#Eduardo Costa AGRESSIVO
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AGRESSIVO: Eduardo Costa manda seguranças baterem em fã durante show e rapaz é espancado: “Tira ele e dá uns tapas nele pra mim”
AGRESSIVO: Eduardo Costa manda seguranças baterem em fã durante show e rapaz é espancado: “Tira ele e dá uns tapas nele pra mim”
Confusão parece ser o sobrenome de Eduardo Costa. Não bastassem as opiniões contraditórias proferidas nas redes sociais, o sertanejo voltou a polemizar. Desta vez, nos EUA. Posts & páginas populares
INSENSÍVEL: Jornalista Isabela Scalabrini da Globo Minas desrespeita vitimas da catástrofe em Brumadinho e vira assunto no Trending Topics , VEJA VIDEOS
DESPEDIDA: Corpo de Wagner Montes será cremado…
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#Eduardo Costa#Eduardo Costa AGRESSIVO#Eduardo Costa estelionatário#Eduardo Costa FAZ BESTEIRA#Eduardo Costa manda seguranças baterem em fã#Eduardo Costa POLEMICO
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Você já chegou do treino pesado na academia e percebeu seu cabelo com um aspecto pesado, oleoso, quebradiço e sem brilho? Na verdade, o suor compromete os fios por conter cloreto de sódio, o que desidrata o cabelo e pode até mesmo prejudicar o equilíbrio do couro cabeludo. "Em excesso, o suor pode alterar o pH do couro cabeludo e desequilibrar sua microbiota, o que pode contribuir para a proliferação de fungos e aumento da seborréia", explica o especialista em cabelos Alex Eduardo Domingos, Diretor de P&D e um dos fundadores da JustForYou, marca pioneira na personalização de produtos para cabelos no Brasil. Mas, não precisa abandonar a academia para manter as madeixas intactas! Existem alguns cuidados que podem ser essenciais para quem pratica atividade física. O mesmo vale para quem vai curtir um dia de sol na praia ou ao ar livre e até mesmo quem mora em regiões quentes e úmidas, principalmente com a chegada da primavera. “Existe um conjunto de agentes externos, além do suor, como vento, poluição, raios solares, assim como a água da piscina e do mar, que danificam o cabelo e deixam os fios menos resistentes, propensos a problemas como queda e caspa”, conta Alex. Confira alguns cuidados para blindar os fios do suor: 1. Faça penteados Manter o cabelo preso pode ajudar a proteger os fios dos efeitos do suor e mantê-los longe das costas e ombros. Por isso, vale apostar em rabos de cavalo, coques, tranças e presilhas ou faixas, para quem tem franja. "É importante optar por um penteado que evite o atrito entre os fios. Também não é indicado prender muito forte ou usar elásticos sem revestimento em tecido para evitar a quebra das fibras do cabelo”, explica o especialista. 2. Aposte em fórmulas limpas Algumas fórmulas são desenvolvidas a partir de ativos naturais que limpam sem ressecar os fios. Então, além de lavar os cabelos após suar, é importante escolher produtos sem sulfatos, que podem retirar a camada natural de proteção dos fios; sem sal, para não ressecar ainda mais a fibra, e sem químicos agressivos, como petrolatos e parabenos, indica Alex, que é engenheiro químico. “Existem alguns ingredientes que ajudam a proteger o cabelo e também a devolver os nutrientes perdidos durante a transpiração, como a manteiga de manga, que possui forte ação umectante, emoliente e nutritiva, impede a perda de água e protege contra a radiação UV. Outro ativo importante é o D-pantenol (ou pró-vitamina B5), que atrai e retém a umidade, além de combater radicais livres - responsáveis pelo envelhecimento precoce das células. Também estimula a renovação da pele e combate as descamações no couro cabeludo, o que ajuda a deixar o cabelo com mais brilho e maciez”. 3. Faça do leave-in seu melhor amigo Para blindar o cabelo durante e após o exercício físico, o uso de um leave-in é muito indicado. O produto é um coringa que, além de ajudar na finalização e no day after, protege os fios do suor excessivo, da poluição e das altas temperaturas. “É importante escolher fórmulas com filtro UV, que garante proteção solar, e com óleos naturais na composição, que evitam a perda de água da fibra capilar”, destaca Alex.
