#Corrupção pública
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miguelsacramentonews · 3 months ago
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Estamos ou não em uma ditadura?
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O objetivo deste artigo não é expor a minha opinião, mas permitir que, a partir de uma análise individual, cada um possa tirar sua própria conclusão.
Conheça as 14 principais características de uma ditadura e avalie, sem viés político, ideológico, religioso ou de qualquer ordem, quais dos seus 24 tópicos já estão, parcial ou integralmente, vigindo no Brasil?
#1. Concentração de Poder
Liderança Centralizada: O poder é mantido por um líder ou um partido que toma decisões sem consulta popular. Há pouca ou nenhuma separação de poderes.
Falta de Eleições Livres e Justas: Mesmo que ocorram, costumam ser manipuladas para garantir a manutenção do poder.
#2. Controle Sobre a População
Desarmamento da População: Governos ditatoriais buscam desarmar a população para minimizar a resistência armada implementando leis rigorosas de controle de armas.
Censura e Propaganda: Há um controle rigoroso sobre os meios de comunicação, com censura de críticas ao governo e uso extensivo de propaganda para influenciar a opinião pública.
#3. Supressão de Direitos e Liberdades
Restrição de Liberdades Civis: Direitos como a liberdade de expressão, reunião e associação são frequentemente suprimidos.
Repressão Política: Oposição política é perseguida e silenciada, muitas vezes através de prisões arbitrárias, tortura ou desaparecimento forçado.
#4. Instituições de Controle
Forças Armadas e Polícia: Usadas para manter a ordem e proteger o regime. São frequentemente colocadas sob o controle direto do governante ou de aliados próximos.
Aparelho de Segurança Interna: Inclui a polícia secreta e outras agências de vigilância para monitorar e neutralizar dissidências.
#5. Influência do Crime Organizado
Crime Organizado: Em algumas ditaduras, o crime organizado pode encontrar um ambiente fértil devido à corrupção e à falta de fiscalização. Em outros casos, o governo pode usar o crime organizado como um braço para realizar atividades ilegais ou para controlar economicamente setores da sociedade.
#6. Sistema Jurídico Controlado
Judiciário Subordinado: O sistema judicial é manipulado para servir aos interesses do regime, com juízes nomeados pelo governo e decisões que favorecem o status quo.
#7. Políticas Econômicas e Sociais
Controle Econômico: O governo pode exercer controle total sobre a economia, incluindo nacionalizações, controle de preços e centralização da arrecadação de tributos para garantir sua manutenção no poder.
Programas Sociais: São usados como métodos de controle social, distribuindo recursos de forma a garantir lealdade política.
#8. Influência Internacional
Isolamento ou Alianças Estratégicas: Ditaduras podem se isolar para evitar influências externas críticas ou formar alianças com outros regimes autoritários para suporte mútuo.
#9. Estratégias de Retórica e Controle Cultural
Culto à Personalidade: Muitos regimes ditatoriais promovem um culto à personalidade em torno do líder, apresentando-o como um salvador ou figura paternal. Isso é frequentemente reforçado por meio de símbolos, monumentos, e narrativas históricas que exaltam suas conquistas.
Uso da Cultura e Religião: As ditaduras podem manipular elementos culturais e religiosos para justificar suas ações e ganhar apoio público. A censura cultural também é comum, onde apenas produções artísticas compatíveis com a ideologia do regime são financiadas pelo governo ou permitidas.
#10. Educação e Doutrinação
Educação Controlada: O sistema educacional é usado como uma ferramenta de doutrinação, onde o currículo é cuidadosamente desenvolvido para inculcar a ideologia do regime na população desde a infância.
Reescrita da História: Fatos históricos são distorcidos ou omitidos nos livros didáticos para criar uma narrativa que legitime o governo e descreditar a oposição.
#11. Perpetuação do Poder
Redefinição Constitucional e Legal: Ditadores frequentemente alteram  ou não respeitam constituições e leis para eliminar limites de mandato e consolidar seu controle indefinidamente.
Sucessão Dinástica ou Partidária: procuram passar o poder para membros do grupo dominante ou familiares para garantir que permaneçam no controle.
#12. Impacto e Resiliência Social
Resiliência Comunitária: Apesar das restrições, comunidades podem desenvolver formas de resistência e resiliência, criando redes de apoio mútuo e preservando culturas de forma clandestina.
Emigração e Diáspora: cidadãos fogem do regime autoritário, criando diásporas que podem exercer pressão internacional e apoio ao movimento de resistência interna.
#13. Relações com a Sociedade Civil
Cooptação de Grupos Sociais: O regime pode tentar cooptar sindicatos, associações profissionais e outros grupos da sociedade civil para garantir que não se tornem focos de resistência. Isso pode incluir a infiltração ou a criação de ‘organizações paralelas’ que são leais ao regime.
#14. Resposta a Crises
Gestão de Crises e Propaganda: Durante crises, como desastres naturais ou pandemias, as ditaduras podem usar a propaganda para desviar a atenção da má gestão ou para reforçar a narrativa de que o regime está salvando a nação.
Repressão Intensificada: Em tempos de crise, a repressão pode ser intensificada sob o pretexto de segurança nacional.
Cada regime ditatorial é único na forma como implementa essas características, e a interação com o contexto internacional e os desafios internos podem modificar a maneira como estes elementos se manifestam.
