#Decoração para festas
Explore tagged Tumblr posts
Video
youtube
Apresentando a Sputnik Estrela Inflável de 11 pontas: a solução perfeita para quem busca decoração de festas incríveis e para DJs que desejam adicionar um toque especial às suas apresentações. Com diferentes tamanhos e cores disponíveis, essa peça é uma verdadeira estrela que vai iluminar qualquer evento.
Nossa Sputnik Estrela Inflável possui 11 pontas distintas, proporcionando um visual único e impactante. Feita com materiais de alta qualidade, ela é resistente, durável e pode ser utilizada tanto em ambientes internos quanto externos.
Para aqueles que estão planejando festas, a Sputnik Estrela Inflável é a escolha perfeita para criar uma atmosfera mágica e cativante. Ela pode ser suspensa no teto, pendurada em paredes ou até mesmo posicionada no centro do ambiente, tornando-se o ponto focal da decoração. Com a sua forma estrelada e as cores vibrantes disponíveis, ela certamente encantará os convidados e criará um ambiente festivo e memorável.
Além disso, os DJs também podem aproveitar ao máximo a Sputnik Estrela Inflável. Seja em festas, clubes ou eventos ao ar livre, essa peça se destaca e traz um visual deslumbrante para as apresentações. Com o seu design inflável, ela é fácil de transportar e configurar, proporcionando conveniência aos profissionais de DJ. Adicione luzes e efeitos especiais e você terá um espetáculo visual que complementa perfeitamente a música e envolve o público de forma única.
A Sputnik Estrela Inflável está disponível em uma variedade de tamanhos e cores para atender às necessidades e preferências individuais. Desde versões maiores para eventos em grande escala até opções menores para espaços mais íntimos, temos o tamanho perfeito para cada ocasião. Quanto às cores, você pode escolher entre tons vibrantes, como vermelho, azul, verde ou amarelo, ou optar por uma combinação de cores para criar um visual ainda mais cativante.
Seja para uma festa temática, um casamento, uma balada ou uma apresentação de DJ, a Sputnik Estrela Inflável de 11 pontas é uma escolha versátil e impressionante. Sua presença no ambiente certamente deixará uma marca duradoura nos convidados e no público, adicionando um toque especial de encanto e brilho a qualquer evento.
✅ Nosso WhatsApp: (34) 99882-2293 ✅ Link para nossas lojas online: https://instabio.cc/inflaveisboreal ✅ Nosso canal no Youtube: https://tinyurl.com/2zjjbnv4
2 notes
·
View notes
Text
youtube
#YOUTUBE#CONFEITARIA#BOLOS MASSAS#DECORAÇÃO DE BOLO#BOLOS DECORADOS#DOCINHOS DE FESTA#MASSA CHIFFON#MASSA CHIFFON PARA BOLO DE ANIVERSÁRIO#PÃO DE LÓ
1 note
·
View note
Text
blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • harry18 | louis40 •
Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na faculdade.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
237 notes
·
View notes
Text
about you
⊹₊ ⋆ happyhaechanday ♡
namorado!haechan que trabalha quase o tempo inteiro, mas sempre dá um jeitinho de ao final do dia estar contigo, nem que seja para dar um chameguinho antes de capotarem de sono.
namorado!haechan que visivelmente está abatido pelo cansaço, mas num abraço seu se desfaz e recarrega as energias. às vezes nem consegue dizer nada, apenas esconde o rosto no seu pescoço e pede cafuné.
namorado!haechan te envia chocolate ou sorvete aleatoriamente durante o dia, com um bilhete muito fofo ou muito idiota só para que você o mande mensagem com o nome e sobrenome dele em letras maiúsculas. ele adora.
namorado!haechan ama o seu aniversário, mas mal se anima para o próprio. então você decide mudar isso com um plano elaborado, uma festa surpresa pela primeira vez.
namorado!haechan mal desconfia quando, no dia 6 de junho, você o leva para passear de metrô pelo centro da cidade para celebrarem a data especial. acabam visitando cada ponto cultural com exposições ativas, entram em prédios e mais prédios só pela arquitetura bela... uma andança sem fim.
namorado!haechan cochila no seu ombro assim que entra no metrô para voltar, muito cansado pela energia que gastou o dia inteiro. nem o expresso que tomou há pouco numa cafeteria superfaturada o fez ficar alerta. que bom, porque o grupo no whatsapp está bombando com fotos da decoração linda que os amigos fizeram sob seu comando.
namorado!haechan faz manha quando você pede para que ele destranque a porta, mas um beijinho resolve.
namorado!haechan leva um susto com os gritos eufóricos de surpresa. ele quase corre de medo, e aí percebe que são os próprios amigos. enfim vê os enfeites, os chapéus, o bolo... é uma festa!
namorado!haechan que não para de sorrir um segundo ao receber abraços e mais abraços das pessoas que ele mais ama nesse mundo, ouvindo de cada uma delas como ele tem sorte de ter uma namorada tão aplicada em fazê-lo feliz.
namorado!haechan que te rouba por uns instantes na cozinha só para agradecer e deixar beijos e mais beijos nos seus lábios, derramando juras de amor porque ele nunca se sentiu assim com ninguém.
namorado!haechan faz questão dele mesmo puxar o com quem será e um pequeno discurso depois do parabéns, dizendo o quão feliz ele é por ser tão amado pela família, pelos amigos e por você, a pessoa dele.
tudo valeu a pena, afinal. ver seu hyuck com esse brilho nos olhos é o que importa.
#nct pt br#nct br au#nct x reader#nct scenarios#nct fluff#haechan scenarios#haechan fluff#haechan x reader#nct dream scenarios#nct dream fluff
168 notes
·
View notes
Text
𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑡𝘩𝑒 𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑜𝑟'𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑎𝑑𝑒.
A visita do imperador já era esperada e vinha sendo comentada por muitos que ansiavam pelo convidado após a fusão de Wülfhere e Hexwood. Os preparativos estavam sendo feitos à todo pano com organização, limpeza, melhoria nos serviços e até mesmo os alunos estavam se portando de maneira diferente, ou pelo menos alguns estavam. Quando a carruagem ornada em ouro e sua escolta quase exagerada estacionaram, todos souberam que o grande dia havia chegado. Em primeiro momento, tudo correu dentro do esperado, mas o imperador sempre tinha uma surpresa em suas visitas, e ali não seria diferente. Um baile! Para celebrar a nova união, o imperador pensou que seria uma ótima ideia fazer uma festa para entreter e aliviar a tensão entre khajols e changelings que parecia estar cada vez pior. Não apenas um baile com esse intuito, mas um baile para aproveitar o mês de outubro, conhecido por ser o mês dos monstros. Há muito tempo corre a lenda de que, no último dia do mês, um dos piores monstros já vistos se esgueira para fora de seu abismo para se alimentar de todos que possuem olhos. Já é um costume que as pessoas usem tapa-olhos para dormir e, pensando em dramatizar mais ainda, o imperador decidiu usar a história a seu favor para que o baile fosse um baile de máscaras. Com o adereço obrigatório, a notícia logo se espalhou e todos correram atrás de vestes adequadas, querendo impressionar. A corte tentou entender as intenções do imperador, mas quem é que resiste a um bom baile em um momento em que ele é preciso? Assim, a festa bem aceita pelo público iniciou os preparativos no salão de Hexwood, com uma decoração de tirar o fôlego e um segredo que os aguardava: na entrada, um drink apelidado de Valinor era obrigatório, e o mesmo seria servido por toda a noite. A história apenas gerou mais animação para o evento, de forma que ninguém notou o sorriso malicioso do soberano de Aldanrae.
DENTRO DO BAILE...
DECORAÇÃO: A decoração do baile é composta de preto e bege perolados, representando as cores mais usadas por khajols e changelings. Pequenos detalhes em tom de prata, dourado, vermelho e azul também podem ser encontrados sobre as mesas, borda de taças e estofados. No corredor de entrada, há diversas poltronas e sofás para quem se cansar ou quiser uma conversa mais particular.
