#Cultura Inquieta
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El Pagafantas
Cultura Inquieta (Instagram) ¿Qué título le pondrías tú a este cuadro? 👀 🎨 «Straw Kiss», 2023 Óleo sobre lienzo. Por el pintor realista estadounidense Mark Tennant @marktennantart @culturainquieta #culturainquieta
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta. Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco.
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando.
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”.
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada.
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar.
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos.
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu.
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta.
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca.
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça.
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio.
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos.
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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New August Masterpost
If you are unaware of the situation in our country, the argentinean government is fucking up the economy with their "chainsaw" plan, and getting rid of human rights in the process, among other things. The prices are up, including public transport, and the salaries aren't rising with them.
This masterpost was made in order give our artists the opportunity to enter the international market since our currency is plummeting, so if you like what you see please consider commissioning us. If you aren't able to, reblog this post please, WE NEED THE VISIBILITY. Alt texts are in English and Spanish. ____________________________ Si no conocés la situación en nuestro país, el gobierno argentino esta haciendo mierda la economía con su plan "motosierra", y deshaciéndose de derechos humanos en el proceso, entre otras cosas. Los precios suben, incluído el transporte público, y los salarios no suben con ellos. Este masterpost se hizo para darles a nuestres artistas la oportunidad de entrar en el mercado internacional ya que nuestra divisa va cayendo en picada, así que si te gusta lo que ves considera comisionarnos. Si no podés, rebloguea el post por favor, NECESITAMOS VISIBILIDAD. Textos alternativos (alt text) están en inglés y español.
@lucianinsanity (he/they - él)
An is an artist that works primarily on character design, including small sprites in pixel art. They can also paint backgrounds or landscapes and scenes. They work with watercolors, acrylics, pencils and digitally. ________________________________ An es un artista que se dedica principalmente al diseño de personajes, incluidos pequeños sprites en pixel art. También puede pintar fondos o paisajes y escenas. Trabaja con acuarelas, acrílicos, lápices y en digital. Contacts/Links: Instagram: https://www.instagram.com/lucianinsanity/ Tumblr: https://lucianinsanity-only-art.tumblr.com/ https://lucianinsanity.tumblr.com/ Ko-Fi: https://ko-fi.com/lucianinsanity YouTube: https://www.youtube.com/@lucianinsanity
@aifastic (they/she/he - ella/él)
Aifas is an artist whose work revolves primarily around characters, backgrounds and animals (generally pets). They like making goofy art, cartoons, animations and pictures where colors pop! They have worked on several fanzines, including the TF2 Sona Zine and Rocket Science! A TF2 Helmet Party Zine as an artist, and Wanted - An A Way Out Zine as both an artist and graphic designer. ________________________________ Aifas es una artista cuyo trabajo se concentra principalmente en personajes, escenarios y animales (generalmente mascotas). Le gusta hacer arte gracioso, caricaturas, animaciones y piezas en los que los colores saltan a la vista. Trabajó en numerosas fanzines, incluyendo TF2 Sona Zine y Rocket Science! A TF2 Helmet Party Zine como artista, y Wanted - An A Way Out Zine como artista y diseñadora gráfica. Contacts/Links: Instagram: https://www.instagram.com/aifastic/ Tumblr: https://aifastic.tumblr.com/ Ko-Fi: https://ko-fi.com/aifastic E-mail: [email protected]
@denwenai (they/them - elle)
Denwenai’s areas of expertise are multimedia design, photography and art; therefore, their pieces are a living example of the convergence of these disciplines. They work on both digital and physical media, and although their pieces are often inspired by film, literature & popular culture, many are a product of their restless imagination. Among the services they provide are illustration, vectoring, editorial layout, branding video & photo editing and motion graphics. ________________________________ Denwenai se dedica al diseño multimedia, la fotografía y el arte; por lo que sus piezas son ejemplo de la convergencia de estas disciplinas. Trabaja sobre soportes tanto físicos como digitales, y sus piezas a menudo encuentran inspiración en el cine, la literatura y la cultura popular, aunque muchas son producto de su inquieta imaginación. Entre los servicios que puede brindar se incluyen: ilustración, vectorizado, maquetado editorial, branding, edición de foto/video y motion graphics. Contacts/Links: Linktree: https://linktr.ee/denwenai
@tomicaleto (she/her - ella)
On the internet, I go by the pseud Tomicaleto and I'm mostly called Tomi. I'm currently studying Philosophy and Visual arts in university. On my Tumblr I share mostly fanarts from different fandoms and my digital artwork. I've participated in fanzines along with other artists and on weekly and monthly events as well (such as the bingo format events, for example). I've also begun to sell my drawings as stickers, illustrations and t-shirts, participating in local events when possible (Currently only in Argentina). ________________________________ En internet me muevo bajo el pseudónimo Tomicaleto y muchas veces me dicen Tomi. Estoy estudiando Filosofía y Artes Visuales en la universidad. En mi Tumblr comparto mayormente fanarts de diferentes fandoms y mi trabajo digital. Participé en fanzines junto con otros artistas y también en eventos semanales y mensuales (el formato bingo, por ejemplo). También comencé a vender mis dibujos como stickers, ilustraciones y remeras, participando en eventos locales cuando es posible (Solo en Argentina por el momento). Contacts/Links: Tumblr: https://tomicaleto.tumblr.com/ ->Art tag: Tomi's art
@palluniskillas (she/he, ella/él.)
