#E a gente fala exatamente
Explore tagged Tumblr posts
ireneead · 1 year ago
Text
HEIN?! 😄😄😄
POV: You’re a French/Portuguese speaker and didn’t hear what I said
Tumblr media
911 notes · View notes
hansolsticio · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
Tumblr media
Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem �� de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
Tumblr media
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
Tumblr media
367 notes · View notes
imninahchan · 11 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual �� o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
404 notes · View notes
sunshyni · 10 days ago
Note
sun, ultimamente tenho visto vários videos gringos sobre a simpatia das 12 uvas na virada, que aparentemente lá fora significa querer conseguir um amor... ai eu lembrei que os seus pedidos estão abertos e pensei... e se.... e se o hanchan, que é seu melhor amigo (e mega hiper ultra apaixonado por vc), te pega comendo 12 uvas debaixo da mesa na virada do ano? 👀
📍bon-appetit | Haechan
Tumblr media
📍Donghyuck × Fem!Reader | friends to lovers | br!au | fluff | w.c — 1k
notinha da Sun — AI EU TAVA MALUCA PRA TE RESPONDER ANON KKKKKKKKKKKKK Será que se eu comer um caminhão de uva, consigo esse homem no ano que vem??? KKKKKKKKKK
boa leitura, docinhos e feliz 2025!!! Amo vocês!!! 🤍
Você não era exatamente a pessoa que acreditava cegamente em simpatias, mas não aguentava mais. Aquele ano tinha que ser diferente. Alguma surpresa tinha que acontecer. Por isso, lá estava você, afastada do restante da sua família no quintal, debaixo da mesa da cozinha, com uma embalagem de uvas verdes. Comeria 36 uvas só para ter certeza de que alguém apareceria naquele ano. Qualquer pessoa, você dizia em uma prece, os olhos fechados enquanto degustava as uvas.
— Ah, eu não acredito nisso. Achei que você tava, sei lá, retocando a maquiagem. — Você olhou para cima. Haechan tinha levantado a toalha de mesa para te encarar, como se você fosse uma cachorrinha devorando um pedaço de carne que acidentalmente caíra no chão. É, estava se sentindo exatamente assim.
— Sai daqui! Não queria que você visse porque sei que cê vai me zoar até o próximo ano. — Ele riu, se agachando e se juntando a você. Ainda bem que tinha escolhido uma calça jeans escura e uma camisa no mesmo tom. Por causa daquele vídeo no TikTok que vira sobre 2025 ser o nono ano do não sei o quê, ele criou um monte de teoria da conspiração e dissertou com você enquanto você fazia as próprias unhas. Depois, desmaiou de brincadeirinha no seu colo quando você exibiu as unhas finalizadas. Era o tipo de reação que você queria de todo mundo.
Não queria gostar dele. Haechan era o seu único amigo garoto que deu certo. Os demais? Bom, você se apaixonou por eles e estragou tudo. Costumava dizer que, por sempre ter sido rodeada por mulheres, seu coração disparava demais quando encontrava a gentileza e o jeitinho masculino. Definitivamente — e infelizmente — era maluca por homens.
Mas meio que se sentia atraída demais por ele. Haechan fazia seu tipo e te irritava de um jeito que ninguém mais conseguia. Você ficava tensa toda vez que ele fazia brincadeirinhas com toques demais. E sabia que ele curtia garotas, não garotos, o que piorava ainda mais. Será que ele realmente tava te dando indiretas ou era só gentileza?
— Não vou tirar uma com a sua cara, relaxa. — Ele começou, te acompanhando ao pegar uma uva, mas você deu um tapinha na mão dele, fazendo-o se assustar.
— Tá contadinho. — Você disse séria, e ele riu, encostando o joelho no seu. Estavam de frente um para o outro, a embalagem de uvas ao seu lado. — Eu não aguento mais, eu preciso encontrar alguém nesse ano.
— Você precisa mesmo encontrar ou será que ele já não tá perto de você? — Ele questionou, e você engoliu em seco. Tá, ele tava sendo bem direto. Não podia ser você se enganando de novo... podia? — Que foi? Por que tá com essa cara de quem viu um fantasma?
— Você é afim de mim? Tipo, pra namorar? — Você questionou inocente, envergonhada pra caramba, as bochechas queimando e o coração acelerado dentro do peito. Haechan tocou sua coxa, aproximou o rosto do seu, e você se viu prendendo o fôlego. Nunca tinha chegado nessa parte. Em 20 anos de vida, nunca tinha chegado naquele nível. Sua grande coleção de romances literários deixava explícito o quanto você queria viver aquilo — nem que fosse de mentirinha. — Ai, meu Deus, fala alguma coisa, Hyuck. Eu vou desmaiar aqui.
— Claro que vai. Tá um calorão e a gente tá aqui debaixo da mesa, tonta. — Ele disse, calorosamente. Você quase riu de nervosismo quando ele se aproximou mais, fazendo menção de te beijar. E você não teria explodido de risadas se ele não tivesse deixado escapar: — Se você rir, não vou conseguir te beijar.
Ele sabia que você costumava sorrir e rir feito uma idiota toda vez que se sentia tensa. Naquele momento, não foi diferente.
— Respira um pouco e eu te beijo. — Ele disse, e você afastou o cabelo do rosto para contemplá-lo sorrindo na sua direção. — Ou você quer tentar me beijar?
Você sorriu, segurando as bochechas dele. Sempre quis fazer aquilo, especialmente porque Haechan tinha bochechinhas salientes e você achava aquilo extremamente atraente. Deixou um beijinho casto nos lábios dele. Mais um. E mais um, até que os beijinhos delicados se transformassem de barulhinhos estalados a um beijo de verdade — com o mix de saliva, língua e mãos bobas. Embora, da sua parte, tenha sido acidental porque você nem fazia ideia de onde colocar as mãos. Haechan sorriu contra sua boca num momento específico, quando sua mão pressionou abaixo da cintura, e ele se sentou sobre os calcanhares. Foi aí que você bateu a cabeça na mesa de vidro sem querer.
Haechan imediatamente te abraçou, acariciando o topo da sua cabeça e incapaz de não rir da situação.
— Ai, desculpa, eu não... — Você nem conseguia falar, já que as suas risadas se misturavam às dele. Haechan segurou seu rosto, te observando, beijando a pontinha do seu nariz. Fascinado por você, como ele sempre fora. Bastava você dar uma chance pra enxergar as estrelinhas bonitinhas morando nos olhos dele.
— Viu? Sempre soube que você não precisava comer uvas. — Haechan admitiu, deixando um beijinho numa pintinha bonitinha, quase imperceptível, que encontrara no seu pescoço. Mal sabe você que, mesmo sendo quase inotável, ele sempre observava o círculo bonitinho. Beijá-lo era quase como a realização de um sonho de infância. — Mas tem uma coisa que você precisa comer.
— Tem é? É uma fruta também? — Você questionou, e ele ergueu as sobrancelhas enquanto brincava com a língua, umedecendo os lábios. Viu a malícia no olhar e então você imediatamente soube o que ele queria dizer. — Ah tá, é um ursinho, né?
— Cê gosta de carne exótica? — Ele questionou, arranjando um jeitinho de deitar suas costas no chão gelado. Você queria interrompê-lo, queria mesmo. Estava na sua casa, com a sua família a poucos metros de distância. Mas não conseguia fazer muita coisa com aquele homem acima de você, te encarando com os olhos de criança e o sorriso no mesmo tom. Definitivamente não estava sendo nada difícil trocar o olhar de amigo para amante quando se tratava de Donghyuck.
— Gosto de experimentar...
Haechan sorriu, fazendo cócegas em você. Nem se importando quando você chutou o pé de uma cadeira de novo, acidentalmente. Beijou sua boca, devagar, com o barulho estridente dos fogos lá fora.
