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#Despoluição do Rio Pinheiros
ambientalmercantil · 8 months
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keliv1 · 2 years
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Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi um evento bem pertinente para o meio ambiente paulistano: trata-se das conclusões e continuidades da revitalização e despoluição do Pinheiros.
Seguem as duas matérias (editadas) que escrevi.
Novo Rio Pinheiros: especialistas abordam desafios e metas de revitalização (print que abre este post refere-se a esse texto)
A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES Diretoria Nacional e sua Seção São Paulo (ABES-SP), promoveram em 8 de dezembro, o Seminário “Novo Rio Pinheiros – Novas Tecnologias e Soluções adotadas”. Sucesso de realização, o evento aconteceu no Centro Brasileiro Britânico, na capital paulista, e foi transmitido pelo YouTube, levando ao público de quase 300 participantes (presencial e online) diversos especialistas para falar dos avanços deste programa, que iniciou suas atividades em 2019. Todo o conteúdo do evento está disponível aqui.
A meta é até o final de 2022 reduzir o esgoto lançado nos afluentes, além de melhorar a qualidade das águas, integrando-o de forma mais completa à paisagem da cidade. “Por ser um rio urbano, a água não será potável, no entanto, com o projeto de despoluição concluído, haverá a melhora do odor existente, abrigo de vida aquática e, principalmente, a volta da população às suas margens por meio da recuperação ambiental e paisagística do seu entorno”, informa o site oficial do Novo Rio Pinheiros.
Qualquer pessoa pode acessar as informações e verificar o andamento das atividades de revitalização. Dados de outubro mostraram que foram removidas 86.607 toneladas de lixo e 650.168 imóveis foram conectados à rede de esgoto. A expansão do serviço de saneamento é promovida pela Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, e beneficiará quase dois milhões de pessoas, evitando que todo o resíduo orgânico desses locais chegue até o rio.
Abertura
O evento foi iniciado pela manhã, com a palavra de Alceu Guérios Bittencourt, presidente nacional da ABES. “Há um interesse muito grande pela comunidade técnica em conhecer o andamento desse programa. E neste evento, poderemos ter um panorama sobre a promoção de uma série de ações de melhorias de revitalização do Rio Pinheiros, suas cargas remanescentes e afluentes. Também chamo a atenção nas ações das comunidades do entorno carentes que vivem em habitações irregulares, que também foram beneficiadas com ligação de esgoto, mas sabemos que a questão da habitação precisa ser trabalhada”, disse.
Na sequência, Luiz Pladevall, presidente da ABES-SP, destacou a celeridade do programa Novo Rio Pinheiros e como ações conjuntas puderam dar êxito à iniciativa. “Essa atividade é um conjunto de ações e perspectivas por vários organismos, como a Cetesb”, frisou.
Benedito Braga, diretor presidente da Sabesp, enviou um vídeo, congratulando a ABES pela realização do evento e enaltecendo a importância do programa Novo Rio Pinheiros para São Paulo e para o país. “Aceitar o desafio a ser cumprido não nos titubeou, já que a companhia conta com um corpo técnico competente, que juntamente com nossos parceiros como a Cetesb, DAEE, Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, Prefeitura de São Paulo, e outras empresas parceiras fizeram concluir essa ação de maneira tão rápida, com técnicas como uso de super-oxigenação das águas, implantação de unidades recuperadoras de qualidade da água, tratando as 23 sub-bacias pertencentes ao rio Pinheiros em três anos. Agora, esperamos que o próximo governo mantenha o que já foi realizado, promova novas ações e é de suma importância o legado do Novo Rio Pinheiros à população”, reforçou.
Estruturação do Programa e o Estágio Atual
O primeiro painel fez um panorama do Programa Novo Rio Pinheiros e teve moderação de Alceu Bittencourt, presidente nacional da ABES.
Francisco Eduardo Loducca, diretor superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), explicou como foi o processo de desassoreamento do rio, dividido em dois contratos. O primeiro contrato encerrado foi em março último, em que desassoreou 239.192 m3, além de contenção das margens de 2.200 m. “Em abril, foi firmado mais um contrato, em andamento, com intervenções e melhorias na calha do rio. Podemos afirmar que essa etapa está sendo realizada de forma praticamente ininterrupta, mesmo no período de pandemia em que passamos. O desafio foi grande, é grande, mas os resultados podem ser notados”, disse.
Sobre o evento Loducca destacou: “Considero de mais importante nesse evento da ABES, que foi passado para todo o território nacional, é que  mostrou um projeto espetacular da Secretaria de Infraestrutura, que envolve o DAEE, a EMAE, a Sabesp e a Cetesb e é, portanto, um projeto super bem-sucedido. Vimos que vários detalhes técnicos foram expostos na reunião: mostrar os contratos do DAEE, os contratos da Sabesp e essa evolução toda que tornou o Rio Pinheiros um lugar super agradável, que as pessoas agora podem passear, andar de bicicleta e a cidade só vai ganhar com isso, isso foi espetacular. Vimos também que todas partes técnicas foram passadas para toda a engenharia, para saber dos detalhes. Então, considero fundamental essa troca de informações”.
