#Duelo Sangrento
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ASSISTIR Duelo Sangrento dublado Billy the Kid
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THIS IS HALLOWEEN, THE CELEBRATION! PART II.
MEIA NOITE:
Tudo corre normalmente — dentro do possível para um baile de Halloween oferecido por ninguém mais ninguém menos que o próprio Drácula — até a meia-noite. Com o badalar de um antigo relógio colocado acima das escadas (isso estava ali o tempo todo? você se pergunta) o majestoso vampiro se posiciona, a música para e todos os moradores de Halloween Town parecem hipnotizados por ele. Você até estranharia, se não estivesse sentindo o mesmo. É impossível desviar o olhar do vampiro e não ceder à sua imponência. "Espero que todos estejam tendo um assombroso e sangrento Halloween! Como é tradição, nomearei nossos queridos rei e rainha do Monster Ball desse ano. Aproveito para agradecer a presença dos cidadãos de Storydom que tão cordialmente decidiram fazer parte de nossas tradições!" ele diz, com um sorriso sádico no rosto. Você sabe que grande parte do que você fez naquela noite não foi bem por escolha, mas não questiona. Ninguém o faz. Um dos garçons sem cabeça se aproxima de Drácula segurando uma bandeja com uma taça dourada belíssima, com pedras de rubi tão brilhantes que te encantam mesmo à distância. "Sem mais delongas..." o rei diz, tomando a taça em mãos e tirando dela um papel com um nome. Você não sabe exatamente o que aquilo significa, mas sente um arrepio que não sabe dizer se é de medo ou expectativa. "Este ano a corte do baile monstruoso recebe como seu rei LONG BAI!" ele sorri mais uma vez e puxa outro papel "E como sua rainha, temos CASSIOPEIA GODLIKE!" ele finaliza, e num passe de mágica dois tronos de madeira estofados com veludo cor de vinho aparecem ao seu lado, cada um deles com um manto cuidadosamente dobrado debaixo de uma coroa. Uma salva de palmas soa pelo salão enquanto dois funcionários sem cabeça guiam os escolhidos escada acima e só então você nota que também está batendo palmas. O rei e rainha são coroados, as belas coroas douradas reluzindo em suas cabeças e o manto cor de sangue caindo sobre seus ombros, feito de um tecido tão suave que parece flutuar. "Reverenciem nossos rei e rainha!" o vampiro ordena e todos fazem uma reverência exagerada, incluindo você. "Hoje, às 03:33 vocês viverão a maior honra possível em Halloween Town. A morte é o momento mais importante da trajetória de um ser e por isso vocês lutarão por ela." o discurso te assusta. Você olha para seus colegas magnificamente coroados e se pergunta o que aquilo quer dizer, mas não há muitas dúvidas: sangue será derramado, você só não sabe de quem. "Vocês tem duas escolhas: conceder a honra da morte um ao outro, ou à uma criatura milenar que foi escolhida especialmente para lutar com vocês. O duelo só termina quando um dos três der seu último suspiro." a explicação é dada com muita leveza e nenhum dos moradores locais parece se surpreender, muito pelo contrário. Muitos se mostram animados ou até invejando os coroados. "Aproveitem o baile. Esse é o tempo que vocês tem para decidir seu destino, ou para aproveitar últimos momentos na existência que chamamos de vida." ele fala se maneira quase paternal "Para reabrir a pista, nosso rei e rainha dançarão a valsa da coroação. Depois disso, todos podem voltar à festejar, ainda temos muito o que comemorar nesta noite!" Uma música ecoa, começando com um toque suave e melancólico. Os coroados descem as escadas e começam a valsar. Enquanto a canção vai progredindo outros pares vão se juntando e você sente uma animação macabra e estranha tomar conta de sua mente. Talvez seja a música estranhamente alegre mesmo em sua melancolia, ou o sorriso feliz e orgulhoso de Drácula, ou as pessoas fantasiadas e as criaturas ao seu redor dançando alegremente, mas de repente parece bom fazer parte daquilo. Aos poucos o salão volta à movimentação normal de antes, como se o anúncio de uma luta até a morte não tivesse acabado de acontecer.
03:33 DA MADRUGADA
Depois de ter aproveitado mais aquelas horas do baile, ido atrás de humanos para assustar e passeado por vários corredores estranhos, você se sente totalmente parte daquilo. Você não se sente um turista ou forasteiro na cidade, mas sim um convidado de honra. Às três da manhã alguns dos garçons passam a direcionar os convidados até um dos corredores, que termina em uma porta aberta de ferro esculpida com belos desenhos. Depois dela, nos fundos do castelo, há uma espécie de arena que te lembra o Coliseu dos non-maj. Você procura um local na arquibancada e se senta, sem companhia ou junto a alguém ou a um grupo de amigos. Garçons distribuem pipoca doce banhada de açúcar pigmentado de vermelho para os humanos, e banhada em sangue para os vampiros. Às 03:33 em ponto, Drácula não faz nenhum discurso, apenas se senta em um trono majestoso no lugar mais privilegiado da plateia. O Rei Long Bai e a Rainha Cassiopeia Godlike entram na arena por portas separadas, sem os mantos nas costas, mas com as coroas nas cabeças. Só então o rei vampiro se levanta e, sorrindo para eles, anuncia: "Que a honra da morte seja concedida a um dos três nesta arena!" ele volta a se sentar e de um terceiro portão sai uma criatura que parece misturar todos os seus medos. Você não sabe descrevê-la, mas sabe que é mortal, terrivelmente assustadora e que está ali com a clara missão de matar ou morrer. O mais estranho é que você sente prazer em assistir aquilo. Sabe que são seus colegas ali, mas é parte do ritual e a energia é contagiante. É o ápice da festa!
As cenas vistas nos minutos seguintes não deixarão sua memória por muito tempo. Você vai se lembrar de se empolgar, gritar e torcer como num jogo de magibol, de comer suas pipocas e de genuinamente se divertir. Mas também lembrará da centelha humana dentro de você implorando para que sinta misericórdia, para que tente fazer algo para tirar seus colegas dali. E se lembrará de não ter feito nada.
A HORA MAIS ESCURA
O baile está quase no fim, é a hora mais escura da madrugada. Muitos já estão cansados, mas você ouve cochichos animados dos monstros ao redor, principalmente dos vampiros. Drácula toma novamente seu posto no topo da escada. "Está chegando ao fim nossa mais importante celebração. Obrigado aos presentes que tornaram essa noite tão marcante!" ele gesticula para os convidados. Chega a ser difícil reconhecer seus colegas, muitos transformados em vampiros, outros com véus sangrentos, alguns costurados pelo Dr. Frankenstein ou possuídos por fantasmas, mas eles estão ali. Você pensa em Long Bai e Cassiopeia Godlike. E sabe que há mais um ritual importante para a noite. Um novo servo leva a taça à Drácula e ele tira de lá um novo papel, dessa vez embebido em vinho sangrento. Você teve que beber mais cedo e o gosto parece voltar à sua língua. "Todos os anos o cálice vampírico elege uma pessoa especial, cujo sangue mais valioso corre nas veias. Hoje, para ser meu noivo, chamo Blythe Happy!" uma nova salva de palmas toma conta da multidão. Você conhece Blythe, o filho de um dos sete anões, tão alegre e animado quanto o pai. Apesar de não serem poderosos, são muito queridos em Arthurian, afinal, os anões ajudaram Snow White no passado. O rapaz, franzino, que deve ter seus 20 e poucos anos, é levado praticamente arrastado. No topo da escada, frente a frente com o rei, não parece mais tão feliz. "Descanse, pobre alma. Sua verdadeira vida começará agora." É o que o vampiro diz, molhando o dedo no vinho sangrento e desenhando uma espécie de símbolo no pescoço do garoto que nunca mais verá sua cidade. Então o rei o morde bem em cima do símbolo e sorve seu sangue na frente de todos. Você sente um arrepio percorrer seu corpo e, mais uma vez, mistura medo e prazer, alegria e desespero. Você se sente bem assistindo o corpo de Blythe ficando cada vez mais pálido, como se o sangue dele estivesse alimentando a você. Porém, lá no fundo sua humanidade continua a gritar para que você impeça que algo aconteça. Finalmente o corpo do garoto desfalece e você não sabe o que acontecerá com ele, mas Drácula, parecendo mais majestoso do que nunca, com o líquido escarlate escorrendo dos cantos de seus lábios e manchando seus dentes que ficam aparentes quando ele sorri. "Que a morte esteja com vocês." ele se despede, antes de desaparecer com um floreio de sua capa preta.
Na volta para a Academia, a euforia começa a deixar seu corpo e você se pergunta porque a sentiu em primeiro lugar. Os demais estão em diferentes estados, alguns carregados pela bebedeira, alguns sorridentes, alguns estranhamente tristes.
Você se pergunta qual foi o motivo de o Conselho ter levado seus Legados àquele baile e os submetido a rituais perigosos, mas a resposta é simples: são tradições. Contudo, é notável que no dia seguinte, quando a Academia deixar Halloween Town, o peso dos acontecimentos cairá sobre Storydom. Você pode não estar sentindo agora, mas vai sentir uma hora ou outra.
OOC: a partir de agora estão liberadas reações e interações com a segunda parte do baile! Pode ser em formato de pov, edit, turno, o que quiserem. O novo cenário na Academia será introduzido no final de semana e em ic na manhã seguinte ao baile eles já acordarão nele, então só interajam durante a madrugada! Pode ser no castelo da Academia ou em locais de Halloween Town. Depois do fds ainda poderão continuar essas inters em flashback. Aos players sorteados, fica livre como vocês farão esse momento afetar os personagens e o que aconteceu durante o duelo. Mas será legal se tivermos inter ou pov, pra todos sabermos o que nossos chars viram. E lembrem-se: Blythe Happy era um estudante da Academia que vivia em Arthurian. Sintam-se livres para criar hcs de relações com ele. Espero que gostem e que tenha ficado minimamente à altura dos eventos do Legacies, agradeço à mod Anna pela confiança de nos deixar continuar esse plot tão importante pra ela da nossa maneira.
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EDIÇÃO ESPECIAL DE HALLOWEEN: Os quatro fantasmas de Hogwarts - Conheça Suas Histórias
Por Edição Especial: Os Quatro Fantasmas de Hogwarts - Conheça Suas Histórias.
Nesta edição especial de Halloween, mergulhamos mais fundo nas vidas e mortes dos quatro fantasmas icônicos que assombram os corredores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Cada um desses espíritos tem uma história única e trágica que dá um toque sombrio a essa época do ano.
Sir Nicholas de Mimsy-Porpington - Casa Grifinória
Nick Quase Sem Cabeça, o fantasma da Casa Grifinória, tem uma história de vida marcada por um acidente trágico. Em sua juventude, ele tentou demonstrar sua bravura enfrentando uma donzela de fogo, um dragão em chamas, mas, infelizmente, não teve sucesso. Sua coragem foi sua desgraça, e ele acabou perdendo a cabeça (literalmente) durante o duelo. Esse evento trágico o transformou em um fantasma que passou a inspirar os alunos de Hogwarts a valorizar a bravura e a coragem.
Helena Ravenclaw - Casa Corvinal
A Dama Cinzenta, como é conhecida na vida após a morte, era a filha de Rowena Ravenclaw, uma das fundadoras da escola. Helena desapareceu misteriosamente, levando consigo o famoso diadema de sua mãe. No entanto, seu desaparecimento teve um final trágico, pois ela foi perseguida por O Barão Sangrento, um antigo pretendente, que a assassinou antes de tirar a própria vida. Agora, Helena assombra os corredores de Hogwarts, seu espírito refletindo sua busca eterna pela verdade e pela sabedoria.
Sir Patrick Delaney-Podmore - Casa Sonserina
O Barão Sangrento, o fantasma da Casa Sonserina, carrega uma aura de tristeza eterna. Sua vida foi marcada por uma paixão avassaladora por Helena Ravenclaw, uma paixão que o levou a um trágico erro. Após assassinar Helena e se dar conta do que fez, ele tirou sua própria vida. Essa trágica história de amor não correspondido o condenou a uma existência sombria e atormentada.
Sir Fatigante - Casa Lufa-Lufa
O Cavalheiro Gordo da Casa Lufa-Lufa não teve uma morte trágica como os outros fantasmas. No entanto, ele encontrou seu fim em um banquete durante a festa de seu aniversário número 87, quando comeu um prato de frango frito enfeitiçado que o fez inchar e explodir. Embora sua morte seja mais cômica do que trágica, ela ainda é lembrada com carinho por seus colegas da Casa Lufa-Lufa. O Cavalheiro Gordo é um exemplo de que nem todas as histórias de fantasmas precisam ser assustadoras.
Enquanto nos preparamos para o Halloween, as histórias desses quatro fantasmas de Hogwarts nos lembram das tragédias e dos mistérios que cercam a escola e o mundo da magia. Suas aparições pelos corredores da escola são um lembrete constante da rica história de Hogwarts e do legado das casas que a compõem.
#2023#O Colunista#Edição Especial#Especial Halloween#Halloween#Terror#Fantasmas#Fantasmas de Hogwarts#Hogwarts#Conto#História
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𝐀𝐧𝐝 𝐓𝐡𝐞 𝐎𝐬𝐜𝐚𝐫 𝐆𝐨𝐞𝐬 𝐓𝐨... foi o single responsável pelo primeiro clipe a revelar a identidade de algum integrante do Limenony e a vocalista foi a escolhida pela banda por motivos de praticidade, mas o simples fato de desvendar uma pequena fração do mistério por trás do grupo musical foi o suficiente para quase alcançarem mais uma vez a marca dos cem milhões de visualização no YouTube, além de chamarem ainda mais a atenção do público. Sem muitas expectativas dos outros integrantes se mostrarem tão cedo, após a repercussão do vídeo, a ideia de cada lançamento mostrar um rosto novo foi concordada e esse foi o início oficial da saga que libertaria o Limenony de suas máscaras.
A música conta a história de um relacionamento conflituoso em que não existe mais a confiança ou o amor, mas estão tão acostumados com a relação que preferem mentir para criar a ilusão de que tudo está bem e de que o sentimento ainda está vivo. Entretanto, por mais que se neguem a abrir os olhos, a verdade chegará à superfície e os dois já estarão feridos demais para descobrir quem foi o melhor ator. O vídeo conta com Riley vestida de boneca e Julian vestido de um urso panda para representar o casal vivendo a sua fantasia de relacionamento perfeito, mas que mais tarde se torna uma interação violenta devido aos ataques que deferem um no outro quando ninguém está vendo, experienciando um sangrento duelo sem vencedores.