— Bon appétit, Lady.
by @sunshyni ☀️
82 notes · View notes
dollechan · 3 days ago
Text
amor de verão com… nishimura riki! ୭ gênero. fluff w. br!au, niki x reader, non-idol au tbm an. tive essa ideia enquanto lia persuasão perto de uma piscina 👍 aproveitem
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
vocês dois são turistas na cidade litorânea, a diferença é que você foi com os amigos e ele foi com a família.
você e seu grupo chegam cedo em uma parte mais afastada da faixa de areia, na parte mais familiar daquela praia, é tudo mais calmo por ali então achou o lugar perfeito para colocar um mpb e curtir com seus amigos. algumas famílias vão chegando ao decorrer da manhã, inclusive a família dele. não tinha parado para perceber na família, que você julgava ser, japonesa ali até que sua amiga praticamente aponta na direção de duas garotas que brincavam na água e que sua amiga achou "fofinhas".
niki tinha ido passar o ano novo e as férias em outro país, a vida de coreógrafo e dançarino profissional em tóquio poderia esperar um pouco. veio para o brasil com as irmãs e os pais e aproveitou para ficar com alguns parentes que moram aqui à anos.
se encontraram pela primeira vez naquele dia em um quiosque que ficava próximo a área que estavam, você estava com mais duas amigas bebendo uma caipirinha e ele tinha chegado para pedir uma água de coco. ele te vê primeiro, a pele bronzeada com um pouco de areia nos ombros, o cabelo molhado da água salgada e o sorriso leve que enfeitava seu rosto; ele se apaixonou sem nem saber seu nome. você percebe o olhar dele, mas ignora de primeiro, só quando ele se distrai com o atendente que observa melhor a pele branquinha, meio avermelhada do sol, o físico marcado pela regata branca molhada, o rosto bonito e o português quebrado te fizeram soltar um "ele é fofo" no meio da conversa com suas amigas.
elas te encorajam a tentar ajudar o menino que estava passando um tempo difícil tentando pedir a água de coco. com a coragem do álcool consumido anteriormente você chega perto dele.
pergunta se ele precisa de ajuda em inglês, ele acena com a cabeça, soltando um suspiro e apontando para a plaquinha que dizia "água de coco geladinha R$ 7,00". – meu português não é muito bom. – ele fala carregado de sotaque, realmente muito fofo. você termina de fazer o pedido pra ele e o atendente solta um "seu namorado não é daqui, né?" e você sabe que ele entendeu por causa das suas bochechas, se antes não estavam tão vermelhinhas agora estão. nega o relacionamento para o moço e ele pede desculpas pelo mal entendido.
– obrigada, senhorita… – ele espera que você complete com o seu nome. – ___________.
ele volta para a praia com um sorriso imenso e quando as irmãs perguntam o porquê ele só solta um "conheci uma garota muito bonita" e da ênfase no muito.
se esbarraram pelo resto do dia, mas só foram realmente se "reencontrar" a noite. ele estava no mesmo restaurante que seus amigos tinha decidido ir, dessa vez percebeu na família numerosa dele. lança olhares discretos para ele, mas niki faz justamente o contrário, te encara mais do que come e a misora — a irmã mais nova dele — que teve que intervir nisso praticamente gritando com ele japonês para "aquietar o facho e comer" (não foi exatamente isso que ela falou e você não entendeu nada, mas foi basicamente isso). quando estava prestes a sair do restaurante ele — meio que — corre até você, com um pouco de coragem pede seu número.
– hey, _________, sou aquele cara, de mais cedo. tava pensando aqui, é… se você poderia, não é, se você gostaria de me dar seu número. quem sabe a gente não pode se conhecer mais, é que eu te achei muito lin… – ele fala meio atrapalhado, mas você interrompe ele entregando um papel com seu número escrito, que você meticulosamente já tinha preparado.
– eu ainda não seu nome, senhor asiático misterioso que precisou da minha ajuda. – Ele ri da sua descrição. – niki, pode me chamar de niki! – ele da uma piscadela e antes que pudesse fazer qualquer outra coisa o japonês escuta konon — a sua irmã mais velha — e misora gritarem o nome dele. – acho que tenho que ir, te vejo por aí senhorita.
você volta para o seu grupo de amigos praticamente voando, talvez isso seja o início de um amor de verão.
Tumblr media
mensagens que vocês trocaram enquanto estavam se conhecendo ೀ⠀
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ওㅤoriginal @/dollechan
55 notes · View notes
bibescribe · 2 months ago
Text
vale das bonecas
enzo vogrincic x reader
✨️ smut
n/a: smut não é exatamente onde eu brilho, mas eu sempre tento o máximo
Tumblr media
lá estava você de novo, uma das únicas pessoas na plateia, afinal, as únicas pessoas que tinham interesse em assistir ensaios eram as que queriam pegar algum integrante do departamento de teatro, mas você era diferente, vinha em quase todos apoiar sua irmã, já tinham contado a história sobre você ter incentivado carina a entrar no mundo da atuação, o que começou como exercício para superar a ansiedade, se transformou em paixão, e aqui estão vocês agora, carina no palco, nem uma sombra da menina tímida que já foi, você na plateia, sem se incomodar com os erros e ajustes sendo feitos em tempo real, e enzo, sentado no canto do palco fingindo não estar com as pernas moles por causa das suas meias arrastão brancas.
professor vogrincic não era velho, mas definitivamente era experiente, foi pai com 19 anos e se viu obrigado a largar o sonho dos palcos para seguir uma carreira mais pé no chão, mas estava satisfeito em ajudar jovens sonhadores, como um dia ele foi, a realizarem seus sonhos; o uruguaio era rígido, não aceitava atores indisciplinados, exigia respeito pelos horários e que as falas estivessem na ponta da língua, boatos dizem que ele pediu a cabeça de um aluno que teve a coragem de chegar chapado em um dos ensaios finais, o rapaz não foi expulso, mas foi delegado a ser a árvore número dois quando antes era um dos protagonistas, algumas pessoas acusavam enzo de ser amargo, destrinchavam sua história e o pintavam como ator fracassado fadado a dar aulas e ver os outros brilharem enquanto ele continuaria sempre no mesmo lugar, o uruguaio não ligava, ele preferia estar em contato constante com a arte e depois chegar em casa e ver algum filme com sua filha, a vida de baladas, drogas e álcool não era sustentável, enzo sabia.
se bem que atualmente, isabella não estava muito interessada em ver filmes com o pai, tinha 14 anos, queria ir ver filmes com as amigas, no cinema, no shopping, de preferência depois de passar 2 horas dentro da sephora, estava ansiosa pela festa de 15 anos e quase todo fim de semana prendia enzo em infindáveis pastas do pinterest com vestidos, decorações e inspirações de maquiagem. a mãe de isabella aparentemente não tinha tanta paciência quanto enzo, quando a menina tinha 9 meses resolveu pedir o divórcio, ceder a guarda completamente para o homem e se mandar pra algum lugar na américa do norte.
perdido em seus pensamentos, ouvindo os alunos recitarem o mesmo diálogo de sempre, vogrincic te analisava, você era uma coisinha linda, os cabelos brilhantes, a roupa combinando perfeitamente, a maquiagem leve mas bem aplicada; mas seu rosto não mentia, estava exausta pobrezinha, a rotina da faculdade pegava qualquer um pelo pescoço, e enquanto você podia estar descansando você estava aqui apoiando sua irmã que princesinha você era.
- ok, por hoje é só, vou dar esse desconto pra vocês por ser sexta feira, mas segunda eu quero todo mundo dando seu melhor. - enzo encerrou a aula, agora que estava focado em você não conseguiria dividir a atenção, os alunos soltaram gritinhos de comemoração e foram se retirando do palco, o uruguaio viu você se levantar e ir ao encontro de sua irmã.
- que inferno carina já é a terceira vez que você fura comigo. - ele te ouviu rapidamente e aguçou os ouvidos, problemas no paraíso?
- desculpa, olha eu juro que vou compensar, semana que vem a gente sai pra beber ou ir numa livraria, o que você quiser, mas foi o simon que me convidou e eu não quero perder essa chance. - sua irmã respondeu, então você estava indo a todos os ensaios para apoiá-la e ela nem se dava o trabalho de ir tomar um café com você depois? decepcionante.
você saiu do teatro da universidade pisando forte, entendia que carina estava interessada no tal do simon, mas não esperava que ela fosse largar você de mão só pra estar perto dele, até onde você sabia o cara era um galinha que dava em cima de qualquer coisa com duas pernas, você foi até o bebedouro mais próximo encher sua garrafinha enquanto tentava se acalmar, presa em sua indignação, viu uma sombra mais alta emergir atrás de você.
- a água daqui tá geladinha? - a sombra disse, olhou e percebeu que era enzo, o coordenador do departamento de teatro, nunca tinha estado tão próxima do mais velho e naquele momento entendeu porque o departamento era 70% feminino, que homem lindo, os cabelos longos davam um contraste ao rosto sério, sabia que ele era o professor mais jovem da instituição, mas conseguia ver o ar maduro do uruguaio.