Alceu Segamarchi, diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente da Sabesp, mostrou uma animação de toda a extensão do rio, que tem dentre os seus problemas, o tratamento de esgoto, ocupações nas margens do rio, odor, poluição visível e sua própria estrutura, além de suas sub-bacias. “Vimos que antes, tratava-se apenas dos sintomas, mas não se viam a causa. Fomos localizar os problemas centrais, que englobam saneamento, manutenção, recolhimento de resíduos sólidos, revitalização e um ponto extremamente importante, a comunicação com a comunidade para garantir o resultado esperado”, argumentou. Um dos exemplos foi a instalação de cooperativas de reciclagem, proporcionando a geração de emprego e renda.
Foram realizados 16 contratos de obras e mais três para implantação de cinco URs (Unidades Recuperadoras da Qualidade dos Mananciais), com foco em implementar soluções que garantam a condição aeróbia ao rio. Coleta, afastamento e tratamento de resíduos, obras estruturantes em parceria com a Prefeitura, por meio do projeto Rio Tietê, intensificação e aceleração das ações operacionais e aumento do índice de coleta foram as ações feitas. A super-oxigenação citada por Braga foi explicada por Alceu Segamarchi, informando que foi implantada por meio de uma tecnologia americana, cujo trabalho é sentido mais no período noturno (no diurno fica a cargo das algas) e sua estrutura está localizada às margens do rio Pinheiros, próximo da Usina de Traição.
O especialista destacou ainda que o atingimento das metas também foi exitoso por meio de contratos por performance com as concessionárias parceiras, o que proporcionou ainda ações robustas por parte dos contratados para atingir metas e levar mais ideias ao programa.
Alceu Segamarchi falou sobre a realização. “A ABES é uma associação de penetração nacional e a Sabesp sempre prestigiou e prestigia a ABES, porque acha a sua doação  importante, imprescindível para o mercado de saneamento brasileiro. E para a Sabesp é muito importante estar aqui nesse evento nacional para divulgar o trabalho que ela vem fazendo no Novo Rio Pinheiros,  como é conhecido o programa de despoluição da bacia do Pinheiros”, enfatizou o especialista da Sabesp.
O painel foi concluído por Ricardo Borsari, diretor Metropolitano da Sabesp, lembrando das metas do Novo Marco do Saneamento. “O ano de 2033 parece muito pouco para cumprirmos as metas, mas quando vemos um exemplo como esse só reforça que é possível fazer muito, bem e com excelência. Vontade política, planejamento e muita conversa e ações reforça o caldo de cultura para atingir essa e outras metas”, destacou.
Borsari apresentou a relevância da manutenção de todo o sistema que abrange o programa. Um deles é um monitoramento das estações elevatórias, afluentes, gerenciamento de dados e respostas a eventos, zeladoria e reforço do papel da comunidade, com atenção maior nos períodos de chuvas intensas. “Sabemos que não será nosso dia a dia fazer esse monitoramento após as conclusões do programa, mas reforçamos o controle e análise da infraestrutura implantada, numa constante. Isso abarca um programa mais abrangente, diagnosticando e fazendo vistorias preventivas, monitorando remotamente os níveis de interceptores, bombas e poços, além dos serviços de limpeza e desobstrução de redes coletoras e interligações”, enumerou Borsari.
O diretor metropolitano da Sabesp salientou que o sucesso do Programa se dá pela consolidação de outros projetos promovidos pela Companhia, sendo Programa Córrego Limpo (2007), Se Liga na Rede (2012) e Água Legal (2016), além da formação de parques lineares, que levam às ocupações irregulares esse bem importante que é o saneamento e abastecimento de água às pessoas, reforçando o papel das mulheres como agentes de informação em levar conhecimento às suas comunidades.
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Novo Rio Pinheiros: painel destaca modelagem, formas de captação, coleta e afastamento de esgotos não convencionais    
Moderado pelo presidente da ABES-SP, Luiz Pladevall, o painel 2 do Seminário Novo Rio Pinheiros – Novas Tecnologias e Soluções adotadas, foi divido em quatro assuntos, tendo como tema central “Modelagem, Formas de Captação, Coleta e Afastamento de Esgotos Não Convencionais”. O evento aconteceu no Centro Brasileiro Britânico, na capital paulista, e foi transmitido pelo YouTube, reunindo um público de quase 300 participantes (presencial e online).  Todo o conteúdo do seminário está disponível no canal do Youtube da ABES.
