#Entre Planos
Explore tagged Tumblr posts
Text
youtube
@themousefromfantasyland @gravedangerahead
@stickypersonaearthquake
3 notes
·
View notes
Photo
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/72c7bc0f5c6556c05cee343498e81eb6/1abe4edf93741c67-88/s540x810/4f5543e80debaa5834d42f669a4858301951c6d4.jpg)
A historic facade hides modern living spaces at this Lisbon townhouse Yours for €1.1m The post A historic facade hides modern living spaces at this Lisbon townhouse appeared first on The Spaces. https://thespaces.com/a-historic-facade-hides-modern-living-spaces-at-this-lisbon-townhouse/
#Featured#Property#Entre Planos#Lisbon#Lisbon property#On The Market#Portugal#property Portugal#The Spaces Team#The Spaces
0 notes
Text
coger carrerilla
#después de muchos meses bastante depre hace un mes empecé a sentirme mejor y a salir del bucle de agotamiento#mañana. pero. hará una semana que tuve una pésima mañana y lloré y lloré de nuevo#me he quedado algo floja desde entonces#y ya sabéis#que tengo la cuestionable costumbre de escribir aquí desmembrada#pero no me da la gana estancarme en esas de nuevo#tengo energía y el viento me acompaña –hoy#la lámpara de la mesita de noche ha empezado a hacer ruido#los perros del vecino ladran muy de fondo y en primer plano está el calor#y el cubrecama enrollado cual serpiente por entre unas ramas que son mi cuerpo#tendido entre memoria e imaginación;#con las manos les digo: «mimadme».
3 notes
·
View notes
Video
youtube
Entre Planos Con Miguel Navarro
#youtube#Hoy en el programa Entre Planos hablamos de las “Desapariciones Inexplicables” con nuestro colaborador y amigo Miguel Navarro. Son muchos lo
1 note
·
View note
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/79df25bfb3a60a766f534e861a7c5fb0/8acde7b7b2d15671-f8/s540x810/4a727b6f7af5ae5860577e360aefef84fe475394.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/56e583bd729bc621aa1d042f5ea66811/8acde7b7b2d15671-41/s540x810/e405d51cc834cc0fd5f330cabb11700006ff4d6d.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4c176f8ac9c7b26f0bec65ac35f97d6a/8acde7b7b2d15671-61/s540x810/776bfae49461d16dbf7e5d91f5a3c21c0a1cbae1.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/79df25bfb3a60a766f534e861a7c5fb0/8acde7b7b2d15671-f8/s540x810/4a727b6f7af5ae5860577e360aefef84fe475394.jpg)
✦ — "𝐓𝐑✿𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀". ᯓ joshua h.
— irmão da sua bff! joshua hong × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, br!au. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3412. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: shua surfista, semi-public sex, relacionamento escondido e meio complicado (motivo não explicitado), esse homem TE AMA, oral (f) & sexo desprotegido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só faço coisa fora de época [🌊✨️].
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/79df25bfb3a60a766f534e861a7c5fb0/8acde7b7b2d15671-f8/s540x810/4a727b6f7af5ae5860577e360aefef84fe475394.jpg)
O barulho das ondas acertando a costa era gradualmente substituído pelo ruído incessante da lixa sendo raspada contra uma prancha de surf ao fundo. Joshua conversava animadamente com um garoto que parecia ter doze ou treze anos, a voz masculina viajava aos seus ouvidos junto com a maresia. Riu para si mesma com o arrepio que cortou seu corpo, virar a madrugada trocando mensagens pelo celular é definitivamente diferente de tê-lo ali, bem na sua frente.
O corpo grande delineado pela roupa de banho úmida e o cabelo salpicado de areia — exatamente do jeito que você costumava vê-lo sempre que se encontravam. Ainda que parecesse, não era como se não o visse a uma década. Era coisa de duas ou três semanas, já que uma reunião de natal com a sua família havia interrompido os planos de continuar suas "fugidinhas" com Joshua sempre que apareciam oportunidades.
"Já me trocou?", usou de uma ironia que poderia ser identificada a quilômetros. Ele se virou com a mansidão que sempre carregava, mas o sorriso enorme te dizia tudo que você precisava saber.
"Cê é minha aluna favorita, você sabe...", entortou a cabeça, correndo os olhos pelo seu corpo de um jeito que te fez esquentar. Ainda mantinham certa distância por puro costume, nunca sabiam quem estava por perto e quão próximos poderiam parecer ser.
"Quem é ela?", o timbre infantil surgiu por de trás dele, ganhando a atenção de vocês dois. Shua se virou para olhar de canto, mordendo um sorriso sacana antes de dizer:
"É a namorada do tio.", fez questão de não perder sua expressão de vista, te assistindo transitar entre surpresa e uma chateação meio teatral — apertando os olhos na direção dele. "A gente marca semana que vem no mesmo horário, pode ser?", ele agora tinha a atenção totalmente voltada ao garoto que se limitou a concordar com a cabeça e despedir-se dele com um toque de punho. "Se cuida.", vocês dois assistiram-no sumir de vista ao fim da areia, carregando a pracha comicamente maior que o próprio corpo embaixo de um dos braços.
"E se sua irmã escuta uma coisa dessas?", repreendeu, olhando em volta para enfim aproximar-se do corpo grande. O homem parecia mais forte, os braços enchendo sua visão de um jeito que te fez ter pensamentos nada adequados.
"Ela não me daria esse orgulho.", brincou te envolvendo num abraço apertado. Um calafrio apertou no seu ventre, mas gostava de pensar que foi causado pela umidade nos trajes do homem. Sumiu dentro dele e gostaria de ficar ali para sempre. Joshua apoiou o queixo na sua cabeça, os olhos fechados tinham a função involuntária de se livrar dos sentidos que não podiam ser direcionados a você no momento. Queria te dar boas-vindas com tudo o que tinha, acolhendo seu cheiro, seu toque... e em não muito tempo, o seu sabor.
"A aula dele acabou mais cedo?", um murmúrio abafado.
"Não rolou. Tá flat hoje.", o tom doce carregava um carinho que você sabia ser só seu, foi inevitável sorrir. Porém, não deu para sorrir por tanto tempo assim... "flat?"... afastou-se do homem, levantando a cabeça só para apertar o rosto em confusão. "Não tem onda, amor.", explicou num risinho fofo.
"Cê precisa parar de usar essas gírias comigo.", resmungou. Joshua costumava aparecer com coisas que só ele entendia.
"É meu charme. Te conquistei assim.", selou sua têmpora, era difícil manter a pose. Os beijinhos correram pelo seu rosto, usava de uma força bem dosada para encurralar seu corpo entre os braços, prevendo a fuga — você era receosa demais.
A pele começava a arder, porém não podia culpar o sol. Não. Este já ia de encontro ao mar no fundo do horizonte. A despedida era dramática, enchia o céu de um colorido bonito.
Joshua agarrou sua nuca, a boca quente molhava o canto da sua. Provocava suspiros, sorria travesso. Era comum que carregasse um pouco de mar consigo mesmo, o beijo salgado encheu seu paladar junto com a língua que invadiu sua boca sem pedir por favor. Carente, fogoso, cheio de saudades. O homem parecia ter medo de que você sumisse de repente. Apertava seu corpo inteiro, garantindo que nenhum pedacinho seu deixasse de ser dele.
As mãos masculinas desceram pela parte posterior da suas pernas, você beliscou os braços dele, porque sabia que o próximo movimento seria te pegar no colo — a memória marcava os passos de uma cena que se repetiu dezenas de vezes. O "aqui não" murmurado contra os lábios famintos te rendeu um sorriso culpado.
"Só mais um pouquinho.", choramingou, quase se jogando em cima de você ao te sentir se afastando.
"Alguém pode ver, Shua...", justificou. A resistência era artificial, como se as perninhas não estivessem moles ao sentí-lo te tomando com tanto desejo.
"Deixa ver.", descartou a justificativa, aproveitando-se do espaço livre no seu pescoço quando você virou o rostinho. Sorvia sua pele com gosto, a língua correndo por cima de cada mordidinha.
"Joshua, eu 'tô falando sério.", tentou soar mais responsável, como se a boca gostosa e corpo grande não findassem sua atuação antes que ela fosse capaz de ser iniciada.
"Vou te deixar calminha daqui a pouco...", sussurrou manso. As mãos brincaram com as amarras do seu biquíni, mordiscando a ponta da sua orelha para disfarçar.
