#Editora Aprisco
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ritadcsc · 2 years ago
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Deus nos enxerga com os olhos do seu propósito.
Giulia Pepinelli em Minha melhor versão (p. 50)
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danilooliveiraribeiro · 5 years ago
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Conquistador de almas
Charles Haddon Spurgeon
É praticamente impossível um protestante nunca ter ouvido falar em Charles Haddon Spurgeon, ou pelo menos pelo seu último nome como ficou mais conhecido.
Quando Charles Spurgeon morreu em janeiro de 1892, Londres entrou em luto. Quase 60.000 pessoas vieram prestar homenagem durante os três dias em que seu corpo ficou em estado no Tabernáculo Metropolitano. Cerca de 100.000 se alinham nas ruas como uma parada fúnebre a três quilômetros de comprimento, seguida de seu carro funerário desde o Tabernáculo até o cemitério. Bandeiras voaram na metade do pessoal e lojas e bares foram fechados.
Spurgeon nasceu em Kelvedon, Essex, em uma família de clérigos. Seu pai e seu avô eram ministros não-conformistas (o que significa que eles não eram anglicanos), e as primeiras lembranças de Spurgeon eram de olhar para as fotos do livro o Peregrino de John Bunyan e o livro dos Mártires de John Foxe.
“Sua educação formal era limitada, mesmo para os padrões do século XIX: ele frequentou escolas locais por alguns anos, mas nunca obteve um diploma universitário. Ele viveu em Cambridge por um tempo, onde combinou os papéis de estudioso e assistente de ensino e foi brevemente ensinado em grego. Embora ele tenha evitado a educação formal, durante toda a sua vida ele valorizou o aprendizado e os livros, especialmente os de teólogos puritanos e sua biblioteca pessoal acabou excedendo 12.000 volumes.
Aos 15 anos, Spurgeon rompeu com a tradição da família ao se tornar batista. Ele atribuiu essa conversão a um sermão ouvido por “acaso” – quando uma tempestade de neve o levou para longe de seu destino em uma capela metodista primitiva. A experiência forçou Spurgeon a reavaliar sua ideia sobre, entre outras coisas, o batismo infantil. Dentro de quatro meses, ele foi batizado e ingressou em uma igreja batista.
Sua teologia, no entanto, permaneceu mais ou menos calvinista, embora ele gostasse de pensar em si mesmo como um “mero cristão”. “Eu nunca tenho vergonha de me declarar calvinista”, ele disse certa vez. “Não hesito em tomar o nome de Batista, mas se me perguntam qual é o meu credo, respondo: ‘É Jesus Cristo.’(christianitytoday.com/history/people/pastorsandpreachers/charles-spurgeon).
Feita essa breve apresentação cabe-nos trazer parte do que o grande pastor fez e trouxe na obra presente.
É interessante entender que antes de ser teólogo, Charles Haddon Spurgeon tinha um sentimento pastoral realmente perceptível e seus livros transparecem isso claramente, isso é de alta relevância entendermos pelo fato de muitos teólogos acabam focando apenas na parte técnica da disciplina e esquecem que antes de tudo o teólogo deve ter sentimento pastoral, o que muitos chamam de “cheiro de ovelha”, o verdadeiro pastor tem paixão e cuidado por suas ovelhas e está sempre presente para não deixar que o inimigo leve nenhuma delas.
Esse cheiro de ovelha o pregador e pastor Charles Spurgeon tinha de sobra, o mesmo era altamente dedicado à obra de Deus e ao cuidado pastoral e podemos nos dias de hoje perceber isso de maneira nítida em suas obras e seus escritos bem como seus sermões.
O renomado pregador da Palavra de Deus, Charles Haddon Spurgeon, expõe de forma clara e explícita a natureza e os aspectos principais da obra de ganhar almas para Cristo.
Diz ele: “Ganhar almas é a principal ocupação do ministro cristão. Na verdade, deveria ser a principal atividade de todo o verdadeiro crente.”
