#Elaine Frances Sturtevant

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Elaine Frances Sturtevant aka Sturtevant | Source

Elaine Frances Sturtevant (née Horan; August 23, 1924 – May 7, 2014), also known professionally as Sturtevant, was an American artist. She achieved recognition for her carefully inexact repetitions of other artists’ works. via Wikipedia

Elaine Sturtevant D’après Martial Raysse, « PEINTURE A HAUTE-TENSION », ca. 1968

Elaine Sturtevant, Sturtevant’s Warhol Marilyn

#ElaineSturtevant #Sturtevant #ElaineFrancesSturtevant

[dogandcatcomics]

Source:  Elaine Frances Sturtevant (USA, 1924-2014).   Cover of catalog, Sturtevant: Drawings 1988-1965.  New York: Bess Cutler Gallery, 1988.  Per her wikipedia entry, she achieved recognition for her carefully inexact repetitions of other artists' works.

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Elaine Frances Sturtevant (1924 – 2014) Raysse Peinture à Haute Tension, 1969 (162 x 96.5 cm)  flocage, acrylique, néon et xerographie sur toile.

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An Interview with Isabelle Frances McGuire

by Ahnali Tran

Isabelle Frances McGuire (b. 1994) is an alumnus of the School of the Art Institute of Chicago with a BFA in film, video, and new media. They continue to reside in Chicago and have participated in a number of solo and group exhibitions in Chicago, New York, and San Francisco.

The questions of this interview are related to two exhibitions that took place in California in 2020 before and during the first lockdown. The earlier exhibition at From the Desk of Lucy Bull in Los Angeles between mid-February through early March included the work Digesting Duck Entry Position. This piece made a reappearance at gallery Et. Al in San Francisco. McGuire invites us to question the systems of commodification, isolation, and what the world will look like in the aftermath of the COVID-19 pandemic.

Isabelle Frances McGuire, 'Touch,' 2020; 'Target,' 2020; and 'April 10, 2020,' 2020. (Courtesy the artist and Good Weather)

AT: What was your time at SAIC like? How do you feel that it impacted your practice?

IM: SAIC was challenging but I loved it. The professors and the library were my favorite part. I struggled to get through it and ended up having to take summer school like a lot of others because of depression. I couldn’t make it to class even though I was obsessed with art and theory.

SAIC introduced me to what was possible in art. I used to resent the artists I wanted to be like because I found their practices to be so magical and thought I could never make work like them. I had to teach myself to shut up and just make attempts at that kind of magic. SAIC taught me that experimentation is key and that all tools are available to me.

AT: Are you fascinated by any new trends online or around you?

IM: I am fascinated by the aesthetic choices people make as we slowly lose agency through capitalism and crawl deeper into climate disaster. Heavy concepts turn cute and removed, like the “Avant Apocalypse” fashion trend. Children spend their time interacting with glass screens that don’t stimulate their sense of touch so things like Pop-It fidget toys get invented. The most banal, ignored objects and trends actually are very telling of whats happening to people during this moment in our evolution.

AT: Who/what do you feel are your influences as of late?

IM: Mike Kelley, Rosemary Trockel, Elaine Sturtevant’s artist talks, Cyberpunk Novels, the CCRU, and lots of music. Interfaces, Cybernetics, Deleuze and Guattari. Synthesizers other machines made to create abstraction.

Digesting Duck Entry Level Position, Isabelle

AT: I was very fascinated by the work that you created for P**** B**** ARENA, especially the return of Digesting Duck Entry Level Position. Do you feel like the work’s meaning changed having been exhibited before the COVID-19 pandemic and again during it?

IM: Absolutely. Digesting Duck Entry Level Position was a very snarky piece. I made it in anger and jest. The piece is basically a service worker/self portrait. When it was exhibited before COVID it was kind of a spectacle, more playful and ridiculous. During lockdown tho, it took on a way more serious tone because the lives of the working class were at stake. People lost so much so quickly. So, this vomiting sculpture felt like a representation of absolute disgust at the situation. The jest or joy was gone.

AT: How do you think the COVID-19 pandemic will affect art, artists, and the way that viewers engage with artwork in the future?

IM: I really don’t know. So far it seems like most people are trying to rebuild their communities and rethink the way they interact socially. Prioritizing things that really matter to them and with less patience for BS. People realized how much they need each other. Hopefully that makes for better artists.