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emsergipe · 1 year ago
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SEMINÁRIO DEBATE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO COM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
Encontro realizado pelo TCU avaliou ações implementadas nas instituições participantes do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC) O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou, nesta sexta-feira (15/9), o seminário “Programa Nacional de Prevenção à Corrupção 2023/2024: desafios e oportunidades“. O objetivo foi avaliar as ações implementadas nas instituições participantes do PNPC e…
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antonioarchangelo · 2 years ago
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MPRJ prende vereador de Rio das Ostras e afasta secretário de Saúde de Búzios
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) prendeu, na manhã desta quarta-feira (05/07), o vereador de Rio das Ostras Vanderlan Moraes da Hora.  Além do mandado de prisão, a Operação Maculados cumpre diversos mandados de busca e apreensão em Niterói, São Pedro da Aldeia e Rio das Ostras. Também foi cumprido o afastamento cautelar do cargo de secretário municipal de Saúde de Armação…
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josevieirajrblog · 2 years ago
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01298283 · 4 months ago
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O estado é um dos maiores exemplos de ineficiência e desperdício. Funcionários públicos,que deveriam ser responsáveis por melhorar os serviços básicos à população, muitas vezes se envolvem em esquemas de corrupção,negligência e abuso de poder. As engrenagens do estado se movem lentamente, travadas por um sistema que privilegia a burocracia sobre a eficiência,e o cidadão comum é quem paga o preço,esperando meses, às vezes anos,por serviços básicos como saúde, educação e justiça.
Um dos inúmeros aspectos problemáticos é a maneira como o estado controla e manipula a sociedade. Em vez de promover a liberdade e a autonomia dos cidadãos,ele impõe normas e leis que favorecem uma moralidade opressora, especialmente em relação a questões de gênero,sexualidade e religião. A moralidade cristã,que está profundamente enraizada em muitos sistemas estatais,serve como uma forma de controle,limitando a liberdade individual e impondo padrões antiquados que sufocam o progresso social. Essa interferência do estado na vida pessoal dos cidadãos é uma forma de manter o controle,mascarada de "proteção moral" ou "bem comum".
o estado é responsável pela perpetuação das desigualdades sociais. As políticas públicas são desenhadas para manter uma estrutura de poder onde os ricos continuam a se beneficiar, enquanto os pobres são marginalizados. O sistema tributário é injusto,penalizando quem tem menos e favorecendo os mais ricos. As reformas que poderiam realmente trazer mudança são bloqueadas por interesses econômicos e políticos,mantendo o status. As áreas periféricas,onde vivem os mais vulneráveis,são abandonadas,e os direitos dessas pessoas são violados diariamente.
O estado é opressor,ineficaz e corrupto, funcionando como uma ferramenta de repressão e controle. O ódio ao estado não é irracional;é uma resposta natural à frustração e impotência diante de um sistema que serve a poucos e prejudica muitos. Enquanto o estado continuar a ser essa máquina de opressão,ele será merecedor do desprezo.
Para a classes trabalhadora o peso dos impostos é significativamente maior em relação à sua renda. Impostos sobre consumo,como o ICMS no Brasil,por exemplo,acabam penalizando mais quem tem menos,já que todos pagam a mesma alíquota ao comprar produtos essenciais,como alimentos e combustível. Isso significa que,proporcionalmente,os mais pobres entregam uma fatia maior de sua renda ao governo,enquanto as elites,com acesso a mecanismos de sonegação e planejamentos tributários complexos,conseguem driblar boa parte dessa carga.
Ao mesmo tempo,os grandes conglomerados empresariais e os super-ricos têm à disposição uma série de brechas legais e benefícios fiscais. Incentivos a grandes empresas,isenções e mecanismos de offshore são alguns dos exemplos que permitem que os mais ricos paguem proporcionalmente menos impostos do que o cidadão comum. Enquanto isso,os pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos,que não têm os mesmos recursos para escapar dessas obrigações,são duramente afetados por impostos que minam sua capacidade de investir e crescer economicamente.
Outro ponto importante é que a arrecadação tributária é frequentemente mal utilizada. Em vez de retornar à população em forma de serviços de qualidade,como educação,saúde e segurança,os recursos são direcionados para sustentar uma classe política privilegiada. O Brasil,por exemplo,é um dos países com o maior número de parlamentares e servidores com salários e benefícios exorbitantes. Despesas como aposentadorias especiais,verbas indenizatórias,auxílio-moradia e outros privilégios são custeadas pelos impostos, enquanto os serviços públicos ficam em segundo plano. Isso gera uma sensação de injustiça,onde a população vê seu dinheiro sendo sugado para sustentar uma elite política que não entrega resultados à altura.
Além disso,o sistema tributário é marcado por uma complexidade que favorece apenas quem tem recursos para navegar nele. A burocracia fiscal é um obstáculo para pequenos negócios e cidadãos comuns,que enfrentam dificuldades para entender e cumprir suas obrigações tributárias. Enquanto isso,grandes corporações têm acesso a advogados e consultores que exploram essas complexidades para reduzir ao mínimo seus impostos. O resultado é um sistema onde quem mais paga é quem menos tem,enquanto os mais ricos e os políticos aproveitam-se das brechas.
