#EU QUERO MAIS ARGH
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬 ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ]
– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh.
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas.
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor.
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra.
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada.
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido.
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos.
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso.
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso.
– Ei! Terra chamando, Terra chamando.
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso.
– Oi, Kuku!
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito.
Em você, mais especificamente em cima de mim.
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro.
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas.
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti.
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui.
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa!
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez.
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado.
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente.
– No, no. Mírame, é assim.
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir.
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir.
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua.
– Me ajuda a sentir.
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos.
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas.
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria.
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto.
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação.
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu.
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes.
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava.
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força.
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo.
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos.
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño?
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir.
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida.
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça.
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando.
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos.
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer.
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo.
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior.
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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Just some story of trilance i wrote
But it's in portuguese, so just translate it, don't be that lazy
Percival tinha acordado no meio da noite. Por mais que o seu primeiro dia em Liones tivesse sido extremamente longo, não conseguia voltar a dormir. Talvez fosse a recente excitação que esquentava seu sangue que estivesse o mantendo acordado.
Na mesma hora em que abriu os olhos depois de várias tentativas de cair no sono, decidiu levantar, avistando Lancelot na porta.
— Sin? — Perguntou enquanto esfregava os olhos.
— Ah, achei que estivesse dormindo.
O loiro deu meia volta.
— Não consegui — Percival sorriu. — Mas por que você está acordado?
— Eu ia chamar vocês para ir comer algo. Mas como estavam dormindo...
— Eu posso ir comer com você! - O garoto imediatamente se levantou, ficando de pé na cama. — Sabe, eu estou morrendo de fome.
Lancelot soltou um riso fraco e baixo.
— É melhor você dormir. Foi um dia cansativo.
— Aah...! — Percival resmungou, a expressão suavizando enquanto ele esperneava.
— "Ah" nada. Vai dormir logo.
— Ei, Sin — O esverdeado voltou a deitar-se na cama, encarando as orbes vermelhas do loiro. — Por que não nos contou antes sobre ser um cavaleiro do apocalipse? E sobre Tristan?
O loiro suspirou, percebendo que devia ao menos tê-lo dado alguma explicação prévia. Bem, agora já foi.
— Por nenhum motivo... que eu já não tenha te falado.
O loiro se escorou na porta.
— Você não gosta do Tristan? — Percival foi direto. Estava curioso sobre muitas coisas: Principalmente a relação do príncipe com Lancelot. — Ele parecia muito feliz em te ver.
— Percy... não comece com esse tipo de pergunta — Lancelot desviou o olhar. Não queria se abrir. Ainda não. — Durma. Eu também já estou indo dormir.
— Eu ainda quero saber.
O garoto se deitou com um suspiro pesado. A curiosidade não o deixaria em paz.
Enquanto isso, Lancelot deu uma curta risada. Ele estava indo para um encontro secreto. Mas não poderia dizer aquilo para Percival.
— A verdade é que eu realmente gosto dele.
O loiro pensou em voz alta enquanto se aproximava de uma rua próxima ao castelo.
— Gosta de quem, Lance?
A voz por trás de si lhe pegou de surpresa. Só existia uma pessoa que fazia isso.
— Já está aqui, Tristan. Pensei que iria chegar atrasado como sempre faz.
— Haha, não dessa vez.
O de cabelos prateados deu um sorriso.
— E então? O que quer fazer?
— Quero te levar em uma taverna! — Tristan gostava de andar na linha, mas de vez em quando, apenas com Lancelot, gostava de dar algumas saídas pedagogicas.
— Taverna? Tem certeza que é uma boa ideia? — O loiro estava sério. — Acho que sua mãe não vai curtir te achar em algum lugar assim.
— Não se preocupe, é um pouco longe do castelo. Eles não vão descobrir — Tristan deu um sorriso perverso, fazendo Lancelot perceber que talvez fosse uma péssima influência para o prateado, este que por sua vez, lhe puxou até o tal lugar.
Era discreto mas parecia decente. Mais do que pensava.
— Tem certeza?
O loiro perguntou novamente ao ver Tristan tremendo.
— T-Tenho... — Ele gaguejou. — Claro que tenho!
— Ah... Sério, cara? Vamos embora logo.
O loiro puxou Tristan, que reclamou de início mas parou na metade do caminho.
— Vamos voltar lá!
— Você não tem coragem, aceita isso.
— Como sabe se eu tenho ou não!? — Tristan emburrou a cara. — E não adianta vir com o papo de que me conhece melhor do que eu mesmo!
— É meio óbvio que eu te conheço melhor do que você mesmo.
— Argh! — O prateado se estressou. — Esquece, melhor eu voltar.
Talvez fosse por puro impulso, mas Lancelot decidiu, naquela hora, se declarar. Apenas saiu de sua boca, não era sua intenção. Detestava demonstrar demais. Ou falar demais.
— Você não percebe?
O prateado se virou quase de imediato, a expressão surpresa e confusa pairando em seu rosto. Os corpos quase grudados.
— O quê? Eu não percebo o quê?
O loiro cruzou os braços.
— Você vai ter que descobrir sozinho.
— Sozinho? — Tristan voltou a se aproximar de Lancelot. — Lancelot, do que está falando!?
O de olhos heterocromáticos sempre fora muito curioso.
O loiro não respondeu no mesmo instante, suspirou profundamente antes de dizer qualquer coisa. Precisava pensar bem antes de cogitar a ideia de abrir a boca.
— Eu... gosto de você — Disse, por fim. — E não só como amigo.
Tristan emburrou o rosto, estava mais confuso.
— Como irmão? Eu também, cara!
Lancelot quis bater na própria testa, mas deu outro suspiro pesado.
— Não, seu idiota! — Emburrou o rosto. — De forma... romântica.
O prateado nem acreditava nos próprios ouvidos. Será que a pessoa de quem gostava estava realmente se declarando para si? Era confuso.
De repente seu corpo começou a esquentar e as bochechas ruborizaram.
— Ah... Lance, eu...
Tristan não sabia o que dizer. Estava surpreso demais, perplexo demais. E então, num ato impulsivo, num reflexo, depositou os lábios nos do loiro, iniciando um beijo.
Era tranquilo e suave, o hálito de morango de Lancelot parecia um entorpecente, junto de sua aura de fada que parecia ter gosto de doce.
O maior obviamente ficou chocado, o sentimento era recíproco? Não deveria pensar muito sobre isso agora, então apenas aproveitou ao máximo aquele momento.
Lancelot tinha suas mãos apertando a cintura do prateado, que sentia seu corpo esquentar mais a cada toque.
— Talvez seja melhor pararmos por aqui.
O loiro se afastou.
— Só porque estava ficando bom?
— É melhor se seus pais não descobrirem. Quer dizer, você nunca contou para eles sobre suas preferências... não é?
Tristan ficou chateado por um momento, mas ficando feliz pela compreensão do amigo, agora talvez namorado.
— Bem, isso significa que nós estamos namorando então?
— Não gosto de como a palavra "namorar" soa — Lancelot disse fazendo o prateado soltar uma risada. — Prefiro "compromissados".
#lancelot x tristan#trilance forever!#four knights of the apocalypse#short story#storytelling#mokushiroku no yonkishi#trilance#anime and manga#yaoi bl#yaoi couple#fanfic#romance#historia#Spotify
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Perfume - Jung Jaehyun
Estava tão irritada. Tão, mas tão irritada que não conseguia colocar em palavras. A vontade que tinha era de grunhir, rosnar por algumas horas, quebrar todos os móveis daquele quarto até que tivesse sua vontade satisfeita.
Porém, ainda era uma ômega racional. Por isso, toda aquela raiva que mascarava a mágoa por saber que Jaehyun teria que ficar longe outra vez, manifestava-se silenciosa, apenas expressada por todos aqueles pensamentos violentos.
Você arruma o ninho pela milésima vez sobre a cama. Junta todos os objetos que pudessem dar um pouco de conforto naqueles dias: alguns dos casacos de inverno de Jaehyun, trocou o travesseiro que dormia pelo dele.
Porém quando se acomoda sobre o ninho feito, não é o que você esperava. É tão frio, e não tem um terço do cheiro engolfador do alfa.
Chuta os lençóis para longe, bufando, senta-se sobre o chão, as costas encostadas na cama, traz os joelhos até o peito, dramática.
– Você não ia arrumar o ninho? – Jaehyun indaga quando vêm do closet carregando algumas roupas para pôr na mala, confuso, ao vê-la sentada ali, mas você não responde. Então ele balança a cabeça assertivamente, ri. – Entendi. Tratamento de silêncio para o seu alfa.
Ele larga as roupas sobre a cama e vêm na sua direção. Seus olhos seguem fixos na figura esguia se aproximando. Sério. Argh! Se tivesse visão raio laser, partiria aquele alfa bobo no meio.
Jaehyun agacha-se, o rosto na mesma altura que o seu.
– Vem aqui, uh?
Chama, abrindo os braços.
– Eu não quero ficar perto de você, Jung.
Jaehyun então senta-se ao seu lado.
– Por que você está tão brava comigo?
Você respira fundo, mais irascível pelo tom.
– Você não precisa falar comigo como se eu fosse uma criança que não consegue reconhecer os próprios sentimentos. – Fala rápido e ríspida, mas fecha os olhos após alguns segundos, arrependida pelo tom rude. – Eu só estou frustrada, não estou brava com você.
Jaehyun assente compreensivo.
– Você sabe que só são dois dias. E eu também não estou satisfeito em ficar longe de você outra vez.
Usa do tom baixo, atencioso. Seus olhos marejam, excessivamente sensíveis, o beicinho trêmula.
– Ei... não chore, beb��. – Ele pede. Chama outra vez para você se sentar sobre as coxas. – Vem aqui.
Você não reluta mais, senta-se, uma perna de cada lado, os joelhos no chão; o rosto enfiado no pescoço voluptuoso. Então você chora, a sensação angustiante crescente parece sufocadora e você não entende essa dependência, pois já era acostumada com tais viagens. É só que estava tão sensível e carente, mas não conseguia explicar a fonte daqueles sentimentos.
Jaehyun solta mais do próprio cheiro, que espalha-se mais ávido e territorial. Não é sufocante mas toma mais presença do que já estava e é eficaz em te deixar menos angustiada e o choro cessar.
– Me dê seus pulsos, bebê.
Estende as mãos, obediente. Jaehyun primeiro segura o esquerdo, esfrega a pele da área sobre o próprio pescoço, sobre as glândulas de cheiro.
– Vou deixar você coberta pelo meu perfume, ômega... – Elucida. Beijando carinhoso em cima do pulso após o ritual e antes de repetir com o direito. – E você ainda vai conseguir me sentir por dias, como se eu estivesse aqui com você, uh?
Junta suas mãos, beijando o torso delas. Depois traz seus lábios para perto, envolvendo-a num ósculo profundo e lento. Suspira contra os lábios, amassando o tecido da camiseta dele entre os dedos.
Os lábios famintos e úmidos serpenteiam até seu pescoço para pousá-los sobre a marca sobre sua pele quando finda o toque. O contato úmido e quente te causa um estremecimento aprazível.
– Alfa... – Chama da forma íntima. – Eu vou sentir tanto sua falta.
Jaehyun sorri, amoroso, contra sua pele.
– Eu amo quando você me chama de alfa...
– Você é o meu alfa.
– Eu sou.
Confirma, orgulhoso, selando os lábios outra vez.
Deita a cabeça sobre o ombro do homem. Suspirou, sentindo a letargia recair, as pálpebras pesarem. Seus músculos relaxam sobre o corpo naturalmente quente e você se aconchega mais no coreano. Todo o corpo reagindo ao almíscar tórrido e envolvente.
– Eu vou ficar aqui até você dormir, ok?
Jaehyun promete.
– Você não vai se atrasar?
– Minha ômega é mais importante.
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Dias tediosos com Liu Yangyang
Gênero: smut
Contagem de palavras: 700
essa fic contém: spanking, fingering, um pouquinho de phonesex. SINOPSE: Estava entediada, mesmo depois de rolar todo o catálogo da Netflix procurando o que assistir, procurando receitas no tiktok para fazer (mesmo sabendo que daria totalmente errado), e ter pesquisado joguinhos duvidosos no computador. Nada poderia te tirar do tédio além dele. Liu Yangyang, o único que te tira do tédio em qualquer momento do dia.
“tô cheio de saudade de você, minha gatinha.”
A mensagem te tirou um sorriso largo, finalmente o namorado fora dispensado do trabalho, podendo ficar com você durante o final de semana.
“vem aqui, yangie! Tô com saudade também… Vem pra casa logo!”
“tô indo! me espera daquele jeito.”Mesmo sabendo que Yang trabalhava muito, sentia saudades todos os dias, como se uma parte de você sumisse toda vez que ele ficava longe. Ansiando para a chegada do homem, para finalmente te encher de carinhos.
“Como você quiser”
“Você é tão boazinha meu amor… Acho que merece um agradinho. Tava guardando isso aqui, mas acho que vai gostar mais se eu mostrar.”[foto]
Estava atônita, Yangyang não tinha vergonha na cara mesmo. Estava no carro, provavelmente já perto de casa, a foto segurando o membro enrijecido com a pontinha da glande brilhando com o pré-gozo te dava água na boca. Revirou os olhos e mordeu o lábio, se colocando sentadinha sobre a cama e antes mesmo do homem chegar. Retirou a calcinha a jogou do ladinho da cama, queria provocar o homem na mesma medida. Então ligou para o namorado, suspirando baixinho.
“Princesa? Eu já estou perto e-” Um som molhadinho foi ouvido por Yangyang, que respirou fundo. “Vai fazer isso mesmo? Argh… Droga!”.
A ligação foi desligada e logo ouviu o barulho da porta abrir, estava com os olhinhos fechados e a boquinha entreaberta. Estocando os dedinhos no íntimo molhado, que engolia os dígitos, apertada.
— Porra… Olha como você me deixou, merda! — O Liu desabotoava a camiseta social, retirando-a apressadamente, pirando com a visão da menor estocando os dedos com tanta vontade.
— Amor… Você consegue ver o quão necessitada eu estou, né? É assim que eu faço quando sinto saudades de você…
— Filha da puta… — Yang foi rápido nos movimentos, retirou a calça jeans e logo revelou o volume dentro da boxer, o membro saliente com a pontinha manchada de pré-gozo. Os dedos dele se acomodavam em suas coxas, te arrancando um suspiro ao ser tocada no íntimo com certa delicadeza. — Porra, tá encharcada!
Estava irritada, naquele momento você só precisava dele e com todas aquelas provocações, ficava mais difícil de se controlar.