Certo. Você definitivamente não poderia ficar em público com ele — Joshua conseguia ser muito atrevidinho, mesmo com possíveis testemunhas.
"Não, Shua... combinei que ia ajudar sua irmã a se arrumar.", empurrou-o quase sem forças, obtendo sucesso dessa vez.
"E precisa de tanto tempo assim?", franziu a testa. Você finalmente foi capaz de observar o rosto bonito de perto, as bochechas queimadinhas de sol chamaram sua atenção — tinha que se certificar de dar uma bronca nele depois.
"Precisa."
"Vem comigo, amor...", apertou um biquinho manhoso, as mãos te puxando pelo pulso sem força alguma. Já caminhava de costas de um jeito meio atrapalhado, certo de que se fosse rápido o suficiente você sequer teria tempo de negar. "Tô morto de saudades. Não consigo ficar sem seu carinho por mais tempo.", confessou, afinal nunca tinha inibições em expressar como se sentia.
Foi assim desde o início, todas as juras de amor que compartilhava eram cuidadosamente sussurradas ao pé do ouvido — tanto por serem só suas como pelo caráter discreto de todos os encontros de vocês. Joshua nunca quis que fosse assim, diria para qualquer um o quanto era apaixonado por você, porém era por te amar demais que respeitava sua decisão.
"Também não queria ter ido, Shua. Mas 'cê sabe como minha tia é..."
"Vacilona.", repreendeu, levando a palma da sua mão até os lábios. "Se for 'pra ir de novo ano que vem vai ter que me levar junto.", mordiscou a carne. "Como seu namorado.", sugestivo, te olhou por baixo dos cílios. O coração titubeou, o título sempre despertava uma queimação estranha — até esquecia-se do medo que tinha de decepcionar a própria amiga.
"Você sempre fala como se fosse fácil.", suspirou, olhando em volta como quem não havia notado ter chegado tão rápido ao lugar especial de vocês. Era uma clareira mais ao fundo da praia, os pedregulhos em volta do local tornavam-o de difícil acesso e a visão era limitada por uma pedra enorme mais ao fundo. Não era o cenário mais convidativo do mundo, mas já havia sido "casa" pro amor de vocês dois por um bom tempo.
Tão perdida em pensamentos, se assustou ao ser abraçada por trás. Derreteu-se contra o corpo úmido, certa de que acabaria se fundindo a ele. Só precisou de uma respirada quente contra o pescoço parar se livrar de qualquer empecilho existente na sua cabeça — porque era somente lá que eles existiam.
"E você fica aí reclamando, mas 'cê acha que eu não sei que você quer ser minha?", o timbre grave tinha a única função de te enfraquecer, não satisfeito em correr as pontas dos dedos pela pele descoberta da sua cintura. "Minha namorada, minha mulher. Minha, só minha.", cada indicador de possessão acompanhou um beijinho no seu pescoço, arrepiou-se inteira. A possibilidade te fazia queimar, o rostinho embriagado denunciava o quão fraca era por ele.
"Joshua...", mordeu um sorriso manhoso dentro da própria boca, a mão alcançando o cabelo dele num aperto fraco. "Se você me atrasar a gente vai brigar."
"Eu te levo em casa.", calmo e comedido, os lábios nunca deixando o seu pescoço — você já ensaiava as desculpas que daria para todas as marcas. "Vai vir 'pra praia com a gente hoje?"
"Sim. E você? Vai vir?", guiou uma das mãos que estava presa a sua cintura até a barra do shortinho que usava, não era nenhuma santa. "Adora dar perdido nos seus pais que eu sei.", justificou a pergunta. Joshua já se enrolava para desabotoar a peça.
"Ia tomar uma breja com o pessoal e voltar só depois dos fogos, mas mudei de ideia.", riu de canto, de fato havia planejado sumir. Conseguiu abrir a peça, mas a mão apalpou sua intimidade por cima dos tecidos num aperto possessivo. "Já que você vem não posso deixar minha namorada sozinha, posso?", a pergunta era retórica e não poderia ser respondida, pois você sentia sua cabeça a girar. Os quadris moviam-se afoitos, divididos entre forçar a bucetinha carente contra a mão dele ou roçar no volume atrás da sua bunda. "Não vejo a hora de te beijar na frente de todo mundo, amor.", com a outra mão forçou seu rosto como pôde, tomando seus lábios num beijo atrapalhado.
O tom terno das palavras não ornava, a situação entre você e ele era indecente, esfregavam-se como pervertidos. A saudade ainda fazia questão de maltratar mesmo que a distância tivesse sido findada. Você ardia demais, se molhava demais. O aperto firme ameaçava te levantar do chão, Joshua nunca media o quão longe ia contigo em questão de força — confiava em si mesmo para não te machucar e machucava só o suficiente para te fazer gozar.
"Me namora, linda.", murmurou contra a sua boca, a canhota forçando seu corpinho contra o pau dele outra vez. Você arfou, também rebolando ali por conta própria, sequer ouviu o que foi dito. "Por favor...", suplicou gentil, fingindo não estar adiando seu alívio. Sorriu ao te ver concordar com a cabeça, parecia grogue, meio estúpida. "Diz que sim.", mordiscou seu queixo te incitando a responder.
"Sim...", mais gemeu que falou de fato.
"Sim?"
"Joshua.", reclamou, era impaciente demais.
"Chatinha. Vira 'pra mim.", soltou seu corpo enfim. "Tá gostosa demais, amor. Que porra...", não foi surpresa quando a mão pesou contra a sua bunda, o tecido evitou que a ardência fosse maior. Te guiou até a seção menos áspera da pedra que ficava ao fundo, você só aceitou pois sabia bem o que ele queria, as mãos tratando de abaixar o shortinho assim que finalmente foi encurralada contra a parede. Deixou a calcinha por conta do homem que desfez os lacinhos de cada lado te oferecendo um sorriso maroto.
Não havia negociação ou planejamento ali, como uma regra implícita. Joshua precisava te chupar sempre que vocês transavam — contando com as vezes que te ligava no meio da noite só 'pra matar a vontade, babava sua bucetinha inteira no banco de trás do carro dele e te levava de volta para casa sem pedir mais nada em troca.
O homem pôs-se de joelhos e os poucos segundos de submissão que pareciam existir ali acendiam algo em você, no entanto Joshua estava longe de ser quem estava prestes a se submeter. Beijou a parte mais baixa da sua barriga, forçando a abertura das suas coxas com as mãos. Colocou uma das suas pernas em cima do ombro para te ajudar se apoiar melhor. Era uma espécie de ritual. Os selinhos molhados que seguiram em direção ao seu íntimo causaram ansiedade. Rebolou inquieta só para sentir o aperto nas suas coxas ficando mais forte, Joshua te ofereceu um olhar repreensivo — a partir daqui não era você quem decidia a velocidade das coisas.
Sem adiar mais, te beijou ali com gosto. Como um beijo real. Sorvia o que conseguia para dentro da própria boca, fazia a língua brincar contra a pele sensível que cobria seu pontinho.
"Tão doce...", acariciou sua carne em apreciação, queria que o elogio soasse genuíno. "Senti saudades do seu gostinho.", esticou o músculo esponjoso para fora, recolhendo o quanto podia do líquido quente.
Era fissurado na entradinha inquieta e no jeito que ela nunca parecia satisfeita, o melzinho gostoso não parava de escorrer para fora — molhando o queixo dele inteiro sempre que o homem resolvia dar atenção ao clitóris inchadinho. Mamava o buraquinho com uma devoção ímpar, cerrava os olhos, usando os polegares para esticá-lo o quanto podia e socava a linguinha até onde dava. O pau guinava dentro dos shorts só de senti-lo espasmando contra a boca dele. Era viciado. Porra, completamente apaixonado pela sua buceta.
"Minha menina linda.", murmurou te olhando de baixo, desviando a atenção do carinho para o interior das suas coxas. Sugava a pele, marcando tudo o que podia. "Você foi feita 'pra mim, porra de bucetinha gostosa...", pressionou a língua quente na entradinha, beijando seu clitóris num biquinho fofo. O olhar de veneração não cessava assim como os estalinhos que soavam cada vez mais altos, porém eram incapazes de mascarar o grunhidos que soavam dentro da garganta dele.