“A intenção deste é fazer uma linha do tempo de como foi realizado o planejamento do programa e quais ações foram implantadas e suas contextualizações. Para nós, planejar é o princípio de tudo”, disse Pladevall durante a abertura do painel.
A “Modelagem da qualidade da água dos afluentes e do Pinheiros para a definição das soluções a serem implantadas” foi apresentado por Silene Cristina Baptistelli. Ela traçou um panorama e diagnóstico do estado do rio para implantação das ações do programa. “O rio é de uma complexidade grande, por estar em uma área urbana e com uma carga de poluição muito difusa e fizemos diversas análises para a melhor situação para dar êxito nas obras”, comentou.
Foram implantadas cinco Unidades Recuperadoras da Qualidade dos Mananciais (URs), com foco em implementar soluções que garantam a condição aeróbia ao rio, bem como outras ações como testes e simulações. “No que se refere às quantificações das vazões de esgoto dos rios, foi estimada a carga e a concentração de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) para a foz dos rios de cada afluente do rio, o que nos auxiliou a determinar quais ações poderiam ser empregadas para as melhorias desse DBO diminuindo inconvenientes como odor. Sabíamos que haveria ainda resíduos de esgoto, mas que esse fator fosse o menor possível de impacto negativo”, explicou ela.
A partir da proposta de despoluição com ações de esgotamento sanitário, como o afastamento, coleta e tratamento de esgoto e ações não convencionais, com planejamento baseado em ferramentas apropriadas foi possível vislumbrar a melhoria da qualidade das águas do rio.Silene confirma que a boa aderência dos resultados das modelagens matemáticas aos dados de monitoramento no diagnóstico imprimiram confiabilidade ao prognóstico da condição do Rio Pinheiros, reforçando a importância dessa ferramenta na gestão de recursos hídricos. “Houve muito ceticismo quando começamos a implementar o programa e o planejamento foi fundamental para o sucesso das obras”, frisou.
Ao final, ela falou sobre a iniciativa. “Destaco a importância do programa Novo Rio Pinheiros e a importância desse evento para a sua divulgação em prol do entendimento dos técnicos e da população em geral, de que houve um programa bastante inovador que trouxe diversos benefício para a população da Bacia do Rio Pinheiros e para nós técnicos, principalmente os da Sabesp, uma vez que houve um grande envolvimento. Tenho muito orgulho de ter participado desse projeto e poder, nesse evento, informar e dar o meu depoimento, as minhas explicações, sobre o sobre o programa Novo Rio Pinheiros. Eu agradeço o convite e a participação no evento”, reiterou Silene Cristina Baptistelli.
Guilherme Paixão, superintendente de Projetos Especiais (TG) da Sabesp, falou sobre “Formas de captação – soluções adotadas e contratos de performance”, pontuando toda a dinâmica de como essa modalidade de contratação foi preponderante para o sucesso do Programa Novo Rio Pinheiros, destacando que esse sistema tem como foco a eficiência e a eficácia com efetividade nos contratos, para que a sociedade seja beneficiada com melhores serviços prestados pelas operadoras, consequentemente outros valores às demais partes interessadas, em um círculo virtuoso por excelência.“Tínhamos como arcabouço a lei 13303/16, que modificou muitas estruturações, como a licitação Sabesp e seus pregões, troca de produto por resultado, remuneração variável, ciclo de vida do objeto e maior retorno econômico”, disse.
No quesito Rio Pinheiros, o especialista afirmou que os contratos já elaborados continham essa essência, contudo se fez necessária uma análise se os quesitos atendiam todos os envolvidos nesse programa, desde sua implantação (2019) até o momento, o que inclui entender e atender o próprio mercado do setor. Foram implantadas fases claras de planejamento e execução, incluindo remunerações e bonificações às empresas envolvidas. Exemplificando, no caso de tratamento de esgoto, a remuneração englobou dois fatores: economias de esgoto encaminhadas para o tratamento e DBO (<30 mg/L, na foz do afluente principal).
“É importante que tenhamos cada vez mais ambientes, temas e discussões. Ter eventos como este para podermos realmente discutir, demonstrar e deixar disponível a todos o que foi executado nesse grandioso projeto do Novo Rio Pinheiros, o sucesso e, obviamente, as lições aprendidas que são muito importantes. Por isso, esse ambiente propicia com que façamos essas trocas de experiência e que possamos fazer cada vez melhor, programas como esses”, enfatizou Guilherme Paixão. “Quero parabenizar a ABES pelo evento e que realmente é uma organização que motiva, que sempre fomenta esses temas, discussões inovadoras e que são necessárias, cabem muito bem para o desenvolvimento do saneamento dentro do nosso país”, completou o especialista da Sabesp.
Ramon Velloso de Oliveira, engenheiro na Coprape (Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos) debateu as “Metodologias adotadas nas ações de universalização de coleta e encaminhamento dos esgotos para tratamento”.