PERMISSÕES DO BAILE: O baile está restrito a acontecer no salão designado para a festa, com guardas nas saídas para pátio, salas, ambientes de convivência geral, dormitórios e interior da cidade. Uma vez entrando no baile, só poderá sair para adentrar os lugares de repouso particular. Os limites são o corredor principal que leva ao salão, decorado e vigiado, e as varandas laterais para quem precisar tomar um ar fresco.
DRINK DE VALINOR: O primeiro gole da bebida é o suficiente para que o conhecido se torne desconhecido, e para aquecer os ânimos, um shot é ofertado na hora de entrada. Quando o efeito começa, ninguém poderá reconhecer um ao outro, de forma que não haja distinção entre changelings e khajols, havendo necessidade de abrir a mente para se divertir. No outro dia, apenas alguns flashes poderão ser recordados acompanhados de uma ressaca que vai dificultar o processo, sem definição de com quem estavam interagindo. É possível que à longo prazo isso seja revelado a depender do plot combinado entre vocês!
BUFFET E DRINKS: O baile é regado das melhores bebidas, mais frescas ou envelhecidas dependendo do gosto, de todos os tipos: vinhos, cervejas, águas aromatizadas, sucos e destilados. A comida, por sua vez, consiste em uma mesa que é reposta sempre com petiscos variados, pães e proteínas para quem desejar fazer um jantar completo.
MÚSICA: A música tradicional toca com os melhores músicos, dentro do tema e para todos os tipos de dança, desde as mais lentas até as mais agitadas que exigem habilidades. Acompanhe a playlist para entrar no ritmo!
INFORMAÇÕES OOC.
O baile terá início às 19h no dia 19/10 e se encerrará na noite do dia 02/11, podendo haver ajustes na data dependendo da aderência, com prolongamento ou encerramento.
O dress code são roupas formais de baile, mas nada muito extravagante por se tratar de um baile quase simbólico. É claro que vocês podem e devem colocar trajes de suas preferências que combinem com os personagens. A tag para postagem de looks é #cae:looks.
A tag de starters segue a mesma (#cae:starter)! Vamos apenas lembrar que é obrigatório responder starters abertos antes de fazer um novo, conforme está em nossas regras.
É possível continuar as interações anteriores ao evento em flashback, mas não abrir novas fora do evento. Fica a critério de vocês pausar as interações para focar no baile ou não, mas encorajamos fortemente que o foco das interações sejam o evento–se notarmos que o evento está sendo esquecido no churrasco, vamos suspender as atividades fora.
IMPORTANTE:
As interações do evento devem ocorrer apenas no salão principal e após tomarem o drink, os personagens não vão se reconhecer. Não vão reconhecer olhos, voz, jeito, nada! Podem achar familiar e desconfiar, mas não podem se reconhecer e também não serão capazes de contar quem são. Eles não sabem do efeito da magia, então não vão desconfiar do feitiço ou estranhar qualquer coisa. A magia da bebida é forte e efeito durando aproximadamente doze horas, o suficiente para o baile.
82 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.
— word count: 2,6k.
— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.
vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.
"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."
um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.
"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.
"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."
você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."
"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.
quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.
ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.
quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.
"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.
você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.
quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.
"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.
as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.
foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”
“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.
“me chame de Felipe.”
“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.
cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.
seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.
"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
110 notes
·
View notes
Text
você e matí atentado
Matías Fucking Recalt...
Se perguntava todos os dias porque caralhos foi escolher ficar com o engraçadinho da turma. Não que realmente tivesse escolhido ele, foi mais... ele quem te escolheu. Sério, tantas meninas mais interessantes, menos tímidas e foi escolher logo a quietinha?
Ele gostava desse joguinho.
Começou implicando com você por coisinhas bobas, e ele amava, principalmente porque você se irritava facinho. Matías Recalt era sim, infantil, riquinho babaca, divertido, mentiroso, bonzinho quando lhe convém e um sedutor nato.
Não entendia porque você não caía nas graças dele como a grande maioria. Não entendia porque você era quieta e focada e raramente aparecia nas festas e eventos da faculdade.
Ele não sabia que você ficava calada por vergonha do sotaque abrasileirado e por medo de errar as palavras.
Ele não sabia que você era bolsista, trabalhava horrores nas horas vagas para sobreviver naquele país que não era nativo para você.
Não entendia que qualquer falta boba ou nota ruim era um passo longe do seu sonho.
Mas antes de firmarem o relacionamento... tenho que contar como ele, de fato, começou.
...
Vocês ainda "se odiavam".
Um raro dia, você faltou na faculdade... maldito dia para ficar resfriada.
O professor de uma matéria de teatro deu uma aula sobre sexo em cena, e como toda aula, ele passava uma tarefa para a aula seguinte, que seria dali a uma semana. Teriam, todos os alunos, que encenar uma cena íntima... na frente da turma toda. Constrangedor demais, sorte que estavam no penúltimo período e tinham intimidade o suficiente para praticar algo desse nível.
Ouviu a campainha tocar sem parar. Cansada e meio doentinha, levantou da cama silenciosamente e deu pequenos passos até a porta do seu apartamento.
"Puta merda" pensou ao olhar no olho mágico e ver aquele garoto babaca ali.
O que Matias Fucking Recalt estava fazendo em sua porta?
Ele bateu na porta de novo.
- Não adianta fingir que não está em casa, nena, eu sei que não tá no seu trabalho, ja passei lá também.
"QUE MALDITO!", pensou. Porque cargas dágua aquele filha da puta estava ali?
- Que pasa? - questionou para ele.
- Estoy muy aburrido e vim te visitar... claro que não, né! Somos dupla no trabalho que o esquisito passou hoje. Então abre a porta aí antes que eu chame a polícia.
"Ele é idiota ou se faz?" ninguém saberia explicar o porque de você ter destrancado e aberto aquela porta para ele... sem pensar muito, o fez.
- Vish, que zona!
- Matías!
- Parei, parei - falou erguendo os dois braços em sinal de rendição com um sorriso malandro estampado no rosto - Mas parei só porque está doentinha...
O rapaz andou pelo seu apartamentinho admirando a decoração, os posteres de filmes, sua estante de livros, além das coisas jogadas, roupas espalhadas e a pia com louça suja. Seu gato, muito que traidor, foi correndo se esfregar em Matías, que um minuto depois estava no COLO dele recebendo carinho ... logo o gatinho mais não-carismático do bairro?
- Gostei - falou depois da análise minuciosa do apartamento.
- Você não tem que gostar de nada Matías, não enche o saco.
- Calma lá, bravinha!
- Do que é a tarefa? - cortou, não queria ficar de papinho com ele não.
Ele respondeu e você ficou chocada.
- Não.
- Não o que, garota?
- Me recuso, daonde que encenar uma cena de sexo é trabalho de faculdade?
- Bom, essa é a tarefa... tem que ter, no mínimo 3 minutos.
"Meu Deus" pensou, três minutos encenando sexo com Matías? Na frente da turma toda? QUE VERGONHA! Tudo bem, que no mundo profissional provavelmente teria que fazer cenas de sexo e não poderia contestar, mas esse não era o caso.
Nos segundos seguintes de silêncio, você chegou a considerar reprovação. Só que, mais cedo ou mais tarde, teria que fazer esse exercício novamente... com outra pessoa.
- É... você já pensou... sabe... em como quer fazer a cena?
- Podíamos procurar algumas inspirações não é? - Matías respondeu erguendo o celular.
Ele estava sugerindo que vissem pornô juntos?
- Tá zuando com a minha cara?
- Não, ué! Pensei em procurar algumas peças com cenas de sexo para nos dar um caminho. O que estava pensando, sua safada? - falou sorrindo de canto e deitou na cama mexendo no aparelho.
