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#Curso de Aquarela
cubojorbr · 1 year
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Inscrições para o Curso de Aquarela na Galeria Trapiche com Binho Dushinka vão até dia 20 de maio
As inscrições para o Curso de Aquarela ministrado pelo renomado professor Binho Dushinka continuam abertas, mas atenção, o prazo se encerra em breve!
A Galeria Trapiche, equipamento institucional da Secretaria Municipal de Cultura de São Luís, está oferecendo uma oportunidade imperdível para os amantes da arte da aquarela. As inscrições para o Curso de Aquarela ministrado pelo renomado professor Binho Dushinka continuam abertas, mas atenção, o prazo se encerra em breve! O período de inscrição para o curso vai até o dia 20 de maio. Os…
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svholand · 6 months
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𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
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era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
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rubimstudios-blog · 2 years
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Entrando em técnica de aquarela no curso de mangá
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historia-da-iarte · 2 years
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Seja bem-vindo ao História da IArte!
O projeto História da IArte, acadêmico e sem fins lucrativos, foi desenvolvido por alunos de segundo período do curso de Licenciatura em Artes Plásticas, oferecido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a partir de uma proposta apresentada em aula na disciplina Tecnologias Digitais no Ensino de Artes, com a orientação do professor Aurélio Nogueira.
Neste blog, veremos algumas das mais importantes obras da História da Arte através das lentes da tecnologia de inteligência artificial.
A inteligência artificial (I.A), em termos simples, é um campo de pesquisa da ciência da computação que, via máquinas computadorizadas, busca mimetizar comportamentos, pensamentos e tarefas executadas inerentemente por seres humanos. 
Aqui, apresentaremos releituras digitais de grandes expoentes da História da Arte com objetivo de traçar análises iconogr��ficas feitas a partir da observação de características-chave – elementos retratados, técnicas e materiais utilizados pelo artista, movimento artístico, período histórico e outras particularidades estéticas – das obras curadas pelo grupo após pesquisas realizadas coletivamente. 
Utilizando a plataforma Dall-E 2, também conhecida como OpenAI, um sistema de criação de imagens por inteligência artificial, descrevemos as obras selecionadas com a maior precisão possível – restringida pelo limite de caracteres e tentativas imposto pela versão gratuita da ferramenta – a fim de gerar reproduções acuradas, mesmo sem apresentar qualquer identificação explícita como título ou artista responsável pela criação de sua versão original. 
Por enquanto, o Dall-E 2 está disponível apenas em inglês, assim como os outros sites semelhantes, tornando-se, assim, inacessível. Logo, disponibilizaremos uma tradução das descrições que foram utilizadas para a criação de cada uma das releituras na legenda das imagens. 
Com esse projeto, nosso intuito é estimular o desenvolvimento do senso estético, análise perceptiva e crítica da arte do leitor, além de, principalmente, explorar uma das mais fascinantes inovações tecnológicas proporcionadas pela evolução das novas eras digitais.
Curadores: 
Gabriela Miranda - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Gosta de confeccionar scrapbooks, colagens e realizar outras formas de trabalhos manuais.
Julio Rodrigues - Tem 23 anos, é aluno do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Utiliza principalmente técnicas com nanquim e hachuras, tendo como atual grande interesse histórias em quadrinhos e gravuras.
Luísa Lestro - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Se interessa  pela área da pintura com cores e especialmente por diversas formas de artesanato.
Luíza Viana - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu em Niterói. Tem como campo de atuação pinturas em aquarela, especialmente no retrato de animais. 
Marcelly Nascimento - Tem 21 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Utiliza uma grande variedade de acessório para retratar principalmente a figura humana. 
Sofia Rizzo - Tem 19 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Especialista na área de história da arte, tal como na reprodução de retratos através de diversos materiais.  
Sophia Caldas - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Dedica o seu tempo ao desenho e pintura com diversas técnicas, especialmente aquarela e tinta acrílica; desenvolveu um ávido interesse por customização de bonecas Monster High.
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Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.
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fogliedivita · 1 month
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Quero viver de arte, o que posso fazer?
Este é o primeiro de 10 posts que vão te guiar na escolha do investimento artístico ideal para você.
1.Pintura em aquarela com Jéssica
O curso da Jeh é focado em adultos e/ou jovens que buscam um escape criativo, uma forma de autoexpressão e um estilo de vida mais leve e conectado consigo mesmos. E claro, que possam tornar seu modo de viver/ser em algo rentável. Afinal, artista também paga boletos 🥲
Sabemos que em um mundo cada vez mais acelerado e digital, muitas pessoas sentem falta de um espaço para se conectar com sua criatividade e expressar seus sentimentos de forma autêntica. A arte, muitas vezes, é vista apenas como um hobby secundário ou uma habilidade para poucos, e não como uma forma de expressão capaz de garantir um sustento financeiro de forma saudável e digna.
Este curso oferece um ambiente seguro e inspirador para que os alunos explorem suas habilidades artísticas, desenvolvam sua criatividade e encontrem um novo significado para a vida. Através de técnicas e exercícios práticos, os participantes serão capazes de dar vida às suas ideias e transformar suas emoções em obras de arte únicas. E melhor: A proposta é te ajudar a se libertar deste mundo que insiste em tentar te enquadrar em soluções que não valorizam quem você é.
Na page você pode acompanhar histórias de sucesso dos alunos. É só clicar aqui 💚
E não esquece de nos seguir para acompanhar a série!
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linhasdiarias · 3 months
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Experimentações com monotipia
Dia 6 de julho participei do encontro presencial do curso de licenciatura do qual faço parte. Professor Elinaldo nos apresentou as geotintas e a monotipia. Apesar da curiosidade que tenho por processos que tenham a terra como materialidade (que ainda pretendo investigar), foi a monotipia que me despertou a vontade de fazer outras experimentações.
Começamos com um autorretrato feito no espelho, que voltou para o banheiro e agora me saúda pelas manhãs. Engraçado que, sempre fui apaixonada por esse traço despreocupado no desenho, sem nunca entender como fazê-lo. 
