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Educação Financeira para Iniciantes: O Guia Definitivo para Começar a Gerenciar Suas Finanças
A educação financeira para iniciantes é um passo essencial para alcançar a independência financeira, evitar dívidas desnecessárias e construir um futuro mais seguro. Entender como administrar o dinheiro de forma eficiente pode parecer desafiador no início, mas com o conhecimento certo, qualquer pessoa pode dominar suas finanças. Neste artigo, vamos explorar conceitos básicos e estratégias…
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O Filme dos Mamonas é o PIOR Filme!?!
O Filme dos Mamonas é o PIOR Filme que Já vi na Vida! Canal 90 – 28 fev 2024 Estréia: 28 de Dezembro de 2023. Nefferson Taveira – Cinepop. 29 Dez 2023 Direção: Edson Spinello Duração: 95 min. Distribuidora: Imagem Filmes Orçamento: R$ 7 milhões Roteiro: Carlos Lombardi ao lado de Carlos Amorim “Mamonas Assassinas – O Filme” já está disponível em algumas plataformas digitais e chegou ao…
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#Adoro Cinema#Ana Beatriz de Paula - terra#auge de suas carreiras# 02 março 1996#único álbum homônimo#banda de rock cômico mistura de punk rock influências de gêneros populares#banda Utopia Mamonas Assassinas#Bento (Alberto Hinoto)#Brasil rir apaixonar chorar e sentir uma saudade implacável#cinco garotos pouco dinheiro#cinebiografia banda Mamonas Assassinas#coprodução Record Sony Channel Total Filme cinemas#década 1990#Diego Souza Carlos#Disco de Diamante 1995#easter-eggs#encontro conflitante#Gênero: Biografia#Guarulhos#humor debochado e inteligente#Iboe/Rentrak Sinny Assessoria CNN#integrantes da banda vítimas acidente aéreo fatal#Júlio (Robson Lima)#maior bilheteria no dia de estreia filme brasileiro lançamento#meteórica existência da banda#Nefferson Taveira - Cinepop#o amor de todo o país#O Filme dos Mamonas é o PIOR Filme que Já vi na Vida! Canal 90#pandemia#Sérgio (Rhener Freitas) e Samuel (Adriano Tunes)
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Como vou emagrecer pelo menos 15kg enquanto me torno ultra produtivo na faculdade, e economizando muito dinheiro
Acordar todo dia 5:30 da manhã e pegar o ônibus grátis da faculdade
Garantir ao longo do dia ao menos 3 copos de água (cada copo se 1,2 L)
Fazer meia hora de duolingo logo pela manhã ao chegar no campus
Estudar durante todas as horas livre pelas manhãs garantindo que trabalhos não acumulem
Almoço omad no RU de arroz feijão e salada em torno de 500kcal
Caso tenha algo mais que eu coma como, aimpim, inhame ou tabule me autorizo a pegar um pouco
Ir em todas as aulas do dia sem faltas esse período
Ir embora no ônibus grátis da faculdade pra casa
Ir pra academia, concluir todo o treino até sentir tudo doendo e fazer ao menos 30 minuto de cardio moderado
1 hora livre pra jogar, ler ou assistir algo
Dormir antes das 23h
Nf nos fim de semana da hora do almoço de sexta até a hora do almoço de segunda
Permitido apenas bebidas 0kcal como refrigerante 0, chá, café puro
Com isso eu gasto R$0,00 reais por dia pois além do ônibus ser gratuito eu tenho auxilio q me dá acesso ao RU De graça
Fora do ru todo e qualquer alimento é proibido
Seguindo isso eu alcançarei o melhor de mim física e intelectual e realizarei meu sonho
Ser magro e inteligente
#anadiet#tw ana bløg#ana mia brasil#tw ed ana#ana e mia br#anabrasil#anor3c1a#ed br#skinandbones#transtornoalimentar#ana y mia#analog#an0rec1a#anabr#anabllrr#tw ana rant#anasp0#ana twt#ed but not ed sheeran#proannna#pro bullemia#bulimima#bulim14#starv1ng#starv3#garotas bonitas não comem#tw an0rexia#tw edtwt#ed ednotsheeran restriction
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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Pick a card - Someone will come back to your life
(Escolha uma carta - Alguém vai voltar para a sua vida)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1 - It could be someone you worked with in the past. I see that he is someone very strategic and very intelligent. You may be a mentor or teacher. For many of you, it can be a woman. For others of you, it may be a man coming. For others it can be someone of the air sign, it can be an ex-boyfriend (don't go back to abusive people and seek help in this case). For others, it can be a friend who worked with you or who studied with you in college or school who wants to see you again.
(Carta 1: Pode ser que seja alguém com quem trabalhou no passado. Eu vejo que é alguém bem estratégico e muito inteligente. Pode ser que seja uma mentora ou professora. Para muitos de vocês, pode ser uma mulher. Para outros de vocês, pode ser um homem vindo. Para outros pode ser alguém do signo de ar, pode ser um ex namorado (não volte para pessoas abusivas e procure ajuda nesse caso). Para outros, pode ser um amigo que trabalhou com você ou que estudou com você na faculdade ou na escola que quer te ver de novo.)
Card 2 - It can be someone who was selfish in the past and seeks redemption. It could be someone you didn't set limits to. It can be someone who has a lot of money and comes to pay you something they owe you. It could be someone who hasn't seen you for a long time and brings you a gift and gives you money like a grandmother or an aunt does.
(Carta 2 - Pode ser alguém que foi egoista no passado e busca redenção. Pode ser alguém que você nao estabeleceu limites. Pode ser alguém que tem muito dinheiro e venha te pagar algo que lhe deve. Pode ser alguém que não lhe vé a muito tempo e te traga um presente e te dê dinheiro como uma vó ou um tia faz).
Card 3: You can be a best friend who moved a long time ago. Lynn Painter's book "Better than in movies" can be significant here. It may be some distant relative who is back and willing to get closer to you. It could be a childhood love back. It may be a teenage ex-boyfriend wanting to contact you on social media. It could be an old crush who is back in town
(Carta 3: Pode ser um melhor amigo que se mudou há muito tempo. O livro “Melhor que nos filmes” da Lynn Painter pode ser significativo aqui. Pode ser que seja algum parente distante que está de volta e está disposto a se reaproximar de você. Pode ser que seja um amor de infância de volta. Pode ser que seja um ex-namorado de adolescencia querendo entrar em contato com você nas redes sociais. Pode ser um antigo crush que está de volta na cidade.)
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ㆍㆍㆍ 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐄 𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎𝐃𝐔𝐂𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐋𝐀𝐃𝐘 𝐒𝐈𝐆𝐑𝐈𝐃 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑𝐒𝐓𝐇𝐎𝐑𝐍.
Magic is the script written in the language of the extraordinary.
Os passos firmes demonstram que a khajol é uma pessoa inteligente e leal, porém arrogante e egoísta. Foi acolhida por Rá para ser sua âncora no mundo mortal, a ambição guiando a magia que corre no sangue e transforma-se em seus dedos. Aos 27 anos, está no nível diamante, faltando apenas um ano para a sua formatura.
ㆍㆍㆍ 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒:
Orientação: hétero (panicada e curiosa).
Altura: 1,63.
Ocupação: futura imperatriz.
Título: lady, sobrinha de um marquês.
Estética: cabelos soltos, flores coloridas, perfumes raros, seda de cores vibrantes, comidas doces, instrumentos musicais, livros de romance, dias de sol, venenos mortais, maquiagens finas, pérolas, risadas altas, postura confiante.
