#E FICOU RINDO TODA BOBA DEPOIS
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( ♡ ) — POV II: THE RIGHT MOTIVATION.
Molly odiava treinar combate corpo a corpo. Nossa, como odiava. Era uma bruxa, poderia usar sua magia ao invés de seus punhos, mas aparentemente ninguém entendia aquilo e a forçava a ficar naquele lugar, segurando uma adaga e tentando acertar um alvo de madeira parado. Qual era o sentido? Em uma batalha de verdade o seu oponente não estaria simplesmente parado esperando pelo ataque. Por Hécate. Mas ok, estava sendo chata, pois sabia que poderia testar suas habilidades caso alguém lhe atacasse ao chamar alguém para fazer uma lutinha de brincadeira. Digo, treinar muito sério.
Porém… Tá bom, não parecia uma péssima ideia. Corpos agarrados é uma ótima maneira de flertar, sejamos honestos. Talvez devesse considerar um semideus bem gostoso e pedir para treinar bastante com ele. Seria bem interessante e com certeza aprenderia muita coisa, além de que também poderia aproveitar para ensinar outras coisas também. Reciprocidade, certo?
Estava no meio de enfiar a adaga no alvo de madeira, rindo igual uma adolescente boba com seus pensamentos. Não prestava atenção nos outros semideus lhe encarando como se fosse maluca, pois estava ocupada demais imaginando todas as posições bem interessantes que poderia ficar com seu futuro mentor. Ah, nem sabia se faria aquilo mesmo, mas imaginar nunca foi crime.
Seu mentor poderia até mesmo lhe assistir fazendo os melhores feitiços do mundo para ficar totalmente maravilhado e muito possivelmente se apaixonar. Seria impossível não se apaixonar pela loira ao observar como fazia magia. Seus cabelos mudavam de cor para um rosa brilhante, suas mechas começando a flutuar como se estivesse debaixo d’água. Isso sem mencionar seus olhos, que ficavam um cor de rosa e o outro um azul claro levado para turquesa. E claro, tudo se mantinha em um tom bem furtacor, tal como as luzes que surgiam em suas mãos.
Se bem que… Se fosse levar em conta mostrar magia, ela poderia acabar saindo de idiota. Era a melhor bruxa que conhecia, sem dúvida alguma, mas já passou por situações bem estranhas desde que começou a treinar suas habilidades com a família Mayfair. Já transformou pessoas que não deveria em animais, já fez com que dois amigos seus começassem a namorar ao conjurar um feitiço de amor sem querer — motivo pelo qual jurou nunca mais mexer com esse tipo de magia. E o pior de todos, o dia que um feitiço seu lhe contra-atacou e fez seu rosto ficar cheio de espinhas. Demorou uma semana inteira para conseguir curar. Ugh, pesadelo.
Ok, não iria fazer feitiços. Imagina se acabasse fazendo um feitiço e ele contra-atacasse para arruinar seu cabelo. Tinha certeza que não iria acontecer, pois agora era muito mais treinada, mas talvez pudesse se distrair ao ver seu mentor sem camisa, com suor depois de treinarem por tanto tempo e… A garota começou a rir sozinha novamente imaginando a cena, até mesmo escondendo o rosto de ninguém específico. Foi então que se tocou que estava na sala de treinamento, rodeada de outros semideuses, e isso lhe fez voltar ao mundo.
Ela se ajustou, começando a levar mais a sério o treinamento. Precisava pelo menos ser mediana na batalha corpo a corpo se quisesse conquistar o Sr. Sem Nome. Aquele ser, que nem mesmo sabia se existia, foi a motivação perfeita para que aprendesse mais e mais sobre combate corpo a corpo. Ficou na sala por horas, experimentando todos os tipos de ataque que poderia fazer com sua adaga de bronze celestial e até o final do dia sabia mais de combate corpo a corpo do que havia aprendido desde a primeira vez que pisou no Acampamento Meio-Sangue.
Só precisava da motivação correta.
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Meu amigo e eu costumávamos conversar tarde da noite trocando reflexões, experiências bobas e medos da vida que todo adolescente tem, é normal. Compartilhávamos vídeos e músicas, discutindo sobre seus sons e significados e, numa dessas, acabamos pairando sob uma das minhas canções favoritas: Por Enquanto. Apesar de ter sido composta e gravada originalmente pelo Legião Urbana, eu falo da versão interpretada pela Cássia Eller, mais especificamente, a gravada para o disco "Cássia Eller – Ao Vivo" de 1996.
Nessa performance, Cássia inicia com uma música incidental, "I've Got A Feeling" dos Beatles, vocalizando perfeitamente no seu timbre os versos iniciais. E então, após alguns segundos do toque suave e familiar do violão, começa...
Mudaram as estações
Nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
'Tá tudo assim
Tão diferente
Ouvir essas estrofes pela primeira vez foi como se finalmente tivessem encapsulado o sentimento de fazer quinze anos e, logo em seguida, tudo no universo observável se tornar um borrão; as lembranças se confundem, os sentimentos se esvaiem, a escola perde a importância e há uma ameaça iminente batendo em sua porta. A chuva caiu e liquidou a poeira do asfalto transformando-a em líquido, depois, em lama e, então, quando o sol surge, transmuta-se em pó novamente. Os mesmos dias dos mesmos meses em anos diferentes começam a se repetir e tudo se torna tão consciente.
A contradição da primeira estrofe está nesse fato, as estações realmente mudaram e, mesmo assim, nada mudou. E o mundo continua o mesmo, nós continuamos os mesmo já que o sistema não mudou, e mesmo assim, tantas coisas aconteceram e tudo está assim, tão diferente.
Mas isso é óbvio.
No entanto, é reconfortante ouvir alguém falando algo tão certo e tão paradoxal ao mesmo tempo, principalmente em um época onde a juventude melancólica compartilha desses exatos mesmos traços.
Se lembra quando a gente
Chegou um dia a acreditar
Que tudo era 'pra sempre
Sem saber
Que o "'pra sempre"
Sempre acaba
É com a sutileza dessas palavras que a música penetra no ser; "que seja infinito enquanto dure", tudo que permeia a mente são fantasias onde nada nunca acaba. Mas nós sempre sabemos.
Às vezes, você acorda e encontra-se deitado tentando absorver o peso das dificuldades sob os ombros; você olha para o teto e começa a ver as rachaduras que não estavam ali antes, percebe a distância, antes inexistente, mas que agora é preenchida só pela saudade, restos de amor repicados derramados no chão, que ninguém nunca voltou para buscar. Talvez seja mais doloroso quando não há motivo; quando há ferimentos, talvez seja mais fácil olhar para todo o afeto guardado para alguém nos armários e saber que não há merecedores daquilo, é mais fácil destiná-lo a outro lugar. Mas quando um para sempre simplesmente acaba, quando não há motivos, nem muitas mágoas ou decepções, simplesmente olha-se para cômodas inundadas de um amor que não se pode mais dar; e não se sabe o que fazer com ele.
A lindeza também está em como toda a música é cantada nesse tom de aceitação. Na voz de Cássia, não parece haver pesar ou arrependimento; encontra-se, na verdade, uma miúda e tímida aceitação que vai se firmando ao longo da música. É perceptível que o eu-lírico já derramou sua lágrimas e enxugou suas mágoas por que ele agora canta sobre algo que sabe que é inevitável.
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí, então, estamos bem
E tem vezes em que você está rindo, está andando, está perto daquelas pessoas e, de repente, o momento para um pouco. Você é atingido por aquela súbita percepção de que um dia irá sentir tanta falta daquilo. Tanto sentimento que seu peito começa a doer de antecipação. E mais rápido o tempo passa, já não há mais lembranças dos intervalos, dos pequenos instantes, tardes inteiras são engolidas pelas memórias; so há um vão entre aquilo que realmente foi e aquilo que sobra na mente. E são nesses restos que nós pensamos pelo resto dos dias.
Mesmo com tantos motivos
'Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar
Agora, tanto faz
Estamos indo de volta 'pra casa
A casa, é claro, pode ser várias coisas. Talvez seja o nosso ser, talvez um conforto que deixamos para trás, uma idealização nostálgica ou a aceitação (como mencionei anteriormente, a música é um estágio final) de que as coisas do jeito que são. Não há nada o que fazer com todos esses motivos que não rodeiam, eles não servem nem mesmo para serem jogados no lixo, no final, tanto faz. Essas coisas não nos pertencem mais.
"Por Enquanto" é uma música pequena, utiliza de quatro estrofes que são repetidas apenas duas vezes, totalizando uma encenação de no máximo 4 minutos que parecem resumir e externar fielmente a sensação de deixar as coisas para trás; quando deixamos elas irem mas não olhamos para frente, nossos corpos estão na pausa da metade de um círculo, onde não se sabe se olhamos para o passado ou para o futuro, então apenas fitamos o chão.
A interpretação de Cássia é quase como um espelho, todos os versos são refletidos uns nos outros e a música termina da mesma forma que começa, a não ser pelo fato de que, ao recantar os versos de "I've Got A Feeling", há uma nova felicidade na voz, algo que parece ter sido catado pelo caminho, encontrado apenas no meio da melodia. A aceitação que permeia as notas dá espaço à esperança nos últimos segundos.
Acredito que, no fim, seja isso que me encanta tanto sobre a música. Quando o para sempre acaba, tudo o que posso carregar comigo é a esperança que derrama dos meus braços e pinga pelo chão, enquanto eu tento não olhar para trás.
#cássia eller#mpbbrasil#just fell to my knees#o pra sempre sempre acaba...#aborrecentes#juventude: melancólica e dramática#saudade#escritabr
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Oi.
Eu sei que durante toda a minha existência idealizei uma ideia de amor que nunca consegui encontrar, aquela do tal amor perfeito, sabe?
Isso me frustou, me fez ficar com raiva.
Eu abria toda a minha vida para pessoas que, algum tempo depois, iam embora e me deixavam com o coração partido, pensando em como pude ser tão boba de amar de novo, mas confesso, depois de ser destruída tantas vezes, de chorar e jurar nunca mais me entregar pra alguém, entendi que nunca fui errada de oferecer amor, nenhum deles foram errados de precisarem partir, apenas não era para estarmos juntos... isso ficou tão visível quando conheci você.
Me apaixonei pelo seu brilho como quem olha a lua e enxerga toda a sutileza de quem passou por inúmeras fases que despedaçavam e voltou a ser inteiro
Talvez, sejamos o contrário de tudo que o universo planejou para os nossos futuros e esteja rindo da nossa ideia de ficarmos juntos.
Eu enxerguei em você,
a paz que há muito tempo não encontrava, a felicidade que deixou de existir no meu peito.
Quero dividir meus sonhos com você, e desfrutar de tudo que podemos ser.
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Relatos da minha quase morte: O meu primeiro amor. LGDAP.
O ano de 2018 foi importante pra mim, ali encontrei o que jurava ser o amor da minha vida. Foi na escola, no ensino médio, que meus olhos cruzaram com os dele. O jeito do cabelo, aquele moletom azul que ele vestia e um riso totalmente distorcido e estranho, é, esse foi o primeiro garoto que amei. Ele despertou em mim um lado poeta, afinal dediquei centenas de versos a ele. O nosso amor não era pra ter sido, ele gostava da minha colega e eu gostava dele.
Ainda me lembro do modo infantil que me declarei, estávamos na rampa da escola, quando uma colega me viu ansiosa e inventou uma desculpa qualquer pra me trolar, ela disse que no próximo semestre ele iria se mudar, o desespero subiu pela garganta, os sentidos já não funcionavam adequadamente, tive medo de perder o que julgava ser o meu grande amor, sem nunca ter dito um simples "oi", juntei toda a minha pouca coragem e o chamei rapidamente, para a minha surpresa ele veio ( o que não esperava que fosse acontecer). Olhei no fundo dos olhos dele, e disse em alto e bom tom: "Eu gosto de você".