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selfies com a selfie
Depois experimentamos com alguns papéis diferentes. A textura do papel de aquarela de 300g interferiu no resultado final. O outro papel branco tinha uma gramatura menor, 120g se não me engano, então a tinta espalhou menos. No envelope, sugestão do Prof. Elinaldo, tentei experimentar com a escrita, esquecendo do espelhamento, mas obtendo um resultado muito interessante com a tinta vermelha. Agradeço a sugestão, me levou a várias ideias para outras experimentações! Mas isso é assunto para outra postagem. 
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eleganteonline · 7 months
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Cursos livres de arte com inscrições abertas em Rio das Ostras
A temporada de cursos livres promovidos pela Fundação Rio das Ostras de Cultura, na Casa de Cultura Bento Costa Júnior, no Centro, está aberta. Os primeiros cursos de 2024 são de “Pintura em Tecido”, “Pintura em Madeira”, “Desenho Artístico, Observação e Pintura em Aquarela”, “Pintura Acrílica” e “Capoeira Raiz Besouro”. Os cursos “Pintura em Tecido” e “Pintura em Madeira” serão ministrados por…
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ambientalmercantil · 11 months
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thaisbelvedere · 1 year
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Aquarelas 2016 - Curso Panamericana de Arte
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Nanquim, aquarela, pintura acrílica, 2016
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curso-online · 1 year
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Pinte Pet Curso Pintura: Transforme sua Paixão em Renda
A aquarela é uma técnica artística conhecida por sua delicadeza e fluidez. Agora imagine aplicar essa técnica para criar retratos vibrantes e cheios de vida de nossos companheiros peludos. O curso Pinte Pet é o seu portal para mergulhar nesse universo mágico, ensinado pela talentosa aquarelista e ilustradora Ana Wilhelm. Você já se viu encantado(a) com a arte da aquarela e apaixonado(a) por…
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lambdasco · 1 year
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Vicente Vitoriano Marques Carvalho
Vicente Vitoriano Marques Carvalho nasceu em Mossoró/RN, em 1º de junho de 1954. Ainda criança praticou desenho copiando as fotografias dos candidatos de seu pai, invejando seu irmão José Victor que frequentou o ateliê de D. Marieta Lima, professora de arte. A princípio teve o incentivo direto de sua irmã Adelaide, que também foi sua alfabetizadora.
Adolescente, Vicente Vitoriano trabalhou com o pintor e estilista José Boulier Cavalcanti Sidou, seu primeiro professor de arte, embora este não fosse dado ao sistema de aulas ou a qualquer sistematização. Em 1972, tomou consciência de suas possibilidades como artista quando descobriu a aquarela, por ocasião da preparação de uma mostra coletiva promovida pela Prefeitura de Mossoró.
Até então, o artista havia experimentado a pintura a óleo e trabalhava com guache e lápis de cor, tendo também praticado diversos tipos de artesanato junto a Boulier Sidou e a Luiz Varela, também pintor. Em seguida, Vicente Vitoriano conheceu o já atuante jornalista e poeta Franklin Jorge que o levou à Natal para duas exposições, uma no Centro Cearense e outra na Reitoria da UFRN, em dupla com o próprio Franklin Jorge.
Em 1974, Vicente Vitoriano passou a morar em Natal para estudar Arquitetura e Urbanismo, curso da UFRN que concluiu em 1979, quando já estava casado com Maria Nunes da Silva Carvalho com quem tivera seu filho Caio Vitoriano. O curso de arquitetura teve grande importância na sua formação artística, principalmente pelo exercício de processos de criação mediados pela metodologia do desenho e pelas leituras sobre história da arte e estética.
Em Natal, Vicente Vitoriano participou do Grupo Cobra, criado por Franklin Jorge, e em 1977, ganhou o primeiro prêmio do Concurso de Pintura Newton Navarro, promovido pela Fundação José Augusto. A partir de 1980, o artista dividiu seu tempo entre a produção e o ensino artísticos no Departamento de Artes da UFRN. Estas atividades foram entremeadas por participações no Subgrupo de Teatro Mágico e no Grupo Nuvem Verde de Teatro Aberto. Com este último, Vicente Vitoriano criou o Gato Ludico, grupo musical performático, ativo entre 1982 e 1987, no qual estendeu sua produção poética e suas experiências com música popular. Como poeta, o artista tem dois livros publicados: “Os Vértices do Triângulo” (1985) e “A Falsa Simetria” (2002).
A obra visual de Vicente Vitoriano se enraíza na pop art, particularmente em Lichtenstein, mas não se limita a esta via. Na verdade, a partir de meados dos anos oitenta, o artista trabalha muito em função da pesquisa técnica com aquarela e pastel. Atualmente, experimenta tintas acrílicas em trabalhos abstratos de inspiração construtivista.
Vicente Vitoriano é doutor em educação, tendo defendido tese, em 2003, sobre Newton Navarro e a Escolinha de Arte Cândido Portinari. Escreve uma coluna semanal sobre artes visuais no Diário de Natal e coordena o Grupo UFRN de Aquarela e Pastel.
*
Publicado originalmente em: Sem Autor. Artista Visual: Vicente Vitoriano. Mundo das Artes. 11 mar. 2013. Disponível em: http://mundodasarte.blogspot.com/2013/03/artista-visualvicente-vitoriano.html. Acesso em: 7 ago. 2023.