Você era incapaz de lidar bem com o prazer, apertando os fios de cabelo dele entre os dedos até quase arrancá-los. Gemia patética. Inquieta, tentava rebolar contra o rostinho do homem, no entanto Joshua sequer te deixava sair do lugar. O aperto era firme, não te permitia fugir ou buscar por mais do que ele estava te dando — era do jeito dele, fim de história. Ardeu em vergonha quando ele esfregou o nariz por todas as dobrinhas, nunca processava bem quando ele fazia isso. Soltou um murmúrio insatisfeito, mas tudo que ganhou foi um apertão nas coxas.
"Shua, por favor...", impaciente, sentia o corpo implorar para ser preenchido. Já havia ficado vazia por tempo demais, seus dedinhos e as mensagens obscenas que trocavam no meio da madrugada estavam longe de serem suficientes.
"Goza na minha boca, amor.", larga um beijinho casto nas suas dobrinhas. "Deixa eu engolir tudinho, vai..."
Sente uma queimação gostosa fazer seu pontinho tremelicar, se contorce da maneira que consegue em agonia. É como se estivesse prestes a esguichar, mas sabe que não vai — estranho 'pra caralho. Quer ficar presa nesse limbo delicioso para sempre, mas precisa ser liberta, precisa gozar, precisa... merda, nunca faria seu corpo ter um orgasmo assim por conta própria. Precisava dele, da boca quente mamando sua bucetinha, do risco de ser pega dando 'pra ele no meio da praia como uma vagabunda, da vontade de ser dele pelo resto da vida... precisava de tudo isso.
A cinturinha se agita e Joshua deixa dessa vez, sabe que você precisa rebolar 'pra ser mais gostoso. Geme descontrolada, até mesmo morde o próprio pulso porque sente que vai gritar se não fizer. Acha que nunca teve um orgasmo tão longo assim, mesmo com o homem. Os olhos ardem, encarando ele como se pedisse por ajuda, mas sabe que Joshua não vai te libertar da sensação. Pelo contrário, faz piorar, mama o pontinho com mais força ainda e sua visão fica turva — pensa ser impossível desmaiar com a porcaria de um oral, mas jura que passou perto disso.
Parece totalmente arruinada quando volta a si, o peito balança tentando recobrar a respiração e com os soluços que te fazem tremer. Não encontra forças para dizer uma palavra sequer e tem noção que só está de pé devido a força do seu namorado. O homem te observa minucioso, como se olhasse a coisa mais preciosa que ele já teve. Corre a boca molhada pelo seu corpo até finalmente se colocar de pé, te cercando outra vez contra a pedra.
"Tá bem, amor? Machucou?", certificou-se de só te beijar ao ter certeza de que estava tudo bem com o seu corpo. Você ainda se sentia meio mole, a entradinha contraindo em volta de si mesma — ainda não havia ganhado o que queria. "Aguenta mais um pouquinho?", questionou, ignorando a resposta que seu rostinho sedento deu. "Amor?"
"Aguento. Por favor.", envolveu o rosto dele entre as mãos, encostando as testas de vocês dois. Compartilharam um olhar de adoração quando ele finalmente te invadiu, a canhota sustentando sua perna em volta do quadril para te abrir direitinho. Sempre parecia a primeira vez, sentiu seus lábios tremularem e os olhos se fechando involuntariamente. Joshua arfou contra o seu rosto, os dedos afundando na sua carne.
"Cê 'tá tão molhada, porra.", chiou, empurrando até a base com certa dificuldade. "Tá com tanto tesão assim, amor? É? Diz 'pra mim.", roçou o nariz contra a sua bochecha, ainda apertando as pálpebras.
"Shua... que delícia, droga.", arfava tontinha de tanta excitação, o corpo pendia, como se estivesse sonolenta. Tornava-se mais nítida toda a saudade que sentia do homem, do carinho e atenção infindáveis, da foda gostosa que você nunca conseguia recusar — não importa o quão arriscado parecesse ser —, do caralho grosso que nunca dava trégua dentro de você, do rosto lindo que não parecia estar arruinando sua bucetinha. "Eu quero mais. Mais. Assim.", os chorinhos eram soltos à toa contra a boca dele.
Insatisfeita, as estocadas lentinhas não eram suficientes. Não eram. Joshua sabia disso, sentia você sugando o pau dele — mal conseguia sair.
"Amor, eu quero forte...", a lamuria já era esperada, assim como o apertão nos braços rígidos em volta do seu corpo.
"Aqui, meu amor?", referiu-se a posição, havia o risco de te ferir. "Vai machucar a bucetinha desse jeito, hm?", sussurrou com dengo. Você arrepiou sentindo o buraquinho se melar mais, não sabe se pelo dengo que era ouvido nas palavras ou pela possibilidade de continuar sentindo o seu homem mesmo de se afastar. "Faz tempo que eu não cuido dela."
"Mas eu quero. 'Tô com saudade...", soou adorável. Doce e dengosa, a coisinha mais linda que Joshua colocou os olhos em toda a vida dele — quem visse os olhos dele saberia o quão devoto era a todos os seus jeitos e trejeitos.
"Minha menina tá com saudade é?", o sorriso parecia não caber no rosto dele. "Cê é tão linda. Ainda mais pedindo toda bonitinha assim...", rendido por qualquer coisa que saísse da sua boca, não havia outra alternativa senão dar tudo o que você queria.
Um arfar surpreso deixou seus lábios no exato momento em que ele suspendeu sua cintura como se não fosse nada. As mãos fixas no seu quadril te levantaram para te deixar na altura perfeita, sem se importar com o fato de que não havia esforço algum da sua parte. Joshua não demonstrava ter problemas em usar da própria força quando o assunto era moldar seu corpo para sentir prazer. Você se sentia uma boneca nas mãos dele, uma que ele olhava amorosamente, mas que não tinha receio algum em quebrar.
Apertou as pernas em volta da cintura dele, temia cair mesmo sabendo que ele não deixaria. A nova posição te deixou abertinha, fez o encaixe ir mais fundo e você precisou de alguns segundinhos para respirar. O homem te esticava tanto, ficava larguinha 'pra cacete e sempre que jurava ter se acostumado ele aparecia para te provar o contrário.
Abraçaram-se por instinto, sentiam o prazer queimar de um jeito bom demais para ser interrompido. Conectavam-se numa onda que parecia não acabar, era extremamente íntimo, quase tão bom quanto um orgasmo. A respiração pesava, os pulmões se enchendo de um ar insuficiente demais para suprir qualquer coisa. Ele quase hiperventilava contra o seu pescoço, o nariz quase perfurando a pele com toda a pressão.
"Eu te amo.", confessou num fio de voz. O coração saltou uma batida sem querer, previsível. "Quero que todo mundo saiba que eu te amo.", como se fosse possível fez mais pressão ainda no seu corpo. Os dedos tomando posse, o quadril afundando mais, os dentes raspando contra a pele do seu ombro...
"Tem certeza que quer contar?", aflita, sentiu urgência em perguntar. Não queria que Joshua fizesse nada que ele fosse se arrepender, que vocês dois fossem se arrepender.
"Não vou precisar...", riu baixinho e você não entendeu nada. "Ela vai descobrir.", esclareceu, uma estocada fraca te tirando o ar de surpresa. "Quando ela vir minha boca na sua assim que o ano virar."
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/79df25bfb3a60a766f534e861a7c5fb0/8acde7b7b2d15671-f8/s540x810/4a727b6f7af5ae5860577e360aefef84fe475394.jpg)
# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/79df25bfb3a60a766f534e861a7c5fb0/8acde7b7b2d15671-f8/s540x810/4a727b6f7af5ae5860577e360aefef84fe475394.jpg)
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen fanfic#seventeen imagine#seventeen scenarios#seventeen fanfics#seventeen fic#seventeen imagines#seventeen reactions#seventeen smut#seventeen x reader#seventeen x you#svt imagines#svt smut#svt fanfic#svt fic#svt scenarios#svt x reader#svt x you#joshua scenarios#joshua x reader#joshua smut#joshua x you#joshua hong fanfic#joshua fanfic
273 notes
·
View notes
Text
Esto es INCREÍBLE <333 sigue publicando cada pequeño pensamiento que tengas acerca de ellos, me llena de vida todo el contenido que encuentro
Drawings testing(?)!!
(They don't rlly have any context, in special-¿)
This is just a random idea?? thought?? that my mind had, is like- an scene from S2 that I imagined?? lool
Uuuh- This one has no context at all, they are just fighting lol I just wanted a drawing with a lot of light huehue
Kinda same as first one, but with more context-?