De acordo com dados da Cobrape, a empresa lidera o Consórcio Qualidade Rio Pinheiros, responsável pela gestão metodológica e supervisão das URs. O CQRP iniciou os trabalhos em setembro de 2021, com foco em apoiar a Sabesp no acompanhamento da execução de obras, operação das estações e gestão de informações relacionadas às cinco URs instaladas nos córregos Jaguaré, Pirajussara, Água Espraiada, Cachoeira e Antonico.
O engenheiro trouxe a relevância das ações socioambientais, com foco em atuações nas áreas de assentamento irregular e na bacia do rio Pirajussara, considerado o maior tributário ao Pinheiros, com vazão média natural de 1,3 m3/s e atende uma população total de 1.026.010 habitantes. Na apresentação, ele discorreu sobre as atividades no Alto Pirajussara, que atendem, 586.173 pessoas, resultados com média de tratamento de esgoto na casa de 28,64L/s e número de 118.697 economias para tratamento (em outubro/2022). “O contato direto com a região, por meio de equipes de campo, fazendo uma varredura com inspeções de campo, verificando pontos de lançamento de esgoto e águas pluviais domiciliares, além de identificar os lançamentos de ramais condominiais e redes coletoras existentes, além da escuta com a comunidade, nos proporcionou detalhar em profundidade as soluções”, afirmou o profissional.
Sobre o evento, Ramon Velloso ressaltou que o principal foi mostrar, por exemplo, que os profissionais da engenharia têm procedimentos padrões e seguem normas de execução de soluções do sistema de esgotamento. “Aqui foi apresentado um sistema que não é padrão, não são do sistema em que ele teria que entrar dentro das áreas da comunidade, das áreas de favela e implantar rede, o que é uma coisa inovadora. Assim, considero que a essência desse trabalho, o resultado principal dos resultados obtidos, ao adotar essas metodologias, é o trabalho social nas áreas das comunidades e em torno da população também, uma vez que fazemos a população participar de todo o processo e aderir ao programa. Então, o principal são as soluções inovadoras adotadas nesse processo, em conjunto com o trabalho social  presente neste tipo de trabalho”, pontuou.
“Desafios na execução das obras e intervenções” foi o último eixo do painel 2, apresentado por Cesar Laragnoit, superintendente comercial de Infraestrutura na Construtora Passarelli. A empresa participou de dois consórcios, sendo o Performance Sul – Córrego Pedreira, e Rio DBO Alto Pirajussara. Respectivamente, as metas batidas foram 19.853 economias encaminhadas para tratamento (ante 13.969) e 118.697 economias encaminhadas para tratamento (ante 105.832).
O especialista enalteceu que as ações conjuntas têm um papel importante para o sucesso da execução de projetos complexos como os empregados no Novo Rio Pinheiros, dentre eles a Sabesp na busca do atingimento das metas e o aprendizado envolvido. “Antes de agradecer pelas parcerias, precisamos ter em mente os ensinamentos que o Programa nos proporcionou. Como foi dito nas palestras que antecederam, não foram empregados métodos convencionais, tão presentes na engenharia, mas soluções mais criativas e desafiadoras, que nos tiraram da zona de conforto. Contrato por performance, que nunca tínhamos participado antes, ações socioambientais, diferenças e desafios entre um contrato e outro, além, claro, do trabalho executado durante o período mais crítico da pandemia nos geraram o aprendizado de muitas lições”.
Um dos pontos mais destacados por Laragnoit foi o contato com as comunidades em levar informação e educação ambiental, por meio de doações, campanhas de conscientização, lembrando da importância das residências em serem conectadas à rede de esgoto, além do cuidado com lixo e evitar jogar óleo de cozinha no esgoto, já que ele afeta a DBO e o tratamento nas ETEs. “Em comum acordo com a Prefeitura de São Paulo, foram realizados mutirões de limpeza de córregos, revitalização de vielas e disposição de caçambas em pontos estratégicos”, concluiu.
Os participantes, online e presencialmente, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
O Seminário “Novo Rio Pinheiros – Novas Tecnologias e Soluções adotadas” contou com Patrocínio Ouro do Consórcio TPF-Engecorps, Engeform e Passarelli; e Patrocínio Prata da CAA Company, HAGAPLAN, COBRAPE, LBR Engenharia, ENCIBRA, NIPPON KOEI LAC Do Brasil, GERIBELLO Engenharia, SONDOTECNICA e VIZCA.
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amflara · 2 years
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Revitalização do Rio Pinheiros em SP - Será que agora vai...