— Amor… Não seja malvado… Por favor! — Fez um bico dengoso, que logo se desfez quando sentiu os dedos irem em direção ao pontinho sensível. Rodeando o polegar enquanto a glande entrava sem nenhum esforço. Até sentir o membro inteirinho em você, de uma vez só.
Estava cheia, atoladinha. Quando Liu começou a estocar, gemeu dengosa, ele deixando beijos sobre seu pescoço, era bruto e carinhoso ao mesmo tempo. Enquanto a bucetinha sentia o ardidinho gostoso, Liu passou a encarar teu rosto vermelho, suado, cada pequeno detalhe que o fazia suspirar.
— Cê fica linda pra caralho quando tá assim, amor…
E puxou você para um beijo, levemente desajeitado. O calor dos corpos e ambos os íntimos pulsando em desejo. Você arqueou as costas e se remexeu debaixo do homem, soltando gemidos baixos, toda molinha.
— Tá pertinho, meu amor? — Perguntou forma doce.
— Estou… Estou!
A voz saiu como um miadinho, estava dengosa e molinha. As pernas que estavam ao redor da cintura do homem, passaram a estremecer, após mais algumas estocadas. Finalmente chegou ao seu limite, junto com o namorado. Que ficou um bom tempo lá dentro, para não perder nenhuma gotinha de porra.
— Vai ficar cheinha da minha porra, hm? Quero ver essa buceta transbordar.
Encarava o rosto do namorado que continha um sorriso largo. Retirou o pau dali e viu a pequena transbordar, escorrendo sobre os lençóis.
(...)
Após um pequeno descanso, se encaram cúmplices. Estavam prontos para outro round e assim se fez. Liu é o único que te tirava do tédio num dia cansativo
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Cap_1
[Bom dia/tarde/noite queridos!
Aproveitem o capítulo]
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-HOTEL LÓTUS BRANCA-
(barulho de trovão)
*abre os olhos ofegante*
Shion: Merda....*cerra os dentes*....Oque está acontecendo dessa vez em nee-san ...*fala enquanto se levanta da cama*
-EM ALGUM OUTRO LUGAR-
???: *Arfa* Maldição. Eu, Kaiden, Ser reduzido a tal estado deplorável...*sente um arrepio, e um sentimento familiar de olhar*...Argh, merda...a pirralha vai me encher, mais isso não é minha culpa, nada disso teria acontecido se os inimigos não tivessem atacado de uma só vez. *Arfa*...Por ora, preciso preservar meu corpo e restaurar minhas forças. Se eu continuar a fugir, acabarei por ser pego, e certeza que aquela criança chegaria no meio disso e iria me atazanar mais ainda, e se isso acontecer não serei capaz de me recuperar, e se me recuperar ela vai fazer questão de ficar todo o tempo com as bobagens dela de restrição e boa alimentação para um paciente. Tenho que encontrar uma forma de me ocultar, e ocultar completamente minha presença para que esses idiotas e nem ela me encontrem.......um gato?....Sim...pode funcionar...lembro da pirralha ter comentado algo sobre transmutar....
*enorme luz clareia os arredores*
???: ai ai! *olhar maravilhado*...Esses petiscos estão em promoção! Eu nunca consegui dar o bastante pros gatinhos! Sempre tive que racionar, mas estes são os que eles adoram! Será que levo um montão? *fala empolgado indo de um petisco a outro* Ah! Repuseram o estoque daqueles que haviam acabado da última vez. Uau! Tem até uns novos! Os gatinhos vão adorar! Será que eu levo estes também, pra experimentar? Não....Eles podem não gostar do sabor diferente. Na próxima eu levo. Vou aproveitar que foi reestocaram estes e levar logo antes que acabem de novo. Aiii! Olha esse brinquedinho! Povo da net estava falando muito bem dele. Será que eu levo um também? ~Ah...Eu quero levar todos, mas são tantos! O que eu faço? Nem aí! Vou levar todos! *Sai da loja com os braços cheios e o proprietário aparece satisfeito*
-ESPERANDO ATRAVESSAR A RUA-
???: Eu tinha que comprar o que comer no mercado, mas acabei comprando só coisa pra gato. Hehe...O que importa é que eles vão adorar!..HM? *vê um menino atravessando a rua movimentada atrás da bola* ~O menino!~
*Som de carro tentando frear*
???: *Arfa*...
Menino: Hã? *pisca, pisca*
???: Você tá bem?
Menino: O-..Ah, tô....
???: Graças aos céus você não se machucou. Que susto!
@:Você viu aquilo?
@: Eu juro que o carro ia bater na criança, mas derrepente ela desapareceu.
@: E-Eu acho que vi também, mas... o que foi isso?
@: Espera. o garoto não é aquele ali?
???: Ah, eh...O hyung tem que ir, tá? *falou dando tchau e se afastando*
Mãe do menino: Hojin!
Hojin: Mamãe!!
???:~Que bom que consegui salvar o garoto com minhas habilidades...~ *falou inseguro mais feliz*
Mãe de Hojin: Se machucou? Você tem noção de como a mamãe ficou assustada? como vc desviou do carro?
Hojin: Não sei. Mas aquele hyung me salvou.
Mãe de hojin: Hyung?
Hojin: Ué.
Mãe de Hojin: .........
*Hojin e sua mãe olham confusos para o lado onde o mais velho foi e já não podia ser visto em meio as pessoas*
???: ~Eu usei minhas habilidades por reflexo quando vi o menino em perigo...~ *Pensou feliz* ~Hoje eu consegui não ser visto. Mas se eu não tomar cuidado, as pessoas vão descobrir.~
-PULO DE TEMPO-
???: Oi, bebês...Se comportaram direitinho? * falou segurando tigelas para os gatos* Desculpem pelo atraso hoje. Vocês tão famintos, né? As aulas terminaram mais tarde que o normal, então eu só consegui chegar em casa agora. Vocês três só andam juntinhos, é? * falou olhando para o três fofos gatinhos* Vocês são uma família? são amiguinhos?
Gatinhos: Miau..Miau..Miau..Miau
???: que foi? Por que você não tá comendo? Por que ninguém tá comendo? eu usei a mesada do mês pra comprar comidinha nova.
(Aiii que amorzinho esse neném)
*gatinhos começam a sair miando pra um lado*
???: Hm? * olhou para os gatos logo os seguindo* Vocês tão muito estranhos hoje. Por que vocês tão indo embora sem comer? espera...Vocês...querem que eu os siga...? Pra onde vcs estão me levando? * continuou a seguir os gatinhos chegando em um beco* A gente já chegou?...Meu D-
-PULO DE TEMPO-
Gato: ~Quê? Eu...Perdi os sentidos? Onde eu estou? Isto é...~ *começa a se mexer olhando as patas* ~Ah...É um gato. certo, naquele momento...sim foi isso...isto significa que fui bem sucedido em transmutar para uma forma de vida diferente? hehehe aquela pirralhinha chata estava certa, aquela criança...e pensar que ela queria que eu fosse a "cobaia" pra testar essa teoria maluca e eu recusei pra depois testar por conta própria ...e pensar que iria funcionar...~*ergue a cabeça pra cima e da um sorriso*~Eu devo ser incrível mesmo hehehe~
???: Olha! acordou!cNossa tô muito feliz!cQuando eu te achei, você nem levantava, e estava tão coberto de sangue, que eu tive medo que você tivesse morrido.*falou feliz se aproximando do gato Kaiden* Mas agora você parece 100% bem!
G. Kaiden: ....
???: Ah, Não se assusta!
G.Kaiden: ~Quem é esse inseto?~
???: Tudo bem, calma.*falou sorrindo para o gato*
G.Kaiden: ~Então...essa criança que me trouxe até aqui enquanto eu estava inconsciente?~*olha em volta e pra trás* É um bom lugar...que a pirralha não me ache~ *pensou suando frio*
???: Ah, pera um segundinho!*falou saindo correndo de onde estava parea outro cômodo*
*barulhos de coisas sendo mexidas*
G.Kaiden: ....??
???: Desculpa a demora. Trouxe comidinha.. Por que você estava daquele jeito?
G.Kaiden:....*olha para as tigelas sem reação*
???: Você não tinha nenhum machucado....O sague me fez achar que você tava com um corte feio ou algo do tipo. Se sujou de sangue em outro lugar? ou você...Tá ferido em algum canto que eu não olhei? *fala preocupado olhando o gato*
G.Kaiden: ~Ugh. O inseto fala demais. Não parou desde que eu despertei.~
???: Aqui * colocou a tigela de água no chão próximo ao gato que olhou interrogativamente* Voce deve estar faminti então pode comer. Come pra ficar bom logo. pode comer não precisa se preocupar é leite especial pra gatinhos não sentirem dor de barriga, e não leite comum. *falou sorrindo*
G.Kaiden: ~Hm...?~ * pensou com nojo olhando enquanto o garoto abria a latinha de petiscos para gato*
???: Pronto! Come esse também. Come bastante pra ficar saudável. * falou sorrindo animadamente olhava com nojo*
G.Kaiden: ~Esse verme....~* olhou com total nojo sentindo o fedor de peixe * ~Ele ousa oferecer para Kaiden comida felina??~ * olhou para o garoto que o encarava brilhantemente*
[O jiwoo é tão amorzinhoooo, não conseguiria negar nada pra esse neném...ele é tão puramente fofoooo]
G.Kaiden:....
[Acho que o Kaiden tá no mesmo barco kkkk]
* o gato olhou e seguiu em direção a tigela ao sentir sua barriga roncar*
G.Kaiden: ~Não há o que fazer. Ele acredita que eu seja um gato, então...para recobrar minhas forças e ir encontrar a pirralha antes que ela me ache, não tenho escolha a não ser comer isto...~ * pensou começando a beber o leite da tigela , até ser levantado de repente * ~ O quê?~
G.Kaiden:.....
???: Tá, vamos ver...você é menino ou menina? Deixa eu te examinar.
G.Kaiden: O.QUE.VOCÊ.PENSA.PENSAR.QUE.ESTÁ.FAZENDO? COMO.OUSA?
*garoto olha assustado para os lados*
???:Hm?Hm???????Eh....Você ouviu alguma coisa? Pareceu uma voz masculina bem grave e profunda... Eu deixei a TV ligada na outra sala? O que foi isso?
G.Kaiden: SOLTE-ME.NESTE.INSTANTE.NÃO.OUVIU.O.QUE.EU.FALEI?
???: O q-
G.Kaiden: VOCÊ.É.SURDO?QUER.QUE.EU.CORTE.SUAS.ORELHAS.FORA?HMMMM?
*Falou Kaiden irritado olhando o garoto que ficou petrificado de medo*
???: AAAAAAAAGHHH O-O gato fala?
*falou se afastando do gato*
G.Kaiden: Hmpf.
???: O que é isso? um gato falante...
G.Kaiden: Silêncio você faz barulho demais.
* O garoto ficou ainda mais aterrorizado*
???: AAAH! Ele tá falando! Ele tá mesmo falando!!
G.Kaiden: Você não ouve o que eu falo? Quieto! Vou cravar minhas garras em sua cabeça e fazer uma lobotomia abrindo-a pedaço por pedaço!
*Falou o gato já irritado, fazendo o menino ficar quieto*
G.kaiden: Assim é melhor. Finalmente posso ouvir meus pensamentos. Olhe para mim. Qual o seu nome?
???: O quê?
G.Kaiden: Estou perguntando o seu nome. * não obteve resposta* Vou ter que repetir mais uma vez?
???: É-É Seo Jiwoo. Desculpe
G.Kaiden: Certo, Jiwoo. Traga aquela cadeira aqui.
Jiwoo: ...Sim? O quê?
G.Kaiden: Eu não falei que não gosto de me repetir? Parece que vou ter que fazer buracos em seus ouvidos também...
Jiwoo: Sim senhor!!
* Jiwoo pegou a cadeira assustado e levou até Kaiden*
G.Kaiden: Isto é estranho. Por que é tão difícil subir? * falou tentando subir na cadeira com esforço* Talvez eu não esteja acostumado com este corpo...Mesmo assim, essa dificuldade...
* se sentou na cadeira*
Jiwoo: ~muito fofo~....
G.Kaiden: hmm....Muito bem. VOCÊ.ESCUTE COM ATENÇÃO. *Falou mostrando as garras ao garoto Jiwoo* SE VOCÊ CONTAR A ALGUÉM SOBRE MIM...EU O MATO.
Jiwoo: .......Sim senhor.
G.Kaiden: Tsc. Fui descoberto mais rápido do que eu esperava. Hm? *olhou para um espelho que refletia um grande e amarelo tigrado gato gordo* ?Quem é esse gordo? .....Esse papo enorme.nem parece um gato. * se aperta* O que é isto? ~Aquele gato gordo e nojento...sou eu????? *paralisou* O grande Kaiden virou um ....!!!
Jiwoo:....
G.Kaiden: AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!
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[Bom dia/tarde/noite meus amores!!!
Espero que esteja ficando bom. Trarei mais um capítulo amanhã por que agora eu estou só o pó da rabiola kkk, bem até a próxima pessoal.
Qualquer erro ou incongruência me avisem que dou um jeito de arrumar. Tchau tchau se cuidem queridos.]
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Morte
Que seja, eu aceito a penitência. Confesso, eu pequei, e como pena, queimem-me a carne. Imundo como sou, não mereço desgraça menor. Pisem-me, soquem-me, amassem-me, soterrem-me, derretam-me, desfaçam-me; como artistas - mas artistas decadentes - livrem-se de mim como o desgostoso e horrível quadro ao qual gastaram o mínimo de tempo possível para darem forma, já sabendo da desgraça horripilante que o mesmo sucederia, e inutilmente gastaram o precioso apreço por vocês mesmos formulando tal patifaria. Sim, amarrem-me numa maca estendida e, aos poucos, quebrem-me os ossos, esmagando-os com um grande martelo, que incessantemente faz-se por só bater, bater, e bater.
O faça até ver-me mole, aos frangalhos, sem nenhum tipo de reação iminente, sem nenhum fôlego de vida ou de dor. Pare apenas quando desfazer-se do meu crânio, fazê-lo manifestar-se em nada mais que um caldo grotesco e sútil, escorrendo juntamente de todos os outros pedaços de minha face, com minha massa encefálica, putrefata, reduzida a ‘’nada’’, tal qual sempre foi: Um grande e informe ‘’nada’’. Faça o mesmo com o resto inútil do meu corpo. E quando sobrar nada mais que o caldo imundo do sangue bordado em tom rubro, com um grande rodo, escorra tudo para dentro dum ralo qualquer, para que ao esgoto retorne aquele indigno, que de junto das fezes, baratas, ratos e vermes, nunca deveria ter saído. Só assim estaria eu, inútil, satisfeito. Seria o que de mais maravilhoso e bondoso teriam feito para mim em vida.