Música de inspiração sonora: Tigress - Headaches
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A Espiritualidade e o Carnaval
Dizem os Benfeitores Espirituais que há duas épocas em que suas tarefas junto aos encarnados se intensificam: no Natal e no Carnaval. No Natal isso acontece pois as pessoas se tornam mais doces, mais receptivas aos ensinamentos evangélicos, possibilitando assim a recuperação espiritual de muitos, sobretudo dos envolvidos em dramas de ódio e revolta.
Já nas festas de Carnaval, o trabalho dos Espíritos Amigos é muito mais intenso e difícil.
Infelizmente, é grande o número dos que se reúnem para planejar crimes, promover a desordem, incentivar a prostituição e a libertinagem, traficar entorpecentes e bebidas alcoólicas, etc...
Também é imenso o número dos que se reúnem em festas cuja temática principal é o consumo de drogas e álcool, a prática sexual irresponsável, a exploração da sensualidade, embalados ao som de músicas estridentes, que auxiliam no entorpecimento da razão... Essas são as características das festas do Carnaval, uma espécie de loucura coletiva, à qual as pessoas se entregam com a desculpa de que é preciso "aliviar as tensões" acumuladas ao longo do ano.
O Espiritismo não estimula, de forma nenhuma, a participação no Carnaval. Considerando os pontos negativos que tais festas costumam trazer e considerando o clima de liberdade na qual a Doutrina Espírita se fundamenta, não se trata de perder tempo discutindo se é certo ou errado participar do Carnaval. Cada um tem a sua liberdade de escolha. Porém, é importante sabermos o que acontece no plano espiritual durante essas festas...
Se uma multidão de foliões sai nas ruas acompanhando as músicas e danças, igualmente uma multidão de foliões desencarnados, possivelmente em número muito maior, acompanha os encarnados, em busca das mesmas sensações: a euforia, a embriagues, o deboche, a libido... Certamente essa comunhão entre os foliões encarnados e os desencarnados deve apresentar quadros muito tristes...
Sabendo que nessa época do ano tais festividades irão acontecer, grupos de espíritos inferiores, que ainda se nutrem de tais sensações, invadem a atmosfera espiritual de nosso país... Após o término das festas, vão em busca de outras paragens, onde possam continuar a satisfazer suas necessidades animalizadas...
O resultado de tais influências não aparece de imediato. Ao longo do ano, quantos processos obsessivos se manifestam, quantos vícios se instalam, quantos dramas e tragédias, consequências da ação desses grupos de espíritos de categoria tão inferior... Os Amigos Espirituais nos avisam de que muitas vezes são necessários séculos para recuperar as consequências de um minuto de loucura em nossa vida...
Nos tempos do império romano, os duelos nos circos entre gladiadores e, mais tarde, os cristãos devorados por leões, eram espetáculos sangrentos aos quais o povo assistia, sedento de sangue e emoções fortes... Tudo isso passou.... Esperamos, pelo bem da espiritualidade sobre a Terra, que um dia, festas como a do Carnaval e tantas outras, tão comuns na atualidade, possam, definitivamente, fazer parte de um passado distante...
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24° Resenha do dia 2021 Beastars - Volume 21/22 . . Mangá mensal por Paru Itagaki, Compila os capítulos 179-187 originalmente publicados by Akita Publishing de 2019, com 202 páginas e pela Paninni/Planet mangá em 2020/2021. . . Beastars segue (bem à frente do anime) Muito bem, e o autor mostra que sabe trabalhar bem o drama adolescente e toda bagagem que vem com essa transição para a vida adulta, só que claro de forma no Reino animal. . . O mangá caminha para seus momentos finais e mantém um ritmo incrivelmente interessante e traz ação e drama na medida certa, dado início a batalha pelo território no famoso "Dia de Amar Carne" juntamente com o clima terrível impodto por Melon no mercado negro, vários grupos lutam entre si pelo poder e até mesmo com embates da própria espécie. . . Enquanto Legoshi se encarrega de levar a tocha de fusão de sangue herbívoro e carnívoro (mistura sanguínea de dois importantes personagens) Combates insanos como da Madara-Gumi vs Shishi-Gumi e o curioso e irrevente encontro de Legoshi contra a Inari-Gumi Até o início tenso e sangrento do grande Duelo de Legoshi contra Melon. . . Beastars é daqueles Mangas que mantém úm alto nível na história e não se perde pelo caminho jamais, traz muita criatividade, constância de enredo e desenhos que não são nada excepcionais e mesmo assim cativam o leitor, agora é esperar o desfecho final no próximo volume e comemorar uma saga muito satisfatória que gostei muito. . . #Beastars #ParuItagaki #Legoshi #Coleção #Colecionador #PlanetManga #Panini #PaniniComics #Quadrinhos #Comic #Review #Resenha #Leitura #Hqs (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CZeD_ZSOyu2/?utm_medium=tumblr
#beastars#paruitagaki#legoshi#coleção#colecionador#planetmanga#panini#paninicomics#quadrinhos#comic#review#resenha#leitura#hqs
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► I SOLEMNLY SWEAR THAT I AM UP TO NO GOOD ◄
Quando ele entra no salão principal todas as cabeças viram para olhar. É Orfeo Bludd. Possui Dezessete e está no sétimo ano escolar em Hogwarts. É da Grifinória. Parece muito com David Carrera. Está atualmente ocupado.
“ Death is sucks ”
► Eu cometi muitos erros na minha vida, mas acho que é normal para alguém que quer crescer. ◄
Blodwyn Bludd, nascido de uma linhagem natural de vampiros em 1923, em seu auge foi conhecido como o Vampiro dos Vales, um cantor vampiro da região dos vales do País de Gales. Era famoso por sua voz baixo-barítono e por cantar para suas vítimas antes de afundar suas presas em seus pescoços. Sua vida tranquila durou até 1979, quando uma vítima lhe despertou um encanto reverso. Dong Yull era uma bruxa inteligente, que se deixou ser levada pelo canto até a hora oportuna, onde demonstrou sua magia que quase foi letal a Blodwyn.
Vinda do Ministério Britânico, era uma inominável, a mais nova do departamento, responsável por investigar ações suspeitas de vampiros com tendências homicidas, que portanto, quebravam as leis mágicas. Blodwyn estava sendo convocado por quebrar a cláusula 73 do Estatuto Internacional de Sigilo em Magia, expondo o mundo mágico e ferindo humanos. No entanto o julgamento não ocorreu, Blodwyn estava foragido e não se ouviu mais a voz dele na Europa. Mas seu rumo deixou rastros para ser encontrado por aquela que ele desejava seguir-lhe. Por anos ele repetiu seu ritual: instalando-se em vilarejos pequenos e seduzindo garotas com sua voz até que sobrasse o último sopro e últimas gostas de sangue. E a cada vez que estava próximo de ser pego e enfim encontrar sua bela, sumia uma vez mais. Isso durou até 1981 quando a primeira guerra bruxa se instaurou na Europa. Ciente que poderia perder para sempre sua aventura nem tão romântica, regressou para o campo de batalha lutando ao lado daquela que até então não sabia que amava.
Os seus crimes foram absolvidos por sua colaboração e a relação antes conflituosa resultou em uma paixão avassaladora. Bloodwyn não perdeu totalmente suas tendências homicidas, mas passou a aprender apenas a instigar suas presas, e depois alimentar-se de meras bolsas de sangue ou mimos da esposa. Em 2006 uma surpresa pegou a família: Wilhelmina estava gravida aos 45 anos e de um vampiro. A gravidez não foi fácil, mas compensou com carinho do marido e o sorriso da filha ao nascer. Orfeo passou a ser cuidado com muito esmero, mas depois de desmamar a bebê Wilhelmina tomou uma decisão, não iria perder todo o crescimento da filha pelo seu envelhecimento natural: tornou-se uma vampira, abdicando de seus traços mágicos.
O garoto cresceu em um vilarejo mágico no interior da Inglaterra, onde foi criada com muito amor por seus pais vampiros. E, apesar de sua mãe sempre lhe ter ensinado algumas coisas relacionadas a poções, Orfeo nunca esperou receber uma carta de Hogwarts. Quando a mesma chegou sentiu muito medo de não conseguir se enturmar por seu lado vampiro e até fama do pai, por isso tomou uma decisão que o traz culpa mas que considera um ato de preservação: escondeu sua descência. Não que seu pai era vampiro, mas que era Blodwynn e que havia transformado sua mãe. Até que no quinto ano uma notícia no jornal revelou seu segredo, o deixando totalmente perdido. Na mesma época a rava e sede de vingança por quem fez isso despertou seus instintos vampirescos, o fazendo ter que começar a consumir sangue falso e pirulitos sangrentos da dedos de mel. Alguns leves dons afloraram nele, mas nada tão gritante quanto sua branquitude. Nessa época ele decidiu que era hora tentar viver como um adolescente comum, menos mainstrem vampiro e mais bruxo de Hogwarts. Por isso tentou o quadribol mas não obteve sucesso, depois veio o atletismo e nesse decidiu ficar, mas foi nos duelos que encontrou sua vocação. Além, é claro, de discutir com quer que fosse no clube de literatura quando o tema era Drácula ou Anne Rice. Outro fato que poucos sabem é que o garoto é homossexual, assumido porém não estampado.
Traços Positivos ✧ Observador ✧ Corajoso ✧ Passional
Traços Negativos ✦ Inseguro ✦ Vingativo ✦ Reservado
Melhor Amigo: -
Paquera/Namorado/Ex: -
► EU TENHO A MAGIA EM MIM! ◄
Somente soube ser um bruxo quando manifestou traços de magia aos 7 anos e comprou sua varinha no Beco Diagonal. Possui 26cm de teixo e fibra de coração de dragão. Faz parte do Atletismo, Duelos e Literatura.
► PLAYER ◄
Sheron
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SEGUNDO ATO
Saint George – Ilhas Bermudas
Os populares chegavam ao auditório em pequenos grupos. Falavam e gesticulavam de modo entusiasmado, o que demonstrava que no dia anterior as respostas e explicações dos sábios haviam agradado em cheio a plateia presente – estimada em pelo menos quatro mil pessoas. Ao final deste segundo dia, que foi iniciado sob os acordes da abertura de “O Navio Fantasma”, teríamos o encerramento do desafio e o anúncio do vencedor. Todos os participantes do evento já se encontravam a postos, e às três horas da tarde iniciou-se a derradeira rodada de questões.
Kadmon iniciou o último dia de debates dirigindo-se à plateia com as seguintes palavras: “Novamente agradecemos a presença de todos nesta rodada final de discussões, e como todos sabem, ao final do último tema proposto, os jurados escolherão o novo vencedor do “Desafio dos Sábios”, que será aquele que obtiver a maior nota final, resultante da soma das notas obtidas em cada uma das oito questões. Solicito então que os participantes façam suas análises e considerações a respeito da Guerra.”
Como de costume, o financista, com um ar mais sério, iniciou seu discurso: “A globalização transformou o planeta em uma grande aldeia global, onde o mercado consumidor foi internacionalizado, as informações passaram a ser compartilhadas em tempo real de norte a sul do globo, e a concorrência entre as nações aumentou exponencialmente. O rápido crescimento da Rede Mundial de Computadores potencializou o processo globalizante e favoreceu a integração virtual de cidadãos e empresas de todo o mundo. O lado negativo desse processo é que a guerra e o crime organizado se misturaram através da globalização, e a internet serviu também de instrumento de comunicação entre terroristas e criminosos, que anteriormente agiam isolados em seus territórios de domínio. A guerra pode ser considerada como uma situação muito mais presente na vida das pessoas, do que propriamente a paz. A paz está mais próxima de uma utopia, uma miragem, ou uma busca sem fim, mas que, apesar de tudo, não deve ser abandonada por ninguém, sob pena de a humanidade, conjuntamente, mergulhar no caos original. Finalizando, gostaria de dizer que África e Ásia – continentes que apresentam os piores índices de desenvolvimento econômico e humano do globo – são os mais atingidos por conflitos (guerra entre nações, guerra civil, disputa de grupos armados, intervenção em guerra civil de outro país, guerra pela independência) reforçando a tese de que guerra e pobreza caminham juntas no mundo.”
Em seguida, o físico iniciou sua análise: “Poucas guerras foram realmente travadas em busca da paz e da libertação dos oprimidos. A maior parte das guerras tinha como objetivo verdadeiro a obtenção de dinheiro e de poder, em um jogo que visava apenas a supremacia sobre os concorrentes, a qualquer custo. As guerras, a bem da verdade, trouxeram muito mais escravização, destruição e mortes do que efetivamente libertação e paz à humanidade.
Algumas concepções básicas conduzem as pessoas, os grupos e os governos às guerras, sejam elas internas ou externas, e para tanto vou enumerar as principais modalidades de guerras: as seculares, onde temos regime de esquerda versus regime de direita; as nacionalistas, motivadas por separativismo ou expansionismo; as culturais, envolvendo conflitos raciais e étnicos; as religiosas, motivadas por antagonismo entre seitas e religiões; e por último as hegemônicas, devidas a exploração ou domínio econômico, político ou militar.
Na guerra convencional, os adversários possuem um território definido, força concentrada, e o duelo é entre nações, num teatro de operações. A 1ª. Guerra Mundial – com seus 30 milhões de mortos –, e a 2ª. Guerra Mundial – com 60 milhões de mortos -, foram os conflitos bélicos mais sangrentos de toda a história da humanidade e envolveram exclusivamente países europeus, exceto na 2ª. Guerra, que contou também com a participação dos Estados Unidos e do Japão. Uma triste constatação é que guerra e extrapolação dos direitos humanos seguem lado a lado. A partir do início do novo século constatou-se que, dos países acusados de execuções extrajudiciais (de adversários políticos, prisioneiros de guerra e socialmente excluídos), 58% deles passaram por guerras civis. Dos países acusados de tortura, 30% vivenciaram guerras civis. Dos países acusados de grave abuso aos direitos humanos com relação à detenção arbitrária, à violência policial e à prisão e maus-tratos de refugiados e imigrantes, 6% deles passaram por guerras civis.”