AT: Do you have any advice for SAIC students or people existing at this present moment? IM: Don’t let other people tell you what good art is. Don’t let them tell you being an artist is a waste of time. Define everything for yourself and never stop experimenting. Introspection will show you much about the macro. Build a healthy community for yourself. Listen to your tiny impulses, be open, and try to explore subjects that make you uncomfortable. If you give all, there is n

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STURTEVANT

Elaine Frances Sturtevant, también conocida profesionalmente como Sturtevant, era una artista estadounidense. Ella logró el reconocimiento por sus repeticiones cuidadosamente inexactas de las obras de otros artistas. Nació en 1924 y falleció en 2014.

IMAGEN 1 - Warhol Diptych, Diptych - silkscreen inks, synthetic polymer and acrylic on canvas

IMAGEN 2 - STUPIDITY, 2013, Digital film, color, sound

IMAGEN 3 - Duchamp Untitled, 1997, 15 × 13 3/5 in, Photograph and laser photocopy collage on paper, 38 × 34.5 cm

IMAGEN 4 - Trilogy of Transgression (Stills), 2004, 3 channel video installation, Edition of 5 + 2AP

https://www.moma.org/calendar/exhibitions/1454

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Mulheres na Pop Art: 8 artistas que deixaram suas marcas

Ao longo da história da arte ocidental, as mulheres eram frequentemente vistas através dos olhos masculinos, como sujeitos ou objetos. Com a ascensão do Movimento de Arte Feminista na década de 1960, as mulheres artistas começaram a se redefinir e a narrar novamente a história.

O trabalho de mulheres na Pop Art lembrava o de seus colegas do sexo masculino, oscilando em estilo entre o expressionismo abstrato e o minimalismo, o culto à mercadoria e a crítica capitalista. No entanto, sua linguagem visual e narrativa costumavam ser mais militantes, críticas e feministas.

Nascida nos anos cinquenta, a Pop Art mergulhou completamente na experiência de vida mundana, apagando de uma vez por todas as fronteiras entre alta e baixa cultura, arte e produção em massa. No entanto, dentro desse movimento que levou o mundo da arte a uma tempestade, o trabalho das artistas pop art era frequentemente marginalizado.

Negligenciado por décadas, o trabalho de mulheres na Pop Art agora está ganhando uma melhor compreensão e reconhecimento por suas contribuições e desafios ao movimento. Essas pioneiras estavam focadas em mudar o olhar masculino objetificador e o olhar feminino objetivado. Trabalhando na estética da Pop Art, seus trabalhos estavam intimamente ligados ao surgimento da arte feminista que explorava os papéis sociais das mulheres e sua sexualidade.

Mulheres na Pop Art:

1 – Pauline Boty (1938-1966), Londres

Foi uma das fundadoras do movimento britânico da Pop art e a única pintora mulher do movimento na ala britânica. As pinturas e colagens de Boty muitas vezes expressou a alegria na feminilidade, autoconfiança e sexualidade feminina, e também a crítica ostensiva ou implícita do “mundo masculino” em que ela morava. Sua arte rebelde, combinada com seu estilo de vida, de espírito livre, fez Boty uma porta-voz feminista em 1970.

Acesso à imagem

2 – Rosalyn Drexler (1926), EUA

É uma artista americana, escritora. Embora seus primeiros trabalhos tenham sido esculturas, ela ficou mais conhecida por suas obras multimídia da cultura pop, conjuntos de objetos, pinturas  e diversas imagens encontradas. Seu trabalho tem recebido a atenção da crítica renovada depois de sua exposição retrospectiva sobre sua carreira inaugurada no Museu de Arte Rose, em fevereiro de 2016. Drexler vive e trabalha em Newark, New Jersey. Ela é representada exclusivamente pela Garth Greenan Gallery, Nova York.

Rosalyn Drexler (American, b. 1926), “Self-Portrait,” 1964. Acrylic and paper collage on canvas, 40 x 30″. Collection of Beth Rudin DeWoody. © 2017 Rosalyn Drexler / Artists Rights Society (ARS), New York.

3 – Sturtevant (1924-2014), Lakewood, Ohio, EUA

Elaine Frances Sturtevant, mais conhecida simplesmente como “Sturtevant”, foi uma artista americana. Ela alcançou o reconhecimento por suas repetições cuidadosamente inexatas de obras de outros artistas que prefigurou apropriação.