Você olhou chocada a cena e respirou fundo, até que não era uma má ideia.
- Tudo bem, vou pegar meu computador - e foi o que fez, logo se juntando a ele em meio às cobertas e travesseiros espalhados na cama.
Pelos próximos quarenta minutos, esparramados lado a lado no seu colchão, procuraram referências e inspirações para a cena de vocês. Hora Recalt te encostava demais e você dava um empurrão para que ele se afastasse, hora faziam umas piadas sobre as performances, riam e acabavam próximos novamente.
Decidiram mais ou menos como a cena ia acontecer e os diálogos.
...
Começou a rir antes que ele chegasse em seu pescoço. A playlist de sexo de Matías Recalt torando na caixinha de som não ajudava.
- SN! - Recalt reclamou, era a terceira vez que ele tentava se aproximar e você tinha uma crise de riso.
- Foi mal Matías, eu tenho uma... sensibilidade nesse região - se justificou depois de parar de rir - E se a gente tentasse ao contrário? Eu subo em cima de você.
- Nossa... sua tarada. Aposto que sempre quis uma tarefa assim para poder se aproveitar do meu corpinho - falou já deitando no colchão.
- Cala te.
Subiu no colo dele e nossa, teria como ser mais constragendor que isso? Não deu cinco segundos nessa posição que ele te tirou de cima, levantou da cama e começou a andar de um lado para o outro.
- Ah, não S/n. Assim não dá. Assim não consigo.
- Qual foi? - questionou sentando na beira da cama.
- Você por cima de mim não vai dar.
Não ia dar porque ele não se aguentaria. Porque em pouco tempo, ele ficaria de pau duro. Porque ele já havia imaginado essa cena algumas vezes no chuveiro do dormitório que morava.
- Porra! - você reclamou não entendendo o chiliquezinho dele.
- Posso fazer uma coisa? - ele perguntou parando de pé na sua frente.
Você ergueu a cabeça meio ansiosa, o que caralhos ele queria?
- Acho que pode - respondeu em dúvida.
Então ele te beijou, te de-vo-rou.
Cairam para trás com as bocas coladas e o corpo dele sobre o seu. Recalt descolou por um breve instante, só para sussurrar:
- Sabe que eu sempre quis te beijar, não é, Sn?
Não, você não sabia... mas a boca dele foi mais que bem vinda. Ambos estavam necessitados, as mãos passeando pelo corpo um do outro e as bocas não querendo se desgrudar, nem para gemer, nem para respirar.
Com uma mão, Recalt massageava a parte da frente da sua calcinha, com a outra, brincava com o seio esquerdo, já a boca dele... desceu para seu pescoço.
Em vezes de risos, você soltava gemidos.
Você se esfregava contra ele e não demorou muito para sentir o pau duro dele em contato com a sua coxa.
- Mete em mim - implorou passando os braços ao redor do pescoço dele, seus olhos brilhando de tesão.
E foi o que ele fez.
...
Horas depois.. ainda sentindo a porra dentro, a boceta preenchida e a respiração dele no pescoço... a única coisa que veio a sua mente foi caixinha de som tocando a musiquinha da Lana, Norman Fucking Rockwell. Matías Fucking Recalt. Uma parte especificamente...
"Godamn man-child. He fucked me so good that i almost say... I love you."
"Ensaiaram" a cena diversas vezes durante a semana e no dia da apresentação... foram a única dupla a receber nota máxima no projeto, e a partir dali, não se soltaram mais.
#lsdln cast#lsdln#lsdln imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#matias recalt#matias recalt x reader#matias recalt fanfic#matias recalt x you#matias recalt smut
40 notes
·
View notes
Text
Notas OOC antes da leitura:
Vocês ainda podem e devem jogar na parte 1 do evento.
O evento encerra, oficialmente, na próxima Segunda, dia 01/07, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interações e/ou abordarem o que aconteceu no plot drop em interações novas.
Após o encerramento do evento, nós teremos um drop final (a parte 3 e final) onde inseriremos o RP em sua próxima fase, onde o véu entre o presente e o futuro começará a cair oficialmente. Mais detalhes sobre como será essa nova etapa virão na Segunda que vem, com a narração de encerramento do evento e tudo o que vocês precisam saber sobre o pós desse show de horrores da parte 2. Por enquanto, só joguem dentro dela! Tem bastante para digerir e será útil no futuro.
Qualquer dúvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido é ter mistério, então algumas coisas não serão respondidas propositalmente ;)
As tags permanecem as mesmas.
Espero que gostem! Estarei aceitando sugestões para o FC do NPC Jacob Killingham.
NOITE DE DESPEDIDA: O FIM DO COMEÇO.
capítulo 2, parte 2.
Jacob Killingham.
O nome ecoou através da quinta festa — que não era nada surpreendente comparada às outras. Acontecia no mesmo jardim mágico onde o anúncio da despedida fora dado, no coração do Reino dos Perdidos: o Palácio da Magia. A decoração era um tanto da mesma, com a flora fluorescendo sob a forte luz do luar: o único luar daquela noite agora que as luas se encontravam para beijarem uma a face da outra em um rito de pura magia e simbolismo. Ah, verdade seja dita… Não precisavam de uma quinta festa esbanjadora quando o luar, sozinho, era um evento. Ele enchia o céu do mais puro tom de prata e centenas de estrelas dançavam em sua órbita, venerando-o. Jacob Killingham poderia ter se perdido naquela visão se o seu nome não tivesse sido chamado uma segunda vez, ancorando-o de volta à realidade.
Ao seu lado, alguém o cutucou: “é você, cara!” e Jacob sorriu um pouco sem jeito. Todos o olhavam agora, afinal, havia uma espada brilhante em cima de sua cabeça.
Uma espada de verdade, com a lâmina apontada em direção ao seu crânio. Completamente normal…
Isso sem falar na ironia de toda a situação. Jacob Killingham era também conhecido como o Novo Rei Legítimo, ou seja, o cara que supostamente seria escolhido pela Excalibur para destronar Arthur na nova versão da história do Rei Legítimo.
E ali estava ele, sendo escolhido pela Excalibur.
“Jacob Killingham.” Merlin repetiu o chamado. Talvez estivesse ficando impaciente… Talvez tivesse sido melhor ignorar os desejos da Excalibur e escolher alguém como Valerie Williams, Damla Ataman ou Loren Hawkins que não hesitariam em voltar para casa. Mas Jacob tinha se voluntariado como eles, não tinha? “A Excalibur fez a sua escolha. Por favor, venha até nós.”
Jacob secou as palmas nas laterais da calça de alfaiataria e percorreu o trajeto até o gazebo onde os grandes nomes da Academia da Magia, o Rei, a Rainha e o braço direito deles, Lancelot, esperavam por ele.
“Legítima Majestade…” Ajoelhou-se diante de Arthur. Seu pouco tempo no Reino dos Perdidos havia lhe ensinado que você não queria o Rei Legítimo como o seu inimigo. Você não queria, nem por um segundo, demonstrar que duvidava de seu poder ou, no caso de Jacob, demonstrar-se satisfeito com a ideia de roubá-lo de seu posto. Independente de renome e status em seus próprios reinos, todos ali temiam Arthur. Talvez muito mais do que temiam Merlin. “O senhor poderia…” Ainda de cabeça baixa, gesticulou brevemente na direção da Excalibur, a espada que só poderia ser manejada pelo Rei Legítimo — pois qualquer mão que a tocasse, não sendo a mão de Arthur, queimaria e cairia.
Tire essa coisa daqui!, era o que queria dizer.
Arthur soltou uma risada humorada. Divertia-se com a subordinação, e especialmente naquela noite a submissão de seu suposto usurpador o regozijava. Aproximou-se, puxando a Excalibur de volta, e inclinou o tronco para ficar à altura de Jacob. “Você é fraco, garoto… Nunca poderia ser o Rei Legítimo.” Sussurrou para ele antes de se afastar com um sorriso traiçoeiro.