Pallu is an artist that focuses on the creation of illustrations and portraits, as well as character creation. She mostly Works digitally. Her primary pallete is made up of warm colors and tones. ________________________________ Pallu es un artista que se enfoca en la creación de ilustraciones y retratos, como también la creación de personajes. Mayormente ella trabaja digitalmente. Su paleta principal está compuesta de colores y tonos cálidos. Contacts/Links: Instagram: https://www.instagram.com/pallunis_killas/ Tumblr: https://palluniskillas.tumblr.com/
If you want to support the admin, go to @artzover
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"Un mundo nace cuando dos se besan".
Octavio Paz.
Fotografía: Rodney Lewis Smith. Estados Unidos, (1947 - 2016).
"Rodney Smith es un fotógrafo americano reconocido mundialmente, cuyo trabajo se basa principalmente en la fotografía surrealista en blanco y negro, aunque también aborda el color con la misma intensidad en la composición y los mismos fantásticos resultados llenos de creatividad y talento".
Fuente: Cultura Inquieta.
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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El singular diccionario del ilustrador e historietista argentino Aldo Tonelli, vía Cultura Inquieta [web] [facebook] [twitter] [instagram]
[facebook] [twitter] [instagram]
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Giorno 148 - Giorno 154
la logica secondo la quale bisogna comprare comprare comprare (nella maggior parte dei casi in modo non etico e consapevole) per stare bene mi preoccupa, mi inquieta e allo stesso tempo mi lascia sbigottita
a. e t. quando dicono le loro prime parole
per aiutare le famiglie degli operai caduti a Brandizzo è possibile effettuare donazioni: qui le modalità
quando a. e t. si chiamano e mi chiamano
questo post
una bellissima visita alla sinagoga aperta al pubblico in occasione della giornata europea della cultura ebraica
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Querida mía,
No te permitas entristecerte por un hombre que no ve la grandeza en ti. Eres una mujer hermosa, inteligente, trabajadora, con metas claras, una mente curiosa, y un alma que vibra con la magia del universo. Tus hobbys, tus pasiones, tu forma de ver el mundo son un reflejo de todo lo que eres y, si él no puede verlo, eso no disminuye tu valor ni un poco. No es culpa de él ni de ti; simplemente, sus caminos no estaban destinados a entrelazarse más allá de lo que ya lo hicieron.
No te aferres a algo que no te pertenece cuando en algún lugar, alguien ya está esperando por ti, listo para valorar cada parte de lo que eres. Tienes una vida por delante para explorar, aprender y florecer. Llénate de momentos que te hagan crecer, ríe con libertad, lee, escribe, y sal a caminar sola para reencontrarte. Visita museos, descubre nuevas culturas, viaja tan lejos como te lo permita tu alma inquieta, y permítete amar cada instante de esta libertad que tienes ahora.
La vida no se trata de encontrar el amor en los demás, sino en ti misma y en el mundo que te rodea. Y cuando menos lo esperes, el amor que has estado manifestando, ese que anhelas desde lo más profundo de tu ser, llegará en el momento perfecto, cuando estés lista para recibirlo con toda la plenitud que mereces.