Personalidade: Sigrid é ambiciosa e expansiva, sua presença sendo facilmente notada nos lugares. Apesar do que diz a etiqueta, é do tipo que não consegue deixar de rir alto ou falar alto quando empolgada, o que também a leva a falar muito. Sempre gostou de histórias de amor, embora ache que isso é para pessoas comuns e ela não é nada comum! Arrogante e ardilosa, acredita que está destinada a se casar com o herdeiro do trono e ser imperatriz. Um tanto medrosa e um muito molenga, busca cuidar de seus oponentes através de venenos, os quais gosta de cultivar e estudar.
Seon: Trevo, um seon tão brilhante quanto o sol. Cuidado ao olhá-lo por muito tempo, risco de prejudicar os olhos!
ㆍㆍㆍ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀:
Os gritos do Conde Aruell foram ouvidos por toda a província ao saber da fuga e casamento de sua filha mais jovem com um homem qualquer. Elspeth era decidida e impetuosa e ao se apaixonar, não hesitou em fugir e casar-se escondida, recolhendo-se com seu novo marido em uma grande fazenda próxima as cordilheiras da fronteira. O homem não possuía título ou prestígio, mas era bondoso e caloroso de uma maneira que a jovem lady amava, além de proporcionar à ela uma vida confortável. Viveram momentos felizes de paixão que resultou no nascimento de Sigrid, uma cópia perfeita do pai com os olhos da mãe. A criança, que chegou ao mundo provando a força de seus pulmões e testando o ouvido de seus pais, nada tinha da natureza deles. Enquanto Elspeth e Rickard eram tímidos e introspectivos, simples em sua bolha de amor, era claro para todos ao redor que Sigrid não havia herdado nada da natureza dos pais.
Era gritona e mandona, gostava de fugir para próxima dos montanhas e se esconder em árvores quando contrariada e sempre roubava filhotes de coelhos e pintinhos de suas mães, sendo forçada a devolver no dia seguinte. Os berros da insensatez infantil eram constantes, assim como os pedidos. Quis um pônei, e o pai deu. Quis cem vestidos, e o pai deu. Quis uma coroa de pérolas... e o pai deu. Era a garotinha de Rickard e embora Elspeth tentasse colocar algum limite, Sigrid sempre fugia para cada vez mais longe, recusando-se a voltar a não ser que suas vontades tivessem sido atendidas. Considerava-se a princesa de seu lar, a rainha rural da fazenda estonteante. Quando uma pequena adolescente, a arrogância chegou a níveis alarmantes ao pedir um par de sapatos com pedras preciosas e receber um não como resposta. Sigrid não conseguia entender, porque sabia que seus pais tinham dinheiro, então porque não?! Ela achava que merecia. Tocada pela arrogância, não aceitava não como resposta.
Furiosa, com toda a irritação que uma garota de treze anos conseguia reunir, Sigrid fugiu novamente, dessa vez para mais longe do que jamais fora. Até que se perdeu. Afastou-se demais para distante dos limites da fazenda, exageradamente perto das perigosas fronteiras, que a mãe sempre alertava para nunca se aproximar. E ali estava Sigrid, desafiando a própria sorte, rindo na cara do perigo e... ela não notou quando um homem se aproximou e colocou um saco escuro em sua cabeça. Não viu para onde foi levada e apesar de espernear e gritar, ninguém foi ao seu socorro. Pela primeira vez na vida, seus gritos para nada serviram. Por alguns poucos dias conseguia apenas sentir o aço gelado em seu pescoço, cortes finos pelos braços e pés, a arma que lambia sua pele e provava do seu sangue. Não sabia se queriam dinheiro ou vendê-la para Uthdon. Fome e dor fora o que sentiu nos dois dias de sequestro, os poucos momentos com os olhos livres sendo confrontada por homens imensos e mal encarados com suas espadas e adagadas perfeitamente afiadas.
O silvo de um dragão anunciou sua libertação. No entanto, Sigrid jamais tinha visto um dragão antes. Ou ouvido um. Achou que estava em um pesadelo. Ela não se recorda do que aconteceu exatamente, apenas do caos e da dor, dos gritos e chamas que a abraçaram em um aperto quente e desesperador. Seus captores viraram cinzas e a jovem Sigrid pensou que não iria resistir aos seus ferimentos. Ao retornar para casa, considerou-se arruinada ao ver seus ferimentos. As costas, ombros e parte de um dos braços encontravam-se em carne viva, a visão que a levou a desmaiar várias vezes e não a deixava dormir a noite. Sempre que fechava os olhos, enxergava a espada e o dragão, o sangue e as chamas e era açoitada pela dor e lágrimas. Seu espírito se quebrou pelo medo e em uma tentativa de alegrá-la, sua mãe solicitou a ajuda da própria família. Valeriel, a irmã mais velha e esposa de um marquês ainda sem filhos, estava mais do que disposta a receber Sigrid em sua residência.
Fora uma virada de chave e o início de uma nova vida. Briarsthorn jamais seria a mesma. E jamais retornaria para morar com seus pais.
Valeriel era uma mulher peculiar: poderosa e influente, repleta de confiança e um sorriso felino. Sigrid a adorou desde o primeiro momento: mais importante, era uma khajol poderosa, ansiosa em passar seu conhecimento para alguém e a sobrinha seria a aprendiz perfeita. Havia muito de Valeriel na pequena adolescente. Sigrid nunca tinha ouvido falar muito daquelas coisas, da magia e do poder, porque a mãe sempre parecera receosa em contar, escondendo um mundo de riquezas e possibilidades. Percebeu que poderia ser muito mais do que era. Sigrid queria ser muito mais do que era. Em algum lugar dentro de si, sabia que havia nascido para mais do que a vida na fazenda de escalar em árvores e roubar coelhos. Aprendeu com a tia o segredo das plantas, daquelas que ligavam aos deuses e outras que mandavam ao inferno. Aprendeu sobre a diversidade de divindades, sobre as oferendas a serem feitas aos deuses e homens, a maneira de agradar e conseguir, de manipular e falsear. Enquanto aprendia e encontrava seu lugar na corte, os olhos de Sigrid se voltavam para cada vez mais alto: para a coroa. Para o trono.
Entrar em Hexwood fora a realização de um grande sonho e quando Rá a escolheu, sentiu como se fosse a confirmação de seus pensamentos mais profundos. Seus desejos mais profanos. Tinha nascido para a grandeza, era um fato e havia sido escolhida por um rei dos deuses, por um dos maiores. E estava disposta a pisar em cabeças e fazer de escada qualquer um para alcançar seus objetivos. Jamais havia sido simples e conformada como os pais. Excelente em magia, uma khajol exemplar, o orgulho da tia e a decepção da mãe. Dedicava-se com fervor aos rituais e os cânticos, feliz pelo serviço, sonhando em se tornar imperatriz, uma esposa perfeita e mãe de muitos filhos e filhas. Portanto, sendo o exemplar perfeito das mulheres que moldam o Império, Sigrid odiou quando o soberano decidiu unir as instituições. Uma afronta. Algo tão desprezível que chegava a ser criminoso. Um grande pecado, despejar selvagens brutos dentro das mágicas e abençoadas paredes de Hexwood. O incêndio, dentro da cabeça de Sigrid, era apenas um castigo dos deuses aos hereges infiéis. Eles mereciam, afinal, eles e aquelas bestas horrendas que insistiam em povoar os céus.
Sigrid odiou a escolha do Imperador. Detesta os feericos, tem pavor dos dragões, de suas espadas e evita a presença de qualquer um deles a todo custo. Os dragões são os protagonistas de seus maiores pesadelos e existe o temor de ser queimada novamente por algum deles, a cicatriz parece arder e queimar ainda mais sempre que vê um destes animais. O corpo treme na presença de qualquer coisa afiada e pontiaguda, evocando o trauma do sequestro. Os changelings representam tudo o que Sigrid detesta e ela faz questão de deixar claro seu descontentamento toda vez que avista qualquer um deles.