Eu nem queria ser, Jacob quis responder, mas não o fez. Muito provavelmente aqueles eram os seus últimos minutos ali, e ainda assim, ele temia fazer de Arthur um inimigo maior do que ele já era.
“Levante-se, garoto.” Merlin pediu e Jacob prontamente obedeceu, voltando-se para a multidão que os assistia do jardim. O grande mago abriu os braços e curvou os lábios em um sorriso. “Que a cerimônia comece!”
(...)
Você está na platéia, esperando o momento em que Jacob Killingham atravessará um portal mágico ou o que quer que seja que a Academia preparou para a passagem. Ao seu lado, um perdido reclama sobre não ter sido escolhido — deixou coisas importantes para trás, em seu mundo — e um pouco atrás de onde se encontra, você consegue escutar Simba conversar com Flynn algo sobre precisarem se preparar para o pior cenário com a Defesa. Pessimistas ou simplesmente conformados?
“Que a cerimônia comece!” Merlin enuncia animadamente.
Essas são as últimas palavras que você escuta antes de sentir o tempo parar, e com ele, tudo ao seu redor congelar. Os seus músculos estão paralisados; você até tenta mexer os seus dedos primeiro e o seu braço depois, mas não consegue. O seu peito ainda sobe e desce, sua cabeça ainda vira de um lado para o outro, mas todo o resto… Congelado.
Você não é o único — nem mesmo Merlin consegue se mexer, embora seja nítido que ele faz esforços.
“Quem é você?” O grande mago grita. Você olha de um lado para o outro, buscando por algo ou alguém para quem Merlin possa estar perguntando aquilo. “O que você quer?!”
Finalmente, uma risada eclode no ar. De cima do palco, Jacob Killingham ri, torcendo o pescoço de um lado para o outro como se acordasse de um transe. Ele dá uma volta, alongando os braços e as pernas.
É nítido que aquele não é Jacob. Não é sua voz, não é o seu jeito de andar ou de falar, e os seus olhos, a única parte que ainda se parece com Jacob em seu próprio corpo, estão vidrados.
“Finalmente! Uau, vocês sabem como dar uma festa!” Jacob—não, Aquilo fala, batendo palmas. “Ah, Merlin, quem eu sou? E eu achava que você poderia ser mais inteligente… Pelo menos como era antigamente. Mas faz tanto tempo, não é? Você deve estar cansado de ser tão poderoso! É por isso que só pensa em dar festas e criar namorados para você.” Ele dá um oizinho para o Feiticeiro. “Não estou reclamando, certo? Eu adorei as festas! Como eu disse, vocês todos sabem como dar uma festa muito mais do que sabem resolver os seus problemas mágicos.”
“Pare…” Merlin começa a falar, mas “Jacob” menea a mão no ar e o mago é silenciado, assim como qualquer um que tenta levantar a voz depois dele.
“Nananinanão. É a minha vez de falar.” Ele dá um tapinha “amigável” na bochecha de Merlin antes de se virar na direção da platéia. “Legal, né? Aposto que vocês passaram todo esse tempo pensando: oh, Merlin! Todo poderoso! Um deus na terra!
Há!
Ele não sabe o que faz! Ele não sabe nada! Todo esse papo de equilíbrio, de diferentes magias… Uma grande merda que não significa nada!
Vejam bem, pela primeira vez, alguém está tentando fazer a diferença. Alguém descobriu algo que ele esconde e fez o que precisava ser feito.
E esse alguém sou eu.”
Ele faz uma reverência, como se encerrasse a sua aparição em uma peça de teatro. Você ainda não consegue falar, mas não tem tempo de tentar, porque “Jacob” retoma o seu monólogo:
“Eu poderia ter feito algo para impedir toda essa celebração antes, não se enganem... Mas qual seria a graça? Quero dizer, o que eu ganharia simplesmente estalando os meus dedos e fazendo as coisas acontecerem do jeito que eu quero? É entediante, não é mesmo, Merlin?” Jacob lança uma piscadela para o citado. “Eu quero desfrutar da partida enquanto ela acontece. Quero a emoção, o horror em seus rostos enquanto o mundo que vocês conhecem entra em ruínas e uma nova era começa.”
Ao longe, você percebe Lancelot quase conseguindo quebrar o encanto da paralisia. Você tem certeza que “Jacob” quer que isso aconteça no momento em que o guarda real consegue se desprender das amarras invisíveis e avança na direção dele empunhando a sua espada.
Parecendo entediado, Jacob suspira e gesticula com a mão no ar. Lancelot congela com a espada apontada para o perdido, mas em vez de voltar até o seu lugar e ficar parado como estava antes, ele gira a ponta da lâmina em direção ao seu próprio tronco. Os olhos do guarda esbugalham-se, suas mãos tremem ao serem animadas contra a sua vontade. Você é obrigado a assistir enquanto Lancelot, lentamente, dá um fim em sua própria vida.
O guarda cai no chão, seu sangue escorrendo do palco em direção à grama do jardim, tingindo-a de negro sob o céu noturno.
“Ah, não fiquem tão tristes! Ele ia morrer na nova versão.” Jacob dá de ombros, chutando o corpo inanimado de Lancelot. “É isso que eu estou falando: as coisas vão acontecer como eu quero. Só não tem graça que sejam tão…” Ele gesticula para o corpo do guarda, fazendo uma careta. “Eu teria adorado uma luta, mas eu estaria em desvantagem.” Suspira.
Você arrisca olhar para a Rainha e o Rei. Lágrimas escorrem ininterruptamente dos olhos de Guinevere, enquanto o pescoço de Arthur parece prestes a explodir com a sua respiração pesada e as veias saltando. Morgana, um pouco distante, luta contra lágrimas.
“Meus pêsames.” Jacob debocha do casal real antes de se voltar para a multidão tão horrorizada quanto cada um naquele palco. “Onde eu estava mesmo… Ah, Na verdade, vamos deixar para outro dia! Acho que já falei demais por hoje! E tudo o que eu queria fazer era interromper a festa...” Balança a cabeça. “Mas, antes de me despedir, eu gostaria de dar um presente para vocês!
Amanhã, quando vocês acordarem, não se lembrarão do que acabou de aconteceu. Muito traumatizante, né? Eu sei, eu sei. Não era minha intenção que as coisas ficassem tããão pesadas, mas eu acabo perdendo o controle às vezes. É o meu temperamento…
Então, amanhã, eu darei a vocês uma nova versão do que aconteceu essa noite. Vocês se lembrarão, é claro, que o grande Merlin e sua Academia falharam de novo… Vocês saberão que o nosso corajoso e cavalheiro Lancelot morreu dando a sua vida por… Hum. Não sei, não pensei nisso ainda.
Vocês saberão que algo aconteceu nessa noite e, mais uma vez, se verão presos em um mundo em ruínas. Mas vocês não se lembrarão de mim. Pelo menos não agora, pois a hora não chegou ainda.”
Cada palavra de Jacob soa ensaiada, como se ele tivesse preparado aquele momento como um ator prepara o seu roteiro para uma peça de teatro. “Eu deixarei que se divirtam até o final do Eclipse com as lembranças do que vocês sabem agora. Será divertido assistir. Au revoir.” Ele sorri pela última vez, faz uma última reverência, e o corpo de Jacob Killingham desaparece em um piscar de olhos.
Você consegue se mexer de novo. Você sabe que pode falar se tentar.
Mas o jardim cai em silêncio e o grito gutural da Rainha Guinevere, ajoelhada ao lado de Lancelot enquanto Rei Arthur e Morgana tentam tirá-la dali, não será esquecido por você tão cedo.
