anos 50 no pós guerra, Christian Dior quis mostrar através de sua coleção, que os anos de guerra ficaram para trás. Que o futuro seria abundante. E assim foi criado o New Look. A famosa saia godê que, quem tem o conhecimento sobre modelagem, sabe que não se gasta pouco tecido para fabricá-la. Uma nova era onde o excesso era a nova tendência. Reafirmando suas classes.
A moda é a linguagem da política. É também a nossa linguagem pessoal para transmitir nossas crenças para o mundo no momento que pisamos para fora de casa.
Mesmo quando você acha que não está fazendo um statement, você está.
A moda é um reflexo da sociedade. Como ela se encontra hoje. Pode-se sempre fazer o caminho inverso também, analisar a política tomando como primeiro passo, as tendências, como está a moda? O que um desfile de moda quer nos dizer?
As coleções, marcas, estilos mais disruptivos, aconteceram em momentos políticos extremamente opressivos.
A moda vai muito além de vestidos e sapatos. A mensagem está lá. Nos desfiles, nas redes, nas influencers e principalmente nas ruas. A gente só precisa parar a analisar.
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Múltiplas fontes de informação: O colapso da ponte de Baltimore foi um "ataque estratégico absolutamente brilhante" à infra-estrutura crítica dos EUA – muito provavelmente cibernética – e as nossas agências de informação sabem disso. Em termos de guerra de informação, simplesmente dividiram os EUA ao longo da linha Mason-Dixon, exatamente como na Guerra Civil.
A segunda estrada estratégica mais movimentada do país para materiais perigosos está agora inoperante há 4-5 anos – que é o tempo que dizem que demorará a recuperar. A ponte foi construída especificamente para transportar materiais perigosos – combustível, gasóleo, gás propano, azoto, materiais altamente inflamáveis, produtos químicos e cargas de grandes dimensões que não cabem nos túneis – e esta cadeia de abastecimento está agora paralisada.
A filmagem mostra que o navio cargueiro nunca chegou à faixa de aproximação do canal. Você tem que estar no canal antes de entrar nessa curva. A localização foi precisa/deliberada: escolheu uma curva do rio onde você tem que desacelerar e se comprometer – uma vez que você está comprometido naquela área não há espaço suficiente para manobrar.
Deveria ter um piloto do porto para pilotar o barco. Você não deve atravessar nenhum obstáculo sem o piloto do porto...
"Eles descobriram como nos derrubar. Contanto que você fique longe dos dentes dos militares dos EUA, poderá destruir os EUA. Somos arrogantes e ignorantes – combinação letal. Obama disse que eles iriam mudar fundamentalmente a América e assim o fizeram. Estamos em queda livre em uma montanha-russa agora – sem freios – apenas ganhando velocidade."
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UNTITLED>ROBERTO WAGNER
Untitled ( Edição do Autor, 2023) de Roberto Wagner, fotógrafo paranaense radicado em São Paulo reúne neste seu primeiro livro uma série de 36 imagens, parte de um grande ensaio que aproxima-se do abstracionismo geométrico, tendo como cenário o urbano e fragmentos de sua arquitetura no registro de suas consequências temporais captado no senso autoral, pensamento a que vem dedicando-se desde o início dos anos 1980. O amplo recorte visual do autor já foi visto no livro SX70.com.br. (Wide Publishing, 2003) uma coleção de polaroids oriundos do modelo SX70 que também reuniu Armando Prado, Fernando Costa Netto, Marcelo Pallotta, Claudio Elisabetsky, Paulo Vainer e Ricardo Van Steen, organizado pela artista paulista Lenora de Barros.
Nas suas imagens encontramos composições precisas, seja em uma sala, um fragmento de uma parede, um detalhe de um muro, tapumes, calçamentos, desenhos criados ao acaso, a cor como forma geral. Selecionados pelo autor, seus enquadramentos ressignificam o banal - ou o decadente- como sua forma de arte encontrando uma certa abstração fotográfica, que podemos em parte ver tanto no movimento concreto, como no modo construtivista no sentido de trabalhar com o objeto exposto no cotidiano das cidades, em sua maioria São Paulo.
O fotógrafo aponta para a linguagem pictórica da abstração construindo-a com uso de formas geométricas simples (perfeitas e imperfeitas) colocadas em espaços não ilusionistas e reunidas em composições não objetivas, que distanciam-se da representação tradicional da pintura, baseada na imitação de formas do mundo visual. O seu movimento é circundante no espaço perspectivo e ilusionista, como na tradição que surge após o Renascimento e ora perseguido em tempos mais contemporâneos. Neste caso, estruturado por uma fotografia que abandona seu figurativismo intrínseco.
Sobrepondo superfícies planas e frontais, unidas por uma grade linear, Wagner apreende formas abstratas em elementos “construtivos” da composição. O ganho da publicação vem da liberdade de experimentação com diferentes estruturas e materiais encontrados por ele e as relações espaciais entre várias partes composicionais, que evoluem para seu recorte final. Sendo assim, cores essencialmente planas misturam-se com distintas sobreposições tonais, dando maior substância a forma, que surge dos vestígios da realidade e das suas características bidimensionais, inerentes à fotografia.