#* . ⊹ ◞ 𝐬𝐛 : extras ✧ *#chegou a mais querida (só que não 🗣️#bem básico pq sou básica mesmo gente#tô doida pra plotar!!
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Ainda lembro de você
Tenho um apreço pelos sulistas, pelo Sul, pelo Rio Grande do Sul. Meu primeiro amor foi um lindo, inteligente e destemido marinheiro gaúcho que, na verdade, tinha largado a profissão para ser professor, especificamente pedagogo.
Há nove anos, adicionei-o no Facebook e passamos a conversar. Ele, nos seus quase 34 anos, eu nos meus quase 22, formávamos uma boa dupla. Aprendemos um com o outro. E de repente, ele me convidou a morar com ele. De começo, relutei, mas ele era um ser tão encantador e me parecia tão solitário que me amoleceu o coração e quis logo voar ao seu encontro... Mas havia algo que não tinha contado: eu não havia passado no vestibular da faculdade e ele, como um bom estudioso, sentiu-se enganado e, como bem falou, frustrado com o nosso futuro que tanto planejou. Passei dias me desculpando, mas como era um homem dos mais desconfiados, desistiu. Confesso que, naquela época, fui teimosa e fiz de tudo para que ele mudasse de ideia, mas era em vão. Na época, eu não trabalhava, pois sofro de um mal chamado fibromialgia. Era sustentada pelos pais e não tinha dinheiro para passagem de avião ou ônibus.
Passados nove anos e até hoje, seus amigos e os meus amigos clamam para que eu vá atrás dele. Tentei e muito, mas a impressão dele sobre mim nunca mudará. Fica aqui minha homenagem a esse homem que inspira as minhas mais belas poesias. Viva, reviva e seja eternamente feliz!
#meustextos#julietario#pequenosautores#clubedaleitura#novosautores#clubepoetico#autorias#projetoflorejo#projetosautorais#autorais#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#espalhepoesias#projetovelhopoema#projetoal
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Não é nenhuma surpresa ver MAMMON NERO RAVENCROFT andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o PRÍNCIPE DO INFERNO precisa ganhar dinheiro como DONO DO SORTILÉGIO DA GANÂNCIA INVESTIGADOR PARANORMAL. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho INTELIGENTE e CHARMOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MANIPULADOR. Vivendo na cidade HÁ 3 ANOS, MONNY cansa de ouvir que se parece com JENSEN ACKLES.
⛧ RESUME BIO ⛧ PINTEREST ⛧ CONEXÕES ⛧ PLAYLIST ⛧
⛧ BÁSICO:
nome completo: nero ravencroft. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual: pansexual. ocupação: ceo do sortilégio da ganância e investigador paranormal.
mbti: entj-a. alinhamento: chaotic neutral. temperamento: choleric. traços positivos: leal, centrado, cuidadoso, inteligente, carismático, ambicioso, idealista, franco, observador. traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, teimoso, sarcástico, caprichoso, manipulador, calculista, obsessivo.
⛧ PERSONALIDADE:
⛧ O SACRILÉGIO DA GANÂNCIA:
Por fora, o cassino brilha como uma joia macabra. As suas paredes de mármore negro são entremeadas com runas que irradiam um brilho carmesim, quase imperceptível à luz do dia, mas hipnotizante à noite. No interior, o luxo é inigualável: tapeçarias opulentas e obras de arte decoram os salões, os lustres parecem feitos de almas cristalizadas, e as mesas de jogos estão sempre cercadas por figuras de todos os cantos de Arcanum. Vampiros, bruxas, demônios e humanos circulam pelo salão, cada um atraído pelo risco e pela promessa de fortuna. Por trás do brilho, porém, o cassino não é apenas um lugar para apostar fortunas. É um ponto de encontro para assassinos, mercenários em busca de trabalho, contrabandistas e qualquer um que tenha negócios obscuros para tratar. Dentro de suas paredes, todas as transações — desde negociações de vida e morte até contratos de ocultação de crimes — ocorrem sob a proteção impenetrável de Mammon.
O salão principal é repleto de mesas de jogo, onde apostas arriscadas são feitas não apenas com dinheiro, mas com segredos, favores e até almas. Nos bastidores, há salas privadas para negociações de alto nível, equipadas com barreiras mágicas que garantem a completa privacidade e segurança de quem está dentro. Para os clientes mais importantes, suítes de luxo estão disponíveis, permitindo que aqueles que precisam de discrição total passem a noite sem levantar suspeitas. A segurança do Sortilégio é garantida principalmente por uma combinação de feitiços de proteção antigos e tecnologia de vigilância mágica. Drones flutuantes monitoram todos os cantos.
As regras são simples: nada de violência no cassino. Dentro do Sortilégio, os criminosos mais perigosos podem sentar-se lado a lado com seus inimigos sem medo de um ataque. Aqueles que desobedecem as regras nunca permanecem vivos por muito tempo, pois é decretada uma caçada de sangue onde é disponibilizado um pedido sem pacto para aquele que capturar quem infringiu a regra. Por isso, o Sortilégio se tornou um santuário para aqueles que buscam fazer suas transações mais nefastas sem medo de interferências externas. As autoridades de Arcanum podem suspeitar, mas dentro das paredes do cassino, até mesmo o arcanjo Miguel hesita em intervir.
⛧ HISTÓRIA:
“Mammon está em toda parte, e o ouro brilha em cada canto. Mas o que é o ouro senão um metal que cega os olhos dos homens e os faz esquecer de suas almas?” — Fausto.
Mammon nunca foi um anjo. Nem humano, nem criatura de qualquer moralidade redentora. Ele foi, desde o primeiro momento de sua existência, pura escuridão. Filho de Lilith e Lúcifer, concebido nas profundezas do Inferno, sua própria concepção já carregava o peso de expectativas apocalípticas. As profecias sussurradas e os textos bíblicos apócrifos falavam de um filho destinado a ser o anticristo, aquele que destruiria a ordem divina e traria o apocalipse. Mas Mammon nunca foi aquilo que esperavam dele — pelo menos, não de maneira óbvia.
Ele era um demônio, e nunca soube ser outra coisa.
Sua relação com Lúcifer era aberta e próxima, conseguiam se entender com poucas palavras e frequentemente tinham conversas importantes. O afeto não era demonstrado da maneira convencional habitual por humanos, mas estava ali do próprio jeito. Gostava de seu pai, poderia até dizer que o amava, mas sempre havia uma tensão velada entre os dois. Nunca houve desrespeito, mas também nunca houve plena compreensão. Lúcifer esperava algo de Nero, algo grandioso, apocalíptico — uma expectativa que pesava sobre os ombros de Mammon, como correntes invisíveis. Em momentos de silêncio, ele percebia o olhar de seu pai, e embora nunca tivesse expressado diretamente, sabia que Lúcifer via nele um potencial que ele próprio não desejava seguir. O pensamento o incomodava como uma pedra em seu sapato, mas ele sempre o afastava, mergulhando-se nas suas próprias artimanhas e distrações. Talvez houvesse respeito, até uma forma de amor, mas era o tipo de laço que impedia qualquer aproximação verdadeira.
Entretanto, o príncipe naturalmente tinha tendência a se afastar dos outros. Quer dizer, crescer no inferno não é exatamente um parque de diversões, e as expectativas sobre ele eram tão altas que simplesmente era mais fácil manter uma distância respeitosa de todos para se preservar. E não é que fosse um demônio ruim, pelo contrário, havia conseguido seu título de príncipe por merecimento, a coisa das expectativas era muito mais uma cobrança interna do que dos outros.