- tá sim. - foi a única coisa que conseguiu dizer, e quase bateu a própria cabeça na parede, o homem devia estar acostumado a garotas caindo aos pés dele, não queria ser mais uma.
- então. - o uruguaio começou enquanto enchia seu copo. - você sabe de algum lugar aqui perto onde eu posso comer uma pizza, ou qualquer besteira do tipo, sexta feira não é dia de cozinhar né.
você estava estática, não esperava que enzo vogrincic, de todos os professores, puxasse assunto com você, de repente sentiu uma onda de timidez, sua camisa polo cor de rosa e saia plissada pareciam denotar imaturidade perto do uruguaio.
- er… eu acho que aqui na frente, no recalt's eles servem uma pizza bem boa e não muito cara, quer dizer não que o senhor não possa pagar né, é que o senhor sabe, bom e barato, sabe? - você tropeçou nas próprias palavras, ótimo, agora o mais velho realmente te achava uma idiota.
- ah legal, quer ir rachar uma pizza comigo então? eu não acho que consigo comer tudo. - o moreno perguntou como quem pergunta as horas, você se resetou, não era uma desconhecida para ele?
- claro, tudo bem, meu nome é…- antes que pudesse se apresentar enzo respondeu seu nome para você.
- eu sei quem você é, bebita, você sempre vai assistir nossos ensaios, irmã da carina né? por que você não foi com os outros pra alguma baladinha ou bar? - foi pega de surpresa e corou, vogrincic tinha notado você, sabia algumas coisas de você, será que sentiria sua falta se algum dia você faltasse?
- não é muito minha praia, e acho que eles também não reparam se eu vou ou deixo de ir. - não era mentira, não se encaixava com a galera de carina apesar de já ter tentado.
- ah é impossível não reparar em você. - você foi pega desprevenida pelo flerte na cara dura, antes que pudesse responder o uruguaio continuou - vou pegar minha carteira e minha pasta, te encontro lá fora. - e saiu.
você se encontrava na portaria, estava fingindo naturalidade mas na verdade estava uma pilha de nervos, aquilo era um encontro?
- cheguei, princesa, vamos? eu venho de bicicleta mas vira e mexe deixo ela aqui, qualquer coisa eu vou pra casa de uber. - o mais velho chegou de surpresa, você só acenou e continuaram seu caminho até o recalt's.
o trajeto teria sido silencioso se não fosse por enzo, suas únicas palavras foram teatro e cinema e ele despencou como uma cachoeira, o amor pela arte transbordando.
chegaram e pediram uma pizza média, enzo não te deixou pagar, conversa vai e conversa vem você conseguiu encontrar uma aura de conforto nele, poderia se dizer que estavam conversando de igual para igual, sem a parede invisível da relação professor-aluna.
- acho que vou pedir um uber, tá ficando tarde né. - enquanto você tirava seu telefone do bolso o mais velho te impediu.
- eu peço. - e não disse mais nada, você também ficou em silêncio, ele iria pedir pra sua casa? ele não sabia seu endereço, mas você estava se afogando nas águas de vogrincic, ele dizia e você concordava.
o carro chegou e o uruguaio abriu a porta para você entrar, depois que ele mesmo se fez confortável, passou um braço pela sua cintura e te ergueu levemente.
- vem cá, vem. - o homem te chamou para sentar no seu colo, enzo envolveu os braços na sua cintura e colocou a cabeça em seu pescoço, inalando o cheiro, quem olhasse pensaria que vocês são só mais um casal, mas uma voz bem distante na sua mente te lembrava que até antes daquele dia você nunca tinha trocado uma palavra com o mais velho.
você temia que se dissesse a coisa errada enzo desistiria da pequena aventura de vocês, então se manteve calada, com o pescoço arqueado sentindo o homem que começava a dar selinhos na região, o uruguaio levou uma das mãos ao meio de suas pernas ainda segurando sua cintura com a outra, começou lentamente suas carícias, se o motorista notava, não dizia nada, você rezou em silêncio para não soltar nenhum barulho, quando pensou que não aguentaria mais, o carro parou, sinalizando que tinham chegado a seu destino, o prédio de enzo; saíram do carro, ele te guiava com a mão na sua nuca, você simplesmente seguia, o uruguaio decidiu ir pelas escadas, isso lhe causou a sensação de que ele estava repensando suas escolhas futuras, vocês dois eram adultos, e de acordo com as fofocas da faculdade esses tipos de relacionamento não eram incomuns, mas ainda assim existia o medo.
chegaram, enzo abriu a porta do apartamento e ainda segurando sua nuca, te levou ao seu quarto, chegando na porta ele te pressionou contra a mesma.
- você sabe o que eu quero, minha princesa, você quer tanto quanto eu? - ele perguntou, você engoliu em seco.
- quero. preciso. - sua resposta foi o suficiente, enzo sorriu e te conduziu, ainda de costas, para o quarto.
você não teve tempo de analisar o cômodo, enzo te levantou e instintivamente suas pernas se enrolaram na cintura do mais velho, ele te beijava enquanto esfregava sua ereção na sua calcinha, o mais velho te repousou na cama e tirou a calça, não se libertando completamente, gostava de jogos.
enzo se esfregava em você como se já estivesse te penetrando, sua saia estava levantada, o mais velho estava de olhos cerrados fortemente e seu pomo de adão se movia quando engolia em seco, estava se controlando para não arrancar suas roupas e terminar o trabalho ali mesmo, mas não queria se apressar, afinal, era um performer; seus lábios abraçavam o pênis do mais velho, toda aquele cenário somado a fricção das suas roupas foram o suficientes para que enzo alcançasse seu primeiro orgasmo, não sem antes tirar a cueca e fazer questão de se derramar em sua saia.
você não teve tempo de pensar até perceber que sua calcinha estava descartada no chão, você conseguia se ver no espelho do quarto de vogrincic, era uma visão quase pornográfica, o mais velho te colocou no colo.
- respira fundo, respira e inspira. - ele instruiu enquanto te penetrava tão fundo que se um terceiro olhasse, você parecia estar simplesmente no colo dele, tinha o engolido inteiro.
- boa menina, tão gulosinha.
ele guiava seus quadris pra cima e pra baixo, sua saia plissada pingando de sêmen acompanhava os movimentos, enzo segurava sua cintura como se fosse uma âncora, o moreno levanta sua camisa polo rosinha até enxergar seus seios, os mamilos rígidos, ele belisca e acaricia, o uruguaio continua dentro de você dedicado a atingir seu ápice.
- tão apertada, tão obediente, tão minha. - o mais velho delirava.
você sentia a mercê de vogrincic, e gostava disso, sentia que poderia viver uma vida inteira o agradando e recebendo prazer como recompensa.
- fica paradinha. - o mais velho disse enquanto segurava sua cintura agora com os dois braços e te erguia levemente, começou a estocar como louco, usando e abusando da sua submissão, vocês dois sabiam que você não iria a lugar nenhum.
enzo enfim chegou ao seu orgasmo, e por um momento você pensou que era aquilo, você foi fodida, ele conseguiu o que queria e fim, mas o uruguaio lhe surpreendeu te jogando na cama com a barriga pra cima, você sentiu frio nas suas partes íntimas, fez como se fosse fechar as pernas, mas foi impedida pelo mais velho.
- elas só fecham quando eu terminar meu trabalho.
enzo se posicionou com o pau na direção da sua boca, você tentou pegá-lo mas sua mão foi afastada pelo moreno, vogrincic se colocou em sua boca e começou os movimentos de vai e vem, ele usava sua boca e você aceitava, sentindo prazer em senti-lo e ficava cada vez mais molhada quando pensava em sua situação, uma bonequinha sendo jogada de um lado pro outro, deveria se sentir degradada mas queria entrar nessa peça, você estava atuando, seu diretor estava fazendo seu trabalho; uma das mãos de enzo foi até seu clitóris, finalmente seria recompensada por ter sido tão boazinha, ele começou massageando lentamente até enfim enfiar dois dedos, enzo decidiu buscar seu segundo ápice, se posicionou com as duas coxas uma em cada lado da sua cabeça e voltou a meter o pau em sua boca, ele agora estava mais rápido, as mãos voltaram ao seu clitóris agora em movimentos irregulares, estava mais focado em si mesmo, vogrincic finalmente gozou, se retirou da sua boca e ficou frente a frente com sua buceta que brilhava com o sêmen dk primeiro ápice do mais velho e sua própria umidade
- vou ser bonzinho, você merece hoje. - enzo se pôs a maltratar seu pontinho, lambia, mordiscava e chupava, não fazia mais questão de fechar suas pernas, gostava quando você o sufocava.
antes de você chegar ao seu ápice, o uruguaio pegou sua calcinha e a colocou de volta em você, agora chupando por cima do tecido, você gozou agarrando nos cabelos do mais velho, quase desesperada, enzo se afastou e apreciou sua obra, a calcinha encharcada quase transparente.
