#Escondidinho
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deliciously-vegan · 1 year ago
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Vegan Escondidinho
(Brazilian Shepherd's Pie)
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2 cups soya chunks 2 cups vegetable bouillon
1 package (about 170 grams) of vegan tempeh bacon, chopped
3 lbs white or yellow potatoes, peeled and chopped
1/4 cup vegan butter
1 cup oat milk 1/4 cup nutritional yeast 1 tsp sea salt 1/4 tsp black pepper
1 tbsp olive oil 1 white or yellow onion, peeled and chopped
3 cloves garlic, peeled and minced 1 green pepper, cored and diced 1 cup corn kernels
1/2 cup oil-packed sun-dried tomatoes, drained and diced a large handful of fresh cilantro, chopped 2 tbsp balsamic vinegar 1 tsp cumin 1 tsp smoked paprika 1 tsp chili powder 1/4 tsp sea salt 1/4 tsp black pepper
1/4 cup vegan cheese shreds
Place soya chunks in a large glass mixing bowl. Pour the vegetable bouillon over top. Allow to sit and rehydrate for about 30 minutes, stirring occasionally.
Pan-fry or air-fry the tempeh bacon. Set aside.
Place chopped potatoes in a large pot. Cover with water and bring to a boil. Cook for ten minutes, until fork-tender. Drain. Add the vegan butter and mash. Stir in the oat milk, nutritional yeast, sea salt, and black pepper. Set aside.
Preheat oven to 350 degrees F. Grease a 9 x 13 inch glass baking pan.
In a large saucpan, heat olive oil over medium-low heat. Sauté onion for several minutes. Add the garlic, green pepper and corn kernels and sauté for another few minutes. Remove from heat.
Drain any extra liquid from the soya chunks and add them to vegetables in saucepan along with the; sun-dried tomatoes, cilantro, balsamic vinegar, cumin, smoked paprika, chili powder, sea salt, and black pepper. Stir thoroughly. Transfer to greased baking dish. Spread out evenly. Dollop the mashed potatoes on top and spread out evenly. Sprinkle the vegan shreds on top.
Place pie in preheated oven and bake for 25 minutes.
Allow to cool for a few minutes before serving.
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revistaomni · 10 months ago
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Escondidinho de frango, suculento e delicioso! 2 Receitas de dar água na boca.
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receitariadapaty1 · 1 year ago
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promisecarrier · 1 year ago
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Receita favorita do Ebrael
Sugestão de escrita diáriaQual é sua receita favorita?Visualizar todas as respostas Eu poderia associar músicas favoritas a momentos agradáveis da minha Vida, ou ao menos marcantes. Mas, nem sempre foi assim quando o assunto é pratos favoritos. Continue reading Untitled
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jornalmontesclaros · 2 years ago
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3 receitas feitas na travessa
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2022/12/13/3-receitas-feitas-na-travessa/
3 receitas feitas na travessa
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donaoncablog · 2 months ago
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baudasreceitas · 2 months ago
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baudasaude · 2 months ago
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thalfbloodloser · 6 months ago
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forgot to defrost the meat beforehand. i am horrible at adulting & this is a nightmare
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selfcaredicas · 3 months ago
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𝔼𝕤𝕔𝕠𝕟𝕕𝕚𝕕𝕚𝕟𝕙𝕠 𝕕𝕖 𝔸𝕓ó𝕓𝕠𝕣𝕒
Para este tabuleiro usei:
Abóbora crua (870g) - limpa de casca e sementes
Cogumelos frescos (160g)
Azeitonas pretas (80g)
Queijo ricotta (250g)
2 latas atum natural (240g)
1 ovo cozido
Queijo ralado (80g)
Temperos a gosto
Limpar a abóbora e colocar a cozer. Verter no escorredor e reservar para sair o máximo de água. Cozer o ovo e reservar. Numa frigideira anti aderente, saltear os cogumelos + azeitonas e por fim adicionar o atum para absorver sabores. Colocar a abóbora cozida no liquidificador e adicionar o queijo ricotta. Triturar tudo (também podem fazê-lo com varinha mágica 😉).