O primogênito precisou conquistar seu respeito no submundo, onde passou por todas as mazelas de outros postos, enfrentando traições, alianças e batalhas que deixaram cicatrizes tanto físicas quanto emocionais. Uma vez, ainda como general das legiões menores, derrotou Belphegor em uma disputa brutal pela autoridade de um dos fossos do oitavo círculo. Essa vitória lhe rendeu inimigos, mas também consolidou seu nome como alguém que jamais deveria ser subestimado.
Quando tornou-se príncipe, foi por mérito de suas próprias mãos sujas de sangue. É responsável pelo 4º círculo que é o da ganância e avareza, e por suas próprias artimanhas conseguiu tomar com sua legião o 8º círculo, da fraude, com todos os seus dez fossos. O príncipe reinava ali com um punho de ferro, guiando as legiões de almas condenadas e mantendo sua parte do inferno organizada como um regente pragmático, sem nunca perder o controle de suas posses. A ordem era fundamental para ele, tanto quanto a busca interminável por mais.
Com Lilith era uma história diferente. Sempre foi muito próximo dela, e seguramente poderia dizer que era o filho favorito da primeira esposa de Adão. Costumava passar longas horas aprendendo com ela ou mesmo conversando. De tempos em tempos ocasionalmente iniciavam e terminavam guerras para sua própria diversão, e a mulher foi uma das poucas pessoas nas quais ele nunca se afastou, e sabia que ela mantinha os olhos em Nero por ela e Lúcifer.
Às vezes, subia à Terra sozinho, como uma tempestade sombria, incitando crises econômicas, alimentando guerras pelo ouro, pelo petróleo, pelos recursos que os homens matariam para possuir. Criava cultos secretos, assassinava sem remorso, corrompia a moral e a virtude como um passatempo. Era, afinal, o que fazia de melhor. Mas até mesmo o Inferno, com toda a sua escuridão e opulência, pode se tornar entediante. As mesmas almas gananciosas implorando pelos mesmos desejos efêmeros, os mesmos demônios tramando pelo mesmo poder. Mammon começou a sentir o peso da eternidade, uma sensação irritante de repetição que envenenava seu prazer nas intrigas infernais.
Algo mais profundo se agitava em seu âmago. Ele não podia deixar de se perguntar: e se não houvesse um propósito maior em sua existência? O Inferno sempre lhe proporcionara caos e poder, mas e se, no final, ele não fosse nada além de uma marionete de um jogo cósmico? Mesmo com todos os prazeres que os jogos vis traziam, um vazio crescia dentro de si. Era como se nada pudesse preencher a sensação de que algo lhe faltava — algo que ele não sabia definir, mas que corroía seus dias como uma besta fera sedenta por sangue. Foi então que ele decidiu tentar algo diferente, esperando que, talvez, Arcanum pudesse oferecer algum alento para seu tédio. No fundo, embora jamais admitisse, havia algo mais que ele buscava. Uma parte de si, sufocada pela eternidade, ansiava por algo que ele nunca teve — um sentido de pertencimento, uma emoção verdadeira que não estivesse envolta em poder ou ganância.
A cidade era uma prisão disfarçada de refúgio, um experimento divino onde as espécies deveriam conviver em harmonia — ou assim Miguel gostava de pregar. Mas para o príncipe, o lugar representava um terreno fértil para algo mais do que simples caos. Ele via ali a oportunidade de subverter a própria ordem celestial, corromper as bases desse frágil equilíbrio que Miguel tentava manter. Seu objetivo era mais sutil e complexo: não apenas aumentar o poder sombrio de Lúcifer, mas infiltrar-se nos corredores da influência local, destruir a confiança entre as facções e plantar sementes de discórdia. Foi por essa razão que foi capaz de deixar seus círculos e atribuições para subir e se juntar aos seus irmãos, ainda que tivesse suas próprias motivações.
Foi daí que surgiu o Sacrilégio, que é seu segredo não tão secreto para as pessoas certas. Para todos os olhos trabalha como investigador paranormal, e claramente isso também é uma de suas artimanhas.
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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O Segredo dos Milionários: Descubra as Chaves para o Sucesso Financeiro
Os milionários despertam curiosidade e admiração, mas também deixam no ar uma pergunta: qual é o segredo dos milionários? Seria sorte, trabalho árduo ou habilidades específicas? Este artigo explora o tema a fundo, analisando práticas, mentalidades e estratégias que muitos milionários compartilham. Ao final, você terá um guia prático para aplicar essas lições em sua vida. O Segredo dos…
#Como Alcançar o Sucesso#Como Ficar Rico#como ganhar dinheiro#Como Investir Dinheiro#Dicas de Riqueza#Dicas para Empreender#Economia Pessoal#Educação Financeira#Empreendedorismo#estratégias de sucesso#Finanças Pessoais#Hábitos de Milionários#Histórias de Sucesso#Investimentos Inteligentes#liberdade financeira#Mentalidade de Milionário#mentalidade de sucesso#Milionários Brasileiros#Milionários Famosos#Motivação Financeira#O Segredo dos Milionários#Planejamento de Riqueza#Planejamento Financeiro#prosperidade financeira#renda passiva#Riqueza Sustentável#Segredo da Riqueza#sucesso financeiro#Sucesso na Carreira.#Vida de Milionário
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˛ㅤ⠀ ⋆ ㅤ⠀⌗ ㅤ⠀𝐇𝐎𝐍𝐄𝐘 𝐀𝐍𝐃 𝐆𝐔𝐍𝐏𝐎𝐖𝐃𝐄𝐑 ㅤ⠀› ㅤ⠀era ⠀uma ⠀vez⠀… ⠀uma ⠀pessoa ⠀comum⠀, ⠀de ⠀um ⠀lugar ⠀sem ⠀graça ⠀nenhuma⠀! ⠀há⠀, ⠀sim⠀, ⠀estou ⠀falando ⠀de ⠀você ⠀hwi ⠀aeri⠀. ⠀você ⠀veio ⠀de ⠀baltimore⠀, ⠀eua⠀, ⠀e ⠀costumava ⠀ser ⠀neurologista ⠀por ⠀lá ⠀antes ⠀de ⠀ser ⠀enviada ⠀para ⠀o ⠀mundo ⠀das ⠀histórias⠀. ⠀se ⠀eu ⠀fosse ⠀você⠀, ⠀teria ⠀vergonha ⠀de ⠀contar ⠀isso ⠀por ⠀aí⠀, ⠀porque ⠀enquanto ⠀você ⠀estava ⠀descobrindo ⠀uma ⠀doença ⠀rara⠀, ⠀tem ⠀gente ⠀aqui ⠀que ⠀estava ⠀salvando ⠀princesas ⠀das ⠀garras ⠀malignas ⠀de ⠀uma ⠀bruxa ⠀má⠀! ⠀tem ⠀gente ⠀aqui ⠀que ⠀estava ⠀montando ⠀em ⠀dragões⠀. ⠀tá ⠀vendo ⠀só⠀? ⠀você ⠀pode ⠀até ⠀ser ⠀inteligente⠀, ⠀mas ⠀você ⠀não ⠀deixa ⠀de ⠀ser ⠀uma ⠀baita ⠀de ⠀uma ⠀imoral⠀… ⠀se⠀, ⠀infelizmente⠀, ⠀você ⠀tiver ⠀que ⠀ficar ⠀por ⠀aqui ⠀para ⠀estragar ⠀tudo⠀, ⠀e ⠀acabar ⠀assumindo ⠀mesmo ⠀o ⠀papel ⠀de ⠀cientista ⠀rival ⠀na ⠀história ⠀frankenstein⠀… ⠀bom⠀, ⠀eu ⠀desejo ⠀boa ⠀sorte⠀. ⠀porque ⠀você ⠀vai ⠀precisar⠀!