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AO VIVO: CPI da Covid-19 ouve o ex-ministro Ernesto Araújo; acompanhe
Na abertura da terceira semana de depoimentos, a CPI da Covid-19 ouve, nesta terça-feira, 18, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, que deixou o cargo no fim de março, após intensa pressão das principais lideranças do Congresso Nacional. Entre os membros da comissão, prevalece a avaliação de que as oitivas serão de extrema importância para esclarecer detalhes sobre a atuação do governo do presidente Jair Bolsonaro, sobretudo na compra de vacinas contra o novo coronavírus, a existência de um suposto “gabinete paralelo” de assessoramento do Palácio do Planalto e a insistência no chamado “tratamento precoce”. Além de Araújo, estão marcados para esta semana os depoimentos de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, e Mayra Pinheiro, secretária da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, conhecida como “capitã cloroquina”.
O grupo majoritário da CPI, conhecido como G7, formado pelos senadores independentes e de oposição ao governo federal, querem saber quais os impactos causados pelas declarações de Ernesto Araújo e de interlocutores próximos a ele contra a China, principal fornecedora de insumos para a produção de vacinas. Os parlamentares também acreditam que o ex-chanceler poderá explicar qual é o grau de influência do assessor para assuntos internacionais da presidente da República, Filipe Martins – em seu depoimento à comissão, Carlos Murillo, ex-presidente da Pfizer no Brasil, disse que Martins e o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, participaram de uma reunião com representantes da farmacêutica no Palácio do Planalto. Depois dessa revelação, o senador Humberto Costa (PT-PE) apresentou requerimento para convocá-los.
“[O ponto central do depoimento do ex-chanceler deve ser] A dificuldade que a gestão dele no Ministério das Relações Exteriores criou para o enfrentamento à pandemia, desde as provocações desnecessárias com a China, esse conflito que não tem nenhum sentido, passando pela política subalterna aos interesses do governo Trump, nos Estados Unidos, e pela postura em relação à Organização Mundial de Saúde, que sempre foi de desqualificá-la. O Brasil poderia ter tido uma participação mais incisiva no consórcio da OMS para adquirir vacinas”, disse o petista à Jovem Pan. Acompanhe a cobertura abaixo:
09:38 – Marcos do Val sugere troca na relatoria da CPI da Covid-19
O senador Marcos do Val (Podemos-ES), suplente da CPI da Covid-19, propôs uma troca na relatoria da comissão: Renan Calheiros (MDB-AL) pelo vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O parlamentar do Podemos disse que Rodrigues seria um relator “menos passional” e “menos agressivo” em relação aos depoentes. Marcos do Val também citou que convocados têm procurado o Supremo Tribunal Federal para pleitear o direito de ficar em silêncio. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) disse que “é bom a gente ver algumas pessoas pedirem auxílio do Supremo”. “Até outro dia queriam tacar fogo no supremo, fechar o STF. Agora estão atrás, pedindo auxílio para que possam chegar aqui e ficarem calados”, afirmou Aziz.
09:23 – Começa a sessão desta terça-feira
O presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), abre os trabalhos desta terça-feira. Em breve, será ouvido o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo.