I rlly like the idea of Prismo and Cosmic "reconciling", since I have that idea that they distanced when Prismo got depressed (probably bc Prismo pushed away Cos)
So, in my mind, in the delulu of Cos appearing in S2🥲, I have this image of them talking and reconciling, I decided that in the basement since Scarab would be in the main room and well- It would be kinda- awkward.. Im sure heh
YEAH IS SUCH A- uh- CRAZY IDEA?? BUT LEAVE ME ALONE I LITERALLY ADORE AND HAVE MORE IDEAS OF THEIR FRIENDSHIP AAUAGH😭😭😭😭😭 I literally adore them :cc
I literally have a million of thoughts with Cosmic and Pris friendship- I feel like ppl rlly dont see the potential in their Friendship- Like- I talked about all I have in mind with them with my mom and she liked and agreed with my points! 🥲🥲 like- I have way too much to say- help
I will write a whole document or whatever with all my thoughts about the friendship of Cos and Prismo, and the character of Cosmic in general too bc I feel like his character has potential too and ppl dont see the enough(? in him 😭and and I'LL EXPLAIN ALL OF WHY HE SHOULD APPEAR IN S2 OF FAC AAAAAAAAAAAAAA
...
... Of all characters I decided to obsesse with a secondary one... Help-
OK I WROTE TOO MUCH HEYEHHASHJS-
Um- This drawing are of five that were supposed to be uploaded together! But uh- that just in insta, here I'll upload them separately since I think they deserve it?? hahhs
One is more simple
And the other one is a test too that I rlly hope you like it <3
I upload them in a sec!!
Uuuuuuh- Yuh that's all
BYYE
see ya in a sec with the other drawing hdhs
💛
#realmente enamorada del posible enfrentamiento entre Scarab y Orbo#cielos cielos#solo quiero que Buho llegue al plano 2d y le de un fuerte abrazo a su amigo#reconciliación inmediata por favor</33#cosmic owl 2d!!!
94 notes
·
View notes
Text
eu pago - scoups
"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
221 notes
·
View notes
Text
EL VIAJE ASTRAL
Los viajes atrales son un fenómeno muy fascinante pero poco estudiado, por eso el profesor Evan se ha dedicado la mayor parte de su vida a estudiarlos.
Pero por más que el profesor le apasione el tema, él ya esta viejo por eso mismo contrato a Mike su nuevo asistente un joven estudiante con mucho potencial en el campo de la investigación científica y que desde muy pequeño ha tenido la habilidad de hacer viajes astrales así que sabe muy bien del tema casi tanto como el profesor Evan por eso es muy común que realicen sesiones juntos para tener viajes astrales.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b019a58097d3c473bcbb73aa0f6d3a89/b8b9fc7629eaf1e8-81/s540x810/c56b1afc02d75c4483e22a86d912cb885c54ab2f.jpg)
En su última sesion estaban estudiando las interacciones entre sus cuerpos astrales y como es que se podían comunicar e interactuar en el plano astral, todo iba bien hasta que al terminar el viaje, el primero en despertar fue el profesor pero esta vez se sentía con más energía como si hubiera rejuvenecido, hasta que vio sus manos, se dio cuenta de que este no era su cuerpo Si no que era el cuerpo de Mike al verse en un espejo se emocióno aún más asi que se quito la playera y empezó a tocar su nuevo cuerpo en específico los músculos bien trabajandos de su asistente mientras hacía eso, comenzó a sentir como su corazón empezaba a bombear sangre a su entrepierna, asi que se bajo los pantalones solo para ver un bulto considerablemente grande debajo de su ropainterior, lo único que pensó Evan fue en desnudarse por completo y dejar salir ese pedazo de carne pero antes queria tomarse una foto y recordar ese momento.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5cfb862e2ed54438c2aff982062da20b/b8b9fc7629eaf1e8-37/s540x810/7b4805e92ae1036742c0d6c02fab9dc58b3fd82a.jpg)
justo después de tomar la foto, Mike lo interrupio al parecer habia despertado muy desorientado, casi le daba un infarto al ver como se estaba comportando su cuerpo.
El profesor lo tranquilizo y le explico la situación mientras se volvía a vestir, aún así Mike quería regresar a su cuerpo y el profesor se sentía mal por haber actuado de esa forma en el cuerpo de su asistente, así que tuvieron una sesión rápida para volver a sus cuerpos.
Mike ahora se sentia aliviado mientras veía la foto que el profesor tomo cuando cambiaron de cuerpos, solto una sonrisa y le hizo saber que le gustaria seguir investigando más sobre el intercambio de cuerpos y que podrían intentar volver a intercambiar para la siguiente sesión.
El unico problema era que la siguiente sesión seria hasta el otro sabado ya que Mike estaba ocupado con la escuela, para Evan esto fue un gran inconveniente ya que necesitaba volverse a sentir así de fuerte y viril, y solo lo podía lograr teniendo el cuerpo de su asistente.
Así que el Profesor Evan ideó un plan. Espero a la noche del domingo aproximadamente a las 11:00 pm ya que Mike se iba a la cama temprano para ir al escuela, Evan se tomó las suficientes pastillas para dormir esto con el fin de relajarse y poder tener un viaje astral lo antes posible. En un instante el profesor se encontraba en el plano astral, se dirijo a la casa de Mike en específico a su cuarto donde se quedó esperando en una esquina hasta que vio como el cuerpo astral de Mike apareció, esa era la señal. Su asistente estaba teniendo uno de esos viajes astrales involuntarios, sabía que los tenía a menudo, ahora era el momento de poseerlo así que el espiritu de Evan se abalanzó sobre el cuerpo inerte de Mike.
Profesor Evan: Mi plan ha funcionado *dice con la voz profunda de mike* no lo puedo creer me siento genial en este cuerpo, ahora que tengo el control total podré disfrutarlo empezando por donde me quede.
Al levantarse de la cama el profesor se da cuenta de que su asistente duerme solo en ropa interior y con calcetines.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/1b709d2a8882a579db88bb21279c2d3d/b8b9fc7629eaf1e8-0b/s540x810/ef8a51d0f18675f4a9a9930a97fbfd64f2da8a07.jpg)
El profesor no pudo evitar oler los diferentes aromas que emitía su nuevo cuerpo como el de sus axilas, parecía que Mike estaba tan cansado que se durmió sin bañarse, eso no le digusto a Evan al contrario empezó a exitarse mientras veía esos calcetines blancos. Derrepente tuvo unas ganas de quitárselos y olerlos, y así fue mientras los olia comenzó a tener una ereccion, sabía lo que tenía que hacer así que se bajo su bóxer dejando salir el pene de Mike, aproximadamente unos 17 cm sin circuncisión y con un buen grosor, en ese momento el profesor supo que fue una muy buena decisión haberlo poseído mientras se masturbaba con un calcetín comenzó a gemir, al oír los gemidos de su asistente lo éxito aún más e hizo que se viniera de una vez.
El cuerpo de Mike estaba todo sudado en medio de su cuarto con la verga metida en un calcetín lleno de su leche mientras el profesor lo poseía, solo de pensar en está escena sacada de sus fantasías más perversas aún mantenía duro su pene.
El profesor Evan se sentó en una silla mientras jugaba con sus bolas supo que este cuerpo ahora sería suyo, no pensaba dejarlo.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/79fe0134faa202bb0b74626a092a023b/b8b9fc7629eaf1e8-0a/s540x810/d82baea6e9a54892af09ae8e9fe991ad55cb21bb.jpg)
Al día siguiente el profesor despierta y lo primero que ve es la ereccion mañanera de su nuevo cuerpo
Evan: Aun no puedo creerlo, sigo en el cuerpo de Mike, anoche fue como un sueño, parece que este cuerpo estaba esperando a ser usado por alguien con más experiencia.