Revitalização do Rio Pinheiros em SP – Será que agora vai…
Em 1987, eu trabalhei muito próximo ao Rio Pinheiros na Capital Paulista, ouvindo histórias vividas por um dos fornecedores da planta industrial onde trabalhava, no que se referia a brincadeiras de criança e disputas de natação às margens do rio. Ouvi também neste mesma época rumores sobre o projeto de sua revitalização, informação esta que ouviria novamente em 2005, há pouco menos de 20 anos…
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vagnada · 4 years
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Despoluição do Rio Pinheiros - Promessas políticas até 2022 - Depollution of the Pinheiros River
Despoluição do Rio Pinheiros – Promessas políticas até 2022 – Depollution of the Pinheiros River
  Rio Pinheiros – A Promessa para 2022 pelo Governador Dória
Opinião ,eng. urb. Vagner Landi
O Rio Pinheiros hoje não é um Rio e sim um canal operado pelo homem que controla seu volume de entrada ou saída pela Usina Elevatória de Traição que tem como objetivo reverter o curso das águas dos rios Tietê e Pinheiros.
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Antigamente suas águas iam para a Represa Billings, revertendo o curso do rio ,…
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minutosvaliosos · 3 years
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Doria anuncia melhoria no Pinheiros e lança obras de cartão-postal no rio
Doria anuncia melhoria no Pinheiros e lança obras de cartão-postal no rio
(FOLHAPRESS) – O governador João Doria (PSDB), prestes a deixar o cargo para a disputa presidencial, anunciou nesta quinta-feira (24) a evolução na despoluição do rio Pinheiros e o início das obras da Usina São Paulo (antiga Usina da Traição), que fica no curso do corpo d'água, tido pela administração estadual como um novo cartão-postal para a capital. "Esse era um rio fétido, um rio que era uma…
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portaletvgurupi · 3 years
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Doria anuncia melhoria no Pinheiros e lança obras de cartão-postal no rio
Doria anuncia melhoria no Pinheiros e lança obras de cartão-postal no rio
(FOLHAPRESS) – O governador João Doria (PSDB), prestes a deixar o cargo para a disputa presidencial, anunciou nesta quinta-feira (24) a evolução na despoluição do rio Pinheiros e o início das obras da Usina São Paulo (antiga Usina da Traição), que fica no curso do corpo d'água, tido pela administração estadual como um novo cartão-postal para a capital. "Esse era um rio fétido, um rio que era uma…
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redebcn · 3 years
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Desmatamento em obra da Sabesp para despoluição do Rio Pinheiros preocupa moradores da Zona de Sul de SP
Desmatamento em obra da Sabesp para despoluição do Rio Pinheiros preocupa moradores da Zona de Sul de SP
Dezenas de árvores próximas ao córrego Antonico tiveram de ser extraídas para o andamento da intervenção; a empresa firmou um compromisso de compensação ambiental e deverá plantar milhares de mudas. Sabesp desmata área verde na Zona Sul de SP para realizar obra de despoluição do Rio Pinheiros Moradores do Morumbi, bairro da Zona Sul de São Paulo, estão preocupados com o desmatamento causado por…
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ambientalmercantil · 10 months
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keliv1 · 2 years
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Como sanar a desigualdade de acesso à água?
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Os palestrantes do evento no Brazil Water Week, que falaram sobre a universalização da água em localidades como África do Sul, Filipinas e Sudeste brasileiro - print da página: Keli Vasconcelos
Um dos ODS, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que considero os mais importantes o de número 6, que fala do acesso à água potável e o saneamento básico. E já estamos cansados em saber que água é vida, um direito de todes e dever das autoridades em todas as esferas, globais inclusive, para o acesso.
Contudo, o cenário que encontramos é cada vez mais desigual, seja nas periferias das grandes metrópoles, seja nas regiões mais remotas do planeta.
Essas e outras demandas importantes foram destaque da BWW 2022, Brazil Water Week, realizada pela Abes (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), e que está em sua terceira edição, desta vez online e em plataforma exclusiva e interativa.
O terceiro dia do evento, na manhã desta quarta-feira, 25.05, foi iniciado com o eixo “TEMA 1 - ÁGUA, SAÚDE E SANEAMENTO PARA TODOS”, sessão 1.3 - Redução da desigualdade gerada por soluções não efetivas de saneamento em áreas de baixa renda e comunidades isoladas: adoção de tecnologias de baixo custo, fácil aplicação e replicabilidade, para atendimento ao ODS6
Com moderação de Sudhir Pillay, da WRC (Water Research Commission – África do Sul), a conversa contou com Valter de Souza Lucas Júnior, gerente de Hidrometria da Copasa, Minas Gerais, Brasil; Meunim Oliveira Júnior, gerente de planejamento integrado na Sabesp, São Paulo, Brasil; Apollo C. Tiglao, head Wastewater Management Division – Maynilad Water Services, Inc., Filipinas; Akin Akinsete, pesquisador também da WRC – África do Sul.