- você vai dormir aqui hoje, mas não vai tirar essa calcinha e nem sai desse quarto quando o dia raiar, me entendeu? - o uruguaio disse agora perto do seu rosto, você acenou que sim em seu torpor.
a porta da frente se abriu, você lembrou que enzo tinha uma filha, o uruguaio lhe pegou no colo e te depositou na banheira da suíte, ele tinha brincado com você e depois te guardado com cuidado para que não se danificasse, enquanto o ouvia dar as boas vindas à filha e uma leve bronca por chegar tarde, você se resignava ao seu papel de bonequinha de luxo.
52 notes · View notes
lacharapita · 7 months ago
Text
TÓPICO SENSÍVEL III
A loba @ellebarnes90 escreveu um imagine do Enzo professor de história e alugou um triplex na minha cabeça😠😠🫵. Estarei escrevendo um cenáriozinho curtinho disso e beijocas 💋💋
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Enzo Vogrincic! Professor x reader
Universidade do Uruguai, 1968
— O professor Vogrincic entrava na sala tranquilamente, sequer notando sua figura sentada no canto da sala enquanto fumava um cigarro. Um grito baixo saiu de seus lábios quando você ouviu alguém pigarrear na sua frente, abrindo os olhos e vendo a figura esbelta de Enzo parada e te encarando com uma face nada boa.
          – "Porra!"– Você apagou o cigarro na própria mochila e logo se levantou, segurando a mochila com uma das mãos e colocando-a no ombro direito. – "A gente pode esquecer isso hm? Eu não fumo mais na sua sala e você não fala nada pra ninguém."– Você deu um sorriso simpático falso. Já tinha problemas demais naquela faculdade e não estava afim de arrumar mais um. Vogrincic levou as mãos ao rosto e suspirou alto.
          – "Escucha, você não pode hacer isso aqui, 'tá bom?"– Você respirou fundo, sentando sobre uma das carteiras enquanto Enzo continuava parado em sua frente. Cacete, ele ficava um tesão quando estava sério e te repreendendo.
          – "Tudo bem."– Você levantou as mãos em redenção, ficando de pé e seguindo caminho para sair da sala.
          – "Eu não te mandei sair da sala, nena."– Você parou na porta, o olhar que deu para o vazio ao seu lado já mostrava o que viria a seguir. [insira aqui a música da Fleabag e se imagine exatamente assim]– "Fecha a porta e volta aqui."– Ele foi seco, palavras curtas com nenhuma enrolação que ditaram o que você deveria fazer. E você fez rapidamente, não ousando contestar ele por nenhum segundo sequer antes de caminhar lentamente até ele, colocando a mochila sobre alguma mesa aleatória antes de chegar até ele. Professor Vogrincic foi rápido em te segurar e empurrar seu tronco até que seus seios cobertos estivessem colados na madeira escura da mesa dele e sua bunda estivesse totalmente empinada para ele. As mãos dele serpentearam sua cintura antes de segurar a barrinha da saia branca e levantá-la até que sua bunda coberta apenas pela calcinha branca estivesse totalmente exposta para ele. – "você é muito teimosa, nena."– Enzo disse enquanto a palma da mão direita massageava suavemente sua bunda, preparando a pele para o tapa que veio logo em seguida, te fazendo gemer contra a pele do braço. – "Eu já não tinha te falado pra não fumar aqui dentro?"– Ele disse e então esperou pacientemente por uma resposta sua. Um "Sim, professor." Saiu baixo por entre seus lábios e prontamente gemendo alto quando sentiu a mão pesada de Enzo deixar mais um tapa na sua bunda. Antes que você pudesse responder ouviu o tilintar da fivela do cinto que ele usava e então o zíper sendo aberto. Sua calcinha logo escorreu por suas pernas, dando ao professor Vogrincic a visão perfeita do buraquinho apertado escorrendo. A pontinha vazando do pau dele se esfregou suavemente entre suas dobras molhadas antes de se enterrar completamente dentro de você, te fazendo empinar ainda mais e gemer contra sua pele. A mão dele que não agarrada sua cintura puxou seu pescoço, erguendo seu tronco até que suas costas estivessem coladas no peito dele e o rosto dele estivesse colado ao seu ouvido, te fazendo ouvir as respirações pesadas e erráticas dele. – "Você vai passar o resto do dia com essa buceta cheia da minha porra, entendeu? E a próxima vez que eu te pegar fumando aqui dentro eu vou foder a sua boquinha linda até você ficar sem voz."– O sorriso sem vergonha que surgiu no seu rosto só fez Enzo saber que não haveria dúvidas que ele ainda te encontraria fumando na sala dele muitas vezes.
123 notes · View notes
tecontos · 2 months ago
Text
Que gostoso ! (Bi) (Out-2024)
By; Felicia
Oi. Me chamo Felícia, tenho 35 anos, pele morena, cabelos longos com mechas loiras, tenho um rosto delicado e altura média e um pouquinho gordinha com tudo no lugar. Eu sou casada há muitos anos, amo meu marido e o nosso sexo, mas recentemente descobri um fetiche por cu com a minha amiga Kellen. Ela é linda, tem 33 anos, pele morena também, cabelos na altura dos ombros e pretos. Tem um rosto marcante e também é um pouco gordinha, com uma bunda maravilhosa de grande.
Somos amigas de trabalho há uns 3 anos, nos damos muito bem e sempre fomos próximas. Conversamos sobre tudo em nossas vidas, mas recentemente nos aproximamos mais depois de um dia em que estava em uma viagem de trabalho com a Kellen e tivemos que dormir no mesmo quarto, que só tinha 1 cama de casal. Estávamos exaustas na ocasião, chegamos no quarto e Kellen me disse que estava se sentindo muito suja, queria ir para o banho logo.
Ela ficou pelada e como eu estava próxima senti aquele cheiro de buceta no ar, um cheiro gostoso que me atiçou e eu não sabia o que interpretar.
Quando ela entrou para o banho, peguei sua calcinha e comecei a cheirar, por incrível que pareça aquele cheiro de cu na sua calcinha me deixou louca de tesão. De repente Kellen volta ao quarto para pegar seu shampoo e me flagra cheirando sua calcinha. Ela me fala então;
- “que safada você, cheirando minha calcinha, né?”.
Fiquei sem saber onde enfiar a cara! Ela me perguntou;
- “você é lésbica?”.
Falei para ela que não, foi um mal entendido, para esquecer aquilo, mas ela insistiu;
- “não é por mal, só achei sexy você cheirando minha calcinha, por que você fez isso?”
Então falei; - “estava com um cheiro gostoso, me deu tesão, não sei porque”.
Pensei que ela ia interpretar mal, mas caiu na gargalhada e me perguntou;
- “você tá transando gostoso com o seu marido?”.
Falei que sim e ela disse que também estava com o marido dela. Mas então ela me disse algo que me atingiu;
- “Bom, independente de a gente comer uma boa carne todo dia, as vezes é legal comer um camarão bem gostoso fora de casa”.
Dei um leve sorriso e perguntei a ela;
- “você trai o seu marido?”.
Ela me disse que já traiu uma vez, mas que eles estavam brigados e nem eram casados ainda, depois nunca mais. Eu respondi;
- “Bem, eu não sei o que dizer, nunca trai o meu marido, acho errado, sabe, acho que estou cansada, talvez eu esteja sendo louca com você…”.
Continuamos nessa conversa até que Kellen me convenceu que poderíamos dar prazer uma a outra sem nos beijarmos, pois estávamos cansadas e era tudo o que precisávamos naquele momento, e que isso não seria traição, até porque nossos maridos com certeza dariam a vida para ver aquela cena.