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a SAVITREE MORI SYME? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 2º ano do curso de Composição e Produção, vai fazer 24 anos, até faz parte do Lyrium Ensemble. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Aimi Kash, uma modelo. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygsav. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Tive influência antes de nascer, meu pai me contou que colocava um fone gigante na barriga da minha mãe, quase sempre tocando Niccolò Paganini ou Roberta Flack. Mas meu interesse surgiu graças a um giz de cera. Levei uma bronca da minha mãe porque tentei comer um giz laranja e ela disse que aquilo era pra passar no papel, não pra comer. Então eu passei, várias e várias vezes até encher a sala, sujar paredes, pintar sapatos, e até chamar atenção do meu padrasto. Ele é um curador de artes bem famoso e deve ter visto algum tipo de potencial em mim naquela época, ou eu só tive muita sorte e apoio, porque definitivamente não é comum que uma criança de nove anos produza um quadro que vale dez mil euros. Alguns boatos estão certos, acredito que foi mais questão de contatos e conexões do que talento, e também acredito que não nasci pra pintar, mas fazer música vai além de mim, então confio mais na influência do meu pai, porque a música me salvou e me salva todos os dias.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
A parte da família da minha mãe, que é imensa inclusive, bem queria mais uma advogada pra se orgulhar, porém o meu primo, sobrinho do meu padrasto, me salvou dessa possível obrigação. Ele se formou aqui e agora faz doutorado na Alemanha, e eu pretendo seguir uma carreira parecida. O Departamento de Música também foi a escolha dele, mas enquanto ele ama tocar instrumentos de corda e tentar gravar mil partituras por semana, eu prefiro criar e produzir, ficar trancada dentro do estúdio ou levar minha mesa com meus equipamentos pra algum lugar que aceite um som experimental. Considero isso tudo o começo de um sonho, e um privilégio. Não estaria aqui sem o dinheiro e o apoio incondicional dos meus pais. Não estaria aqui se não tivesse escutado Stretch 2 mais de dez vezes. Não estaria aqui sem o amor do meu pai. É ótimo me sentir acolhida pela arte depois de tanto tempo, sinto que pertenço a esse lugar, e isso me tranquiliza.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Tive um ótimo treinamento com quadros e carvão e aquarela. Na música não, só eu e o som, só eu tentando e ouvindo e tendo inspiração com uma goteira ou com o barulho das teclas do computador. Quer dizer, eu fiz umas aulas de harpa, toco muito bem, a Lyrium pode confirmar. Também arranho no baixo e tô aprendendo mbira. A música é natural, e ela me guia, então talvez eu seja natural no que faço. Ainda preciso estudar muito pra chegar perto de alguém que é artista de verdade, tipo a Arca, mas acredito que o que me faz acordar e produzir é o som de tudo que tá ao meu redor. Minha personalidade é calma, mas às vezes eu extrapolo por pouco. Falo muito e o tempo inteiro também, mas só o silêncio dura quando eu escolho ficar na minha. Acredito na revolução pessoal e na necessidade do coletivo. Apesar de todas essas contradições e indecisões, eu sei assumir meus erros às vezes e tô aprendendo a pedir desculpa, inclusive a mim mesma. Eu gosto de gente e de tudo que liga as pessoas, por isso e outros inúmeros motivos que a música é tão importante pra mim. Já comentei sobre ter acordado de um coma porque consegui ouvir a música que tava tocando? Não? Sério? Fica pra próxima entrevista então.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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motivosdascores · 1 year
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2. CORES SÃO FASCINANTES
17 de abril de 2023 22h32
Sempre me considerei amadora em arte visual, mas desenhar sempre foi algo que fez parte de mim. Quando criança não gostava de pintar meus desenhos, pois achava que estragava eles, mas eu tinha uma particularidade de pintar, algo que ainda se mantém. Cheguei a ter contato com pintura a óleo, mas nada expressivo, e quase na adolescência comecei a desenhar retratos.
Desenhei retrato por muito tempo usando grafite apenas, até em determinado momento um hiato de três anos acontecer e chegar a pandemia da COVID 19. Foi nela que decidi voltar a desenhar e depois de ataques de terceiros, disfarçado de crítica construtiva, decidi fazer algumas inovações.
Pensei em colorir meus desenhos, mas não gostava do efeito do lápis de cor e a memória do cheiro da tinta óleo me dava ânsia, foi aí que decidi aprender aquarela em curso online (custo benefício parecia excelente, 49,90 reais, valor promocional, mas vou deixar de lado o gasto que tive com os materiais) e foi a primeira vez que fui estudar arte pensando em realmente ter propriedade e me sentir segura com relação a minha habilidade em pelo menos um assunto e participar de concursos.
No curso de aquarela botânica aprendi diferenças de papel, de pincel e até de tintas. Aprendi sobre as técnicas de controle da água pra controlar o efeito do pigmento no papel e também aprendi sobre teoria das cores, ou pelo menos achei que tinha aprendido.
O que me ensinaram lá foi o sistema RYB, dizendo que com ele era possível fazer todas as cores. Entretanto, já no curso percebi no segundo desenho que estava fazendo (figura 2.1) algo errado com o sistema, mas imaginei que eu era o problema. No caso, eu estava usando vermelho mercúrio, amarelo ouro e azul ultramar, além de preto e branco (figura 2.2).
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Figura 2.1- Arte de um sapo e uma flor feita no processo de estudo de aquarela botânica em 2021 usando linha misci da marca artools. As partes douradas foram feitas com a brush pen metalizada da marca CiS.
Talvez eu devesse ter usado o vermelho escarlate em vez do mercúrio, mas o erro que percebi foi ao tentar criar o verde do sapo. Lembro de ter passado horas tentando e não conseguia chegar na cor exata, colocava branco e clareava demais colocava azul ultramar e amarelo ouro e ficava escuro demais e não tinha aquela cor de verde (figura 2.3). Então, decidi a contra gosto deixar o sapo com o verde apresentado, pois não sabia o que estava acontecendo. Além disso, na flor eu acabei usando o magenta, o que fugia da minha ideia de criar a arte usando apenas os primários, pois percebi que tentar misturar branco ao vermelho não traria o efeito visto na foto, ou seja, acho que de alguma maneira vi dois motivos pra limitação no sistema sem saber.
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Figura 2.2 - teste de tintas de aquarela da linha misci da marca Artools feita no início do estudo de aquarela botânica em 2021.
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Figura 2.3 - Imagem pesquisada no Pinterest e usada como referência para estudar aquarela, figura 2.1. Foto encontrada relacionada ao perfil de fotografia de Val Saxby no site 500px.
Quando foi me ensinado RYB, a primeira coisa que fiz foi criar o círculo cromático (figura 2.4). Lembro que não quis colocar informação de temperatura, pois não achei tão relevante, mas lembro de ter sido falado que azul esfriava ou criava cores mais escuras. Um amigo meu vendo meu círculo cromático sugeriu de eu fazer outros tipos de diagramas que existiam, como o CMY e RGB, e ainda mencionou que teoria das cores não era ensinado como deveria, mas que não entendia muito sobre. Foi aí que começaram minhas pesquisas sobre aditivo e subtrativo, mas confesso que de princípio nada daquilo parecia conversar, pareciam coisas totalmente distintas.