A conversa se iniciou com Tiglao, falando de algumas demandas que a companhia enfrenta em Manilla, capital das Filipinas, como a distribuição e ações de saneamento para regiões mais carentes. Uma das ações empregadas na melhoria de condições e expansão do atendimento está por meio de parcerias com lideranças locais e setor público, com análise de demandas e otimização de infraestrutura: “Fazemos fortemente uma parceria e escuta com a comunidade local e esferas públicas e um dos programas que promovemos, em especial durante a pandemia, foi a implantação de torneiras públicas, com acesso gratuito, e palestras sobre higiene com a comunidade", disse em sua apresentação.
Já Meunim Júnior, fez uma breve apresentação sobre a Sabesp, principalmente os desafios em uma metrópole como São Paulo, seja no acesso, seja na manutenção da universalização do acesso à água. Segundo o profissional, antes mesmo do Novo Marco Legal do Saneamento, aprovado em 2020, que prevê a coleta de esgoto para 90% da população no Brasil, até o fim de 2033, a Sabesp já realiza programas em localidades mais carentes, como o “De Olho da Rede”, que encaminha redes de esgoto para tratamento nas áreas chamadas informais, ou seja de alta vulnerabilidade social, e, mais recentemente, a despoluição do rio Pinheiros, e ações como “Córrego Limpo” e “Água Legal”. “A Sabesp busca aplicação de tecnologias e inovações, para não apenas facilitar e baratear o serviço, mas também levar água às comunidades mais remotas, dando qualidade de vida à população. Também investimos nas pessoas, com a contato com a comunidade, especialmente as lideranças femininas, para entendermos as demandas”, frisou o especialista.
Valter Júnior, da Copasa, apresentou a companhia atua na região metropolitana de Belo Horizonte, destacando a topografia da região como um dos desafios para o acesso à água para toda a população, como queda de pressão, ligações clandestinas e a inadimplência. “Fazemos também a escuta ativa, conversando com as pessoas, contratando mulheres para levar informação à comunidade, e levando novas tecnologias para essas áreas. No caso de inadimplência, ouvimos essa pessoa, entendendo suas necessidades. Uma das inovações que empregamos, é a implantação de um hidrômetro que libera 20 litros/dia, dando dignidade essa pessoa e não a deixando sem fornecimento água”, explicou.    
Por fim, Akinsete, da WRC, traçou um panorama sobre o acesso à água na África. “Se não temos um bom saneamento, não temos bom acesso à água. Mais de 80% das casas na África do Sul têm acesso à água potável, contudo temos ainda um gap de saneamento adequado para quase 16% da população, usando soluções não aceitáveis, como falta de tratamento de esgoto, em áreas como assentamentos, por exemplo. A WRC atua em muitas frentes para que a água chegue de maneira universal, sustentável e acessível para todos. Devemos lembrar que a África conta com muitas áreas desérticas. A inovação é um importante pilar e o apoio de parceiros, como universidades, empresas, fabricantes, bem como a implantação novos modelos de serviços”, disse o especialista. Um dos destaques de inovação apresentação foi o NEWgenerator, um biorreator de membrana anaeróbica, que recebeu incentivos por meio da Fundação Bill e Melinda Gates.
Água. Elemento tão importante e essencial nos mostra a cada dia que seu acesso é precisa ser disponível da melhor maneira para todo mundo.
O evento segue até 27 de maio e mais informações neste link
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Atualização: assisti a última palestra do BWW 2022, que fez uma reflexão sobre o ESG dentro das empresas.
Com o eixo: Tema 7 - Meio Ambiente, Mudanças Climárticas e Sustentabilidade, a “Sessão 7.3 - Refletindo sobre o avanço nos indicadores ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) para alcançar a sustentabilidade do setor de água”.
Moderada por Marcela Nectoux, Membro da Infra Women Brazil, a palestra principal foi iniciada por Marcelo da Fonseca, do Instituto Mineiro de Gestão das Águas. "Quando pensamos em ESG, precisamos entender um aspecto importante que é a água, a sustentabilidade hídrica. Hoje, temos milhões de pessoas no planeta que não têm instalações para lavagem de mãos, por exemplo. Água é fundamental para o desenvolvimento sustentável". 
Em Minas, Fonseca falou de alternativas, sendo um dos primeiros estados brasileiros a regulamentar reuso direto de água não potável.
Já Karla Bertocco, Sócia e Head de Infraestrutura da Mauá Capital. "É desafiador falar de padrões ESG para um território como Brasil e suas particularidades. Outra grande preocupação é as empresas terem em mente quais impactos dentro de uma realidade como as mudanças climáticas, como o carbono. Um exemplo é que 100 milhões de brasileiros não tem acesso à tratamento de esgoto. Na outra ponta, como será a emissão de gases nesse tratamento? As soluções e preocupações devem estar 'lincadas' e é preciso entendê-las", disse.  
