#Desgastado
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me desgasté tanto por personas que no valían mi amor ni mi tiempo.
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Vivimos en un rapto constante en busca de novedad, de estímulos por culpa de una inquietud imprecisa.
#frases#pensamientos#citas#filosofía#vida#personas#reflexiones#textos#sociedad#inquietud#novedad#nueco#nuevo#nervios#rapto#ahogo#sobreestimulación#dolor#constante#agotamiento#agotador#cansado#cansancio#estímulos#desgaste#desgastado
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Já mandei tantas mensagens de eu te amo,e ele só eu também,eu te amo e ele eu também, I love you e ele eu também, nem usou o tradutor pra mandar um me too,aposto que se eu disser quero terminar, virá dele um eu também, acompanhado de um ufa no final.
Jonas r Cezar
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PIEL DE ARMIÑO POR FANNY JEM WONG
PIEL DE ARMIÑO POR FANNY JEM WONG PIEL DE ARMIÑO POR FANNY JEM WONG El abrigo se cae a pedazos, lo contemplo noche tras nochefrente a los espejos rotos, está raído, colmado de agujeros negros.Trato de no ver, de no escuchar.“Podría curarlo, zurcirlo”, me repito a cada minuto,“podría saciar su hambre hasta que brotennuevas mieles sobre la piel que suspira”.Cuento las monedas que guardo en sus…
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Murales de Papel pintado para Decorar Paredes
Mural Vegetación verde profundo_752-085 Motivos envolventes de formas generosas, capaces de personalizar al instante, cualquier ambiente. Un mural de pared es una ventana abierta a la imaginación pues están diseñados para no pasar desapercibidos, ocupando un lugar espléndido en la pared donde se instalen. En nuestra tienda papel pintado Barcelona continuamos añadiendo novedades a la exitosa…
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às vezes é muito chato ser seletivo
#post pessoal#nota: não se muda a usj apenas com uma pessoa e alguns robôs bro KKKKK sei que é fic mas nossa foi tão não-crível que fiquei até desgastado#nota: me incomodo si com coisa besta porque esse momento foi importante pra outro ship meu ent prefiro que não tenha muitas alterações#nota: mc diz que não quer ser herói pra agir como um mais tarde#nota: tabo ne oka#nota: si eu fechei a fic e nao vo ler mais ao msm tempo queria reclamar#nota: enfi eh isso
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Até que ele é bonitinho
"He’s big and fuzzy and smart and I love him"
#faria até me acabar e não sobrar nada de mim a não ser por um corpo desgastado de prazer após ter os 15 melhores orgasmos de toda minha vida#hank mccoy#xmen#smash or pass
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A veces me siento tan roto y desgastado que ya no sé cómo seguir afrontando mi vida sin sentirme mal, sin sentirme perdido. Estoy cansado de sentir que no hay un camino para mí.
Harvester of Sorrow.
#caostalgia#harvesterofsorrow#notas#frases#citas#escritos#amor#desamor#tristeza#soledad#vacío#rencor#ansiedad#depresión#decepción#ilusión#desilusión#nostalgia#melancolía#pensamientos#sentimientos#amor propio#poesía
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Fanfic idea Danny Phantom/Jason Todd
Danny escapes from the GIW and ends up in Gotham with little more than energy, he needs ectoplasm but can't process what's in the environment because he's too weak.
Jason argues with the bats over a death he didn't cause and encounters a small deformed shadow that radiates nothing but Pain-Help-I'm Afraid and against every training he's had throughout his 19 years he takes the creature. willing to give you the energy you need
Danny doesn't know who this stranger is, who feels more than liminal but less than ghost, who took him tenderly and without hesitation in feeding him, even though he himself was hungry and worn out. I'm sorry-I don't want to hurt you-I'm sorry
-It's fine, honey, take what you need.
Every part of him that should explode in attack-flight screamed to take the little thing and hide it from the world, feed it, care for it and defend it, he didn't know who or what it was, but he was willing to give every bit of his soul for the little tenant. from the alley.
One Monday Red Hood was seen entering an alley in Crime Alley and then what could have been hours later a man came out running who couldn't have been older than 25, with black and white hair, worn clothes and hugging a small ball, which could well be made of fire, as if it were the most precious thing in the world.
Español
Danny escapa de los GIW y termina en Gotham siendo poco más que energía, necesita ectoplasma pero no puede procesar el que hay en el ambiente porque está demasiado débil.
Jason discute con los murciélagos por una muerte que él no causó y se encuentra con una pequeña sombra deforme que no irradia más que Dolor-ayuda-tengomiedo y en contra de cada entrenamiento que ha tenido a lo largo de sus 19 años toma a la criatura dispuesto a darle la energía que necesite
Danny no sabe quién es este extraño, que se siente más que liminal pero menos que fantasma, que lo tomó con ternura y sin dudar en alimentarlo, a pesar de que él mismo estaba hambriento y desgastado
Losiento-noquieroherirte-losiento
-Está bien, cariño, toma lo que necesites.