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Barroca reconhece dificuldades ofensivas do Botafogo e explica mudanças no time
Veja coletiva com o treinador alvinegro após derrota por 2 a 0 para o Corinthians Melhores momentos de Botafogo 0 x 2 Corinthians pela 27º do Brasileirão O Botafogo não conseguiu dar sequência à reação que iniciou na última rodada e foi derrotado pelo Corinthians por 2 a 0 na tarde deste domingo, no Nilton Santos. É a sétima derrota do time em casa no Brasileirão. O técnico Eduardo Barroca falou sobre a dificuldade ofensiva da equipe, que pouco criou e incomodou o adversário em casa. – O Botafogo até teve uma chance antes dos dez segundos. Na minha visão, até o gol do Cazares, o jogo estava equilibrado, sem oportunidades claras para as duas equipes. Preciso reconhecer que o Botafogo não teve um jogo ofensivo bom. Após o gol do Cazares, o jogo ficou mais confortável para o Corinthians e, no segundo tempo, a gente precisou se abrir e arriscar. – Usamos dois atacantes, dois pontas, fechei o jogo com o Rhuan de ala, fizemos todas as tentativas para sermos mais agressivos, mas o Corinthians não nos deu muitas possibilidades, tem uma linha defensiva muito experiente e, jogando com a vantagem, fez um jogo mais confortável. Tivemos problemas para criar não só pelas individualidades, mas a bola não queimou no pé do Corinthians, o que dificultou pra gente. + Atuações: Victor Luis não funciona no ataque, e defesa falha + Benevenuto cobra espírito de decisão: “Quando perde a bola, vira as costas e desiste” Eduardo Barroca em Botafogo x Corinthians André Durão/ge Para tentar surpreender o adversário, Barroca mandou a campo uma formação diferente, com Victor Luis como ponta. O lateral não se adaptou bem, e o Botafogo manteve o jogo no meio de campo e foi praticamente nulo no ataque na primeira etapa. O treinador justificou a escolha. – A ideia era uma manutenção da equipe que fez boa partida contra o Coritiba, principalmente a linha defensiva. O Victor vinha de suspensão, jogador experiente e que nos daria possibilidade de uma dobra do lado esquerdo para neutralizar o jogo de Gustavo Mosquito e Fagner. O fato de termos tomado um gol no primeiro tempo fez com que precisássemos tomar uma atitude no intervalo para fazer a equipe ter uma profundidade maior, por isso minha opção pelas trocas. Com a derrota, o Botafogo manteve os 23 pontos, foi ultrapassado pelo Goiás e vai terminar o ano na vice lanterna do Brasileirão. O time terá nove dias para se preparar para o próximo compromisso, contra o Athletico-PR, no dia 6 de janeiro, às 19h15, no Nilton Santos, pela 28ª rodada do Brasileirão. Outras respostas de Barroca: Escalações diferentes nos cinco jogos – A gente teve algumas situações de suspensão e nem tem alternado tanto a questão da formação, tenho trabalhado praticamente com uma única formação e com alternância pra segundo tempo com a gente tendo que buscar resultado. Sobre a quantidade de jogadores utilizados, tem muito a ver com o momento que a gente vive e com minha necessidade de encontrar uma formação que nos dê consistência de repetição de equipe. É algo que o treinador busca desde que tenha segurança para entregar resultados. – Vou continuar buscando todas as alternativas, confio muito na equipe, entendo que a situação é adversa, mas temos que continuar com trabalho, confiança, correções e assumindo as reponsabilidades. Nosso intuito era pressionar o Corinthians, criar mais oportunidades, infelizmente não conseguimos. Vamos aproveitar o que esse jogo vai nos dar de aprendizado para a próxima partida. Dificuldades do Botafogo – Achei o jogo equilibrado até o gol do Corinthians, sem muitas oportunidades de gol pros dois lados. Nossa ideia era usar o Warley e o Victor atacando as costas da linha de quatro do Corinthians, mas eles controlaram bem essa profundidade. Acabou que ficamos com a bola muito numa zona frontal, trocando passes e com dificuldades de profundidade, porque nos faltou chegar mais à frente, ataque às costas, aproximação, o passe mais vertical. – No intervalo eu fiz imediatamente uma primeira troca, mudando nossa estrutura para um jogo com dois atacante e uma linha de três por trás deles, acabamos fazendo um jogo mais direto, mas não ganhamos muitos duelos, nos faltou aproximação para ganhar as bolas. Tentamos de todas as formas, mas não foi suficiente. Mérito do Corinthians e aprendizado para a gente. Faltou vontade ou pesou parte física? – Com certeza não faltou determinação. A gente começou pressionando, marcando em cima, criando dificuldades, mas o Corinthians tem bom nível, jogadores experientes e, depois da vantagem, conseguiu jogar confortável muito mais por questões coletivas. Aproveitaram as oportunidades nos contra-ataques e ficamos aquém do que imaginávamos. Marcinho – Tive uma conversa com ele, realmente não vai ficar. O contrato se encerra no final do ano e, diante de um problema físico que ainda tem, tomei a decisão de não relacioná-lo hoje. Foi uma decisão minha.