A injustiça também se manifesta na forma como o Estado redistribui os recursos. Muitas vezes,o dinheiro arrecadado vai para grandes obras ou projetos que beneficiam uma minoria, enquanto áreas críticas,como educação e saúde em regiões periféricas,são deixadas de lado. Isso perpetua um ciclo de desigualdade,onde os mais pobres continuam sem acesso a serviços essenciais de qualidade,enquanto a elite vive de privilégios financiados pelos impostos pagos por todos.
Em suma,o sistema tributário atual é um instrumento de concentração de riqueza e poder nas mãos da elite e da classe política. A carga excessiva de impostos sobre as classes trabalhadoras,somada à má gestão e aos privilégios concedidos aos mais ricos, cria uma sociedade cada vez mais desigual. A população é forçada a sustentar um sistema que a explora, enquanto os poucos que estão no topo se beneficiam de isenções,brechas e políticas que mantêm suas riquezas intactas.
Os desvios de funcionários e servidores públicos são uma questão grave e complexa que afeta a confiança nas instituições e a eficácia dos serviços oferecidos pelo Estado. Esses desvios incluem práticas como corrupção,nepotismo, má gestão de recursos públicos e abuso de poder,todos resultando em prejuízos diretos à sociedade e à economia.
A corrupção é um dos desvios mais visíveis e prejudiciais dentro do serviço público. Ela pode se manifestar de diversas formas, como a solicitação de propinas em troca de serviços,o desvio de verbas públicas para enriquecimento pessoal e a manipulação de contratos públicos.
Outro desvio comum é o nepotismo,que ocorre quando servidores públicos contratam ou favorecem familiares e amigos em processos seletivos,promoções ou alocações de recursos. Isso resulta em uma cultura de favorecimento,onde a competência é muitas vezes ignorada em favor de laços pessoais. O nepotismo não apenas prejudica a moral dos trabalhadores competentes,mas também compromete a qualidade dos serviços prestados, uma vez que muitas vezes os favorecidos não possuem as qualificações necessárias para ocupar determinados cargos.
Funcionários e servidores públicos também podem se envolver em má gestão de recursos,que se manifesta na falta de planejamento,na utilização ineficiente de verbas ou na alocação inadequada de recursos. Isso pode ocorrer devido à falta de capacitação, motivação ou até mesmo à corrupção. A má gestão resulta em desperdício e,frequentemente,em projetos inacabados ou ineficazes,que não atendem às necessidades da população.
O abuso de poder é uma prática onde servidores públicos utilizam sua posição para intimidar,coagir ou prejudicar cidadãos. Isso pode incluir desde a aplicação arbitrária de multas até a criação de barreiras desnecessárias para o acesso a serviços públicos. O abuso de poder minam a confiança da população nas instituições e contribuem para a percepção de que o Estado é uma entidade opressora,em vez de um serviço público destinado a atender as necessidades da sociedade.
Um dos fatores que alimentam os desvios de funcionários públicos é a impunidade. Muitas vezes,os mecanismos de controle e fiscalização são insuficientes,o que permite que práticas corruptas e antiéticas permaneçam sem punição. Essa impunidade gera um ciclo vicioso,onde a falta de responsabilização encoraja novos desvios,tornando o ambiente público ainda mais suscetível à corrupção e ao abuso.
A corrupção,o nepotismo,a má gestão de recursos e o abuso de poder não apenas prejudicam a sociedade,mas também perpetuam a desigualdade e a injustiça. Assim, o ciclo de miséria perpetua a exploração e mantém o controle sobre as classes mais baixas,garantindo que elas não consigam crescer ou desafiar as estruturas de poder que lucram com sua condição.
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arassinclair · 3 months ago
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ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗢𝘀 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤA Família Sinclair é uma dinastia antiga, uma linhagem construída sobre riqueza, poder e crueldade — uma linhagem cujo legado é tão sombrio quanto opulento. Eles são o tipo de família cujo nome é pronunciado em círculos de elite com uma mistura de reverência e medo, sinônimo de alta sociedade e escândalos sussurrados. Sua fortuna remonta a séculos, acumulada por meio de indústrias tão prestigiadas quanto controversas, veladas em segredo e manchadas por práticas moralmente duvidosas. Os Sinclair são a velha aristocracia, o tipo de família que se vê acima da lei e acima daqueles que ousam questioná-los. Sob sua imagem cuidadosamente polida, existe um apodrecimento — pecados escondidos, corrupção e segredos enterrados que insinuam uma história de violência e controle.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗢 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤ O legado Sinclair começou com Hugo Sinclair no final do século XVIII, um empresário astuto que ganhou destaque através de um império de navegação que transportava mercadorias de luxo, bem como segredos, entre continentes. As operações de Hugo frequentemente beiravam a ilegalidade; rumores circulavam de que ele traficava bens proibidos e até mesmo vidas humanas, embora nada tenha sido provado. Sua reputação como um homem implacável e perspicaz foi solidificada por sua riqueza e pela influência que exercia sobre políticos e banqueiros.