O médico, com sua habitual calma e simplicidade, expressou seus pensamentos: “Em plena 2ª. Guerra Mundial, no dia 06 de agosto de 1945, a Força Aérea Americana lançou sobre Hiroshima a primeira bomba nuclear e no dia 09 de agosto de 1945, foi lançada sobre Nagasaki, a segunda bomba. As duas armas de destruição em massa, juntas, provocaram a morte quase que instantânea de mais de 300 mil pessoas, sendo que 90% destas eram civis. A radiação liberada pelas explosões contaminou o meio ambiente e provocou anomalias genéticas nas populações das duas cidades japonesas. Estas armas nucleares foram desenvolvidas no Projeto Manhattan, dirigido pelos Estados Unidos e que contou com a colaboração do Reino Unido e do Canadá, que era direcionado, inicialmente, contra a Alemanha Nazista. O holocausto do povo japonês, ordenado pelo então presidente Harry Truman, só encontra paralelo no genocídio de 1,5 milhões de armênios que foram deportados para o deserto pelos otomanos e pereceram, bem como no massacre de 4 milhões de habitantes do Congo, além do massacre de 6 milhões de judeus, comandado por Adolf Hitler, ocorrido em campos de concentração nazistas. Esses genocídios são manchas que nunca serão apagadas da história da humanidade. Uma outra triste constatação é de que os Estados Unidos têm interesse na guerra porque sua economia depende em larga medida do complexo bélico, para inclusive manter empregos. Há uma simbiose entre o Estado e a indústria bélica. O Estado financia a indústria bélica e a indústria bélica necessita do Estado para dar vazão aos seus armamentos e à sua produção. A guerra é uma grave doença social!”
Em seguida, Kadmon, encarando os sábios, disse: “Solicito aos sábios que expressem suas opiniões a respeito do tema Religião.”
O financista, com certo desagrado falou: “Há intelectuais que consideram a religião o maior mal da humanidade, e a principal responsável pelas disputas e conflitos mundiais, devido à propriedade peculiar que as religiões possuem de disseminar o sectarismo, o extremismo e a discriminação, ocasionando guerras internas e até mesmo externas. Além de ser uma fonte inesgotável de conflitos de todos os tipos e matizes, a religião, tem sido utilizada como instrumento de dominação, além de uma fonte permanente de arrecadação de dinheiro, principalmente para os dirigentes das centenas de seitas existentes no Ocidente. Apesar de todos os fatores citados, considero que a existência da religião ainda “é um mal necessário” à vida humana em sociedade, do mesmo modo que a política – ainda que criticada –, também é necessária.”
O físico, com naturalidade e desdém, considerou em seguida: “Em relação à “função” da religião, acredito que o comentário mais sucinto e claro a esse respeito foi emitido pelo brilhante escritor Eric Fromm, com as seguintes palavras: “Para toda a humanidade a religião serve de consolo às provações. Para a grande maioria dos homens é um estímulo à aceitação emocional de sua situação de classe. E, para a minoria dominante é um alívio de sofrimentos de culpa provocados pela dor daqueles a quem oprime”. Esse também é o meu pensamento!”
O médico, sem pestanejar, afirmou: “Percebo que meus colegas têm uma visão muito negativa sobre a religião. Ainda que essa rejeição seja algo real e concreto, não me colocarei, neste momento, como um defensor da religião – ou daquilo que se convencionou como religião. Não é este o caso. Em um futuro não muito distante creio que ciência e religião estarão unificadas em uma única disciplina e serão ensinadas nas escolas de todo o mundo. Assim cessarão todas as divergências, mistificações, enganos e todo o fanatismo cego. Os ateus são tão perigosos quanto os fanáticos religiosos – afastem-se deles! Os mercadores da fé, do mesmo modo, são altamente perniciosos aos verdadeiros interesses dos homens e de Deus, por isso mantenham esses falsos sacerdotes bem longe de suas vidas e de seus cofres. Uma grande verdade final não lhes pode ser escondida eternamente: a igreja de Deus será edificada no coração dos homens sobre a ruína e os escombros das igrejas e religiões dos homens!”
Em seguida, Kadmon aguardou o silêncio da plateia e encarando os sábios formulou uma nova questão: “Neste momento, solicito que os debatedores falem seus sentimentos e pensamentos sobre Deus.”
O financista inflamou-se e respondeu sem pestanejar: “Aprendi desde cedo que existe um único Deus, que é um ser onipotente, onisciente e onipresente e essa crença eu carrego comigo por toda a vida. Não é um conceito material que pode ser provado ou comprovado cientificamente. Talvez um filósofo ou um religioso sejam as pessoas mais indicadas para descrever algo tão abstrato. A crença diz que o mundo é uma obra de Deus, o Criador! E realmente todo efeito tem uma causa! O que se sabe é que o processo de conquista do planeta e de produção de riquezas é obra exclusiva do homem, e essa é a única certeza absoluta que tenho. Se Deus realmente existe, ele não pode ser observado diretamente e possivelmente sua existência possa ser observada indiretamente – por sua obra – vislumbrando-se o universo, os planetas, o homem e as relações sociais e econômicas humanas. A fronteira mais distante do universo a ser alcançada não é a ficcional descoberta de civilizações extraterrestres. A última e mais desafiadora fronteira é Deus. Não se sabe se algum dia será possível ao homem chegar até lá. Não tenho esta resposta. É uma pergunta sem resposta. Pode ser que algum dos colegas presentes neste debate tenha a solução para o enigma divino. Eu não tenho!”
O físico, um pouco tímido, deu uma curta resposta: “Deus é o círculo perfeito, cujo centro está em todo lugar e em lugar nenhum. Juntando-se todas as partes conhecidas do “todo” com o uso de uma ciência exata como a Matemática ou a Física, não se conseguiu até este momento, alcançar, compreender ou mensurar Deus. As crenças universais atestam que entre o homem e Deus existem muitos planos e legiões de seres de vários níveis de evolução e de conhecimento. O homem precisa crescer e aprender muito para um dia poder atingir o limite extremo de sua evolução que é Deus. Isso nos leva à conclusão de que não serão meras teorias, cálculos ou fórmulas ditas exatas que desvendarão os mistérios de Deus. Não serão foguetes ou naves espaciais que levarão o homem até o seu Criador – é preciso muito mais do que isso. É um longo e desconhecido caminho. É um enigma indecifrável.”
O médico, o mais modesto dos participantes, refletiu por alguns instantes e disse: “Os sábios deram boas pistas a respeito de Deus, cada um com seus próprios conceitos. Diretamente não é possível que se defina quem ou o que é realmente Deus. O único caminho para esse entendimento é através de comparações, exemplos e paralelos. Deus é o grande Sol Central invisível que, como o nosso sol planetário visível, cumpre todos os dias sua jornada do nascente até o poente. Seja dia ou noite, o sol não deixa de irradiar sua luz e calor. Penso que Deus, em última instância é o todo matemático universal, que está um pouco além do que o homem e a ciência concebem como existente e verdadeiro. O problema não é definir quem é Deus, já que é algo improvável que aconteça, pois a inteligência finita não pode conceber a inteligência infinita. Muitos homens se sentem os seres mais solitários do mundo, mas não é bem assim, pois Deus é o ser mais solitário que existe e só necessita do amor dos homens para preencher o seu vazio existencial! O amor é que alimenta a comunicação entre o homem e Deus. Mas somente o amor não basta! O segredo está na trindade – inteligência, justiça e amor – que juntos formam o caminho para que os homens se reconciliem uns com os outros e depois disso possam encontrar Deus. Ninguém poderá amar verdadeiramente a Deus, se desprezar, flagelar ou odiar o seu semelhante. Os egocêntricos, os soberbos e os maquiavélicos nunca terão o seu amor aceito por Deus – receberão apenas a rejeição divina. Vou lhes contar um breve caso. A três seres distintos foi feita a mesma pergunta: o que eles fariam se soubessem que a humanidade teria somente mais sete minutos de vida. O materialista respondeu que nestes breves e suficientes instantes finais teria uma relação sexual com a sua namorada. O espiritualista falou que, ainda que por poucos minutos, se manteria em comunhão final com o universo. O último dos seres questionados – Deus – disse que faria o julgamento da humanidade, nestes sete longos e importantes minutos finais. O que isso representa? Quer dizer que todos os homens, indistintamente, buscam o êxtase – os materialistas desejam o prazer sexual da comunhão carnal, enquanto que os espiritualistas querem o prazer espiritual da comunhão divina. Representa também que Deus não pode deixar de ser o que é e cumprir a sua missão – e é exatamente isso o que ele já está fazendo entre os homens, neste decisivo ano de 2021!”
Kadmon, como de costume aguardou alguns instantes e olhando fixamente para os sábios, disse: “Desta feita solicito que os participantes opinem em relação à Verdade.”
O financista recolheu-se em seus pensamentos e pausadamente passou a falar: “Esta é, sem sombra de dúvida, uma questão genérica e aberta. Não existe apenas uma única verdade. Existem verdades individuais e coletivas. Existem verdades culturais, políticas, econômicas, artísticas, filosóficas, ideológicas e religiosas. A verdade, ou aquilo que é verdadeiro se contrapõe e nega o que é falso, podendo ser provado. Pelo menos é isso o que se espera da verdade. Se não for assim, para que nos serviria uma verdade dúbia ou contraditória que, ao invés de esclarecer e nortear os pensamentos e as ações nos conduzisse ao caminho contrário da obscuridade e da perdição. É muito difícil falar em termos de verdades absolutas ou universais. Existem determinadas culturas que consagram como verdadeiros alguns conceitos e comportamentos que em outras culturas são tidos como falsos ou como heresias. A verdade em si é um conceito que vai além da cultura, da religião, da ciência e da política. Aquilo que é verdadeiro transcende aos parâmetros de um povo, de uma cultura ou de uma época e, não precisa, necessariamente, ser reconhecido como verdadeiro por todos, para que seja realmente uma verdade. A verdade é verdadeira e é isso o que nos basta. Existem verdades como as científicas que são simples e têm a aceitação de todos, como é o caso de “a Terra ser redonda e de girar ao redor do Sol” ou de “o dia possuir vinte e quatro horas” entre outras verdades corriqueiras e inquestionáveis que já fazem parte do senso comum. Diz-se em termos populares “que o crime não compensa”, porém essa é uma verdade que apesar de ser verdadeira, não é aceita por todos e nem por isso ela passa a ser falsa. Os criminosos ignoram essa máxima e buscam tornar rentável a atividade criminosa.”
O físico, aproveitando-se do silêncio repentino, começou a falar: “Do ponto de vista científico para que algo seja considerado verdadeiro, deve ser passível de ser experimentado, provado e comprovado. Muitas ditas verdades mundanas e não científicas, do mesmo modo, deveriam ser passíveis de comprovação – mas não é sempre assim que ocorre. Se falarmos que o homem é um ser racional, nós estaremos confirmando uma verdade universalmente aceita, mas se dissermos que o ser humano é perfeito, estaremos fazendo uma afirmação falsa. Quando a Psicologia diz que a personalidade humana possui três instâncias (ego, superego e id) ninguém questiona esse conceito que, mesmo sendo um tanto quanto abstrato, não deixa de ser considerado verdadeiro. A tarefa mais difícil é comprovar algumas verdades religiosas ou espirituais, quase sempre atreladas a crenças e a tradições milenares. Muitas vezes isso é possível e por via científica, como é o caso da lendária “Arca de Noé”, citada no Antigo Testamento, em Gênesis, capítulo 6, versículos de 13 a 22, que conforme imagens de satélite, pode estar enterrada sob gelo glacial na parte mais elevada do Monte Ararat, ao leste da Turquia. Nesse local existe uma grande "anomalia", que poderia ser a Arca de Noé, de acordo com as pesquisas que Porcher Taylor realizou com imagens de satélites durante 13 anos. A mencionada anomalia – coberta por gelo glacial – se encontra a 4.663 metros de altura e está na região nordeste do Monte Ararat. O tamanho da formação, de acordo com as imagens do satélite – 309 metros –, equivaleria aos 300 por 50 cúbitos que media a Arca de Noé, como explica o livro do Gênesis. Esse é apenas um exemplo de algo bíblico e religioso que talvez venha a ser comprovado por pesquisas científicas. Se a existência da “Arca de Noé” for provada cientificamente, ela então passaria de lendária a verdadeira.”
O médico pensou um pouco e disse: “Nada é superior à Verdade. Nem a ciência, nem a religião, nem a política e nem a vontade dos poderosos. Nada supera ou substitui a verdade. Não é necessário nem falar de verdades existenciais, filosóficas ou esotéricas. Prefiro falar sobre algo concreto e valioso que é relativo aos “Direitos Humanos”. O primeiro registro que se tem de uma declaração dos direitos humanos foi o cilindro de Ciro, de autoria do grande rei Ciro, da antiga Pérsia, em 539 antes de Cristo. Já na época atual, em 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas, adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, composta por 30 artigos, mediante 48 votos a favor, nenhum voto contra e oito abstenções. Os direitos individuais presentes nos 30 artigos da Declaração, passados quase 73 anos, continuam a ser atuais e verdadeiros confirmando que certas verdades não morrem nunca. As verdades podem ser grandes ou pequenas, boas ou más, alegres ou tristes, convenientes ou inconvenientes, porém, gostemos ou não, as verdades não deixarão de ser o que são. Falando de verdades materiais e concretas acredito que todas as pessoas presentes neste evento saibam que nos dias atuais a metade da humanidade não tem acesso à água potável, um bem imprescindível à manutenção da vida biológica. O aumento populacional, o desperdício de água e a degradação dos mananciais conduziram verdadeiramente a esse caos.”
Kadmon aguardou que a plateia silenciasse e pronunciou as seguintes palavras: “Conforme previsto no regulamento do concurso, os onze jurados devem informar por escrito as notas atribuídas às oito respostas de cada sábio. O sábio que obtiver a maior soma de pontos será declarado o grande vencedor deste ano. Os jurados têm o tempo máximo de vinte e cinco minutos para a votação e entrega das planilhas.”
Os jurados, um a um, anotavam nas planilhas, as notas de cada questão respondida.