Mesmo que eu não mereça, sendo esse saco de estrume, fedorento que sou. - ‘’Alguém me mate.’’, por favor...Argh. Eu sou patético, nem a morte eu mereço. O faço e atormento-me com tais pensamentos pelo conforto e conformismo. Sou nada mais que um covarde. Ela é boa demais para mim, para alguém como eu. O que quero é nada mais que fugir da minha sucinta responsabilidade para com minha nojeira. Nojento, nojento, nojento, nojento, nojento, nojento. Você o é. Não mereço conforto, tampouco empatia, repúdio é tudo o que mereço.Pelo que fiz e pelo que sou. Devo viver como o estorvo degradante, sendo sabido todos os dias do odor pecaminoso que carrego, lembrando-me, sentindo arduamente toda podridão insólita, desagradável, descartável, que sou. É justo. Talvez deva ser o que de mais justo haja nesse mundo.- ‘’Pedaço de lixo imundo’’.
E como não poderia ser, visto o que fiz? Num momento desconexo de mim, tratei aquilo de mais importante, que mais me fez bem, mais me fez feliz, como nada. Para mim, não há perdão. Como um porco sórdido, sedento por lavagem e misturas inexpressivas, de seus donos gordos, insensíveis e vagabundos, que nem ao animal que dar-lhes lucros sentem responsabilidade por bem alimentá-lo, eu prostrei-me diante da minha significação vivente, e dela, fiz mais pouco pelo qual jamais teria feito pelo maior dos meus inimigos. Tentado ao limite, esvaneci cegamente todo o meu desejo emocional e carnal. Saciando-me, devorando-se dela, de seus suspiros lamuriosos, de seus beijos quentes, úmidos, pegados e colados, do seu corpo aconchegante, espaçoso, bem delineado, que para mim se abriu todas às vezes que foram necessárias, recebendo-me e dando calor, energia, fazendo-me e tornando-me homem, ser de sangue quente, que pode ser sentido, tocado e amado. Com ela, tudo tinha cor, o cinzento e amorfo mundo, niilista, insignificante ao qual me sucedia – com ela, tomava forma, ganhava valoração, enriquecia-se de recursos gratificantes, como se aquele velho bar há muito conhecido, de garçons resmungões, donos soberbos e pessoas barulhentas, soasse como nada mais que os próprios Elísios, região inerte e atemporal, onde só se ouvia os ruídos, que mais pareciam cantos de ninfas, sair dos movimentos leves e sutis daqueles belos e finos lábios, que pouco falava de si, mas mais dos desejos e objetivos palpáveis e significáveis para si. Quando não, fazia-me rir com piadas e trocadilhos infames, mas que saindo de suas doces palavras, tinham o teor do mais alto nível da comicidade, capazes de fazer-me rir até deixar os músculos abdominais doloridos. Em verdade, eu só queria escutá-la: ‘’Ela era minha’’, e saber-se possuidor dela enchia meus pulmões de ar, para mais uma vez ter força para respondê-la e não permitir que toda sua falação cessasse. Se pudesse, teria tornado tais momentos eternizáveis. Eu e ela, juntos, ali, como companheiros, amigos e amantes. Onde nada mais importava, onde tudo se encontrou em nossos universos.
‘’Perfeição’’, é o único sentido que, em tal relação, se pode empregar. Mas sabe, é como bem já foi colocado: ‘’No meio de todo perfeito, há o imperfeito.’’ E esse ‘’imperfeito’’, era eu. Sempre foi eu. Tal qual um demônio vampiresco, suguei dela toda vitalidade, embora não me tenha manchado com uma gota de seu sangue, eu ‘’matei-a’’, enquanto viva. Tornei-a numa dependente de mim, como fui dela, outrora, mas que agora, muito bem alimentado, não pode alimentá-la, visto que dela nada mais podia fazer que tirar, e nada dar, pois nunca tive nada em essência, sempre fui oco e vazio, que visitado por um anjo, foi conquistado, domado, acalentado e agora rebelado, contra tudo aquilo que lhe era gratificante. Em belas e boas palavras, um bom e sucinto ‘’mal agradecido’’ (se podendo bem dizer). Para o meu conforto, usei-a como uma ferramenta de prazer em todas possíveis instâncias, suguei até o último aparato considerável de energia que repousa em seu âmago, e que agora estronda em mim, de dentro para fora, ressoando, latente, reclamando para si que quer ter de volta sua dona, pois diz-se sobre mim não ser digno dele. Usei, abusei, satisfiz-me e descartei. Como um verme, maculei a formosura duma bela e digna flor. Como um inútil, perturbei a paz de espírito de um requinte utilitário. Como um parasita, drenei todo e qualquer resquício de vida do meu hospedeiro. Como um tolo, tornei infeliz a razão de minha felicidade. E como um homem, carrego agora o peso do pecado, do remorso, e da dor de ser perdoado...‘’Ao bom cão, é dado o melhor pedaço de carne. Mas ao mau cão, só se é dado os ossos.’’
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bbycakes
A uma mesa de distância, seus grandes olhos amendoados me encaravam. Eu amava aqueles olhos. Uma mecha cacheada pendia sob a testa e, enquanto falava, ela balançava. Quanto mais raiva em sua voz, mais balançava a mecha castanha. Eu amava aquela mecha. Não existia ninguém como ele neste mundo. Outro alguém até taparia o buraco, mas não seria o encaixe perfeito. Eu não podia deixar isso acabar.
-Eu sei que ferrei com tudo. - digo, sincera. Ninguém me obrigou a fazer nada, fiz por estar com vontade mesmo.
-Meu melhor amigo. - sua voz soa cansada, não era primeira vez que estávamos nessa situação. Achei que ele se acostumaria.
-Nós estávamos brigados. - Assim como Bentinho e Capitu.
Seu cachinho para de balançar e ele abaixa a cabeça, apoiando a testa na mesa. Ouço um suspiro e cruzo os dedos para que ele não esteja chorando. Não sei como consolar outras pessoas. Ainda mais em um local público. Argh, que vergonha. Não sei o que dizer e quero sair dali o mais rápido possível.
-Bem… - meus dedos cutucam os seus, meu dedo indicador roçando na mechinha rebelde. Vou sentir falta da mechinha. - Só para te dizer que você não precisa se assustar se eu aparecer com outra pessoa. - sua sobrancelhas se elevam em minha direção - Já estou com outro. E você conhece, ele é da sua aula de cálculo.
Antes que ele esboce qualquer outra reação em seu lindo rosto, me despeço do cachinho castanho e me levanto da mesa. Saio do café sem olhar para trás, todos sabemos que é a melhor opção. E ignoro quando ouço meu nome sendo chamado.
Pelo menos não disse que o amava. Bem, se falei, eu menti.
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O ULTIMO POST TAVA ATINGINDO LIMITE DE CARACTERES.
ENTÃO NELLE, SIM EU ACHO INJUSTO VOCÊ DESTRUIR TODO NOSSO PROGRESSO FOR GUILTYNESS, EU SEI QUE CONFRONTAR SEUS PAIS E FALAR QUE A GENTE SE GOSTA IA SER UM INFERNO, IA SER UMA MALDIÇÃO DE INFERNO MAS ARGH, AGIR COMO SE A GENTE NUNCA TIVESSE PASSADO MOMENTOS MAGICOS, INCRIVEIS, APENAS PELA INTERNET E NENHUM DESSES MOMENTOS TINHA COISAS ESTRANHAS.
EU QUERO TE MATAR, SE DEIXA ARRISCAR UM POUCO, SOLTA SEUS SENTIMENTOS EU SEILA, PARA DE ME JOGAR PRA LONGE CONFORME EU CHEGO MAIS PERTO DE VOCÊ, EU SEI QUE É MINHA OBRIGAÇÃO LUTAR POR VOCÊ MAS IMAGINA TIPO, DESCULPA A COMPARAÇÃO, MAS NA ÉPOCA QUE VOCÊ TAVA TENTANDO RECONQUISTAR O ASTA SEMPRE QUE VOCÊS CHEGASSEM PERTO DE DIZER QUE AMA UM AO OUTRO ELE SUMISSE E VOLTASSE ZERADO, COMO UM NOVO AMIGO?
E DESCULPA SOBRE O LANCE DE IR MORAR NO RIO, EU QUERO TE VER, E EU TOPO SIM ESPERAR VOCÊ SE SENTIR CONFORTAVEL E ATÉ ESCOLHER UM EVENTO, ESPERO QUE NÃO ME ODEIE POR QUERER IR PARA IR MAS EU QUERO CRIAR MEMORIAS COM VOCÊ NELLE, EU QUERO FAZER VOCÊ SE APAIXONAR POR MIM TAMBÉM, EU NÃO QUERO ME TORNAR UMA MEMORIA BOBA DE UMA CARA QUE JUROU SE ESFORÇAR POR VOCÊ.
Eu to com você desde o começo do ano, eu queria estar com você desde antes, eu não quero virar uma mémoria, eu tenho medo de que nesses dois anos você realmente conheça alguém, eu não que quando esteja chegando perto da minha vez de tentar você apenas diga, "foi mal agora tem outro D^:" ENTENDE? eu tenho medos e é compreensivel eu querer viver isso agora com você, a gente só precisa ser responsavel em relação a isso, a gente não precisa adiar sua vida.
desculpa não poder dizer isso em call, você é ameaçadora quando fala "é pegar ou largar"
ENFIM VOU PEGAR O ONIBUS, PENSA SOBRE, DISCUTE COMIGO, EU TE AMO POXA
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AQW: Inverno sem Fim (Tradução PT-BR)
/join fimbultomb
CUTSCENE #1: Retorno do Guardião
Warlic: Um frio mortal está saindo da tumba, como se a própria estrutura estivesse expirando.
Warlic: Eu o sinto afetando as Terras do Norte, espalhando seu gelo para além do oceano.
Herói: É como se as Terras do Norte estivessem ficando maiores?
Warlic: Professor Maedoc e Professora Neveya estão retendo o frio.
Warlic: Vou me juntar a eles, mas a situação é imprescindível. Se ficarmos muito fatigados, haverá… complicações.
Warlic: Caso qualquer um de nós sucumba, as consequências serão rápidas e devastadoras.
Mueran: Ah, pense positivamente. Pelo menos esses três não vão perder um Frostval branco.
Tara: Você está soltando piada? Foi seu aluno que começou uma era do gelo!
Tara: Eles invocaram sabe-lá-o-quê que agora está usando o corpo de Glace como receptáculo.
Aria: Fimbul, o Inverno sem Fim. Alguém sabe o que ele é?
Warlic: Não tenho nenhum conhecimento sobre ele. Isso é muito estranho…
Herói: Esperem aí, eu tenho um palpite. Não é uma resposta, mas é algo com o que possamos começar.
Herói: Eu li o livro que você deu para Aria e Tara. Os Elfos das Terras do Norte não gostavam mesmo de Glace.
Herói: Se ela estava em perigo por ser perseguida por ser uma meia-elfa de Criotempestade, por que construir sua tumba aqui?
Warlic: Verdade. Na época, ela tinha mais inimigos que admiradores nas Terras do Norte.
Tara: E se esse fosse o ponto? Quem odiava ela nas Terras dos Nortes com certeza sabia que ela era forte.
Aria: Então talvez sua tumba tenha sido construída aqui como um lembrete constante de sua força?
Aria: Ela foi a Primeira Campeã do Gelo. Ninguém sabia exatamente o que eles podiam fazer.
Aria: O medo dela voltar à vida deve ter impedido eles de causarem problemas.
Mueran: Suposições imediatas! Você pensa enquanto se recupera mais rápido do que Kriomein jamais conseguiu.
Tara: Eca.
Warlic: Me pediram para usar minha magia para esconder a tumba muito tempo depois dela ter sido construída.
Warlic: Me desanima considerar isto, mas talvez esse lembrete intencionado tenha sido suficientemente afogado até então.
Tara: Isso é meio exagero. Glace era a Campeã do Gelo. O que seria maior que isso?
Herói: … Warlic, o que veio primeiro? Os Planos Elementais ou o planeta Lore?
Warlic: Não quero assustá-lo, mas tais coisas não devem ser ditas em público.
Herói: Então vou lançar essa suposição. Há muito tempo, Lore foi escolhido como campo de batalha para os Avatares lutarem entre si.
Herói: Não sabemos muito sobre essa época. Só que os Campeões começaram a aparecer.
Herói: Se as pessoas de Lore já não sabiam dos Avatares, elas ficariam sabendo em breve.
Tara: Ah, entendi!
Tara: Se Lore já existia antes dos Planos, e se os Elfos de Gelo das Terras do Norte já tivessem um chefe… Esse Fimbul?
Aria: Você pode estar certa! Fimbul disse “eu sou o Gelo, nascido em Lore. Sou um dos originais.”
Aria: Argh, queria que soubéssemos mais coisas.
Herói: Mas Glace o derrotou e Kyanos tem sido o cara do gelo desde então. Bem, até agora…
Tara: Se tem alguém que sabia de algo, era Glace. Vamos voltar à sua tumba e procurar pistas.
Mueran: Um plano calmo e bem refletido. Muito bom.
Mueran: Warlic vai ficar com nossos colegas enquanto eu acompanho seu grupo de estudo.
Aria e Tara: …
Warlic: Entendo sua hesitação em confiar em Professor Mueran, mas sua expertise será crítica.
Mueran: Pensem nisso como um curso intensivo sobre seus inimigos.
Mueran: Superem minhas expectativas e, como prêmio, levantarei suas mães dos mortos.
Herói: Você não está se ajudando nem um pouco.
Aria: Você é doente.
Tara: Nem vou comentar!
Mueran: Ah, humor negro não é nada para os jovens de hoje em dia.
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Warlic
O Mago Azul
Se perdermos a concentração por um mero instante, o frio vai transbordar e envolver Lore em uma frieza mortal. Fique a salvo e tome cuidado. Não temos ideia do que é Fimbul ou do que ele é capaz enquanto controla o corpo de Glace. Tara e Aria estão dependendo de você e Mueran para guiá-las. Esta provação vai ser um peso em suas mentes, mas eu sei que você vai colocar Glace para descansar de novo.
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Mueran
Inversionista e Professor Necromante
Um ser conhecido como Fimbul tomou conta do corpo da Primeira Campeã do Gelo e ameaça envolver Lore em um inverno sem fim. Glace derrotou Fimbul no passado e nós faremos o mesmo. Você, Aria e Tara estão preparados para se aventuras de volta na tumba?
Conversar - Agir precipitadamente é o que transformou meus alunos em lacaios mortos-vivos da criatura que eles levantaram. Dê uma pausa e refresque sua memória.