Confía en el proceso. El universo tiene planes hermosos para ti, solo necesitas creer y seguir avanzando.
Con cariño y fe en ti,
Minerva
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Dubbi sul fatto che Dio possa esistere? Nessuno.
Mai avuto grandi slanci verso la religione, di alcun tipo. Non ho mai creduto troppo a nulla, poi non ho creduto assolutamente più a nulla. L'idea di un dio impersonale sarà più accettabile per la ragione, ma è pur sempre una scappatoia per spiegare quello che la scienza non sa ancora spiegare. Ma così è troppo comodo, troppo facile.
Il compito della scienza è cercare di capire quali siano le leggi che regolano l'universo, la nostra vita, i nostri pianeti, senza ricorrere a dio. Ricorrendo a dio non c'è più bisogno di scienza. È come se dio ci desse da fare le parole crociate, tanto poi se non si fanno, spiega tutto lui. Il compito della scienza è proprio quello di fare a meno di dio. Cercare di capire con la propria ragione.
Non c'è bisogno di autonomia, credo che molti scienziati credenti vedano questa luce di dio non come una guida per il progresso della scienza, ma come una questione personale. Come diceva anche lei prima, scienza e fede sono su due piani diversi, ci sono scienziati credenti, scienziati non credenti. Lo scienziato si basa sulla ragione, sull'osservazione e sull'esperimento, che creda o non creda in dio. Il non credente ha la fiducia nel progresso della scienza e nella sua utilità, nel suo contributo al progresso dell'umanità.
È quello che dico sempre, anche essere atei, come essere credenti, è una fede perché io non posso dimostrare né che dio c'è, né che non c'è. Io non credo perché non mi soddisfa l'idea di dio, non posso pretendere di dimostrare che dio non c'è. A me sembra assurda l'idea di dio perché mi sembra infantile, ma questa è un'opinione personale.
Diventa un fondamentalismo pretendere che l'evoluzionismo escluda la presenza di dio. Si può essere credenti e, in base all'osservazione, e credere al progresso dalla materia bruta fino agli esseri viventi..
> Margherita Hack* <
da intervista di Mirella Parachini e Luigi Montevecchi, Agenda Coscioni, anno I, n. 1, ottobre 2006
*Astrofisica, atea e antifascista.
Cultura Inquieta Libertaria
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Moisés de Miguel Ángel
Cultura Inquieta (Instagram) En el Moisés de Miguel Ángel hay un pequeño músculo tallado en el antebrazo. El cuerpo humano contrae este músculo solo al levantar el dedo meñique, de lo contrario, queda oculto. De hecho, Moisés está levantando su dedo meñique, un pequeño ejemplo de la extraordinaria atención dedicados a cada uno de los detalles en esta obra maestra de la historia del arte. El…
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Benvinguts a "La Susanita Valenciana"!
📚✨ Hola a tots els apassionats de la llengua i la literatura valenciana! Soc Susanita, la ment inquieta darrere d'este blog. Què trobaràs ací? Doncs bé, prepara't per a submergir-te en el fascinant univers de les paraules, les històries i la cultura valenciana. Des dels versos més antics d'Ausiàs March fins a les obres contemporànies més innovadores, este espai està dissenyat per a explorar, analitzar i gaudir de la riquesa lingüística i literària de la nostra benvolguda terra valenciana.
Qui soc jo? Una entusiasta de les lletres, una exploradora incansable de la bellesa de la nostra llengua i una devoradora voraç de llibres. Però més que això, soc una amant de compartir coneixements, experiències i passions. Este blog no sols serà un lloc per a aprendre i reflexionar, sinó també per a connectar amb altres amants de la llengua i la literatura valenciana.
Així que, benvolguts lectors, preparen-se per a un viatge emocionant a través de les paraules, els versos i les històries que fan de València un lloc únic en el món de les lletres. Unisquen-se a mi en este viatge i descobrim junts la màgia de la nostra llengua i literatura!
Una abraçada literària, Susanita 🌹
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La magia de la Naturaleza.
Fotografía: La belleza, estilo y elegancia de las mujeres en los años 50s a 60s por Nina Leen.
Fotógrafa estadounidense nacida en Rusia, (1914) - Estados Unidos, (1995). Constante colaboradora de la Revista LIFE. Fotografías de moda, animales y estilo de vida americano.