De geração em geração, os Sinclair se diversificaram. Investiram em aço, ferrovias, e depois petróleo no início do século XX. Quando outras famílias tradicionais ruíram com a Grande Depressão, os Sinclair só ficaram mais ricos, aparentemente intocados pelo desastre, protegidos por sua adaptabilidade e práticas de negócios moralmente flexíveis. No século XXI, as propriedades da família se estendem a imóveis, farmacêuticas e tecnologia—um império abrangente envolto em uma fachada de luxo e alta sociedade. Contudo, sob essa fachada, a família mantém uma rede sombria de contatos, investimentos em indústrias moralmente ambíguas e conexões com o submundo do crime.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗢𝘀 𝗺𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼𝘀
💀ㅤ•ㅤ𝗚𝗶𝗱𝗲𝗼𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤPai de Arabelle e atual patriarca, Gideon Sinclair é uma figura poderosa e assustadoramente controlada. Ele é o CEO da Sinclair Global Holdings, um conglomerado com participação em tecnologia, farmacêutica e segurança privada. Gideon é conhecido por seu pragmatismo quase sociopata; ele faz qualquer coisa para aumentar a riqueza e a influência da família, e rumores dizem que ele possui conexões impiedosas que já “lidaram” com mais de um obstáculo nos negócios. De porte alto e imponente, Gideon raramente demonstra emoção e mantém sua família a uma distância calculada. Ele vê Arabelle como um “produto” do legado Sinclair, não uma filha, tratando-a com indiferença fria, no melhor dos casos, e interesse estratégico, no pior.
💀ㅤ•ㅤ𝗘𝘃𝗲𝗹𝘆𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤEsposa de Gideon e mãe de Arabelle, Evelyn é a personificação da elegância da alta sociedade, uma socialite com um comportamento assustadoramente indiferente. Antes uma beleza celebrada, Evelyn ainda é marcante e extremamente refinada, mas é tão implacável quanto o marido. Ela gerencia as fundações de caridade da família Sinclair e participa de vários conselhos, embora sua “filantropia” seja puramente performativa, destinada a limpar a imagem pública da família. Evelyn vê seus filhos, especialmente Arabelle, como extensões de si mesma, reflexos da “marca” Sinclair. Suas expectativas são frias e exigentes, sem tolerância para fraqueza ou insubordinação, o que deixou seu relacionamento com Arabelle tenso e vazio.
💀ㅤ•ㅤ𝗦𝗲𝗯𝗮𝘀𝘁𝗶𝗮𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤIrmão mais velho de Arabelle, Sebastian era o “filho dourado” da família Sinclair. Preparado para ser o sucessor de Gideon, ele exibe a impiedade característica da família, mas disfarçada com charme e carisma. Sebastian é um magnata da tecnologia por mérito próprio, dirigindo uma subsidiária da Sinclair Global focada em tecnologia de vigilância. Ele e Arabelle compartilham uma relação complexa — parte rivalidade fraternal, parte lealdade fragmentada. Diferente de sua irmã, Sebastian domina o jogo dos Sinclair, dominando a arte do controle e da manipulação. Ele vê Arabelle como imprudente, uma potencial ameaça, embora nutra uma admiração relutante por sua audácia.
💀ㅤ•ㅤ𝗖𝗲𝗰𝗶𝗹𝗶𝗮 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿
ㅤㅤㅤIrmã mais nova de Arabelle, Cecilia era uma alma gentil que nunca parecia se encaixar no molde Sinclair. Ela nasceu frágil e doentia, uma sombra no mundo implacável da família, e morreu aos 16 anos sob circunstâncias misteriosas. Oficialmente, sua morte foi registrada como doença, mas Arabelle sempre suspeitou que houvesse mais por trás disso, com rumores sugerindo que o “cuidado” de seus pais para com ela foi seletivo. Sua morte se tornou um espectro assombrando a família, uma ferida que só Arabelle parece lembrar.
💀ㅤ•ㅤ𝙅𝙤𝙣𝙖𝙩𝙝𝙖𝙣 𝙎𝙞𝙣𝙘𝙡𝙖𝙞𝙧
ㅤㅤㅤIrmão mais novo de Gideon, Jonathan era considerado a “ovelha negra” da família — um homem que não demonstrava interesse pela riqueza e parecia buscar a vida em seus próprios termos. Era um artista, propenso a surtos criativos selvagens e imprevisíveis, e pouco se importava com as regras da família. Cerca de dez anos atrás, Jonathan desapareceu sem deixar vestígios. Rumores sugerem que foi deserdado por Gideon, e alguns até dizem que os Sinclair “cuidaram” dele para evitar que manchasse o nome da família. Arabelle o lembra com carinho como alguém que a tratava com bondade e suspeita que sua família tenha tido um papel em seu desaparecimento. Sua sombra paira sobre ela, um lembrete de que os Sinclair não toleram dissidência.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝙊𝙨 𝙖𝙣𝙘𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙞𝙨
💀ㅤ•ㅤ𝗟𝗶𝗹𝗹𝗶𝗮𝗻 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿 (1892 - 1948)
ㅤㅤㅤLillian foi a avó de Gideon, uma mulher que exerceu controle sobre a família mesmo após sua morte. Conhecida como “A Viúva de Ferro,” Lillian era uma mulher perspicaz que manteve o poder através da manipulação e de suas próprias conexões sombrias. Ela chegou a institucionalizar o marido para tomar o controle da fortuna da família. Os diários de Lillian, que dizem estar escondidos na mansão dos Sinclair, supostamente detalham segredos e atrocidades de gerações, documentando os aspectos mais sombrios dos negócios da família.