Fimbul - Meus alunos estúpidos falharam em levantar Glace como uma lacaia morta-viva, então convidaram todos os espíritos para usarem seu corpo como um receptáculo. Um ser vindo da aurora da feitiçaria respondeu ao chamado e prontamente transformou-los em seus servos. Sabemos pouco sobre Fimbul, apenas que ele nasceu em Lore, foi o guardião das Terras do Norte e eventualmente foi derrotado por Glace. Seu corpo original está em pedaços, congelado dentro das paredes da tumba.
Alunos - Vejo as Campeãs da Natureza e do Mana como alunas com potencial que se matricularam para minhas aulas a qualquer dia. Esta viagem serve para ajudá-las a aprender, mas sentimentos de ansiedade e dúvida estão distraindo-as. Imagino que estejam preocupadas com a atenção indesejável que vão atrair, com como não saberão o que é ter paz mesmo na morte, e com o potencial devastador de suas habilidades. É meu dever como professor colocá-las de volta na linha.
Kriomein - O antigo orador de turma do Departamento de Necromancia do Salão de Dragorruna me decepcionou completamente.Suas notas despencaram por causa de sua arrogância, ele foi pego colando em suas provas e agora fracassou em conseguir sua vingança! Escapamos da tumba e o deixamos entregue a seu destino. Merecido, eu diria. Ele foi um dos que invocaram Fimbul sem a habilidade de controlá-lo. Você deve pensar que isso é duro, mas a morte não é tão miserável para aqueles que podem revertê-la.
QUESTS:
Segure a Porta
Meus colegas, Maedoc e Neveya, estão guardando a entrada da tumba. Os Draugr mortos-vivos que foram deixados por meus alunos idiotas vão distraí-los de seus feitiços. Abata-os e garanta que os professores não percam o foco.
- Itens requeridos: 8 caveiras congeladas; Conversar com Neveya; Conversar com Maedoc.
Neveya
Maga Sangue-Escuro e Professora de Construção de Magia
Posso dar conta de outro encantamento! Glaciem frange! Flammam spiro! Quod autem mortuum est, nunquam resurget! (o foco de Neveya está somente em prevenir que os ventos frios malignos escapem da tumba de Glace. Ela não pode correr o risco de perder a concentração).
Maedoc
Alto Ancião e Professor de Magia Druídica
Mãe Natureza, eu te suplico que alcance a vida semeada no frio Norte. Pois mesmo no gelo, a vida encontra um caminho! (o foco de Maedoc está somente em prevenir que os ventos frios malignos escapem da tumba de Glace. Ele não pode correr o risco de perder a concentração).
Quando completada:
Os Draugr estão sob controle de Fimbul. O gelo está saindo de suas caveiras, impedindo suas almas de fazerem a passagem. Fascinante - as almas não estão cientes de suas situações. Elas se tornaram imóveis, indistinguíveis de uma pedra inerte. É o gelo que move seus ossos.
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Remédio Floral
Os Auberon que guardam a tumba foram afetados pela presença pérfida que possuiu o túmulo. Tirá-los de suas misérias seria mais fácil, mas Aria insiste que nós os incapacitemos e curemos suas dores com geadeiras brilhantes encontradas no mausoléu.
- Itens requeridos: 10 tufos de pelo preto; 7 pétalas brilhantes.
Estar perto da estátua acalma seus medos neste período de catástrofe.
Quando completada:
Estas flores de gelo não estavam brilhando antes. A estátua de Glace tomou uma aura calmante também. Isso pode ser uma reação à influência maligna atingindo o túmulo. Eu duvido que seja o espírito de Glace falando de cima do túmulo, mas uma qualidade da estrutura em si.
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Perigos Cavernosos
Há um buraco onde lutamos contra Kriomein. Acredito que possamos acessar o resto da tumba por lá, mas essa área precisa ser esvaziada primeiro, senão seremos atacados sem piedade na descida. Destrua os Draugr que restaram e remova as garras dos Auberon.
- Itens requeridos: 6 garras de ursos; 6 armaduras congeladas.
Quando completada:
Enquanto você deixava a área segura, consegui improvisar uma escada. O que sobrou do Kriomein e estava espalhado no chão foi útil nesse sentido. Vamos usá-la para ir para baixo. Agora vamos e deixe sua ânsia quanto a minha técnicas de ensino draconiano para depois.
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Ettin Poético
A escada que fiz é resistente o bastante para aguentar nós quatro. Desça às profundezas da tumba e se prepare para o combate assim que alcançar o chão - gigantes de gelo estão vagando pelas salas.
- Itens requeridos: 12 núcleos de gelo de Ettin; Descobrir as profundezas da tumba.
Uma estátua esculpida por humanos da Tundra de Criotempestade para proteger Glace em sua casa.///O que restou de uma estátua esculpida pelos Elfos de Gelo da Tundra de Criotempestade
Quando completada:
Ah, estes não são gigantes de verdade. São construtos feitos de gelo que se assemelham aos gigantes. Eu ouvi falar dos Ettin, uma espécie que entrou em extinção. Uma vez fui a uma expedição procurar seus restos, mas não havia nada no gelo.
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Em Campo
Esta área da tumba ironicamente lembra uma casa. Aria e Tara fizeram o reconhecimento por elas próprias para encontrar pistas sobre nosso inimigo. Elas são alunas muito motivadas. Se atualize com elas e veja o que elas têm a mostrar.
- Itens requeridos:Conversar com Tara; Conversar com Aria; Ler o Diário de Glace.
Aria
Campeã da Natureza
Este lado da tumba está seguro! Ainda há monstros se escondendo por aí, mas sou uma Campeã no topo da lista classificatória de um reitor! Estou ainda mais confiante com este jardim com que posso trabalhar.
Jardim - Essas flores são completamente feitas de gelo, mas posso sentir vida nelas, como nas geladeiras. Elas ficaram vivas aqui embaixo esse tempo todo por causa da magia imbuida em suas raizes. Glace deve ter criados elas quando estava viva. Por outro lado, elas não seriam capazes de existir sozinhas. Você acha que eu poderia conseguir isso? Criar uma espécie inteiramente nova? Mas eu não faria isso por capricho. Poderia facilmente corromper o equilíbrio da natureza.
Ettin - São os Auberon e as Fadas da Neve que protegem a tumba. Esses gigantes não deveriam estar aqui, então devem ser lacaios de Fimbul. De acordo com Mueran, eles são completamente feitos de gelo e não têm alma. Esses monstros são construtos que se assemelham a um clã de gigantes que vivia nas Terras do Norte antes de se tornarem extintos. Por quê? Bem, não aconteceu naturalmente. Eles devem ter perdido um terrível conflito.
Elemento - Não se preocupe comigo. Meu pai construiu minhas rodas para que aguentem todo tipo de terreno e meus poderes não estão sufocados aqui. Eu teria tido problema, mas o Professor Maedoc me ensinou que a Natureza prevalece até nos polos frígidos. Estou mais desconfortável com o círculo de necromancia que os alunos de Mueran deixaram para trás. Não que seja um perigo para mim, mas estou preocupado com quão fácil é acionar minha magia. Eu quase a descarreguei por acidente quando estava olhando para as flores.
Tara
Campeã do Mana
Eu tenho esse lado da tumba sob controle! Essa sala parece um estudo e tem um jardim na outra ponta do salão. Glace morava aqui antes de morrer? Aquele é seu diário na escrivaninha. Eu dei uma olhada, mas nós deveríamos todos vê-lo juntos. É…
Elfos de Gelo - O diário de Glace disse que existiam vários Elfos de Gelo nas Terras do Norte. Eu bisbilhotei outros livros e descobri que eles têm diferentes ancestrais dos Elfos que moravam na Tundra de Criotempestade. Existiam vários clãs maiores com seus próprios governantes, figuras de adoração e heróis. Tudo isso sumiu. Os sobreviventes tentaram tudo que puderam, mas não conseguiram retornar. Glace e Kyanos tiveram dedo nisso…
Restos - Veja o esqueleto gigante na parede. É como o Fimbul lá em cima. Esse aqui é chamado Khione. Em seu diário, Glace escreveu sobre como Khione e seus seguidores atacaram a Tundra de Criotempestade depois de ouvir que eles tinham um ovo prestes a chocar o mais poderoso Dragão de Gelo de Lore. Como Fimbul, Khione foi derrotada e Glace a manteve aqui para que ninguém pudesse fazer uma loucura com seus restos. Psiu, não dê ideias para Mueran.
Originais - Você esteve por esses lados de Lore. Há muitos abaladores de continentes para contar. É um milagre Lore ainda estar em um pedaço. Eu sempre presumi que a maioria deles tinham laços com os Avatares, fossem criados por eles ou fossem monstros completamente alienígenas que vieram aqui bagunçar o equilíbrio de Lore. Não me passou que existiam entidades antes dos Avatares, como Fimbul, que pessoas veneravam até que os Planos Elementais começassem a escolher Campeões.
Diário de Glace:
"Eu era jovem quando fui escolhida para ser a Campeã do Gelo, assim como o Lorde Kyanos.
Quando Lorde Kyanos descobriu a existência de Lore, seu primeiro instinto foi tentar subordiná-lo. Seu frio não só congelava tudo que tocasse. Essa onda de frio poderia transformar pedra e carne em puro gelo. Ele não sabia de mais nada, até que eu caí em uma caverna cheia de suas vítimas.
O gelo vazava por dentro das minhas veias, eu sentia sua frieza impiedosa, e então - os cristais começaram a faiscar como a aurora. Meu povo reganhou vida e recuou para a tundra, renascidos.
A voz de Lorde Kyanos ressoou através das cavernas de gelo, perguntando quem e o que eu era.
Eu descobri que ele era o Avatar do Gelo, que eu era a escolhida de seu nome, e abençoada com seus poderes devastadores. Lorde Kyanos aprendeu sobre meu povo, o que era uma família, e que nosso gelo poderia ser usado para o bem. Os Elfos do Gelo e os Humanos de Criotempestade prosperaram, comemorando e cantando para Lorde Kyanos. Ele preferia isso ao silêncio de seu Plano do Gelo.
Mas então, fomos percebidos. Existiam seres que dominavam o gelo antes da chegada de Lorde Kyanos.
Aletsch, o Coração das Terras do Norte, se agitou em seu sono, furioso por uma nova força estar usurpando seu território. Ele enviou seus Elfos do Gelo para a Tundra de Criotempestade. Nós éramos aberrações para eles, mutantes mestiços que deveriam ser abatidos.
Essa foi a primeira vez que Lorde Kyanos sentiu a dor da perda. Ele se apressou até mim para que eu perseguisse os Elfos do Gelo das Terras do Norte até suas casas e despedaçasse Aletsch. Provamos a supremacia de Lorde Kyanos sobre seu deus velho e arrogante.
A derrota de Aletsch não pôde fechar as feridas deixadas pela perda de minha mãe e meu pai. Em uma tentativa de me curar, Lorde Kyanos mandou matarem dois Elfos do Gelo nortenhos para cada vida tirada de meu clã. Seus Reis, Rainhas e maiores guerreiros foram tomados primeiro.
Eu o ajudei e fui me arrepender tarde demais.
A Rainha dos Dragões de Gelo, Khione, estava contente ao aceitar minha presença. Ela até me enviou mensagens de agradecimentos por dizimar um clã que rivalizava com os Elfos de Gelo que eram parceiros de seus filhos. Eu estava pronta para ir para casa, até que ela sentiu o nascimento de um Grande Dragão que faria seu poder parecer pequeno.
Aquele ovo de dragão estava sob minha proteção. Eu me recusei a desistir de uma vida inocente e colhi a ira da Rainha Khione. Minha magia de gelo floresceu na carnificina de nossa guerra, como floresceu nos guerreiros e criomantes que se juntaram a mim. Lorde Kyanos nos encorajou a humilhar a espécie dela.
A Rainha foi morta e suas escamas foram arrancadas de seus ossos. Lorde Kyanos legitimou a mesma vingança que ele tomou dos Elfos de Aletsch.
Notícias sobre minhas nevascas violentas chegaram ao Sul. Invasores vieram e me colocaram face a face com outros como eu. Outros Campeões. Fogo e Raio chamuscaram as Terras do Norte.
No meio dessa destruição, o último dos deuses originais das Terras do Norte acordou em fúria virtuosa. Devastado pelo que tínhamos feito a seu domínio e seu povo, Fimbul decretou um eterno Inverno para nos aniquilar. O Campeão do Fogo fugiu, mas Gaheris e seu Raio me ajudaram a corar Fimbul em pedaços.
“Malditos sejam você e todos que vierem depois. Que os Campeões de Gelo sofram, sozinhos.” Fimbul rosnou com seu último suspiro.
A morte não parou o Inverno de Fimbul. De seu corpo, fluiu um frio que envolveria Lore por anos. A culpa que senti era insuportável. Lorde Kyanos e eu criamos geladeiras para ajudarem aqueles que sofressem com o Inverno que eu causei, mas não era o suficiente.
Meu povo voltou para casa ou partiu para explorar o Sul. Por mais que eu desejasse ir com eles, não podia. Suas canções sobre minha gentileza e natureza pacífica eram falsas. Eu fui a causa dessa enxurrada de desastres. Tudo que eu tinha era a voz de Lorde Kyanos para acalmar minha solidão. Ele também viu a devastação gelada e largou suas ambições para fazer de Lore uma parte de seu Plano.
Foi Gaheris que me resgatou da escuridão. Ele segurou minha mão, ignorou as queimaduras de gelo e me disse que eu não era uma bruxa. Nossos erros poderiam ser enfrentados juntos. Nós poderíamos ver o resto de Lore, aprender e garantir que nossos sucessores fizessem melhor.
As memórias daquela jornada foram o que preencheram de paz meus dias finais de solidão. Sepultados comigo estarão os restos de Khione, Fimbul e as palavras de conforto de Lorde Kyanos. Ele ainda guarda ressentimento em seu coração pelos Elfos que procuraram me machucar. Agora, ele ressente a morte por ser capaz de levar minha alma, sua única família, para longe dele.
Mas Lorde Kyanos entende. Lore é muito mais bonito que qualquer coisa que o Plano do Gelo tem a oferecer. Eu não sei o que vai acontecer após minha morte. Serei recompensada pelo bem que fiz ou condenada pela ruína que forjei? As Terras do Norte e seu povo vão se curar após eu ter partido. Lorde Kyanos prometeu que cumpriria meu último pedido - proteger nossa paz e a daqueles que viessem depois de mim. Você não precisa achar coisas boas de mim, mas se esforce para pensar coisas boas de si mesmo.
Se for um Campeão que visita minha tumba, não a veja como uma prisão para meus inimigos. Veja-a como um lembrete de que não somos perfeitos. Nossos Avatares são tão falíveis quanto nós somos. Poderia haver outro jeito de proteger meu lar. Lembre-se, nosso sofrimento não nos absolve de decisões erradas. Força não nos garante justiça.