Num tabuleiro que possa ir ao forno, colocar parte do preparado de abóbora, de seguida verter os cogumelos + azeitonas pretas + atum e o ovo (cortado às rodelas). Tapar com a restante abóbora. Polvilhar com queijo ralado e levar ao forno, pré-aquecido a 180o por cerca de 40 minutos ou até estar douradinho 💖
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alhocomalecrim · 1 year ago
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Escondidinho de Carne Moída com Purê de Batatas
Escondidinho de Carne Moída com Purê de Batatas é um prato típico brasileiro que é feito com purê de batata, carne moída e queijo. É um prato muito saboroso e fácil de fazer, e pode ser servido como uma refeição principal ou como acompanhamento.   Origem da receita de Escondidinho de Carne Moída com Purê de Batatas A origem da receita é incerta, mas acredita-se que tenha surgido no Nordeste do…
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hansolsticio · 6 months ago
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✦ — "escondidinho". ᯓ nct.
— taeyong, yuta, mark, hyuck, jaemin & chenle. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1014. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: reação dos neos ao te ouvir pedindo para foder escondidinho (ou quase isso). — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: tô procrastinando o final de quatro fanfics nesse momento ♡.
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── ★ ˙ ̟ Lee Taeyong ᝰ .
— Ficaria dividido. De um lado, estava a reputação de líder responsável e do outro estava o fato dele ser fisicamente incapaz de se lembrar da última vez que te negou alguma coisa.
— Acabaria aceitando, porque a carne é fraca e ele também é. Mas insistiria em ir para o lugar mais distante que vocês achassem, pois ainda temia ser escutado.
— Provavelmente pediria para você sentar nele com direito a enforcada e tapinha no rosto. Tudo fruto do tesão absurdo que ele tinha em pensar no jeito que você usava o corpo dele sempre que sentia vontade, não importa onde estivessem — ele ama pra caralho ser seu brinquedinho ♡.
— Quando vocês voltassem, os neos não demorariam a notar os arranhões espalhados pelos braços dele. Mas ninguém ali era louco de comentar alguma coisa sobre eles.
── ★ ˙ ̟ Yuta Nakamoto ᝰ .
— Ele seria um completo filho da puta desde o início. Não saberia (e nem tentaria) fingir normalidade quando te ouvisse sussurrar o pedido. A carinha de safado deixava bem claro para qualquer um ali sobre o quê vocês estavam conversando.
— É um exibicionistazinho ridículo. Adoraria te foder em algum lugar onde houvessem pessoas por perto. A dedicação do homem em te fazer gemer seria admirável. Iria fazer de tudo: chupar seus peitos, estocar bem fundo, brincar com seu pontinho, tudo ao mesmo tempo — literalmente qualquer coisa para te fazer perder o controle da própria voz.
— Faria questão de exagerar os próprios gemidos, sorrindo grandão quando você tentasse cobrir a boca dele com as mãos. "Tá com vergonha de quê, princesa? Todo mundo já sabe que você é minha putinha."
— Não é necessário dizer que você só voltaria para onde vocês estavam se fosse arrastada, não havia uma gota de coragem no seu corpo para encarar o restante do pessoal.
── ★ ˙ ̟ Mark Lee ᝰ .
— Iria tentar dar uma de santinho por uns bons dez minutos. Tinha a própria fama de ser certinho e gostava de manter o nome dele "limpo". Te ouvir dissertar sobre o quão molhada você estava e sobre o jeitinho gostoso que você engoliria o pau dele faria a atuação cair por terra.
— Para quem visse de fora seria cômico ver Mark murmurar uma desculpa completamente esfarrapada enquanto te arrastava pelo braço, doido para se enfiar em qualquer salinha vazia que aparecesse pela frente.
— Seria impaciente, abrindo a calça assim que ficasse sozinho com você. O desespero seria tanto que ele te faria engasgar no pau dele, fodendo sua boca com avidez. Além de, é claro, exigir que você engolisse a porra dele — afinal não tinha outro lugar para que vocês se livrassem do líquido.
— Mark finalizaria tudo te matando de vergonha assim que vocês voltassem. Ele não sabia esconder que tinha acabado de foder — nunca soube. O humor drasticamente mais relaxado e a carinha de bobão deixavam tudo muito claro e os neos fariam questão de zoar.