Minha reação foi sair correndo e chorar, ele ainda surpreso, voltou pra onde estava, comentando com os amigos a burrice que eu tinha feito, eu gostar dele não foi em vão, ele tinha os momentos infantis, mas falando sobre sentimentos era maduro. Ele veio me pedir desculpas, mas não era um amor correspondido (afinal só havia se passado um semestre). O tempo passou, fizemos duplas, entregamos trabalhos e eu, que sempre fui sedentária, aguardava ansiosamente a aula de educação física onde fazíamos um grupinho de vôlei (apenas os "excluídos") e ficávamos no canto, nos divertindo e rindo do modo desengonçado com a bola.
Eu desisti dele quando ele escreveu uma música linda, dedicada a minha colega, "Olhos de esmeralda". Eu confessei meus sentimentos, fiquei anos gostando dele, apesar de tudo, o admirava também como artista, ele tinha olhos lindos, ele ficou com a minha melhor amiga ( ela dizia que meu amor por ele era besteira e que não daria certo), uma semana juntos e depois se separaram. Ele ficou depressivo, não conseguindo relacionar o término, pensava em automutilação e por questões pessoais em casa, não veio em uma boa hora.
(Apenas pra ficar claro, "olhos de esmeralda" foi escrito pra uma colega que ele dizia amar, mas ela tinha namorado (e não daria a menor chance), pra tentar se aproximar dela, acabou ficando com a minha melhor amiga na época e se magoando ao perceber que não daria certo).
Minhas amigas me chamaram de trouxa, otária e boba apaixonada, apesar de ter sentimentos por ele, também era meu amigo. Ele estava sofrendo e a única maneira que conseguia ajudar, era estando ali.
Saímos do Ensino médio, ele teve outros amores, até com minha prima começou a conhecer melhor, mas o tempo passava e ele nunca se importou em ver qualquer sentimento que havia repassado pra ele nos últimos 4 anos.
Eu decidi seguir minha vida sem ele, foi uma paixão não correspondida, um amor que eu torci pra dar certo e nunca seguimos.
Uma segunda feira e me despedi de toda a paixão e amor que tive por ele, deixei para o passado as intenções que tive e toda a intensidade que tal sentimento me proporcionou.
Amar ele foi intenso, despertou meu lado artístico e ainda me faz questionar sobre o que era amor para a minha pessoa de 16 anos, seria bom pelo menos, o destino estava me trazendo mais duas cicatrizes intensas...
Jgn-
#cicatrizes#amores#poesiaspraalguem#poesia#frases#dia#amor#história#sentimentos#primeiro#relatosdaminhaquasemorte
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Eu estou confusa, sabe, porque uma parte de mim diz que se estou sofrendo devo me afastar de ti, mas outra parte diz que se estou sofrendo, tudo o que preciso é me aproximar ainda mais de ti. É um jogo para lá e para cá que eu não tô aguentando mais, rs. Você também já sentiu isso? Eu não sei se devo correr de ti ou para ti, rs. Às vezes eu fico rindo de mim mesma nessa situação de "vai eu racha", rs.
Hoje eu fiz a técnica da cadeira vazia. Não sei se você conhece. A gente fala com uma pessoa como se ela estivesse na nossa frente. Eu conversei contigo. Foi bom para dizer o quanto o seu amor é importante na minha vida, e também pude analisar tudo o que eu gostaria de ouvir de ti. Me diz uma coisa: o que você mais gostaria de ouvir de mim nesse momento? Deixa a resposta vir do seu coração sem receios. Para mim foi muito valiosa as últimas conversas que tivemos. Quando a gente esclarece dúvidas e exp��e as nossas chateações, isso traz alívio mental e emocional. Eu posso te mandar mensagem toda vez que eu sentir vontade, independente se você respondeu a mensagem anterior? Há momentos que eu simplesmente lembro de você e penso: "seria bom se eu pudesse contar isso pra ele". São detalhes do dia a dia, coisas bobas, mas daí eu me aquieto porque fico pensando que você tá ocupado com os seus estudos e afazeres. Sabe quando a gente vê algo diferente, ou acontece algo inusitado, coisas banais, sem grande importância, mas que a gente gostaria de compartilhar, é mais ou menos isso. Foi o que eu te falei quando coloquei você sentado na minha frente na técnica da cadeira, rs. Sem cobranças, você responde se quiser e quando puder. Pode ser?
Essa noite eu dormi muito, acho que eu estava com sono acumulado. Sonhei que estava na sua casa, mas não era uma casa de aluguel, era sua mesmo. Primeiro a gente estava se pegando na cama, dando uns beijos e uns amassos. Mas não deu para acontecer o bem bom porque você teve que sair com seu irmão. Então eu fui para outro quarto que tinha duas camas de solteiro, estava conversando com uma mulher quando os travesseiros e as roupas da cama começaram a voar sozinhas. Eu dei a bronca e falei para colocar tudo no lugar. Eu sabia que tinha alguém (um espírito) fazendo aquilo. Fui atendida e nisso comecei a ver quem era. Se tratava de uma menina. Percebi que ela estava programada para ser a nossa filha ou filho, mas era como se essa programação fosse ser mudada por eu não optar por essa possibilidade de ser mãe. Isso não foi falado, mas foi o que eu senti quando abracei ela. Tinha várias pessoas na casa, era como se fosse uma data de festividade. Eu fui com algumas pessoas para a parte do quintal e lá havia duas mangueiras carregadas de frutos, mas as mangas eram exageradamente grandes quase do tamanho de uma melancia. Tinha várias plantas, e dentre elas vi uma roseira. Alguém me disse que eram as rosas de setembro. Notei que não havia espinhos no pé porque a planta em si era semelhante a um tomateiro, inclusive as folhas eram idênticas. As rosas eram tão perfeitas, com pétalas aveludadas, que eu fiquei sem entender como poderia existir algo tão bem cuidado. Lembro que eu disse: "É aqui mesmo que eu quero morar". Saindo dali fomos para um local que parecia ser religioso, mas não sei do que se tratava. Eles tinham um símbolo que me lembrou a mão de Fátima, embora não fosse nada semelhante, e dentro dele existia outro símbolo muito importante que funcionava praticamente de forma subliminar. Nisso chegou um homem muito alegre e começou a cumprimentar as pessoas. O comprimento era como se fosse uma dança, algo bem divertido e inusitado. Não era demorado, mas era engraçado. Ele me cumprimentou, ficou me olhando como se quisesse dizer algo, depois se afastou, mas se virou e voltou até mim. Então ele disse: "você é muito gente boa, o seu único problema é a forma escandalosa como você morreu na vida passada". Continuei sonhando um monte de coisas, mas esses foram os pontos que mais me chamou a atenção, principalmente a fala desse homem.
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Um sonho resgatado de 2019/2020
[...] foi quando eu percebi que eu provavelmente nunca conseguiria resistir a ela.
Foi em um evento da empresa, em um hotel gigantesco. Ao menos parecia ser um hotel, mas também poderia ser muito bem um resort, só sei que o lugar era enorme e muito bonito. Na sala de evento, tinha aquele lustre de cristal brilhante de um tamanho impressionantemente grande, com detalhes muito bem elaborados e definidos.
Lembro vagamente que eu dividia o quarto com a Tais e a Bre dividia com a Ana. Ficávamos em andares diferentes, elas ficavam no andar de cima. Enquanto nos arrumávamos para comparecer ao evento, eu me vesti uma calça skinny justa e preta, um cinto, uma blusa branca e coloquei um blazer preto, um sapatênis branco. A Tais usava um vestido preto. Descemos e ficamos por lá, conversando, bebendo e comendo uns petiscos enquanto chegavam as pessoas. O evento não havia começado ainda.
Até que uma mulher de cabelo ruivo, de vestido branco e salto alto prata brilhante, entrou na sala, passando a mão no cabelo e puxando para o lado, entrou na sala e chamou a minha atenção no meio da multidão. No momento em que nossos olhos se cruzaram, foi quando eu percebi que eu provavelmente nunca conseguiria resistir a ela. Brennda.
Após a cerimônia toda e algumas palestras do evento, começou o happy hour. O pessoal começou a se enturmar, reunindo geral para pista de dança e tal. A vibe tava muito boa. Depois de alguns momentos, a gente – eu, Tais, Ana e Bre – finalmente nos reunimos para nos divertir e papear, eu e ela ficávamos trocando alguns olhares e sempre havia aquela química, aquela tensão sexual... e eu disse a ela que ela tava incrivelmente deslumbrante, que chamou a minha atenção na hora que entrou na sala deixando-a meio tímida, pois ela nunca soube como reagir aos elogios. Dei aquele sorriso de lado.
Quando eu ia ao banheiro, fui puxada por alguém e na hora que fui ver, era a Bre segurando a minha mão e dizendo para ir com ela. Obedeci sem nem questionar e fui atrás dela. Ela entrou no elevador, entrei logo atrás e o elevador estava vazio. Ficamos alguns segundos nos encarando e quando me dei conta, já estávamos nos beijando ali. No elevador. Era um beijo cheio de desejo, paixão e fogo... encostei ela na parede, levantei a sua perna na minha cintura e passava a mão boba na sua coxa enquanto nos beijávamos.
O elevador parou e demoramos para perceber, a Bre riu, me afastou e me puxou para fora do elevador e fomos andando até a porta do seu quarto onde estava hospedada. Antes de abrir a porta, ela me puxou pelo blazer e voltou a me beijar por alguns segundos e depois abriu a porta e adentramos o quarto.
Ela então ficou de costas para mim e... meu Deus, aquelas costas... o vestido dela deixava todas as costas à mostra, e foi até a cama e se sentou, com mãos apoiadas nela. Eu permaneci parada, observando e acompanhando ela. Passei a língua nos lábios quando vi as costas dela, porque eu tenho uma certa tara pelas costas e ela sabia disso. Ela me encarou e mordeu o lábio inferior, levantou uma das mãos e fez o sinal de vem com um dedo. Eu balancei a cabeça rindo e fui até ela, ainda de pé, ela puxou levemente o meu blazer, fazendo-me curvar a ela e me deu um selinho e um beijo no pescoço, puxando com mais força o blazer para que eu ficasse em cima dela. Fui para cima dela, comecei a beijar seu pescoço todinho enquanto tirava meu blazer e comecei a passar as mãos pelo corpo dela, começando pela cintura e ia subindo e descendo pelas laterais do corpo.
Levantei um pouco o seu vestido e fui deslizando lentamente e levemente a mão desde a sua coxa até vagina, pude sentir a respiração dela começar a falhar um pouco enquanto eu passava os dedos por cima da sua calcinha. Ela me apertava contra o seu corpo. Parei e me afastei para olhá-la por uns segundos, me levantei para levantar ela e tirar o seu vestido, ela me ajudou a retirá-lo. Virei ela de costas para mim, deitada, e comecei a beijar suas costas e subia a boca até chegar na orelha dela, passei uma das mãos em seu pescoço e dei uma mordida de leve na orelha. Levantei a sua cintura para que eu pudesse brincar com meus dedos na vagina dela, masturbando-a e fazendo-a gemer.
Quando vi que ela estava bem molhada, parei de brincar com os dedos e virei ela de barriga para cima, dando-lhe uns beijos e descia a boca até chegar nos mamilos dela, brinquei com a língua neles, chupava e depois descia dando beijo e mordida até chegar na virilha. Sentia a sua mão segurando a minha cabeça. Abri as suas pernas e me encaixei entre elas, me posicionando até estar numa posição confortável. Comecei a provocar com beijo, lambida e mordida na virilha dela, dava umas lambidas na sua vulva, alternava entre beijos e lambidas, sem tocar no ponto principal que é o clitóris, provocando-a um pouquinho.
Ela ficava passando a língua nos seus lábios, com mãos apertando os seus seios - que eu acho muito sexy, pois tem piercings - e torcendo para que eu fosse logo ao ponto, apertava a minha cabeça, me xingando. Dei um sorriso e decidi seguir, comecei a chupar e penetrava com os dedos também, quando ela quase chegava lá, eu parava só para irritá-la um pouco e depois voltava, até fazê-la gozar.