Espero que seu mundo seja mais suave e repleto de amigos, família, professores de todo o mundo. Que nosso inverno seja caloroso e seguro, em um lugar onde a neve lhe faça sonhar e se maravilhar."
Quando completada:
A juventude é uma época de promessa e potencial bombardeada por impiedosos maremotos de lassidão. Ainda bem que nunca mais serei jovem e sem rumo novamente.
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CUTSCENE #2: Heroína ou Bruxa?
Tara: Os Clãs dos Elfos do Gelo das Terras do Norte… subjugados e espaçados.
Tara: Seus Reis, Rainhas e Heróis - mortos em batalha.
Tara: Khione, Aletsch e Fimbul: seres de grande poder e figuras de adoração dos Elfos.
Tara: Todos eles destruídos por Glace para afirmar a soberania de Kyanos sobre seus antigos deuses.
Herói: Glace começou a se arrepender. Kyanos não percebeu até que fosse o último de pé.
Herói: Desde então ele permitiu que os residentes naturais crescessem, mas o dano tinha sido feito.
Herói: A derrota dos Elfos do Gelo das Terras do Norte foi tão devastadora que eles nunca se reergueram.
Aria: Os Elfos do Gelo atacaram Glace e seu povo primeiro, mas…
Tara: Ela devia ter parado quando eles se renderam! Por que Glace não confrontou Kyanos?
Tara: Me sinto idiota por ter idolatrado ela de cara.
Mueran: Vocês estão aterrorizadas, não estão?
Tara: Hã? O que está falando? Não estou assustada! Estou louca de raiva!
Aria: Tara, vamos ouvi-lo por um instante?
Aria: Eu estou aterrorizada. Estou preocupada com meu pai e minha casa.
Aria: E se isso me fizer perder a cabeça e eu ficar no lugar de Glace?
Aria: E se eu massacrar Fimbul até as Terras do Norte se afundarem no mar e meu pai começa a me ver como um monstro?
Herói: …
Tara: Você jamais faria isso, Aria! Nem em um milhão de anos! Você é bem mais cuidadosa do que eu!
Aria: Então o que você faria se sua irmã estivesse sendo ameaçada por monstros?
Tara: Mataria bem matado!
Aria: E se fosse outro país?
Tara: Eu prometi que ficaria longe disso, mas se eu perder o controle… meu temperamento poderia… milhares de pessoas…
Herói: Não pensem em seus poderes como algo que as definem.
Herói: Vai ter dias em que vocês vão estar frustradas e pensar “eu poderia resolver isso com um estalar de dedos”, mas não podem.
Herói: Vai ter pessoas, talvez amigos e família, que vão gritar “faça algo!”
Herói: E vocês não vão poder. Não sem considerar todos os custos e consequências.
Herói: Vai machucar. A culpa te come vivo, mesmo que você saiba o correto.
Mueran: Se moralidade é o que as preocupa, seus poderes de Campeãs não são inerentes ao Mal.
Mueran: Como necromancia, essas habilidades são ferramentas que devem ser usadas racionalmente.
Mueran: Vocês têm sorte em poder aprender das ações de Glace e de seus erros.
Herói: Em seu diário, Glace disse que sua luta com Fimbul causou um inverno que durou anos.
Herói: Mesmo em seu estado atual, uma pancadaria total é inviável.
Mueran: Em vez de massacrar Fimbul e afundar as Terras do Norte no mar-
Mueran: O que vocês podem fazer com as ferramentas à disposição de vocês?
Aria: Bem, Fimbul não pode fazer nada sem um corpo. Só precisamos expulsá-lo de Glace.
Tara: Por mais que eu odeie a ideia, aqueles círculos de necromancia ainda estão intactos.
Tara: Poderíamos colocá-los para funcionar, se soubéssemos por onde começar.
Mueran: Que oportunidade perfeita para ensinar em campo!
Mueran: Herói, você é um ótimo assistente. Conto com seu apoio mais vezes.
Herói: Quando acabar, vou procurar o meu abono de Frostval no correio.
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Mueran
Inversionista e Professor Necromante
Nosso objetivo é expulsar a alma de Fimbul do corpo de Glace. Isso não vai eliminar a ameaça, o que significa que a solução vai precisar de que lidamos com Fimbul depois que ele fique exposto. Você, Tara e Aria devem seguir minhas instruções cuidadosamente.
QUESTS:
Chá de Néctar
Nosso objetivo é empurrar a alma de Fimbul para fora do corpo de Glace. Para as alunas serem capazes de conseguirem isso, elas devem se reenergizar. As geladeiras são conhecidas por terem néctar medicinal. Colha as flores e impeça os golens de destruírem-nas.
- Itens requeridos: 25 componentes de golem; 7 néctares de geadeira.
Quando completada:
Misture o néctar e as pétalas em água quente, agite e observe elas derreterem. Este é um chá raro que pode salvar exploradores perdidos de sucumbirem à exposição. Com quase certeza é um efeito intencional criado por Glace quando ela estava viva.
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Dever de Casa Copiado
Para meu plano funcionar, precisamos dos círculos mágicos desenhados por meus alunos traiçoeiros. Encontre Aria no jardim e libere Daselm do controle de Fimbul. Com isso, quero dizer matá-la como qualquer morto-vivo. Não se segure. Isso é o que acontece quando um necromante é descuidado.
- Itens requeridos: Catalisador de Daselm.
Quando completada:
Daselm era preguiçosa quando se tratava de estudar, mas era uma expert no princípio de “trabalha inteligentemente, não exaustivamente.” Vejo que esse círculo não foi feito por ela, mas ajustado para responder apenas a seu mana. Isso vai levar um tempo para ser desfeito.
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Nepomante
Aria tomou controle do círculo de Daselm. Agora vá ajudar Tara a tomar controle do de Peter no estudo da ala oeste. Como fez com Daselm, destrua Peter. Isso vai permitir que Tara use livremente as runas que ele desenhou no chão.
- Itens requeridos: Pedras de Foco de Peter.
Quando completada:
Eu falei várias vezes para eles não se deixarem ser derrubados como seus lacaios, e olhe o que aconteceu. Hum, a família de magos de Peter bancou generosamente a “fase estranha” do filho deles, então vou precisar jogá-lo de volta. Não é como se a morte fosse um obstáculo para um inversionista.
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Inverta o Ciclo
Tara e Aria têm tudo que precisam. O que precisamos fazer é ativar os círculos e eliminar os golens que restam. Nada pode atrapalhar a concentração delas, senão o feitiço vai se despedaçar.
- Itens requeridos: 2 círculos de necromancia ativados; 3 lascas de Ettin.
Quando completada:
Com as habilidades de duas Campeãs, vamos reverter o que pensávamos ser impossível!
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Tara e Aria estão prontas para lançar o feitiço, e eu vou guiá-las. Precisamos que você lute contra Fimbul um-a-um para distraí-lo. Quando for a hora, vamos inverter o que pensávamos ser impossível! Bahahahahaha! *tosse* Perdão, me perdi em minha animação.
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Rajada de Morte
Estamos prontos para lançar nosso feitiço. A conclusão, especialmente para iniciantes como essas duas, vai levar um tempo. Precisamos que você distraia Fimbul, ou ele vai sentir nossas maquinações e escapar para a superfície. Agora, vá. Temos história para fazer.
- Itens requeridos: Bruxa Fimbulventr derrotada.
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CUTSCENE #3: Nevasca Serena
Fimbul: Tão barulhento.
Fimbul: Você está se intrometendo no equilíbrio natural de Lore, intruso.
Fimbul: Vou estraçalhar seu corpo e tomar de volta a vida que devia ser minha.
Herói: Por que está com tanta pressa? E eu aqui, querendo ouvir você falar.
Herói: Os Elfos do Gelo dos tempos antigos lutavam por você, não por Kyanos.
Herói: Por quê?
Fimbul: …
Fimbul: Eles não lutavam ou guerreavam. Os Elfos levantavam as mãos aos céus, pedindo para se juntarem a mim.
Fimbul: Eu soprava Inverno em seus pulmões e eles se tornavam um com minha neve.
Fimbul: O silêncio pacífico do gelo era nosso e somente nosso.
Herói: Isso… na verdade não soa muito ruim. Você os ajudou a sobreviver.
Fimbul: Mas as Terras do Nortes eram pequenas demais. Eu iria lhes dar o mundo.
Herói: Até que Kyanos e sua Campeã tentaram tomá-lo antes.
Fimbul: O Plano do Gelo desgraçado se amarrou a Lore e tentou reclamar nosso mundo como extensão de seu território.
Herói: Fimbul, as coisas não são mais assim. Glace e Kyanos se arrependeram do que fizeram e defenderam o equilíbrio.
Herói: E você? Vai deixar o resto de Lore em paz se deixarmos para lá?
Fimbul: Ameaças barulhentas. Intrusos sempre querem mais. Devemos ser fortes para não derretermos.
Fimbul: Meus Elfos se foram, mas suas quedas serão vingadas.
Fimbul: O resto de Lore vai se juntar à minha paz ou congelar e fazer silêncio.
Herói: Bem, não posso dizer que não tentei. Foi mal, gente.
Fimbul: O que está aprontando?
Herói: Estamos te eliminando sem aviso! Esse corpo pertence a outra pessoa!
Mueran: Lembre-se dos princípios da magia de Natureza. Aplique-os para os pilares da necromancia.
Aria: A vida é alimentada pela morte. Até para uma curta não-vida, deve haver sacrifício.
Aria: Vou usar a força vital das flores de Glace para alcançar o Plano do Gelo.
Tara: Argh, isso parece tão errado! Mas se é pra salvar o Frostval…
Fimbul: AAAAAAAAAARGH!!
Fimbul: Maldita seja você, Bruxa! Malditos sejam você e quem vier depois de você!
Glace: Você esqueceu? Você já me amaldiçoou com seu último suspiro há muito tempo.
Glace: Como é terrível estar sozinho, definido por ódio e pelo desejo de vingança.
Glace: Venham agora, todos vocês. Vamos sair do silêncio sombrio dessa tumba.
Glace: Lorde Kyanos e eu roubamos sua chance de entender a beleza do mundo.
Glace: Não vou arrogantemente pedir perdão. Mas posso dar essa chance de volta.
Aria: Você é... Glace?
Glace: Ora, sim! E você é a atual Campeã da Natureza.
Glace: Ouvi que a necromancia de Natureza pode imitar a vida quase perfeitamente.
Glace: Meu coração não bate mais, mas ainda me sinto tão livre. Sua habilidade é surpreendente.
Glace: E sua companheira é a Campeã do… Hum, não consigo identificar o elemento.
Tara: Não se preocupe. Eu só estava aqui para dar um gás ao feitiço de minha amiga.
Glace: O mundo se tornou mesmo mais manso se os Campeões podem facilmente se chamar de amigos.
Glace: Estou muito feliz!
Tara: Eu… Eu tinha muito a te dizer. Muito disso era raiva, se sou sincera.
Aria: Tara! As coisas que lemos no diário dela são história antiga.
Aria: Hum, me desculpe por invadir sua privacidade.
Aria: Odeio quando meu pai olha por cima do ombro quando estou escrevendo meu diário também.
Glace: *ri* Não se desculpe. Vai ser um segredinho entre nós meninas.
Glace: Entendo se se sente desconfortável. Meu povo me chamava de heroína, mas eu era uma Bruxa para meus inimigos.
Glace: Eu queria ser uma protetora, mas devo ser responsabilizada pelos erros que cometi.
Glace: Vocês têm grande responsabilidade nos ombros, e um grande potencial para devastação.
Glace: Durante minha vida, Lorde Kyanos e eu falhamos em tentar entender o que era certo e o que era errado.
Glace: Mas durante as de vocês, vocês têm seus professores e amigos com quem podem contar.
Glace: Sejam fortes. O mundo pode ser difícil. Então vejam consolo em suas bênçãos e tornem Lore um lugar mais gentil.
Glace: Transformem o gelo em cobertas de neve macia.
Maedoc: Você foi incrível, Aria.
Maedoc: Aplicar o que você aprendeu à necromancia em um período tão curto não é pouca coisa.
Maedoc: O Departamento de Magia Druídica não poderia estar mais orgulhoso.
Neveya: Eu diria que isso é o bastante para conseguir uma isenção das provas.
Tara: Estenda o feriado de Frostval em uma semana extra para Aria enquanto isso.
Tara: Quero sair mais um pouco enquanto ainda tem neve.
Maedoc: Acho que não é para tanto, mas posso preparar uma recompensa luxuosa.
Maedoc: A esse ponto, Mueran vai encher o saco de vocês quando eu não estiver olhando.
Mueran: Eu ouvi isso!
Tara: … Eu ainda acho que ele é um esquisito como todas as necroberrações. Entretanto, podemos pegar uma eletiva.
Aria: Temos que conhecer o inimigo de dentro para fora.
Mueran: Viram? Eu convenci sua responsabilidade a considerar participar de meu departamento.
Mueran: Não tem por que impedi-la de estudar no Salão de Dragorruna.
Mueran: Com quão capazes nossos alunos são, você não deve se preocupar com segurança.
Warlic: É uma gentileza… ou eu te devo algo?
Warlic: Também precisamos de uma reunião para avaliar seus métodos de ensino.
Herói: Vamos lá, é Frostval. É hora de deixar coisas assim para trás.
Herói: Podemos focar em deixar Aria e Tara relaxarem, em trocas de presentes e no meu abono de Frostval.
Mueran: Hum, então você não estava brincando quanto a isso?
Herói: Com o carequinha que me fez vasculhar ossos por horas? Não!
Herói: Agora, vamos sair daqui e chegar no salão da ceia antes que o Frostval termine!
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Mueran
Inversionista e Professor Necromante
Trabalho louvável. Fimbul foi espalhado pela neve e nossos bons alunos aprenderam lições valiosas. Você está olhando para mim incrédulo. Está insinuando que eu tive intenção de gerar essa cadeia de eventos? Eu queria ter tamanha previdência, mas não. Tara e Aria conquistarem um feito maravilhoso de necromancia foi só o que era preciso para impedir um Inverno eterno. Na minha opinião, a temporada de frio deve terminar com o Frostval.
QUEST:
Varredura de limpeza
Uma regra que os alunos do Salão de Dragorruna seguem durante excursões é deixar o lugar melhor do que estava antes. Para os alunos do meu Departamento de Necromancia, isso significa fazer uma varredura de limpeza para quaisquer… restos que não seriam mais úteis para seus túmulos.
- Itens requeridos: Coroa de Gelo; Dissertação de Daselm; Carta de Recomendação de Peter.
Quando completada:
Tsc, você levou minhas palavras para o literal e limpou o lixo dos meus antigos alunos. Mas essa coroa é interessante. Fimbul fez Glace usá-la quando estava a possuindo. Vejo pequenos cristais, restos de Fimbul. Ele não foi banido para o Inferior, mas espalhado pelos ventos do inverno de Lore.