Cada parte de él que debería explotar en ataque-huida gritaba por tomar a la pequeña cosa y esconderla del mundo, alimentarlo, cuidarlo y defenderlo, no sabía quién o qué era, pero estaba dispuesto a dar cada pedacito de su alma por el pequeño inquilino del callejón.
Un lunes se vio entrar a Red Hood a un callejón en Crime Alley y luego en lo que pudieron ser horas después salió corriendo un hombre que no podía ser mayor de 25 años, de cabello blanco y negro, ropa desgastada y abrazando una pequeña bola, que bien podría ser de fuego, como si fuera lo más preciado en el mundo.
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posso te engolir? | Haechan 🐻
notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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Estou aprendendo a deixar as coisas nos seus devidos lugares. Desde então, nunca mais me senti desgastado e sem energia por tentar mantê-las em lugares que não mais deveriam ocupar em minha vida; isso está servindo para memórias, sentimentos, objetos e pessoas.
— Ruan Guimar
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ (STEP) DADDY
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas: I THINK I NEED SOMEONE OLDER, JUST A LITTLE BIT COLDER- honestamente, isso é resultado da minha reassistida de TWD em união com o meu período fértil e o meu tesão por ter me divertido um pouquinho hoje na faculdade. Eu escrevi essa "fanfic" (se é que podemos chamar assim) no ônibus enquanto ouvia Lana del Rey, e vocês que me perdoem pela vergonha alheia porque tá complicado. Nem criei sinopse de tão surtada que eu tô. Primeira vez escrevendo um smut, então é... serei corajosa e orgulhosa das loucuras do meu período fértil e não apagarei esse post se eu sentir vergonha da existência dele.
Aliás, a história não tem um personagem definitivo para o padrasto, eu imaginei o Shane e o Negan, principalmente, mas o Rick e o Daryl também estavam na minha cabeça enquanto eu escrevia porque eu sou uma cadela safada... Então você decide quem vai ser. Enfim, benzinhos, aproveitem <3
— AVISOS: AFAB!reader virgem, stepcest (padrasto x enteada), diferença de idade grande (leitora tem 19 anos, quase 20 porque eu tenho 19 quase 20, enquanto o padrasto tem em torno de 45-50 anos), pornô curto com um pseudo-plot, escrita podre de história feita na pressa e provavelmente muitos erros ortográficos. POR FAVOR NÃO BRIGUEM COMIGO, LEIAM APENAS SE QUISEREM E SE SENTIREM CONFORTÁVEIS!!!!!
— PALAVRAS: 1551
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
O casamento da sua mãe com seu pai ruiu aos poucos. Primeiro, os comentários maldosos que faziam um ao outro com o único objetivo de se magoarem, aí então vieram as ofensas de verdade e logo, a simples menção do outro ou a possibilidade de passar um tempo juntos era o suficiente para arruinar o clima bom da casa. E então vieram as brigas, os gritos e as discussões que eram intermináveis e machucavam os seus ouvidos, que era a única que ainda morava com eles.
Teve a maldição de ser a filha mais nova da família, a caçula princesinha que nasceu 11 anos depois do primogênito e 9 anos depois do segundo filho, que ficou na fazenda com os pais enquanto não decidia o que fazer da vida e qual faculdade e curso seguir. Os seus pais não te julgaram, na verdade, eles apoiaram essa decisão. O seu irmão mais velho, William, saiu de casa rapidinho, e o irmão do meio, Seann, xispou assim que arrumou uma namorada. Você achava que era maldade deles quererem se afastar dos seus pais e irem para longe das responsabilidades da fazenda e tudo mais, mas conforme você crescia e começava a ver os seus pais como eles eram de verdade, você meio que entendeu (e muito) que espertos mesmos eram eles por quererem se afastar daquele inferno. As vezes, acordava de madrugada com os gritos da sua mãe e do seu pai, o barulho de coisas quebrando e, no fim, o choro da sua mãe enquanto o seu pai a consolava. As vezes até ouvia eles fazendo sexo de reconciliação e não tinha som mais infernal do que aquele. Você gostava da fazenda, de verdade, e não queria ir para longe dela, mas naquele ritmo, você estava prestes a escolher um curso qualquer só para se mandar de casa.
Mas então, a traição do seu pai foi a gota d'água, o último prego do caixão que selou de vez o relacionamento desgastado deles. O divórcio foi conturbado, sua mãe te mandou para morar com William até que tudo estivesse pronto e, após longos 4 meses, você logo voltou para casa. Sem o seu pai por perto.