*suena el despertador*
Evan: Vaya ya es tarde, tengo que bañarme después de haberme divertido anoche me quede dormido por eso este cuerpo ya apesta *se huele la axila* aunque me gustaria seguir oliendo así, tengo que ir al escuela y fingir ser Mike o bueno tratar de ser él.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4582d3b7feb15df4e160cba455279bbb/b8b9fc7629eaf1e8-5a/s540x810/54b3088c5f6ec9c7c6e5a49e308bea39f957fa73.jpg)
Evan: Este cuerpo es muy sensible, solo comenze a tallarme y ya tengo otra ereccion, quisiera volverme a masturbar pero ya se me hizo tarde, creo que me quede mucho tiempo mirándome al espejo, este cuerpo merece ser visto por todos, comenzare a tomarme más fotos para subirlas a las redes sociales de Mike así puede que llame la atención de un chico lindo con el que pueda sacar todo el potencial de mi nuevo cuerpo.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e0395d9cedce7958d0c66278d700eaec/b8b9fc7629eaf1e8-b1/s540x810/fe65079c954c08ef398f0e4411c67adcd07863f1.jpg)
Evan: ahora tengo que vestirme aunque Mike tiene coche, así que podría manejar en boxer solo para ver sus piernas peludas, pies y paquete en cada oportunidad que tenga.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/dcf91875f150eb4cd35b5a6033697934/b8b9fc7629eaf1e8-70/s540x810/ccf1cf3e1b91393e8bf8b00d8a4af00c680d4b1b.jpg)
Evan: dedique toda mi vida al estudio de los viajes astrales y ahora que soy Mike puedo decir que vale la pena dar todo de ti a lo que te apasiona, talvez algún día puedas usar tus conocimientos para poseer un cuerpo como este.
#male possession#male body swap#old to young#possession#body swap#body theft#ghost possession#male body possession#gay story
352 notes
·
View notes
Text
"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/3127bfbc7985191b91460635779e6f7f/abdc9a6e1f31c136-d9/s540x810/2872aec11f4b597864caa476c34164b9f66d1d1f.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7645d478a3ab21488326dc644e9196f2/abdc9a6e1f31c136-90/s540x810/c1e5179ff4c3208bec94e1a8dc794505214c3cf3.jpg)
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto �� sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x reader smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#lsdln cast
532 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day one: primeira vez com matías recalt.
— aviso: menção à drogas ilícitas, álcool, virgindade, sexo desprotegido (nãaaao), linguagem imprópria, sangue, creampie.
— word count: 4k. (las mujeres aq no son televisores...)
— notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATÍAS RECALT. o Matí é meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AÍ PORRAAAAA.
os smuts do kinktober serão sempre postados às 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capítulo).
"qual foi o lugar mais maluco que você já transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentários obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para você, assim como todos os olhares.
seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se não pudesse fazer muito por você. maldita hora que deixara ela levá-la para uma festa estúpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estúpido.
"e-eu... eu não tenho um." você admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tão ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."
o silêncio que seguiu atiçou os seus medos. nada além de uma música do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possível de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que você estava mentindo. você tinha vinte anos, não tinha? era impossível ser virgem aos vinte. as garotas que você não conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, não tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma máscara de divertimento no rosto e você assumiu que ele provavelmente também estava desacreditando de você.
com uma desculpa esfarrapada, você se levantou e disse que passava a sua vez. não tinha problema em admitir que era virgem. não era nenhuma puritana e não tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de núpcias. simplesmente não tinha encontrado ninguém que a fizesse sentir o desejo, a luxúria, a vontade de se entregar. não era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difícil o suficiente para mantê-la ocupada. mas, não gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.
agarrou um dos copos plásticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatórias segundos antes.
"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os lábios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."
"não preciso que você acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mãos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcóolico do seu próprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.
"mas não se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. não te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mão, despejando o líquido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.
"na verdade, eu devo ter sido a única tonta dali que realmente disse a verdade." você agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."
"culpa minha, nada. você que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para você. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.
"vou me lembrar disso da próxima vez." agarrando o cigarro com a destra, você deixou a cozinha. ele assistiu enquanto você se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que você começou a se mover ao som de Aitana.
os olhares estavam em você. todos os homens presentes provavelmente já sabiam que você era virgem. Matías viu como os olhos de alguns deles brilharam quando você revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguém tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele próprio.
foi difícil acreditar enquanto te via dançar. você movia seu quadril de um jeito tão certo, de um jeito que confirmava que você sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lábios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha não só bolado aquele maldito baseado, mas também tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.
passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minúsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra através do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscópica a iluminava em certo ângulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que você escolhera que estava tão bem marcada pelo maldito pedaço de pano.
seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossível não se sentir observada com os olhos dele tão fixos em você. pôde perceber melhor o quão bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas você se sentia ainda mais atraída por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de você e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.
seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas não o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tão cabeçuda... até que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. você se deu conta de que ele tinha saído de lá de propósito apenas para vê-la procurar por ele como uma cachorrinha.
com um aceno de cabeça, Matí te convidou para subir as escadas. você sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez você até deixasse ele te dedar, como já deixara com alguns caras. talvez você batesse uma pra ele também. você não acharia ruim... mas penetração, não.
sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.
subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele não esperou por você. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que você viria atrás como uma garota obediente. você odiava dar o que ele queria, mas era inevitável. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.
entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrás de você. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chão, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados há séculos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. é claro que ele morava naquela república estúpida.
"veio se redimir por ter mentido no jogo?" você sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lábios rosados.
"eu não menti." você cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas não era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraíram até o seu decote.
"isso eu só vou acreditar depois de tirar prova." as íris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessão. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.
"e por que você acha que eu deixaria você tirar minha virgindade se ninguém tirou até hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lábios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.
o garoto, que você nem sabia o nome, não respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rápido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caía muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.
largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou até você em passos lentos e continuou andando até que estivesse por trás de ti. as mãos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.
"porque você nunca conheceu ninguém como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."
"eu não sei nem o seu nome, garoto."
"Matías Recalt. pode decorar porque é o nome que você vai gemer a noite inteira." os dedos ágeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dígitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer só Matí porque é a única coisa que você vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."
"você é um nojento." suas palavras saíram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tão rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxúria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.
"e o melhor de tudo é que mesmo assim você 'tá doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. Matías as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "não te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."
desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que você sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensão quanto pela corrente de ar que tomava o cômodo. não ousou espiar. queria vê-la por completo no momento certo.
"agora, eu quero devolver a pergunta para você. por que eu se ninguém tinha merecido a sua virgindade até hoje?" você podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. é claro que aquele fato o divertia. você tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.
"porque eu sinto que você vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para além da sua cintura. quando o forçou através dos quadris e para lá das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, você jurou que iria desmaiar de tanto tesão. o tecido da peça íntima já se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "já ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. não acho que vou ter esse problema com você, Matí."
o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lábios.
sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chão. no entanto, não se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exímia aptidão. você desceu dos saltos em seguida, completamente nua.
Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os lábios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.
te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no início. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. você jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tão perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e você tentou fechar as suas pernas. as mãos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.
quando a língua quente deslizou pela sua intimidade já encharcada, um gemido alto escapou dos seus lábios. não era sua intenção gemer, ainda mais tão alto como havia sido, mas a sensação inédita a surpreendeu. era indescritível. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a língua. sugava seu ponto sensível, desenhava padrões desconhecidos com a língua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.
suas costas estavam arqueadas, como se você tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. Matías estava adorando como você se contorcia e gemia tão manhosa com tão pouco. era evidente a sua falta de experiencia. não sabia o que fazer com as mãos e vez ou outra você tentava empurrá-lo para longe quando ficava sensível demais, mas ele não deixava a distância durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.
Recalt confiou que você não fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dígitos encontrando o caminho até a sua entrada. o dedo médio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. você sabia que ele só queria fazer você perceber o quão molhada estava com tão pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo médio, mas nada com que ele não pudesse lidar.
não demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossível conter os gemido (não que você estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualável. já tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tão gostoso como era com Matías. a língua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensível com tanta facilidade que você precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.
seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas também sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. não conseguia mais ouvir os próprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para você atingir o nirvana.
timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a língua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mão livre.
"eu quero que você goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas você ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que você 'tá relaxada não vai doer nada."
você aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre você. você gostava de saber disso. era como se sua obediência o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que você queria. não evitou o pensamento de que ele já deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiência não a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. você sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres não sabem fazer.
Matías se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as íris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centímetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas não desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos lábios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chão do quarto.
"você é gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saído. você sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. você descobrira que Matías não era pequeno de tudo. "não sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."
"a gente devia usar camisinha." você relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de látex entre vocês dois.
"na sua primeira vez você tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lábios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."
os lábios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda não tinha o beijado só quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressão necessária para fazer você perder o resto de sanidade que tinha.
a língua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que não resistiu na luta pela dominância. você podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que não queria que ele parasse de te beijar.
durante o ato, Matías se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmões por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o pré-gozo que escorria dele misturado à sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.
a sensação de queimação foi quase insuportável. um gemido de desconforto escorreu dos seus lábios e Matí se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavícula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissão para continuar. você consentiu com um aceno tímido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.
o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrões desconexos através dos arranhões aplicados nas costas dele. a pressão e a ardência faziam você querer empurrá-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se você fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.