41 notes
·
View notes
Text
B E S T F R I E N D! — NA JAEMIN.
highschool student! na jaemin × highschool student! reader (pt-br, +14).
sinopse: onde jaemin não sabe lidar com o sentimento que nutre pela melhor amiga e escolhe a pior maneira de solucionar seu problema.
contém: fluff, slowburn, friends × lovers, angst.
notas: passei raiva e tristeza escrevendo isso aqui kkkkkkkk. espero que vocês gOSTEM!!!! mwah.
as férias de verão chegaram. o último dia de aula do seu penúltimo ano escolar havia acabado. você e seus amigos correram para o pátio da escola, ansiosos, tagarelando. haviam combinado diversas coisas; ir à casa de praia, visitar o shopping e um festival de música que aconteceria na cidade vizinha. mas, você estava mesmo ansiosa para suas tardes de videogame na casa de jaemin, seu melhor amigo, uma tradição que adotaram quando fizeram amizade, muitos anos atrás. vocês escolheriam um jogo para zerar até o final de agosto e passariam horas, horas e mais horas quebrando a cabeça com ele.
— nana, você já escolheu o jogo que vamos zerar esse ano? – você o perguntou com tamanha animação no tom de voz. ele suspirou e coçou a nuca, desviando o olhar para o pátio, lotado com adolescentes querendo ir embora o mais rápido possível.
— ainda não. – jaemin lhe respondeu de maneira simples e seca. você não entendeu a atitude repentina do amigo; ele sempre havia sido tão carinhoso e gentil. de qualquer forma, o deixou quieto. poderia ser mau humor ou um dia ruim. você deu ombros e, em seguida, se despediu de jaemin quando avistou o carro do seu irmão mais velho, lee taeyong, estacionar à alguns metros da portaria. acenou para o restante de seus amigos e se colocou dentro do carro.
você gostaria de ter tido outra atitude e perguntado, naquele momento, o que é que ele tinha. você não sabia que aquela seria a sua última conversa com o melhor amigo. jaemin nunca mais respondeu as suas mensagens ou ligações, bem como evitava estar no mesmo local. seus colegas pareciam preocupados com a forma com que ele agia naquele verão. jaemin não compareceu em nenhum dos compromissos marcados pelo grupo e, aparentemente obrigou seus pais a colaborarem com a rebeldia.
você foi até a casa de jaemin algumas vezes, buscando respostas, e em todas elas, recebeu algo como: "ele não está" ou "ele está ocupado". o que poderia ser mais importante do que dar satisfações para a melhor amiga que você vêm ignorando à mais de um mês? você definitivamente não conseguia o entender. jaemin sequer abriu o seu chat e todas as suas chamadas caíram na caixa postal. estava devastada.
com o tempo, decidiu que iria esquecer de vez esse assunto. se jaemin não estava mais afim de ser seu amigo, ele quem estava perdendo. a tristeza acabou virando raiva e você acabou apagando toda e qualquer memória que pudesse lembrá-lo. dali em diante, não gostaria mais de ouvir o seu nome e todos os seus amigos foram avisados. você gostaria de fingir que havia superado todo o sentimento que nutria por ele. acontece que isso é impossível.
uma semana para a formatura do ensino médio, uma semana para o tão sonhado baile, oficialmente livre da escola. você e seus amigos estão reunidos na casa de chenle, preparando parte da decoração da festa, já que fazem parte do comitê de formatura. donghyuck está fazendo gracinha com a boca do palhaço e o clima é maravilhoso. você está sentada ao lado de ningning, colando corações repletos de brilho em parte da barraca do beijo. os dias estão definitivamente muito corridos, mas as provas já acabaram e então o foco se virou para o grande dia. a correria para terminar tudo antes da sexta-feira está corroendo o grupo, mas vocês permanecem com o alto astral de sempre. e a tarde só melhora quando a sra. zhong entra na sala com uma bandeja enorme com pedaços de bolo de cenoura e copos com refrigerante, ela implora pra vocês tirarem uma pausa, e assim o fazem, se reunindo na mesa de jantar para comer um lanchinho.
— vocês acham que o jaemin vai ao baile? – donghyuck pergunta receoso, olhando diretamente para você. renjun revira os olhos e deposita um tapa estalado no mais novo, que resmunga. você ri sem graça.
— ele deve ir com os novos amigos dele e alguma namorada, sei lá. e tanto faz, eu não tô nem aí para o na jaemin. — você murmura, fixando o olhar na parede. fazia bastante tempo que vocês não falavam algo sobre jaemin e aquilo tocou diretamente uma parte do seu coração que você sequer sabia que existia. querendo ou não, ele ainda fazia falta.
— você pretende ficar com raiva dele 'pra sempre? – ningning questiona. — digo, ódio é ruim para o coração, né? – adiciona rapidamente, após observar sua expressão de tédio.
— por que vocês não fazem igual à mim? esqueçam esse garoto, chega, ele não faz parte das nossas vidas. eu não quero saber sobre ele. se ele for ao baile ou não, bom para ele.
seu tom de voz ríspido assusta seus amigos e o clima fica baixo por um tempo. acontece que, você ainda não está preparada para lidar com esse assunto, nem sabe quando vai estar. seu plano sempre foi deixar jaemin e sua amizade para trás. olhar para ele no corredor, no refeitório e na sala de aula é um saco, mas prefere fingir que ele simplesmente não existe. seus amigos acham extremismo, insistem que ele deve ter um bom motivo. se tem ou não, você tentou procurar e não achou. jaemin estava fora. você 'tá em outra. até arrumou um "casinho" e iria com ele ao baile: park jisung, um fofo. você não está apaixonada, só gosta da companhia dele, gosta dos beijos dele, mas falta algo. seus amigos dizem saber o que é esse "algo".
depois que a reunião acaba, você pega uma carona com ningning e ambas vão à caminho do shopping para provar os vestidos que mandaram fazer sob medida. vocês ficam maravilhadas com o resultado e desfilam na boutique. posteriormente, você volta pra casa e se joga na cama para fazer o de sempre: mexer no celular. vê que jisung te chamou pra jantar e, como não estava muito afim disso, negou o convite educadamente.
na cama, no banho, durante a sua skincare e a cama de novo, você só consegue pensar em uma coisa: a conversa na casa de chenle. jaemin vai ao baile? e se ele for com uma garota? você definitivamente acabaria com ele. jaemin te prometeu, quando tinham dez anos, que iria te levar ao baile de formatura e depois, vocês iriam dormir juntos até meio-dia. só sabe sentir uma enorme frustração e chateação. jisung é legal, é cavalheiro e carinhoso, mas no fundo, você sabe que gostaria de ir com jaemin. gostaria de dançar com ele, roubar salgadinhos e tirar inúmeras fotos. depois, gostaria de passar as férias de verão com ele de novo e ir para a universidade com ele. jaemin sempre esteve incluído nos seus planos e, agora, nada disso faz mais sentido. você respira fundo e esmaga o travesseiro contra o seu rosto, soltando um grito. bem lá no fundo, você sabe que jaemin é o "algo" que te falta.
é o dia da formatura. você levanta cedo porque a rotina vai ser corrida: de oito às dez da manhã, vocês precisam ir até a escola para tirarem as últimas fotografias. você tem um horário marcado no salão às três da tarde para arrumar o cabelo, vai chegar em casa por volta das cinco da tarde e vai terminar de se arrumar. o baile começa às oito da noite.
você se arruma da maneira que lhe foi designada pela madrinha do terceiro ano: todos os alunos de preto e cabelo preso. sente-se satisfeita com a imagem que vê no espelho. seu irmão te leva até a escola e lá, você vê jaemin. seus olhares se encontram algumas vezes, mas você desvia ligeiramente. ele está lindo, de camisa social preta e os fios da mesma cor, jogados para trás. ele não para de te encarar; te olha de cima a baixo, encara o seu rosto e só para quando é hora de fotografar. você posa sozinha com o seu diploma, posa sozinha com a beca, posa com seus amigos, posa com a sua família e depois com a turma inteira. na foto completa, você está perigosamente perto de na jaemin: as mãos estão quase se encostando e você é obrigada a sorrir. fica frustrada quando pensa que deveria ter tirado uma foto com ele também. a mãe de jaemin te cumprimentou rapidamente, mas não manteve muita conversa.
as horas passam e você finalmente está pronta para o baile. o vestido cor de rosa elegante caiu perfeitamente em seu corpo, os fios estão presos num penteado simples e você está cheia de acessórios delicados. seus pais e irmão te enchem de elogios, fazendo questão de tirar diversas fotos da menininha deles pronta para o baile de formatura. você se despede deles e segue seu caminho junto com donghyuck, que passou para buscar você e ningning. vocês saem gritando diversas músicas, animados para a noite histórica.