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@jxeward
Christine voltou para Alex e juntos, os três, se juntaram a Ricky. Olhando para trás, Joel viu Aliyah com um novo namorado e balançou a cabeça em reprovação. Além de toda a história com Jack, Joel não estava lá muito feliz com a amiga de Gen, já que foi ela quem reuniu os amigos em Los Angeles, para começo de conversa, segundo Axel. A voz da mãe de Cece soou novamente, agora satisfeita com as pessoas agrupadas e focadas no palco. O DJ já tinha saído e, agora no telão, uma imagem de Cécile era exibida. A mulher chamou a filha ao palco, fez um discurso sentimental e, por fim, anunciou que tinha uma surpresa para celebrar a vida de Cece. Joel quis morrer. Mas ficou lá, estático, com os olhos colados no telão. Ricky fez uma piadinha às custas de Cécile e Joel abriu um sorrisinho. Pensava no desejo de ir embora quando o pequeno filme começou. Cece criança. Em sua maioria vídeos. Cece adolescente. Na escola. Joel fez uma caretinha involuntária enquanto ela pulava com outras líderes de torcida na tela. Depois, amigas de Cece rindo, falando com ela na câmera. Depois mais cenas da escola. Mais cenas em casa, inclusive com o pai. O homem olhou para a tela, rindo, e cobriu a lente, pedindo para ela parar de gravar. Foi um momento emocionante, na medida do possível. Mas daí veio o pior. Entre as cenas em que uma jovem adulta Cece era protagonista, surgiu uma em que ele, Joel, aparecia. Tratava-se de uma gravação feita por Cece em uma das noites que passaram no hotel antes da garota viajar para a França. Para desespero do Ward, estava sem camisa, encostado no painel da cama, e o enquadramento se dava entre seus ombros e o topo da cabeça. Assim como nos outros vídeos, a voz da pessoa dava para ser ouvida e Joel disse para a câmera (e, ele lembrou, tinha sido intimidado a dizer aquelas palavras): "I'm gonna miss you, Cece Lacroix. We're all gonna miss you 'cause we all love you so much. So, happy?" E dava uma risadinha. Completamente chocado, sentindo o corpo inteiro dormente, Joel percebeu os amigos olhando com pavor. "Fuck."
Ela mais tarde refletiria como sua presença na festa havia ido contra todos os seus instintos de sobrevivência porque, no fundo, devia saber que Cece aprontaria alguma coisa. Ela realmente dirigiu até Jump-Street para entregar um convite em mãos, esperando a presença do casal em seu aniversário. Dos dois. Joel e Gen. A armadilha só se tornou ridiculamente clara quando a imagem de Joel apareceu na tela.
Gen estava prestando só meia atenção, achando a coisa muito clichê e meio vergonhosa, fosse ser sincera. Todos os vídeos dela criança, e então adolescente. O pai, ok, poderia deixar passar, era uma homenagem. Agora, por qual motivo no mundo seu namorado estava naquela gigantesca tela, dizendo que a amava? Genevieve sentiu o único drinque que bebera na noite revirar no estômago e todo o sangue fugir de seu rosto. Era uma humilhação sem tamanho, muito, muito maior do que previra Cece ser capaz. Gen podia sentir alguns olhos nela e por um minuto inteiro realmente pensou que poderia relevar. Não iria dar à francesa o que ela queria. Realmente se negaria. Ela segurou a bolsa com a mão esquerda firmemente e começou a fazer seu caminho pelas pessoas. Iria sair finamente da festa.
Mas então seu minuto acabou, e a modelo notou uma câmera passar por ela. Não tinha certeza se havia sido intencional ou não, porque o camera-man fazia caminho até o palco, mas de qualquer forma foi a gota d’água. O limite de tudo, absolutamente tudo o que Cece Lacroix já lhe aprontara. Desde as intrigas bobas na época do colégio até o inferno que fez em seu relacionamento. Gen seguiu o homem até onde Cece estava, descendo do palco para receber abraços e mimos.
Genevieve sorriu de forma calma, aguardando pacientemente a Lacroix colocar os olhos nela. Deixou que as duas sustentassem um olhar de três intensos segundos antes que a destra de Gen subisse no ar e descesse com violência até o rosto alheio, com tanta força que depois conseguiu ver o contorno de seus dedos no rosto claro, mesmo à luz fraca. “You got that?” A Hudson perguntou ao camera-man que, chocado, tinha a câmera na direção delas. “Good.” Gen sorriu novamente, mais uma vez para Cece, enquanto colocava a bolsa no ombro e já passava a se virar pra sair. “Talvez você possa passar esse vídeo no aniversário do ano que vem, you fucking cunt.”
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👐 + do you really dislike me? (minseok&aurora)
“Eu gostaria, porém não. Eu gosto de você, mais do que deveria. Às vezes eu te acho um pouco, só um pouquinho parecido comigo, e é legal conversar com você, e depois te dar uns beijos. Confesso que só finjo que te odeio porque você já se acha demais e eu não quero ser uma dessas garotas que lambem suas bolas. E olha, se jogar isso na minha cara depois, eu te chuto, acabo com a sua raça. Você precisa sentir falta dessas palavras. Vou repetir mais uma vez: você é legal, interessante, e até que fofo. Eu odeio isso tudo em você. Agora vai embora, já tive o suficiente dessa sua carinha desgraçada hoje.”
#peterpwrker#✧���♥༻∞ step out into the wild ; there’s a beautiful storm in your eyes — aurora&minseok.#ADIVINHA QUEM FICOU VERMELHA FEITO UM PIMENTÃO#E FICOU RINDO TODA BOBA DEPOIS#❃.✮:▹ day dreamin' — answered memes.
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domestic!bangtan - Banho de banheira com o Tae
Você chegou em casa exausta, para dizer o mínimo. Tinha tido um daqueles dias em que tudo parece dar errado, sem você nem mesmo perceber. Acordou atrasada, quase perdeu o ônibus, teve que lidar com clientes desrespeitosos e ainda suportar colegas de trabalho que claramente acham que você deve fazer o trabalho deles de graça.
Mas estava contente por estar em casa. Não via a hora de simplesmente se enrolar nos braços do seu namorado e deitar até o dia acabar. Ele conseguia te trazer uma paz assustadora, sem nem se esforçar. Basta um beijo dele na sua testa que todo o peso dos seus ombros vão embora e você esquece de tudo que não seja ele.
Quando entrou na sala, estranhou que estava tudo vazio. Normalmente quando voltava a esse horário ele já estava sentado no sofá, assistindo alguma coisa e comendo algum petisco antes do jantar, mas hoje, nada. Por isso imaginou que talvez ele tivesse preso na empresa, como costumava acontecer de tempos em tempos. Isso te decepcionou um pouco, não pode mentir, mas não é como se ele pudesse adivinhar que estava tendo um dia horrível e voltar para casa apenas para te ajudar a ficar melhor, certo?
Errado.
Acontece que o Tae tinha decidido mais cedo que ele precisava preparar algo para você, nesse dia. Você não tinha falado mais do que cinco minutos com ele, no seu horário de almoço e pelo telefone, mas apenas por ouvir sua voz ele conseguiu entender que tinha algo de errado. Além disso, já fazia um tempo que vocês não conseguiam um tempo para apenas relaxarem juntos, então razões eram o que não faltava para ele te mimar.
"Tae?" Você disse, quando entrou no quarto e ouviu um barulho vindo do banheiro.
"Eu tô aqui, vem cá!" Ele gritou de onde estava.
Você se animou instantaneamente com a voz do seu namorado, já sentindo um peso sair do peito. Mas mal sabia você que a melhor parte ainda estava para vir.
Assim que entrou no banheiro, congelou, olhando em volta. Tinham velas acesas espalhadas pela pia e na beira da banheira, que já estava cheia. O Tae estava sentado na borda, apenas de bermuda, e desembalando uma bomba aromática para jogar na água.
"O que é isso?" Disse, se aproximando devagar.
"Eu preparei um banho pra gente." Ele respondeu, jogando a pequena bola na banheira e se levantando. "Só falta eu pegar mais umas coisinhas, espera aqui." Passou por você, te dando um beijo na testa e saindo de lá.
Não levou mais do que dois minutos para que ele voltasse, com uma bandeja de madeira em mãos. Em cima dela, você viu duas taças, assim como uma garrafa do seu vinho favorito e um pequeno prato com alguns pedaços de chocolate e morangos.
Ele saiu de novo do banheiro, depois de deixar a bandeja na borda da banheira. Voltou segundos depois, dessa vez com o computador dele em mãos, e o colocou na pia, de um jeito que conseguissem enxergar a tela de dentro da água.
"Pra que tudo isso?" Perguntou, ainda meio paralisada, quando ele enfim parou na sua frente.
"Pra gente relaxar um pouco." Ele sorriu doce, se inclinando e te dando um selinho. "Sei que não teve um dia muito bom, então pensei que te faria bem sair da rotina, mesmo que só por uma noite." Você abriu a boca, mas não pensou em nada que pudesse dizer, então apenas sorriu boba, fazendo ele rir de leve. "Vem, vamos tirar a roupa e entrar."
Antes mesmo que você pudesse se mexer, o Tae fez isso por você. Ele levou a mão até o seu cinto e o desabotoou, fazendo o mesmo com a sua calça em seguida, e te ajudando a deslizar ambos pela sua perna. Depois, ele tirou sua camiseta, e você sentiu sua pele arrepiar por baixo do toque dele.
Ele disse para você entrar na banheira, quando já estava completamente nua, e tirou a própria bermuda e roupa de baixo logo em seguida. Quando mergulhou na água, primeiro suas pernas e depois o resto do corpo quando se sentou, você sentiu todos os seus músculos relaxarem. E esse sentimento apenas melhorou quando o Tae entrou e se encaixou atrás de você, se posicionando para que ficasse com as costas contra o peito dele.
Você não sentiu nada além de segurança ali nos braços dele. Parecia que quando ele te abraçava, ele impedia que todas as coisas que tanto te incomodam não conseguiam mais te alcançar.
Ele de um beijo no seu ombro antes de te soltar, o que te fez até reclamar, mas parou quando viu que ele estava tentando colocar o vinho nas taças.
"Pode ligar o computador?" Ele perguntou, apontando com a cabeça para o aparelho. "Eu já deixei o filme preparado, é só dar play."
Você concordou com a cabeça e fez o que ele pediu, rindo quando viu o que iriam assistir.
"Você escolheu Grease?" Virou para o olhar, e viu o sorrisinho dele aparecer, te derretendo por completo.
"Faz tempo que a gente não assiste um musical." Respondeu, dando a sua taça e te puxando para que se deitasse no peito dele de novo.
"Faz mesmo." Respondeu, se aconchegando nele mais uma vez antes de dirigir sua atenção para o filme.
Mas isso não deu muito certo, para nenhum dos dois. Por mais que adorassem assistir esse tipo de filme juntos, adoravam ainda mais um ao outro. Por isso que as pequenas carícias que trocaram durante todo o tempo foram muito mais importantes.
Não fizeram nada demais, mas não por falta de vontade dele, era apenas que ele sabia que estava cansada demais para isso agora. Mas isso não o impediu de correr as mãos dele por todo o seu corpo durante o tempo que ficaram lá, acariciando cada cantinho seu enquanto depositava beijos carinhosos na base do seu pescoço e nos seus ombros. Em um deles ele até se empolgou, com certeza deixando uma marca, e ele até se arrependeria, se não tivesse percebido o leve gemido que soltou com o ato.
Ele também te ajudou a se ensaboar, enquanto você prestava atenção na sua parte favorita do filme. Você até tentou o impedir, dizendo que podia fazer isso sozinha, mas ele não deixou. A verdade era que ele amava poder te tocar, e não perdia uma oportunidade para isso. Ele era apaixonado por cada cantinho seu, e saber que você confiava nele, e apenas nele, o suficiente para ele correr as mãos livremente por tudo o deixava quase em êxtase.
Quando o filme terminou, vocês decidiram sair. Ele te entregou uma toalha e um roupão, pegando um par para ele também. Ele disse para ir indo se preparar para dormir enquanto ele arrumava tudo, e você apenas concordou.
Enquanto passava o seu hidratante e colocava o pijama favorito do Tae (que na verdade, era a parte de cima de um dos pijamas dele, mas que ele jurava que ficava muito melhor em você), ele levou as taças para a cozinha, o computador para o quarto, e esvaziou a banheira. Você decidiu separar um pijama para ele também, e deixou ele dobrado em cima da poltrona que tinham no quarto, enquanto ajeitava a cama para dormirem.