💀ㅤ•ㅤ𝗛𝘂𝗴𝗼 𝗦𝗶𝗻𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿 (1740- 1821)
ㅤㅤㅤO patriarca fundador da fortuna Sinclair, Hugo era conhecido por suas táticas de negócios impiedosas e sua falta de escrúpulos morais. Dizem que ele construiu seu império por qualquer meio necessário, incluindo chantagem e tráfico humano, embora nada disso tenha sido provado. Ele permanece uma figura quase mítica na família, ao mesmo tempo reverenciada e temida, um padrão de impiedade que os Sinclair continuam a personificar.
ㅤㅤㅤ
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realengonews · 4 months ago
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Em 2019, uma proposta crucial de investigação ganhou as manchetes: a CPI da Lava Toga. Essa Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) visava investigar possíveis irregularidades no poder judiciário, especialmente no Supremo Tribunal Federal (STF). Contudo, a CPI enfrentou uma forte oposição, principalmente do senador Flávio Bolsonaro, filho do então presidente Jair Bolsonaro.
O senador foi um dos principais articuladores para que a CPI não fosse adiante, algo que causou polêmica tanto entre seus apoiadores quanto entre críticos do governo. O próprio Jair Bolsonaro também se envolveu, com acusações de que pressionava senadores a enterrarem a proposta, o que levantou questões sobre possíveis interesses em proteger certas figuras envolvidas em investigações sensíveis, incluindo seu filho Flávio, alvo da investigação das "rachadinhas".
A Manobra nos Bastidores
Relatórios da época indicam que o senador Major Olímpio, um ex-aliado de Bolsonaro, revelou pressões diretas para que ele desistisse de apoiar a Lava Toga. Olímpio afirmou que Bolsonaro estava “blindando” o filho, e que a CPI poderia trazer à tona informações prejudiciais para o governo.
Em setembro de 2019, as articulações culminaram no esvaziamento da CPI. Para muitos críticos, isso representou uma traição aos valores de combate à corrupção, marca registrada das campanhas eleitorais de Bolsonaro. A aliança do presidente com membros do judiciário que ele anteriormente criticava levantou suspeitas sobre um “teatro de tesouras”, em que opositores aparentes trabalhariam juntos em momentos decisivos.
Impactos nas Eleições de 2022
A atuação de Flávio Bolsonaro para barrar a Lava Toga teve consequências de longo prazo, alimentando desconfianças sobre a relação entre o governo Bolsonaro e setores do judiciário. Isso abriu espaço para o chamado "bolsopetismo", onde a esquerda e setores conservadores pareciam, em certos momentos, atuar em consonância, impactando o cenário político das eleições de 2022.
Conclusão
O caso da CPI da Lava Toga é um marco na política recente do Brasil, onde interesses familiares e estratégias de poder se misturaram com a promessa de combate à corrupção. Flávio Bolsonaro, ao lado de outros políticos, desempenhou um papel chave para que essa investigação nunca ocorresse, deixando questões importantes sem respostas.
Siga o @realengonews para mais matérias investigativas e atualizações sobre os bastidores da política brasileira.
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Essa abordagem conecta os acontecimentos de 2019 com as dinâmicas eleitorais subsequentes e o impacto que as ações de Flávio Bolsonaro tiveram na percepção pública.
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claudiosuenaga · 11 months ago
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Há exatos 60 anos, no dia 19 de março de 1964, a direita respondia com a "Marcha da Família com Deus pela Liberdade", reunindo oitocentas mil pessoas em São Paulo, muitas delas simples donas de casa católicas, com o terço na mão. Vivendo as agruras da crise econômica, insatisfeita com a corrupção e a incompetência administrativa que grassavam na vida pública e assolada pelo fantasma da bolchevização, a classe média "silenciosa" mobilizava-se na maior manifestação de massas já ocorrida em toda a nossa história, superada apenas pelo movimento das Diretas Já, vinte anos depois.
Não leia Os 60 anos do Golpe (ou Contrarrevolução) Militar de 31 de Março de 1964:
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escritordecontos · 7 months ago
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Elite
Este post contém SPOILER. Assiste a oitava temporada da série tão logo saiu, assim como assisti as anteriores. A chamada série teen tem forte apelo sexual, drogas e muito sangue, toda temporada jorra sangue e quem merece morrer morre, e quem não morre fica na fila esperando porque no frigir dos ovos quase todos merecem. É tudo um pouco ou na verdade muito repetitivo, o mesmo joguinho social e de importância que na vida real não é bem assim, claro, tudo que é representado precisa ser mostrando de uma forma que chame atenção, logo, é justo caricaturar as coisas, mostrar com lente de aumento. Excesso de glamour e falta de caráter predominam em cada episódio. Por fim o feio e pobre Omar consegue fechar Las Encinas, que ele julga ser o lugar de toda a corrupção, sem o colégio o mundo nivela todas pela mediocridade e gosto duvidoso, e para ele é assim que o mundo tem ser, um bando de fodidos se fodendo e vivendo a vida comum das vadias básicas. Impagável a cena final (aqui vai spoiler) quando um grupinho dos nossos heróis vai a uma escola pública para fazer os exames finais, já que Las Encinas foi fechada antes do final do ano letivo. Lá chegam eles com seus carrões e excesso de estilo e atitude em meio a massa rude e sedosa que fica boquiaberta. Sim, você que assistiu Elite e ainda não viu a cena imagine nossos heróis alunos ricos e super estilosos do Las Encinas entrando em uma de nossas escolas públicas preferencialmente uma de periferia, sim, é diferença no mínimo hilariante. E assim termina a oitava temporada que possível encerra a história, espero que realmente tenha acabado, séries sem fim costumam se tornar um mostrengo.