A paz chegava a ser incômoda. Não ouvia mais comentários maldosos, discussões, gritos e nem o barulho deles fazendo sexo de reconciliação. Sua mãe chegou até mesmo a se aproximar de você nesse período de um ano que vocês moraram juntas. Viraram praticamente melhores amigas, cuidando da fazenda juntas e passando os dias grudadas, assistindo séries, ouvindo música e dançando, cozinhando juntas e até mesmo tendo as conversas sensíveis da madrugada acerca das situações delicadas que envolviam as duas. Geralmente, falavam mais dela do que de você. Foi você quem incentivou ela a tentar de novo encontrar amor, que seu pai não era e nem tinha que ser o único homem da vida dela, que ela era ainda bonita e jovial, que podia arrumar qualquer homem que quisesse. Foi você quem incentivou ela. Foi você! Então não adiantava de nada ficar choramingando quando ela arrumou aquele cara e, em menos de 6 meses de relacionamento, já foram morar juntos.
A casa já não era mais a mesma, não tinha mais aquele conforto e familiaridade que você tinha construído com a sua mãe há alguns meses. Agora, tinha aquele cheiro de perfume masculino e as cuecas dele penduradas no varal. Tinha que ouvir a risada grossa e rouca dele sempre que ele achava algo engraçado na TV, sentado no seu sofá nos pijamas toscos dele enquanto segurava uma garrafa de cerveja, abraçado com sua mãe. Estava ficando frustrada, queria terminar de assistir as séries que assistia com sua mãe e não conseguia nunca tempo com ela por causa da droga do namorado dela, que vivia grudado nela. Estava feliz por ela, de verdade. Você jurava a Deus que estava extremamente feliz que sua mãe tinha superado o bosta do seu pai e encontrado alguém quase da idade dela para ficar com ela e que gostava dela de verdade. Você jurava! Mas meu Deus, tinha que ser ele?!
Talvez fosse a imaturidade de garota de 19 anos falando mais alto, mas você esperava muito que aquele sentimento desaparecesse. De verdade. Queria muito que as borboletas que faziam a festa na sua barriga sempre que você fazia contato visual com o seu padrasto fossem apenas resultado de uma paixãozinha idiota de adolescente. Você logo teria 20 anos, faltava menos de um mês para o seu aniversário, e não podia mais ficar envergonhada de ver o seu padrasto só de samba canção pela manhã na cozinha, enquanto bebericava um café fresco. Tampouco deveria sorrir quando pegava ele te encarando fazendo os trabalhos da fazenda ou tomando sol na grama. Pior ainda, se sentia orgulhosa quando via as reações dele quando você usava uma roupa mais curta e ousada, expondo mais do seu corpo. Ou quando se inclinaca na frente dele e deixava os seios maduros a mostra. Ou ainda quando empinava a bunda e provocava, a popa da bunda marcando presença, quem sabe até a calcinha (ou a falta dela) sendo exposta para ele. Ele sempre limpava a garganta e você podia jurar que, apesar da mexida desconfortável na cadeira, provavelmente por causa do aperto nas calças, ele tinha um sorriso sacana no rosto.
O mesmo sorriso sacana que ele mantinha na cara quando te prensava por trás no balcão da cozinha, agarrando e explorando seu corpo com as mãos grandes e calejadas, não deixando nenhum pedacinho dele intocado. E então aquela barba vinha por trás, raspando na sua bochecha e no seu pescoço e você lutava contra a necessidade de rir por causas das cócegas ao mesmo tempo em que tinha que se segurar para não deixar os arfares ficarem muito altos. Ele te beijava fervoroso, as mãos segurando os seios, apertando a carne, enquanto te tirava o fôlego do corpo. Nem lembrava como tinham acabado naquela posição, uma discussão boba sobre o jantar que levou a você dizendo que ele não era seu pai e nunca seria. Sua mãe estava com dor de cabeça e tinha ido se deitar mais cedo, e devido aos remédios, apagou na cama e só acordaria no dia seguinte. Foi perfeito para ele dar o bote em você, que há tantos meses testava ele e ficava por aí que nem uma putinha provocando ele. A mão direita agarrou o pescoço para facilitar os beijos e a mão esquerda se ocupou de segurar o seu quadril, empurrando para trás, de encontro a pélvis dele. Ele estava duro, dava para sentir facilmente pelo tecido fino da calça de pijama dele.
— Viu só o que você faz comigo? Eu fiquei assim por sua causa, me provocando, usando aquelas roupinhas curtas e empinando essa bunda gostosa para mim que nem uma putinha. Até esses peitos você fez questão de ficar mostrando por aí. — A mão saiu do pescoço e apertou os peitos de novo. Dessa vez, se ocupou de beliscar um dos mamilos por cima do tecido do seu pijama curto. Você gemeu e pode sentir o sorriso sacana na sua bochecha de novo, e ele aproveitou para deixar um beijo estalado nela. — Tá gostoso, princesa? Quer mais, hm? Quer que o papai foda essa bucetinha virgem?