"Esse é pra mim?" Ele perguntou, quando enfim terminou.
"Uhum." Concordou, já escorregando para baixo das cobertas.
Ficou o observando sem nem disfarçar enquanto ele se trocava, aproveitando o momento para admirar ele. Assim como ele era apaixonado por cada pedacinho seu, você era completamente derretida por cada canto daquele homem, por mais que ele não percebesse muito.
"O que foi?" Ele perguntou, quando te pegou o encarando, indo para o seu lado na cama.
"Nada." Negou com a cabeça. "Só estava te admirando." Ele riu, se arrumando e te puxando para os braços dele, enquanto se deitavam. "Aliás, Tae." Disse, um pouco mais baixinho, olhando para ele. "Obrigada." Ele te olhou também, parando de se mexer e sorrindo de uma maneira fofa. "Não sei como soube que eu não estava bem, mas obrigada mesmo."
"Eu senti." Ele disse, antes de te dar um beijo na testa. "E não precisa agradecer, sabe que eu faria qualquer coisa pra te ver bem, de muito bom grado."
"Eu sei." Sorriu também, esticando o pescoço para o dar um selinho, dessa vez. "Eu também."
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Pedido: Faz um com o Harry q ela tá na TPM e grita com ele, dps ela fica se sentindo mal e chorando pq ela quase nunca grita com ele e ele fica consolando ela
Prontinho, meu bem! Não tenho certeza se ficou do jeitinho que você imaginou, mas espero que goste. Obrigada por mandar o pedido! Gostaria muito de saber o que achou!
Boa leitura 💛
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O início da tarde já havia começado naquele sábado ensolarado em Los Angeles, mas o meu ânimo para levantar da cama era praticamente zero. As dores nas pernas, em especial nas coxas, junto com o desconforto na parte inferior das costas passou do nível leve para o absurdo quando voltei do banheiro direto para o colchão do quarto. Ficar no meu cantinho sagrado, quietinha, era sim meu único plano desde que acordei, ou melhor, fui acordada por Harry e seu liquidificador barulhento antes mesmo do Sol aparecer. Talvez o fato do meu amado sono ser interrompido no único dia que posso dormir até mais tarde fosse o motivo pelo qual meu mal humor não havia ido embora. Porém, com os indícios que meu corpo estava dando, além do pobre passarinho, que praticava a única coisa que sabe fazer de melhor, que é cantar, estava me irritando! Então, com todas as evidências mostradas sutilmente, ficou na cara quem estava prestes a descer.
- Já pensou em levantar daí ou vai ficar deitada o dia todo? - por mais que a televisão estivesse um pouco alta, a voz do meu namorado surgiu no cômodo sem ao menos alterá-la pelo volume, contudo suficiente para desviar minha atenção do seriado e destiná-la para ele. A frase intimidadora, de certa forma, não foi aceita por mim com flores, ainda mais hoje que estava um tanto quanto zangada com Harry por ter me acordado. Por isso, a virada lenta de cabeça na direção onde ele estava, carregando uma expressão mais que séria no rosto, falou bem mais do que palavras saindo de minha boca. - Ah, não! - a risada fraca dele assim que se deu conta dos meus sentimentos bem aparentes fez com que a pequena raiva dentro de mim evoluísse para algo um pouco maior. Entretanto controlava-me ao máximo para não surtar de cara, mesmo sendo testada a cada segundo daquele dia. - Você realmente ficou brava porque te acordei com o barulho do liquidificador?
- Não estou brava. - respondi sem encará-lo, já que o rapaz havia se jogada na cama, aonde meus pés estavam. Se eu eu estivesse em HQ, certamente sairia fumaça do meu cérebro neste exato instante.
- Uhum.. Sua cara está tão feliz! - debochou. O deboche usando o tom mais irônico que já ouvi.
- Tá se achando o comediante, né? - indaguei com o olhar firme nele, cruzando os braços. - Todo debochado, com piadinhas sem graça.. tirou o dia para me irritar, foi?
- Eu hein.. para que esse mal humor todo?
- Porque você não tem o mínimo de consideração por mim!
- Eu? - agora foi ele quem questionou, com um riso preso nos lábios, apontando para si mesmo.
- Quando eu acordo primeiro, faço silêncio, sou super respeitosa e não quebro a casa inteira, fazendo barulho para Deus e o mundo ouvir porque tenho senso e sei que você ainda está dormindo e quer continuar assim!
- Eu só estava fazendo uma vitamina, amor. - explicou-se, rindo fraco, como se não tivesse sido nada demais. Mas para mim foi! - E já eram dez e meia.
- Foda-se o horário, Harry! Poderiam ser três da tarde! Se eu estou dormindo, você deve ter um pouco de semancol e saber que não quero ser acordada, porra! - a situação se elevou a um grau de discussão que eu mesma criei por estar estressada, aumentando a voz e partindo para ignorância. Styles, assustado com o surto, apenas ergue as mãos e sobrancelhas em sinal de rendição e permaneceu em silêncio por alguns segundos.
- Desculpa então. - o silêncio dominou o ambiente depois da breve confusão, o que de fato foi relaxante para mim, visto que voltei minha atenção a série que passava na tevê. No entanto a paz foi embora quando o moreno aproximou-se de mim, buscando reconciliação com abraços e beijinhos na bochecha. - Por que a gente não dá uma volta de bike do Pier de Santa Mônica até o Pier de Venice Beach? Passar um tempo juntinhos, fazendo o que a gente gosta, nos desestressarmos.. hum?
- Eu não tô estressada. - se eu visse essa cena de fora, com certeza daria uma risada alta porque claramente minha feição quando abri a boca estava completamente fechada. Ou seja, nada estressada, certo?
- Tem certeza? - meu olhar matador calou a boca do rapaz em três tempos. - OK, sem stress então. Vamos apenas pedalar e curtir o dia lindo por lá!
- Tô com dor nas pernas.
- Podemos ir de carro. - neguei com a cabeça. Eu realmente não queria sair de casa. - Que que foi, hein? Já pedi desculpas por ter te acordado! Quer parar de me tratar assim?
- Assim como?
- Com indiferença! - respondeu óbvio. - Que chata! - o adjetivo foi como gasolina jogada no fogo. E as chamas desta combustão sairia da minha boca.
- Chata? - instantaneamente soltei-me de seus braços e o encarrei com as testa franzida. - Você está me tirando do sério desde que acordei com piadinhas toscas, debocha de mim como se fosse super maneiro, e só porque não tô afim de pedalar quarenta minutos com você, eu sou chata? - questionei retoricamente. - Se liga! Chato é você por ser tão insistente e mal educado! Acho que nem chato é a palavra certa para usar, e sim insuportável! - a explosão foi tão grande que Harry arregalou os olhos, prestes a abrir a boca e retrucar o que havia argumentado, entretanto fui mais rápida já que minha paciência tinha ido para sabe Deus aonde. - Eu não quero te ouvir! Sai daqui!
- Você...
- Sai!! - gritei alto e brava, apontando para porta e assim ele fez, deixando o cômodo com direito a bateção de porta e expressão irritada.
Embora estivesse com os nervos à flor da pele, passado dez minutos do surto, a culpa por ter sido tão babaca veio com força. E quando desci para procurá-lo e enfim me desculpar, Styles não estava mais em casa.
- Droga... - após visitar o quintal, conferindo se ele não estava ali, passei as mãos pelo rosto, arrependida e triste pois odeio brigas.
Harry saiu às pressas que nem o celular levou, então ligar ou mandar mensagem não faria diferença alguma. O que me restou foi esperar.
Já estava escurecendo quando despertei do cochilo ao ouvir a água do chuveiro cair, deduzindo ser ele quem estava no banho. Quando saiu do banheiro, só com a toalha enrolada na cintura e cara fechada, um certo fogo acendeu dentro de mim, vendo nitidamente que as corridas estavam fazendo muito bem ao meu namorado e ao seu corpo, a caminho da definição, o qual deixava-o ainda mais gostoso, principalmente pelas tatuagens evidentes as quais era apaixonada. E a feição séria impregnada no rosto tão lindo dele deu um toque final para que babasse naquele homem mais que perfeito a poucos metros de mim.
- Nem escutei você chegar. - disse calma, sentando na cama e tendo os olhos presos na figura masculina.
- Entrei em silêncio para não te acordar e evitar receber outro esporro seu. - a resposta foi curta, grossa e merecida. Tanto é que o rapaz nem se deu ao trabalho de olhar para mim enquanto falava.
- Desculpa, amor.. eu não quis ser estúpida. Juro! - Harry permaneceu quieto, com o guarda-roupa aberto, procurando uma roupa confortável, a qual encontrou seu corpo nos segundos seguintes. - Você sabe que eu não sou de gritar mas é que.. - sentir vontade de chorar e segurá-la sempre foi algo que odiava, mas naquele momento não tive escolha e tentei ao máximo engolir o choro que estava engasgado na garganta. No entendo eu não aguentei. - Ai, hoje o universo não está colaborando comigo! Tudo, exatamente tudo está me irritando e não tem explicação nenhuma para isso. Eu só estou brava, muito brava! Não quero sair daqui de jeito nenhum, meu corpo tá doendo e eu juro, juro mesmo que não queria te magoar ou te irritar como te irritei.. me perdoa, amor. Por favor. - pedi soluçando e logo levei as mãos até o rosto molhado.
- Ei, tá tudo bem, S/A! - o modo como a fala saiu de sua boca, acompanhada de risos foi fofa e divertida, porém meu choro não parou. Pelo contrário, ele aumentou quando Harry sentou na cama e abraçou-me de lado. Os meus divertidamente deram pane e ninguém mais me controlava. - Eu te desculpo, amor. Não precisa chorar por causa disso. Já passou.
- Eu te amo muito, Harry. - lágrimas e mais lágrimas caíam. Era até cômico!
- Para, S/N! - ele ria. - Eu também te amo. Agora se acalma e respira fundo.
- Me desculpa por tudo..
- Desculpo, babe. Não se preocupa. Tá tudo bem! - já mais calma devido ao abraço de urso que recebi, afastei-me e finalmente olhei para os olhos verdes, os quais diminuíram pelo riso que Harry deu ao ver o meu estado deplorável, limpando a gotas que deslizavam lentamente pelas minhas bochechas usando os polegares. - TPM veio com tudo, não foi? - assenti fungando o nariz e com o olhar idêntico ao do gato de botas voltados para o meu namorado, que me deu um selinho longo depois que riu novamente. - Demorei um pouquinho para perceber.
- Eu não fiz por mal, babe. - ainda sentia-me culpada por ter agido daquele jeito com a melhor pessoa que eu tenho.
- Eu sei, meu amor. - mais uma vez Styles concordou e emboçou um sorrisinho, junto de um riso leve ao abraçar-me forte. - Eu também te devo desculpas por ter pegado no seu pé em um dia bem delicado.
- Desculpado. - falei com a voz fina, aconchegando-me ainda mais em seus braços acolhedores.
- Fica aqui que eu vou trazer um pouco de sorvete para você. - minhas sobrancelhas arquearam ao escutá-lo assim que nos separamos.
- Mas não tem sorvete.
- Eu comprei quando voltei para casa.
- Por quê?
- Intuição. - o moreno deu de ombros e saiu do quarto deixando-me impressionada por meros segundos, no entanto apareceu segurando no batente apenas com a cabeça à mostra segundos depois. - Mentira, eu sabia que você estava de TPM quando gritou comigo. E sorvete sempre ajuda, né? - era lindo como ele me conhecia direitinho. E feito boba, concordei com a cabeça, tendo um sorriso apaixonado nos lábios, os quais estavam loucos para beijar o homem da minha vida.
- Mas você é o meu melhor remédio! - de forma meiga Harry sorriu e jogou um beijinho no ar para mim para só então caminhar até a cozinha da casa.
- Posso fazer um milk shake de morango! Você quer? - ele gritou do outro ambiente.
- Não liga esse liquidificador hoje de novo, por favor!