Recompensas:
Cristal de Fimbul.
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Warlic
O Mago Azul
Aprendi uma lição valiosa nessa excursão. Meus amigos professores e alunos foram mias que capazes de ajudá-lo a resolver essa crise. Eu devo aprender a confiar neles tanto quanto confio em você. Ah, isso vai envolver aprender a confiar em mim mesmo... Embora eu seria hipócrita se não considerasse as últimas palavras de Glace para as Campeãs. Crescimento é um processo contínuo, até para mim e você.
Neveya
Maga Sangue-Escuro e Professora de Construção de Magia
Que viagem de campo maluca! Na próxima vez, vamos trazer mais alunos e nos dirigir a minha terra natal! Podemos testar suas habilidades de construção de feitiços de transformação. Já que você estaria lá, eu não teria que me preocupar com outros Sangues-Escuros no atacando! Ah, eu só estava brincando. Vamos voltar para o Salão de Dragorruna. Estou doida por duas semanas de cochilo na frente da lareira… depois de nossa grande ceia de Frostval. Você vai sentar na cadeira de honra na mesa dos professores!
Maedoc
Alto Ancião e Professor de Magia Druídica
Eu estava muito preocupado com Aria, especialmente com Mueran sendo o guia dela pela tumba. Agora entendo por que Yulgar escreve e visita tanto. No final, essa foi uma experiência valiosa que a ajudou a ficar mais confortável com seus poderes. Tara em sorte em ter você e Warlic a guiando. Estímulo é parte essencial da Natureza. Nos esquecemos muito de que Lore pode ser mais gentil se usarmos nossos poderes para estimulação.
Aria
Campeã da Natureza
Se importa se eu e Tara darmos uma andada pela tumba de Glace mais um pouco? Experimentar um pouco de necromancia com certeza não me deixou interessada em ossos ou coisas de mortos-vivos. É que é tão tranquilo aqui. Tenho muito com o que me preocupar, mas as geadeiras estão me ajudando a focar no que importa. Tudo vai dar certo. Vou me esforçar, mas não estou sozinha. Você vai estar lá se eu entrar em apuros. Mas não é uma via de mão única. Estarei lá se precisar de qualquer coisa que seja.
Tara
Campeã do Mana
Me acalmei. Você me viu sair de idolatrar Glace para odiá-la, e agora… acho que entendo ela. Os erros de Glace poderiam facilmente ser os meus. Posso perder minha paciência, fazer coisas terríveis com pessoas que não merecem e me convencer de que estou certa. Isso me preocupa, mas vou ser cuidadosa e escutar. Se eu cometer um erro, farei tudo que puder para consertá-lo. Haha, acho que projetei em Glace como me sinto sobre a Vic. Queria que ela estivesse aqui…
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- Ham... Becky ? - harry me chamou na porta, ele estava confuso. Fui até ele - Tá tudo bem, você está vermelha. - Esse cara é um idiota mas ainda bem que me chamou antes que eu jogasse agua fervendo nele. - Uau, ele conseguiu te irritar - respirei fundo. - Não, na verdade! Eu quero jantar com você. - Ham... - Oh não, você vai ter que ir ? - Ele acenou que sim com a cabeça. - Ah, não faz essa cara! - Tá tudo bem, é que eu vi que a noite vai ser longa... seria legal ter você aqui! Mas não se preocupe - Ele colocou a mão no meu rosto. - Você consegue lidar com isso. - Claro que sim, apenas com a sua falta que eu não sei - Dei um selinho nele - Ok, isso foi cafona. - Isso foi fofo e é o que vai me manter inspirado durante esse voo de 17 horas - Ele me deu mais um selinho. - E isso também. - Se for assim, aqui vai outro - Selinho. - Venha cá - Ele me puxou pela mão até a porta da saída dos fundos - Esses dias com você foram incríveis. - Eu sei, por isso que é difícil me despedir. - Mas sabemos que dessa vez é diferente! - Concordei com a cabeça. - Quando eu te vejo ? - Ele respirou fundo. - Eu volto daqui 3 semanas. - Ok, vai passar rápido! - Sim, estarei de volta mais cedo que pensamos - Ele me deu um beijo, eu estava arrasada, o medo tomou conta de tudo o que poderia acontecer nessas próximas três semanas. - Posso te levar comigo ? - Sim! - Ele deu um beijo na minha testa. - Ok, meu uber tá aqui. Provavelmente Gemma vai passar no seu apartamento e pegar minhas coisas. - Eu não me importo se quiser deixar lá. Bom, que você tem motivos pra voltar. - Acho que eu tenho mais que meia dúzia de roupa como motivo pra voltar - Ele beijou minha testa. - Ok, vai! - Sorri. - Meu uber chegou - Ele me abraçou apertado - Vou sentir sua falta. - Eu também - Ele saiu na chuva, entrou no carro e abaixou o vidro pra dar um ultimo tchau, o cabelo estava molhado. LINDO LINDO LINDO - See you later alligator! - Bye bye, Butterfly - Ele mostrou o dedo do meio e jogou um beijo no ar. - Você está radiante, Becky! - Steve estava atrás de mim - E o beijo foi pra mim - Eu ri e ele me abraçou - Ele é um ótimo cara, criança. - Eu sei! Você gostou dele? - Sim, ele ficou do meu lado o tempo todo, como alguém que está aprendendo... Humilde, nem parecia que estava do lado de um rockstar. - O único rockstar aqui nesse restaurante sou eu Steve - Nate disse sarcástico enquanto passava com os alimentos. - Argh, que cara insuportável! - Vamos ? - Onde ? Você precisa ir embora! - Só mais 5 min e vou.
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Nisemonogatari, Livro 1
016
Eu fiquei olhando a Hanekawa até ela sumir de vista. Então eu refiz o caminho e fui direto ao quarto das minhas irmãs. A Tsukihi já caiu no sono, exausta. Ela só tinha catorze anos, uma idade em que era difícil ficar acordada a noite toda. Ela provavelmente estava se forçando a não dormir. Eu já tinha perguntado tudo o que ela podia contar. Ela pode descansar por enquanto.
A Karen, por outro lado, estava dormindo, de forma irregular, desde que eu fui libertado até a hora em que eu cheguei em casa. Parece que ela não estava conseguindo dormir agora. Entre a febre alta e essa falta de sono, ela deve estar sofrendo.
Para não incomodar a Tsukihi, eu levei a Karen para o meu quarto. Eu carreguei ela nos meus braços como uma princesa, e coloquei ela na minha cama.
“Argh, Onii-chan, você tá fazendo tempestade em copo d’água. É por isso que eu não queria te contar. Elas deviam ter ficado de boca fechada. É só uma febrezinha, e daí?”
“Silêncio. Só seja uma boa paciente e faça o que eu mandar. Você tá com fome? Que tal comer uns pêssegos em calda?”
“Eu estou sem apetite.”
“Entendi… Você quer que eu solte o seu cabelo?”
“Eu quero um banho. Eu tô toda suada.”
“E o seu cabelo…”
“Faz o que quiser.”
A Karen ergueu a cabeça e virou o rabo de cavalo na minha direção. Parece que ela só estava sendo preguiçosa, mas na verdade, mesmo um movimento pequeno desses provavelmente doía.
Mais cedo, quando eu peguei ela, seu corpo parecia estar queimando.
Um calor infernal. Por causa da Abelha das Chamas.
A Karen parou de tentar parecer durona, provavelmente porque a condição dela era perceptível. Não que ela tivesse largado o resto de teimosia que sobrou.
“Um banho está fora de questão,” eu disse, deixando o elástico de cabelo perto da cama, “mas eu posso te esfregar se você quiser.”
“Sim… Por favor. Não que eu esteja animada.”
Mesmo que a sua voz seja clara, falar parecia ser cansativo para ela. Talvez o seu corpo não estivesse respondendo direito aos seus comandos.
Ou à sua teimosia.
“A Tsukihi já tinha me esfregado algum tempo atrás, mas eu já estou encharcada de novo… Se bem que algum tempo atrás já é ontem.”
“Eu acho que sim. Tudo bem, pode tirar a roupa,” eu disse, deixando a Karen no meu quarto enquanto eu desci até o banheiro. Eu molhei uma toalha e fui até a cozinha para aquecê-la no micro-ondas. Eu achei que seria melhor se a toalha estivesse meio quente.
Quando eu voltei para o quarto, a Karen ainda estava de agasalho.
“Ei, eu falei pra você tirar a roupa.”
“Foi mal…”
“Huh?”
“Eu tô cansada demais. Você pode tirar pra mim? E então me lavar e me vestir.”
“Filha da…”
Ela só não foi fofa.
Falando nisso, de onde veio aquela imagem de “irmãzinha” que aparece em mangás e animes? Eu acho que tem algo a ver com o observador. Qualquer coisa pode ser fofa se você estiver disposto a ver algo assim. Talvez também haja uma demanda pela teimosia da Karen.
Eu não sou muito fã disso. Mas eu posso ser bonzinho já que ela está doente.
Eu fiz como a Karen pediu, tirando o agasalho e a camisa que ela estava usando por baixo. Mesmo que o corpo dela não chegasse ao nível ascético do da Kanbaru (eu nunca pensei que fosse usar a palavra “ascético” junto com o nome dela), ele ainda era bem tonificado. Eu comecei a limpar ela com cuidado.
“Nggh,” a Karen gemeu. “Meu irmão me viu completamente pelada, que vergonhoso.”
“Por que você fez um haiku¹?”
“Pra esconder a minha vergonha.”
“Disse a garota que fica dançando seminua pela casa depois do banho.”
“Aquilo não é uma dança… São exercícios aeróbicos.”
“Bem, você vai poder dançar durante o encerramento do anime.”
“Se eu for dançar, não vai ser só no encerramento… Eu vou dançar pelos 30 minutos do episódio.”
“Eu acho que isso é vanguardista demais…”
A parte engraçada, é que eu não senti nada vendo a Karen pelada. Ela me afetou ainda menos do que a Shinobu.
Eu acho que quando os genes são parecidos, o cérebro só se desliga subconscientemente… Caso contrário, irmãos não conseguiriam viver sob o mesmo teto.
“Aghh,” ela gemeu de novo. Que chorona.
“Eu vou esfregar as suas costas. Se vira.”
“Não dá, é muito difícil. Me vira aí.”
“Tsk…” Depois de limpar as costas, eu tirei a calça dela e esfreguei as pernas. É óbvio que eu evitei a virilha. A Tsukihi ou a nossa mãe cuidaria disso.
“Droga,” ela resmungou. “Eu não acredito que eu estraguei tudo.”
“Hein?”
“Até eu sei que ser forte é mais importante do que estar certa, você não precisava ter me dito…” A Karen desabafou. “Mas não é como se eu pudesse estalar os dedos e ficar forte do nada.”
Eu não sei se foi por causa da toalha quente, mas eu estava começando a me sentir como um massagista terapêutico.
“O que é que eu vou fazer? Ignorar todas as injustiças até eu ver que fiquei mais forte? A justiça corre em minhas veias, e eu não posso ficar parada enquanto o mal está a solta.”
“Do meu ponto de vista, parece que você quer causar confusão.”
“É, tá bom, do seu ponto de vista, isso é só faz de conta… Mas,” ela disse, mordendo os lábios, “aquele cara não segue as regras.”
“…”
“Aquele cara” provavelmente era o Kaiki Deishuu. O homem sinistro de terno, que parecia estar de luto. “Isso não faz sentido. Como é que ele fez eu ficar doente? É estranho, né. Tipo algo de um melodrama.”
“Um melodrama?” Eu não entendi bem o que ela quis dizer. Eu continuei limpando o pé dela enquanto eu falava. “De qualquer modo, eu vou resolver isso. Pode esquecer desse assunto e relaxar. Eu cuido do resto.”
“Eu não consigo relaxar. Na verdade eu estou com muita dor.”
“Mesmo assim, você não precisa se preocupar. Você vai ficar novinha em folha em pouco tempo.”
“Como? O remédio não funcionou.”
“…”
Eu ainda contei sobre as monstruosidades para ela. Aparentemente a Hanekawa também desviou desse assunto.
Foi como eu discuti com a Hachikuji, a Sengoku e a Kanbaru. É melhor não falar sobre essas coisas se não for necessário. Sobre as monstruosidades ou sobre a Shinobu.
Ou sobre o Kaiki.
Se essa situação pode ser resolvida sem envolver a Karen e a Tsukihi, então é melhor elas não se envolverem mesmo. Elas eram responsáveis pelo que aconteceu, é claro. Mas elas não precisam arcar com as consequências. Pelo menos na minha opinião.
Elas ainda eram crianças.
Elas eram farsantes.
“Do seu ponto de vista, isso é só faz de conta,” a Karen retomou a conversa. Talvez ela não estivesse falando comigo e isso fosse coisa da febre. “Mesmo assim… o Kaiki.”
“Hm?”
“Kaiki Deishuu. A Tsukihi falou esse nome, né? Por que ele tá vendendo essas baboseiras mágicas pras crianças?”
“…”
“Por dinheiro.” Kaiki Deishuu, vigarista, especialista falso. A Karen falou com desprezo. “Ele instila malícia e ansiedade e tira vantagem dessa situação para pegar o dinheiro das pessoas em troca de nada. Dez mil, vinte mil. Foi isso que ele disse. Ele está tirando essas quantias de crianças. Eu pensei que ele ficaria com vergonha quando eu falei isso pra ele, mas sabe o que ele disse? Ele nem teve vergonha. Crianças são fáceis de enganar.”
“Fáceis de enganar…”
“Sabe aquela amiga da Tsukihi, a Sengoku? Ela ficou bem quieta sobre o assunto, mas eu tive a impressão de que você ajudou bastante. Mas ela teve sorte. Tiveram outras crianças que foram pedir ajuda pro Kaiki, sem saber que ele era a fonte dos rumores, e acabaram presas tentando roubar o dinheiro que ele pediu. Você conseguiria perdoar alguém assim? Você conseguiria olhar nos olhos de uma dessas crianças e dizer, ‘Foi mal, eu não posso te ajudar, eu não sou forte o suficiente.’?”
A Karen disse isso como se uma dessas crianças estivesse na frente dela. Como se ela tivesse que se levantar e passar num teste.
“O Kaiki disse que o dinheiro é tudo. Isso parece algo que um vilão de mangá diria. Eu nunca pensei que fosse ouvir uma coisa dessas na vida real. Sabe, dinheiro é importante, mas tem muitas coisas que também são. Tipo o amor!”
Uau! Nós concordamos nisso!
A minha irmã e eu realmente concordamos.
Eu disse. “Dinheiro não é tudo, ele só é quase tudo!”
“…”
Esquece, eu acho que nossas opiniões são diferentes.