Kadmon, por sua vez, passado o tempo regulamentar, recolheu todas as planilhas de votação e guardou-as no cofre. Pelo microfone fez um comunicado ao público: “Faço um convite a todos os presentes para voltarem a este auditório, amanhã, às dez horas da manhã, para a cerimônia de anúncio e premiação do vencedor, que estará então disponível para a realização de uma entrevista coletiva à imprensa que cobre este evento. Obrigado pela presença de todos.”
TERCEIRO ATO
Saint George – Ilhas Bermudas
Finalmente chegou o dia em que todos conheceriam o vencedor do concurso. Nesta terça-feira, logo pela manhã, o auditório já estava lotado e o público presente, através de gestos e palavras, demonstrava ansiedade e impaciência com o resultado iminente. Desta vez, a música de fundo que se ouvia era “Tannhäuser” – em sua abertura.
Kadmon, às dez horas da manhã, abriu o cofre e retirou as planilhas de votação que foram colocadas sobre a mesa. Iniciando formalmente os trabalhos ele dirigiu-se aos presentes falando: “Passarei a anunciar os resultados obtidos por cada sábio, sendo que o máximo de pontos a ser obtido individualmente é de 440. Assim sendo anuncio que o terceiro colocado, com um total de 410 pontos, é o físico Louis Smith. O segundo colocado, com 425 pontos, é o financista Henry Whiteman. E o grande vencedor do “Desafio dos Sábios” deste ano é o médico Govinda Gopala que obteve 435 pontos. Desse modo, passo às mãos do vencedor, o Diploma do Desafio dos Sábios expedido pela UNESCO, o cheque de premiação de cem mil dólares doado pela Fundação Rockefeller e o certificado da bolsa de pesquisa de setenta mil libras esterlinas emitido pela Universidade Imperial de Londres. Neste momento, passo a palavra ao vencedor que, após isso, será entrevistado pelos órgãos de imprensa que têm feito a cobertura do evento. Muito obrigado!”
Govinda, o médico, sob uma profusão de aplausos, disse com sua habitual simplicidade: “Agradeço a oportunidade que me foi dada de participar deste desafio. Foi realmente algo surpreendente e desafiador. Foi uma disputa dura que trouxe à tona temas importantes e que muitas vezes são relegados ao esquecimento. Em relação ao cheque de cem mil dólares, gostaria que fosse doado à prefeitura local, para ser utilizado em um projeto cultural que revelarei depois. Quanto à bolsa de pesquisa de setenta mil libras esterlinas solicito que esse valor seja doado à UNESCO, para uso exclusivo em projetos sociais com crianças carentes da grande favela localizada ao lado do aeroporto internacional de Mumbai, na Índia. Agora estou pronto para a entrevista. Obrigado a todos!”
O jornalista britânico, sentando-se ao lado do médico na mesa, começou a falar: “Senhor Govinda, sou um enviado do jornal Daily Mirror e peço-lhe que explique como ocorreu a vitória de um inexperiente médico, em um desafio cultural que deveria estar restrito aos membros dos mais renomados círculos acadêmicos, como Harvard, Oxford ou Stanford?”
Govinda, sem hesitar, respondeu: “Parece que o nobre jornalista britânico não ouviu tudo o que foi dito nos dois dias anteriores e coloca sob suspeição a decisão dos onze jurados. Minha participação estava amparada no regulamento e a consequente vitória foi obtida com esforço e lisura. Minha graduação em medicina foi obtida na Universidade de Calcutá, na Índia. Será necessária a apresentação de títulos de doutorado ou pós-doutorado das principais universidades ocidentais para agradá-los? Por ventura o Desafio dos Sábios não é tão somente uma disputa intelectual de conhecimentos avançados? Da próxima vez talvez eu espere ser eleito “o estadista do ano” pela Chatam House de Londres, para aí então participar deste desafio. Porém não são vocês que definem o roteiro da vida, nem o tempo e nem o espaço!”
O jornalista britânico, um tanto quanto constrangido com o que ouviu, murmurou: “Perdoe-me, não quis criticá-lo e nem mesmo aos jurados. Pareceu ser algo singular sua vitória no desafio. Mas seus argumentos em todos os quesitos foram muito consistentes e algumas vezes até empolgantes. Parabéns pela vitória!”
Desta feita, o jornalista brasileiro sentou-se ao lado do médico, e sorrindo, falou: “Senhor Govinda, sou repórter da Revista Veja. Reputo como muito curiosa a sua participação no Desafio dos Sábios, já que o senhor, apesar de não se enquadrar no perfil academicamente adequado, foi a única pessoa que aceitou substituir o Cardeal Carlo Antonioni, que misteriosamente não pôde comparecer. Andei investigando seus passos nas ilhas e não encontrei nenhuma evidência de como o senhor chegou até este lugar, seja por via aérea ou marítima, além de não ter encontrado nenhum registro de sua hospedagem nos hotéis da região. Qual é a explicação para o nevoeiro que impediu o pouso do avião do Cardeal e que ainda bloqueia a comunicação com o exterior? Como o senhor chegou até esta ilha?”
Govinda, encarando com severidade o jornalista, disse: “O jovem brasileiro tem um talento especial para a investigação policial, porém a ausência das telecomunicações e da internet não permitiram que você fosse mais a fundo nessa aventura. Recomendo-lhe desenvolver essa interessante vocação na bela Terra das Águas, onde existe uma fartura de crises políticas, econômicas e até mesmo religiosas, causadas por políticos e religiosos usurpadores e corruptos. Os políticos – debaixo da falsa aura de representantes eleitos – vêm iludindo e lesando os que os colocaram dignamente no poder, que são aqueles homens-cidadãos que mesmo pagando os impostos, ainda não aprenderam a exigir os seus direitos, ou a destituir os oportunistas e farsantes da política, com o uso do poder do voto ou da lei. Os religiosos, por sua vez – encobertos pelas maculadas vestes sacerdotais –, vêm roubando os homens-ovelhas em nome de Deus, apesar de serem desconhecidos para ele e o desconhecerem. Ainda assim as vítimas fiéis continuam surgindo e seguindo aqueles que os levarão ao abismo. Saibam todos, que os benefícios que forem alcançados através do sacrilégio e do comércio da fé serão destruídos por Deus!”
O jornalista brasileiro, com uma expressão de indignação, murmurou: “Não vejo relação alguma entre........!”
Govinda, interrompendo o jornalista, completou: “Tudo está relacionado e os sinais estão presentes em todo o planeta. Agora deixemos de lado o vasto país do Atlântico Sul e retornemos ao Norte – esta ilha. As duas questões propostas pelo jornalista brasileiro são realmente intrigantes, ainda que se desviem do objetivo principal desta entrevista. Recomendo-lhe estudar a Teoria da Sincronicidade para entender se existe ou inexiste uma relação causal entre o súbito nevoeiro, o isolamento aéreo e marítimo da ilha, o bloqueio das telecomunicações, a ausência do Cardeal e a minha presença e vitória no concurso cultural. Diga-me jornalista, o acaso existe? Existe sincronismo entre eventos interiores e exteriores às pessoas? Alguém acredita que Deus lhes responderá a todas as questões ou dúvidas que tiverem? Certamente que não, pois existe um único comandante e bilhões de comandados, bem como um número infinito de perguntas e somente um milhão de respostas – ainda que nem todas as respostas possam ser dadas aos homens!”
O jornalista brasileiro, ruborizado, nada respondeu e afastou-se do médico.
Desta vez, o jornalista americano sentou-se ao lado do médico e disse: “Represento o jornal The New York Times. Adianto-lhe que nem todos duvidam de sua capacidade – incluo-me entre os crédulos. Não me importa como ou quando o senhor chegou até aqui – se antes ou durante o nevoeiro –, mas interessa-me muito a sua inusitada façanha intelectual. Foi notável sua atuação em todos os dias do evento, ainda mais para quem não estava preparado para tal. Mas diga-nos: o que o senhor pretende com o povo desta ilha? Qual é a sua verdadeira intenção, já que até poucos dias atrás Govinda Gopala não passava de um desconhecido médico indiano?”
Govinda ficou sério por alguns instantes e em seguida iniciou seu discurso: “Fui convidado a estar aqui e disputar o título de sábio humano, segundo as regras dos homens mais intelectualizados do planeta – e cumpri o ritual humano em todas as suas etapas, até o final. Agora estou sendo interrogado, à semelhança de um criminoso. Parece-me que uma celebridade deveria estar sendo entrevistada pelos jornalistas – mas não é isso o que tem acontecido comigo! Será justo? Serei condenado a arder na fogueira inquisitória das vaidades? Não. Mas deixem de ser hipócritas! Se no mundo dos homens existem três poderes, em que uns administram, outros legislam e o restante julga, no meu mundo, que a tudo e a todos engloba, só existe um único e absoluto poder, o de Deus! Os jornalistas por certo acreditam que esta ilha e as demais do arquipélago estão isoladas e incomunicáveis com o restante do mundo. As aparências enganam – pois não é este arquipélago e sim todo o restante do mundo que está isolado, estático e de volta à idade das trevas. Do mesmo modo, alguns entre vocês pensam que eu estou sendo julgado e avaliado por todos – como na tenebrosa Inquisição Católica. Ledo engano, pois a situação é inversa. Não tentem abandonar a redoma de ectoplasma denso que cobre este arquipélago, já que a um raio de pouco mais de cento e vinte milhas da costa Atlântica se encontra a linha divisória entre o tempo e o espaço daqui e a prisão atemporal do restante do mundo! Sim, além destas fronteiras costeiras está instalado um vazio atemporal, e o mundo, exceto este arquipélago, está prisioneiro do tempo e do espaço. Cabe-me ensiná-los e prepará-los para uma nova vida – urgentemente!”
O jornalista americano, atônito, resmungou: “Não somos inquisidores, estamos apenas cumprindo com a nossa obrigação profissional. É impossível que eu acredite em redoma de energia, prisão atemporal ou em morte imediata da humanidade!”
Govinda respirou profundamente por alguns segundos e emendou: “Não se tratando obviamente de um tribunal inquisitório, ninguém está obrigado a fazer ou a deixar de fazer coisa alguma – a aceitação é voluntária. Feitas estas prévias e importantes ressalvas e respondendo ao jornalista americano, digo-lhe que desta vez nasci em Dakshineswar, na Índia e que meu pai pertencia à casta de legisladores e guerreiros, sendo um alto funcionário do governo e chefe de um escritório em Calcutá. Minha mãe pertencia à mesma casta e era uma discípula fiel do mestre indiano Ramakrishna. Na minha infância e adolescência frequentei o templo de Kali, situado às margens do Ganges e muito aprendi com os venerandos monges. Duas vezes por ano, meus pais me levavam para Puri, uma pequena cidade situada na baía de Bengala, para acompanhar as festividades do Templo de Jagannath, um dos principais locais sagrados de peregrinação da Índia. Deixando o passado para trás e voltando ao assunto principal, saibam que a maior entre todas as artes é indubitavelmente a música. Por que lhes digo isso? Porque ainda que eu não seja formalmente um músico, desejo que minhas palavras ressoem em suas mentes e ouvidos de um modo todo especial que só é possível de ser alcançado por intermédio da boa música – e a música é a mãe de todas as artes.”
O jornalista francês aproximou-se de Govinda e gentilmente falou: “Sou editor do jornal Le Monde, e percebo que, caprichosamente, o destino colocou um homem religioso para substituir um Cardeal do Vaticano e, sendo assim, a questão que lhe apresentarei será de cunho existencial. O senhor nos fala que o mundo está em perigo real e imediato. Qual é a relação causal entre essas circunstâncias e a dialética do bem versus o mal?”
Govinda, sem hesitação, respondeu: “Tudo será esclarecido no devido tempo. Aguardem! Uma lição de cada vez! A maior luta existente neste mundo e em outros semelhantes é a luta do bem contra o mal ou da construção versus a destruição – e hoje esta luta está próxima de seu capítulo final. Tudo ocorre, em primeiro lugar, no interior de cada pessoa e se expande pelo mundo exterior. Tudo o que existe no mundo fenomênico é duplo e contraditório. Vejam o caso do amor que, enquanto um atributo divino é uno, mas ao se manifestar no mundo objetivo, passa a ser duplo (amor e ódio) e ambos se contradizem e lutam um contra o outro. Algumas vezes o amor por alguém se transforma em ódio. Outras vezes ocorre o contrário, em que o ódio se transmuta em amor. Concluindo meu raciocínio farei uma analogia entre a água e a vida, pois ambas têm algo em comum, além do fato de que sem a água não há vida biológica. A água em sua composição necessita obrigatoriamente da junção de duas moléculas de hidrogênio com uma molécula de oxigênio. A vida que se desenrola no pequeno planeta Terra, neste exato instante, contém sombra e luz na mesma proporção da água (2 para 1), onde o mal prevalece sobre o bem e onde o homem individual se sobrepõe ao homem coletivo. Isso, em poucas palavras, explica a existência perene de guerras, conflitos, desarmonias, dificuldades e desequilíbrios a serem vencidos na vida cotidiana.”
O jornalista alemão, aproveitando-se do silêncio, falou: “Sou o enviado especial do jornal Der Spiegel. Seria possível que o senhor nos esclarecesse um pouco mais sobre essa dualidade que parece pesar sobre a humanidade?”
Govinda fitou o jornalista e disse: “A unidade primordial só existe em Deus e não em sua emanação que é tudo aquilo que vem a partir dele – a criação. Deus é o princípio sagrado fundamental que está além da vida e da morte, e além de tudo o que se conhece ou se desconhece. A manifestação da vida, seja ela como for, será sempre dual. A luta do bem contra o mal, ou da luz contra a escuridão é eterna e durará o tempo necessário para que o processo de criação se desenvolva até atingir o nível final. Devido ao estágio atual da humanidade que prima pela tecnologia, mas falha na moral, tudo o que é negativo prevalece sobre o que é positivo e construtivo, porém não será sempre assim e um dia o processo se inverterá. O que esta humanidade do século XXI conhece, não representa nem um décimo de toda a verdade universal. A Lei do Equilíbrio lhes cobrará implacavelmente sobre o uso que fizerem dos dez por cento de conhecimento que lhes foi disponibilizado até o momento.”
O jornalista alemão, olhando para Govinda, perguntou: “O senhor é a favor da instalação de uma única visão do bem e do mal, bem como de apenas uma língua e uma única religião no mundo?”