Martial Raysse Peinture Haute tension 1965 Technique mixte et néon sur toile (162 x 5 x 975cm)

4 – Irmã Mary Corita Kent (1918-1986), Fort Dodge, Iowa, EUA

Corita Kent foi católica, freira, artista e educadora. Ela trabalhou quase exclusivamente com serigrafia, a ajudando se estabelecer como um fine art médio. Ela desenvolveu métodos inovadores em serigrafia, testando os limites do meio bidimensional. Sua obra, com suas mensagens de amor e paz, foi particularmente popular durante os levantes sociais de 1960 e 1970. Depois de um diagnóstico de câncer no início de 1970, ela entrou em um período extremamente prolífico em sua carreira, criou o design no tanque de armazenamento de GNL em Boston, Rainbow Swash, e a versão de 1985 do carimbo especial “Love” do Serviço Postal dos Estados Unidos.

Acesso à imagem

5 – Evelyne Axell (1935-1972), Namur, Bélgica

Foi uma pintora Pop. Se tornou mais conhecida por suas pinturas psicodélicas, eróticas de nus femininos e autorretratos em acrílico que se misturam os impulsos hedonistas e Pop da década de 1960.

Evelyne Axell, Erotomobile, 1966, oil on canvas and tyre, 150 x 150 cm, © ADAGP, Paris

6 – Marta Minujin (1943), San Telmo, Buenos Aires

É uma argentina conceitual e artista performática. Marta Minujín nasceu no San Telmo, bairro de Buenos Aires. Ela conheceu um jovem economista, Juan Carlos Gómez Sabaini, e se casou com ele em segredo em 1959; o casal teve dois filhos. Uma estudante no Instituto Universitário Nacional de Arte, ela exibiu primeiramente seu trabalho em um show de 1959 no Teatro Agón. A bolsa de estudos da Fundação Nacional de Artes lhe permitiu viajar para Paris como uma das jovens artistas argentinas apresentadas em Pablo Curatella Manes e Trinta Argentinos da Nova Geração, uma exposição que ocorreu em 1960 na Bienal de Paris.

Pasion + Pasion = Pasion, Marta Minujin 2015

7 – Dorothy Grebenak (1913-1990), Oxford, Nebraska

Foi uma artista pop, teve um lado autodidata, se tornou conhecida por seus grandes tapetes de lã, cartões de troca de beisebol, caixas de marés e notas de dólar. Em 1948, Dorothy produziu tapetes, que inicialmente vendia na loja no Brooklyn Museum. Seus tapetes enganchados diferiam dos artesãos contemporâneos “arte de fibra” de duas maneiras importantes: em primeiro lugar, o seu Pop imagery a tornava mais fina do que a arte popular; segundo, eles não foram destinados para uso no chão, mas para ser pendurado na parede como seria uma pintura.

Dorothy Grebenak, Two Dollar Bill, c.1964, Wool hooked rug, 30 x 73″, Collection of Kimiko Powers

8 – Marisol (1930-2016), Paris, França

Marisol Escobar, foi escultora da Pop Art. Filha de pais venezuelanos, ela fez seus primeiros trabalhos em terracota.

Marisol Escobar Fair Use. Added: 31 Jul, 2013 by yigruzeltil. max resolution: 399x417px 

Veja também:

O que é a arte feminista?

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Mulheres na Pop Art: 8 artistas que deixaram suas marcas Publicado primeiro em https://arteref.com

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The works of Elaine Sturtevant (known by her surname) cause a double take; what at first looks like a painting by Andy Warhol or Jasper Johns is actually her own work, appropriating the forms and techniques of the original to a disturbing degree of accuracy. Since 1964, Sturtevant has appropriated the work of her male contemporaries to question the hierarchy of gender, originality, and authorship, as well as the structures of art and culture. In fact, Warhol even acquiesced to let Sturtevant use his screen maker to produce the same Marilyn screen that he used in his own work. As Sturtevant recalls, when Warhol was asked the details of his process, he would tell people to "ask Elaine."

repost from: https://www.harpersbazaar.com/culture/art-books-music/g7916/best-female-artists/

Elaine Frances Sturtevant (née Horan; August 23, 1924 – May 7, 2014), also known professionally as Sturtevant, was an American artist. She achieved recognition for her carefully inexact repetitions of other artists' works.

via Wikipedia

photo 2 :  D’après Martial Raysse, « PEINTURE A HAUTE-TENSION », ca. 1968