- Ah é... - ficou em silêncio. - Desculpa! - a minha risada foi inevitável e agradeci aos céus por ter o namorado que me irrita como qualquer um, mas que me ama como ninguém.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou!
xoxo
Ju
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Oiê demorei mas voltei kkk
Hoje quero contar pra vocês uma experiência minha de quando comecei a trabalhar.
Eu tinha 18 anos e trabalhava em um shopping perto da minha casa. Uma breve descrição de mim naquela época, eu tenho 1,70, sempre fui gordinha, com as pernas grossas, bum bum redondinho, meus seios não eram grandes mas era durinhos.
Eu tinha um namorado e ele sempre me levava pra casa, o trabalho dele era perto do meu, então era fácil. Nesse dia ele não pode me levar e eu tive que voltar sozinha.
Eu tinha um colega de trabalho o Diogo, e eu gostava de flertar com ele as vezes, não pensava em fazer nada, era só pra me divertir. Ele era bem mais alto que eu, não era musculoso, mas era bem forte, tinha uma boca linda e carnuda, e um sorriso lindo.
Nesse dia ele pediu pra me acompanhar até o ponto de ônibus, pra eu não ir sozinha, eu aceitei.
No caminho até o ponto tinha um barzinho com música ao vivo, ele disse que era fim de semana e que eu tinha que me divertir um pouco, me convidou pra tomar uma cerveja, eu disse que não podia e que tinha namorado, ele disse que seria só uma cervejinha entre amigos, nada de mais.
Eu topei, afinal oque podia dar errado.
Eu não tenho muito controle pra bebida, então a música alta e a energia no lugar me destrairam um pouco, e quando dei por mim já estava bêbada.
Estavamos sentados na mesma poltrona, e ao pé do ouvido perguntei:
- você me chamou mesmo, só pra beber?
- claro que não, não se faça de boba, você já sabia. - ele disse no meu ouvido.
Ele beijou meu pescoço e eu me arrepiei toda, fiquei excitada e dava pra ver o biquinho do meus seios ficando rígidos pela blusa. Na mesma hora ele começou a me beijar e já colocou a mão embaixo da minha blusa.
- para! Alguém pode nos ver. - eu disse com a voz trêmula.
- eu quero muito você e tem que ser hoje! - ele disse colocando minha mão em cima da calça, deu pra ver que ele já estava de pau duro.
Saímos do bar e andamos um pouco, achamos uma rua escura, e paramos do lado de uma casa que parecia vazia.
Começamos a nós pegar de novo, dessa vez com menos medo, não parecia ter ninguém ali. Tirei a blusa e ele ficou admirando meus seios por uns segundos
- que delícia de biquinho rosa!! - ele disse salivando.
Segurou com as duas mão meus seios e começou a lamber um de cada vez, lambia e dava mordidinhas até eles ficarem durinhos de novo.
Assim que os biquinhos ficaram durinhos ele começou a chupar com muita vontade, e foi revezando de um seio pro outro, e isso me deixou muito molhada.
A pegação tava uma delícia, ouvimos um barulho de carro e sem pensar direito já estávamos na varanda da casa vazia, ficamos escondido atrás do muro e ele colocou o pau pra fora, era uma bela rola, tinha um tamanho médio mas era bem grosso, nem conseguia segurar com uma mão só, abaixei e começei a mamar, aquela rola estava deliciosa, quente e bem babada, eu chupei com vontade a cabeça, com jeitinho encaixe o pau todo na minha boca ficou um pouco para fora e fiquei repetindo o movimento da cabeça até a base.
Minha buceta pulsava e ficava cada vez mas molhada, enquanto eu punhetava ele, eu chupava as bolas, ele tentava se controlar, mas soltava alguns gemidos, as vezes ele segurava forte minha cabeça até eu ficar sem ar e me soltava, meu tesão já estava nas alturas.
Eu levantei e ele me beijou de novo, me virou de costa pra ele, encostou meu corpo no muro, com peso dele não conseguia me mexer, ele levanto minha sai e enfiou o pau da minha bucetinha, ele comia com força enquanto segurava meu pescoço.
-Eu não vou te comer como seu namorado, vou te comer como a puta que você!
Ele me xingava, enquanto fodida minha buceta, me chamava de piranha, de infiel, dizia que adorava minha buceta gordinha. E enquanto isso eu delirava naquela rola grossa.
Ele pediu pra eu avisa quando estivesse quase gozando e assim eu fiz.
Quando comecei a gozar ele enfiou dois dedos no meu cuzinho e me fodeu mais forte ainda, eu gozei muito forte no pau dele e gemia alto, não queria nem saber, ele também gozou na minha buceta.
Foi uma delícia, as luzes da casa se acenderam e saímos correndo de lá rindo e extasiados.
Fui pra casa satisfeita, depois disso tive outras aventuras com Diogo,mas deixa pra outro dia.
Me conta o que vc achou nos comentários ou no DIRECT 😋
Beijinhos da sua Luna bum
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Acabou sendo o meu primeiro cliente
By. Jessica
Meu nome é Jéssica e hoje sou casada! Sou mulata, 57kg, 1, 63m, bumbum grande, seios nem pequenos nem grandes, cabelo anelado, vaidosa, louca de pedra e viciada em sexo kkk!
Quando perdi minha virgindade eu acabei aceitando por dinheiro… Quem não ama dinheiro??? Aliás, paguei meu curso de letras fazendo programa.
Bem, voltando ao assunto… na época a gente morava na favela e meu pai trabalhava de porteiro à noite. Minha mãe nunca foi uma mulher de juízo e aproveitava pra sair escondida com as amigas para baladas.
Um dia ela começou a chegar na garupa de uma moto, acompanhada de um homem estranho que deixava ela na porta de casa!
O amante da minha mãe se chamava Marcos e tinha uns 25 anos (detalhe: ele era 8 anos mais novo que ela!!!). Era um rapaz até bonito, alto, forte de cabeça raspada e pele escura. Mas soube que ele era ex-presidiário então eu morria de medo dele!
Gente, minha mãe era louca por esse homem e fazia qualquer coisa por ele!
Depois que meu pai descobriu a traição, minha mãe saiu de casa sem nenhum remorso e foi morar com o amante duas ruas abaixo, em um barracão simples.
Eu e minhas irmãs ficamos morando com meu pai. Tudo ia bem até eu crescer um pouco mais e entrar na fase de namoros. Comecei a ficar doida pra sair com as amigar pra festa, baile funk… Passei a ficar com alguns rapazes (só de beijos e amassos mesmo) e as brigas com meu pai se tornaram constantes!
Um dia briguei feio com ele… Sempre fui birrenta e manipuladora rss. Com muito ódio, peguei minhas coisas e fui para a casa da minha mãe! Porém chegando lá, minha mãe não quis aceitar eu morar com ela.
— Mãe, deixa por favooooor!!! — eu implorava chorando.
— Não Jéssica!!! — ela gritava — Não cabe você aqui, o barracão é pequeno!!!
— Mas eu durmo em qualquer canto, eu não ligo!
— Não, Jéssica!!! Você quer apanhar aqui na rua??? — respondeu minha mãe já perdendo a cabeça.
Mas pra minha surpresa o amante dela saiu na minha defesa e falou de um jeito autoritário:
— Deixa ela Suzana! Qual é o problema, caralho???? Ela fica e fim de papo!
Minha mãe ficou calada e obedeceu o amante dela, mas ficou com ódio mortal de mim!
Ela chegou a ficar sem conversar comigo enquanto Marcos tentava se aproximar de mim. Acabei ficando amiga dele.
Com ciúmes, minha mãe tentava me deixar sem ambiente! Ela ficava agarrando o amante dela na minha frente, beijando ele, essas coisas…
O amante dela só achava graça na confusão! Ele manipulava a gente e ficava me elogiando perto dela, só pra minha mãe morrer de ciúmes.
— Sua filha tá uma princesa, hein Suzana?
Então do nada ele começou a me chamar de princesa e minha mãe torcia o beiço de raiva. Ele também começou a deixar dinheiro escondido na minha bolsa todo Sábado, pra eu poder sair com minhas amigas no fim de semana.
Nossa, quando vi aquele dinheiro todo eu nem acreditei kkk. Eu que não era boba, lógico que eu pegava o dinheiro! Eu estava numa felicidade só! Comecei a comprar roupas pra mim, a sair com minhas amigas… Tudo ia bem, até que em uma belo sábado olhei na bolsa e não tinha dinheiro! Nossa, eu fiquei muito frustrada!
Sem vergonha na cara e já com uma certa liberdade, procurei o Marcos quando minha mãe saiu pra fazer umas compras.
— Marcos, tem dinheiro???
Marcos começou a rir e então me perguntou:
— Tu gosta de dinheiro né, princesa???
Nossa eu fiquei toda sem graça… Então Marcos falou:
— Tu quer dinheiro??? Mas agora tu tem que fazer umas paradas pra ganhar…
— O que???? — eu perguntei curiosa.
— Tu já chupou pica??? — ele perguntou sem rodeios.
Sem o que dizer eu comecei a rir. Sem acreditar no que eu ouvia, eu perguntei:
— Como assim???
De repente Marcos puxa o short e salta um pau meio duro enorme de dentro, que ficou balançando no ar. Nossa foi um choque, nunca tinha visto nada igual!
— Vai me dizer que tu nunca chupou os moleques da rua? — ele perguntou segurando o pau e olhando pra mim, rindo.
Nossa, eu fiquei sem palavras, acabei me virando de costas. Então ele tornou a perguntar:
— E aí nega, tu quer o dinheiro ou não?
— Querer eu quero, mas assim não… — eu respondi com medo.
Então Marcos guardou o pau e não falou mais nada. E eu passei o dia inteiro com aquela cena na cabeça! Já pensou se minha mãe descobrisse?
Mas passou umas semanas e comecei a sentir falta de dinheiro, mas eu não tinha coragem de fazer o que Marcos pedia. Até que um dia eu não aguentei mais! Aí fiquei pensando: era só chupar e pronto! Mas fiquei um tempinho ensaiando coragem…
Um dia minha mãe saiu de casa e eu cheguei no Marcos, que estava sentado vendo TV:
— Marcos, me empresta dinheiro???
— Depende, tu vai chupar meu pau ou não?
Eu fiquei em silêncio. Então peguei coragem e perguntei:
— É só fazer isso, né? Mais nada?
— Se tu chupar meu pau, tu ganha.
— E se minha mãe descobrir?
— Relaxa nega, tu acha que vou contar???
Fiquei meia pensativa, mas meu amor pelo dinheiro falava mais alto.
— Tá eu aceito…
Marcos desligou a TV na hora e se ajeitou no sofá bastante animado.
— Então vem cá, nega! Ajoelha aqui nas minhas pernas.
Tentando resistir eu fui até ele e ajoelhei devagar no colo dele e já percebi o pau dele enorme pulsando no short.
Então marcos fez um rabo de cavalo nos meus cabelos e segurou firme. Com a outra mão puxou o pau dele pra fora. Nossa, era um pau feio, enorme, grosso, cheio de veias e ainda tinha um cheiro forte de xixi, fiz cara de nojinho, confesso kkk.
Ele colocou minha mão no pau dele e eu senti como aquilo era duro! Como eu estava meia lenta, ele perdeu a cabeça:
— Vai logo, nega!
Eu abri a boca e fui, mas recuei umas 3 vezes. Na quarta eu peguei coragem e fui com tudo. O pau dele tocou meus lábios. Aí Marcos me empurrou contra o pau dele e a cabeçona entrou, enchendo minha boca.
— Ah caralho, puta que pariu! — ele exclamou.
Então ele começou a fazer movimentos com a minha cabeça, enquanto eu tentava assimilar tudo aquilo. Marcos tirava o pau da minha boca, se masturbava e batia o pau no meu rosto, enquanto me olhava em silêncio.
Com uma mão segurando meu cabelo ele tornava a enfiar o pau na minha boca, daí a pouco tirava de novo e esfregava meu rosto no saco dele! Eu quase perdia o ar!