Govinda, com certo espanto, respondeu: “O episódio bíblico da Torre de Babel é uma alegoria que demonstra que a diversidade de línguas, etnias e religiões é bem-vista e até mesmo incentivada por Deus. No início dos tempos existia a unidade (social, cultural, religiosa) que aos poucos foi se transformando em diversidade (a pluralidade dos dias de hoje). No final dos tempos o processo se inverterá, e o resultado final será a volta à unidade original. Sem a pluralidade de raças, etnias, crenças, opiniões e teses não há discussão, mudança e nem mesmo crescimento dos povos. A própria história da humanidade retrata os graves danos provocados pela adoção de uma única visão do bem e do mal – ainda mais quando é imposta por um indivíduo ou grupo! Vejam o caso fatídico do fascismo de Mussolini, e a cruel inquisição da Igreja Católica, cujas ditaduras ideológicas, monstruosamente destruíram vidas e instalaram um reino de horror em boa parte do globo. Alguns milhões de judeus, além de milhares de ciganos, homossexuais e testemunhas de Jeová, há quase oito décadas foram perseguidos, presos, roubados, escravizados, submetidos a experimentos bizarros e finalmente assassinados, por ordem de Adolf Hitler. Esse louco ditador se julgava o senhor absoluto do bem e do mal, por conta de uma insana e cruel ideologia – o nazismo – que levou a Alemanha e muitas outras nações do mundo à 2ª. Guerra Mundial. Todos os fatos indicam que a humanidade ainda não está pronta para adotar um padrão único – de ideologia, crença, cultura, educação, moral e relacionamento humano – muito menos se o próprio homem intentar implantá-lo, pois a grande maioria não vê o seu semelhante como um irmão, mas como um concorrente ou inimigo – a ser vencido, escravizado ou destruído! O exercício da diversidade e suas lições é que permitirá, um dia, que a humanidade volte à unidade original – e Deus e não homem, será o justo condutor!”
O jornalista alemão, um pouco constrangido, retrucou: “Como cidadão alemão fico envergonhado com o nazismo, porém os tristes acontecimentos não podem ser modificados ou apagados da memória – são uma triste página da história da humanidade – mas servem de sinal de alerta a todas as novas gerações. Por isso, senhor Govinda, eu lhe pergunto: por que Deus não impediu o holocausto perpetrado por Hitler e salvou milhões de vítimas inocentes?”
Govinda, surpreso com as palavras do jornalista, ficou em silêncio por alguns segundos e então respondeu: “Para mim não é nenhuma surpresa ouvir esse tipo de questionamento, já que milhões e milhões de pessoas de todas as regiões do mundo, quando ocorre alguma tragédia ou catástrofe, de natureza individual ou coletiva, levantam seus pensamentos ou vozes e questionam Deus sobre o ocorrido, em busca de uma explicação. Eu bem sei como é esse vazio existencial sem resposta, e qual é a dor da angústia e do desamparo que todos sentem! Até mesmo um papa católico de origem alemã, ao visitar um antigo campo de concentração nazista na Europa, no início deste século, questionou a inoperância de Deus em relação ao holocausto judeu. Se até mesmo um papa católico pensa assim, onde está a fé e a confiança em Deus? No limbo! Porém, quais foram os homens que, por ação ou omissão, possibilitaram a existência do holocausto do povo judeu?”
O jornalista francês aproximou-se de Govinda e disse: “Se massacres, mortes e tragédias não podem ser evitadas, existirá algum inocente aos olhos de Deus? As crianças judias que morreram em campos de concentração nazistas, e as crianças da África Negra que vêm morrendo sistematicamente, vítimas das doenças e da fome, não são igualmente merecedoras da misericórdia e do socorro divino?”
Encarando com seriedade o jornalista, Govinda então falou: “Eu tenho a impressão de que a ideia que todos fazem de Deus é muito mais negativa do que positiva. Crer em Deus já é um grande passo a ser dado pela humanidade, mas essa triste impressão sobre Deus não é culpa exclusiva de vocês, pois a compreensão de todos os mistérios de Deus não é possível ao mais sábio dos homens e nem mesmo ao mais belo e poderoso anjo do universo. Vamos considerar hipoteticamente que as ideias de Stalin, dos ateus e dos comunistas em relação à existência de Deus, estejam corretas, e que Deus efetivamente não exista. Partindo-se desse pressuposto hipotético, então de quem seria a responsabilidade pela existência de catástrofes, tragédias, guerras, assassinatos, campos de concentração, miséria e doença no mundo?”
O jornalista francês, adiantando-se aos demais, disse: “Em um mundo essencialmente materialista existe a ação das forças da natureza em contraposição às forças humanas – e esses são os agentes conhecidos, ou as causas motoras de quase tudo o que ocorre no mundo.”
Govinda então falou: “Nesse suposto mundo materialista e ateu, a luta é do homem contra o homem e do homem versus a natureza. Cabe então a quem ser misericordioso frente ao sofrimento humano? À natureza? Ou ao próprio ser humano?”
O jornalista alemão, intervindo, disse: “O homem e mais ninguém é que tem o dever moral e ético de ser misericordioso e solidário com o seu semelhante que sofre. Isso se confirma com a ascensão e queda do nazismo, pois o holocausto do povo judeu só ocorreu devido à omissão generalizada dos dirigentes das nações mais poderosas do mundo, que impassíveis, observavam à distância a meteórica subida de Hitler ao poder e a instalação do nazismo com seus guetos e campos de concentração – para a matança incontrolável. Quem poderia deter esse louco ditador? Apenas os homens poderiam e deveriam detê-lo!”
Govinda, sorrindo, respondeu: “Brilhante comentário! Ações desastradas ou omissões cruéis são igualmente perniciosas ao bem-estar humano e ao equilíbrio natural. Em um hipotético mundo sem Deus, cabe ao homem assumir a sua responsabilidade inalienável pelo bem-estar, paz e progresso coletivo!”
O jornalista francês então disse: “Em um mundo com ou sem Deus, o homem é sempre o principal agente social, tenha ou não tenha essa consciência de sua função indeclinável!”
Govinda, com o semblante suave, voltou a falar: “Tudo o que foi considerado a respeito de um mundo sem Deus, vale para o mundo real – com Deus – onde cabe ao homem ser solidário e misericordioso com seu irmão menor. Será necessário que eu defenda a posição de Deus em relação ao universo e aos homens? Será preciso que eu defenda a inocência de Deus frente às catástrofes, tragédias e desequilíbrios naturais? Não, isso não ocorrerá, porque quem requer auxílio, ensinamento, misericórdia e defesa é a própria humanidade, com suas fraquezas e dúvidas. Deixo-lhes um alerta: Adolf Hitler vive nesta ilha, disfarçado sob a sombra de outra personalidade também demoníaca, porém este assunto não será resolvido hoje!”
O jornalista britânico, aproximando-se de Govinda, falou: “Senhor, diga-nos mais a respeito desse sanguinário carrasco nazista que está entre nós.”
Govinda de imediato disse: “Na quarta-feira esse caso será definitivamente esclarecido e resolvido. Antes disso, não! Porque não há limites para Deus quanto ao que ele deseja, faz ou planeja – as leis, regras, sistemas e a din��mica da vida são derivados de sua vontade e magnificência – e ele só age quando e onde julgar conveniente ao seu planejamento cósmico. Todos os acontecimentos – ruins, bons, simples ou complexos – estão ligados à Lei de Causa e Efeito e nada ocorre por mero acaso. Isso não quer dizer que não existam inocentes aos olhos de Deus, pois os homens mesmo cometendo erros e abusos têm uma essência que descende de Deus e por isso são considerados seus filhos. O pai humano é, muitas vezes, condescendente com a conduta errada de seus filhos, porém o pai divino, ainda que misericordioso, não compactua com as ações maculadas e nem com as omissões cruéis dos homens. Aquele que vê apenas esta geração de homens, por certo não entenderá a justiça divina. Uma pequena fração do universo e do tempo não poderá, de forma alguma, explicar todo o extenso e complexo universo e a vida! Ninguém entre vocês surgiu recentemente no universo e na vida terrena. Todos, sem exceções, já viveram algumas centenas de vidas – terrenas e astrais – sucessivamente. Se alguém entre vocês estivesse em sua primeira vida humana e subitamente ocorresse uma tragédia, ceifando precocemente essa vida, certamente seria correto que se dissesse que uma vida inocente foi tirada.”
Após uma pausa, Govinda completou: “A grande verdade é que nenhum de vocês é um “principiante” em termos de vida humana, portanto, aos olhos de Deus, todos são “veteranos”. O universo é um palco que foi preparado especialmente para a atuação dos homens, que devem exercer a autogestão e a condução de seus destinos, dentro dos estritos limites das leis, regras e condições estipuladas unilateralmente por Deus. Seria Deus um carrasco cruel e sanguinário que teria prazer em infligir sofrimento aos homens para depois exterminá-los inexplicavelmente? A resposta é não! Mil vezes não! A ninguém é dado o direito de julgar a Deus, porque os homens, anjos ou governantes planetários, por mais sábios e iluminados que sejam, desconhecem a maior parte dos mistérios sagrados da Divindade! O jogo da vida deve ser jogado dentro das regras impostas pelo excelso criador do jogo, onde o perfeito entendimento disso é a única e salvadora condição que conduz à vitória final!”
O jornalista argentino aproximou-se sorrindo de Govinda e então disse: “Fui enviado pelo jornal O Clarín e pergunto-lhe: qual é o motivo que faz com que as pessoas de todas as religiões se preocupem com o final dos tempos ou juízo final?”
Govinda então falou: “Muitas pessoas acreditam que é muito mais fácil a destruição do mundo e da humanidade, do que a regeneração do homem e a obtenção da felicidade. É muito mais cômodo pensar que nada vale a pena e que tudo está perdido. Desse modo negativo as pessoas encontram justificativas para não lutar contra o que está errado e assim, por fraqueza, desencaminham suas próprias vidas. Quem está neste mundo deve seguir o melhor caminho e nunca desistir da construção de um mundo melhor. Essa edificação começa dentro de cada pessoa, e quando as pessoas forem realmente melhores, as condições exteriores refletirão essa nova e positiva realidade. Antes disso nada vai mudar pois o reino de Deus deve ser buscado em primeiro lugar dentro de cada um de vocês. O que não existe no interior do homem não passará a existir exteriormente. Afastem-se dos indolentes, derrotistas, incrédulos, fanáticos e corruptos enquanto ainda há tempo. Todos concordam que a dor, a ignorância e a maldade imperam no mundo. Mas o que fazem todos contra isso? Nada, a não ser falar e falar. O mal se combate com o bem. A infelicidade com a felicidade. A ignorância com o conhecimento. Façam a propaganda do que é bom e justo. Ajam corretamente e auxiliem os mais necessitados. Comecem com aqueles que estão a sua volta e depois ampliem o círculo de ajuda.”
O jornalista americano aproximou-se de Govinda e orgulhosamente perguntou: “Senhor Govinda, qual é a sua opinião a respeito da sociedade americana?”
Govinda respondeu: “É uma sociedade arrogante e egoísta. É plural na sua denominação e singular na sua conduta prática. Em 2009, o presidente americano foi agraciado com o prêmio Nobel da Paz. Mas por que, justamente o líder da nação mais belicosa do planeta receberia tal honraria? Por pura subserviência e hipocrisia daqueles que o escolheram. Os Estados Unidos da América estão na época da colheita. Por sete décadas foi semeada, adubada e regada a semente do controle, dominação e exploração mundial. Parece-me que as crises americanas mais recentes – de 2001, 2008 e 2015 –, têm vários aspectos em comum: são cíclicas, domésticas, afetam o restante do mundo e não servem de lição aos seus causadores. Alguns rivais poderosos, da Ásia e América do Sul, já estão se levantando e quebrarão a hegemonia e a dependência do mundo aos americanos. Estou na iminência de visitar a América – para efetuar uma cartada decisiva e final. Se Thomas Jefferson voltasse a viver na América, nos dias atuais, ficaria muito decepcionado com o panorama atual dos Estados Unidos. Onde foram parar os direitos à vida e à liberdade? E a busca da felicidade, ainda é possível para todos, indistintamente?”
O jornalista americano, um pouco atônito, retrucou: “Então, como reverter esse quadro tão sombrio e negativo que o senhor retrata? As crises na segurança interna, nas finanças e na defesa nacional são normais para países líderes como os Estados Unidos!”
Govinda falou: “Os frutos deverão ser sorvidos até a última gota. Não se pode alterar o passado. E o presente amargo é fruto desse passado condenável. Se esse país não mudar radicalmente de postura em relação ao restante do mundo, sua derrocada será fatal. Muitos impérios do passado tombaram e outros ainda tombarão. Mas não se preocupem porque um gigantesco império só tomba para que outro ainda maior ressurja no mundo. Gradualmente a hegemonia do hemisfério Norte cessará no mundo e o hemisfério Sul se levantará das cinzas!”
O jornalista americano então disse: “Não concordo com suas previsões sombrias!”
Govinda, impassível, falou: “Se ainda houver um amanhã para vocês, recomendo que os próximos governos americanos fiquem atentos ao supervulcão de Yellowstone, porque quando ele eclodir, seu efeito será mais devastador do que a explosão de dez mil bombas atômicas de Hiroshima, de uma só vez. A camada encoberta do Yellowstone (no subsolo) equivale ao tamanho da cidade de Tóquio. Quando ocorrerá essa erupção colossal? Não aconteceu em 2012 e nem se dará em 2060 – será daqui a alguns milênios! Poderá a alta tecnologia do homem desarmar o Yellowstone? Não! Além da destruição e mortes provocadas pelas cinzas, lavas e fumaça tóxica, essa erupção provocará terremotos, maremotos, furacões e ondas gigantes, com reflexos diretos na área continental americana e na região oceânica das duas costas. Porém, antes disso, a humanidade terá de vencer a batalha final de agora. Saibam que do mesmo modo que os vulcões têm a função de resfriar o tórrido núcleo planetário, o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida, tem a missão de resfriar o núcleo das geleiras antárticas e impedir o seu degelo. Nunca duvidem do fato de que a Terra é o corpo de um gigantesco ser espiritual vivo, e antes que o homem destrua o planeta, o próprio planeta destruirá o homem!”