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Eduardo Bolsonaro compartilha tuíte criticando assassinato de Agatha
Eduardo Bolsonaro usou seu perfil no Twitter para se manifestar, de forma indireta, sobre o assassinato da menina Agatha, de 8 anos de idade, que morreu após levar um tiro nas costas da polícia do Rio de Janeiro, no último fim de semana.
Na noite do domingo, 22, o deputado federal (PSL-SP) compartilhou o post de Márvio Lúcio criticando a repercussão em torno do crime nas redes sociais, por parte de uma série de personalidades da mídia.
“Só de [olho] na lacração fazendo campanha contra a violência no Rio… Desculpa, mas tem muitos ali que todos sabem que gostam muito da farinha e da erva… Alimentam o mecanismo e querem bancar a paz? Hipocritas! É o Poste mijando no cachorro”, escreveu o humorista.
Morte da pequena Ágatha é recebida com silêncio por Bolsonaro e Witzel
Anteriormente, o filho de Jair Bolsonaro (PSL) assistiu ao novo filme do Rambo, protagonizado por Sylvester Stallone, e ironizou a população fazendo uma comparação inusitada:
“Assisti o filme do Stalone no cinema. Um militar veterano de guerra que vinga a morte da sobrinha. Essa pegada família protagonizada por um militar realmente não deve agradar muita gente. Quem não curte pode ver teletubbies que é menos agressivo”, comentou.
Assisti o filme do Stalone no cinema. Um militar veterano de guerra que vinga a morte da sobrinha. Essa pegada família protagonizada por um militar realmente não deve agradar muita gente. Quem não curte pode ver teletubbies que é menos agressivo… pic.twitter.com/OoyFrJVtyr
— Eduardo Bolsonaro
(@BolsonaroSP) September 22, 2019
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Veja também: Fábio Assunção marca presença no velório da menina Ágatha
Eduardo Bolsonaro compartilha tuíte criticando assassinato de Agathapublicado primeiro em como se vestir bem
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Najila Trindade mentiu em acusação contra Neymar e ex-marido resolve abrir o jogo: “Não houve estupro”
Najila Trindade acusou o jogador Neymar de estupro (Foto: Reprodução/SBT)
Modelo foi desmascarada pelo ex-marido que afirmar que ela não foi estuprada
O caso Neymar e Najila Trindade continua dando o que falar, e a cada instante acontece uma reviravolta nas investigações. Nesta quinta-feira (25), o ex-marido da modelo, Estivens Alves resolveu abrir o jogo de uma vez por toda e desmascarar a mãe do seu filho, durante uma longa entrevista concedida ao site da revista Isto É.
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Segundo Estivens, Najila Trindade mentiu de forma descarada, pois, o estupro de fato não aconteceu. Ele estava guardando esse segredo a sete chaves, porém, não aguentou a pressão e resolveu abrir o jogo. Estivens ainda disse que fala com Najila, dia sim, dia não, por conta da necessidade do contato dela com o filho, que está sob os seus cuidados.