"porra. tua buceta é tão apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele não te machucasse, o que ele estava muito tentado à fazer. "você tá me aceitando tão bem, nena. aguentando tudo."
seus olhos estavam marejados e você se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase não doía quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hímen, deslizou com tudo para dentro de você. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lágrima escorreu dos olhos.
"no llores, a partir de agora não tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lágrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. você sabia que ele estava esperando até que você se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as íris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se você fosse uma vítima. nunca tinha sentido aquilo com ninguém.
você era como uma miragem para Matías. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido à dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, não interrompendo o contato visual, você se acalmou. foi como o corpo de vocês dois virassem um só.
Recalt deu início aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fácil devido à falta de proteção. você o envolvia tão deliciosamente que não levou muito até que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrões e elogios para você.
você aprendeu que ele perdia os sentidos quando você erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, então continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vê-lo tão refém era ainda melhor.
vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. você encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas você não deixou que fosse tão fácil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora só restava o prazer que Matías lhe dava.
"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.
"muito mais do que você imagina." você sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lábios dele, quebrando a feição séria que ele trazia. você estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.
os movimentos seguiram, obstinados e ávidos, até que você sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inédito que tomava todo o seu corpo em um arrepio único. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, às costas e às pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.
"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.
você gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensações que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchão e sua mente foi tomada por uma névoa de cansaço.
"pode gozar dentro de mim." você concedeu, não conseguindo negar tal ato diante das feições de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."
Matías não perguntou se você tinha certeza. não conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lábios, não permitindo que você o admirasse enquanto ele se derramava dentro de você. não queria que você notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tão pouco tempo.
o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sôfrega revelando que o estado dele não era tão diferente do seu. não pôde evitar de sorrir. era bom saber que você era a causa do cansaço dele.
sentiu o líquido denso correr pelos lábios, caindo no colchão. era obsceno como você sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ápice dentro de você. sentia-se completa.
"é agora que eu vou embora?" você indagou em um tom brincalhão, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.
Matías abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. não se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir até o pequeno banheiro do quarto. você se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.
estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chão quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. você reparou, timidamente, que o lençol também estava sujo de sangue.
"foi mal." você disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que você pudesse sentar em cima.
"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chão e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se você fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."
200 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/956386f835cb9009f41cada1c86dc95e/4a9f874d103c89ac-6a/s540x810/e11f7b63bbc8a70f2f3931427bfa82c769d0e300.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ae24c5b2611123e1734a2d89b64d6de/4a9f874d103c89ac-c3/s540x810/692a3f39b80da51f16a1aebda2e3f6e047b5c028.jpg)
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ae24c5b2611123e1734a2d89b64d6de/4a9f874d103c89ac-c3/s540x810/692a3f39b80da51f16a1aebda2e3f6e047b5c028.jpg)
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
424 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5be7c39a3e49a5ef312e6c62634aaa32/e3589b53b43a89e5-db/s540x810/75bac252225e5871dc86b3c3f717958b918f797b.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/638decfa9606ca16f62e4cc918ef1553/e3589b53b43a89e5-eb/s540x810/6ded5cf4ab9401f317990e6eee6f1f37ce2360c8.jpg)
┆ ⤿ 🫧 ⌗ Cheiro bom w. LCY
❝ Inevitável eu querer te evitar. ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 740 ᯓᡣ𐭩 avisos: anton w. fem!reader, anton!ex, relação não estabelecida, recaída, palavrões, uso de “gatinha”, tensão sexual, um tiquinho sugestivo e o anton é meio soft!dom ᯓᡣ𐭩 nota: oneshot totalmente inspirada na música “inevitável / cheiro bom” que eu tô viciada KKKKKK
Evitar seu ex-namorado, Anton, era difícil, quase impossível. Talvez fosse pela aparência, pela voz suave ou até mesmo pelo jeitinho com que ele sempre consegue amolecer seu coração quando quer algo — você nem sabe ao certo, só sabe que sempre acaba na cama dele.
Vez ou outra, lá estava a notificação que você tanto ansiava, com a mesma mensagem de sempre:
“E aí, gatinha? Tá por onde hoje?”
Ter recaída com ex é foda. Você odiava a frequência com que isso acontecia… mas com ele, era realmente inevitável.
E lá estava você, emaranhada nos lençóis dele, mais uma vez.
— Anton, ‘tô falando sério! — exclamou, dando um tapa no peito desnudo do rapaz, que ria convencido. — Vai ser a última vez que venho aqui.
— Ah, gatinha… eu duvido que você consiga viver sem mim! — Deu de ombros, recebendo mais um tapa em resposta à provocação.
— Cala a boca, idiota.
E ele realmente não disse mais nada, apenas envolveu os braços em volta de sua cintura e acomodou o rosto na curva do seu pescoço, se aproximando ainda mais de você. Deixou um beijo suave sobre sua pele sensível e sorriu, fazendo com que os pelinhos da sua nuca se arrepiassem com o toque repentino.
— Sabe… — Começou, arrastando o narizinho pela extensão de seu pescoço, fungando de levinho. — Acho que sou eu que não vivo sem você, gatinha. Esse cheiro bom que você tem… me deixa louco, sabia?
— Ah, Anton! Não começa, vai… — tentou se manter firme, mas já começava a se render aos toques. Ele tinha esse poder sobre você.
— Não começa com o quê, hein? — Beijou seu pescoço, um beijo molhado que fez você soltar um gemido baixinho. — Hm? Diz pra mim, vai… diz que quer que eu pare.
Você não respondeu na hora, estava fraca demais pra isso. Anton sabia exatamente como fazer você se entregar. Beijava seus pontos sensíveis, tocava os lugares que você gostava e sussurrava besteiras no seu ouvido. Era sempre assim. E você sempre caía no papinho dele.
— Porra, Anton… não para, não. — Conseguiu finalmente murmurar entre suspiros, e ele sorriu imediatamente ao ouvir sua súplica.
Mas é óbvio que ele parou. Parou só pra ver sua carinha desesperada. Os olhinhos brilhando de desejo, as bochechas coradas e a respiração ofegante não deixavam dúvida: você queria ele mais do que tudo. Mais do que conseguia admitir pra si mesma.
Ele te analisou de cima a baixo e sorriu, mais contente do que nunca. E então, com um sorrisinho carregado de segundas intenções, ele te puxou pro colo dele, acabando de vez com qualquer marra que você fingia ter — “marra” essa que acabava rapidinho com um ou dois beijinhos no pescoço.
Quando se posicionou melhor no colo dele, você conseguiu sentir o quão pronto ele estava. Levou as mãos até os ombros dele e se mexeu de forma lenta e meticulosa, cada movimento calculado apenas para levá-lo ao limite. Não conseguiu evitar de sorrir ao vê-lo suspirando e te apertando mais forte contra ele. Mesmo dadas as circunstâncias, você não podia perder a oportunidade de provocá-lo. Mas parece que ele tinha outros planos.
— Caralho, gatinha… ‘cê acha mesmo que vai ficar no comando assim? — a voz saiu baixa, rouca, quase um gemido.
Sem aviso prévio, ele te empurrou sobre a cama, ficando por cima de você. A respiração quente dele roçava no seu pescoço, e o perfume forte invadia sua respiração, te deixando completamente perdida e viciada nele.
Beijou seus lábios com fervor, as mãos firmes na sua nuca, como se ele precisasse disso pra sobreviver. A língua dele, quentinha e molhada, rapidamente invadiu sua boca, e você envolveu os braços no pescoço dele, puxando-o pra mais perto. O beijo encaixou perfeitamente, e você gemia baixinho enquanto ele aprofundava o beijo e os toques.
O ar começou a faltar, e Anton se afastou, agora olhando em seus olhos. Seus olhos brilhavam, necessitados, mas os olhos dele, por outro lado, estavam escuros, carregados de um sentimento indefinido — era um olhar cheio de desejo, de luxúria, mas, ainda sim, era um olhar cheio de um amor confuso e conturbado, um amor que ainda insistia em existir lá no fundo de seu coração.
Anton se aproximou da sua orelha, os lábios roçando levemente o lóbulo, e sussurrou baixinho:
— É inevitável eu querer te evitar, gatinha. ‘Cê sabe que eu ainda amo você.