Você já nem pensava direito no que ele falava quando ele estava se enterrando fundo na sua bucetinha apertadinha e melada, só sabia gemer e arfar que nem uma putinha. Ele ficava só repetindo o apelido e, nesse ponto, você estava começando a acreditar nele. As suas pernas já estavam bambas, e só não desabava no chão por causa do aperto dele no seu quadril. O impacto dos quadris ecoava em um som pornográfico, os gemidos e choramingos que saiam da sua boca e os grunhidos e gemidos abafados pelos lábios mordidos dele, presos na garganta, formavam uma sinfonia deliciosa. De vez em quando, o pensamento da sua mãe acordando e pegando os dois invadia a sua cabeça e você se sentia mal por estar com a buceta apertando o pau do namorado dela, mas ao mesmo tempo, o pensamento te excitava demais. O seu padrasto grunhia e sorria sempre que sentia você apertando ele.
— Tá pensando no que, meu bem? Tá pensando na sua mamãe descendo aqui e pegando nós dois juntos? — Você gemeu e ele riu. — Espero que ela pegue, só para ela descobrir a vadia safada que é a filha dela. — E deu um tapão na sua bunda, fazendo você arquear as costas e empurrar o quadril para trás com mais forças, apertando ainda mais a bucetinha. — Isso, amorzinho, desse jeito. Continua. — Ele abraçou seus corpos, suas unhas arranhando o balcão de madeira enquanto o corpo era violentamente fudido pelo homem. — O lado bom de bucetinha virgem é esse: você pode moldar ela pro seu pau. — Ele sorriu. — Você vai deixar o papai te fuder toda noite, né, meu bem? Toda noite o papai vai ir no seu quarto e te comer bem gostosinho, sem a sua mãe saber, pode ser?
Você concordava com a cabeça desesperada, lágrimas descendo dos olhos enquanto gemia desesperada, procurando por mais contato. — Sim! Sim! Sim!
Ele deu outro tapão na sua bunda. — "Sim" o quê?
— Sim, papai! Sim!
Ele sorriu, te beijando de novo. — Boa menina. — Agarrou os quadris e murmurou. — Agora goza gostoso pro papai.
#The Walking Dead#TWD#TWD fanfic#Daryl Dixon x reader#Rick Grimes x reader#Shane Walsh x reader#Negan Smith x reader#Daryl Dixon#Rick Grimes#Shane Walsh#Negan Smith#minha falta de vergonha na cara e uma pitadinha de daddy issues#mine#@cliodevotus
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it's like... supernatural
feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes.
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações.
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar.
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda.
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio.
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu.
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos.
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor.
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia?
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono.
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar.
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas.
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca.
— Jeno…
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui.
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui.
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz.
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.”
— E o que eu preciso fazer?
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda.
As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem.
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara.
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado:
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal.
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione.
O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo.
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar.
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode.
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia.
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso.
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica.
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida.
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora.
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado.
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar.
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho?
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação.
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho.
Mark: eu amo magia
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La idea simplemente llegó de golpe y pues nada, salió todo esto.
1. El "cabello" de fuego en su estado normal, las llamas de los ojos se quedan algo estáticas en este modo.
2. Las emociones fuertes (mayor mente irá) alteran las llamas haciendo que surgen con fuerza y se vuelvan inestables.
3.Lou no recuerda quien era antes de ser "esto", sus memorias son un torbellino totalmente desordenado y caótico.
4, lleva el traje de la película pero de este sobresalen dos costillas, además se nota algo desgastado en cuanto al color.
Los corazones tienen un color para cada modo:
Rosa: modo tranquilo
Verde: modo descontrol
Por lo general sus iris no son visibles al menos que te acerques mucho.
Me divertí dibujando esto (・∀・).
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Hoje uma obesa (minha mãe) me viu com top de academia e falou ''Nossa, sua barriga parece maior'', depois de eu ter perdido mais de 3kgs (imc 20.3)
Ela é minha maior hater, e isso é ótimo para me afundar ainda mais no meu t.a ♥
Edit: O KARMA VEIO. Uma semana depois que fiz o post, o joelho dela inflamou e deu vários problemas por causa da obesidade (ela é imc 44). Agora ela vai ter que fazer meses de fisioterapia, mudar toda a alimentação para ver se emagrece e malhar superiores (já que os inferiores tão tudo desgastado pela obesidade). Enquanto isso eu já perdi 5kgs e sigo firme e forte na honeymoon.
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