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Figura 2.4 - desenho de círculo cromático RYB feito no processo de estudo de aquarela botânica em 2021.
Não vou saber precisar, mas entre uma pesquisa e outra eu acabei encontrando sobre RYB ser “errado”. Entretanto, só de saber superficialmente que CMY traria um maior range de cores, mudou muito a minha relação com a aquarela e consegui fazer aquele verde misturando ciano e amarelo ouro, foi incrível quando isso aconteceu.
Depois disso, passei a usar sete cores: branco, preto, magenta, vermelho escarlate ou mercúrio, amarelo ouro, azul ultramar e ciano (figura 2.2). Foi uma mudança que me trouxe maior liberdade de criação, mas ainda não entendia muitas coisas.
Por isso, no mesmo período comecei a pesquisar sobre livros de teoria das cores pra me aprofundar no assunto e lembro de ver sugestão do livro de Goethe, que traduzem como “Teoria das Cores”, mas mais seria “Doutrina das Cores”, e decidi que deveria adquirir quando vi uma review dizendo que nele teria tudo o que eu precisava saber sobre cor, o que na verdade seria mais o que precisava pra iniciar nesse estudo.
Demorou um tempo até eu ganhar esse livro de presente do meu marido em 2022, mas acabei descobrindo em 2021 o perfil do Peter Donahue no TikTok (o Color Nerd) que trazia coisas interessantes que respondiam muitas dúvidas.
Demorou ainda mais tempo para eu realmente ler o livro de Goethe fazendo testes, pois vi que precisava de um prisma, o que me fez pensar que o livro deveria vir com um kit de teste junto, pois tive que usar a criatividade e criar o meu próprio kit no processo (me inspirei tanto no que o livro descrevia quanto no video do YouTube do físico Pehr Sallstrom).
A leitura desse livro foi interessante e falarei sobre em um próximo post.
LF.
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cupomzeiros · 2 years
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Melhores Papéis Para Desenho: Veja o TOP 10 do Mercado
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Para quem aprecia a arte de desenhar, optar pelos melhores papéis para desenho vai fazer toda a diferença no resultado final de suas artes. Esse tipo de papel foi projetado especialmente para o desenvolvimento de desenhos artísticos, técnicos ou para trabalhos gráficos. No mercado, você irá encontrar vários tipos de papéis para desenho, sendo que cada um pode apresentar características específicas que os diferenciam entre si. Pensando nisso, para te ajudar a escolher o seu modelo ideal, selecionamos as 10 melhores opções de papéis para desenho disponíveis no comércio online. Você irá encontrar, neste artigo, produtos de marcas como Canson, Tilibra e Clairefontaine, bem como, suas devidas especificações. Se interessou pelo assunto? Nos acompanhe até o final para saber mais! Melhores Papéis Para Desenho: 10 Opções de Escolha Para Você! Assim como qualquer produto, o papel para desenho também precisa oferecer a máxima qualidade possível, para que você consiga realizar seu trabalho artístico com eficiência. Por isso, temos uma dica incrível para você: uma ótima loja online para comprar esse tipo de material é na Amazon, que é segura e muito confiável. Inclusive, você poderá aproveitar nossos cupons de desconto e conseguir adquirir seu produto a preços ainda melhores! Demais, né? Agora, confira a seguir, nossas recomendações de melhores papéis de desenho para você: Foto: Bloco De Papel Para Desenho, 66667070 A4 – Canson Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Bloco De Papel Para Desenho, 66667070 A4 - Canson Nosso primeiro da lista pertence a Canson, e segundo a marca, é muito utilizado nas escolas e em cursos livres de artes. Bem avaliado no mercado online, o que mais os consumidores elogiam nesse produto é a sua qualidade. O papel dispõe de uma leve textura granulada, sendo muito bom para trabalhos com lápis de cor, grafite e giz de cera. E como é encolado na massa, não absorve a água rapidamente, podendo ser utilizado também para técnicas úmidas, pois mantém uma ótima aderência e vivacidade das cores. Um produto atóxico (tratado contra fungos e bactérias), que possui ph neutro e é livre de ácidos, evitando seu envelhecimento acelerado. Ademais, o bloco contém 20 folhas de papel para desenho com gramatura de 140 g/m². Foto: Bloco De Papel Para Desenho, 66667164 A4 – Canson Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Bloco De Papel Para Desenho, 66667164 A4 - Canson Referência no mercado mundial de belas artes, a Canson também oferece o modelo 66667164 como uma opção para quem aprecia fazer desenhos artísticos. Trata-se de um bloco com 20 folhas de papel para desenho que possui uma textura levemente granulada. Com gramatura de 180g/m², esse papel é indicado para desenho à lápis de cor, grafite e giz de cera, porém também aceita algumas técnicas úmidas, como a aquarela. Tratado contra fungos e bactérias, ele ainda é livre de ácidos, o que aumenta sua maior durabilidade. Além disso, garante uma ótima aderência e vivacidade das cores, proporcionando trabalhos com excelentes resultados finais. Foto: Caderno De Desenho Espiral, Sketchbook Académie – Tilibra Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Caderno De Desenho Espiral, Sketchbook Académie - Tilibra Diferente dos blocos acima, esse caderno com papel para desenho é em espiral, não colado. Segundo consumidores, ele apresenta uma ótima gramatura e uma textura macia, sendo considerado um bom custo-benefício. Prático, possui linha pontilhada para tornar a retirada da página mais fácil. Além disso, conta com uma área para identificação, folhas sem pauta e uma gramatura de 150 g/m², que faz ele aceitar muito bem o esfuminho. Na sua parte frontal, contém uma capa plástica, enquanto que na parte traseira, a capa é dura com acabamento em verniz. Ele é composto por 50 folhas de papel resistente que são ideais para fazer desenhos utilizando materiais como lápis, caneta, hidrocor, pastel e crayon. Foto: Caderno Colado De Desenho Académie, 121649 A3 – Tilibra Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Caderno Colado De Desenho Académie, 121649 A3 - Tilibra Se você prefere desenhar em estrutura blocada, a Tilibra oferece o modelo 121649 com papel para desenho tamanho A3. Ele encontra-se em um preço bem acessível e com ótima avaliação no mercado online. Ideal para iniciantes em desenhos