E depois disso, mais uma vez ele provou que é, realmente, inevitável.
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#anton lee#riize anton#anton fluff#anton imagines#anton x reader#riize#riize x reader#riize suggestive#riize imagines#riize one shots#kpop imagines#kpop oneshots#idol x reader#pt br#Spotify
119 notes
·
View notes
Note
lindaa podes hacer uno de esteban kuku smut, me dio tierno, corte primera vez o algo asi, si no haces de él no pasa nada, yo entiendo
hola reina!! OBVIO que escribo para kuku, estaba esperando que alguien pida aaa te adoro !! hice esto recien, super rapidito, espero que te guste ♡
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a565b363dce03383b62146d1c564c7bf/55b4c12c7cf7e707-e6/s540x810/ad485a4ed15e86270a63c2714900ebecfe3e8d28.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5724bc5b06bb851fd9a2e7bb84eddfb2/55b4c12c7cf7e707-17/s640x960/cc916d0fd0ad8006f6b0b6b628c7133044c1d241.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ce53eae4a850bc98f00d3931b7ae4c2d/55b4c12c7cf7e707-7c/s540x810/8a1ab0560b8863d958e750eb9899f9f581f5a921.jpg)
𝜗𝜚⊹ ‧₊˚ petit-déjeuner
pairing: bf!esteban x gf!r
sinopsis: Esteban acaba de volver de su viaje a Venecia y estas dispuesta a recuperar todo el tiempo perdido.
content: age gap sin desarrollar (ambos +18), stablished relationship, smut sin plot (jiji), fingering, p en v, mentions of breeding, fluff, no se que más.
word count: 1.7k cortito y conciso.
Hacía ya un día que Esteban había vuelto de su viaje a Venecia, donde asistió al prestigioso festival de cine. Lo habías extrañado, aunque te costara admitirlo incluso solo para vos misma. Tu cuerpo lo ansiaba.
Por eso, cuando escuchaste el familiar sonido del motor del auto apagándose en el garage, prácticamente corriste a lanzarte encima de él en cuanto entró por la puerta. Hizo a un lado su bolso para sostener tu cuerpo entre sus brazos mientras le llenabas de besos la cara.
Pasaron la noche entre copas de vino y pasta, compartiendo experiencias de Venecia, la gente que conoció, el éxito de la película y la felicidad de estar de vuelta en su queridisima Buenos Aires junto a vos. Esteban y vos llevaban once meses juntos, aunque los últimos meses habían sido caóticos debido a los rodajes, viajes y todo el trabajo de producción, dejando la vida sexual en segundo plano, sin embargo ambos tenían necesidades y estabas dispuesta a saciarlas.
Sabías que Esteban estaba cansado por el viaje, así que esperaste hasta la mañana siguiente para deslizarte desnuda en la cama que compartían. La luz matutina resaltaba los marcados rasgos de tu novio, y por un segundo pensaste, "¿Cómo puede tener una cara tan angelada?". Aunque Esteban ya estaba despierto desde que entraste a la habitación, mantuvo los ojos cerrados hasta que te subiste completamente a la cama y encima de él.
"Ah, bueno...", dijo, recorriendo con la mirada tu cuerpo y regalándote una sonrisa ladeada. Te mordiste el labio mientras comenzabas a restregarte contra él. Solo llevaba puestos unos boxers, así que frotaste tu cuerpo contra el suyo, disfrutando del calor de su piel.
"¿Estamos cariñosas hoy?", señaló con un tono burlesco pero dulce. Gemiste suavemente, besando ligeramente su muñeca cuando sentiste sus dedos entrelazándose en tu cabello.
"Estuviste lejos mucho tiempo", dijiste en un suspiro.
"Fue solo un mes, gorda."
"Mucho tiempo".
Esteban soltó una pequeña carcajada mientras te acomodabas sobre él, tus manos reposando en su pecho definido.
"Me debes algo", dijiste finalmente, mirándolo con ojos suplicantes.
Esteban arqueó sus cejas mientras sus manos se paseaban suavemente por tus muslos y costillas, a veces subiendo a tus pechos, acariciándolos con un poco de fuerza y bajando otra vez.
"¿Ah sí? ¿Y cómo puedo saldar la deuda?"
"Vos sabes perfectamente cómo, kuku."
"No, ángel, decime qué querés."
"A vos."
El mayor deslizó su pulgar por tu cadera, acariciándola con una sonrisa en su cara. "¿Sí? Pero si ya estoy acá, a mí ya me tenés hace mucho tiempo", refutó, haciéndose el desentendido.
Tu pecho estaba rojo de la vergüenza, sabías que te iba a hacer decirlo. "Quiero que me cojas", dijiste ahogando un gemido, tus caderas todavía moviéndose encima de su ya erecto bulto generando una fricción extasiante.
Esteban parpadeó ensimismado ante la vista que tenía delante suyo.
"¿Sí?"
"Sí, kuku, porfa", rogaste sobre su regazo.
"¿Cuánto?" volvió a preguntar, sus dedos estimulando tus pezones mientras se incorporaba lentamente. "Dios, te necesito adentro mío, Esteban, te necesito ya", exclamaste desesperada ante tantas preguntas.
El mayor soltó una risa, sus palmas sujetándote suavemente pero con firmeza.
"Está bien, preciosa, pero primero te quiero preparar."
"No, no, no, por favor, no hace falta."
"No es negociable, nena. Si quieres que te coja, primero te vas a tener que correr dos veces con mis dedos. Sino no hay trato", dijo, terminando de incorporarse y volteándote, quedando así en la posición en la que él estaba hace unos segundos atrás, su cuerpo por encima tuyo. Ambos sabían que tenía la fuerza suficiente para manejarte como quisiera.
Mordiste su brazo en respuesta, pero a él pareció no importarle mientras marcaba su camino hacia tus muslos con besos, así que simplemente te dejaste llevar. Después de todo, no te molestaba tener un par de orgasmos adicionales. Esteban siempre había sido hábil con sus manos y boca, pero después de tantos meses sin ningún tipo de contacto, cuando por fin sentiste sus largos dedos acariciando y estirando tus paredes empapadas, mientras su lengua jugaba con tu clítoris, llegaste a los dos orgasmos sin problema después de un par de minutos, casi rozando un tercero antes de gemir y arañarle los bíceps; tus uñas dejando marcas rojas en su piel.
"Ahora sí, tebi", dijiste sin aliento, tus piernas temblando por tus orgasmos recientes. "Por favor, no puedo más."
"Ahi va, bebé, esperaste todos estos meses ¿Qué te va a hacer unos segundos más?", murmuró coqueto, levantándose para que te sujetaras de sus hombros y te acomodaras encima suyo, tus rodillas seguían débiles, por lo que intentaste alinearte y sentarte encima de su polla con rapidez.
Sin embargo, él no te dejó apurarte y te fue ubicando lentamente encima de su duro miembro, entreteniéndote con un beso hambriento, su lengua introduciéndose en tu cavidad bucal mientras dibujaba círculos sobre tu sobreestimulado clítoris. Te estremeciste alrededor de él cuando sentiste cómo su punta se abría paso entre tu apretado interior, tan mojada que goteabas sobre su polla y sus muslos.
Cuando finalmente se hundió por completo, intentaste moverte de inmediato, deseando sentir cómo te destrozaba. Pero nuevamente te retuvo, retorciéndote y gimiendo, apretada contra él.
"Shh, disfruta un poquito", te dijo mientras presionaba besos y mordidas en tu hombro, tus uñas clavadas con fuerza en sus hombros ante la repentina intrusión y anticipación.
Cuando finalmente aflojó su agarre en tus caderas, inclinaste tu peso hacia adelante, apretándolo contra el borde de la cama, y bajaste las manos hacia su ancho pecho. Cambiaste el ángulo de manera que veías estrellas al sentir su polla tan dentro tuyo.
"Dios, kuku", dijiste en un gemido, con la voz temblando un poco mientras tus caderas empezaban a mecerse contra su pelvis. Él gimió, casi como alentándote, viendo cómo la luz del sol se filtraba por la ventana y daba contra tu cuerpo desnudo, sus palmas se encontraban ligeramente presionadas sobre tus muslos mientras su pene bombeaba en tu interior. Todo se sentía increiblemente bien.
"Dios amor, es como si hubieras sido creada solo para mí", balbuceó envuelto en el delirio del momento, y por un momento pensaste que sí;
estabas hecha solo para él.