Aceitei então, nos deitamos lado a lado, começamos a nos masturbar sozinhas. Uma olhando para a outra, ficamos ali, cada uma cutucando a sua buceta. Os movimentos começaram a ficar mais firmes, até que Kellen levou sua mão esquerda sobre minha buceta, encostou e tirou minha mão de ação, deixando somente a dela. Fiz o mesmo, e agora estávamos uma masturbando a outra.
Eu estava meio desajeitada, não conseguia olhar para a Kellen, mas estava uma delícia. Ela sabia exatamente o que fazer, eu tentava dar o mesmo prazer a ela. O cheiro de sexo começou a subir, estávamos entregues. Então Kellen tirou sua não de mim, se sentou e me mandou sentar também. Tiramos o resto de nossas roupas, ficamos de frente uma para a outra com as pernas bem abertas, reparamos bem no corpo uma da outra, passando a mão levemente, e voltando a nos masturbar, dessa vez sentadas.
Colocamos nossas cabeças nos ombros uma da outra, dando fungadas e leves chupões em nossos pescoços, enquanto as mãos trabalhavam bem. Comecei a sentir aquele cheiro de cu sujo gostoso subindo da Kellen, meu tesão estava a todo vapor já e o dela também, porque estávamos nos masturbando num ritmo muito rápido já. Tinha que segurar os meus gemidos porque era um quarto de hotel e tinham outras pessoas do trabalho ao redor.
Mas em determinado momento eu não me aguentei e gozei na mão da Kellen, dei uma leve mordida no seu ombro, ela deu um gritinho até kkk mas logo eu continuei focada em masturbar ela, até que pouco tempo depois ela também gozou!
Eu amei, não foi a melhor gozada da vida, mas estava amando aquela sensação. Falei para ela que aquele cheiro tava me deixando louca de tesão, então Kellen revelou que também estava. Nós já tínhamos gozado, só que eu queria mais. Falei então;
- “acho que eu quero sentir o cheiro da sua buceta amiga, o que vc acha?”.
Ela riu e disse;
- “também tô doida com esse cheiro, quero sentir o da sua, na verdade acho que eu quero sentir o cheiro do seu cu, desculpa se parece nojento”.
Falei para ela; - “é isso, eu quero sentir o cheiro do seu cu, nossa achei uma delícia esse cheiro na sua calcinha, será que estamos ficando doidas?”.
Então ela me respondeu ; -“doidas de tesão né!”.
Com certeza eu acho que nós já estávamos afim uma da outra, desde um tempo, estamos muito mais próximas, conversando muito no telefone, eu só tinha medo de estar apaixonada, queria saber no que estava me metendo, mas enfim.
Voltando aquela noite, eu deitei na cama, com minha cabeça em direção aos pés da cama e a Kellen deitou em direção a cabeceira da cama. Estávamos de lado, nos ajeitamos até que a cabeça de uma ficasse em direção a buceta da outra. Começamos a cheirar as nossas bucetas, mas estava difícil de acessar o cu. Então nos separamos um pouco, recolhi minhas pernas e passei por de trás dos braços da Kellen, ela fez o mesmo e agora tínhamos acesso total às nossas bucetas e ao cu uma da outra.
Começamos a cheirar, cheguei bem perto do cu da Kellen e achei a fonte daquele cheiro da calcinha. Fiquei doida, cheirava muito. Percebi a Kellen lambendo bastante a minha buceta, então eu voltei um pouco o meu rosto e comecei a lamber também. Perguntei para ela;
- “você já tinha chupado buceta antes?”.
Ela respondeu; - “não amiga, e você já antes?”.
Respondi que não também, e a Kellen complementou;
- “inclusive, super estranho conversar com vc abraçada com o seu corpo e com a cara no seu cu kkkkk”.
Demos uma gargalhada gostosa antes de voltar aos trabalhos. Então fomos descobrindo sem pressa como chupar e nos dar prazer. Mas em um momento de surpresa senti a língua da Kellen no meu cu, até retorci o corpo, me deu cócegas, mas fui deixando aos poucos. Estava muito gostoso! Eu até parei de chupar ela, estava tão bom que gozei em segundos. Me estremeci toda!
Ficamos um tempo ali, mas eu estava pensando;
- “caralho, agora eu vou ter que lamber o cu dela”.
Enquanto tomava coragem ia passando o dedo e cheirando, passando na língua, para criar coragem. Aí eu decidi fazer logo, passei a primeira linguada e descobri que o gosto não é ruim, era bem salgado, mas o cheiro deixava tudo mágico! Continuei passando a língua, chupando também, enfiando a língua bem dentro, ela me abraço mais forte e pouco tempo depois veio a gozar também.
Então, quando nos deitamos lado a lado, olhamos no relógio, já eram 2:00 da manhã, tínhamos que acordar 5:30! Demos um pulo, fomos tomar banho rapidamente. Deitamos e dormimos.
No dia seguinte seguimos no evento e na hora de ir embora para casa eu falei que queria repetir, se ela acharia algum problema. Kellen me respondeu;
- “amiga, eu amei e também quero repetir, que tal na sua casa sábado que vem?”.
Aceitei e nos despedimos com um beijo no rosto.
Voltando ao dia de hoje, Kellen me perguntou se eu também não havia tomado banho, respondi que não. Estávamos ambas vestidas de lingerie preta, sujinhas e prontas para dar linguadas no cu uma da outra. Então eu sentei ao seu lado no sofá e Kellen me perguntou;
- “não vai rolar um beijo na boca?”.
Respondi a ela; - “eu não quero que a gente confunda as coisas, sim, tô falando igual homem hetero top, mas é porque a gente nem devia estar nessa sabe?”.
Ela me retrucou; - “sim eu sei, também não quero confundir as coisas, estamos bem desse jeito sua amizade é importante pra mim, mas sei lá né”.
Pensei bem e falei; - “tá bom, mas só depois de a gente gozar, vamos beijar com gosto de cu uma da outra, acho que assim fica mais safado e menos romântico”. E
la concordou, então fizemos o mesmo aquecimento, tiramos a calcinha uma da outra, sentamos frente a frente no sofá e começamos a nos masturbar. Meu marido estava numa viagem a trabalho, então não teríamos ninguém para nos incomodar.
Então tiramos o resto da nossa lingerie e voltamos a nos masturbar mais a vontade. Começamos a passar as mãos nos seios uma da outra, fiquei então curiosa, pois nunca tinha chupado um peitão antes. Desci minha boca, parei de masturbar a Kellen e comecei a chupar seu peito com vontade, ela deu um gemido gostoso, depois ela também chupou o meu e em meio as chupadas nos peitos voltamos a nos masturbar num ritmo mais elevado.
Colocamos testa com testa olhando bem no fundo dos olhos da outra, masturbando com rapidez, nossos dedos ensopados pelas bucetas já. Começou a subir o cheiro do sexo, bem gostoso, então levei a Kellen para a cozinha, fiz ela subir na mesa e ficar de quatro com a bunda virada para mim. Falei;
- “você vai ser minha janta hoje, vou comer esse cu gostoso”.
Então lambi toda a extensão da buceta dela até o cu. Chupei gostoso, cuspi, enfiei o dedo enquanto chupava sua buceta, e voltei a lamber e enfiar a língua com força. Kellen gemeu muito, mas não gozou, pediu pra eu parar. Então ela me colocou na mesa de quatro e fez o mesmo. Lambeu meu cu com gosto! Nossa estava muito bom, mas ela me falou;
- “não goza amiga, por favor”.
Quando eu estava prestes, avisei ela que logo me largou. Perguntei;
- “por que não era pra gozar amiga? Eu tava quase, tô doidinha, nossa”.
Ela me puxou pela mão, me levando ate a sala, me deitou de ladinho no sofá, virou para o lado contrário, colocamos nossas pernas por trás dos nossos braços novamente, e começamos a lamber simultaneamente o cu uma da outra. Enfiei a língua com força, cheirei muito aquele cu da Kellen, até que senti que ia gozar, mas não podia deixar ela na vontade, queria gozar juntinho dela. Fiquei chupando e passando a língua naquele cu enquanto ela fazia o mesmo… Resultado?
Começamos a gemer abafado na bunda uma da outra até gozar! Foi uma gozada tão forte que minha visão ficou branca! O sofá nem sei como fiz para limpar de tão ensopado que ficou. Dava pra sentir os jatos das gozadas da Kellen no meu pescoço. Ficamos sem forças ali um tempo, ainda cheirando o cu uma da outra, curtindo cada centímetro das nossas bundas e costas com as mãos.