e artes, esse bloco contém 20 folhas coladas e sem pauta. Outro detalhe é que seu papel dispõe de 150 g/m² de gramatura, a quail, segundo consumidor, absorve a tinta rapidamente. Há quem reclame por vir poucas folhas, porém pelo preço e qualidade apresentada, acaba oferecendo um bom custo-benefício. Então, não perca tempo e adquira já o seu! Foto: Bloco De Desenho Nostalgie Sketch Pad, 10628210 50 Fls – Hahnemühle Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Bloco De Desenho Nostalgie Sketch Pad, 10628210 50 Fls - Hahnemühle Com qualidade reconhecida por desenhistas de todo o mundo, o papel para desenho Nostalgie da Hahnemühle é mais uma opção de escolha para você! Segundo informações coletadas de consumidores que já utilizaram o papel, ele é muito bom para desenhos semirealistas, suporta muitas camadas e proporciona um sombreamento adequado e sem marcas. Além do mais, não esfarela ao ser feito correções e não é tão poroso. Estável e firme, o papel apresenta uma gramatura de 190 g/m², além de uma granulação fina que possibilita o fácil deslizar do lápis sobre sua superfície. Esse bloco está disponível também nos tamanhos A1, A2, A4 e A5, sendo indicado para todas as técnicas secas, bem como, também suporta a adição de tintas úmidas. Foto: Papel Para Desenho Liso, PDL-A4180I 30 Fls – Trident Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Papel Para Desenho Liso, PDL-A4180I 30 Fls - Trident Perfeito tanto para desenhistas iniciais quanto para profissionais, o que mais os consumidores elogiam nesse papel para desenho é sua superfície lisinha. Segundo eles, essa característica permite a mistura de cores com lápis de cor, proporcionando uma coloração linda e uniforme. Esse bloco traz folhas coladas em uma das faces, é extremamente branco e resistente. Sua indicação é para ser usado com grafite, lápis de cor, giz de cera, canetas hidrocor ou pincel atômico. O papel em formato A4 possui gramatura de 180 g/m², sendo considerado grosso, o que possibilita várias camadas de desenho sem estragá-lo. Atóxico, ele ainda está disponível a um preço acessível, o que gera um boa relação custo-benefício. Foto: Bloco De Papel Para Desenho, Liscio 4L 24 x 33 cm- Fabriano Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Bloco De Papel Para Desenho, Liscio 4L 24 x 33 cm- Fabriano Uma ótima opção para quem vai trabalhar com desenhos realistas, o papel para desenho Fabriano 4L é recomendado pelo famoso desenhista realista Charles Laveso. Especialmente indicado para artistas profissionais, as principais qualidades desse papel são: ser extremamente liso, possuir um alto grau de colagem, além de dispor de uma excelente resistência ao atrito com qualquer tipo de borracha. Para conferir a sua autenticidade, basta verificar se o papel possui a reprodução da marca com o número 4 e seu logotipo, que são perfurados a seco. Fabricado com 100% E.C.F (Elemental Chlorine Free), ainda conta com o certificado F.S.C, que significa que a marca respeita os rígidos padrões ambientais, sociais e econômicos, ao produzir seu papel. Foto: Bloco Para Desenho Técnico Lavis A4 – Clairefontaine Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Bloco Para Desenho Técnico Lavis A4 - Clairefontaine Segundo consumidores, esse é um dos melhores papéis para desenho técnico, ficando atrás apenas do Fabriano 4L. Isso porque, apresenta uma boa gramatura (200g/m²) e uma textura ideal para se trabalhar com grafite. Devido seu custo, é mais indicado para profissionais, uma vez que iniciantes devem optar por opções mais em conta para treinamento. Esse bloco oferece 10 folhas com Ph neutro e com uma textura muito sutil. Além do grafite, você também poderá trabalhar com materiais como tinta nanquim, caneta nanquim e lápis aquarela, que os resultados serão incríveis. Foto: Bloco de Desenho Graf It 90g A5 - Clairefontaine Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Bloco de Desenho Graf It 90g A5 - Clairefontaine Diferente da maioria dos blocos colados, o Graf It também é grampeado em sua parte superior. Assim, além de oferecer a opção de destacar as suas folhas para usá-las avulsas, ele também pode ser usado como caderno de desenho. Uma de suas grandes vantagens é possuir 80 folhas de papel para desenho, sendo ideal para iniciantes praticarem suas técnicas. Sua textura lisa, permite o desenvolvimento de desenhos com materiais como nanquim, grafite, lápis carvão e pastel seco. Apresentando uma gramatura de 90g/m², esse papel é perfeito para desenho técnico e artístico. Com ele, você poderá aprimorar seus traços e garantir ótimos resultados em seus trabalhos. Foto: Papel Para Desenho Em Caderneta, Simply Sketchbook A4 – Daler Rowney Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Papel Para Desenho Em Caderneta, Simply Sketchbook A4 - Daler Rowney De acordo com a fabricante, essa caderneta proporciona um ótimo custo-benefício para artistas iniciantes, amadores e para apreciadores de hobby & craft. São oferecidas 54 folhas de papel para desenho em um bloco espiralado com capa dura. Disponível em vários tamanhos, ele conta ainda com uma linha pontilhada em cada página, para facilitar o destacamento de suas folhas. Ótima opção para quem gosta de manter seus desenhos em caderno, o mesmo é composto por papéis brancos que apresentam 100 g/m² de gramatura e uma textura suave de grão de médio. Aproveita e já compra o seu agora mesmo! O Que Analisar Para Comprar Os Melhores Papéis Para Desenho Para acertar na hora da sua compra, é necessário se atentar a alguns fatores dos papéis para desenho disponíveis no mercado online. Essa ação fará com que seja possível encontrar o seu material ideal de trabalho. O seu bloco de papel para desenho ideal, deve atender as suas necessidades. Então, não deixe de verificar essas informações abaixo: - Tipo; - Gramatura; - Textura; - Tamanho da Folha; - Quantidade de Folhas do Bloco. Tipo A primeira coisa a se fazer na hora da escolha é definir o tipo de papel para desenho ideal para a realização do seu trabalho. Afinal, cada um deles apresenta diferentes características, o que pode interferir no resultado final da sua obra. Portanto, confira, a seguir, os principais tipos encontrados no mercado online: - Offset - Disponível em um preço acessível, esse tipo de papel para desenho é similar ao sulfite, diferenciando-se por conter mais porosidade e maior absorção de