O jornalista argentino voltou à carga com estas palavras: “O senhor nos fala com um tom professoral e apocalíptico. Por que deveríamos crer nas suas revelações?”
Govinda, sem titubear, respondeu: “Por que motivo vocês ainda estão me entrevistando? Talvez porque eu seja apenas o mais novo sábio do planeta, ou então um lunático delirante que recebeu um diploma da UNESCO!”
O jornalista argentino, atônito, balbuciou: “Não sei. Mas se o senhor é uma espécie de profeta, diga-nos como discernir entre o que é verdadeiro e o que é falso, ainda mais porque o mundo não está acostumado a conviver com profetas verdadeiros e com verdades!”
Govinda calmamente falou: “Esta ilha, denominada Saint George, é uma possessão ultramarina do Reino Unido, cuja capital – Londres – está situada a três mil e trezentas milhas daqui – isso é uma verdade! No ano 2000, este paraíso natural foi declarado Patrimônio Histórico pela UNESCO, devido à exuberância da natureza, constituída por cavernas de quase dois milhões de anos de existência, adornadas por intocadas lagoas azuis – como a Crystal e a Fantasy Cave – cercadas por estalactites e estalagmites, além de dezenas de praias selvagens e inóspitas encravadas junto à costa – essa é outra verdade insofismável! Você diz que sou uma espécie de profeta, porém há muito mais dúvidas do que certezas no mundo e na vida. Quem de nós é apenas um homem e quem de nós é um profeta? Uma linha muito tênue separa os homens comuns dos profetas e o falso do verdadeiro. O profeta pode indicar o melhor caminho para as pessoas, mas não pode caminhar no lugar delas. Há mais de dois mil anos, Jesus, o filho de José, ensinou-lhes que cada um deveria carregar a sua própria cruz e essa verdade é eterna. O homem não precisa cometer todos os erros do mundo para descobrir o que é certo. Cem anos de vida não seriam suficientes para isso.”
Inconformado, o jornalista argentino resmungou: “O senhor ainda não respondeu à minha questão!”
Govinda disse: “A pergunta do jornalista carrega em si parte da resposta desejada. Para separar o verdadeiro do falso, utilizem em primeiro lugar os dons individuais humanos – discernimento, inteligência e sabedoria – que o restante das ferramentas necessárias vocês obterão com a experiência de vida, intuição, erros e acertos, e com a livre observação do mundo! As pessoas, as situações, as emoções e as demais coisas da vida não possuem um rótulo visível com os dizeres: falso ou verdadeiro! Vocês devem buscar a verdade e também aprender com os erros alheios. A vida de cada pessoa é um exemplo do que deve e do que não deve ser seguido. Os sinais estão presentes em todos os lugares. Basta querer enxergar e agir. A verdade por mais dolorosa que seja, liberta o homem, ao passo que a mentira produz a dependência e a dominação. O que é falso sempre está sujeito a ser submetido ao crivo da verdade e ser desmascarado ou destruído. Sejam vocês também os crivos da verdade!”
O jornalista italiano encarou o médico e falou: “Senhor, por muitos anos fui o enviado especial do jornal Corriere Della Sera na Ásia, e penso que posso lhe entender mais do que os demais jornalistas. Os ocidentais estão muito avançados na tecnologia, mas atrasados na espiritualidade. Nesse ponto, a Índia, sua terra natal, está na vanguarda. Rama, Krishna e Buda foram os maiores profetas indianos, cujos ensinamentos revolucionaram o modo de encarar a vida e o mundo. O que o senhor pensa a respeito deles?”
Govinda imediatamente respondeu: “Quem me dera ter uma terra natal para voltar e um pai ansioso à minha espera, todos os dias. Vocês têm o privilégio de possuir um refúgio seguro para dormir todas as noites e um ente querido para confortá-los, dia após dia. Não é este o meu caso! Mas sou eu quem lhes dá a vida, o refúgio e o alento! Deixando a nostalgia para trás, digo-lhes que os ensinamentos desses venerandos mestres ressoam até os dias atuais, tanto no Oriente, quanto no Ocidente, e que todos eles transmitiram a mesma e única verdade, do mesmo modo que Moisés, João Batista e Jesus.”
O jornalista italiano emendou: “Senhor, o mundo sempre necessitou de profetas. Neste século XXI parece que o mundo não tem mais profetas. Existe alguma explicação para isso?”
Govinda, com um ar de súbita seriedade, começou a falar: “Para que profetas? Todos desejam a vinda de profetas – isso é uma verdade –, tanto quanto condenam e matam a maioria deles. Os hipócritas fingem buscar a verdade, apenas para justificar e eternizar suas mentiras e seu escárnio pelo semelhante. O hipócrita é aquele que vai a uma mesa de banquete e logo no segundo prato diz que já está satisfeito. Ele nem chega ao prato principal ou à sobremesa e declara-se farto. Isso quer dizer que no banquete dos dons divinos, o hipócrita só absorve o mínimo necessário para mascarar aquilo que ele é de verdade. Os hipócritas são muito mais perigosos do que os ignorantes, porque conhecem a verdade e não a praticam.”
O jornalista espanhol, intervindo, falou: “Represento o jornal El País e pergunto-lhe: o senhor é realmente um profeta?”
Govinda, com um tom de voz contido, disse: “Um profeta não teria de ser originário das altas castas sacerdotais? Ou ser o sumo sacerdote ou o papa das grandes religiões da humanidade? Ou vir diretamente do Vaticano, Meca, Jerusalém ou Salt Lake City? Ou então descer dos céus em um carro de fogo, rodeado de legiões de anjos? Eu venho do Tibete, mas evidentemente não sou o Dalai-Lama! Diga-me jornalista, o que o senhor pensa disso?”
O jornalista espanhol, um pouco confuso, falou: “Senhor, vejo que gosta de enigmas. Eu também. Esqueceu-se de dizer que um profeta deveria realizar milagres para ser aceito como tal. Mas, percebo que o senhor não está enquadrado em nenhuma das quatro categorias citadas.”
Govinda, com entusiasmo, disse: “O senhor jornalista está certo.”
O jornalista espanhol de pronto retrucou: “Se estou certo, então o senhor não é de fato um profeta?”
Govinda, sem perder o ânimo, falou: “O senhor é um homem perspicaz e atento. Isso é muito bom. Devo ser franco e cristalino com todas as pessoas presentes. Se venho do Tibete, então sou de fato um tibetano? Não, sou apenas um indiano que de fato reside no Tibete! Se eu subir ou descer do céu, serei então um ser celestial? Não, não serei! As aves sobem e descem do céu, mas não são seres celestiais! São seres alados! Sei que todos os homens usam máscaras. Às vezes para esconder intenções e sentimentos maus, outras vezes para fingir e às vezes para encobrir talentos e verdades que não podem ser reveladas aos seus semelhantes. Moisés, quando desceu do Monte Sinai, com as tábuas da Lei de Deus – os 10 Mandamentos – precisou usar um véu para encobrir a luz emanada de seu rosto, que ofuscava a visão de seus seguidores hebreus.”
O jornalista brasileiro, interrompendo a narrativa, disse: “Senhor Govinda, percebo duas coisas: que o senhor é uma pessoa bem-humorada e também ousada, que se compara a Moisés. Isso quer dizer que o senhor usa uma máscara e que é igualmente um profeta?”
Govinda, com um ar compenetrado, passou a falar: “Perguntas fáceis, muitas vezes requerem respostas difíceis! Tenho utilizado muitas máscaras ao longo de minhas existências entre vocês. Representei vários papéis e personagens, alguns desconhecidos e outros ilustres, no decorrer dos séculos. Tenho conhecimento de todas as minhas nove vidas passadas entre os homens e nem por isso estou aqui para ser servido. Estou entre vocês para ensinar – pela décima vez – e avaliar os resultados! Por isso, aquele que não estiver comigo estará inevitavelmente contra mim! O acerto de contas está muito próximo!”
O jornalista britânico, com espanto, disse: “Parece-me que o “Desafio dos Sábios” deste ano fez mais do que discutir pensamentos avançados, e levou à descoberta de um profeta ou de um juiz divino, nos dias de hoje. Seria isto verdadeiro ou estamos todos hipnotizados e turvados pelo persistente nevoeiro e por essas graves e surpreendentes palavras?”
Govinda, dentro de sua habitual naturalidade, continuou seu discurso: “Até a minha chegada a esta pequena ilha paradisíaca posso afirmar-lhes que todos estavam hipnotizados não por mim, mas por suas próprias ideias e sensações, e também estavam presos na redoma invisível do egoísmo e das tradições ritualísticas mundanas. Hoje é o dia do despertar! Não vim ao mundo como um líder religioso ou fundador de uma nova religião, mas sim como um médico da alma e um guia para as pessoas de todas as religiões e para aqueles sem religião.”
O jornalista italiano, rapidamente questionou o médico: “Apesar de minha crença religiosa, como é possível crer que estamos diante de um verdadeiro profeta?”
Ao que Govinda respondeu: “Vejo aqui sempre o mesmo questionamento a respeito de eu ser ou não ser um profeta. Percebo que todos esperam sinais exteriores que indiquem a vinda de um novo profeta à Terra. Não vim cercado de anjos, nem desci dos céus em um carro de fogo. Não sou um sumo sacerdote e nem mesmo um papa. Não pertenço a nenhuma religião terrena. Adianto-lhes que, para vocês todos, eu represento a verdadeira “religião”, que é simplesmente a união com Deus. As escrituras sagradas, os homens e o planeta passarão, mas a doutrina da verdade nunca passará – porque Eu Sou a Verdade, e é isso o que basta!”
O jornalista brasileiro, com desconfiança, perguntou: “Há provas de sua posição como profeta e professor da verdade? Como poderemos ter a certeza de que o senhor é quem diz ser? Qual é a garantia de que não estamos diante do diabo?”
Govinda imediatamente respondeu: “Por séculos, muitas farsas foram montadas em torno de pseudoprofetas. Não se acredita mais em nada. Julga-se que só existam falsos profetas, charlatões, mentirosos ou hipócritas. Para tanto até criaram a triste figura do diabo, como o opositor de Deus. Digo-lhes que existem mundos evoluídos e atrasados, visíveis e invisíveis, homens bons e maus, espíritos iluminados e sombrios, anjos e demônios, mas seguramente não há um opositor de Deus. Se eu fosse o mitológico diabo, como é que vocês teriam essa certeza? Em seu país de origem – o Brasil – existem adoradores do diabo? Nesta ilha existe um ser demoníaco, cujo grande poder os têm seduzido há muito tempo. Alguém foi capaz de descobri-lo? Não! Saibam que na nação que eu presido só se adora a Deus!”
O jornalista britânico, intervindo, falou: “Se o senhor não é o diabo então é Deus. Mas onde estão as evidências disso?”
Govinda, impassível, falou: “O jornalista afirma que sou Deus! Então é o próprio jornalista que deve provar sua afirmação! Foi Deus quem criou o homem ou foi o homem quem criou Deus? Alguns dizem que a figura de Deus foi uma invenção humana. Outros falam que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Quem deles está com a razão? Respondo que nenhum deles está certo em suas afirmações que são baseadas em absurdos e dogmas ultrapassados. O homem pode até criar clones de si mesmo, que nunca passarão de réplicas toscas e nada originais de uma matriz única. Entretanto a centelha divina ou a essência interior do homem não pode ser criada por ninguém, já que é emanada do próprio Deus, que é um ente que por sua vez não pode ser criado, copiado ou replicado! O reino de Deus é um território de liberdade extrema e quase infinita, mas cuidado com os limites, porque eles existem! Se Deus em pessoa se materializasse neste auditório, qual seria a garantia de que ele seria reconhecido como a Divindade Única? Há algum perito no assunto aqui?”
O jornalista britânico voltou à carga dizendo: “Senhor Govinda, não tenho como desmentir essa forte argumentação. Seus pensamentos e ideias são muito consistentes. Parece-me que o senhor tem um conhecimento que vai muito além do ordinário saber humano. Não posso afirmar que o senhor seja o último Buda, porém não posso negar que a sua presença neste concurso cultural esteja rodeada de circunstâncias inexplicáveis.”
Govinda olhou fixamente para o jornalista britânico e sem se alterar disse: “Se lhes apresentasse uma declaração assinada pelo próprio Deus, seria eu aceito como um enviado divino? Se uma voz muito poderosa ecoasse no céu dizendo que eu sou um verdadeiro profeta ou então a própria encarnação de Deus, vocês acreditariam em mim? Não! Saibam que a vida é muito mais do que um circo de horrores ou então um espetáculo televisivo de falsas aparências e hipocrisias, movido por desejos humanos que beiram a insanidade. Quanta verdade e conhecimento o cérebro humano pode compreender e armazenar? Muito pouco. Posso dar-lhes o elixir da verdade, na medida exata do cálice em que ele será acondicionado. Nem uma gota a mais ou a menos. Hoje vivo no planeta Terra, na região sul do Himalaia, na localidade de Chigatsé, pertencente ao território do Tibete – o teto do mundo – onde a natureza ainda está intocada. Não me busquem lá, pois nada encontrarão exceto cavernas, montanhas e neve. Alguém ainda deseja me expulsar daqui?”
O jornalista francês, aproveitando-se da deixa, falou: “Eu, particularmente, não pretendo expulsá-lo daqui e parece que o absoluto silêncio do público significa que ninguém está disposto a isso, pois se o que o senhor nos revela for verdadeiro, então estamos diante do acontecimento mais importante deste século e de toda a história moderna da humanidade.”
Govinda, um pouco pesaroso, disse: “Ninguém me expulsou daqui e isso já é um bom sinal para vocês.”
O jornalista italiano, com muita reverência, disse: “Senhor, o que será do mundo a partir de sua chegada a esta ilha? O que mudará na vida e na crença das pessoas?”
Govinda disse: “Vocês mesmos é que serão as imagens refletidas em meu espelho: imagens boas – resultados bons; imagens ruins – resultados também ruins. Esta é a aula final e o término do curso de graduação. Eu sou o professor e vocês são os alunos: estamos todos diante do exame final de aprovação ou reprovação. A diversidade econômica, cultural, étnica e racial é muito bem-vinda e não pode ser motivo de arrogância ou violência! Agora são onze horas e cinquenta e oito minutos da manhã e o Sol brilha lá fora. Aguardem alguns instantes, pois por breves minutos a luz solar será obscurecida e tomada pelas trevas da noite!”