“Onii-chan,” a Karen disse. “A Tsukihi e eu estamos fazendo aquilo que acreditamos. Nós não vamos aprender nada do jeito difícil, ou algo assim. Se a mesma coisa acontecer de novo, nós vamos fazer o que já fizemos, sem nem pensar duas vezes.”
“…”
“Eu posso até ter perdido se tratando do resultado, mas eu não perdi em espírito. Na próxima eu vou vencer. Eu não vou desistir até eu vencer. E mesmo se eu não conseguir vencer, eu não vou desistir. O resultado não importa, né?”
“Então, você perdeu a partida mas venceu nos nossos corações? Isso não parece um código de guerreiro.”
“Não é bem isso. Eu diria que passou longe.”
“Então não é mesmo.”
“Você pode perder a partida e perder nos corações dos outros, mas seu você não perder para si mesmo, você não perdeu de verdade. Pronto, esse é o meu código de guerreira.”
“Tá bom… Mas se você seguir esse lema, as pessoas ao seu redor vão sofrer. É por isso que…” Se é assim que ela se sente, eu vou usar as suas palavras contra ela. “É por isso que você nunca vai crescer.”
“Eu já cresci… Olha pra esses peitos.”
“O que eu deveria estar vendo. Eles não tem nem metade do tamanho dos da Hanekawa.”
“Hein? Os dela são tão grandes…”
Sim, eles são.
Ela parecia muito mais magra naquelas roupas.
“A Hanekawa é excelente,” eu disse. “Mas eu acho que nem precisava ter te contado isso.”
“…”
“Sinceramente, eu não gosto do fato de que vocês duas estão fazendo amizade com a Hanekawa… Mas essa é uma boa oportunidade, Vocês podem aprender muito com ela.” Eu sei que eu aprendi. Desde que eu conheci ela, eu mudei. “Se você não quiser crescer sozinha, é melhor começar a crescer também.”
“Eu nunca disse isso… Foi a Tsukihi?”
“A opinião dela também é sua. Ela é a estrategista.”
“Ugh. É verdade.”
A Karen começou a se mexer e gemer.
“Para de se mexer,” eu mandei, “é difícil de te limpar assim.”
“Já tá bom, eu me sinto muito melhor.”
“Eu já cheguei a esse ponto, você não precisa ter vergonha.”
“Tudo bem, mas a culpa não é minha se você também ficar doente.”
“Huh…”
Huh? Se eu também ficar doente? Minha mão congelou. Eu tive uma ideia.
“Espera um pouco,” eu disse, deixando a toalha quase fria de lado e indo para o corredor.
A Tsukihi estava dormindo e os meus pais ainda vão demorar um pouco para acordar. Mas só por segurança, eu fui até o banheiro do andar de baixo e tranquei a porta.
“Shinobu,” eu falei para a minha sombra.
“O que foi?”
Ela não saiu de lá. Era só a voz dela, mas tudo bem. Eu só precisava disso.
“Já é quase a hora de meu sono. Eu posso ter perdido meus poderes mas eu ainda sou uma criatura da noite. E eu ainda odeio ser incomodada.”
“Tudo bem, eu só quero fazer uma pergunta.” Era a ideia que foi colocada na minha cabeça pelas palavras da Karen. “A doença da minha irmã. Tem algum jeito de ela ser passada para mim?”
“Hrm?”
“Eu disse doença, mas aquilo é basicamente o veneno de uma monstruosidade. Ele foi depositado nela em primeiro lugar. Então será que é possível transferir essa toxina de novo, do corpo dela para o meu?”
“Tu desejas receber a doença dela? Hmm…”
A Shinobu parecia estar pensando no assunto.
Talvez ela estivesse tentando se lembrar do que o Oshino disse para ela.
“Bem, teu corpo ainda retém algumas características de vampiro. É improvável que a picada de uma criatura como a Abelha das Chamas aumente a sua temperatura…”
“Certo?”
Os vampiros estavam em outro patamar se comparado com outras monstruosidades e tinham pouca oposição, a não ser que enfrentassem algo como o gato da Hanekawa. Na verdade, até mesmo o gato só foi formidável porque sua hospedeira era excepcional.
Independentemente de qual tipo de monstruosidade a Abelha das Chamas era, ela basicamente nem se comparava ao poder de um vampiro. Uma picada de abelha não era nada para um demônio.
“Nesse sentido,” a Shinobu disse, “absorver o veneno da Abelha das Chamas é uma ideia excelente. Se eu não posso comer o veneno, por que não absorvê-lo? Tua ideia tem mérito. Mas como não sabemos de que forma o Kaiki envenenou a tua irmã, nós devemos depender de um método de nossa escolha para transferi-lo.”
“Quê? Então você sabe um jeito de fazer isso?”
“Eu creio que sim. Mas francamente… eu não o recomendo. Bem, não é porque eu não faria isso… Eu simplesmente prefiro não pensar sobre isso.”
“Então é um método arriscado. Entendi.”
“Não, não é arriscado… Ele é mais como uma mera lenda urbana. Eu acredito que aquele moleque estivesse falando de algo completamente diferente quando ele mencionou isso.”
“Você não parece estar muito animada. Você não é assim. Eu vou fazer isso, seja lá o que for, desde que não seja algo estranho tipo sugar o sangue dela.”
“Sugar o sangue… Hmm, bem, quem sabe? Eu não sei se isso é algo que tu verias como aceitável.”
“Eu não faço ideia do que é esse método, mas eu tenho certeza de que ele é aceitável. Se nós não fizermos nada, a Abelha das Chamas pode matar ela, né? E mesmo se ela não morrer, se tiver algum jeito de aliviar o sofrimento dela, nós deveríamos tentar, não importa o que seja.”
“Certo,” a Shinobu concordou. Mas ela parecia hesitante. Eu tive que ficar importunando ela até que ela disse, “Tudo bem, faça como quiseres,” e finalmente explicou aquele método.
Eu voltei para o meu quarto.
“Onii-chan… se você quisesse ir ao banheiro ou sei lá, você ao menos podia ter me vestido primeiro,” a Karen disse assim que eu entrei no quarto.
“Karen-chan,” eu chamei ela, ignorando aquela reclamação (muito justificada).
Ainda meio agitado por causa das circunstâncias, eu acabei falando o nome dela. Mas depois eu segui com…
“Nós vamos nos beijar.”
Notas de tradução
¹ Haiku é um gênero de poesia tradicional japonesa. Os poemas apresentam 17 sílabas, e são divididos em três frases de 5, 7 e 5 sílabas.
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"É como se Rowan tivesse botado fogo em meu corpo com querosene. Foi… uau. Acho que perdi alguns neurônios valiosos por falta de oxigênio.
Fico? Vou embora? Estou em um verdadeiro impasse sobre o que fazer em seguida.
Vá embora. Mantenha o lance casual, como prometido.
Eu me levanto da cama com um resmungo e pego minha blusa do chão. Agora cadê meu sutiã?
— O que você está fazendo? — a voz dele estala.
— Me vestindo? — digo com a voz rouca, escondendo o corpo como se ele já não tivesse visto tudo.
Minhas bochechas coram enquanto seus olhos descem do meu rosto até as pontas das unhas rosa do pé.
Sob a luz fraca do quarto, consigo avaliar as curvas e os contornos da obra-prima de Deus. Acho que solto um leve resmungo, mas não sei ao certo. Rowan limpa a garganta, claramente escondendo um riso baixo.
— Então…
Não seja grudenta. Aja com naturalidade.
Como agir com naturalidade quando não se faz ideia do que está acontecendo? Volto à missão de buscar minhas roupas desaparecidas. O sutiã está pendurado de qualquer jeito no abajur, e dou um pulo para o pegar.
— Você está indo embora? — Suas sobrancelhas se franzem. Não sei como, mas ele está com minha calcinha na mão. Estou disposta a me despedir dela se ele curtir esse tipo de coisa. Para ser sincera, estou aberta a tudo que me livre dessa vergonha.
— Hmm. Não é isso que você quer?
— O que te deu essa impressão?
— Então… hmm. Sabe… — Minha ideia brilhante se despedaça quando ele cerra o maxilar.
— Você quer ir embora. — Uma afirmação em vez de uma pergunta.
É… mágoa na voz dele?
Não. Não pode ser.
Ou pode?
Argh. Acho que Rowan acabou com meu bom senso durante a foda hoje.
— Quer que eu fique? — pergunto de uma vez.
Ele leva vinte segundos para responder. Sim, eu contei. Era isso ou me derreter sob o olhar cauteloso de Rowan.
— Eu não ia desgostar se você ficasse.
Rio.
— Ai, Deus. Você usa dupla negação. Isso estava destinado ao fracasso desde o começo.
O sorriso que ele abre é meu sorriso favorito de Rowan – o tipo que é tão pequeno que não quero piscar para perder.
— Fiz de propósito.
— Claro que fez. — Reviro os olhos.
Ele tira a blusa das minhas mãos e joga o sutiã para trás do ombro.
Bom, então. Acho que a questão foi resolvida.
Ele me joga de volta na cama antes de puxar o edredom sobre nossos corpos nus. Já fiquei abraçadinha antes, mas, com Rowan, parece mais íntimo. Ainda mais quando ele coloca um braço ao meu redor porque se revela ser um verdadeiro grude.
As surpresas não param de vir hoje. Não sei se meu coração dá conta da tensão.
Rowan pega o controle e escolhe o aplicativo de streaming.
— Qual versão de Orgulho e preconceito está a fim de ver hoje?
— Acho que estou no clima de um filme de terror.
— Romance não é considerado um subgênero?
Belisco a costela dele, fazendo-o rir.
— Agora você está tentando ser engraçadinho.
— Tentando? Pelo que me lembro, você me acha bastante engraçado. — Ele se empertiga para se exibir, abrindo seus dentes brancos perolados que ameaçam me cegar.
— Descobri o segredo para fazer você sorrir!
— Qual?
— Orgasmos! Por que não pensei nisso antes?!
A risada que ele solta é diferente de todas que já ouvi antes. Sua cabeça bate no travesseiro e todo o seu peito treme com o som.
Eu gosto muito, muito mesmo.
E agora sei que isso é muito, muito ruim.
Mas acabo pensando em todos os jeitos de fazer acontecer de novo.
Ele balança o controle remoto na minha frente.
— Escolha ou eu escolho por você.
Decido que agora é um bom teste para ver se Scott realmente era sincero sobre as coisas que disse. Afinal, vai ver ele mentiu sobre ter assistido a todas as dezessete versões de Orgulho e preconceito para fins científicos.
— Estou no clima de um Matthew MacFadyen hoje.
Bem à moda de Rowan, ele escolhe o certo, provando que é tão doido que assistiu mesmo a todos os filmes. A única coisa que não sei direito é seu motivo para ter feito isso.
Há uma pequena voz irracional na minha cabeça que quer ver mais na situação, mas ela perde para a voz mais forte que diz para aproveitar o momento e deixar todas as expectativas de lado." Pg 217/218/219
Amor nas entrelinhas
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The Pisces boy and the Cancer Girl pt 15 e penúltima
Song:
https://www.youtube.com/watch?v=SJOgTMP8cs4&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=27
Henry acorda e fica observando a Cat. acaricia o rosto da mesma e beija sua testa. Cat acorda, aos poucos.
-hum...Oi? por que está me olhando, seu estranho?
Cat pega um travesseiro e cobre seu rosto.
~ah não, estragou minha visão agora.
Ele sobe em cima de mim e me faz cócegas.
-Ahhhh-rindo muito- para para pf, para aaa
Ele para.
~Tentei te acordar de forma carinhosa, você quis ir para o lado dificil
-Grrr
~Tenho que ir.
Ele fala e dá um selinho na mesma.
-Já?
-Sim, para meus avós, estou na estrada da casa deles... quanto antes eu chegar, antes eles passam de quesito preocupação por conta do trânsito...
-A-ah... tudo bem -Cat faz biquinho-
A mesma levanta e se alonga.
-Só espera um pouco.
~Ok.
Cat então vai até seu guarda roupa e pega uma carta,então o entrega.
tem escrito: ‘’Para Henry, o garoto que me fez saber o que é se apaixonar por alguém de verdade’’
-Bom, eu escrevi isso... antes do nosso beijo acontecer e... é, Eu só não sabia que, a vida nos afastaria da forma que foi e nem tive tempo de te entregar isso. E o fato de... Estarmos aqui agora, realmente me... faz pensar.
Henry fica um pouco desnorteado, um pouco pensativo e preocupado. Pega a carta.
~Irei ler atenciosamente, tá?
-Ok. Pode ir agora...
Cat dá um beijo em sua bochecha e em seguida o acompanha até a porta.
~Tchau bê.
-Bye, Hen.
Cat acena e após fecha a porta. Hoje é dia de arrumar a casa, assim a mesma o faz colocando a música: https://www.youtube.com/watch?v=IdneKLhsWOQ&list=PLMEZyDHJojxNYSVgRCPt589DI5H7WT1ZK
cantando junto da taylor swift, uma das suas cantoras favoritas que já teve seu coração destroçado várias vezes e está viva, nós podemos superar, confia.
Henry chega a casa de seus avós. que o recebem muito bem, com muito carinho e o elogiam. O que ele não esperava era encontrar a Julia, bem ali na sua frente.
--meu amor, você chegou... esqueci de te avisar que viria, mas ainda consegui chegar primeiro que você, que estranho...
~Julia? -ele olha seus avós- mas que surpresa...
-- Não é? decidi fazer essa surpresinha, pois eu entrei de férias também, coincidentemente e eu quis rever seus adoráveis avós.
Ela fala e dá um selinho nele, a mesma vai até seus avós e abraça os dois, eles a adoram.
~Em qual quarto você colocou suas coisas?
--Ah, aqui, vem, vamos guardar.
Henry olha mais uma vez para seus avós e sorri meio desconcertado. Segue a Julia até o quarto que seria Dele, mas a mesma veio para atrapalhar tudo. ele entra pela porta por último e fecha a porta.
~Mas o que você está fazendo aqui, julia???
--Calma, Henry.
Ela senta na cama.
--Eu só... não estava pronta para terminarmos, não da forma que foi. Imagina minha surpresa ao saber que você já estava com uma puta qualquer e que nem estava na casa dos seus avós. Onde diabos estava? eu te acobertei, me deve uma.
~Não, eu não te devo nada, você não deveria estar aqui, esqueceu?
ele solta suas malas no chão.
~Inclusive, ela não é uma puta, é somente a minha melhor amiga do ensino médio, então olha sua boca.
--Own, que fofo. Me pergunto se ela te satisfez igual a mim, um romance colegial, henry, sério? nossa que pretencioso - ela ri o provocando-
--você sabe que só da certo comigo e eu com você... qual é.
a mesma começa a tirar a roupa.