Estivens Alves, ex de Najila Trindade, abriu o jogo e desmascarou modelo (Foto: Reprodução/Youtube)
Apesar de não querer revelar onde os dois estão neste exato momento, ele garantiu que estão bem instalados. De acordo com Estivens Alves, um dia após o encontro com Neymar, Najila havia ligado para ele, porém, em momento algum, falou ter sido estuprada pelo jogador. A modelo apenas teria falado que estava triste e acusou o atleta de ter sido agressivo e ‘escroto’.
Por outro lado, ele confirmou que sim, o polêmico vídeo de sete minutos existe. Ele, inclusive, é a única pessoa que diz ter visto o tal vídeo, gravado em um hotel de Paris. De acordo com Najila Trindade, o seu tablet com as imagens onde incriminam Neymar foi roubado do seu apartamento, e até então, não se sabe onde o mesmo encontra-se e nem quem o teria roubado.
+Mara Maravilha após ser desprezada por Xuxa, recebe proposta espetacular de marca famosa
O caso, vale dizer, recentemente passou a ser investigado pela Justiça. Segundo informações do UOL, a Justiça solicitou todas as informações referentes as investigações feitas pela Polícia de São Paulo e do Rio de Janeiro. Na solicitação feita pela Justiça foi exigida todas as apurações feitas sobre o caso do suposto estupro, além das investigações relacionadas com o suposto furto que teria acontecido no apartamento de Najila e também as investigações referentes a exposição de fotos íntimas da modelo que foram compartilhadas no Instagram do jogador.
O jogador Neymar e a modelo, Najila Trindade (Foto: Montagem)
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Najila Trindade mentiu em acusação contra Neymar e ex-marido resolve abrir o jogo: “Não houve estupro”
Najila Trindade acusou o jogador Neymar de estupro (Foto: Reprodução/SBT)
Modelo foi desmascarada pelo ex-marido que afirmar que ela não foi estuprada
O caso Neymar e Najila Trindade continua dando o que falar, e a cada instante acontece uma reviravolta nas investigações. Nesta quinta-feira (25), o ex-marido da modelo, Estivens Alves resolveu abrir o jogo de uma vez por toda e desmascarar a mãe do seu filho, durante uma longa entrevista concedida ao site da revista Isto É.
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Segundo Estivens, Najila Trindade mentiu de forma descarada, pois, o estupro de fato não aconteceu. Ele estava guardando esse segredo a sete chaves, porém, não aguentou a pressão e resolveu abrir o jogo. Estivens ainda disse que fala com Najila, dia sim, dia não, por conta da necessidade do contato dela com o filho, que está sob os seus cuidados.
Estivens Alves, ex de Najila Trindade, abriu o jogo e desmascarou modelo (Foto: Reprodução/Youtube)
Apesar de não querer revelar onde os dois estão neste exato momento, ele garantiu que estão bem instalados. De acordo com Estivens Alves, um dia após o encontro com Neymar, Najila havia ligado para ele, porém, em momento algum, falou ter sido estuprada pelo jogador. A modelo apenas teria falado que estava triste e acusou o atleta de ter sido agressivo e ‘escroto’.
Por outro lado, ele confirmou que sim, o polêmico vídeo de sete minutos existe. Ele, inclusive, é a única pessoa que diz ter visto o tal vídeo, gravado em um hotel de Paris. De acordo com Najila Trindade, o seu tablet com as imagens onde incriminam Neymar foi roubado do seu apartamento, e até então, não se sabe onde o mesmo encontra-se e nem quem o teria roubado.
+Mara Maravilha após ser desprezada por Xuxa, recebe proposta espetacular de marca famosa
O caso, vale dizer, recentemente passou a ser investigado pela Justiça. Segundo informações do UOL, a Justiça solicitou todas as informações referentes as investigações feitas pela Polícia de São Paulo e do Rio de Janeiro. Na solicitação feita pela Justiça foi exigida todas as apurações feitas sobre o caso do suposto estupro, além das investigações relacionadas com o suposto furto que teria acontecido no apartamento de Najila e também as investigações referentes a exposição de fotos íntimas da modelo que foram compartilhadas no Instagram do jogador.