Fiquei nessa situação uns 10 minutos, até que ele segurou minha cabeça com as duas mãos e empurrou o pau dele com força na minha boca, enquanto ele urrava. Eu sentia espirrar um líquido quente no céu da minha boca! Confusa tentei sair então o pau dele escapou da minha boca e começou a jorrar porra no meu rosto todo fiquei toda melecada…
Depois que ele me soltou eu fui para o banheiro. Eu olhei pro espelho e estava acabada… Lavei a boca, mas o gosto salobro do esperma não saía de jeito nenhum. Então lavei meu rosto e voltei para a sala pra pegar meu dinheiro.
Cobrei o dinheiro mas o Marcos riu e não respondia nada! Ele ficou um tempão me enrolando fazendo gracinha, me deixando com raiva, até que ele pegou o dinheiro na carteira e me deu.
Minha mãe chegou depois mais não desconfiou de nada, ufa! Se eu gostei? Ah, a primeira vez me achei uma coisa muito louca… Só fui gostar depois.
Enviado ao Te Contos por Jessica
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Imagine - Harry Styles.
Espero que gostem! 😘 Uma coisinha mais fogosa para a nossa semana 😏
Pedido: Quero pedir um com Harry onde eles transam pela primeira vez (ninguém é Virgem) e Harry é ele mesmo, ela pode ter a profissão que vc desejar. Muito obrigada 😍😍😍😍 - Anônimo.
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- Estou com tantas saudades, babe! – Sorri quando Harry disse isso pela terceira vez.
- Eu também estou morrendo de saudades. Podemos almoçar juntos amanhã, o que acha?
- Só amanhã? – Ele resmungou. Mesmo de longe, eu sabia que ele estava fazendo um biquinho muito foto. – Você podia ir para minha casa hoje.
- Eu estou presa no ateliê ainda, e sei que não vou conseguir sair daqui tão cedo. Além disso, eu sei que você está cansado.
- Não estou não. – Ele mente descaradamente e eu sorrio.
- Babe, você precisa descansar.
- Sim, mas eu quero descansar com você. – Sorrio. – Por favor....
- Tudo bem, você venceu. Eu vou para sua casa assim que sair daqui.
- Ótimo! Vou pedir comida pra gente. – Ele responde feliz e eu concordo.
Eu conheci Harry há um ano, quando ele usou uma das minhas criações. Ver um astro do pop mundialmente famoso vestindo as roupas que eu tinha desenhado foi completamente gratificante. Ficamos cada vez mais próximos, e por fim começamos a nos relacionar. Eu amo estar com ele, amo o jeito dele e o jeito que ele me trata, e sou completamente apaixonada por aquele homem desde que o vi pela primeira vez.
Quando finalmente fechei o ateliê, passei na minha casa para tomar um banho rápido e fui direto para a casa do Harry. Ele abriu a porta um segundo depois de eu tocar a campainha, e me beijou antes de falar qualquer coisa.
- Oi! – Ele diz assim que separa seus lábios dos meus.
- Oi! – Passo meus braços em volta do seu pescoço e o abraço apertado. – Senti tanto a sua falta... – Ele suspirou, me puxando para mais perto. – Como foi a viajem?
- Foi tudo bem. – Ele sorri. – Estava com saudades. – Sorrio e beijo seus lábios mais uma vez. – Eu estava sem criatividade, então pedi pizza mesmo.
- Jamais vou reclamar disso. – Ele ri. – Vou colocar minhas coisa no quarto, ok?
Ele concorda com a cabeça, eu corro para o quarto rapidnho para colocar minhas coisas e volto para a sala a tempo de ver Harry fechar a porta com duas caixas grandes de pizza na mão. Comemos na sala mesmo, enquanto conversamos sobre como foram nossos dias enquanto ficamos longe.
Harry colocou um filme e nos acomodamos no sofá. Ele apoiou sua cabeça no meu peito e eu coloquei minhas pernas em cima do seu colo. Sua respiração quente no meu pescoço em conjunto com o carinho despretensioso que ele fazia na minha coxa desnuda, arrepiou cada pelinho do meu corpo.
Beijinhos molhados começaram a ser distribuídos no meu pescoço, tirando o resto de concentração que eu tinha no filme. Respirei fundo.
- Você é tão cheirosa... – Ele disse baixo, raspando seu nariz na minha pele.
- Harry... – Minha voz saiu baixa, e senti ele sorri.
Ele levantou sua cabeça e beijou meus lábios. O beijo era quente e agitado. Suas mãos bobas acariciavam todo meu corpo, e eu sentia um calor fora do normal mesmo estando apenas de shorts e camiseta.
Sentei no seu colo, com uma perna de cada lado do seu corpo e puxei seus cabelos de leve. Ele suspirou e apertou minha cintura. Ele levantou do sofá me segurando no colo e caminhou em passos rápidos até o quarto.
Fui deitada na cama com delicadeza, e logo seu corpo estava em cima do meu. Nossos beijos eram cada vez mais intensos e nossas mãos cada vez mais bobas, descobrindo cada pedacinho do corpo um do outro.
Minhas mãos foram ágeis em alcançar a bainha da sua camiseta e tirar do seu corpo. Analisei cada tatuagem dele, uma das minhas coisas preferidas nele. Ele tirou minha roupa lentamente, seus olhos nunca deixando os meus. Ele mesmo tirou suas últimas peças de roupas e eu fiquei ainda mais excitada quando o vi completamente nu na minha frente.
Ele beijou todo o meu corpo, e eu tentava ao máximo retribuir todas as suas carícias. Seus beijos rumaram para o meu pescoço e depois meus seios.
- Harry... – Gemi quando ele estimulou minha intimidade sedenta com seus dedos longos.
Ele fez uma trilha de beijos até minha intimidade, e quase gritei quando sua língua entrou em contato com a minha pele quente. Seus movimentos eram rápidos e precisos, me levando à loucura. Suas mãos mantinham minhas pernas separadas e eu enrolei meus dedos nos seus cabelos. Puxei seu cabelo com força e gemi alto quando ele me levou ao meu primeiro orgasmo da noite.
Ele avançou contra meus lábios sem que eu pudesse me recuperar, me fazendo sentir o meu gosto na sua língua.
- Você é uma delícia! – Ele disse sorrindo.
Apoiei minhas mãos no seu peito e o fiz deitar na cama. Beijei seus lábios, seu maxilar, seu pescoço e todo o seu peitoral. Segurei seu membro, fazendo movimentos para cima e para baixo, em um ritmo lento. Seu peito subia e descia de forma irregular e seus lábios entreabertos soltavam alguns gemidos fracos. Quando passei minha língua na sua glande, ele me parou. Olhei para ele. Seus olhos verdes estavam muito mais escuros do que pensei que fosse possível.
- Eu quero retribuir. – Minha voz saiu grossa e baixa.
- Você pode retribuir gemendo meu nome enquanto eu estou dentro de você. – Sua voz rouca enviou arrepios por todo meu corpo, e fez minha intimidade ficar molhada novamente.
Montei em cima dele, deixando nossas intimidades próximas. Mexi meu quadril devagar, e ele grunhiu alto. Suas mãos seguraram forte meu quadril, estimulando meus movimentos. Cada toque seu queimava minha pele, se fazedo sentir coisas que nunca senti antes.
Quando estava prestes a gozar de novo, tudo parou e fui deitada na cama com brutalidade.
- Eu quero tanto você, (S/A).... – Ele disse baixinho no meu ouvido, sua mão escorregou até minha intimidade, estimulando meu sexo de novo. Gemi fraquinho.
- Eu também te quero, Harry. – Minha voz saiu desconhecida por mim, quase num tom se súplica. Ele estava me enlouquecendo.
Ele se esticou para pegar uma camisinha, e no segundo seguinte senti ele me invadindo aos poucos. Gemi arrastado quando o senti por completo dentro de mim. Estávamos juntos há dois meses, e não tínhamos transado ainda. Então senti-lo completamente nu enquanto investe contra mim é uma sensação maravilhosa.
Enrolei minhas pernas em volta da sua cintura, o puxando para mais perto de mim. Seus olhos nunca deixando os meus. Ele beija meus lábios, engolindo meus gemidos e sussurra palavras desconexas no meu ouvido.
- Eu quero ouvir você gritar enquanto goza pra mim de novo. – Suas investidas eram brutas contra mim, me levando à loucura. – (S/A)... – Ele gemeu fraco. – Você é enlouquecedora!
- Harry... – Gemi quando ele mordeu minha orelha e deixou alguns beijinhos no meu pescoço.
Seus lábios alcançaram meus seios, beijando e mordiscando um, enquanto sua mão apertava o outro. Quando ele segurou meu mamilo entre seus dentes e passou sua língua na minha aréola, praticamente gritei seu nome e me entreguei ao prazer.
Seu corpo relaxou em cima do meu e sua cabeça ficou apoiada no meu pescoço. Nossas respirações demoraram para voltar ao normal, e eu ainda estava extasiada.
- Por que demoramos tanto para fazer isso? – Ele pergunta rindo e eu faço o mesmo.
- Eu não sei... – Me viro para ele e dou um beijinhos dos seus lábios e alguns no seu pescoço.
- Você vai acabar comigo, definitivamente. – Ele disse e eu sorri. – Mas eu não me importo, eu quero mais de você. – Mordi meu lábio inferior, sentindo meu corpo esquentar de novo. – Ainda precisa de alguns minutos? – Ele olhou para mim com um sorriso cafajeste nos lábios.
- Por quê? Você precisa? – Ele sorri ainda mais e beija meus lábios. O empurro para a cama e subo em cima dele. – Agora é minha vez! – Ele morde o lábio e coloca os braços embaixo da sua cabeça.
- Com todo o prazer. Sou todo seu!
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𝐁𝐓𝐒 ➵ quando você está triste
espero que gostem e aliás, provavelmente vou fechar os pedidos nessa quarta feira meus amgs :)
taehyung ♡
vou ser honesta, taehyung criou uma lista de contas no twitter que postam memes para ver quando ele ou principalmente > você < se sentir triste
então quando ele ve sua cara toda burrada ele ja pergunta
“você está triste amor?”
e você apenas faz um ‘sim’ com a cabeça
e ele apenas te puxa para deitar com ele, taehyung pega o celular e abre o twitter e aperta na lista de memes
e agora vocês dois estão rindo agora 🥰
e ele fica bem assim 🥺🥺🥺 porque ele ama sua risada
aliás, yeotan está em seu colo e você está fazendo carinho nele
seokjin ♡
ele é observador, saberia logo de cara que você não estava se sentindo tão feliz assim.
jin é um namorado muito gentil e carinhoso com você, literalmente um anjo :3
ele não saberia muito te ajudar a se sentir melhor com palavras, mas com ações assim!
ele preparia um banho para você, talvez também uma roupa confortável para você enquanto você descansava no sofá
e depois, enquanto você tomava banho, jin preparia um prato de comida para você, fazendo o melhor que pode para ficar delicioso!
no fim enquanto vocês comiam, ele conversaria normalmente, secretamente também fazendo mais perguntas do que o normal tentando descobrir o porquê de você ter se sentido assim.
hoseok ♡
ODEIA quanto você esta triste
>> odeia << demais!!
ele perceberia tão rápido que você esta se sentindo pra baixo
porque ele literalmente sentiu falta do seu sorriso feliz
se você chorar porque esta muito triste é capaz de hobi chorar um pouquinho junto contigo.
ele fica tão triste em não ver seu sorriso :(
mas apesar disso, tentaria de tudo para ver você feliz de novo
ele realmente faria de tudo para ver você pelo menos sorrir um pouco
e ele ficaria tãããão feliz se conseguir
mas se você realmente chorar, no fim vai ser vocês dois abraçados chorando que nem dois bebês 😭
mas hoseok ainda tentando te confortar em meios de lágrimas 😭
jungkook ♡
sinceramente, não saberia o que fazer
pobre jk ele estaria tão nervoso
principalmente se você chorar!!