Então nos separamos, sentamos no sofá e demos um beijo bem sutil, com gostinho de cu bem gostoso. Quando levantamos eu vi as duas poças de gozo que ficaram no sofá, dei risada e comecei a limpar. Curtimos a noite assistindo filme, comendo besteiras e depois fui levar a Kellen em casa.
Então, me despedi dela com outro beijo sutil, ainda estávamos com gosto de cu, foi uma delicia…
Enviado ao Te Contos por Felicia
53 notes · View notes
creads · 8 months ago
Note
bem vinda camila creads esse aqui é seu exposed!😤💥💢 gnt vcs sabiam que ela me tortura mandando coisas no chat? ELA EH DOIDA CONSTANTEMENTE TENTANDO ME MATAR! enfim, venho através desta ask pedir headcanons fofinhos/safadinhos dos pipe/matias/simon com uma lobinha gamer (que tem poster de jogo no quarto, wallpaper de personagem 2d, umas pelúcias na cama - que o matias provavelmente olharia e diria "tá com algum problema, parça?" encarando o bichinho quando ela vai no banheiro e o pipe viraria todas pr parede antes deles foderem pq se sente observado😭😭😭😭💓)
Tumblr media
omggg laudelicia hiiii 💐🌺💞🌷💗🌸
tenho pra mim que o matias (se já não fosse gamer antes de te namorar o que as chances são baixas de acordo com as vozes da minha cabeça🙏🏻) ia logo se converter. no primeiro domingo atoa que ele passasse na sua casa enquanto você joga e ele mexe no celular ele só ia ficar vendo você jogar por uns 5 minutinhos antes de voltar a fazer as coisas dele, no próximo ia ficar mais tempo e ia ficar mais investido no jogo ainda, no próximo você ia ter um cheerleader pessoal pq ele ia ficar tipo “👏🏻👏🏻🤟🏻🤟🏻mandou ver amor”, no próximo ele ia pedir pra jogar (e ainda ia tirar uma selfie com você no colo dele e ele de fone PRINCIPALMENTE se for aquele de orelhinha de gato) e no próximo vocês iam estar xingando seus adversários enquanto jogam juntos. e sobre os pelúcias ele ia ser o completo oposto do pipe 💔💔💔 depois que te comesse e te deixar completamente idiota de tesao, enquanto você tá deitada com o rosto no peito dele este arrombadinho ia pegar a pelúcia e colocar ela perto do seu rosto e perguntar pra ela (sim ele vai fazer uma pergunta pra um objeto inanimado) “gostou do show?? 😛😛😛” e você toda 😡😡vsf matias são tipo meus filhos e ele ia com certeza meter uma patacoada do tipo 😧😧agora eles sabem que a mãe deles é uma safadaaaaaa!!!! e lauris… não queria falar nada não mas ele é o winner do cenário te chupar enquanto você tá em ligação jogando com amigos 💔💔💔 e digo mais ele ia dar a performance da VIDA dele só pra você não conter os gemidos
já simon principalmente no início seria exatamente igual a alane com a bia do brás “nossa amor você é tão criativa 🥰🥰” quando você começasse a falar sobre seus interesses pq ele é tão heterotop que ele fica tipo 👍🏻👍🏻tá bom qualquer coisa vai nos avisando 👍🏻👍🏻 mas com o tempo ia com certeza dar mais importância ao seu hobby e olhe lá pq ele também começaria a jogar com você (mas aí seriam jogos de homem tipo gta call of duty etc mas vocês se encontrariam no meio termo talvez em um the sims minecraft sei la gente da pra ver que eu não entendo muito bem de jogos kkkk???…) e ai que saco eu pensei nele todo dengosinho curvando o corpo por trás da sua cadeira e dando beijinhos no seu pescoço tipo “morrrrr já deu né vem pra cama comigo…” e sabe uma coisa 💭💭💭💭 as vezes ele arrasta sua cadeira de rodinhas até a cama sem nem dar tempo de você desligar o computador… e dito isso☝🏻ele ia AMAR gravar você sentando nele no quarto escurinho só com a luz coloridinha do seu teclado ou da tela do computador te iluminando, subindo devagarinho com a mão até seu peito apertando ele e logo depois até seu pescoço te enforcando de levinho enquanto xinga baixinho “me encanta cuando me monta así, mami” e depois ia apoiar o celular nas suas pelúcias com a câmera frontal virada pra vocês enquanto ele te come de bruços segurando seu rostinho pra você encarar a tela do celular enquanto fala no seu ouvidinho “vai querer voltar pro seu joguinho depois que eu encher essa bucetinha gostosa de leite, hm?” (e o dirty talk seria em espanhol tá amigas mas eu não confio no google tradutor então por favor finjam 🕊🕊🕊🕊)
é literalmente canon que o pipe ia virar os bichinhos pra parede 💔💔💔 e digo☝🏻mais ele não ia admitir em voz alta mas adora eles também, e o dia que você descobre isso é quando estão deitados na cama e um dos bichinhos cai e ele na maior espontaneidade do mundo “naaaaaao o [nome que ele DEU pra ele tipo um gatinho de pelúcia ia se chamar gatito ou bigodudo] caiuuu 🕊🕊🕊💔” e você 🧍🏻‍♀️como é? e aí ele 🧍🏻‍♂️ eu não disse nada. e old que você ia zoar ele até ele ficar bicudinho tipo 😡😡😡para mô que saco. e old que ele ia ficar ouvido todo giggling and kicking his feet quando você tá reclamando do jogo ou falando sobre alguma coisa legal que aconteceu todo pipo 🥰🥰🥰aiii que bonitinha ela toda nerdolinha… e também ia te fazer jogar sentada no colo dele, mas nem no jeito sexual sabe? só pq a linguagem do amor dele é toque físico então quer ficar pertinho de você por mais que você não esteja prestando atenção nele e sim no jogo. e sabe o que mais 💔💔💔💔💔 ele ia oferecer pra fazer massagem quando o jogo que você jogou pra desestressar te estressou e só ir descendo com as mãos pelas suas costas até chegar na sua bunda e quando você vai ver ele tá te chupando até você ter que colocar o travesseiro na cara pra não gemer alto 💔💔💔💔 e você ia conseguir sentir um sorrisinho na boca dele enquanto ele te chupa pq ele nunca não fica metido e pimposinho quando te deixa completamente burra só com a língua dele🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊
56 notes · View notes
nagis-world · 3 months ago
Text
Tumblr media
Encarava o teste de gravidez a quase uma hora , sabia que os enjoos eram sintomas comuns de gravidez , mas achava que era alguma infecção por ter comido doce de leite que tinha vencido
O que mais te preocupava era como seu namorado iria reagir, você sabia exatamente quando o bebê foi concebido, no aniversário dele a exatamente 4 semanas atrás
-se ele rejeitar a gente, eu mato ele - fala alisando a barriga ainda sem volume da gravidez
Volta pro quarto, encontrando o namorado assistindo alguma live aleatória da twitch, respirou fundo e foi se aconchegando bem pertinho dele pra soltar a notícia
-Hendery a gente vai ter um bebê
O chinês ficou quieto
-amor? - sacudia ele que permaneceu sem expressão
Na cabeça dele se passava os vários jeitos que seu pai podia matar ele, não que ele não tive condições para bancar vocês três, isso ele tinha , mas a ideia de ser pai o deixou tonto
-você tá me deixando nervosa Hendery, fala alguma coisa! - pede baixinho abraçando ele
-É verdade? - pergunta com uma voz embargada
-sim
Assim o que obteve a resposta positiva ele te abraçou forte deixando as lágrimas caírem
-hey príncipe, por que você tá chorando? - se afasta dele pra limpar as lágrimas, o que não adianta muito
-tô feliz que nossa família vai crescer, e com medo do seu pai
-ele não vai fazer nada, sabe quem vai ficar feliz?
-quem?
-sua mãe, finalmente o caçula deu um neto pra ela
-ou neta, já pensou uma menininha igual a você pela casa?