O jogador Neymar e a modelo, Najila Trindade (Foto: Montagem)
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Berço do clã Bolsonaro, região do norte da Itália se agita com disputa no Brasil
A notícia se espalhou rápido no início deste mês e pegou quase todo mundo de surpresa: um descendente daquela não muito numerosa família do Vêneto, no norte da Itália, estava perto de se tornar o próximo presidente do Brasil.
Logo após o primeiro turno, quando o candidato Jair Bolsonaro (PSL) obteve 46% dos votos válidos, começou uma intensa movimentação nos arquivos e registros paroquiais de Anguillara e San Martino di Vinezze, municípios-irmãos separados pelo extenso rio Ádige. Neles ainda vivem algumas dezenas de Bolzonaro – com z, em sua forma original em italiano.
Foi na primeira localidade que Luigi Polo, o prefeito, um obcecado com a história local, encontrou os registros que comprovavam: o presidenciável brasileiro tem sua origem em Anguillara. Foi ali que nasceu seu bisavô Vittorio Bolzonaro, que emigrou para o Brasil em abril de 1888, aos dez anos, na companhia do pai, da mãe e de outros dois irmãos. Semanas depois do embarque em Gênova, a família chegou ao porto de Santos, no Estado de São Paulo, onde cresceu e mantém raízes ainda hoje.
Angelo, o filho de Vittorio nascido no Brasil anos mais tarde, casou-se com uma brasileira descendente de alemães, e em 1927 o casal teve Percy Geraldo. Vinte e oito anos depois, nascia o terceiro dos seis filhos de Percy, Jair Messias Bolsonaro, batizado com o nome de um famoso jogador do Palmeiras (time do coração do pai) na década de 1950.
Neste domingo, as urnas podem consagrar Jair Bolsonaro como o 38º presidente da história brasileira. Seja lá qual for o resultado, contudo, o clã que leva seu sobrenome já fez história – consolidada ainda no primeiro turno.
Eduardo Bolsonaro, um dos filhos, foi reeleito deputado federal com a maior votação da história. Flávio, seu irmão, deputado estadual pelo Rio de Janeiro até agora, foi eleito para o Senado. Carlos, outro filho do capitão e vereador do Rio, não se candidatou, mas é um dos coordenadores da campanha do pai.
Na árvore genealógica da família de origens modestas, dedicada no passado à agricultura e ao comércio, trata-se de um feito e tanto: jamais algum dos Bolzonaro – abrasileirado conforme a pronúncia do dialeto do Vêneto, que pronuncia o som do S no lugar do Z – chegou tão longe.
O único inconveniente, para os desconhecidos parentes italianos, é a posição política do descendente brasileiro: o discurso agressivo e considerado autoritário, ainda uma novidade para a maioria deles, gera perplexidade.
Tronco familiar
O primeiro Bolzonaro a emigrar para a América do Sul, segundo os registros disponíveis em Anguillara, foi exatamente o ramo do qual descende o capitão reformado do Exército. Vittorio, o bisavô do brasileiro, tinha dez anos quando deixou a Itália, à época imersa na pobreza.
Ele acompanhou o pai, Angelo, nome reincidente em várias gerações da família, tanto na Itália quanto no Brasil – um dos irmãos de Bolsonaro chama-se Angelo.
Pelos menos outros 13 integrantes dos Bolzonaro deixaram a região do Vêneto naqueles anos para tentar a sorte do outro lado do Atlântico. Mas o contato entre os que ficaram e os que se mudaram se perdeu com o tempo.
A ascendência italiana do capitão também vem do lado materno. A família de Olinda Bonturi, sua mãe, é originária da Toscana e também emigrou para o Brasil no final do século 19.
As guerras que agitaram a Europa na primeira metade do século passado causaram baixas na família Bolzonaro – segundo um dicionário com as origens dos sobrenomes do Vêneto, o nome deriva de "bolzon", que significa dardo, flecha.