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davgudgeon · 2 years ago
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Brightest Professor Minerva,
Se lhe contar de forma branda, intensa e recheada de informações as quais nunca contei antes à senhora, será considerada uma informação inédita ou simplesmente mais um extra com o qual eu faço questão de lhe perturbar quando me sinto entediado ou na vontade de dizer?
Dessa vez não são suposições ou uma insinuação do que há de querer seguir no futuro. Dessa vez, como a senhora mesma havia me orientado outrora, é preciso ver, tatear, sentir e usar de todas essas sensações para, só então, ter uma noção básica de se é com aquela profissão que realmente me identifico. E, quer sabe? Essa redação será uma carta pessoal à senhora McGonagall, em respeito as vezes que lhe tirei de seu amado sossego, ou quando a reconheci em sua forma de gato. Peço perdão, mas digo obrigado por isso. Foi necessário.
Esclarecido isso, continuemos.
Não seria poético se não quisesse ter um futuro construído e moldado por mim, para mim mesmo, em um ambiente com livros, até porque não é segredo para ninguém meus desejos de criar a maior e melhor biblioteca mágica do nosso mundo. Já compartilhei com a senhora minha professora  - várias e várias vezes, e que Merlin a guarde em um lugar extremamente prazeroso e pacífico por tamanha bondade de me escutar em todas as vezes! -, mas é fato que de uma coisa não sabia se estaria certa...
Trabalhar para alguém ou para o Ministério nunca foi um sonho pessoal a ser atingido, tendo, até então, uma visão completamente distorcida da corrupção que julguei existir. Nenhum lugar está isento disso, da discórdia e más falácias de outrem. É fato que nós por nós mesmos não somos capazes de fazer uma revolução sozinhos; é mais complexo, sim. Mas, tendo em vista isso, pensei: “o que aconteceria se juntar o útil ao agradável”?
Agora posso confirmar que meu maior desejo é o de servir aos meus semelhantes as mais diversas informações públicas, e, pasme, há um meio de me registrar como tal servidor no Ministério. Não deve ser fácil, é óbvio, mas, tendo em consideração minhas notas e minha disposição em ter tal reconhecimento, não será tão difícil assim. Repassar informações verídicas, das mais diversas possíveis, é muito necessária.
E eu tenho certeza que já imaginava esse cenário acontecendo, professora. É por isso que essa redação é uma carta de agradecimento também! Me tornarei um servidor público e tentarei ao máximo manter com a verdade em minhas palavras. Não só isso, mas também considere essa mensagem e meu último ano aqui em Hogwarts como um convite para minha biblioteca, tão logo quando ela for inaugurada  - e que espero ser bem em breve, mesmo! 
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tocaducorvo · 1 year ago
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Max Payne 3: Uma Jornada Pelo Submundo com Toque Brasileiro
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Concluí a jornada em Max Payne 3, um título que ansiava revisitar desde a primeira vez que o experimentei no Xbox 360. Finalmente, aproveitei uma promoção para adquiri-lo, e devo dizer que o jogo superou minhas expectativas. Refletindo sobre algumas controvérsias da época e analisando a representação de São Paulo, que mais parece o Rio de Janeiro, com temas como tráfico de órgãos, um país retratado como pobre e repleto de palavrões e conteúdo adulto. Fico me perguntando se essa é a visão que os estrangeiros têm do nosso país.
No entanto, pondero: "Qual jogo da Rockstar não faz isso com o local onde a história se passa?"
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A narrativa da Rockstar, repleta de críticas e intensificando situações em prol da história, é quase uma assinatura da empresa. Mesmo que seja exagerado, há elementos ali que se alinham surpreendentemente bem com acontecimentos atuais no Brasil, o que é, no mínimo, intrigante.
Corrupção, manipulação da mídia e abuso de poder, especialmente na área de segurança pública, são temas que ecoam em diálogos e situações que eu consigo facilmente imaginar em um noticiário local, o que me deixa perplexo.
Além desses detalhes, a trama me cativou profundamente. Max é um protagonista fenomenal, complexo e multifacetado. A história é digna de um roteiro premiado para série ou filme.
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A jogabilidade me empolgou consideravelmente. Prefiro muito mais o sistema de combate aqui do que o presente em GTA V, que claramente se inspirou bastante em Max Payne 3. Há uma sensação de "realismo" até onde é possível sem sacrificar a diversão. Espero que a Rockstar mantenha essa mecânica em futuros jogos da série, pois considero uma das melhores para representar um game de ação. Outros títulos, como um possível jogo baseado em John Wick, poderiam se beneficiar dessa fórmula. Detalhes nas armas e mecânicas que alguns jogos de 2023 ainda não replicam.
Max Payne 3 é um jogo excepcional, uma franquia que clama por uma continuação e um remake dos antigos seria mais do que bem-vindo.
Mal posso esperar para revisitá-lo assim que elaborar a lista dos jogos que ainda preciso concluir.
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brasilsa · 2 years ago
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Corrupção: um problema ético e social
A corrupção é um fenômeno que afeta negativamente a sociedade em diversos aspectos. Segundo o significado.com.br, corrupção é o efeito ou ato de corromper alguém ou algo, com a finalidade de obter vantagens em relação aos outros por meios considerados ilegais ou ilícitos. A corrupção pode se manifestar em diferentes âmbitos, como o político, o corporativo e o privado.