── ★ ˙ ̟ Lee Donghyuck ᝰ .
— Um completo filho da puta (parte 2). Eu já cheguei a dissertar sobre o fato de Hyuck ser um homem putinha, mas vale a pena ver de novo. Porque é exatamente isso, assim como o Nayu, ele não vai saber ser normal sobre a situação — te provocando de todos os jeitos possíveis.
— Vai te puxar para qualquer cantinho, sem checar se tem gente perto ou não, ele realmente não liga. Parece ter o objetivo de te matar de vergonha, sussurrando todos os pensamentos pervertidos que ele teve com você naquele dia — desde como ele bateu uma com a sua calcinha antes de você acordar, até como ele se imaginou te comendo na frente dos outros homens.
— Você não nega que foi uma das fodas mais gostosinhas que vocês tiveram em muito tempo. Não sabia se eram a circunstâncias ou se foi toda a provocação, mas sentia suas pernas tremendo a todo momento. Hyuck também não ficava para trás, os gemidinhos manhosos no seu ouvido estavam fazendo seus olhos revirarem.
— Quando finalmente voltassem, levaria um tempinho para que os outros percebessem que algo estava diferente. O que entregou vocês dois foi o fato de Haechan estar extremamente quieto (pussy so good he went nonverbal).
── ★ ˙ ̟ Na Jaemin ᝰ .
— Aceitaria de cara, sem fazer alarde e isso te deixaria muito desconfiada. Conseguiria se livrar dos outros neos com astúcia, achando um cantinho escondido num piscar de olhos. Esperaria estar sozinho com você para finalmente fazer um inferno na sua vida.
— O corruption kink (que ele não fazia questão de esconder) faria sua tão esperada aparição. Nana não economizaria no dirty talk, te perguntando quando que a princesinha dele se tornou uma putinha tão suja, afirmando que não te conheceu desse jeito e te questionando se ele era o responsável por te transformar em putinha ♡.
— Não é necessariamente um exibicionista, mas te provocaria mais ainda se percebesse que você tem tesão nesse tipo de coisa. "Geme baixinho, princesa. Tá querendo que alguém te escute? Hm? Quer, não quer? Quer que ouçam o quanto 'cê gosta de levar pau, amorzinho?".
— Jaemin voltaria com a cara mais sonsa do mundo e os outros só desconfiariam de alguma coisa por sua causa. Era difícil manter a naturalidade e segurar a porra dele dentro de você ao mesmo tempo.
── ★ ˙ ̟ Zhong Chenle ᝰ .
— Um dos poucos que GENUINAMENTE cogitaria negar seu pedido. Você teria que fazer um malabarismo muito bom para conseguir convencer Chenle. O homem se arrepiava inteiro de vergonha só de pensar na possibilidade de ser escutado por algum dos neos.
— Se você conseguisse realizar essa proeza, meus parabéns! Agora você precisaria realizar outra: destravar seu namorado. Pois, por mais que estivesse com tesão, Chenle seria muito contido durante todo o ato. Era o exato oposto de um exibicionista, querendo te esconder a todo custo — extremamente ciumento.
— E você, tendo total noção desse fato, usava o conhecimento ao seu favor. Aludia a ideia de alguém entrando a qualquer momento e vendo o estado no qual seu namorado te deixava. E Chenle, mesmo conhecendo o monstrinho que ele havia criado (você), ainda cairia no seu papinho.
— E você culpava o próprio Chenle pela provocação, afirmando que não provocaria se ele não te fodesse tão gostoso sempre que está com ciúmes.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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receitariadapaty1 · 1 year ago
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flankabooom · 22 days ago
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more brazilian stuff with nevermore cause I thought it'd be funny (i was wrong
I really don't know how to translate this one exactly, but it's something like: "Merry Christmas guys, just will eat the 'escondidinho' (A local food, it's name means like "hidden") those who find me, lmao byee"
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idollete · 9 months ago
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– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
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Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
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donttryyyy · 10 months ago
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pra quem cansou de assistir to the bone (o mínimo para viver), indico um filme escondidinho no catálogo do prime: little miss perfect.
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