tinta; - Manteiga - Geralmente dispõe de baixa gramatura, sendo ideal para rascunhos e esboços; - Papel Canson - Durável e com superfície levemente granulada, ele é muito usado em cursos de artes por oferecer maior qualidade aos trabalhos; - Kraft - Não muito convencional para desenho, esse papel dispõe de cor marrom. Entretanto, há quem goste desse tipo por oferecer um acabamento diferenciado para o seu trabalho. Agora que você já conheceu os tipos principais de papel para desenho, ficará mais fácil definir o que vai estar mais de acordo com as suas exigências e necessidades. Caso fique na dúvida de qual escolher, confira os comentários dos consumidores que já usaram o modelo. Isso te ajudará a ter uma ideia do que esperar de cada um. Gramatura A gramatura é um dos fatores mais importantes a serem analisados na hora da sua escolha. Isso porque, cada valor é indicado para uma técnica específica. Sua unidade de medida é g/m² (gramas por metro quadrado), sendo que esse fator representa a espessura e o peso do papel para desenho. Veja abaixo as indicações para cada gramatura: - 40 a 90 g/m² - Encontradas em papéis finos, essa gramatura é ideal para esboços; - 150 a 190 g/m² - Conveniente para várias técnicas, é indicada para desenhos em geral; - 200 a 300 g/m² - Muito resistente, são perfeitas inclusive para técnicas úmidas, como guache e aquarela, por exemplo. Em vista disso, podemos dizer que se você precisa de um papel para trabalhos leves, os de gramatura baixa, indo de 40 até 150 g/m², serão suficientes. Por outro lado, quem busca por maior resistência, dê preferência pelas gramaturas mais altas, de 180 a 300 g/m². Textura No caso de desenho artístico ou técnico, outra informação muito importante é a textura do papel. De modo geral, essa informação é encontrada na descrição do produto, mas em alguns casos não. Dentre as opções mais procuradas no mercado, estão disponíveis as seguintes texturas: - Levemente Granulada - Muito comum, a sua principal vantagem é oferecer uma boa adesão de materiais. Com isso, ela proporciona maior qualidade dos traçados e cores mais vivas; - Acetinada - Devido ao seu brilho e suavidade, se assemelha ao atributos do cetim; - Suave - Permite que o lápis ou pincel deslize facilmente sobre a superfície do papel, já que oferecem suavidade para desenhar; - Com Ranhuras - Ideal para acabamentos diferenciados, essa textura é bem visível, sendo composta por várias ranhuras em toda a área do papel. Lembre-se que a textura é um detalhe que vai definir o resultado final da sua arte. Além disso, ela também pode oferecer atributos que vão deixar o desenvolvimento do seu trabalho mais agradável. Então, fique de olho nesse fator e escolha o mais adequado para você! Tamanho da Folha Em geral, o mercado de papel para desenho disponibiliza dimensões padronizadas, tais como, A1, A2, A3, A4, A5, etc. Por oferecer um bom tamanho para o desenho e ser fácil de transportar em pastas, a dimensão mais procurada é a A4 (29,7 x 21 cm). Essas medidas funcionam da seguinte forma, conforme o número aumenta, o tamanho da folha fica menor. Por exemplo: o papel A3 é duas vezes maior que o A4 e o A5 é duas vezes menor que o A4. Ou seja, se você procura papéis para desenho grande, o A3 será a sua opção ideal, enquanto que para desenhos menores a indicação é o A5. Quantidade de Folhas do Bloco Os blocos de papel para desenho disponíveis no mercado podem ser oferecidos em formato colado, grampeado ou em espiral. E cada um é composto por diferentes quantidades de folhas. Esse fator está diretamente relacionado com o custo-benefício e com a demanda de cada desenhista. Em sua busca, você irá se deparar com opções que oferecem quantidades de folhas que variam entre 20, 50, 80 e até 100 folhas. Por isso, atente-se a essa informação e opte pelo modelo que vai melhor atender as suas necessidades. E se você adora desenhar, também não pode deixar de conferir nossas recomendações de melhores lápis de cor do mercado. Assim, você poderá deixar seus desenhos com acabamentos ainda mais bonitos! Perguntas Frequentes Qual o papel ideal para desenhar? Isso é muito relativo, pois vai depender de qual papel o desenhista em questão vai melhor se adaptar, bem como, qual será ideal para a aplicação de suas técnicas. Nem sempre o que é bom para você, pode ser bom para a outra pessoa. Portanto, a dica é analisar o que cada modelo oferece e verificar qual se enquadra melhor em suas necessidades. O que é o papel Canson? É um tipo de papel muito apreciado por quem faz desenhos técnicos e artísticos. Ele conta com uma boa gramatura e porosidade, que lhe garantem maior resistência e durabilidade, como também, confere maior qualidade aos trabalhos. Qual o melhor tipo de papel para desenho realista? Dentre as marcas citadas acima, uma que oferece um bom papel para desenho realista é a Hahnemuhle. Conhecida por seu preço acessível e pela qualidade de seus produtos, ela possui a linha de papéis Nostalgie, que por apresentar 190g/m² de gramatura entre outros atributos, é referência para a confecção de desenhos realistas. Outro modelo muito recomendado, até por desenhistas profissionais, é o Fabriano 4L. Considerações Finais Quem não gosta de fazer uns rabiscos de vez em quando, não é mesmo? Não importa se você é um desenhista profissional ou amador, é importante conhecer os melhores papéis para desenho. Eles que são responsáveis por proporcionar um melhor acabamento para sua arte, como também, uma experiência mais agradável durante o desenvolvimento da mesma. Então, não perca mais tempo! Analise nossas recomendações de melhores produtos e escolha agora mesmo o seu. Ah, não esqueça de resgatar, aqui no Cupomzeiros, seus cupons de desconto e garanta ótimos preços em suas compras. Gostou desse guia de compras? Deixe aqui sua avaliação e comentários. Até mais! Read the full article
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marcosgratao · 2 years
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Video desenhando
https://youtu.be/lplco7h6X_g No vídeo de hoje eu faço um o ultimo desenho do meu ketchbook de 2022!! Usei lapis, borracha, lapis de cor aquarelavel, guache e aquarela. vem ver como ficou e deixa seu comentario pra mim!!! E você também pode fazer seus desenhos e o seu mangá, só precisa aprender a desenhar! E isso eu te ensino!!! FAÇA MEU CURSO DE DESENHO PRESENCIAL OU ONLINE!