-do jeito que sua genética é não duvido nada que venha uma menina pra ser igual as suas irmãs
-igual a elas? Deus me livre
-amor você é suas irmãs de cueca principalmente a cecilia
Você ri da expressão de desgosto dele
-agora espero de coração que venha um menino
Boa noite 🌙 ✨️
27 notes · View notes
pequena-afrodite · 1 month ago
Text
Ela é exatamente como os seus livros: transmite uma sensação estranha, de uma sabedoria e uma amargura impressionante. É lenta e quase não fala. Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura tal que ninguém jamais conseguiria alcançá-la. Muita gente deve achá-la antipaticíssima, mas eu achei linda, profunda, estranha, perigosa.
•(Caio Fernando Abreu sobre Clarice Lispector)
Tumblr media
20 notes · View notes
yakuly · 3 months ago
Text
𝐒𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚
Tumblr media
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media
𝘽𝙖𝙣𝙜 𝘾𝙝𝙖𝙣 𝙭 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙖
𝙋𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨: 3.014
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrão; sexo explícito;
𝙉/𝘼: É como dizem: "quem é vivo sempre aparece"! Não tenho muito que dizer, apenas agradecer meu tiktok por me bombardear com edits do primeiro filme de Pânico, pois agora esse é meu novo hiperfoco :), apesar de nunca ter assistido o filme de fato – se ficou muito perceptivo, relevem, por favor!– Com isso + a beleza de Bang Chan, nasceu esse querido imagine aqui, que quase que não sai, mas para felicidade geral da nação, saiu. Será que podemos considerar como uma mini participação minha de Kinktober?
𝙉/𝘼²: Enquanto terminava de escrever, uma ideia de um segundo final, não muito fofo me ocorreu. E apesar de não ser meu gênero de escrita, resolvi tentar mesmo assim. Então caso alguém queira ler o imagine (sim, postarei o imagine inteiro, mon amours!) mas com um final alternativo, basta clicar aqui em baixo:
[ 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 ]
Tumblr media
01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro é simplesmente seu mês favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre – e amar – você foi a sua paixão pela época do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro você começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clássicos estão sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pânico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme é o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse é um clássico dos clássicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icônicas, a Sydney..."
Chris percebeu também a sua paixão pelo assassino mascarado. Não somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele não conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como você acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictício ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
É uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reunião muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" Você assiste a voz mascarada perguntar à personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone você rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas não está certo..." Absorta na cena você repete as falas junto ao assassino "A resposta certa é Billy Loomis e Stu Macher. São dois assassinos no ato original"
— Viu? Se não tivesse esquecido do Stu você não morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um número desconhecido que você ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, até você atender frustrada com a interrupção.
— Alô? — atende passando o filme. Nos primeiros segundos só consegue ouvir uma respiração abafada, então decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"Olá S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. Você olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "número desconhecido" brilhando.
— Quem é você? —pergunta obviamente confusa, e já deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rápido. Você tenta se recordar se viu alguma notícia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com você mesma, não consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer Pânico para a vida real, e escolheu logo você como sua primeira vítima.
— Você acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cópia mal feita do filme...— Você tenta soar o mais confiante possível, apesar de já estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e você se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do próprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre você, e você me confirma se é verdade, certo?"
— T-tudo bem...
"É verdade que você ama Halloween" a primeira pergunta é feita, e você demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, é verdade?"
— Sim...é sim.
"Ótimo. Próxima pergunta...é verdade que você ama os filmes de Pânico?" Dessa vez você confirma mais rápido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. Você sente seu coração bater mais rápido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e você tenta ao máximo não deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou não. "Você está indo bem...é verdade que você tem um namorado?"
— Sim, é verdade...o-o que você quer com ele?
"É verdade que seu namorado faria de tudo por você?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! Você confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto você o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação é encerrada.
Pimpolho? As únicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais até os seus 12 anos, e nunca mais ninguém soube disso...A não ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trás disso?
A sua mente gira em círculos tentando entender o que está acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que você vê é a máscara de ghostface te encarando, mas ao invés da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que você reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que você o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
Você finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mês favorito, do melhor jeito possível. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e você estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lê o seu comportamento corporal, percebendo que você entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e você passou a morder seu lábio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lábio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematográfico. Você se levanta do sofá, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
— Então, você me me ligou...— não é uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que é confirmada por ele — eu tenho um namorado, sabia?! — você argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a máscara impassível — mas você não se importa, não é? — é como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, você repete uma das cenas icônicas do filme: — Você quer brincar de assassino psicopata? — Chris confirma com a cabeça, e você continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme — tá, tudo bem... por favor não me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequência!
Sorrindo você tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mão firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmões, te fazendo revirar os olhos.
— Que tal uma brincadeirinha diferente? — Abafada pela máscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tão próximo do seu não ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ávidos para as brincadeiras de verdade, você demora va entender que ele tinha começado a contar, e então precisou de um esforço maior para perceber que você precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam não ter fim ...
...4... você só tem duas opções para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas você não consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cérebro tenta enlistar os possíveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, você não tem muitas opções...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas você não cabe, já que ele é pequeno de mais, e ir para atrás da cortina da banheira, é a ideia mais ridículo do mundo! Então você só tem uma opção...
...1... tudo bem, você conseguiu chegar a tempo no quarto! Está tido sob controle, você ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armário? Atrás do guarda roupa?
É o momento em que você percebe que o andar de baixo está muito silencioso. O mascarado não estava mais contando e você não ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, até pararem na janela, que no momento também parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrás de você.
— Por favor...— Você súplica se virando de frente para ele, e as mãos do rapaz vão direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e não demonstrar o quão excitada está, usa a sua voz mãos desesperada, segurando o braço que te segurava. — eu faço o que quiser...
— Ah...música para meus ouvidos...
Usando a outra mão livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. Você entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce até seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro já ereto. Sua boca saliva com a visão: seu namorado com a máscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pênis que já estava melecado de pré gozo, você o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidões. Mas o rapaz não tem planos de te deixar no comando, usando a mão na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a máscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela máscara
Você sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pênis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que você não gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mão para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vítreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus próprios fluidos ainda conectaram seu pênis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mão por seu rosto, te acariciando, e claro você aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pé, te fazendo caminhar até o pé da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que você tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem útil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trás, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua máscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se você vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, você não conseguia sentir nada além de excitação. Ainda no teatro, você confirma com a cabeça avidamente "Você só pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de você apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrás de você, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invés de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o próprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação através do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trás, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nádegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmões. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de você, só para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que você veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
— Olhos no espelho garotinha, se você parar, eu paro. Entendido?
Com você repetindo sim, e implorando pra ele não parar, Christopher sorri dentro da máscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje não seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade você o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele então passa a estocar mais rápido, te fazendo revirar os olhos, e quando você os fecha por dois segundos para se concentrar em não gostar, ele para. Abrindo os olhos, você resmunga "não...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que você tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
— Olhos no espelho princesa! — ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que não estava prestes a gozar. A visão de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tão quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua própria excitação melecando não somente sua bunda, mas também como a virilha e as coxas dele. Você está em todo lugar, e é por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchão, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissão. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchão, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
— Por favor...por favor, eu preciso gozar! — você começa a pedir quando sente o no no estômago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. Você não poderia aguentar por muito tempo.
—Implora pra mim, meu amor. — Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. — Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que você não conhece terminar de te comer de jeito! — ele manda e você o faz.
— Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Ambas as respirações estão rápidas e pesadas, quando Christopher finalmente tira a máscara, mostrando sua bochecha também vermelha do calor da máscara, e das sua ultima atividade, e ele completamente descabelado ppr conta da forma em que ele tirou a máscara do rosto. Ele sai de dentro de você, espalhando o gozo dos dois pela cama.
Você apaga por alguns segundos, enquanto seu namorado sorri com a sua moleza e limpa seu corpo, e da um jeito de trocar a roupa de cama, enquanto você deita na mesma, uma tarefa difícil, mas que ele conseguiu mesmo assim.
Quando você finalmente acorda, está deitada sob o peito do moreno, enquanto ele te faz cafuné. Piscando algumas vezes você grune sentindo dor por quase o corpo todo. Christopher sorri docemente pra você.
— Bem vinda de volta meu amor! — ele sorri te apertando contra ele. Você sorri se aconchegante no cheiro reconfortante do seu namorado. — Como se sente?
— Como se você tivesse tirado meus órgãos do lugar. — Você grune e ele solta uma risadinha. — Não acredito que preparou isso pra mim!
— Eu sei que você ama Halloween e que fica excitada quando assiste Pânico. — ele comenta, recebendo um leve tapa de você, que fica envergonhada. Após alguns segundos de silêncio, o moreno pergunta: —Você realmente achou que ficou mal feito?