૮ ⠀pinterest ⠀✶ ⠀inspo tag ⠀✶ ⠀ connections ⠀ ◌Ⳋ𝅄
˛ㅤ⠀ 001 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲 ㅤ⠀⋆⠀
Todo mundo sabe como funciona o mundo e como o dinheiro o move. Desde criança, Aeri sabia que, assim como era seu maior problema, pela escassez, dinheiro seria sua salvação, quando pudesse tê-lo em abundância. Entre poder, contato e tantos outros benefícios, o que a garota sempre quis era o acesso que dinheiro podia dar. O pequeno comércio dos pais no bairro mais periférico de Baltimore era o suficiente para proporcionar pequenos acessos: aulas de piano e francês, roupas de qualidade mediana e muitos livros. Desde sempre escutou que aquilo era o que lhe daria a oportunidade de ascender, uma boa educação e uma boa forma de se apresentar para as pessoas.
Na escola, era a melhor. Precisava ser. Da forma mais cruel consigo mesma, Aeri dedicava-se aos estudos como se sua sobrevivência dependesse disso. Dormia o mínimo de horas por dia para se manter saudável, não tinha nenhum amigo e não fazia absolutamente nada que não proporcionasse resultados futuros. Os resultados disso foram uma adolescente extremamente deprimida e ansiosa, mas, ao mesmo tempo, uma bolsa para estudar Medicina na Johns Hopkins School of Medicine.
Enforçada e muito inteligente, a caloura chamou atenção dos professores desde a primeira semana de aula. Foi o suficiente para abrir todas as portas que precisava e ansiava, passando a fazer parte de grupos de pesquisa desde cedo. Mais tarde, apaixonada pela neurologia, passou a focar em se especializar nesta. Ela queria ser a melhor.
Especializou-se em doenças neurológicas raras, passando a trabalhar com a maior referência do ramo no Johns Hopkins Hospital, terceiro melhor hospital do mundo. Os dois anos seguintes foram suficientes para que, aos poucos, criasse seu próprio nome e saísse das sombras de seu chefe. Trabalhando de igual para igual, Aeri passou a tratar pacientes de doenças raras sozinha.
Ao contrário de seu chefe, achava que faltava ao seu ramo da medicina a coragem de ousar. Começou a testar tratamentos em que acreditava muito, mas que não eram seguros e podiam causar consequências irreversíveis aos pacientes. Sabia que era um risco, mas tinha certeza que esse era o primeiro passo para o avanço científico e estava disposta a se expor para isso.
No ano seguinte, aproveitando dos recursos do hospital e da fama que estava adquirindo, fez todos os testes com os pacientes e, aos poucos, apontava diagnósticos que nenhum outro médico havia dado. E ela estava certa. Mais tarde, descobriria uma mutação que fazia com que aquilo fosse uma doença nova, que levaria ao conselho médico.
Enquanto os médicos estudavam a nova doença que Aeri apresentava, também estudavam seus pacientes. Todos os testes feitos foram descobertos e um enorme processo administrativo, junto com um processo criminal, contra Aeri começariam. Em seis meses, a médica foi de uma grande promessa a uma louca completa.
Sua audiência estava marcada para começar, onde seriam escutados membros do conselho, seu ex-chefe e 73 pacientes, todos com progressão considerável de suas doenças, mas com efeitos colaterais irreversíveis também. Foram três meses de depoimentos até que chegassem ao interrogatório de Aeri, que era assediada pela mídia estadunidense a meses. Estava prestes a ir para o tribunal quando, aos pés de sua porta, um livro diferente apareceu. Foi sua salvação, um jeito do mundo dizer que era boa demais para ser presa. Uma oportunidade que ela abraçaria, como todas as outras.
˛ㅤ⠀ 002 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐫𝐞𝐢𝐧𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐢𝐝𝐨𝐬 ㅤ⠀⋆⠀
Desde que chegou ao Reino dos Perdidos, Aeri se sente pronta para assumir o papel que lhe foi designado, de Cientista Rival no conto Frankenstein. Odiava sua vida anterior e sente que, nesta, terá muito mais liberdade para fazer as experiências que sempre quis.
Aos poucos, Aeri fica mais e mais ousada. Trabalhando na Clínica de Frankenstein, tem acesso a todos os tipos de ferramentas médicas e a pacientes que consegue convencer a usar uma coisinha a mais aqui e ali. Não coloca a vida de nenhum em risco ainda, mas começa a se sentir mais e mais a vontade com a ideia.
˛ㅤ⠀ 003 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ㅤ⠀⋆⠀
Aeri é fluente em inglês, coreano e francês, além de se comunicar bem em alemão, mandarim e japonês.
Joga xadrez desde os sete anos de idade e ganhou algumas competições durante a infância e adolescente, mas parou de competir quando começou a faculdade.
Se fosse condenada, os advogados estimavam que seria presa por cerca de 12 anos.
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1. Füe Elise:
Capítulo 1 — 6 de outubro de 2024
Na época do cinema mudo, era comum que pianistas estivessem tocando ao vivo durante as sessões dos filmes para criar um clima diferente, mudar a atmosfera. E naquele momento, Sunghoon podia afirmar que, se fosse um ator naquela era, notas usadas em canções de ninar estariam tomando conta do refeitório.
— Então ela puxa seu pé de noite, e BOOM! — o rapaz logo voltou para a realidade, Seunghan era escandaloso, que coisa!
— Ainda na mesma bobagem? — Park questionou, revirando os olhos ironicamente. Ele jurava que desde o primeiro momento em que pegaram a bandeja do jantar, o único assunto era alguma coisa sobre sumiço, morte e velhas.
— Larga de ser chato, aposto que você nem vai dormir só de pensar naqueles sequestros. — Karina era afrontosa, mas estava errada.
Não era da natureza de Sunghoon dar atenção pra esses papos, ele sabia que era tudo mentira, pra que bater na mesma tecla? Riu em um tom sarcástico como sempre fazia, os amigos estavam acostumados, até passaram a achar graça. Eles nem comeram direito, só falavam e falavam enquanto Park vagava pela própria mente, tentando juntar as peças do assunto discutido. “Sumiço... Mídia... Elite...”, kabum! Tinha a carta na manga, mas não ia alimentar a mente faminta dos adolescentes, permaneceu em silêncio até a inspetora aparecer mandando cada um pro seu dormitório.
—— ♡ ——
— Amor, você acredita mesmo em tudo aquilo? — disse o rapaz, se jogando na cama de seu namorado.
— Hmm... — fez uma breve pausa — Eu acredito!
— Sunoo, isso ai é só burburinho. A velha morreu e não tiveram dinheiro ‘pra manter a escola, ai ficam inventando essas coisas. — falou convicto, como se tivesse visto tudo acontecendo.
O loiro não pareceu concordar, preferia acreditar que vivia em um cenário de filme de terror, assim era mais legal. Adolescente tem que ser bobo, agir sem pensar, Sunghoon faltava nesse quesito.
— Desaparecimento com o desfecho sendo a morte da chefona do bagulho, eu acho real.
— Pelo amor de Deus, você é mais inteligente que isso. — argumentou.
— Sunghoon, abre mais essa sua cabeça. — Sunoo disse, mudando de posição — A galera foi sumindo, as vezes a velha ‘tava por trás de tudo e se matou... Ninguém sabe.
— Desculpa por pensar no óbvio, então. — falou retoricamente, já sabia que o assunto ali não iria pra frente. Preferiu guardar a língua dentro da boca e ir pro seu dormitório.