A corrupção política é aquela que envolve agentes públicos que usam o seu poder para obter benefícios pessoais ou favorecer grupos de interesse. Essa prática compromete a democracia, a transparência e a eficiência da gestão pública. Alguns exemplos de corrupção política são o suborno, o tráfico de influência, a fraude eleitoral e o desvio de recursos públicos.
A corrupção corporativa é aquela que ocorre no interior das organizações privadas ou mistas, quando os seus membros violam as normas éticas e legais para obter vantagens indevidas ou prejudicar terceiros. Essa prática afeta a concorrência leal, a qualidade dos produtos e serviços e a confiança dos consumidores e investidores. Alguns exemplos de corrupção corporativa são a sonegação fiscal, a lavagem de dinheiro, o cartel e a propina.
A corrupção privada é aquela que se dá entre indivíduos que agem em benefício próprio ou de seus familiares e amigos, sem respeitar os direitos e deveres que regem as relações sociais. Essa prática fere os valores morais, as leis e as regras de convivência. Alguns exemplos de corrupção privada são o nepotismo, o plágio, o furto e a extorsão.
A corrupção é um problema ético porque contraria os princípios da honestidade, da justiça e da integridade que devem orientar as condutas humanas. A corrupção também é um problema social porque gera desigualdade, violência, pobreza e subdesenvolvimento . A luta contra a corrupção exige uma mudança cultural que valorize a cidadania, a participação popular e o controle social das instituições.
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marianeaparecidareis · 3 days ago
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"Restaura-nos, Senhor Deus dos Exércitos; Faze resplandecer O Teu Rosto, e seremos salvos."
12 de setembro de 1944. PARTE [01]
O NOSSO AMADO SENHOR JESUS DIZ:
“O fim da visão poderia ser o ditado dado para todos. Pois agora, como há vinte séculos, Digo essas Palavras a todos. Mas há muitos fariseus que não querem recebê-las.
“O mundo caminha em direção à sua paz, QUE NÃO É A MINHA PAZ. Pois A Minha É uma Paz de Santidade e Justiça. A do mundo, de Tirania e Corrupção. O que aconteceu e está acontecendo é horrendo, não é?
“Remeto vocês aos Meus primeiros ditados. EU sempre disse que esta não era uma guerra de povos. Mas de Satanás contra DEUS.
Uma das guerras que preparam O advento do Anticristo, cujos precursores eles agora são. [aqui Jesus se refere a segunda guerra mundial.]
EU SEMPRE DISSE que Satanás travou guerra contra os Espíritos por meio dos horrores infligidos aos corpos e que muitos cederiam porque os Espíritos dos homens, não mais nutridos com GRAÇA E FÉ, são muito fracos diante do mal.
EU DISSE que Meus Anjos, através do Sacrifício do Bem, lutariam para impedir uma ceifa geral na raça humana pelos demônios.
“No caso particular dos italianos, EU DISSE que se eles se mostrassem incapazes de usar A Primeira Graça corretamente e, depois de terem adorado alguém menos que um ídolo como um deus e de tê-lo servido com uma servilidade bestial, passassem a usar seus próprios métodos Cruéis, a Punição desceria. Pois uma Graça merece um esforço em direção À Bondade e não em direção à iniquidade da parte do homem. E vocês Desfrutaram, Amaldiçoaram, Odiaram e se tornaram Judas em relação ao seu pequeno mestre e seus associados mais íntimos. Ontem, ontem mesmo, prostrados como escravos, e hoje já com seus punhos cerrados e amaldiçoando e com garras vorazes para agarrar o que ontem doeu ver na posse de outros.
EU DISSE que essa Punição seria experimentar O Horror em todo o País. Um Horror que, se vocês o tivessem considerado entre vocês, teriam acreditado ser um pesadelo de febre.
Vocês veem que é verdade? Mas vocês vão se corrigir?
“Os Fariseus, Escribas e Saduceus no meu tempo obtiveram provas em primeira mão do fruto de seus pecados repetidos".
Israel, Desanimado, Dominado e disperso, falou com uma voz chorosa, dizendo: ‘Este é o castigo por não sermos verdadeiros filhos de Deus.’ [Como em Lamentações 5.] E ainda assim nenhum dos líderes — muito raramente, um dos líderes — foi convertido a Mim. Convites e Repreensões, Doçura e Severidade, Condescendência e Intransigência, Sorrisos e Desânimo, Prontidão em fazer um milagre ou insensibilidade diante de seu desejo por um milagre — EU usei tudo para despertá-los e persuadi-los. Não obtive nada além de seu mais profundo, seu mais completo tráfico com Satanás, a ponto de chegar a pisotear os Profetas e Negar que EU ERA O CRISTO, como os eventos se manifestaram, Confirmando as Profecias e Matando O Cristo, A PALAVRA DE DEUS.
“Agora a mesma coisa está acontecendo". No grande e no Pequeno, Social ou Individualmente, noventa por cento vivem como os fariseus daquela época e agem com os mesmos métodos.
Interesse Próprio, Orgulho, Dureza de Coração, Luxúria, Avareza, Gula e todas as formas de Egoísmo são as bases para suas vidas e o código para suas ações.