Acessa o link:  https://youtu.be/lplco7h6X_g 
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mardelivros · 2 years
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Oficina Cultural Oswald de Andrade traz a produção contemporânea na gravura
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A exposição coletiva "Para Sair de Casa" segue em cartaz até 10 de dezembro de 2022 no espaço expositivo das Oficinas Culturais Oswald de Andrade, no Bom Retiro, região central de São Paulo. A mostra tem curadoria de Ana Carla Soler e reúne obras das artistas visuais Cleiri Cardoso, Elisa Arruda, Eneida Sanches e Kika Levy e realização do Adelina Instituto. A visitação é gratuita. "Para Sair de Casa" recebe artistas que têm na gravura o ponto de partida para a criação de seus trabalhos, explorando as possibilidades expandidas da técnica. Na curadoria, as obras se inspiram nos timbres de um lar. Refletem sobre o corpo, a arquitetura, a natureza e a espiritualidade como uma possibilidade m��tua, tanto de serem uma casa, como formas de saírem dessa morada. “Para Sair de Casa” surge na compreensão de um lugar habitável ontológico, que conjuga o espaço com o tempo e o corpo. “Eu acompanho as artistas reunidas nesta exposição nos últimos anos e suas pesquisas são um mergulho íntimo sobre o que a casa significa para cada uma delas, mas, mais do que isso, me interessam os significados pessoais e individuais do que ‘sair de casa’ pode remeter em cada pessoa”, afirma a curadora Ana Carla Soler. Sobre as artistas Elisa Arruda Artista visual nascida, em 1987, na região amazônica do Brasil, em Belém do Pará. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP (2017) e atualmente vive e trabalha entre Belém e São Paulo. O interesse poético de Elisa tem como cerne a condição da mulher, sobretudo pelos relevos e camadas de tempo que a vida acrescenta ao corpo e espaço feminino. Os temas ligados à memória, laços de afeto, rupturas, maternidade, habitação, vida cotidiana e ao amadurecimento estão subscritos em suas obras. Seus trabalhos reverberam a poesia lida, a música e a memória a partir de reelaborações e estudos. Suas obras se apresentam como relatos expressos em gestualidades pictóricas. Em seu percurso o desenho foi o ponto de partida, porém ao longo dos anos diferentes linguagens surgem como possibilidades expressivas. Atualmente, Elisa faz fortemente uso da gravura em metal, pintura e instalações com mobílias manipuladas, objetos e matéria física do seu cotidiano. Indicada ao Prêmio PIPA 2021. Foi premiada recentemente pelo 32º edital de exposições do CCSP (2022), Prêmio Branco de Melo de pautas de exposições da FCPTN - Belém PA (2022), 1° Prêmio Marcello Grassmann - Artes Gráficas (2021), pelo Edital de Pautas do Espaço Cultural do Banco da Amazônia (2021), participou do 48º Salão Sacilotto (2020), Salão de Itajaí (2018) e recebeu a Bolsa de Pesquisa e Experimentação da Casa das Artes do Pará (2017). Esteve em diversas exposições coletivas e individuais sob a curadoria de Alexandre Sequeira (PA), Vânia Leal (PA), Julia Lima (SP), Renato de Cara (SP) e Yohana Junker (EUA). https://www.premiopipa.com/elisa-arruda/ Kika Levy Nasceu em São Paulo, 1963, onde vive e trabalha. Formada em Desenho Industrial pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), em 1985. Pós-graduada em Artes Plásticas pela FASM (Faculdade Santa Marcelina), em 2000. Em seu trabalho, Kika Levy explora com delicadeza e precisão sua busca inesgotável pela aproximação com a essência da sua fonte de inspiração. Seja pela geometria exata de cubos e icosaedros ou pela natureza indomável de plantas e nuvens, transita entre o racional e o intuitivo, o exato e o impreciso. Desde 2006, coordena o Espaço Atelier que além de atelier das artistas, oferece workshops, projetos na área de artes e exposições. Com o projeto educativo “O que é uma gravura?” desenvolve workshops e palestras em escolas. Ministra aulas de gravura e aquarela em seu atelier e também em Sesc e ateliers públicos. Participa regularmente de exposições no Brasil e exterior. https://www.kikalevy.art.br Eneida Sanches Nasceu em Salvador, Bahia. Mora e trabalha em São Paulo desde 2017. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA, além de realizar cursos livres na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Em 1990, passa a pesquisar e produzir ferramentas de uso litúrgico do candomblé yorubá, onde a estética africana e afro-brasileira aparecem em forma de símbolos que contam histórias. Entre 1995 e 2000, estudou gravura em metal nas Oficinas do Museu de Arte Moderna da Bahia. Em 2000, apresenta obras relacionadas ao tema do Transe e passa a usar a gravura na forma de objetos e instalações. De 2000 até 2015 criou e coordenou o Circuito das Artes e Triangulações. A partir de 2011, reúne gravuras e vídeo-instalação através da série Transe – Deslocamento de Dimensões em um trabalho colaborativo com o fotógrafo e videomaker Tracy Collins (NY). Foi indicada ao Prêmio PIPA de 2015 e participou da 3ª Bienal da Bahia. Em 2021, foi artista convidada no Centro Cultural São Paulo (CCSP) e participou da Mostra Modernistas Desde Aquí no Paço das Artes, em São Paulo. Em 2022 participou da mostra 37º Panorama MAM das Artes Visuais e expôs no Contemporary Center for Arts em Rockland, Maine, EUA. A artista recebeu o prêmio do XXIV Salão de Artes MAM Bahia e participou de residência na Holanda (2008), Tanzânia (2014) e Portland EUA (2019). Tem seus trabalhos publicado em: Revista N/Paradoxa (Olabisi Silva), Revista Contemporary&, com