Os dois se despediram como normalmente, um beijo rápido e o silêncio nos corredores vazios já era presente. Sunghoon subia um lance de escada pensando na bobeira que acabara de ouvir. “Quando ele se tornou tão ingênuo?”, dúvidas assim ecoavam pela mente totalmente racional, odiava pensar em abobrinhas, se sentia no mesmo nível que os outros tolos que não se importavam com o dia de amanhã.
—— ♡ ——
Sua cabeça rodava, sentia sua barriga embrulhar. A regata branca suada molhava a cama do rapaz. As sobrancelhas estavam franzidas como se estivesse com o fardo de apresentar uma das obras de Beethoven, sentindo os olhares das pessoas na plateia. Aquela sensação demorava pra passar, abriu a gaveta e tomou um remédio pra enxaqueca, sentiu raspar na garganta, já que engoliu a seco.
Os olhos foram pesando cada vez mais, estava dormindo, mas lá no fundo do seu subconsciente, sabia que o ronco ecoava no quarto.
—— ♡ ——
— Apaga a luz... — murmurou assim que sentiu a claridade atrapalhar seu sono.
Apertou os olhos com as mãos, sentindo uma pressão nos tornozelos, como se algo prendesse seus dois pés. Se encontrou em uma sala branca, passou as orbes escuras rapidamente por ali, se deparando com rostos familiares... “Sunoo, Seunghan, Karina...”, se esforçava para reconhecer os dois últimos, lembrou-se dos colegas que estudavam na sala ao lado, se não estivesse errado, eram os gêmeos: Beomgyu e Minjeong.
A visão escureceu novamente, não teve mais de trinta segundos para raciocinar.
—— ♡ ——
— Bom dia alunos do nosso querido Internato Hwangboo! Estamos próximos dos nossos jogos inter... — a voz irritante de um membro qualquer do clube de jornalismo acordava cada um dos estudantes, inclusive Sunghoon, que não havia tido uma noite agradável, mas o som logo foi abafado com três batidinhas sutis na porta, sabia que era uma visita matinal de Sunoo, que sempre acordava antes pra correr no campus.
Abriu a porta e sentiu um selar em seus lábios, ainda tentando assimilar o que estava acontecendo. Devolveu o beijo, fechando a porta enquanto observava Kim se sentar na cama, dobrando as cobertas. O jovem de fios loiros se preocupava com o bem estar de seu namorado e cuidava muito bem dele, era fofo de se ver.
— Demorei pra dormir essa noite. — exclamou, puxando assunto.
— Eu capotei, até acordei meio grogue. — Sunoo riu fraco, guardando as cobertas no armário.
— Dormiu bem porque eu sonhei contigo. — Sunghoon sorriu, admitindo enquanto colocava a blusa do uniforme. — Não é isso que diz o ditado?
— Acho que nenhum ditado diz isso. — soltou um riso nasal — Mas sonhou o que?
— Nem lembro direito. — ele lembrava.
Park parou por um instante, veio em mente uma imagem esquisita: a porta de seu dormitório se abrindo. Isso fez com que seu coração palpitasse mais rápido.
— Amor? — Kim chamou algumas vezes — Sunghoon! — exclamou impaciente, o que fez com que o jovem de fios escuros voltasse a prestar atenção no assunto.
Conversa vai, conversa vem, nada de tão importante. Quando viram, estavam sentados em um banco próximo da biblioteca, trocando carícias enquanto esperavam por Seunghan e Karina, seus melhores amigos.
— Caralho, pensa no sonho sinistro que eu tive essa noite! — Hong apareceu, falando alto como sempre.
— Sem querer ofender, mas as boas cheiradas que você deve ter dado antes de dormir, vão explicar tudo.
— Fica quieta, Karina. — as “discussões” engraçadas pela manhã mostravam que o dia tinha começado, era impossível viver sem aquilo.
Sunghoon estava um tanto quanto curioso, as histórias que Seunghan contavam eram sempre boas... Sendo elas reais ou não.
— Eu tava sendo arrastado pelo pé, mano! Depois ‘tava eu, vocês e aqueles gêmeos da banda em uma sala toda branca... Só vi um maluco com um pano na minha boca. Lembro de mais nada.
Park sentiu um arrepio na espinha, qual era a probabilidade do sonho ser igual? De verdade, ele não queria pensar muito nisso, cortou o assunto no mesmo instante.
— Karina, acho que ‘cê ‘tá sempre certa.
— Finalmente alguém que compreende a mente da gênia aqui. Obrigada, Sunghoon. — a jovem de cabelos longos disse em um tom irônico para provocar Hong, sempre funcionava, estressado era apelido para a situação em que o menino se encontrava.
—— ♡ ——
— Dó, — passou um tempo até a próxima nota — ré... — Sunghoon repetia alto as notas enquanto tocava no piano, por que era tão complicado se lembrar do básico? Talvez sua mente estivesse cheia, estava preocupado.
Tentou ir de uma vez, estava se sentindo decepcionado. “Como eu, Park Sunghoon, que aprendi a tocar com quatro anos não consigo fazer o mínimo?”, parecia que a superdotação, naquele momento, era um interruptor quando está sem energia — inútil.
— Presta atenção, Sunghoon, presta atenção. — falava para si mesmo, estava sentado naquele banco há uns quarenta minutos e não conseguiu passar de duas notas, estúpido.
Salvo pelo bongô, ouviu o celular apitar! Agora teria um motivo plausível para a distração.
Park processou tudo aquilo em choque total, ele esperava que fosse tudo coincidência, tentou demonstrar o mínimo de estranheza possível. Nunca viu nada do tipo em lugar algum, como todo mundo estava sentindo as mesmas coisas? Apoiou o cotovelo sobre as teclas do piano, o barulho alto ecoou pela sala. Seus olhos cansados se fecharam devagar, quando percebeu, ouviu as três batidinhas sutis na porta. O que aconteceu?
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Eu estou assistindo a novela "Alma Gêmea" e embora eu já tenha assistido na minha infância,eu não enjoo dela há boas lições de vida e reflexões no enredo.
Alma Gêmea,Luna e Rafael.
A ganância da personagem Cristina foi a ruína dela,ela não amava Rafael ela "amava" o sentimento de posse,poder,ego e interesses superficiais enquanto Luna e Rafael viviam um amor de almas e não uma passageira paixão,a inveja de Cristina é nítida durante todo o enredo e sua ganância doentia em ser capaz de cometer atos inescrupulosos por dinheiro e aparências e durante toda a trama a sua mãe extremamente narcisista e maléfica manipulando situações para favorecer seus planos e perversidades,Cristina não tinha autoestima embora fosse muito bonita mas sem conteúdo algum internamente e miserável de espírito.
Embora,Cristina fosse prima de Luna foi capaz de arquitetar a própria morte de Luna e a separação de Rafael e Luna de forma trágica e injustamente,a troco de um desejo egoísta em que ele nutria dentro de si e a sua inveja sem limites e percebemos que embora ela tenha conseguido por um momento destruir tudo e obter "êxito" em algumas situações momentaneamente ela nunca foi e nunca seria amada por Rafael,pois o coração e o amor de Rafael pertencia somente a Luna,Cristina era extremamente infeliz e frustrada e o seu momentâneo relacionamento com Rafael era infeliz e de aparências,inclusive porquê ela forjou uma gravidez para obter o casamento e recorreu durante a trama a uma feiticeira,mas todo seu empenho maléfico durante a trama a cegou,ela estava andando em círculos e no final caiu em um abismo espiritual e físico,o seu impulso doentio,ganancioso e mesquinho não permitiu ela perceber a armadilha em que ela própria estava condenada e a culpada em tudo isso era ela mesma,ela se rendeu a sua pior natureza o orgulho e a ganância,mesmo com todo empenho não foi capaz de apagar às memórias de Luna e o amor que Rafael e todos sentiam pela Luna,ela não conseguiu apagar a Luz de Luna.