É interessante reparar no que o pastor batista está focado nessa obra, sua principal preocupação é de pastorear pastores, ou seja ensinar os ministros como estes devem agir e solidificar o seu ministério pastoral.
Para Spurgeon os pastores devem colocar os princípios apresentados na Palavra de Deus como única regra de fé e prática e sob este princípio o autor fundamenta seus conselhos e ensinamentos.
Outro grande servo de Deus no passado se expressou da seguinte maneira: “Não há maior honra do que ser um instrumento nas mãos de Deus para resgatar almas do reino de Satanás e conduzi-las para o reino de Deus”.
Spurgeon demonstra tanto o grau de honra em ser um homem separado por Deus para a obra de resgatar almas para o Senhor, quanto também a responsabilidade que esse ministério traz para o pastor.
Assim como é contado na história do “Peregrino” de John Bunyan o pastor é aquele que entra no meio do cerco inimigo e resgatar a ovelha, por isso é necessário grande responsabilidade e vida com Deus, pois o pastor para poder ter força suficiente para resgatá-la é necessário que o mesmo tenha vida com Deus, fidelidade Bíblica e uma vida de oração e adoração ao Senhor, tendo a certeza e a plena convicção de que ele é apenas um instrumento, pois quem faz a obra de resgate é o Senhor.
Spurgeon tem a preocupação não somente com a ovelha diretamente, mas que a mesma seja cuidada por alguém que esteja sendo diariamente capacitado por Deus para o trabalho.
Isso é uma das qualidades mais excepcionais da presente obra, pois neste livro encontramos o cuidado com a ovelha e principalmente com o pastor que é o cuidador das ovelhas.
Assim, cultivemos a arte de conquistar almas para Cristo, embora tenhamos que enfrentar dificuldades, sofrer perseguições e suportar duras provas. “Aquele que ganha almas, sábio é” (Provérbios 11.30).
Deste modo entendamos o que o pastor Charles Haddon Spurgeon traz nesta obra, o cuidado com a ovelha, a honra em ser separado por Deus para isso, mas também um alerta para demonstrar que a vida de um pastor não é fácil, haverá sempre muitas lutas, tristezas e perseguições, mas sabendo também que em todos esses momentos o Senhor estará à frente cuidando e zelando para que seus filhos eleitos sejam levados a um aprisco seguro e feliz.
A editora PES está de parabéns em trazer esta obra ao leitor contemporâneo e sua obra se faz não somente necessária mas indispensável a um ministro do evangelho de Jesus Cristo, o verdadeiro Pastor e Salvador.
Apresentado e dito isso a “Livraria com Cristo” deseja uma boa leitura.
O conteúdo Conquistador de almas aparece primeiro em Livraria com Cristo blog.
from Livraria com Cristo blog https://livrariacomcristoblog.com.br/conquistador-de-almas/ from Livraria Com Cristo https://livrariacomcristoblog.tumblr.com/post/613171577355386880
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livrariacomcristoblog · 5 years ago
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Conquistador de almas
Charles Haddon Spurgeon
É praticamente impossível um protestante nunca ter ouvido falar em Charles Haddon Spurgeon, ou pelo menos pelo seu último nome como ficou mais conhecido.
Quando Charles Spurgeon morreu em janeiro de 1892, Londres entrou em luto. Quase 60.000 pessoas vieram prestar homenagem durante os três dias em que seu corpo ficou em estado no Tabernáculo Metropolitano. Cerca de 100.000 se alinham nas ruas como uma parada fúnebre a três quilômetros de comprimento, seguida de seu carro funerário desde o Tabernáculo até o cemitério. Bandeiras voaram na metade do pessoal e lojas e bares foram fechados.
Spurgeon nasceu em Kelvedon, Essex, em uma família de clérigos. Seu pai e seu avô eram ministros não-conformistas (o que significa que eles não eram anglicanos), e as primeiras lembranças de Spurgeon eram de olhar para as fotos do livro o Peregrino de John Bunyan e o livro dos Mártires de John Foxe.