Peguntei sobre as pequenas e médias companhias, bem como o investimento aos fornecedores, como elas devem ter essa percepção sobre o ESG. Ela respondeu que “não é possível pensar ESG sem levar em conta toda essa cadeia. O grande problema, muitas vezes, está no alcance desses financiamentos para investir em ESG dentro delas. Por outro lado, como investidores, fazemos um diagnóstico do que elas têm de bom nesse quesito, o que elas estão fazendo, mesmo incipientemente, em prol do meio ambiente, no social e na governança. Mas, sinceramente, o mercado financeiro deve conhecer mais o mercado do saneamento, investir mais nessas companhias, não só as grandes, mas as pequenas e todos que estão envolvidos: do pequeno prestador de serviço até ao fornecedor para médias e grandes companhias".  
Investimento aos fornecedores, especialmente das pequenas e médias empresas, focalizando esforços, indicadores de impactos ambientais, mostrando que essa preocupação é importante não apenas para redução de custos, mas na sustentabilidade do planeta.
Já Gustavo Guimaraes, Co-Head Sanitation da Perfin & Startups Investor, falando de cases de sucesso das companhias de saneamento de atuação no Brasil.  "O sucesso das companhias em investir no ESG, sem cair no greenwashing, é colocar no centro das ações o fator humano", enfatizou.
Ele complementou o que perguntei à Karla: "As companhias que desejam entrar para a agenda “Net Zero 2050″ precisam certificar não apenas elas próprias devem seguir essas metas, mas todos os atores envolvidos. Não é só um núcleo, mas toda uma cadeia. E aquele fornecedor pequeno pode ter um potencial grande para reduzir emissões de carbono, por exemplo, em suas atividades, auxiliando a companhia grande em seus reports, por exemplo”, apontou.
Por fim, Dean Amhaus, CEO da The Water Council, fez um insight sobre o que são as métricas ESG e não cair no greenwashing. Ele destacou as ações de empresas e startups ao tema. "Antes, muitas dessas empresas queriam atender os âmbitos materiais, esquecendo de questões importantes, como as hídricas e de carbono. Como estão contratando e tratando as pessoas? Como as atividades impactam o meio ambiente? Como tratam os recursos hídricos? Só cumprir os reports é cair numa armadilha. As questões de água são muito mais complexas que se imagina", frisou em sua apresentação.
Redução de perdas hídricas, replicar experiências, fomento por parte das pessoas (empresas, governos, organismos), foram outros pontos discutidos na conversa que finalizou a BWW 2022.
“Finalizar” é só um termo.
Pois quando pensamos em meio ambiente e recursos hídricos, esse papo não tem um fim.
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vagnada · 3 years
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Monotrilho Linha 17 - Ouro e Despoluição do Rio Pinheiros , promessas que não serão cumpridas !!!
Monotrilho Linha 17 – Ouro e Despoluição do Rio Pinheiros , promessas que não serão cumpridas !!!
O monotrilho que fica na Zona Sul da capital deveria estar pronto para a Copa de 2014 e ligaria o Aeroporto de Congonhas a estação de metrô do Morumbi. O anúncio da retomada das obras foi feito nesta manhã, pelo governador Joao Doria. Esta é uma das obras de maior cubagem de concreto armado da capital paulistana a céu aberto , uma obra faraônica que vai ser difícil sua administração com lucro…
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blogpopular · 3 years
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SP: Presença de peixes no Rio Pinheiros chama atenção para processo de despoluição das águas
SP: Presença de peixes no Rio Pinheiros chama atenção para processo de despoluição das águas
Os peixes foram vistos esta semana no Rio Pinheiros, na altura do da Ponte Cidade Jardim. Segundo a secretaria do Meio Ambiente do Estado se tratam de tilápias. Imagens foram registradas por ciclistas que passam pela região. #JTCultura
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recantodaeducacao · 4 years
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Revitalização do Rio Pinheiros contará com novo parque em SP; secretário explica projeto
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A cidade de São Paulo vai receber um novo parque linear. A estrutura, que contará com uma pista de caminhada, ciclovia e cafés, faz parte da proposta do governo estadual para a revitalização do Rio Pinheiros. A previsão é que a construção do projeto seja iniciada no mês que vem e seja finalizada em fevereiro de 2022. Segundo o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do estado de São Paulo, Marcos Penido, o parque será um benefício para a população de todo o estado. “Queremos que venha muita gente. Não é um benefício apenas para a cidade de São Paulo, é para a população do Estado de São Paulo, que poderá ter um rio limpo e um novo parque para utilizar”, disse em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan.