~Veste isso, Julia, não vou fazer mais nada com você.
Ela começa a se tocar na frente dele.
~Julia, estou falando sério.
Ela se toca e toca em seus seios
--Vem me ajudar.... aah...
Henry se controla. Ele não a ama, mas é um humano, necessita de muita força nesse momento e assim ele sai do quarto. Não faz sentido. Ela está sendo louca, isso é irracional, é a Cat, que eu quero, tenho certeza disso.
~Estou enrolado, não estou? Ele fala olhando para a paisagem da varanda de seus avós.
-argh!
Encosta seu braço na parede, irritado.
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Os braços apertaram os livros contra o peito, como se pudesse se proteger das palavras dele. Há algum tempo o enlace tinha sido desfeito, mas Sigrid ainda ficava desconfiada. "Meu problema não era exatamente você." Disse, sentindo-se um pouco mal pela maneira como apenas tinha assumido que ele era uma pedra no sapato. Quando se permitia conversar um pouco mais com Angus e saber um pouco mais dele, era atingida por uma onda de empatia. Ele também tinha sido forçado ao casamento arranjado e embora antes Sigrid tinha colocado seus próprios desejos acima dos dele, ela ainda sentia-se um pouco mais sempre que se permitia pensar. "Só não queria ser forçada. Sei que casamentos arranjados são comuns, mas tenho alguns objetivos próprios." Ainda queria ser imperatriz, embora a ideia parecesse escorrendo por entre os dedos enquanto os dias passavam. "Você não é bem um Zé Ninguém, mas..." Sigrid liberou um dos braços, usando uma das mãos abertas para levá-la para cima, como se indicasse mais alto e deu de ombros. Tinha grandes ambições, embora alguns desejos repousassem em outros lugares. "Acredito que não vão tentar nos unir de novo, mas fico feliz em saber que vai colaborar comigo se acontecer." Tentou sorrir, como se não tivesse acabado de novamente insultar a estirpe do outro. "Além disso, eu adoro tropar farpas, você não?" Implicou, ajustando o braço ao redor do livro novamente, o sorriso verdadeiro até se lembrar do roubo da pira. "Argh, não gosto de pensar nisso. Estou pesquisando a respeito, sabia?" Os livros demonstravam isso. "Quero saber se aconteceu algo semelhante antes... eu acho que não, mas gostaria de saber se ao menos houve uma situação passada semelhante e como resolveram." Esperava que os livros fossem de alguma ajuda; sempre procurava por respostas em páginas. "Você poderia tomar um chá ou fazer algum pequeno feitiço para ajudá-lo a dormir. Já tentou isso?"
O pequeno sorriso moldou o canto dos lábios do Delaunay, ele adorava estar certo, mesmo quando isso não fosse sobre algo bom. "Conseguiu sim, muito bem até.", não tinha qualquer objeção aos métodos que ela teria usado para removê-lo do caminho, tampouco, se sentia ofendido por ser visto como uma pedra no sapato alheio. Se muito, continuava admirando-a silenciosamente por isso. Era uma pena que não tivessem tempo de conversar antes do enlace acontecer, uma pena ainda maior que não tivessem conversando muito depois deste. Angus sempre soube que não era muita coisa para sua mãe, nada além de uma mercadoria, ou, assim como era para Sigrid, uma pedra que Hellen tentava remover do sapato, mas não tinha conseguido. Talvez devesse mandar a Viscondessa tomar aulas com a khajol, quem sabe teria sucesso uma próxima vez. "Se está considerando, já é um começo. Podemos ir por partes, não rotular como algo, amigos, conhecidos, pessoas políticas e educadas, para mim, não faz muita diferença.", seguiria dando-lhe a importância que tivera em sua vida, "Contanto que paremos de trocar farpas desnecessárias, estarei satisfeito.", concluiu. "Não vai. Estou muito consciente que não deseja casar, pelo menos não comigo e por mais que tenha me ofendido ser chamado de zé ninguém, eu entendi o recado e nossas famílias também. Caso inventem de nos envolver outra vez, pode ficar segura que não aceitarei.", de novo, pelo menos. Não como se a escolha coubesse única e exclusivamente a ele, mas bem, seriam os dois negando desta vez, realmente não teria no que suas famílias insistirem. "E também acho que a viscondessa deve estar analisando outro arranjo, ou desistiu de mim. Prefiro que tenha sido o segundo.", se fosse ser honesto, mas não adentraria na pauta familiar com outrem, não naquele momento, muito menos quando tinham problemas maiores do que a falta de afeto da mãe de Angus para com ele. "Fico aliviado que esteja bem. Quanto a mim, é um pouco de tudo, noites curtas de sono, a tensão no ar desde a chegada dos changelings.", não que isso o incomodasse diretamente, "E agora o roubo da Pira, como se não pudesse piorar.".
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Não tenho mais palavras bonitas dentro de mim para vomitá-las com ajuda de vinho em meus poemas. Esgotei todas as rimas que sabia tentando fascinar os olhos de uma mulher, uma mulher que era tudo e virou qualquer, que eu via em sofás e agora não vejo nem a sombra, e acabou que me resto apenas nesta versão opaca e sem cheiro nenhum, sem saber o que dizer nem escrever sobre coisa alguma. Parece-me um caso para Sherlock Holmes e seu fiel escudeiro, o paradeiro de minha voz antiga e poética, o meu toque característico nas bochechas atrás da barba, o meu sorriso que de manhã costumava erguer-se e espreguiçar-se no meio das rugas. O eu atrás do eu. Não a cortina vermelha, pesada, empoeirada, mas a manivela que a sustenta, e mais o braço do homem que a gira, vermelho de esforço, empoeirado de velhice. É por isto que escrevo este texto sem muita inspiração nas compressões do meu ser, sem rivalizar com a sua primeira versão, sem me desviar nas descrições que serão retas e objetivas (quase acadêmicas). Porque parte de mim, talvez a maior das partes, argh!, eu tenho certeza que era a maior delas, tenha se exaurido de minhas promessas noturnas de mudança e me abandonado enquanto eu balbuciava em um sono profundo de depressão. Serei pontual e cirúrgico para dizer que consigo contar nos dedos quantas coisas aprendi na façanha de minha vida. Quero ser por um momento a pessoa que costumava ser antes de me tornar um escritor de outras histórias que não eram a minha, que não eram sobre as coisas que vejo e sinto ao sair para fora de mim. Quero contar dos trabalhos árduos que tenho enfrentado para conseguir me lembrar de piscar os olhos e de respirar fundo, de me curvar numa cadeira velha vestido no meu pijama azul de gola alta e gemer mais do que ela com meu peso, tentando suportar o impensável peso de desejar ser quem eu sou, sem fazer ideia alguma de quem eu seja.
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Katherine se calou por alguns segundos, enquanto as engrenagens de seu cérebro rodavam incessantemente. Até soltou uma risada com a resposta do rapaz, pois lá no fundo, Kath sabia que Theo gostava de ser o centro das atenções, ou de receber holofotes em alguns aspectos. Não poderia o julgar, já que no futuro, ela tinha tido sua própria cota de holofotes. Não que gostasse, mas entendia o sentimento. O problema ali era exatamente o que Theodore dizia: quem iria se beneficiar ou se prejudicar de uma mudança tão drástica na linha temporal? Provavelmente o capitão do time.
— Particularmente não entendo sobre o último jogo, eu não ligava para esportes naquela época. Mas, também me questiono: se é uma grande mudança na linha temporal, por que fizeram? O que motivou a mudança? Isso me faz questionar se outros aspectos do passado mudarão tanto para terem tanto impacto no futuro. — Fitou o semblante preocupado dele, estalando a língua ao ouvi-lo questionar sobre o apoio de forma incrédula e o respondendo quase que de imediato. — Claro que apoio, Theodore. Eu não te odeio, se é isso que acha. Posso não te conhecer totalmente e sim, te chamar um grande arrogante com síndrome de estrelismo, mas não te odeio. Também quero que as coisas deem certo para você. E se eu puder ajudar, ficarei muito feliz.
Acabou deixando escapar um sorriso com o que disse, desviando o olhar para o chão em sua frente. Desde quando estava tão mole com Theo? O questionamento a deixou pensativa, enquanto sua pulsação acelerava ao chegar em uma resposta que não estava preparada para aceitar. Sua atenção retornou para ele no mesmo instante em que o rapaz a empurrava e ria, brincando ao responder de forma provocativa sobre o tapa. Kath sentiu quando a ruga de irritação se formou entre suas sobrancelhas, e o respondeu quase de imediato.
— Sério? Theodore! — Não pode conter a reação imediata de seu corpo ao corar as bochechas. Só não sabia ao certo se era pelo toque dele em seu corpo ou se era da provocação, que até poderia ter um fundo de verdade. — De onde tirou essa história de fetiche? Argh, não brinco mais então!
O observou atentamente ao admitir que não gostava da graduação imposta, e nesse instante, Kath viu vermelho. A raiva subiu por suas veias ao descobrir que o rapaz cursava algo que não gostava apenas para agradar o pai narcisista. Os lábios se secaram automaticamente, e rapidamente tornou a umedece-los com o vinho que Theo a entregava.
— Ninguém merece fazer algo que não gosta para agradar alguém. — Começou em um tom delicado, sem querer atacá-lo mas demonstrando desconforto com sua situação. — Estudar envolve gostar. Não é só fazer algo por fazer. Exige dedicação e exige vontade. — Kath deixou a garrafa no chão, entre ambos, antes de continuar. — Seu pai me parece o típico rico que controla tudo ao redor com dinheiro, e vou te dizer honestamente, odeio gente desse tipo mas conheço alguns. Se não é o que você gosta e já sabe que ele continua um injusto no futuro, por que não muda? — Suas orbes escuras se fixaram nas dele, enquanto tentava transmitir de modo honesto, mas levemente arrogante. Naquele instante, a garota mimada era ela. — Tão bom quanto eu, hm… Acho que não. Mas acho que você pode ser genuinamente bom, do seu próprio jeito, se fizer algo que realmente gosta. O que você gosta, Theo?
A pergunta era sincera e franca, Katherine naquele instante queria apenas conhecê-lo melhor, ajudá-lo a encontrar um caminho que fosse realmente bom e sem amarras. Ainda sentia a irritação com o pai de Theo se dissipar quando desviou o olhar, algo naquela história tinha descido mal à Kath. Se ela dedicasse dois segundo no pensamento, saberia o motivo. Após terminar sua explicação sobre o relacionamento com Jawie, tornou a pegar a garrafa e beber alguns goles antes de engasgar com a pergunta do rapaz. Rapidamente tossiu para passar a sensação, antes de o responder em um tom totalmente irritado que combinava perfeitamente com a expressão em seu rosto e a forma com que gesticulava.
— Ciúme? Em você? Você sentiria ciúme de mim, Theodore? — Soou de forma indiferente, dando de ombros como a se resposta fosse simples. — Eu o beijei porque você, literalmente, insinuou que sou frígida e que ninguém tem interesse em mim. Quis provar o contrário, por mais que eu seja sem graça, algumas pessoas podem sentir atração por mim. E de frígida eu não tenho nem a sombra. — A última frase saiu mais como um sussurro contrariado, enquanto Kath revirava os olhos com aquela pergunta. Sério, Theodore com ciúme dela? Não conseguia enxergar esse cenário.
Theodore riu da comparação feita por Kath, era estranho que parecesse que ela poderia de alguma forma ler sua mente. Nunca pensou em si mesmo como alguém previsível, mas ali estava Kath, gabaritando em todas as coisas que parecia conhecer sobre ele. - Bom, não quero parecer essa criança... - Começou, em um tom divertido. - Nem que sou o centro das atenções de alguma forma, embora eu admita que adoro mesmo ser.. - Riu. - Mas soaria muito egoísta da minha parte se dissesse que sim?! Pensa comigo, a quem mais afetaria essa mudança se não a mim? Vencer esse jogo não é tão importante para ninguém como é para mim e de repente um evento que não estava na linha temporal inicial acontece agora colocando exatamente a unica coisa que eu quero em risco... - Teorizou por um momento, sentindo-se péssimo pela sensação de que era uma mosca recém captura na teia de confusões que era toda aquela situação, sentia-se impotente diante dos recentes fatos, pronto para ser comigo por uma aranha enorme, mas de repente, ouvir as palavras de incentivo de Katherine o trouxeram de volta aquele momento. Ouvia tudo com atenção, incapaz de encara-la enquanto focava em um ponto qualquer de suas mãos entrelaçadas não podendo acreditar que aquelas palavras vinham diretamente de alguém que achou ser no momento, sua maior inimiga. - Você me apoia? - Perguntou com sinceridade e um pouco de incredulidade na voz. - Puxa, obrigado por isso. Theodore riu com Katherine naquele instante, embora seu tom estivesse propositalmente mais baixo que o dela, ouvi-la rir era estranhamente reconfortante. Ele a olhou enquanto parecia distraída, reparando em suas covinhas no rosto e em como aquele detalhe a deixava ainda mais... Linda. O que estava acontecendo com ele e porque era ela a pessoa que o fazia se sentir daquela forma? Aquilo era muito novo para ele, nunca estivera neste tipo de relação com uma mulher antes. Theo tocou os ombros dela, empurrando-a um pouco de forma proposital quando ela o bateu. - Qual o seu fetiche em me bater hein? - Questionou, brincalhão. Theo tomou mais um gole do vinho que estava anteriormente na mão de Kath enquanto a ouvia falar sobre ajuda-lo com os estudos. - Eu odeio administração, Kath. - Admitiu, antes de passar a garrafa de volta para a mão dela. - Eu só estudei essa porcaria porque meu pai insistiu, ele disse que era porque eu assumiria a droga da empresa, mas adivinhe, dez anos se passaram e eu ainda sou o capacho que ele faz questão de humilhar todos os dias. - Deu de ombros, um tanto frustrado, algo que passou no momento em que ele a encarou novamente. - Eu não sei, acha que eu posso ser tão bom quanto você e me formar por mim mesmo desta vez? - Questionou, imaginando a ideia por um momento. Feliz por ter quebrado qualquer tipo de contato com ela naquele momento e vê-la responder ao seu questionamento, prestou mais atenção no que ela dizia que o normal, caramba, agora estava tudo explicado, ela e Jawie namoraram no passado, saberia disso se no passado tivesse parado para olhar mais de dois minutos para ela. Algo dentro de si relaxou diante da afirmação de que eles não passavam de amigos agora, mas então, algo pipocou em sua mente naquele instante e precisava questiona-la, principalmente agora que estava de guarda baixa, nunca se sabia se aquela poderia ser a ultima chance de dividir um momento com uma Kath mais calma, de guarda baixa. - Mas se você não sente mais nada pelo Jawie, então porque beijou ele no verdade ou desafio? Foi para me causar ciumes?
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