Kadmon, o mediador do debate, dirigindo-se aos presentes, falou: “Solicito ao público presente que permaneça no auditório. Ninguém deve se levantar da cadeira. Todos devem permanecer em silêncio e em seus respectivos lugares.”
Govinda, dirigindo-se para a multidão, disse: “Este é o momento. Agora a escuridão total reinará sobre a face da Terra!”
Imediatamente o dia claro se transformou em noite escura. O burburinho do auditório cedeu lugar a um silêncio profundo e sepulcral.
Govinda, dirigindo-se ao público na penumbra, falou em voz alta: “Agora a luz voltará sobre a face da Terra!”
Pontualmente às doze horas a tênue luz solar voltou e iluminou o semblante de todos os presentes no auditório. A luz do dia havia voltado, e o público estava eufórico com o inusitado espetáculo de luz e sombra. Ninguém se atrevia a sair do seu lugar.
Kadmon, o mediador, dirigindo-se ao médico, disse: “A exibição foi esplêndida e até mesmo sobrenatural. Seria muito difícil duvidar do que ocorreu aqui. Entretanto, temos uma pauta a ser seguida e os jornalistas devem prosseguir com as perguntas.”
O jornalista alemão, dirigindo-se ao médico, fez a seguinte pergunta: “Como se explica o que aconteceu há alguns minutos? É um milagre ou um simples truque de mágico?”
Govinda, voltando-se para o jornalista alemão, perguntou: “Se lhe dissesse que esse evento de dois minutos de duração ocorreu por minha obra, seria eu digno de crédito? Eu mesmo lhe respondo: se não houver outra explicação plausível, você deve creditá-lo a mim. Serei eu um mago ou um charlatão?”
Ninguém respondeu à indagação do médico – e um profundo silêncio imperou soberano no auditório.
Kadmon, o mediador, dirigindo-se aos presentes, disse: “Estamos plenamente satisfeitos e surpresos com tudo o que ocorreu até agora, que superou todas as expectativas e previsões iniciais. De qualquer modo, cabe-me informar a todos que o evento está encerrado. Obrigado pela presença dos sábios, jurados, organizadores, patrocinadores, autoridades e público em geral que, juntos, abrilhantaram este concurso, nestes três longos dias.”
O público não parecia disposto a abandonar o auditório. Os sábios Henry e Louis, bem como os onze jurados e os jornalistas e fotógrafos deixavam o local, apressadamente, como que já houvessem cumprido com os seus deveres. Um dos presentes levantou-se no meio da plateia e gritou: “Queremos falar com o sábio vencedor. Não sairemos daqui sem uma boa conversa.”
Antes que Kadmon esboçasse qualquer reação, Govinda, gentilmente respondeu: “Meus amigos, não se impacientem. Aqueles que desejarem conversar comigo, estejam amanhã, à uma hora da tarde, no anfiteatro do parque da cidade. Até amanhã!”
Pouco a pouco as pessoas deixavam o auditório – satisfeitas. O burburinho cessava gradualmente e passados alguns minutos, as luzes se apagaram. O espetáculo, porém, ainda não havia terminado e continuaria em outro lugar!
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STAR HISTORIA
Sinopse da história - Coração Vermelho
Um espetáculo sangrento em que um toureiro enfrenta, quase sempre até a morte, um touro selvagem dentro de uma arena. A festa nacional da Espanha tem origem em caçadas a touros que rolavam já no século 3 a.C. No fim do século 18 quando assumiu seu formato atual a distração já havia caído, definitivamente no gosto popular.
Hoje, as mais de 550 arenas espanholas empregam cerca de 200 mil pessoas, movimentando mais de 4,4 bilhões de reais por ano. Além da Espanha, as touradas são disputadas em países como México, Peru e Colômbia. Na maioria das nações, contudo, elas são proibidas, por causa da crueldade a que os animais são submetidos.
No Brasil, festas como a Vaquejada e a Farra do Boi – hoje proibida – também judiam dos bichos. Para entidades protetoras dos animais, o “espetáculo” não passa de mera carnificina: elas estimam que, por ano, nada menos que 250 mil touros sejam sacrificados no mundo sob, os aplausos de uma plateia.
No 1º terço do espetáculo (tercio de varas), o touro selvagem, com idade entre 4 e 6 anos, e mais de 460 kg, é solto na arena – de raça feroz, é treinado à risca pra briga. O toureiro, ou matador, faz movimentos com o capote – capa vermelha de forro amarelo – para atiçar a fera. Como só vê preto e branco, o que a incita são os volteios da capa.
O touro é conduzido até um dos dois picadores, cavaleiros com lanças que ferem o bicho para ir minando sua força. A ponta da lança, em forma de T, limita a profundidade das picadas. Os cavalos são vendados – para não se assustarem com o touro – e cobertos com uma lona grossa para protegê-los das chifradas.
Depois que o touro foi enfraquecido com pelo menos duas estocadas, começa o tercio de Banderillas. É quando os Banderilleros entram em cena, cravando três pares de estacas coloridas, com ponta de arpão, no pescoço do bicho. O objetivo é deixar a fera ainda mais furiosa para o desfecho da peleja.
Na parte final (tercio de muerte), o matador usa uma pequena capa, empunhada com uma das mãos, para realizar a faena, driblando o animal bem de perto e perigosamente – chifradas na virilha, axilas, pescoço e tórax não são raras, e podem ser fatais. Nesta hora, quando o toureiro exibe sua habilidade, é que a torcida grita “olé!”
O matador recebe uma espadona de aço de quase 1 m para liquidar a fatura. Com a capa rente ao chão, ele vai colocando o bicho na posição ideal para o bote: de cabeça baixa e patas dianteiras juntas. Com isso, ressalta a área logo acima do pescoço, onde será dado o golpe fatal – se a estocada atingir a aorta (o que nem sempre acontece), a morte é instantânea.
A luta toda dura em média 20 minutos. Se o desempenho do toureiro for excepcional, ele recebe o prêmio máximo – as duas orelhas e o rabo da fera, cortados na hora -, além de sair da arena nos ombros da galera. Quanto ao touro, sua carcaça é arrastada para fora da arena e sua carne é vendida aos açougues locais.
Uma família de tradição os touros nas touradas, Os Alcântara da cidade da farra do boi e do tradicional duelo nas arenas de boi, a famosa tourada.
Fizeram riqueza e nome na cidade, e seu principal negócio e tradicional passado de pai para filho, a lutas com touros nas arenas.
Sebastian tinha de segue o seu um dia, porém ele era tímido e merdoso, matar um touro nem pensar.
E seu pai certo em fazer dele o melhor dos melhores assim seu pai o ensinou, ele faz Sebastian prática sua herança.
Mas tudo só ia ao desastre.
Sebastian não se adaptou.
E seu pai mesmo sem a aprovação da mãe dele, o leva para morar fora do país onde poderia aprender e ser um homem forte e destemido.
Mas durante sua passagem em outro país, Sebastian conhece a formosura da autenticar Marinete.
Eles se apaixonam e vivem um doce romance, mesmo Sebastian sabendo que ela e os pais eram ativistas contra a morte de touros nas arenas.
Ele esconde seu passado, para continuar com seu romance, mas ao voltar para casa é revelado, dando assim um círculo de intrigas e ódio entres os dois, ainda mais com a morte do pai de Sebastian por um touro feroz.
O que faz Sebastian vira o pai, como ele queria para seu filho herdeiro.
Cabia agora a Marinete trazer Sebastian de voltar ao doce rapaz que conheceu um dia e se apaixonou.
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IC: NOME TERRENO: Choi Junho NOME MITOLÓGICO: Atelís FACECLAIM: Park Jimin – BTS NASCIMENTO: 16 de agosto de 1995 NATURALIDADE: Gangnam, Coreia
SER: Semi-deus, filho de Éris Nível: 02 Dormitório: Andromeda - 03
TWITTER: @junho_olp OCUPAÇÃO: Ajudante de Biblioteca, estudante de Direito.
QUALIDADES: Autoconfiante, leal, assertivo DEFEITOS: Explosivo, sarcástico, egoísta
BIOGRAFIA:
Vindo de uma família bem estruturada e de classe média alta, sua personalidade agressiva sempre foi julgada por olhares de fora como consequência de ter sido mimado. O que não era de total uma mentira, foi mimado sim por seus pais, mas não era essa a causa de tanta malcriação em si. Ainda criança fazia o que tinha vontade e quando quisesse, nunca aceitou os limites que seus pais tentavam impor. Não entendia o significado de um "não" e manipulava as coisas ao seu redor o suficiente para que virasse um "sim". Desde o primário, os problemas com escola já eram constantes, seus pais batiam carteira nas diretorias das dezenas de escolas que passou durante os anos. Seja desde agressão verbal com seus colegas de aula até grudar goma de mascar no cabelo das meninas. Junho recebia inúmeros castigos de seus pais, de ficar sem video-game ou até umas palmadas de seu pai quando esse chegava ao limite. Porém, nenhum desses castigos surtiam efeito. Junho não entendia como seus pais ainda perdiam o tempo com tais atitudes, sendo que continuaria fazendo o que tinha vontade.
Egoísta, esse traço ficou mais evidente durante sua adolescência. Inventava inúmeros boatos maldosos de qualquer pessoa que não lhe agradasse durante o ensino médio, e mentia fatos acontecidos em seu favor. A prioridade de Junho era Junho e fim de história. Era um ótimo manipulador e mentiroso o suficiente para nem desconfiarem da pessoa horrível que aprendeu a esconder por debaixo da face de apenas um garoto estressado. O limite para seus pais foi em mais de uma ida sua à diretoria, mas dessa vez por ter agredido fisicamente seu colega de trabalho de física. Com indicação da própria diretora do colégio, seus pais finalmente procuraram ajuda profissional. Essa que informou que, provavelmente, Junho sofria de TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) e por isso era tão difícil para o garoto ter controle de suas ações em algumas situações. Mas antes fosse tão "simples" assim...
As consultas de princípio eram tranquilas, não é como se Junho fosse maldoso sempre. Até mesmo, esporadicamente, fazia visitas à casas de repousos. As pessoas gostam de velhinhos, não? Sem contar em sua imensa facilidade em disfarçar os pensamentos e sentimentos negativos. Psicólogos e suas dúvidas sobre desavenças familiares, e se fosse pra desviar o assunto sobre o seu próprio desvio de conduta, Junho não ligaria em comentar sobre. Talvez o psicólogo ligasse seus problemas a sua descoberta na adolescência. Quando descobriu que sua mãe não era sua mãe biológica, e sim na época, a melhor amiga de seu pai. A mulher que lhe deu a luz no mundo, acabou engravidando de seu pai em uma festa qualquer e desapareceu, voltando meses depois com o pequeno em braços dizendo para este cuidar de si, que era o melhor para ele no futuro. Mas, afinal, o que era o melhor para Junho? Não é como se no final ligasse pra isso, nunca gostou de dramas familiares, era pura perca de tempo para si. E não seria de sua própria família que pensaria diferente, seus pais eram seus pais.
As sessões lhe ajudaram a disseminar seus pensamentos, conseguiu também melhorar sua noção entre o correto e o errado. Porém, ainda permanecia como antes, Junho continuaria sendo bom apenas quando lhe interessava. Não entendia a necessidade de pessoas serem boas o tempo todo sem nenhum retorno em troca. E assim foi ao passar dos anos, entrou na faculdade e conseguia controlar melhor sua convivência com as pessoas. As consultas com seu psicólogo continuaram até esse ter mudado de país, o que acabou lhe afetando indiretamente. Apesar de tudo, era a pessoa a quem mais confiava e que mais chegava próxima de ser um amigo, em determinada hora, Junho contou para ele todas as coisas ruins que martelavam sua cabeça dia e noite, que era algo muito maior do que poderia controlar como se tivesse nascido consigo e não conseguia mudar nem se quisesse. E depois de toda a longa conversa sincera, foi lhe ensinado dezenas de técnicas de auto controle e meditação para afastar esses pensamentos, o que vinha dando efeito até certo ponto.
Em um dia, que Junho acreditava que seria como qualquer outro, o tal do sexto sentido que tanto lhe falavam apitou quando passava em frente a um grande prédio comercial. E foi ainda mais alarmante vendo o quadro de salas comerciais que continham no prédio, onde encontrou um consultório de psicologia. Tinha certeza que era algum sinal de seu subconsciente para voltar a terapia. Contudo, tal pensamento esvaiu quando entrou no bendito consultório e viu aquela mulher. Os cabelos tão pretos e desarrumados quanto os seus e os olhos tão cheios de fúria que mais pareciam um reflexo seu no espelho, era uma cópia de si com uma aura ainda mais pesada. Naquele momento, conheceu sua mãe e sua história, entendeu os motivos que sempre lhe levaram para o mau caminho e descobriu que sim, a maldade em si nasceu consigo e sempre iria carregar. Era filho de Éris e viveria com aquela necessidade de caos até o fim dos tempos. Descobriu também sobre um lugar onde poderia ser protegido e principalmente evoluiria suas habilidades, não pensou duas vezes antes de mudar para lá, saindo do instituto apenas para a faculdade.
HABILIDADES:
1. Enganação Perfeita: Como adorador de qualquer coisa que represente o pior do interior de uma pessoa, o semideus tem grande amor pela mentira e pela trapaça. Herdando habilidades de sua pavorosa mãe, o semideus é mentiroso nato, capaz de fazer a mentira mais deslavada parecer verdadeira.
2. Detector de Mentiras: Poderás reconhecer sempre que mentirem para o semideus, de forma a jamais ser enganado, tapeado ou manipulado pela lábia alheia.
3. Mente Maquiavélica: Os filhos de Éris tem um nível de inteligência semelhante ao dos filhos de Atena, porém, por conta de sua ascendência, preferem usar dessa sabedoria para realizar feitos cruéis, para causar vergonha, discórdia ou raiva nos outros.
4. Imã de Desordem: O semideus pode sentir brigas e confusões em sua pele e é levado por forças maiores para o local onde as desavenças estão ocorrendo. Caso não sinta nada, se sentirá obrigado a causar desordem onde está.