El mayor guió tus caderas hasta encontrar un ritmo adecuado que te hacía rozar tu clítoris contra el suave vello rubio sobre su pelvis. Toda esta situación era mucho para vos, realmente mucho después de haber alcanzado el clímax dos veces, pero no paraste incluso cuando algunas lágrimas comenzaron a salir de tus ojos, escurriéndose por tus mejillas, siendo resaltadas por la suave luz del sol golpeando tu cara.
Su polla se sentía tan bien dentro tuyo, te llenaba de una manera exquisita. La punta de su miembro se curvaba contra tus paredes y rozaba perfectamente ese punto dentro tuyo. Gemiste y jadeaste ante tal estímulo mientras mordisqueabas distraídamente su cuello y clavículas y gemías su nombre en su oído.
Una de sus manos subió hasta uno de tus pechos, tomándolo en su boca, chupándolo y besándolo vorazmente mientras que la otra estimulaba tu clítoris con velocidad.
Lo montaste vigorosamente mientras sentías cómo tu tercer orgasmo amenazaba cada vez más con llegar. Tus caderas comenzaron a moverse de forma desincronizada cuando un gemido agudo se escapó de tus labios. Esteban entendió la situación al instante, por lo que tomando tus caderas, salió de tu interior y te volteó nuevamente, un quejido abandonó tus labios ante la falta de estímulo. Sin embargo, Esteban volvió a adentrarse en tu coño apenas terminaste de acomodarte en cuatro, con tus antebrazos apoyados sobre la cama y el culo alto en el aire, dándole una vista asombrosa a su parecer, lo cual lo incentivó a mover sus caderas de una forma lenta y seductora, sin embargo golpeando justo el punto adecuado.
"Amor! Por dios!", gritaste contra la almohada, saliva escapándose de tu boca hacia la sábana, tu clímax cada vez más cerca, "Por favor, que rico, seguí, seguí, justo ahí." lloriqueaste de placer, tu respiración agitada "M-mas fue-fuerte." dijiste fuera de si.
Te desmoronaste debajo suyo apenas treinta segundos después, temblando, colapsando sobre el colchón y apretando las sábanas en tus puños como buscando que eso te salve de la sensación tan abrumadoramente satisfactoria, tu espalda todavía arqueada para mantenerlo adentro tuyo. Él acarició tu espalda, suavizando sus estocadas mientras sentía cómo lo apretabas tan, tan fuerte.
"Amor", murmuraste después de un minuto, incorporándote un poco, luciendo completamente agotada.
"¿Listo?" preguntó, sacando su miembro de adentro tuyo a punto de ayudarte a levantar.
Negaste, girando tu cuerpo, quedando ahora boca arriba y volviste a abrir tus piernas, sabías que todavía faltaba él.
"Acabá", le dijiste mientras guiabas su polla hacia tu entrada una vez más, apretándote alrededor suyo y sonriendo maliciosamente cuando sus ojos se cerraron con fuerza ante la sensación. "Porfi, quiero que acabes antes de que vayamos a desayunar."
Él no esperó ni una palabra más y te sacudió fácilmente de arriba hacia abajo, penetrándote con intensidad, buscando su propia liberación y vos seguiste el ritmo felizmente, apretando tus paredes cada vez que se empujaba dentro tuyo, exprimiéndolo. Miraste ensimismada sus músculos tensándose y emitiste pequeños sonidos ante la sobreestimulación, llorando de placer y aferrándote a sus brazos, rasguñando los mismos.
Cuando él llegó al clímax, gemiste como si hubieras acabado de nuevo, inclinando la cabeza hacia atrás mientras sentías su cuerpo desplomarse encima del tuyo durante unos segundos.
"¿Eso era lo que querías?" preguntó con su respiración agitada, tus dedos acariciando sus claros cabellos mientras él presionaba suaves besos en tu mejilla.
"Mhmm."
"Dios, te extrañé tanto, preciosa", dijo incorporándose, saliendo de tu interior con delicadeza y presionando un beso en tus labios.
"Mhmm", repetiste, tus ojos estaban cerrados y tenías una sonrisa pintada en la cara. Esteban se rió por lo bajo, acomodando los cabellos que estaban en tu rostro detrás de tu oreja.
"¿Quieres ir a bañarte mientras hago el desayuno?" dijo acariciando tu mejilla con tanto amor que pensaste que podías derretirte ahí mismo. Consideraste la oferta, pero terminaste negando con la cabeza. "Bañemonos y después hacemos juntos el desayuno", dijiste mirándolo a los ojos. Esteban entendió enseguida a lo que te referías y depositó un beso en tu nariz.
"Bueno, vamos a bañarnos, el desayuno puede esperar."
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka fluff#esteban kukuriczka one shot#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you
361 notes
·
View notes
Note
aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
#enzo vogrincic#pipe otaño#felipe otaño#lsdln x reader#lsdln cast#rafael federman#fernando contigiani#esteban kukuriczka#ask 🍒
166 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/457e6814bbd1fea4f41433e8d2f22af1/e22e8f0e7432366c-88/s540x810/8c9f0a0d21edd5ab05730d5d91d47002d0f3a73b.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7ad18bfb6c0bfaf66accdbcfdce68a4c/e22e8f0e7432366c-90/s540x810/4b9bf0c5afa602c77441351b4e6d9baff76f19da.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e65040dd0b3c3bfae0defcc4d69de629/e22e8f0e7432366c-d3/s540x810/9d39d9e3d9f0c143e86780f0bfdc1d7f982e8217.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/f18f3c8982f08b921926713bf9e965a7/e22e8f0e7432366c-75/s540x810/90c38de99bbeba4acf58665898006ccc03a2e02b.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/457e6814bbd1fea4f41433e8d2f22af1/e22e8f0e7432366c-88/s540x810/8c9f0a0d21edd5ab05730d5d91d47002d0f3a73b.jpg)
✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/457e6814bbd1fea4f41433e8d2f22af1/e22e8f0e7432366c-88/s540x810/8c9f0a0d21edd5ab05730d5d91d47002d0f3a73b.jpg)
Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/457e6814bbd1fea4f41433e8d2f22af1/e22e8f0e7432366c-88/s540x810/8c9f0a0d21edd5ab05730d5d91d47002d0f3a73b.jpg)
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/457e6814bbd1fea4f41433e8d2f22af1/e22e8f0e7432366c-88/s540x810/8c9f0a0d21edd5ab05730d5d91d47002d0f3a73b.jpg)
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' 1K celebration.#seventeen smut#seventeen fanfic#seventeen x reader#seventeen x you#seventeen fanfics#seventeen scenarios#svt x reader#svt smut#svt fanfic#svt scenarios#scoups x reader#scoups smut#scoups scenarios#seungcheol x reader#seungcheol smut#seungcheol imagines#seungcheol scenarios#seungcheol x you#seungcheol fanfic
382 notes
·
View notes
Text
se eu me acostumar com a tua ausência, o que vai ser dos planos que planejei contigo? se teu número virar apenas mais um esquecido na minha agenda, pra quem eu vou contar sobre as minhas gargalhadas no meio do dia? tua falta tomou teu espaço, e agora onde tu preenchias existe um vazio me olhando de lado. tantas cartas trocadas, mensagens na madrugada agora se perdem entre papéis quaisquer e um backup que eu já não sei se salvou ou não, porque eu apaguei. os dias marcados deram espaço para a agenda agora livre, e eu me pergunto: será que um dia, de fato, tivemos chances de existir além disso? se eu me acostumar com a tua ausência, para onde vão os sonhos que sonhamos juntos? hoje lembro do teu abraço, mas não consigo mais reconhecer teu cheiro, parece que aos poucos tua falta vai preenchendo as lembranças de nós dois. e se eu esquecer tua voz, será que um áudio de aplicativo qualquer vai me relembrar? não sei, eu apaguei. e se eu não reconhecer seus olhos, será que entre as fotos eles ainda vão estar sorrindo pra mim? não sei, eu também apaguei. se eu me acostumar com a tua ausência, será que um dia vai parecer que o que a gente teve foi só um enredo de cinema e nada mais? será que a tua ausência vai apagar de vez a chama do meu peito que só incendeia por ti? não sei, porque eu apaguei.
voarias
#voarias#pescmembros#pequenosescritores#liberdadeliteraria#carteldapoesia#quandoelasorriu#lardepoetas#projetoversografando#arquivopoetico#projetoflorejo#buscandonovosares
944 notes
·
View notes