texto de Alexandre Bispo, e Revista Transition de artistas negros e latinos em Boston EUA. https://www.pipaprize.com/pag/eneida-sanches Cleiri Cardoso Artista visual e professora, com Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná (2001) e Mestrado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2014). Vive em São Paulo onde desenvolve trabalhos no eixo da imagem impressa e repetida e suas conexões com a fotografia e com o vídeo. Integrou o Grupo dragão de gravura - xilogravura e intervenção urbana - com o qual participou da exposição “a gravura coletiva do grupo dragão” pelo Programa de Ações Itinerantes SESI 2005. Integrou o grupo proponente do Projeto volante - gráfica e intervenção urbana - 2009/2015 - premiado na 8ª edição do programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais. Entre as exposições mais recentes que participou estão: “Registros” com curadoria de Ricardo Resende e Lahir Ramos, no Museu da gravura da Cidade de Curitiba, 2020; “Xilo, corpo e paisagem”, com curadoria de Claudio Mubarac, no Sesc Guarulhos e no Sesc Pinheiros em São Paulo, 2019/2020; “habitar a paisagem” na Oficina Cultural Oswald de Andrade em São Paulo, 2019/2020; Reading cities: Plana at Art Book in China, Modern Art Museum, Shanghai, 2018; “Tendências do livro de artista no Brasil, 30 anos depois” com curadoria de Amir Brito Cadôr, no Centro Cultural São Paulo em 2015; “em direto”, com curadoria de Paulo Miyada, na Oficina Cultural Oswald de Andrade e unidades do Sesc SP, 2015/2016. https://cleiricardoso.wordpress.com/ Sobre a curadora Ana Carla Soler é graduada em relações públicas pela Faculdade Cásper Líbero, pós-graduada em Direção e Gestão de Marketing pela Universidade de Barcelona e graduanda em História da Arte pela UERJ. Tem sua pesquisa direcionada à presença das mulheres no ensino e sistema da arte e busca trazer reflexões sobre os apagamentos históricos, possibilidades de releituras e novas narrativas para a história e o sistema em que a produção artística está inserida. É iniciante em pesquisa científica pela UERJ e co-criadora do projeto "Elas Estão Aqui" (@elasestaoaquinaarte). Atualmente é responsável pela programação de exposições do Espaço Villa Mandaçaia, pelas exposições do acervo de arte do Centro Cultural da Diversidade, consultora de estratégia para institutos de arte e ministra cursos de comunicação digital para artistas e espaços de arte no Instituto Adelina e nas Oficinas Culturais Oswald de Andrade. Foi a curadora selecionada do Edital de Curadoria da OMA Galeria de 2022 e fez a curadoria das exposições "Nós Dizemos Resistência", no Centro Cultural da Diversidade e "É preciso ultrapassar"; na Villa Mandaçaia. Também foi assistente de curadoria das exposições “Projeto Mirante”, no MAC Niterói, e “MITA: cosmologias da Diversidade”, no Centro Cultural da Diversidade, com o artista e curador Felippe Moraes e na "Ministério da Solidão", nas Oficinas Culturais Oswald de Andrade, e “Ser Paisagem”, no Massapê Projetos, com a curadora Julia Lima. Atuou nas exposições “Espaços do Ainda” no Paço Imperial - RJ com o professor e curador Luiz Cláudio da Costa e em “Forma Temporale” no Museu Nacional de Belas Artes com a artista italiana Martina Merlini. Sobre o Adelina Instituto O Adelina Instituto, fundado em 2017, desenvolve projetos de pesquisa, produção e compartilhamento de conhecimento em arte contemporânea, com o compromisso de fomentar a arte, a cultura e a educação e promover intercâmbios culturais entre artistas e curadores, ampliando horizontes, perspectivas e reflexões por meio de nossas ações e programações. São promovidos encontros, oficinas, publicações, cursos interdisciplinares, exposições, prêmios e ações educativas. Todas as faixas etárias são atendidas pelos projetos e intercâmbios que atendem a artistas, curadores, professores, estudantes e profissionais liberais. A instituição oferece bolsas e orientações artísticas. SERVIÇO RÁPIDO Exposição "Para sair de casa" artistas: Cleiri Cardoso, Elisa Arruda, Eneida Sanches e Kika Levy curadoria: Ana Carla Soler visitação: até 10.12.202 segunda a sexta, das 10h às 20h; sábados, das 12h às 18h fechado aos domingos e feriados visitas mediadas: segunda a sexta das 10h às 19h sábados, 12h às 18h local: Oficina Cultural Oswald de Andrade rua três rios, 363 - bom retiro são paulo - sp - 01123-001 tel: (11) 3222.2662 site: https://oficinasculturais.org.br/espacos-2/oswald-de-andrade https://adelina.org.br valor: gratuito metrô: estação Tiradentes (L1 - azul) Visitas Educativas Além de mediações ao público espontâneo durante todo o expediente da exposição, a Adelina Instituto oferece visitas para grupos a partir de 6 anos, mediante agendamento. As visitas são gratuitas e podem ser realizadas para grupos de até 20 pessoas, com duração média de 1h. Agendamento de grupos Para agendar uma visita em grupo, basta enviar um e-mail para [email protected] com data e horário da visita, número de pessoas e nome do responsável pelo grupo. A visitação em grupos é gratuita, mediante agendamento, no horário de visita da exposição. Programação Paralela Oficina de carimbos, com a artista Cleiri Cardoso Público: Geral a partir dos 7 anos Data: 10/12 – sábado, das 14h às 16h Atividades Presenciais na Oficina Cultural Oswald de Andrade Inscrições gratuitas a partir de 09.11 pelo Sympla.com.br/adelina Vagas limitadas Imagem em destaque: Obra da artista Eneida Sanches. Foto Crédito - Anna Bogaciovas / Divulgação Read the full article
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