5. Fora da Jaula: Pode escapar facilmente de amarras, desfazendo até mesmo o mais complexo dos nós em segundos.
6. Alterar Alvo: Com certa concentração, pode desviar sua posição como alvo para uma pessoa próxima, desde que o atacante odeie o novo alvo tanto quanto odeia o filho de Éris. Só funciona com semideuses.
7. Pomo da Discórdia: Com o mínimo toque ou olhar, o semideus poderá tornar qualquer coisa em um objeto de desejo de várias pessoas, causando discussões, brigas e duelos onde estiver.
8. Mente confusa: Qualquer um que tentar ler ou invadir a mente de filho de Éris será invadido pelo conceito da pura discórdia, entrando em desavença consigo mesmo, podendo até mesmo ficar louco. Voltar-se-á contra si mesmo, e atacará a si próprio, discordando dos próprios pensamentos.
9. Asas da Discórdia: Assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de Éris terá um ar de longas asas negras, penosas, que poderão se mimetizar em uma peça de roupa. As asas são frágeis, não tendo a habilidade de voar ainda,mas poderá planar entre grandes espaços com elas.
10. Olhos sangrentos: Ao olhar diretamente nos olhos de seu oponente, ou até mesmo se este olhar o filho de Éris nos olhos, flashes de imagens horrendas invadirão a mente do inimigo, estonteando-o e deixando-o momentaneamente enlouquecido, e isso o distrairá por um tempo.
11. Vocabulário Peçonhento: Filhos de Éris provam que palavras podem ferir, ou no caso, envenenar. Ofendendo e humilhando alguém, os semideuses terão a capacidade de criar um efeito de veneno na pessoa, como se uma cobra tivesse picado o adversário. A dor passará para os ossos e para os músculos, causando paralisia. Haverá variação de pressão e de temperatura interna, e sangramento de orifícios como o nariz, ouvido e boca.
12. Controle do pecado: Filhos de Éris podem trazer os piores vícios e pecados para as pessoas, fazendo com que estas esqueçam completamente de tudo ao seu redor para realizar o pecado a que foi induzida. Poderá controlar todos os 7 pecados com perfeição e habilidade.
13. Às de Copas: O filho de Éris pode passar sua energia caótica para os objetos. Quando o filho de Éris lançar determinado objeto, este voará em direção ao inimigo e explodirá assim que tocá-lo. Quando o filho de Éris golpear com esse objeto, este causará uma explosão cinética que arremessará longe o inimigo. Causa o dano do impacto e mais o dano do "Fogo do Caos", um fogo ainda mais forte que o próprio fogo grego.
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Khristeen Howard possui 20 anos e seu status sanguíneo é mestiço. Atualmente estuda Academia de Aurores no Dumbledore Institute of Advanced Magic e está no 2° ano. No momento encontra-se indisponível e seu face claim é Gigi Hadid.
✧ Ex-Sonserina ✧
✧ Extracurriculares: Clube de Duelos ✧
✧ Varinha: nogueira negra com núcleo de pelo de unicórnio, varinha rígida com 32 cm.✧
✧ Patrono: O Tigre✧
✧ Espelho de Ojesed: Khristeen vê no espelho o reflexo de si mesma, com um sorriso largo nos lábios que parecia se refletir em seus olhos, os dedos entrelaçados aos de uma figura com o rosto enevoado, que parecia sugerir uma incógnita ou dúvida. ✧
✧ Bicho-papão: o bicho-papão de Khristeen é curioso e um tanto quanto misterioso. Um homem alto, com vestes negras, como se viesse de um velório. Ou de um casamento. Ele não tinha rosto, apenas uma névoa escura que lhe cobria o rosto, descendo pelo resto do corpo. Quando aparecia aproximava-se rapidamente da garota, deixando o hálito gelado em seu rosto e assumindo um coração negro sangrento e pulsante em suas mãos. ✧
✧ Animal de Estimação: Coruja branca com alguns detalhes em negro na penugem das asas. Carinhosamente chamada por Khristeen de Aisha.✧
✧ Player: Fefê ✧
Hogwarts certamente moldara alguma parte da personalidade difícil de Khristeen. Junto com a oportunidade de criar uma nova realidade, diferente daquela que vivia em casa a garota encontrou a necessidade de esconder seus segredos. O medo de aproximar-se das pessoas e construir laços com elas fazia daquilo uma necessidade, afinal a garota não tinha boas experiências com aquilo.
A palavra família perdera seu significado há muitos anos para ela. E ali que tudo começara. Podia lembrar perfeitamente do dia em que tudo mudara. Das malas na porta, do choro. Não havia pedido de desculpas ou um simples “eu te amo”. E a partir daí tudo seria diferente. Alek não enviaria mais notícias ou cartas. E Elisabeth, sua mãe, antes uma renomada artista londrina se resumiria a uma mãe quase tão ausente quanto o pai, que se fora. Se afundara nas bebidas e mergulhara em uma depressão profunda, que se alternava com raras fases em que se agarrava a sua própria arte. Era impossível acreditar no amor ou nas pessoas quando se convivia com aquilo. Sempre ouvira que o amor era algo bonito e restaurador, mas ela suspeitava que ele podia deixar feridas que, algumas vezes, não tinham mais cura. E ela simplesmente não podia se arriscar a viver como a mãe. Ela crescera sonhando com o amor, de que algo poderia ser diferente, mas também temendo o amor. O amor era, para ela, algo destruidor e inovador ao mesmo tempo. Algo imprevisível para quem não gosta de imprevisibilidades e mesmo assim sonhava com aquilo.
Khristeen é dona de uma personalidade difícil. O jeito antipático soa como natural, a posição de quem não liga para nada ou para ninguém além de si mesma parece uma verdade irrevogável. Mas a verdade, que quase ninguém conhecia ou podia perceber, é que a loira pode ser agradável, ainda que na maioria das vezes o seja movida por alguns interesses. Não podia dar-se ao luxo de aproximar-se muito dos outros, então aquela era apenas uma forma afastá-los, de fechar-se no seu próprio mundo, nas suas próprias ideias.
Khristeen esconde, com maestria, a confusão que ela pode ser, algumas vezes. Sequer da faculdade ela tinha certeza, era um tiro no escuro. Quer dizer, ela realmente não se sentia boa em alguma coisa e parecia ser um pouco de loucura que ela desejasse ser um auror. Mas a magia era uma das poucas que a fazia sentir-se plena. Ou talvez sua mãe estivesse certa, e ela deveria voltar. Talvez, ela estivesse realmente se aproximando do que a ela lhe acusara, de ser igual a Alek, alguém que estava fugindo ou abandonando algo. Ou, quem sabe, aquela era só uma tentativa frustrada de fechar os olhos para sua realidade.
Ou talvez, Khristeen Howard irá ser para sempre uma dualidade, ainda que parecesse exalar certezas e segurança.
Nunca acredite no que você vê.
✧ Khristeen adora ler e seu livro favorito é Romeu & Julieta, ainda que ela não admita isso a quase ninguém. ✧
✧ Khristeen não tem uma música favorita. Elas costumam variar, assim como seu humor. ✧
✧ Pouca gente sabe, mas o nome da loira é de origem russo.Provavelmente uma escolha de Alek, seu pai, mas é algo que sua mãe se recusa a falar ✧
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O Sétimo Guardião: Olavo e Valentina se enfrentarão em duelo sangrento e o melhor acontece
O Sétimo Guardião: Olavo e Valentina se enfrentarão em duelo sangrento e o melhor acontece
Tony Ramos vive o vilão Olavo na novela O Sétimo Guardião (Foto: Reprodução/Globo) A trama de O Sétimo Guardião conta a história de Gabriel (Bruno Gagliasso), que é atraído pelo misterioso gato León até Serro Azul, uma cidadezinha perdida no meio do nada e que possui uma fonte com água milagrosa protegida por uma irmandade.
Na reta final de O Sétimo Guardião, atual novela das nove da Globo, o…
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Novo post publicado no Vídeos Engraçados
Novo post foi publicado no http://videosengracados.blog.br/vale-tudo-lutas-sangrentas/
Vale Tudo Lutas Sangrentas no Uzbequistão Sem Regras
Vale tudo lutas sangrentas escapa um pouco do conceito moral esportivo para se tornar uma verdadeira batalha de rua, na qual quase não existem regras.
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Uma vez que lutadores se sentem mais livres para aplicar golpes marciais, vale tudo de rua é conhecido também por ser luta sangrenta, na qual até o publico recebe um pouco de gotas sanguíneas após socos ou chutes certeiros.
Num dos maiores virais na internet em matéria de conflitos sangrentos nos termos de vale tudo, o bandido do Uzbequistão conquista mais uma vitória após muito sangue e muita disposição no ringue.
Vale Tudo Lutas Sangrentas
Nos subúrbios de São Petersburgo os dois lutadores mais invocados da região travam um duelo de titãs, enquanto o povo ao redor aplaude cada queda.
A batalha começa de uma forma equilibrada, em poucos segundos ambos atletas já possuem caras repletas de sangue.
Em diversas sequências de socos o juiz não interfere nas batalhas. Os corpos permanecem tontos e prontos para receberem um fatality, mas não existe intervenção.
Não se pode ignorar o fato de que batalhas como estas relembram as antigas brigas antes do boom no Ultimate Fight, passando depois ao UFC.
De forma provável, neste vale tudo lutas sangrentas parte do público que assiste realiza apostas para saber quem vai cair primeiro, algo capaz de estimular ainda mais a plateia em incentivar os lutadores na busca da vitória por nocaute.
Certamente você vai ter vontade de compartilhar este post junto aos amigos das redes sociais após ver o vídeo com vale tudo lutas sangrentas.
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O Duelo dos Reis – Trilogia a primeira lei.
O Duelo dos Reis – Trilogia a primeira lei.
Um homem só deveria fazer as promessas que tivesse certeza de poder cumprir.
Terminei O Duelo dos Reis, dessa magnifica trilogia a primeira lei, e já sinto falta dos personagem. Da Trupe dos nórdicos Cachorrão, Barca Negra, Harding Sinistro, Tul Duru Cabeça de Trovão, Rudd Três Árvores. Forley, o Fraco. E seu novo Rei Logen nove dedos, o nove sangrento que matou Bethod esmagando sua cabeça na…
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MECÂNICAS DO JOGO
A proposta é que o jogo seja rápido e dinâmico, uma disputa entre dois jogadores em melhor de três rounds com 15 a 20 minutos para uma partida completa.
A velocidade de se dará pelas regras simples. Uma ou duas jogadas cruciais impedem que um deck (baralho) com diversas cartas fortes tenha tempo para acumular um bom poder para o exército. Há também o cenário, para este mesmo deck, tenha tempo para ser invocado, mas o jogador pode ficar sem cartas para os rounds seguintes.
As cartas serão divididas em campeões e poderes mágicos, que juntas formam o exército de cada jogador. A força ou o poder de cada combatente é a soma do poder de batalha dos campeões que invoca. As cartas de poderes afetam essa contagem acrescentando ou removendo pontos. Ao final do round, vence quem tiver a maio soma de poder em seu exército.
Cada jogador monta seu deck com 25 cartas, sendo que a mão inicial é de 10 cards. Você ainda recebe duas cartas entre o primeiro e segundo round, e mais uma entre os segundo e terceiro round. As cartas ficarão em sua mão até o último lance da última rodada enquanto não forem usadas.
Cada card deve ser bem aproveitado e cabe ao jogador escolher o momento certo para invocar seus poderes ou campeões ou arriscar uma jogada ousada para impressionar o adversário. Aqui reside a aposta de profundidade do jogo: quantidade cartas e o momento/estratégia certo para utilizá-las.
O tabuleiro de jogo é dividido em duas áreas para acomodar as cartas invocadas pelos combatentes. Cada área dividida possui três zonas que correspondem ao tipo de ataque dos personagens invocados: ataque corpo-a-corpo, a distância e de suporte.
Os jogadores irão combater seus oponentes em duelos rápidos que combinam blefes, decisões de última hora e uma construção cuidadosa de decks.
O jogo é baseado em uma série de três rodadas, onde os jogadores lançam de sua mão cartas conjurando magias e diversas unidades com habilidades especiais e truques maliciosos para enganar seus oponentes.
O jogo é tanto uma batalha de força quanto de perspicácia. Para vencer, haja com inteligência e faça o seu oponente usar as cartas dele primeiro. Alternativamente sacrifique uma rodada e vença o jogo ganhando a próxima.
O objetivo do jogo é simples: se trata de acumular mais pontos que o oponente.
No início do jogo, você vai comprar 10 cartas do seu baralho.
Cada carta possui um valor de combate e uma designação de fileira (corpo a corpo, longa distância ou cerco), sendo que algumas delas também possuem habilidades. Usar cartas não custa nenhum recurso, mas você deve usar uma a cada turno ou passar. Lembre-se de que, como você só compra 2 cartas adicionais no segundo turno e 1 no terceiro
Vença duas rodadas de três para vencer o jogo!
Há diversas facções que você pode escolher comandar, cada um oferecendo um estilo de jogo diferente que você pode ajustar ao seu gosto:
Reinos do norte
Os reinos do norte tentam ganhar o controle do campo de batalha reforçando seus números. Suas tropas podem ser imunizadas contra ataques e feitiços de clima com a promoção a status de ouro, enquanto médicos podem devolver força aos soldados caídos para que eles possam lutar novamente.
Nilfgaard
Nilfgaard se utiliza da diplomacia e de subterfúgios para perturbar as estratégias do inimigo e pôr as suas em prática. O império infiltra espiões atrás das linhas inimigas para realizar sabotagem e focam nas unidades inimigas mais fortes, incapacitando-as ou eliminando-as totalmente.
Monstros
Os monstros atacam em grandes números, que podem crescer em hordas com a habilidade de procriação e, quando força bruta é necessária, consomem seus semelhantes, absorvendo sua força.
Scoia'tael
Os Scoia'tael são incrivelmente ágeis e capazes de enganar seus inimigos com unidades que podem ser posicionadas em qualquer fileira. Como é próprio de guerrilheiros, eles costumam fazer emboscadas.
Skellige
Skelligers aceitam a glória da morte, sabendo que suas sacerdotisas e médicos podem invocar os heróis mortos da pilha de descarte para lutar novamente. Eles também usam feridas a seu favor, incitando seus guerreiros sangrentos a atacar com força redobrada.
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