No final ela terminou sem nada e sem ninguém,foi engolida pelo abismo que se rendeu e escolheu e nada do que fez adiantou,Luna reencarnou em Serena e Serena e Rafael passaram um tempo juntos,morrerem juntos e reencarnaram novamente para viver juntos,enquanto ela condenou a si mesma e foi a única responsável pela sua própria infelicidade. Sua mãe faleceu antes dela,o próprio veneno em que ela usaria para matar Serena (reencarnação de Luna) se voltou contra ela e quem morreu foi ela,quando ela chegou no plano espiritual foi exposta ao sofrimento em decorrencia de suas ações,no espiritismo eles chamam de zonas umbralinas.
É importante observar que Cristina quis ocupar um lugar que nunca foi dela e nunca seria dela,a cobiça também leva a destruição e a injustiças neste plano,ele teve o que queria mas a que preço? Havia sangue nas mãos delas e nas mãos de sua mãe e mesmo assim observamos e tiramos a lição de que nem tudo o que reluz é ouro e será bom para você,essências são bem mais valiosas que dinheiro e aparências,assim como,caráter. Ela sentia muita raiva,inveja e ciúmes pelo apreço que Rafael nutria por Luna e acreditou que beleza,filhos e carinhos poderia comprar Rafael e quanto mais Rafael a desprezava mas raiva ela sentia de Luna,mas Luna não tinha culpa de nada,Luna era inocente e Cristina apenas uma figurante perdida dentro de si mesmo e não sabia o que realmente era amor.
A influência da mãe da Cristina foi um gatilho também para colaborar para que a filha agisse de determinadas maneiras,mas Cristina era uma mulher adulta e inteligente e sabia o que estava fazendo,ela poderia ter sido diferente caso quisesse e feito o que era correto. A mãe de Cristina também era gananciosa e dinheiro para ela era acima de qualquer coisa,ambas tiveram um trágico fim e sempre foram infelizes e miseráveis moralmente.
A trama mostra que certas coisas embora aparentemente sejam "abençoadas " na vida dos outros na sua pode se tornar uma maldição,pois a cobiça quando executada traz maldição e se alastra como praga prejudicando todos ao redor de forma injusta,como foi no caso de Luna e Rafael ao serem vítimas de Cristina e sua ganância,que inclusive deixou o filho de Luna órfão de mãe. Cristina também tentou destruir Serena,principalmente quando soube que ela era a reencarnação de Luna,entretanto,Serena foi compassiva e misericordiosa com Cristina mesmo ela não merecendo,acredito que era para não se desviar do seu principal objetivo que era amar e não queria contaminar seu coração ou alma com aspectos negativos,no espiritismo se fala muito sobre o perdão no âmbito cristocentrico,não concordo com esse aspecto e não faz parte da minha vertente,entretanto,não vem ao caso aqui,por um lado racional e lógico consigo compreender Serena pois certas "batalhas e rixas" atrasariam seu real objetivo e êxito.
Ao mesmo tempo em que a trama mostra como a vida é injusta e a miserabilidade da essência humana em alguns casos,também tentam demonstrar em como os personagens lutam para conseguir encontrar beleza e sentido na vida,recomeços e esperança,mesmo sabendo que nada será como antes e ainda exista lembranças amargas e feridas,mas que independente não há outra opção a não ser seguir em frente e buscar um sentido e momentos gratificantes,pois como diz no espiritismo de Allan Kardec aqui é um plano de expiações e evoluções,mas ao tempo tempo também retrata que tantos males,doenças e injustiças são frutos da ganância,orgulho,inveja,cobiça e egoísmo humano,que a escolha e a atitude injusta de alguém afeta todo um seio e sociedade,com isso,podemos fazer uma alusão ao nosso sistema atual,um exemplo perfeito.
Um amor verdadeiro seja de homem e mulher ou fraternal e familiar mesmo após a morte não será esquecido ou apagado que o mais importante que podemos levar desta vida é o amor verdadeiro que construímos ao longo da nossa história e os laços que criamos,que o dinheiro é importante para o bem estar e sobrevivência mas que ele jamais deve tomar conta de nós a ponto de cometermos atos injustos contra o nosso próprio e deixar a soberba e a arrogância falar mais alto,pois aprendemos nessa dinâmica espiritualista que somos passageiros e tudo é muito breve e quando morrermos tudo o que é material permanecerá aqui e a traça roerá,que do outro lado não existe mais os egos que aqui residem e cargos os dinheiro não irá comprar espíritos do outro lado,matéria é apenas matéria e a vida é apenas um sopro,os laços fraternais quando verdadeiros valem mais que ouro,dinheiro não compra amor,aparências menos ainda.
O culpa do mundo ser o que é inteiramente das ações e ganância dos seres humanos e todos prestaremos contas de nossas ações no outro plano,até mesmo em vida. A culpa pela miséria que ronda este mundo procede das mãos de muitos "poderosos" que acreditam serem Deuses e que manterão esse poder após a vida,a ganância será a queda deles e embora tenham tanto dinheiro e influência são extremamente miseráveis e há sangue nas mãos da maioria,sangue inocente e quando eles gritarem por misericórdia do outro lado antes terão seus gritos ignorados como recompensa e um flashback de sua ganância passando diante dos seus olhos,assim explica a tese de Allan Kardec e tantas outras vertentes.
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver IMRAN ABBASI andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um HUMANO que precisa ganhar dinheiro como CONCIERGE NA POUSADA DA CHAMA ETERNA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho GENEROSO e COMPASSIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e AUTOCRÍTICO. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, RON cansa de ouvir que se parece com ZAIN IQBAL.
𝗵𝗲𝗮𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
imran poderia ser descrito como o perfeito sidekick. aquele personagem que tem uma história profunda e difícil, mas que nunca almejou os holofotes. filho de dois humanos importantes, uma cientista e um soldado, sempre foi esperado que ele seguisse os passos de um dos pais. muito tímido e sem delírios de grandeza, imran cresceu e desapontou os pais silenciosa. não foi um grande ato de rebeldia que marcou sua vida e sim um caminho pacato para um futuro simples.
a relação dele com seus pais nem sempre foi ruim. ele era um aluno exemplar e sempre se mostrou muito inteligente quando o assunto era conquistar pessoas. ele fazia amizade facilmente, apesar da timidez, e os adultos amavam ele. durante a época da escola, apesar de não fazer esforço algum, ron era considerado um dos alunos populares e foi mais ou menos nessa época que nasceu o seu interesse por entender mais sobre os seres sobrenaturais.
ron se tornou o equivalente às pessoas obcecadas por true crime, tirando a parte problemática. seu tato para segurança própria simplesmente sumiu. se tinha alguma confusão, ele era o primeiro a se meter. e não, ele não achava que o que fazia era certo, mas sabia que sempre iria ter uma voz no fundo do seu cérebro o questionando por que ele não foi investigar... então ele ia. ele não se consideraria um investigador, por assim dizer, pois normalmente não tinha casos concretos, mas o seu rosto definitivamente ficou conhecido entre os seres sobrenaturais.
depois de terminar a escola, ron cursou jornalismo na universidade de arcanum numa tentativa de se manter conectado com esse lado dele, mesmo que tenha definitivamente se acalmado de suas aventuras do ensino médio. nessa época, a relação com os pais já tinha despencado de maneira impressionante, visto que eles achavam que o filho só queria sujar o nome da família e criar intrigas entre humanos e os seres sobrenaturais. o que não é verdade!
quando ron terminou a faculdade, trabalhou no ramo do jornalismo, mas não se viu satisfeito. quando viu que tinha uma vaga na pousada da chama eterna ele se jogou de cabeça na oportunidade. não era o sonho de sua vida ser concierge, mas numa pousada ele teria mais contato com o mundo mágico do que sentado atrás de uma mesa. ele ainda pretende trabalhar como jornalista no futuro, mas acha que não está no momento certo ainda.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
a família dele é paquistanesa. seu nome, imran, é pronunciado bem parecido com a pronúncia em português, mas ele adotou o apelido ron muito novo pois ser mais fácil de pronunciar. ele via a confusão no rosto das pessoas ao ler seu nome e isso o irritava muito.