Segundo Penido, além da ciclovia, pista de caminhada e cafés, o projeto também inclui área voltada para estacionamento, pontos de apoio, espaço para lazer, prática de outras atividades físicas e banheiros. A entrada do parque será gratuita e a região do novo espaço vai permitir, de acordo com o secretário, que a população possa chegar com facilidade ao parque pelos meios de transporte público. Marcos Penido explicou que a proposta está incluída no eixo de requalificação do novo Rio Pinheiros. “Temos cinco eixos: saneamento, resíduos sólidos, manutenção, educação ambiental e comunicação e requalificação. Na requalificação, ele [parque] é a terceira etapa. Tivemos a primeira que foi a requalificação da ciclovia, depois a concessão da Usina São Paulo e essa é a terceira etapa. O parque vai desde a Ponte João Dias até a Ponte Cidade Jardim, totalizando 8,2km de extensão, onde teremos ciclovias, pistas de caminhadas, pontos de apoio, locais de lazer e eventos e um grande parque para a cidade de São Paulo.”
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Ao ser questionado sobre a despoluição do Rio Pinheiros, Marcos Penido explicou que já foram retiradas mais de 21 mil toneladas de lixo superficial do local. Segundo ele, além da ações para retirada dos resíduos, atividades de educação ambiental também estão sendo desenvolvidas com a comunidade que vive na região, que abrange cerca de três milhões de habitantes. “Estamos indo nos locais, junto com escolas, com a comunidade e toda população colocando importância de se colocar o lixo no local correto, levando caçambas, lixeiras, mostrando qual o problema que traz o descarte irregular e mostrando que, mesmo estando longe do afluente, em um dia de chuva, esse lixo colocado no lugar errado vai para o afluente e vem para o Pinheiros”, explicou. Quanto às medidas de saneamento, segundo o secretário, 28% do projeto está concluído, o que permite que os visitantes da ciclovia do Rio Pinheiros já sintam uma “sensível melhora principalmente na questão do cheiro”.
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redebcn · 3 years
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COP26: Doria fala em despoluição do rio Pinheiros e diz que São Paulo reduzirá emissões de gases de efeito estufa até 2050
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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), discursou durante o primeiro dia da COP26 (Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas), em Glasgow, na Escócia. O tucano destacou uma importante bandeira de sua administração: a despoluição do Rio Pinheiros. Além disso, disse que São Paulo está comprometido com as metas estabelecidas no Acordo de Paris, sobretudo em relação à redução de emissão de…
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blogdavania · 4 years
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É como eu digo...
É como eu digo: todo governante por pior que seja sempre há de deixar um legado positivo.
Bem, há exceções...
Digo isso por conta da despoluição do Rio Pinheiros, promessa de Dória prestes a ser cumprida.
Com a despoluição vem a revitalização do entorno com parques, ciclovias, cafés, quiosques de alimentação e principalmente, qualidade de vida.
Que presente para a cidade e para o meio ambiente!
Torço para o sucesso total dessa empreitada e para que em breve possa dizer o mesmo sobre o castigado e esquecido Rio Tietê.
Salvem o Rio Tietê!
Socorro!
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publicidadesp · 4 years
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Revitalização do Rio Pinheiros contará com novo parque em SP; secretário explica projeto
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A cidade de São Paulo vai receber um novo parque linear. A estrutura, que contará com uma pista de caminhada, ciclovia e cafés, faz parte da proposta do governo estadual para a revitalização do Rio Pinheiros. A previsão é que a construção do projeto seja iniciada no mês que vem e seja finalizada em fevereiro de 2022. Segundo o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do estado de São Paulo, Marcos Penido, o parque será um benefício para a população de todo o estado. “Queremos que venha muita gente. Não é um benefício apenas para a cidade de São Paulo, é para a população do Estado de São Paulo, que poderá ter um rio limpo e um novo parque para utilizar”, disse em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan.
Segundo Penido, além da ciclovia, pista de caminhada e cafés, o projeto também inclui área voltada para estacionamento, pontos de apoio, espaço para lazer, prática de outras atividades físicas e banheiros. A entrada do parque será gratuita e a região do novo espaço vai permitir, de acordo com o secretário, que a população possa chegar com facilidade ao parque pelos meios de transporte público. Marcos Penido explicou que a proposta está incluída no eixo de requalificação do novo Rio Pinheiros. “Temos cinco eixos: saneamento, resíduos sólidos, manutenção, educação ambiental e comunicação e requalificação. Na requalificação, ele [parque] é a terceira etapa. Tivemos a primeira que foi a requalificação da ciclovia, depois a concessão da Usina São Paulo e essa é a terceira etapa. O parque vai desde a Ponte João Dias até a Ponte Cidade Jardim, totalizando 8,2km de extensão, onde teremos ciclovias, pistas de caminhadas, pontos de apoio, locais de lazer e eventos e um grande parque para a cidade de São Paulo.”
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ambientalmercantil · 11 months
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