ficaria na dúvida entre tentar fazer você se sentir melhor com piadinhas, te confortar ou deixar você sozinhe para você ter um tempo em paz
já não aguentando te ver com uma expressão tão entristecida no rosto
jungkook sentaria ao seu lado e te abraçaria tao forte, falando frases confortantes e passava a mão nas suas costas de leve
quando você se acalmar, ele perguntaria o que houve e se alguém te fez ficar assim
se você não quiser falar, tudo bem, ele ia aceitar. por mas que ele quisesse saber para na próxima vez tentar evitar que isso aconteça de novo, ele não quer ver você ficar triste de novo não 🥺
namjoon ♡
outro que não gosta de jeito nenhum em ver você triste
ele ficaria tão preocupado :(
tentaria conversar com você e se o motivo da sua tristeza for algum problema, se você quiser, joonie tentaria te ajudar e te daria concelhos
mas se você não querer falar com ele sobre isso joonie não faria nada, apenas te trataria com mais carinho e falaria sobre o dia dele
especialmente falando com você algo de engraçado ou estranho que aconteceu no dia, que uma fã maluca esbarrou nele, que ele teve que ouvir as piadas bobas do jin na prática toda e ele falaria as piadas do jin para você, depois imitando a risada estranha dele
se você rir ou der um pequeno sorriso, ele vai agradecer mentalmente jin por ter enchido ele de piadas nesse dia
nam depois vai anotar algumas quando ver seokjin, so para te dizer depois elas
yoongi ♡
demoraria um pouco para perceber que você estava triste
isso não significa que ele não te ame ta?
e quando percebeu ficou que nem jeon, confuso com o que deveria fazer
não pode parecer muito mas yoongi gosta muito de ser afetuoso com você (( as vezes ))
e ele é muito se vocês estão sozinhos, então sinto que se ele te visse triste, ele te beijaria, depois te abraçaria e por ai vai, uma sessão de carinho 🥺
se você quiser conversar, ele vai te ouvir, pode também não parecer que ele está prestando atenção mas ele está, yoongi está prestando atenção até nas suas expressões faciais
ele também te daria 100% atenção
mas se você quiser ficar sozinhe, ele te daria o tempo que for.
sinceramente você quer ficar mais triste porque você amou esse yoongi tão afetuoso com você
jimin ♡
assim que ele perguntasse o que houve e você falasse “só estou me sentindo triste” ele se perguntaria mentalmente o que houve
quem te fez ficar assim? foi algum fã que te deu hate? seu chefe te tratou mal no trabalho? foi ele?????
pobre jimin com a última perguntaria ficaria já tão tristonho, ele nunca vai querer te deixar triste
“amor foi alguma coisa que eu fiz? 🥺 me desculpe...”
mas quando você falar que não, ele vai se acalmar
agora o objetivo dele é fazer seu humor melhorar e, ele ver de novo seu sorriso :D
porque jimin é outro que ama seu sorriso e ama muito quando ele é o motivo de você sorrir
assim como hoseok, ele faria de tudo! desde te confortar com frases fofas, tentar de fazer rir fazendo doideras, até mesmo ligando para jin para que ele falasse alguma piada.
e também te trataria como uma rainha / rei regando você com muito carinho e amor.
(( ele diariamente te trata assim mas quando você se sente triste ele te trata ainda mais ))
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Madelaine Petsch para Cosmopolitan Magazine
Madelaine Petsch tem o dia de folga. Ela está descalça, vestindo um suéter grande demais com o logotipo da Fiorucci rosa bebê, sentada no chão do apartamento que está alugando em Vancouver, enquanto filma a 5ª temporada de Riverdale. Mais tarde, ela se encontrará com sua equipe de gerenciamento, então ela precisa terminar de editar um vídeo para seu canal no YouTube, e ela ainda tem falas para memorizar. E ela quer arranjar tempo para ligar para seus pais e irmão mais velho e talvez alguns amigos em Los Angeles.
Mas a primeira coisa em sua lista de afazeres de “dia de folga” era uma sessão com seu terapeuta. Eles falaram sobre como ela frequentemente se sente vazia no final do dia, e ela percebeu que é porque ela está sempre trabalhando e dando "170 por cento" de si mesma. Isso levou a alguns choro. Já se passaram algumas horas desde que aconteceu e ela se sente bem agora. Mas, ela admite, foi "um colapso total".
Eu sei, eu sei. Esta é uma história que você já ouviu: A linda jovem estrela de Hollywood que tem ansiedade. Madelaine entende: em um ponto durante nossa conversa, ela faz uma pausa para revirar os olhos auto depreciativamente enquanto fala sobre “as provações e tribulações de ser um ator”. Ela sabe que é difícil ter simpatia por pessoas de sucesso que reclamam de sua fama e como isso vem com tantos problemas e os estressa. Mas ainda assim, ansiedade é ansiedade, e estar autoconsciente nem sempre torna isso mais fácil. Além disso, Madelaine não é o tipo de pessoa que pode simplesmente deixar as coisas rolarem por ela.
“Eu não me permito relaxar”, diz ela. “Meu terapeuta estava explicando isso para mim. Eu tenho isso — não é um trauma de infância — mas é um tipo de trauma que basicamente faz você pensar que sempre tem que estar fazendo algo. Então eu sinto que isso é algo que eu tenho que trabalhar: me permitir um tempo de inatividade.”
Ao que parece, Olive, sua cachorra parte Pomerânia-parte-Chihuahua-parte-Maltesa-parte-Bichon-Frise, também poderia relaxar também. Depois de alguns minutos de zoom, a cachorra já passou correndo pela câmera do laptop pelo menos uma dúzia de vezes. Ela agora está atacando um brinquedo de mastigar murcho que parece que costumava ser um rato. “Você pode apenas relaxar um pouco? Estou em uma entrevista ”, disse Madelaine. Ela pega o brinquedo e joga fora da câmera. "Olive precisa se acalmar."
Felizmente, Madelaine decidiu fazer outro tipo de terapia para fazermos juntas como nossa atividade de entrevista: massagem. Mas para nossos cães.
Chamei a veterinária holística Narda Robinson, aqui para ajudar Olive a se acalmar. Dr. Robinson aparece no Zoom com um São Bernardo de pelúcia porque “Na verdade eu tenho gatos” e nos coloca em posição. Meu cachorro imediatamente se contorce e começa a se lamber em êxtase à vista da câmera. (Ele é um vira-lata sem pêlos, então as coisas são... gráficas.) Mas Madelaine e Olive estão totalmente comprometidas. Madelaine passa suas longas unhas cor de vinho pelo pelo de Olive e acaricia suas bochechas. "Oh, isso é lindo", diz a Dra. Robinson enquanto amassa os membros moles de seu brinquedo de pelúcia. "Sim, sim, bem aí."
Isto é ridículo. Eu sei disso, Madelaine sabe disso, e acho que o Dr. Robinson sabe disso. Mas estamos entrando no caos de 2021 e todos paramos de questionar o que parece "normal" mais. Quando a aula termina, Madelaine inclina a câmera do laptop para baixo para me dar uma visão melhor dos resultados. “Olive está literalmente apagada”, diz ela, rindo da pilha de pelos de cor creme espalhada em seu colo. Para ser justo, Olive tem muito menos coisas em sua lista de afazeres.
Madelaine, no entanto, já está trabalhando em seu próximo projeto, Clare at 16, um filme de comédia e terror sobre uma adolescente enervante chamada, bem, Clare. (“Se eu puder passar por 16, eu aceito essa merda”, diz Madelaine. “Vou aproveitar a onda de parecer que estou no colégio enquanto puder.”) Ela também é produtora executiva no filme e produtora no próximo Meat Me Halfway, um documentário sobre a alimentação à base de plantas e as maneiras como ela pode ajudar o planeta.
E há Riverdale, a série CW incessantemente assistível baseada nos quadrinhos de Archie. Mesmo que o show esteja em sua quinta temporada (a estreia foi em 20 de janeiro), é tão viciante e perturbado como sempre. Madelaine interpreta Cheryl Blossom, a líder de torcida de Riverdale High e metade de Choni, também conhecida como Cheryl e Toni, o casal de boa/má garota favorito de todos. Ou talvez seja um casal de garota malvadas? Toni (interpretada pela melhor amiga de Madelaine na vida real, Vanessa Morgan) é um membro de gangue com um coração de ouro, e Cheryl é uma herdeira de xarope de bordo que chantageou sua mãe, vive com o cadáver de seu irmão gêmeo que foi morto por seu pai e usa suas habilidades mortais de arco e flecha para proteger seus amigos e ameaçar qualquer um que entrar em seu caminho. Você sabe: o casal poderoso de ensino médio.
Madelaine dá a Cheryl o sex appeal e sarcasmo de mil Regina Georges, e quando o show estreou, os fãs adoraram odiá-la - com um fervor que transbordou para a vida real. “Fui massivamente intimidado online. As pessoas me chamavam de vadia o tempo todo”, lembra ela. Talvez fosse porque o público do show era jovem ou porque eles nunca tinham visto Madelaine em outro papel, mas a internet parecia pensar que Cheryl Blossom = Madelaine Petsch. Para que conste, não vi um único cadáver no apartamento de Madelaine. Ainda assim, os comentários doeram. “Eu chorava na cama todas as noites”, diz ela.
Foi uma merda... mas não o suficiente para considerar desistir, especialmente depois de quão duro ela trabalhou para conseguir o papel.
Imediatamente após o colégio, Madelaine mudou-se de sua cidade natal em Washington, perto de Seattle, para Los Angeles, onde seus pais a criaram e seu irmão mais velho em oito hectares de terra com seis gatos, dois cachorros e um grande jardim onde seu pai cultivou muita comida da família. Ela diz que seus pais são "bastante hippie-dippie" e a incentivaram a controlar sua própria vida e tomar suas próprias decisões sobre tudo, desde religião (ela é agnóstica) a dieta (ela é vegana) e hobbies (ela dançou competitivamente por 16 anos). Quando ela chegou a L.A., ela trabalhou em quatro empregos para pagar o aluguel. “Eu não estava dormindo e estava literalmente vivendo de café e qualquer coisa que eu pudesse colocar em minhas mãos”, diz ela. “Mas eu sempre disse a mim mesma que, desde que estivesse fazendo testes e fazendo tudo que pudesse para fazer meu sonho acontecer, eu seria feliz.”
Então, quando os haters de Cheryl Blossom vieram atrás dela, ela não sentiu que tinha o direito de reclamar ou mesmo voltar atrás. Em vez disso, ela pediu ajuda a seu colega de trabalho Luke Perry. Luke, que morreu de derrame em 2019, era seu “oráculo”, diz Madelaine. “Ele estava tipo, ‘Você não é um personagem de quem devemos gostar, e isso significa que você está vendendo tão bem que as pessoas pensam que deve ser quem você é’”. Ele também disse a ela para sair do Twitter. Mas desconectar não deu a ela a sensação de controle que lhe traz conforto. Madelaine entrou no modo de solução de problemas.
“Liguei para minha equipe e pensei, 'Eu amo meu trabalho, mas isso é difícil para mim'. E um dos membros da minha equipe disse, 'Talvez você devesse fazer um canal no YouTube e mostrar a eles como você é boba e esquisita? '”Então foi isso que ela fez, criando um canal (agora com 6,3 milhões de inscritos e continua subindo) que ela atualiza semanalmente com vídeos do dia-a-dia, sessões de perguntas e respostas (#AskMads), vídeos de beleza e exercícios, tentativas fracassadas de se tornar uma influenciadora ASMR e acrobacias com seus famosos colegas de trabalho.
A estratégia foi bem-sucedida — mais ou menos. A líder de torcida de Riverdale High nunca colocaria uma capa de Hogwarts para testar varinhas mágicas no Mundo Mágico de Harry Potter ou se preocuparia em alcançar o status de Impostor enquanto jogava o videogame Entre Nós. Ela diz que filma e edita tudo sozinha, e eu acredito nela, especialmente porque ela admite que errou algumas coisas. “Eu era muito pública com meu namorado”, diz ela. “Eu gostaria de ter privado um pouco.”
Ela está falando sobre seu relacionamento de três anos com o músico Travis Mills, 31, que foi bem documentado em alguns vídeos fofos no YouTube deles fazendo coisas fofas no YouTube, como o Desafio de Sussurro e uma caça ao tesouro no Dia dos Namorados. Quando os dois se separaram há um ano, pouco antes de a pandemia atingir, Travis postou uma mensagem no Instagram chamando Madelaine de “compassiva, inteligente e maravilhosa”. Madelaine não disse nada. “Eu escolhi não fazer isso porque era o que parecia mais autêntico para mim”, ela me diz. “Daqui para frente, vou manter relacionamentos pessoais como esse fora do meu YouTube.”