No arquivo de Anguillara consta que morreu em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, num hospital militar de Senigália, cidade na costa italiana ao sul do Vêneto, Luigi Bolzonaro, um parente de outra parte da família. Ele integrou o Exército italiano aliado do nazismo. "Provavelmente ele morreu após ser ferido no campo de batalha, não temos como precisar", contou Luigi Polo.
Décadas antes, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-18), a vítima foi Diego Bolzonaro – esse conflito deixou muito mais mortos na região do Vêneto que a guerra seguinte.
Terra
Os Bolzonaro estão espalhados, em sua maioria, entre Rovigo, cidade de 60 mil habitantes, Anguillara e San Martino di Venezze, distantes da primeira cerca de 15 km.
Com o ambiente predominantemente rural – ainda se veem burros nos seus pastos, animal que se tornou raro na Europa nos últimos anos –, os dois municípios têm quase a mesma população (cerca de 4 mil habitantes) e um problema em comum: a crise demográfica que leva muitos dos seus jovens a buscarem trabalho em outro lugar.
O destino não é mais outro continente: agora os locais mais procurados são as cidades mais prósperas da região, como Bolonha, Padova, Verona e Ferrara.
Em Anguillara, particularmente, os efeitos da crise são visíveis no casario decadente e modesto em comparação aos imóveis novos do município-irmão do outro lado do rio.
Na via Canareggio, onde no século 19 vivia a maior parte dos Bolzonaro, restaram alguns deles – a cidade tem pouco mais de 50 pessoas com o sobrenome da família, contra 26 que moram em San Martino di Venezze.
O aposentado Emilio Bolzonaro, de 74 anos, que vive na rua originária dos seus antepassados, só soube ser parente distante do presidenciável na semana passada, ao ser procurado pelo prefeito Polo, que buscava por informações.
Emilio diz não se importar com política, para ele uma "abstração". "Se eu te falar que nunca vi uma declaração dele você acredita?".
Na paróquia da cidade, outro alvo das buscas, o padre Claudio Michelotto encontrou os registros de batismo do bisavô do candidato do PSL. Esses documentos, se a família brasileira assim desejar, poderão ser usados para um futuro pedido de dupla-cidadania. Jair Bolsonaro já disse que, se perder a eleição, uma das possibilidades é se mandar para o país de seus antepassados.
Procurado por meio de sua assessoria para falar sobre os parentes italianos, ele não respondeu.
A grande imigração italiana no final do século 19 levou para o Brasil, segundo o IBGE, mais de 1,2 milhão de pessoas no período de 1876 a 1920. Quase um terço – mais de 365 mil pessoas – era proveniente do Vêneto. Os destinos eram as fazendas de café de São Paulo ou Estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais.
Nos últimos anos, segundo informam Luigi Polo e seu colega Vinicio Piasentini, prefeito de San Martino di Venezze, aumentaram os pedidos de brasileiros por dupla-cidadania. A solicitação requer pesquisa nos arquivos em busca de informações dos antepassados. Os dados relativos aos Bolsonaro nunca haviam sido pesquisados antes.
Filiados ao Partido Democrático, de centro-esquerda e hoje em oposição ao governo italiano, Polo e Piasentini impuseram diferenças na administração dos respectivos municípios em relação ao atual momento da política italiana – o ponto principal é a abertura no acolhimento aos imigrantes, transformados em inimigos pelo governo de direita.
O atual governador da região do Vêneto, Luca Zaia, da Liga (antes chamada de Liga Norte), partido de extrema-direita italiano, hoje um dos mais populares no país, fez contatos nesta semana com prefeitos da região para tentar organizar uma possível festa em caso de vitória de Jair Bolsonaro no domingo – afinal, trata-se de um filho ilustre do Vêneto, ainda que muito distante.
Zaia é aliado de Matteo Salvini, outro representante da Liga e homem forte do governo italiano, que já fez declarações públicas de apoio a Bolsonaro.
Polo e Piasentini, no entanto, são categóricos: eles esperam que o descendente dos Bolzonaro não seja eleito. O argumento é o extremismo do candidato, aspecto que desagrada também outros parentes.