— O que?! — você se levanta, ficando apoiada no próprio braço pra poder observar seu namorado mais atentamente. — Você realmente me enganou! Eu só comecei a falar aquilo pra ver se você parava de me assustar! Eu realmente amei.
A sinceridade no seu olhar e voz fizeram o coração de Christopher bater mais rápido. Um lindo sorriso surge em seu rosto, e ele te puxa para um beijo lento e amoroso. Distribuindo beijos por seu rosto, ele faz uma excelente proposta:
— O que acha de um segundo round no banheiro? Dessa vez com mais calma, romance e com seu namorado, hum?
E é sempre difícil de negar um pedido tão especial como esse.
24 notes · View notes
abrancadenevedele · 5 months ago
Text
A verdade é que em uma relação seja ela qual for, tem sua parte boa e também sua parte ruim. Somos seres humanos e estamos todos sucessivos aos erros e acertos. Em nossas relações oferecemos e damos amor, em contra partida queremos receber esse amor na mesma proporção, porém esquecemos que o outro não vai agir igual a nós, até porque não somos iguais. Por mais que saibamos que não devemos criar expectativas, pois nós que somos responsáveis por elas e o outro primeiramente, não tem como agir exatamente como queremos e esperamos, mesmo assim, infelizmente, criamos a bendita expectativa. E quando ela não se cumpre, o que vem com ela? A frustração, que é agonizante! Para uns mais, pra outros menos, cada um lida a sua maneira, que é baseada em nossa criação, traumas, experiências, e também nos nossos relacionamentos, sejam eles com os acertos e também com os erros, cada um com uma bagagem, sentimento e visão das coisas completamente diferente.
Pelos longos percursos dos caminhos da vida, estamos todos em busca de alguém que nos faça sentir vivo, que de fato nos faça feliz. Porém esquecemos que felicidade é um estado de espírito e que não tem como ser, sentir e ter esse sentimento incrível o tempo todo. Precisamos estar bem conosco mesmo para depois fazer o outro feliz, que o amor começa vindo de dentro pra fora e o primeiro passo tem que ser o amor próprio. Às vezes somos "programados" por filmes, séries, novelas, e também pelos desenhos da Disney, que vamos passar por algumas dificuldades pelo caminho, mas depois a felicidade plena chega e nada mais importa, nada é capaz de atrapalhar. Isso é o que todos nós queríamos que fosse, mais isso é somente nos contos de fadas. Na realidade mesmo, por mais que seja esse o nosso desejo, bom as coisas não são assim. Temos interferências de muitas coisas no decorrer do dia, nesse momento o diálogo é, e deve ser a base de qualquer relação. Diálogo esse com os dois dispostos a tentar, sem apontar o erros um do outro, com empatia pela dor um do outro, tentando exercer a compreensão, explicando os pontos de vista de cada um, e acima de tudo tendo responsabilidade afetiva pelas falas ditas, sendo assim é possível que os dois cheguem em um acordo pelo bem da relação, claro se assim for de comum acordo e vontade entre as partes.
Os homens por mais românticos que sejam, sempre tem uma mentalidade mais prática das coisas. Isso é genético! O homem tem o lado predominante de oferecer segurança, de ser o provedor, de ser o alfa, de resolver as coisas. É o homem que se preocupa com segurança, que quando chega num local, primeiramente já reparou e percebeu todo mundo ao seu redor, já calculou os possíveis perigos que podem acontecer com ele, mas principalmente com a pessoa que ele se importa, o pensamento é rápido se algum problema acontecer. Não que o homem não seja romântico, que não se declare, que verdadeiramente se importe, mas a mulher não tem tanto esse lado "prático". Já nós mulheres somos mais sentimentais, por mais que às vezes não demonstramos. Quando estamos apaixonadas e até quando estamos amando mesmo, somos nós que fazemos planos, que quando escutamos uma música pensamos na pessoa, ou quando lemos seja uma frase, ou um texto pensamos no outro, até tiramos print e salvamos pra mandar para aquela pessoa, seja naquela hora ou em um momento mais oportuno. Nós romantizamos a relação em muitos aspetos, ficamos torcendo pro outro falar o tão sonhado eu te amo primeiro, só pra gente não parecer tão emocionada, somos nós que fazemos planos pra aquela relação durar, somos nós que sonhamos e idealizamos os momentos de qualidade e preocupamos se o outro já realizou seja as coisas simples ou mas complexas que tenha comentado.
No fundo mesmo estamos todos querendo encontrar a felicidade plena, mesmo ciente que essa plenitude não existe. Infelizmente com essa ilusão na cabeça, tem muita gente de uma certa forma machucada, e o pior não dispostos a se curar, mas que sim com a ganância de machucar o máximo de pessoas possíveis pelo caminho. Felizes os que conseguem encontrar o amor, e que se esforçam pra fazer dar certo mesmo com todos os percalços do caminho.
33 notes · View notes
imninahchan · 10 months ago
Text
Ai gnt eu não gosto muito de falar sobre os meus problemas aqui, mas eu preciso dialogar/desabafar uma coisa aqui com vocês pq eu sei que vocês, como a maioria que vive a experiência feminina (mais especificamente no meu caso a cis) vão entender.
Eu estou tendo um certo problema com a minha mãe e esse problema, que perpetua ao longo dos anos, é justamente porque nós somos mãe e filha, sabe? E meu irmão veio me aconselhar sobre essa situação (um conselho que a propósito eu não pedi, eu pedi pra ele não se envolver) e ele simplesmente não consegue me aconselhar sem desvincular a experiência de vida dele com ela. Além de mais velho, ele mora muito longe dos nossos pais, e há muito tempo, então pra ele é muito fácil relevar certas coisas e agir como se nada estivesse acontecendo. E quando eu reclamo, ele quer que eu continue vivendo como tá, continua falando das coisas que ele vivia com ela como se eu tivesse passado o mesmo.
Quando eu digo que tivemos vidas diferentes, por eu ser filha e ele filho, ele não acredita em mim, transparece na cara dele gnt. Ele não acredita e parece ver mal a infância e adolescência que eu perdi por ser filha, e me julga imatura quando eu reajo a algo que me afeta, porque ele teve a oportunidade de viver as dele. Eu sei o que é ser dona de casa, o que é o cuidar (de criança e idoso) e ter responsabilidade financeira (ainda mais porque nós somos pobres há gerações) desde que eu me entendo por gente. Eu falei exatamente assim, e ele não acreditou. Juro. Eu lavei as cuecas dele quando eu era criança, meu irmão é oito anos mais velho que eu, ele fala tanto sobre como a vida adulta é difícil toda vez que nos encontramos porque ele começou a ser adulto de verdade quando ele começou a fazer faculdade com 25/26 nas costas, quando saiu de casa. Eu tenho 21 anos de idade.
Porque meu irmão sempre foi meio açucarado, eu nunca tive aquela realidade de enxergá-lo como o homem cis que ele é. O ápice foi ele me dizer que eu era "muito emotiva", que eu "sentia muito as coisas, que as coisas me afetavam muito fácil". Eu acredito até que eu seja um pouco emotiva, mais sensível sim que ele, mas essa sensibilidade foi uma coisa q eu gerei por causa da realidade que eu sempre vivi também, e que ele nunca precisou ter. É muito fácil pra ele me dizer que é difícil quebrar o ciclo que eu tô vivendo, porque "você é mulher, é isso mesmo" quando não é ele que tá vivendo como eu. E a nossa conversa de hoje me marcou muito, porque eu achava que meu irmão, não só por ser açucarado, mas também por ter certa consciência de classe e de gênero, fosse meu único aliado, mas ele não é.
Enfim... eu realmente espero que alguma de vocês já tenham estado num lugar parecido porque eu cheguei a duvidar da minha vivência depois de discutir com ele real kkkkkk me senti gaslighted
88 notes · View notes
sunshyni · 8 months ago
Text
౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
Tumblr media Tumblr media
— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
80 notes · View notes
xexyromero · 11 months ago
Text
𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas 
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
------------------------------------------------------------------------------
enzo: 
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você. 
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos. 
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz. 
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo! 
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado. 
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo). 
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências. 
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho. 
matías: 
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama. 
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer. 
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido. 
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar. 
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada. 
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo” 
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita. 
131 notes · View notes