— hoje eu vou fazer de tudo, sério! é a noite da nossa vida, porra. – o lee quase grita, sorrindo empolgado. você concorda e vai na onda.
— vamos viver enquanto somos jovens, como a one direction disse. – citou a música que tocava no carro, a cantando em seguida.
vocês finalmente chegam no salão lotado e já encontram os amigos. estão todos se divertindo, dançando e lindos. você entra na onda de chenle e corre pra pista de dança, os outros vão atrás. a música está estourando e vocês fritando o cérebro com ela, criando uma coreografia, exaltados. jisung entra na roda também e você, infelizmente, não está surpresa ou animada em vê-lo, mas mesmo assim, o cumprimenta com um selinho. sua noite está maravilhosa até que vê ele.
seu mundo para. jaemin chega junto de jeno, mark e renjun, no entanto, os outros são ofuscados. ele está vestindo um terno tradicional, que caiu perfeitamente. seu cabelo está para trás outra vez, num penteado descolado agora. várias meninas olham pra ele e ele parece não notar, o que, certamente, amacia seu ego. ele também te vê – e não disfarça. jaemin sorri sem graça e sai do seu campo de vista de repente. todos os amigos, incluindo jisung, percebem a tensão no ar. ningning sabe que está desconfortável e sugere que vocês saiam da pista por um tempo, todos concordam e vocês seguem para o bar. você rapidamente se distrai com a conversa; seus amigos estão se esforçando para que você esqueça que viu jaemin.
o tempo passa rápido, é quase fim de festa. você dançou por horas e horas. dançou com todos os seus amigos, participou das brincadeiras – que vocês mesmos planejaram – e aproveitou a comida. o baile foi bom, mas a festa começa a ficar vazia e você já está completamente exausta. procura donghyuck, mas ele simplesmente desapareceu e coincidentemente, ningning também. você resolve esperar na portaria, longe da música alta e das luzes, afinal, você definitivamente precisava tirar aquele sapato de salto. você se senta na escadaria da escola, retirando os sapatos. seus olhos se fixam na noite estrelada, enquanto você se sente uma presença ao seu lado. você leva um susto quando vê jaemin, sentindo o coração acelerar. ele sorri e você permanece séria.
— o que você está fazendo aqui? – você pergunta, desviando o olhar para o céu novamente.
— olha, eu sei que... – ele inicia a frase cauteloso, mas você o interrompe.
— sabe o quê, jaemin? sabe o quê? – você eleva o tom de voz. — o que você deveria saber, é que eu não tô afim de falar com você. – se vira para o na. — você quer saber de uma coisa? – a expressão do homem agora é confusa.
— me desculpa, eu... – ele tenta iniciar outra frase.
— você é um amigo muito, muito ruim. você arruinou as minhas férias de verão e parte do meu ano letivo. simplesmente parou de falar comigo e me tirou da sua vida como se eu fosse uma boneca. – diz com rispidez. — decidiu fingir que eu não existo, acabou com tudo de mais precioso que eu tinha, a nossa amizade. aparentemente eu nunca fui tão importante assim para você. me fez sofrer, me fez pensar que eu fiz alguma coisa errada e que eu sou uma pessoa ruim. você não merece a minha atenção, na jaemin. você merece o meu desprezo. – termina e, imediatamente, sente as lágrimas encherem os seus olhos. jaemin está boquiaberto e seu olhar é triste. ele reluta um pouco. — eu te amava. eu te amava e você não valorizou isso.
jaemin respira fundo algumas vezes e reluta dar alguma resposta. ele sabe que é a última chance e que não quer seguir em frente sem antes resolver essa pendência.
— eu não vou pedir que você entenda o que eu estou dizendo e nem implorar para que você me desculpe, mas eu preciso que me escute. – ele implora, não te deixando responder alguma coisa. — eu era, sempre fui e ainda sou apaixonado por você, desde que tínhamos dez anos. eu fiquei anos tentando te contar, tentando aprender a lidar e você nunca parecia sentir a mesma coisa. eu estava machucado, tá bem? o meu coração doía quando você dizia que era o seu melhor amigo. eu não queria ser seu amigo, eu queria ser o seu namorado. é por essa razão que eu quis sabotar todos os seus relacionamentos. deveria ser eu. naquele fim de período letivo, eu não estava mais conseguindo me segurar. eu decidi me afastar e achei que dessa maneira, eu conseguiria superar esse sentimento, mas eu não consegui. eu não queria ter machucado você, eu fiz sem pensar, eu estava louco. eu odiei ter visto você com o jisung, porque você ainda é minha. eu amo você, e eu não vou conseguir seguir sem te dizer isso. é isso. eu te amo e isso está acabando comigo, eu preciso de você.
seu coração quase pula para fora. a sua frustração ainda está ali, mas aquilo era tudo o que você precisava ouvir. ou não. essa é possivelmente sua última noite com jaemin e ele está se declarando pra você. ele também está chorando e ajoelhado em sua frente, o peito dele sob e desce loucamente. você tenta ser racional; pensa em milhares de soluções, pensa em ignorar, pensa em dar um tapa na cara dele ou dizer "sinto muito", mas é impossível.
ele se levanta e, antes que possa dizer algo, você toma os seus lábios num beijo desesperado. jaemin corresponde imediatamente, tomando controle da coisa. ele abraça sua cintura com vontade, puxando seu corpo para mais perto, você sente o calor dele se misturar com o seu. o beijo é apaixonado, cheio de sentimento e angústia. você não quer se afastar dele de forma alguma, muito menos jaemin. quando o ar fica rarefeito, vocês se afastam alguns centímetros, mas permanecem com os olhos fechados.
— eu sou sua, jaemin. eu te amo. – você sussurra.
#jaemdigital 𖹭#nctdream#nct dream fanfic#nct au#jaemin#jaemin x reader#jaemin x you#jaemin fanfic#nct dream imagines#nct dream jaemin#nct dream headcanons#nct dream x reader#jaemin imagines#na jaemin#lee donghyuck#mark lee#lee jeno#park jisung#huang renjun#zhong chenle#nct smut#nct imagines
50 notes
·
View notes
Video
youtube
Está procurando por um toque especial para sua próxima festa ou evento? Nós temos a solução perfeita para você! Apresentamos a nossa linha de produtos infláveis divertidos e versáteis que vão deixar a sua decoração ainda mais incrível.
Desde o Satélite Inflável de 31 pontas, perfeito para eventos ao ar livre, até a Bola de Futebol Inflável de 1 metro, ótima para atividades esportivas, temos opções para todos os gostos e ocasiões.
Nossas Estrelas Infláveis vêm em diferentes tamanhos e cores, desde a elegante Estrela Inflável de 31 pontas até a moderna Estrela Inflável de 11 pontas Dark Neon. Além disso, temos o Dado Inflável de 50cm, perfeito para jogos de cassino e atividades em grupo.
E não para por aí! A Fita K7 Inflável é uma opção divertida e nostálgica para festas temáticas dos anos 80, enquanto o Coração de 15 anos inflável é perfeito para uma decoração romântica.