Em Rovigo, o aposentado Franco Bolzonaro, 64 anos, descobriu a existência do parente distante no dia 6 de setembro, quando viu no telejornal a notícia de que um candidato à Presidência no Brasil havia sido esfaqueado.
Após consultar os arquivos, nem ele conseguiu elucidar o grau de parentesco entre eles – acha que seu bisavô pode ser um primo do seu bisavô, já que os dois são da mesma geração. Franco relutou inicialmente em conversar sobre o primo distante.
Seu temor era, segundo disse, ser associado às ideias "exageradas" dele.
Assustada também ficou a bióloga Anna Bolzonaro, 26 anos, ao saber das declarações já feitas pelo candidato sobre mulheres, gays e tortura.
Moradora de Rovigo, ela disse ter recebido meses atrás, no Facebook, uma mensagem do presidenciável.
"Ele dizia que deveria ser meu parente distante. Não dei bola e esqueci aquele assunto. Até que no início deste mês eu li as notícias e vi que um Bolsonaro poderia ser eleito presidente do Brasil. Era a mesma pessoa."
Anna comenta que ainda não se acostumou com a ideia de um Bolzonaro se tornar presidente de um país como o Brasil. Ela conta que ainda está confusa: "Como pode alguém com esse discurso ser eleito?".
Fonte: BBC News Brasil
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Najila Trindade mentiu em acusação contra Neymar e ex-marido resolve abrir o jogo: “Não houve estupro”
Najila Trindade acusou o jogador Neymar de estupro (Foto: Reprodução/SBT)
Modelo foi desmascarada pelo ex-marido que afirmar que ela não foi estuprada
O caso Neymar e Najila Trindade continua dando o que falar, e a cada instante acontece uma reviravolta nas investigações. Nesta quinta-feira (25), o ex-marido da modelo, Estivens Alves resolveu abrir o jogo de uma vez por toda e desmascarar a mãe do seu filho, durante uma longa entrevista concedida ao site da revista Isto É.
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Segundo Estivens, Najila Trindade mentiu de forma descarada, pois, o estupro de fato não aconteceu. Ele estava guardando esse segredo a sete chaves, porém, não aguentou a pressão e resolveu abrir o jogo. Estivens ainda disse que fala com Najila, dia sim, dia não, por conta da necessidade do contato dela com o filho, que está sob os seus cuidados.
Estivens Alves, ex de Najila Trindade, abriu o jogo e desmascarou modelo (Foto: Reprodução/Youtube)
Apesar de não querer revelar onde os dois estão neste exato momento, ele garantiu que estão bem instalados. De acordo com Estivens Alves, um dia após o encontro com Neymar, Najila havia ligado para ele, porém, em momento algum, falou ter sido estuprada pelo jogador. A modelo apenas teria falado que estava triste e acusou o atleta de ter sido agressivo e ‘escroto’.
Por outro lado, ele confirmou que sim, o polêmico vídeo de sete minutos existe. Ele, inclusive, é a única pessoa que diz ter visto o tal vídeo, gravado em um hotel de Paris. De acordo com Najila Trindade, o seu tablet com as imagens onde incriminam Neymar foi roubado do seu apartamento, e até então, não se sabe onde o mesmo encontra-se e nem quem o teria roubado.
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O caso, vale dizer, recentemente passou a ser investigado pela Justiça. Segundo informações do UOL, a Justiça solicitou todas as informações referentes as investigações feitas pela Polícia de São Paulo e do Rio de Janeiro. Na solicitação feita pela Justiça foi exigida todas as apurações feitas sobre o caso do suposto estupro, além das investigações relacionadas com o suposto furto que teria acontecido no apartamento de Najila e também as investigações referentes a exposição de fotos íntimas da modelo que foram compartilhadas no Instagram do jogador.
O jogador Neymar e a modelo, Najila Trindade (Foto: Montagem)
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