é bissexual assumido e isso também não agrada muito sua família. ele brinca que é só mais um motivo para eles não se orgulharem dele, mas, no fundo, ele se sente mal por isso.
ele gosta de fazer coleção com coisas que encontra perdidas por aí, depois de se certificar que elas não tem dono. ele tem cerca de cinquenta chaves que achou e nunca as reclamaram. ele tem esse costume desde novo, quando acreditava que elas poderiam ser "pistas".
tem uma gata chamada rhiannon. mesmo tendo uma gata, ele sempre preferiu cachorros e defende que rhiannon é a melhor gata que já existiu.
relacionado ao tópico acima: é muito fã de fleetwood mac.
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Não é nenhuma surpresa ver ASTRA LA CROIX (NOME REAL ANISE LA CROIX) andando pelas ruas de Arcanum, afinal, uma BRUXA LIDER DO COVEN LUNAR VEIL precisa ganhar dinheiro como JUIZA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE DESCONHECIDA, ainda lhe acho INTELIGENTE e DESTEMIDA, mas entendo quem lhe vê apenas como CRUEL e MANIPULADORA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE (1 ANO), AS cansa de ouvir que se parece com RACHEL WEISZ.
Headcannons:
Anise é gêmea de Astra La Croix, a verdadeira líder do Coven. Eram inseparáveis quando crianças, mas a rivalidade começou com as comparações entre as duas por meio da avó, antiga líder do Lunar Veil. "Olhe como Astra é mais gentil e tem espírito de liderança, Anise" ou "Você deveria ser mais como a Astra", eram os comentários que escutava com maior frequência e que com o tempo alimentaram a raiva e inveja dentro de Anise.
Quando ficou mais velha, entrou em uma briga com a irmã que assumira o lugar da avó morta por caçadores... o motivo? Anise não queria "servir de capacho" para as vontades de Astra - a irmã apenas havia pedido que ela fosse seu braço direito. Revoltada, a mulher sumiu da cidade por décadas usando de magia e dos poderes de cura para se dar bem na vida.
Retornou a um ano e durante uma nova discussão com Astra acabou matando a gêmea - algo que não pretendia fazer nem em seus maiores desejos de vingança. Desesperada - e com medo - tomou o lugar da irmã como líder do coven, fingindo ser ela, mesmo que suas personalidades não fossem iguais.
Astra era gentil, justa, caridosa... Anise é fria, manipuladora e levemente cruel. Com distinções quase gritantes em seus jeitos, foi preciso que a gêmea restante se adaptasse a nova identidade, mas não tinha certeza de por quanto tempo conseguiria carregar a culpa de ter assassinado a irmã em um briga fútil.
Curiosidades:
Não é uma pessoa ruim, mas considera sempre o que é melhor para si em primeiro lugar;
Sente muito remorso pelo que fez, mas finge que está tudo bem.
Trabalha como juíza para poder ganhar dinheiro para o Coven, algo que Astra também fazia.
**todas as informações estão sujeitas a mudanças e atualizações eventualmente**
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Não é nenhuma surpresa ver EVELYN STORM andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN OF THE WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como HERBALISTA / DONA DA 'TENDA DA BRUXA'. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA ANOS, ainda lhe acho PRESTATIVA e AMÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como RANCOROSA e EGOCENTRICA. Vivendo na cidade HÁ 12 ANOS, EVEE cansa de ouvir que se parece com KEKE PALMER.
BASICO
NOME: Evelyn Millycent Storm
APELIDOS: Stormy, Evee.
IDADE: 30 anos
SIGNO: Peixes em escorpião (17/03)
ESPÉCIE: Bruxa do conv
FAMILIAR: Kairos, um gato malhado
QUALIDADES: Comunicativa, amigável, solar, inteligente, ambiciosa.
DEFEITOS: rancorosa, egocêntrica, confia demais...
MBTI: ENTP
LABELS: the anthomaniac. //the vixen // the vainglorious
BACKSTORY
Evelyn cresceu em uma pequena vila cercada por florestas densas, com a morte precoce de seus pais ficou sob a tutela de sua avó e de um pequeno coven. Desde cedo, aprendeu sobre as maravilhas que as plantas podiam oferecer. Seu talento para misturar ingredientes e criar elixires poderosos sempre chamou a atenção, mas suas invenções frequentemente saíam pela culatra, colocando-a em perigo e, por vezes, ameaçando aqueles ao seu redor.
Com apenas 17 anos, sua vida mudou drasticamente quando sua avó morreu por causa de um incêndio causado por um de seus experimentos que ela deixou cozinhando e esqueceu. Com a partida dela, Evelyn percebeu que não poderia mais ficar na vila, ou melhor, foi expulsa de lá sob ameaça de ser amaldiçoada. Durante um longo ano, vagou de cidade em cidade, oferecendo seus serviços como herbalista e curandeira, ou qualquer coisa que estivessem precisando, tentando, porém, a todo custo não perder suas essências ou trair a si mesma. Lichendorf lhe chamou de um jeito, e Arcanum foi a consequência, e incrivelmente foi lá que ela começou a se estabelecer, mas ser uma jovem de 18 anos em um lugar desconhecido não era fácil. Assim, ela fez o que precisava para sobreviver: não importava quem pedisse uma poção, se estivesse pagando ela atenderia.
Após sete anos de muito trabalho e dedicação, Evelyn finalmente construiu uma reputação sólida e digna de seu talento. Assim nasceu A Tenda da Bruxa, uma botica herbalista que mesclava saberes ancestrais com a praticidade da modernidade. Nesse espaço agradável, com um cheiro leve de um campo florido, onde as pessoas podiam encontrar remédios naturais e poções mágicas. Agora, mais experiente, Evelyn se permite recusar pedidos de poções perigosas ou para pessoas quem não confia, mas isso não a impede de trabalhar em invenções nada seguras em seu laboratório particular, sempre reservadas para seus clientes mais especiais.
HEADCANNONS
Demorou um bocado para ela finalmente tomar vergonha na cara e solicitar um familiar, Kairos veio em forma de um gato rajado com uma cara de julgamento digna de foto. Seus olhos atentos nunca saem de Evee, com personalidade forte e senso de proteção apurado, sempre está seguindo ela pela cidade e ai dela se o trancar em casa.
Deu o nome da loja de "Tenda da Bruxa" depois que umas crianças zoaram sua casinha por estar cheia de plantinhas penduradas para secar. Antes mesmo de abrir a loja ela era procurada pelas pessoas para comprar ervas e remédios naturais, então nada melhor do que incorporar a brincadeira na loja.
Sempre é um bom aviso, nunca beba ou coma nada na casa de Evelyn. Nunca se sabe quando ela está fazendo uma nova poção.
Tem uma grande habilidade em fazer poções. Quase nunca faz sentido o que ela mistura, mas incrivelmente o resultado é certeiro.
Sabe fazer magias em geral e é até boa nisso, mas as poções sempre foram a menina dos olhos. Contudo, não é incomum ver cipós se movendo ou plantas nascendo do nada ao redor dela.
#❁ my roots have i here : about#❁ my roots have i here : more#de um like e tenha uma Lina na sua inbox kkkkk'
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