“Sua educação formal era limitada, mesmo para os padrões do século XIX: ele frequentou escolas locais por alguns anos, mas nunca obteve um diploma universitário. Ele viveu em Cambridge por um tempo, onde combinou os papéis de estudioso e assistente de ensino e foi brevemente ensinado em grego. Embora ele tenha evitado a educação formal, durante toda a sua vida ele valorizou o aprendizado e os livros, especialmente os de teólogos puritanos e sua biblioteca pessoal acabou excedendo 12.000 volumes.
Aos 15 anos, Spurgeon rompeu com a tradição da família ao se tornar batista. Ele atribuiu essa conversão a um sermão ouvido por “acaso” – quando uma tempestade de neve o levou para longe de seu destino em uma capela metodista primitiva. A experiência forçou Spurgeon a reavaliar sua ideia sobre, entre outras coisas, o batismo infantil. Dentro de quatro meses, ele foi batizado e ingressou em uma igreja batista.
Sua teologia, no entanto, permaneceu mais ou menos calvinista, embora ele gostasse de pensar em si mesmo como um “mero cristão”. “Eu nunca tenho vergonha de me declarar calvinista”, ele disse certa vez. “Não hesito em tomar o nome de Batista, mas se me perguntam qual é o meu credo, respondo: ‘É Jesus Cristo.'(christianitytoday.com/history/people/pastorsandpreachers/charles-spurgeon).
Feita essa breve apresentação cabe-nos trazer parte do que o grande pastor fez e trouxe na obra presente.
É interessante entender que antes de ser teólogo, Charles Haddon Spurgeon tinha um sentimento pastoral realmente perceptível e seus livros transparecem isso claramente, isso é de alta relevância entendermos pelo fato de muitos teólogos acabam focando apenas na parte técnica da disciplina e esquecem que antes de tudo o teólogo deve ter sentimento pastoral, o que muitos chamam de “cheiro de ovelha”, o verdadeiro pastor tem paixão e cuidado por suas ovelhas e está sempre presente para não deixar que o inimigo leve nenhuma delas.
Esse cheiro de ovelha o pregador e pastor Charles Spurgeon tinha de sobra, o mesmo era altamente dedicado à obra de Deus e ao cuidado pastoral e podemos nos dias de hoje perceber isso de maneira nítida em suas obras e seus escritos bem como seus sermões.
O renomado pregador da Palavra de Deus, Charles Haddon Spurgeon, expõe de forma clara e explícita a natureza e os aspectos principais da obra de ganhar almas para Cristo.
Diz ele: “Ganhar almas é a principal ocupação do ministro cristão. Na verdade, deveria ser a principal atividade de todo o verdadeiro crente.”
É interessante reparar no que o pastor batista está focado nessa obra, sua principal preocupação é de pastorear pastores, ou seja ensinar os ministros como estes devem agir e solidificar o seu ministério pastoral.
Para Spurgeon os pastores devem colocar os princípios apresentados na Palavra de Deus como única regra de fé e prática e sob este princípio o autor fundamenta seus conselhos e ensinamentos.
Outro grande servo de Deus no passado se expressou da seguinte maneira: “Não há maior honra do que ser um instrumento nas mãos de Deus para resgatar almas do reino de Satanás e conduzi-las para o reino de Deus”.
Spurgeon demonstra tanto o grau de honra em ser um homem separado por Deus para a obra de resgatar almas para o Senhor, quanto também a responsabilidade que esse ministério traz para o pastor.
Assim como é contado na história do “Peregrino” de John Bunyan o pastor é aquele que entra no meio do cerco inimigo e resgatar a ovelha, por isso é necessário grande responsabilidade e vida com Deus, pois o pastor para poder ter força suficiente para resgatá-la é necessário que o mesmo tenha vida com Deus, fidelidade Bíblica e uma vida de oração e adoração ao Senhor, tendo a certeza e a plena convicção de que ele é apenas um instrumento, pois quem faz a obra de resgate é o Senhor.