Fuente: Cultura inquieta.
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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En algo teníamos que ser los mejores
"Los pódcasts son el combustible de las conversaciones y los debates de la generación Z, ya que sus miembros comparten entre sí el conocimiento que adquieren de los pódcasts y analizan colectivamente lo que aprenden" (Encuesta Spotify Culture Next, junio de 2023)
Spotify ha lanzado un informe en el que explica el comportamiento de la Generación Z frente a los pódcasts que empieza así: "Los miembros de la generación Z ansían llegar a lo más profundo. Quieren ir más allá de los aspectos superficiales que normalmente encuentran en las redes sociales y aprender más sobre la cultura, el mundo y ellos mismos" (Spotify Culture Next, junio de 2023)
Me gusta mucho leer informes y cosas que hablen bien de una generación a la que constantemente se la acusa de cosas de las que no es culpable. En concreto, leer que somos una generación con unas inquietudes y unas ganas de aprender que no nos cabe en el cuerpo.
"Casi dos tercios de los oyentes de la generación Z en España (61 %) creen que los pódcasts son más fiables que otros medios de comunicación porque representan voces y puntos de vista mucho más diversos" (Chris Curtin, 2023. Culture Next)
A veces, la radio o los informativos, se nos quedan cortos porque sabemos que hay mucho que contar y que no cabe en los minutos de un boletín o en la escaleta de los informativos de la hora de comer.
Los podcasts conforman una puerta que nos ha permitido descubrir que sí existe la posibilidad de informarnos sin acudir a los medios de comunicación tradicionales. Y no es que no me guste escuchar a Àngels Barceló en el HxH o ver a Franganillo en el Telediario es que, a veces, también me apetece saber lo que se esconde detrás de un titular y una pieza de 30 segundos porque los zetanganas como amantes del salseo (y del horóscopo) por naturaleza queremos conocer a fondo a los personajes que conforman la información que se nos da. Cuando algo nos inquieta, queremos conocer hasta el mínimo detalle de cualquier proceso en curso, sea político, económico, social o deportivo. Y, aunque lo parezca, no pienso que lo convencional esté muriendo, sino que ahora tiene un nuevo aliado que ha venido para quedarse.
De las 19 páginas de informe una de mis favoritas es la que confirma que: "Los pódcasts han abierto de par en par las puertas a la educación, haciéndola más accesible, cercana y entretenida que nunca", esto supone, entre otras cuestiones, que salgan a la luz temas que, sin encontrarse entre lo mainstream, sean importantes para una gran parte de nuestra sociedad.
Es ahí donde realmente se asume que esta nueva forma de comunicación es imprescindible para que la sociedad sea más culta, sí, pero sobre todo, muchísimo más justa.
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Che il nostro sia un mondo disegnato per grandi linee su modelli del tutto uomo-centrici è evidente, del tutto evidente in svariate circostanze e in numerosi contesti. Anche l'architettura delle nostre città, gli spazi urbanistici, presentano strutture gerarchizzate, tipiche delle civiltà patriarcali. Per fare un esempio, chi di voi ha in mente uno spazio pubblico, in una città qualsiasi, dedicato alle donne che allattano? L'allattamento, in particolare quello al seno, è notoriamente uno dei periodi cruciali dello sviluppo umano e dovrebbe essere una di quelle attività tradotte in opportunità collettive, mediante cui le madri possano condividere le loro esperienze e prospettive genitoriali, e non solo quelle nutritive dei loro bambini. Invece, non esistendo spazi pubblici a loro riservate, le madri evitano di allattare al seno i propri piccoli e piccole, perché per effetto di un assurdo e ipocrita pudore, l'allattamento è ritenuto un fatto del tutto privato. Concezione anacronistica e controtendenza, se si considera che in molti altri spazi pubblici il corpo femminile è merce esposta per il piacere maschile. Per ovviare a queste paradossali contraddizioni degli usi e costumi sociali, le donne dovrebbero fare riferimento alle numerose iniziative femministe attraverso cui maturare una sensibilità e sviluppare percorsi di maturazione che sostengano ciascuna nel risolvere nel proprio nucleo e nella propria comunità le non poche difficoltà che ancora ostacolano le esperienze collettive, materne e/o comunque espressamente femminili.
Cultura Inquieta Libertaria
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