Nossos produtos são fáceis de inflar e desinflar, reutilizáveis e ideais para DJs e para iluminação de festas e eventos. Então, o que está esperando? Adicione um toque especial à sua decoração com nossos produtos infláveis divertidos e versáteis. Faça sua encomenda agora mesmo!
onheça nossa linha de produtos: ✅ Nosso WhatsApp: (34) 99882-2293 ✅ Link para nossas lojas online: https://instabio.cc/inflaveisboreal
#youtube#festas#Temas#Iluminação para festas#Aniversário#casamento#balões#djs#eventos#acessorios#decoração para festas#dicas para Djs
2 notes
·
View notes
Text
cara… você, sabe? você, que chegou por aqui quando ninguém tava esperando, que ocupou espaço aos pouquinhos com seu jeito direto e extrovertido, que foi me fazendo rir e cuidando de mim de um jeito que só vi em livros. você, que me olha com esses olhos bonitos, que me abraça num encaixe que só a gente possui, que corre os dedos por qualquer parte disponível do meu corpo. você, que fala as coisas mais obscenas do mundo enquanto tomamos café, que faz amor devagarinho e me faz querer te dar tudo que tenho. você, que compra meu vinho favorito, cozinha comigo e me puxa pra dançar no meio da sala. você, que dorme agarrado comigo, que a primeira coisa que faz quando acorda é me apertar ainda mais forte e se enterrar no meu pescoço, que não me solta até ter certeza que eu acordei ou ser extremamente necessário. você, que veio no aniversário da minha irmã, conheceu minha família, conversou com a minha avó, que foi adotado logo de cara. você, que olhou nos meus olhos e disse que se sentia em casa nessa bagunça que nós somos. você, que montou a decoração de natal já como uma surpresa pra mim e que ta tão empolgado quanto eu para essa festa. você, que sussurrou no meu ouvido que tudo isso é foda, que sempre me elogia e que me faz, todo dia, ter a certeza de que coisas boas chegam quando você menos espera. você chegou. você, que mudou minha profecia.
você, sabe? é você.
#meus#tinha que ser geminiano#lardepoesias#lardepoetas#lardospoetas#liberdadepoetica#pequenosescritores#mardeescritos#autorais
22 notes
·
View notes
Text
ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠIDEIAS DE DESENVOLVIMENTO.
abaixo do continuar lendo vou deixar alguns pontos que >eu<, mira, acho interessantes para desenvolver ainda mais seus personagens. você pode escolher mostrar esses itens da forma que achar melhor: por escrito, em edit, em pov... etc.
músicas importantes: eu acho legal também falar o motivo dessa música ser tão importante assim na vida do personagem.
abc do amor: lista separada por letra sobre como o personagem age romanticamente em cada situação. vou postar a lista que usei para descrever meus personagens para vocês usarem de base se quiserem.
descrição física: para aqueles que, assim como eu, acabam imaginando versões modificadas dos corpos do faceclaim para o personagem. com cicatrizes, tatuagens, etc.
estilo de se vestir: como é o guarda roupa desse personagem? que roupas ele costuma usar em festas formais, na balada, em casa, etc?
árvore genealógica: quantas pessoas tem na família imediata do personagem e como é a relação dele com cada familiar.
hobbies e habilidades: o que o personagem gosta de fazer em seu tempo livre e que tipo de habilidade isso deu para ele.
mbti: o que o mbti do personagem influência em sua personalidade e forma de agir e pensar.
cartas de tarô: essa ideia é mais complicada, precisaria de alguém que saiba fazer leitura de tarô, mas eu pretendo abrir pedidos disso em breve (pois estudo sobre e é uma ótima forma de aprender mais sobre as tiragens).
decoração da casa: a decoração de onde você mora diz muito sobre sua personalidade e comportamento. e para os viciados no the sims, essa é uma ótima desculpa para criar a casa do seu personagem e postar prints!
mapa astral: sei que tem alguns sites que fazem seu mapa astral em pouco tempo com uma descrição de como cada planeta e signo influencia na vida da pessoa.
histórico escolar: como ele era na escola? quais eram as matérias que mais gostava e tinha facilidade e aquelas que odiava?
memes: os memes mais usados pelo personagem ou os que mais combinam com ele.
carteira de trabalho: quais são as experiências profissionais do personagem.
gender swap: como seria o personagem se ele tivesse o gênero oposto, falando sobre fc, personalidade, comportamento, essas coisas.
kinks e posições favoritas do kamasutra: para os mais safados rsrs.
39 notes
·
View notes
Text
Entrevista exclusiva com Nero Ravencroft
Confira o que o vencedor do concurso de fantasias do Baile das Sombras tem a dizer sobre a festa, Arcanum e mais
Não é segredo para ninguém que Nero Ravencroft, investigador de fenômenos paranormais, deu o que falar no Baile das Sombras na noite de Halloween (31). Sua fantasia de Beetlejuice fez tanto sucesso que lhe rendeu o prêmio de melhor vestido no Baile das Sombras, posição bastante disputada após a população de Arcanum caprichar no visual para a comemoração mais esperada do ano.
Ravencroft nos concedeu uma entrevista exclusiva onde falou sobre tópicos como o Baile das Sombras, seu trabalho, a representação de sua classe no Pequeno Conselho, o convidado inusitado e ilustre que roubou a cena no baile, entre outros assuntos. Confira:
Repórter: Bem vindo ao Arauto, Nero! Espero que você esteja confortável. Se precisar de alguma coisa [pausa] Acho que podemos começar pelo motivo que te traz aqui, não é? Meus parabéns pela sua vitória no concurso de Fantasias! Como foi ser chamado ao palco naquela noite? Eu imagino que você tenha se esforçado no figurino, as fotos ficaram ótimas.
Nero: Agradeço as boas-vindas, e não se preocupe, não preciso de nada. Foi uma surpresa e tanto, confesso. Não esperava que fosse acabar vencendo, as fantasias estavam muito bonitas e me inscrevi mais pelo furor do clima festivo que por qualquer outra coisa. [risos] Quanto ao esforço, o que dizer? Gosto de esbanjar sempre que posso e modéstia à quem precisa disso, fico lindo em qualquer coisa que me proponho a vestir ou não.
Repórter: E que baita festa rolou no Sortilégio! Sei que foi a primeira vez de vários moradores no cassino e eles devem estar muito curiosos para fazer a segunda e terceira visitas! [risos] Você é um frequentador assíduo do lugar? Qual foi a sua parte favorita da festa no cassino e o que você acha que a diferenciou das outras?
Nero: Frequento às vezes quando me sinto especialmente inclinado a uma boa partida de pôquer ou quando desejo beber em um lugar mais sofisticado. Gostei muito da decoração, e por mais que o Sortilégio seja um antro artístico bastante opulento, a decoração da festa foi ímpar. O clima de terror hollywoodiano assentou bem com o cassino. Foi diferente porque possibilitou que todos pudessem se propor a conhecer um lugar diferente do habitual para muitos ali, inclusive os mais puristas, quebrando o estigma das más línguas de que o cassino é um lugar… negativo, coloquemos assim. Isso pode ter o colocado sob uma nova luz aos olhos de alguns. Sobre o momento favorito, acho que o show da banda e Lúcifer fantasiado de Ele subindo ao palco, estão empatados.
Repórter: Ver o Lúcifer na festa foi uma baita surpresa, não é mesmo? Pessoalmente, eu adorei a fantasia. Como é finalmente poder estar próximo ao seu pai novamente? Vocês já tiveram a oportunidade de conversar desde a chegada dele?
Nero: Ele certamente não perderia a chance de ir à festa e se tornar o assunto da cidade, ele é extravagante assim, mas acho que é uma das coisas que mais gosto nele. Sobre sua outra pergunta, se já conversei com ele, digamos apenas que o cumprimentei e é isso. Não confunda relações familiares mundanas com as demoníacas, nós não fazemos almoço aos domingos e conversamos sobre as amenidades do trabalho na semana. Os milênios e o inferno tornam “filho” apenas um título.