Spurgeon tem a preocupação não somente com a ovelha diretamente, mas que a mesma seja cuidada por alguém que esteja sendo diariamente capacitado por Deus para o trabalho.
Isso é uma das qualidades mais excepcionais da presente obra, pois neste livro encontramos o cuidado com a ovelha e principalmente com o pastor que é o cuidador das ovelhas.
Assim, cultivemos a arte de conquistar almas para Cristo, embora tenhamos que enfrentar dificuldades, sofrer perseguições e suportar duras provas. “Aquele que ganha almas, sábio é” (Provérbios 11.30).
Deste modo entendamos o que o pastor Charles Haddon Spurgeon traz nesta obra, o cuidado com a ovelha, a honra em ser separado por Deus para isso, mas também um alerta para demonstrar que a vida de um pastor não é fácil, haverá sempre muitas lutas, tristezas e perseguições, mas sabendo também que em todos esses momentos o Senhor estará à frente cuidando e zelando para que seus filhos eleitos sejam levados a um aprisco seguro e feliz.
A editora PES está de parabéns em trazer esta obra ao leitor contemporâneo e sua obra se faz não somente necessária mas indispensável a um ministro do evangelho de Jesus Cristo, o verdadeiro Pastor e Salvador.
Apresentado e dito isso a “Livraria com Cristo” deseja uma boa leitura.
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ministeriofiel · 7 years ago
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Possível para Deus Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz. (João 10.16) MINISTÉRIO FIEL ---------------------------------------- Ministério Fiel: http://fiel.in/1NyIFtg Editora Fiel: http://fiel.in/15iQoRT Conferências: http://fiel.in/2ucnVzl MAP: http://fiel.in/11mMofW CFL: http://fiel.in/1KhV3vO Blog: http://fiel.in/10qqzMA Facebook: http://fiel.in/2ucLOH4 Twitter: http://twitter.com/EditoraFiel Instagram: http://fiel.in/2tWM0Pr
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ritadcsc · 2 years ago
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Ás vezes, desacreditamos no que Deus pode ser capaz de fazer para demonstrar sua grandeza. Vemo-nos pequenas e indignas (e realmente o somos), mas Deus vê em nós a essência que nos faz sua semelhança e, por isso, ama nos inserir em seus projetos.
Giulia Pepinelli em Minha Melhor Versão: o caminho para a plenitude da mulher de Deus (p.60)
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ritadcsc · 2 years ago
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Procure sempre ser a sua melhor versão nos simples atos, pois, se você se mostrar fiel no pouco, o Senhor a notará e será, para ele, como prova de que você será fiel no muito também. Busque fazer o correto não para mostrar seu mérito, mas como um gesto feito para honrar ao Deus que a capacita.
Giulia Pepinelli em Minha melhor versão: o caminho para a plenitude da mulher de Deus (p.68)
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ritadcsc · 2 years ago
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O Senhor estava intervindo diante das decisões de cada um deles, encaminhando para que a sua promessa permanecesse, mesmo que lhes faltasse fé.
Giulia Pepinelli em Minha Melhor Versão: o caminho para a plenitude da mulher de Deus (p.59)
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ritadcsc · 2 years ago
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[...] pois o Senhor não leva em conta nossos erros para cumprir suas promessas, mas sim, considera nossa disposição para servi-lo.
Giulia Pepinelli em Minha melhor versão: o caminho para a plenitude da mulher de Deus (p.67)
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ritadcsc · 2 years ago
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Vou restaurar sua visão sobre si mesma e seus relacionamentos externos, enfim, serão restituídos. Tudo encontra propósito com a minha vinda e chegarão ao fim os dias em que você esteve anulada, pois eu anseio pelo dia em que floresça.
Giulia Pepinelli em Minha melhor versão (p. 50)
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