Luiz S.F. Sandes, historiador da arte que vem dedicando-se a pesquisa da obra de Wagner: "A precariedade brasileira é notada na produção do fotógrafo na medida em que nela são registrados diversos detalhes arquitetônicos ou urbanos que, muitas vezes, denotam falta de acabamento, pobreza, desgaste ou incompletude. Já a ligação com a história da arte se dá pela abundante presença da tendência da abstração geométrica na obra de Wagner. Essa tendência, existente há cerca de um século, tem longa história tanto no campo da arte como no da fotografia." Para o pesquisador, "Se a cidade é um turbilhão incompreensível, o olhar do fotógrafo se coloca em oposição a isso, construindo imagens ordenadas, equilibradas e alinhadas."
Interessante notar ainda, pela pesquisa de Sandes, que: "Dado o teor muitas vezes inacabado, deteriorado e imperfeito presente nas suas fotografias, pode soar estranho que elas se relacionem à abstração geométrica. É preciso, contudo, entender que essa relação se dá menos pela presença de linhas, grids e formas geométricas nas imagens e mais pelo modo de o artista compô-las com precisão, simetria e ordem. Ainda que o modo de composição do artista organize nossa experiência visual com a cidade, ele não se sobrepõe ou se impõe a ela."
O desenvolvimento evolutivo de uma realidade puramente pictórica construída a partir de formas geométricas elementares assumiu diferentes expressões estilísticas em vários países como na Rússia já no início do século XX. Na Holanda, o principal criador e o mais importante proponente da linguagem geométrica abstrata foi Piet Mondrian (1872–1944). Juntamente com outros membros do grupo De Stijl – Theo van Doesburg (1883–1931), Bart van der Leck (1876–1958) e Vilmos Huszár (1884–1960) – o trabalho de Mondrian pretendia transmitir a “realidade absoluta”, interpretada como o mundo das formas geométricas. Nas imagens de Roberto Wagner, o viés escolhido é um padrão dentro do acaso que apresenta-se a ele. O recorte sobre algo já existente ganha uma nova dimensão ao propor sutilezas gráficas dentro do espectro decadente da construção. Talvez daí, a capa do livro que nos lembra uma prancha de corte com seu quadriculado, ganhe maior compreensão.
O que mais aproxima o trabalho de Wagner com estas formas de arte talvez seja a obra do artista e arquiteto russo Vladimir Tatlin (1885–1953) que criou um novo idioma abstrato geométrico em uma forma tridimensional inovadora, que ele primeiro apelidou de relevos pictóricos e posteriormente de contra-relevos. Eram montagens de materiais industriais encontrados aleatoriamente, cuja forma geométrica era ditada por suas propriedades inerentes, como madeira, metal ou vidro. O que podemos fazer um paralelo com o fotógrafo, na imagem que traz uma pilha de tijolos de concreto, próxima da conhecida "Torre" de Tatlin, um monumento à Terceira Internacional de 1919, que sacramenta o inter-relacionamento atemporal representado pela arte em seus meios mais improváveis.
Sem a conexão com o assunto literal, o espectador das propostas de Roberto Wagner possivelmente responderá mais aos fatores quase subconscientes da sua fotografia, certo que as imagens abstratas dirigem-se para um nível mais emocional ao usar apenas forma, cor e outros elementos de criação. Na sua forma mais pura, o tema de uma fotografia abstrata é muitas vezes irreconhecível. A beleza não deriva do assunto em si, mas de suas formas, texturas ou cores. Guardadas as proporções, um pequeno cubo vermelho em meio a uma grande parede cinza, nos sugere o americano Mark Rothko (1903-1970) ou os brocletes largados no asfalto nos lembram uma instalação do chinês Ai WeiWei e os azulejos quebrados e sujos na parede nos levam a produção dos escoceses Boyle Family.
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Em maio de 1951 o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York abriu a mostra Abstraction in Photography, com curadoria do luxemburguês Edward Steichen (1879-1973), 150 fotógrafos e artistas, entre eles os franceses Eugène Atget (1857-1927) e Henri Cartier-Bresson (1908-2004); os americanos Harry Callahan (1912-1999), Charles Eames (1907–1978), Jeannette Klute(1918-2009), Isamu Noguchi (1904-1988) e o húngaro Laszlo Moholy-Nagy (1895-1946). Para o curador, a abstração, como lógica, é uma maneira do pensamento do homem e geralmente está incluída no que chamamos de Simbolismo. Isto é, suas particularidades é que fazem sua distinção. Em resumo, o que vemos em Untitled de Roberto Wagner é resultado da eliminação das impurezas dos fatos e a manutenção do essencial da estrutura ou forma. A fotografia abstrata como forma de arte.
Imagens © Roberto Wagner. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia: Roberto Wagner
Edição/ Coordenação editorial/ Produção executiva: Ale Ruaro
Projeto Gráfico: Alyssa Ohno
Encadernação artesanal: Eliana Yukawa/Yume Ateliê & Design
Tratamento de imagem: Chris Kehl
Impressão: Gráfica Ipsis Editora/ Papel Munken Lynx Rough, 100 exemplares 11,5X15cm
*Box com edição especial de apenas 11 exemplares no formato 21X28 cm + print 24X36cm assinada pelo autor.
Para aquisição: [email protected]
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