Repórter: Você se tornou bastante conhecido na cidade por seu trabalho como investigador paranormal. Como é o dia-a-dia do seu trabalho em uma cidade que é tão claramente supernatural? Isso torna o seu trabalho ainda mais difícil, por ter tanto a ver, ou mais fácil, já que as possíveis respostas para enigmas paranormais são mais expostas?
Nero: Torna mais fácil e mais difícil em proporções iguais. Fácil porque sempre tenho trabalho e eu adoro dinheiro. [risos] Mas também se torna difícil porque alguns casos podem sair de uma simples busca por um desaparecido para um culto criado por quem fugiu, que tem como propósito a tomada de poder. [sorri com diversão] Claro, isso não é real, mas acho que você conseguiu entender a referência. Isso é o que dá um certo charme ao trabalho, por isso talvez eu goste tanto: não dá pra saber o que você vai encontrar. Cada enigma é sempre uma surpresa.
Repórter: Como sabemos, Ba’al é o representante dos demônios no Pequeno Conselho. Qual é a sua opinião, como demônio, do trabalho dele em representar a sua espécie? Você tem uma boa relação com ele e com os outros demônios presentes na cidade?
Nero: Ba’al é meu amigo e não tenho e nunca tive nada contra ele. Incrivelmente, nos aproximamos mais aqui em Arcanum do que no inferno, e foi algo bom, saímos e nos divertimos juntos. Particularmente, tenho tanto a fazer com os casos que pego para investigar que fico grato que ele possa equilibrar seus afazeres para nos representar no conselho. Nossos interesses estão bem representados [risos]. Sobre os outros demônios, me dou bem com todos, a rejeição da maioria para lidar conosco nos tornou mais unidos também, acredito. Sem contar que tenho muito carisma, é difícil não gostar de mim [pisca].
Repórter: Agora, tenho que confessar que essa é uma pergunta que vários dos nossos leitores estão loucos para saber, principalmente depois de toda a atenção que você recebeu no Baile das Sombras com a sua fantasia incrível: como estão os assuntos do coração? Você está disponível para um relacionamento ou vou ter que decepcionar nossos leitores com uma negativa? [risos]
Nero: Bem… [traga o cigarro] estou disponível sim. Para ser franco gosto de flertar, mas tenho ficado tão ocupado que sobrou pouco tempo para de fato ter algo que se assemelhe a um relacionamento. Não sou particularmente bom com essa coisa de sentimentos, na maior parte do tempo costumo apenas classificar eles em “raiva”, “tédio” e o “resto”. [sorri] Sempre achei que essa coisa de relacionamento fosse invenção humana, um elo frágil e utópico destinado a acabar pelo egoísmo e monopólio das paixões, pelo tempo ou pelo fim da vida mortal. O que há demais nisso? Quando se vive tanto tempo quanto eu, esse tipo de coisa se torna frívola. Há para mim um grande prazer que vem do ouro, do hedonismo… Para que me apegar a uma existência além da minha? Entretanto, para não terminar essa entrevista com o mesmo sabor amargo do cigarro, [sorri de canto] se um dia eu descobrir o que há demais em romance, nesse dito “amor” e nesses relacionamentos humanos, conto para você.
Finalizamos a entrevista perguntando se Nero tem alguma mensagem para os nossos leitores fiéis e seus conterrâneos, e o nosso convidado não poupou as palavras, afirmando que "Miguel é poderoso, mas é um só", lembrando a todos os moradores de nossa bela cidade que aqueles que nos guiam precisam de nossa cooperação e ajuda, promovendo a ideia de "estar deixando as diferenças de lado". Bonito e inteligente, nossa combinação favorita.
Para mais informações de credibilidade sobre Arcanum, fique de olho no Arauto do Outono!
15 notes
·
View notes
Note
Oioi nao sei se esta aceitando pedidos mas se estiver poderia fazer a hc do lele como husband??
HUSBAND MATERIAL - CHENLE
Até o momento de vocês decidirem casar, o caminho seria longo e difícil, parecia que muitas situações colaborariam para não darem certo nessa vida.
Chenle era persistente, ele amava muito você e não estava disposto a desistir tão cedo.
Ele percebeu que deveriam casar, quando no segundo encontro foi na casa dele e logo que você chegou o daegal simplesmente te amou.
Pedido aconteceu depois de uns 4 anos de namoro e foi no local mais brega, a muralha da China, você estava visitando o pais natal do menino pela primeira vez e ele decidiu te pedir ali mesmo.
O casamento ia ser lotado de pessoas e com uma decoração de luxo, porque chenle tinha dinheiro e nunca escondeu que gostava de ostentar.
Ficaria tímido e indignado durante a festa porque os integrantes não paravam de tirar sarro da cara de apaixonado dele.
Quase certeza que a lua de mel seria em algum país pequeno europeu milionário economicamente que ninguém nunca tinha escutado falar.
Muitas pessoas viam ele como alguém frio e grosseiro, mas perto de você seria totalmente oposto.
Você seria a maior prioridade da vida a partir daquele momento.
Teria discussões com a empresa quanto ao tempo que gostaria de passar ao lado da sua (seu) parceira(o), então se percebesse que as coisas estavam prejudicando o casamento, ele poderia reincidir o contrato (continuaria no dream).
Apesar de ficarem zoando com o menino, os integrantes do dream achavam lindo a maneira como ele sempre movia o mundo por você.
Gostava quando comparecia nos ensaios do grupo mas odiava porque ficava com o rosto todo vermelho de vergonha quando errava algo na sua frente.
Tentaria ser muito paciente com você, acabaria descontando nos outros as frustrações e evitaria ficar falando muito palavrão pra você.
Quando brigavam tudo ia para o ralo, cada um gritando em seu próprio idioma e sem se importar com os vizinhos.
Filhos era a última prioridade dos dois, nem cogitavam muito isso.
"Filhos? Depois que nascem o dinheiro todo é pra eles, primeiro vamô aproveitar a vida de casal"
Um segredinho do chenle, é que na madrugada quando não conseguia descansar, ele ficava te observando dormir e até cheirava seu pescoço um pouquinho algumas vezes.
Marido perfeito e cheio de ostentação, ele te amava e odiava ao mesmo tempo, amava por estar ao lado de alguém tão especial, e odiava por virar a vida dele de cabeça pra baixo.
100 notes
·
View notes
Text
Quando aquele dia se iniciou, Valentina foi tomada por um sentimento que se assemelhava muito a nostalgia, mas em teoria, o que tinha vivido naquele lugar era novo demais para ter aquele significado. A ociosidade enquanto esperava instruções para a festa possibilitou que ponderasse sobre uma melancolia muito inesperada, se fosse pensar em como se sentia quando chegou no mundo dos perdidos, jamais imaginaria que estaria melancólica sobre ir embora. Apesar disso, uma festa era sempre uma boa escolha, estava animada, mal podia conter a ansiedade para saber como seria, onde seria, o que poderia fazer. Sabia que os personagens naquele lugar eram muito bons com festas, eles se esforçavam muito, era notável. Nada havia preparado Vale para uma discoteca no espaço. Como sua sorte poderia ser tão grande a ponto de parar numa festa que reunia vários elementos que ela amava? Pensava que a decoração e os pôsteres em seu quarto teriam dado a eles alguma dica de como agradá-la, certamente. Seu primeiro impulso foi caminhar até aqueles milk-shakes muito atrativos, e enquanto aprovava o sabor deles, considerava qual das atrações deveria testar primeiro. Se decidindo bem a tempo de cruzar o olhar com alguém a seu lado, o pensamento de lhe arrastar junto a fez puxar seu braço para junto dela. “Vamos comigo, por favor, eu nunca te pedi nada!”
30 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.
— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
— word count: 3,5K.
— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
��que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
#simon hempe#enzo vogrincic#pipe otaño#matias recalt#agustin pardella#agustin della corte#blas polidori#esteban kuku#lsdln cast#lsdln#kinktober 2024#kinktober
88 notes
·
View notes