Após a separação, Madelaine se mudou da casa de Travis em Los Angeles e esperava se manter ocupada no set de Riverdale em Vancouver. Mas algumas semanas depois, no início de março, a produção foi encerrada por causa de você-sabe-o-quê. Madelaine encontrou um Airbnb com Lili Reinhart (também conhecida como Betty de Riverdale) e percebeu que teria algumas semanas de inatividade por um um pouco de auto-reflexão. Assim que ficou claro que ela não voltaria a trabalhar por meses, Madelaine voltou para Los Angeles e foi morar com seus amigos atores Daniel Preda e Joey Graceffa. Eles fizeram as sessões de cozimento necessárias (guloseimas veganas para cães) e projetos de reforma da casa ("aparentemente, posso colocar papel de parede"), e então ela se viu sozinha com seus pensamentos — algo que ela tem evitado ativamente a maior parte de sua vida.
“Quanto mais ocupada estou, menos ansiedade tenho”, ela explica enquanto fechamos o círculo em nossa conversa. Ela tem ansiedade social, ansiedade por sua saúde — uma dor de garganta pode causar três horas de choro ao telefone com sua mãe — e aquela ansiedade quando ela não tem nada para fazer a não ser existir. Mais uma vez, eu sei: quem DIABOS não tem? É aquela vozinha na sua cabeça perguntando: Estou fazendo o suficiente? Eu sou bom o suficiente? Bem sucedido o suficiente? Respeitado o suficiente? Amado o suficiente? É a pressão constante para fazer algo. Para ser produtivo, viver sua melhor vida, trabalhar — tudo isso enquanto sente que precisa provar isso, não apenas para si mesmo, mas também para seus amigos, sua família e talvez até mesmo seus seguidores. É uma vida inteira sendo dito para fazer o seu melhor e realmente ouvir: "Seja o melhor." E quando você finalmente pensa que está lá, acontece que não é tão bom quanto você pensava, então você volta e trabalha na próxima coisa e na próxima e na próxima. É um trauma, como diria o terapeuta de Madelaine. O trauma da cultura da produtividade, das redes sociais, de ser humano em 2021.
“Eu realmente me enterro no meu trabalho porque eu — talvez seja um pouco triste, mas — porque quero ser outra pessoa o tempo todo. Quero trazer outras pessoas à vida ”, diz ela. "E a quarentena para mim era — é — tipo, uau, eu sou apenas Madelaine o tempo todo agora." Ela faz uma pausa e desvia o olhar. "Quando você está sempre trazendo outras pessoas à vida, com quem isso te deixa?" Ela olha pela janela enorme para um arranha-céu de aparência corporativa do outro lado da rua. “Eu sinto que tenho que ser tudo para todos. E eu não sei o que isso me torna no final do dia. ” E então, uma mudança: “Estou muito em contato com minhas emoções. Elas têm que estar sempre sob a superfície em qualquer momento para uma cena. É por isso que arraso em todas as tomadas", acrescenta ela com uma piscadela sarcástica e um som de arma de dedo. É também por isso que ela chora tão facilmente. E talvez por que relaxar — a ausência de emoção e ação — seja tão difícil.
Sua terapeuta até a passou alguns deveres de casa nesse departamento: ela deve agendar 30 minutos por dia para fazer absolutamente nada. "Você já se sentou sozinho?" ela pergunta. “Eu nem sei o que você deve fazer com esse tempo. Acho que o propósito é que você não faça isso." Ela olha para Olive, que ainda está desmaiada —o garoto-propaganda inspirador por não fazer nada. “Fico muito ansiosa ao sair do meu apartamento e fazer caminhadas sozinha”, diz ela, parecendo nervosa. “Talvez meu primeiro passo seja não trazer meu cachorro e, genuinamente, apenas caminhar sozinha.” Mas então, se ela está andando, isso conta como nada?
Ela tenta de novo: “Quer dizer, eu medito, mas isso é fazer alguma coisa. Meditar não me faz sentir que estou sentada sozinha. Para eu genuinamente me sentar comigo mesma... ” Ela para, cobre a boca e arrota. Um pequeno arroto. "Com licença!" ela diz.
Seria muito conveniente se aquele arroto fosse uma metáfora para algo. Seus sentimentos mais profundos literalmente borbulhando à superfície, uma revelação, algum tipo de descoberta. "Não. Mas claro, sim, você pode escrever isso se quiser ”, ela diz, rindo. Está bem. Assim é melhor. Mais real. Mais autoconsciente, na verdade. E não é esse o primeiro passo para deixar ir? “Ainda estou descobrindo”, ela continua. "E é tipo, ok. Então, como faço para criar um plano estruturado que vai consertar isso? Bem, é isso —você não cria. Certo? Você simplesmente não precisa. ” Madelaine vai ficar bem.
Tradução: Equipe Madelaine Petsch.
Confira o shoot completo aqui.
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Reaction BTS ➥ Você conhecendo o apartamento deles pela primeira vez੭
Namjoon
Você sempre brincou com o fato de Kim sempre estar presente em sua casa, mas nunca ter lhe levado na dele. Namjoon apenas ria em resposta, nervoso. Não era como se ele nunca tivesse levado garotas até seu apartamento, mas ele simplesmente se sentia travado quando a ideia era levar você. E se ele fizesse algo errado? E se ele acabasse lhe assustando? Céus, ele não queria isso! Para Kim, um simples passo em falso e você acabaria com ele, na verdade, com vocês dois. Então, não preciso dizer quão aliviado ele se tornou, após perceber que não era o único nervoso ali, certo?
⏤ Você sempre insistiu em conhecer meu apartamento, mas agora que está aqui, me diz que está nervosa? ⏤ Ele riu, percebendo o quão engraçada e boba era aquela situação. ⏤ Jagi, você não existe! ⏤ Sorriu, te arrastando para os braços dele.
Jin
"Depois da festa, que tal conhecermos meu novo apartamento, uh?" Jin sussurrou contra sua orelha, te arrepiando. Você não poderia negar, aquilo lhe afetou. O hálito quente de SeokJin sobre seu pescoço, seus lábios rentes a sua área mais sensível, e suas mãos segurando firmemente um de seus braços, com toda certeza se tornaram o ponto alto daquela noite. Por isso, você pensou que seria normal se sentir nervosa com aquela situação. Apartamento novo? A forma lasciva como Seok havia lhe encarado, deixava nítido que aquilo não seria apenas uma visita formal. Você só não imaginou, que seus pensamentos maliciosos sobre o que aconteceriam entre você e SeokJin, estivessem estampados em seu rosto.
⏤ Jagi, eu notei seu rostinho vermelho durante toda noite. ⏤ O rapaz lhe prensou contra a parede, pondo uma de suas mãos acima de sua cabeça. ⏤ Não quer me conta quão sujos seus pensamentos sobre mim eram? ⏤ Instigou.
Yoongi
Você estava alterada, para dizer o mínimo. Yoongi sempre soube do seu fraco com bebidas, mas nunca imaginou que após três copos, você fosse capaz de mudar de personalidade. Normalmente, você era mais quieta e introvertida, assim como Min. Imagine a surpresa dele ao lhe ver em uma pista de dança, junto a Hoseok, dançando como se não estivesse ninguém olhando além dele? Seus quadris balançavam de forma sexual, assim como o restante do seu corpo. Yoongi não sabia quanto mais aguentaria apenas olhar, sendo que suas calças já haviam se tornado um lugar desconfortável para ele nos primeiros minutos. Quando finalmente acabou sua apresentação, Yoongi não teve outra escapatória, senão lhe levar para o apartamento dele.
⏤ Esse seu apartamento é novo? E se estrearmos ele? ⏤ Sorriu maliciosa
⏤ Eu estou sentindo isso, S/N... ⏤ Referiu-se as suas mãos, que deslizavam para dentro da calça do rapaz, enquanto ele tentava lhe deitar em sua cama. Quando notou que você não pararia, ele se pôs em cima de seu corpo, segurando suas mãos. ⏤ Eu quero te foder tanto quanto você quer isso. ⏤ Sussurrou, recebendo um sorriso seu. ⏤ Mas, prefiro que grite meu nome consciente, gatinha. ⏤ Lhe soltou, rindo.
Hoseok
Mais uma nota baixa naquele bimestre. Hoseok se sentia extremamente mal por você, pois mesmo que se mostrasse disposto a ajudar, não existia muito o que ele podesse fazer. Assistir o famigerado bico que acabava com Jung toda vez que ele o via, se formar em seus lábios, destruia o garoto. O que lhe animaria em uma situação como essa? Naquele momento, todas as alternativas do rapaz pareciam ruins. Hoseok só queria ver seu rostinho iluminado outra vez, por isso pensou que talvez, uma noite apenas assistindo seus filmes favoritos no apartamento dele, enquanto ele lhe mimava, fosse ao menos uma ideia descente.
⏤ Você vai dormir aqui hoje, não é? ⏤ Indagou, lhe deixando um pouco receosa sobre o que aconteceria se ficasse. ⏤ Eu só quero dormir abraçadinho com você, princesa. Quero me certificar de que ficará bem essa noite, só que nos meus braços.
Jimin
"Ah!" Jimin gritou, assim que sentiu o algodão molhado entrar em contato com o ferimento no canto dos seus lábios, com um excesso de força desnecessário. Ele sabia, mesmo que inconscientemente, que aquilo havia sido proposital. Se ele não tivesse se metido em uma briga de bar, por causa do seu ciúmes exagerado, você não teria que estar ali, no apartamento dele, cuidando do seu rosto machucado. O garoto só conseguia sentir vergonha naquele momento.
⏤ É sua primeira vez dentro do meu apartamento, das outras vezes sempre ficou do lado de fora. ⏤ Comentou.
⏤ Se eu soubesse que as condições para entrar aqui, fossem essas, preferia continuar no lado de fora mesmo.
⏤ Amor, qual é, eu já pedi desculpas! Sei que fui impulsivo, mas odeio quando me trata assim, de forma indiferente. Me desculpe se agi como um idiota, só não seja má comigo por causa disso. Já basta saber que sua primeira vez aqui, foi por algo tão infantil.
V
"Seu apartamento é realmente bonito, Taehyung-ah." A frase escapuliu de seus lábios, enquanto admirava cada mínimo detalhe naquele pequeno espaço. O apartamento de Kim era realmente aconchegante, apesar de não ser espaçoso. Naquele meio-tempo que você andava de um lado para o outro, analisando cada móvel e papel de parede ali presente minuciosamente, Taehyung lhe observava, estranhamente quieto e calado. Tae normalmente estaria dando pulinhos ao seu redor e lhe apresentando até as plantas do outro lado da rua, mas isso não estava acontecendo. Pelo contrário, desde que adentraram no apê de Taehyung, um silêncio constrangedor se instalou no local.
⏤ Eu estou te incomodando? ⏤ O rapaz nega com a cabeça. ⏤ Então, por que continua me encarando calado?
⏤ Desde que entramos, eu só tenho imaginado como suas roupas ficariam lindas fazendo companhia ao chão. Não quer tirá-las um pouco para mim? Só para um teste.
Jungkook
"Só mais uma partida, jagi", Jungkook choramingou, percebendo que havia perdido pela decima vez, e se você fosse embora, não haveria outra revanche naquela noite. Você riu percebendo o quão fofo Jeon se tornava quando estava concentrado, ele queria aquela vitória. Infelizmente, nosso makne de ouro era péssimo naquele jogo, e você não poderia continuar mais ali para ganhar dele outra vez. Na realidade, você só aceitou jogar com Jungkook, pois seria a forma de "inaugurar" o apartamento do garoto, na visão de Jeongguk.
⏤ Jeon, eu não posso dormir aqui! Seu apartamento mal tem móveis, você mesmo vai dormir essa noite em um colchão d'água. Onde espera que eu durma?
⏤ Do m-meu lado? ⏤ gaguejou, com as bochechas vermelhas. ⏤ Eu não me importo de dividir o colchão com você, jagi.
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