Não fique horrorizado com A Dureza de Ismael. [“Ishmael Ben Fabi”, escrito em 11 de setembro e incluído no ciclo sobre O Terceiro Ano da Vida Pública.] Você também faz o mesmo com aqueles que não são mais úteis para você. A Caridade e a Caridade estão mortas em você. Você ama apenas a si mesmo.
VEREMOS O FINAL NO TEXTO AMANHÃ.
JESUS - CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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blogoslibertarios · 8 days ago
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PF apura compra de votos para prefeito reeleito no Pará
A Polícia Federal deflagrou a Operação Stall, nesta quinta (20), para desarticular uma organização criminosa envolvida em crimes de corrupção eleitoral, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro, no interior do Pará. A investigação apura se um montante de R$ 1,1 milhão compraria votos para o prefeito reeleito de Tucuruí, Alexandre Siqueira (MDB). O valor em espécie foi apreendido com um…
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01298283 · 29 days ago
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Dirigido por Noel Nosseck e com roteiro de James Duff,é um drama que traz à tona as falhas do sistema judicial e a vulnerabilidade de pessoas comuns diante de um sistema que muitas vezes acusa,condena e destrói sem evidências sólidas. O filme, baseado em fatos reais,narra a história de Susan Clarkson (interpretada por Kate Jackson).
O enredo mergulha na injustiça enfrentada por Susan,que é julgada não apenas pela lei,mas também pela sociedade e pela mídia sensacionalista. A narrativa mostra como o sistema jurídico,ao invés de buscar a verdade, frequentemente se apoia em preconceitos, falhas investigativas e pressões externas para condenar.
A crítica ao sistema judicial americano mas que também se aplica globalmente está presente em cada aspecto do filme. A investigação policial é retratada como tendenciosa e incompetente,enquanto os promotores mostram-se mais preocupados com suas taxas de condenação do que com os fatos. Além disso,o filme destaca como a mídia tem um papel corrosivo,muitas vezes condenando as pessoas no tribunal da opinião pública antes mesmo de qualquer julgamento.
O roteiro de James Duff é uma denúncia poderosa de como o sistema não apenas falha em proteger os inocentes,mas também pode ser cúmplice em destruir vidas. A narrativa coloca uma lente sobre os problemas estruturais que permitem que a justiça seja substituída por espetáculos midiáticos e julgamentos enviesados. Ele nos obriga a questionar o que acontece quando a justiça se transforma em um jogo de aparências e estatísticas,e quem realmente paga o preço por essas falhas.
É um drama que ecoa com relevância até os dias de hoje,especialmente para aqueles que já foram esmagados pelo peso de um sistema falho e desumano. Uma narrativa poderosa que expõe as profundas raízes do machismo institucional e a violência sistêmica que frequentemente transforma vítimas em culpadas.
O Machismo Institucional
O machismo é central na tragédia vivida por Susan. Desde o início,ela é julgada não apenas pelo suposto crime,mas também por seu papel como mulher e mãe. O sistema questiona sua capacidade materna e moral,com base em estereótipos sexistas que enxergam mulheres como emocionalmente instáveis ou incapazes de lidar com crises. A acusação implícita é de que,como mulher,ela estaria naturalmente mais propensa a falhar ou a ser culpada,enquanto sua dor e inocência são desconsideradas.
O tratamento de Susan exemplifica a tendência histórica de culpar mulheres por tragédias familiares,ignorando fatores externos e negligenciando investigações objetivas. Sua identidade como mãe é usada contra ela,não como um argumento de humanidade ou amor, mas como uma arma para alimentarem o espetáculo midiático e a narrativa de culpa.
Violência Institucional
O filme é um grito contra a violência institucional,que aqui se manifesta em diversas formas:
Desumanização: Susan é tratada como um número em um processo,não como uma pessoa. Sua voz é ignorada,suas ações são distorcidas e sua dor é usada contra ela.
Negligência Investigativa: A polícia e os promotores se apressam em construir um caso ao invés de buscar a verdade. Provas são ignoradas ou manipuladas para se encaixar em uma narrativa de conveniência.
Abuso Psicológico: Susan é submetida a interrogatórios brutais, julgamentos públicos e um isolamento que mina sua saúde mental, destacando a crueldade camuflada de um sistema que deveria protegê-la.
Corrupção e Crimes do Sistema
O filme revela como o sistema comete crimes contra aqueles que deveria defender. A corrupção é evidente na busca de promotores por condenações,independentemente da inocência da acusada. Em vez de investigar imparcialmente,eles fabricam uma narrativa que transforma Susan em vilã,alimentando a sede da mídia por histórias chocantes e lucrativas.
As forças policiais falham em conduzir uma investigação transparente,muitas vezes ignorando ou descartando evidências que poderiam inocentar Susan. Essa negligência não é apenas um erro é um crime. O sistema corrompido não protege vítimas,mas as sacrifica para preservar seu status quo.
O Impacto Social do Machismo e da Violência Sistêmica
Além das falhas institucionais,o filme mostra como a sociedade,envenenada por preconceitos e misoginia,amplifica o sofrimento de Susan. A mídia sensacionalista transforma seu luto em espetáculo,enquanto vizinhos e conhecidos rapidamente se voltam contra ela, assumindo sua culpa sem questionamento. Esse comportamento coletivo reflete um ciclo de violência sustentado por normas patriarcais, onde mulheres são culpadas por existirem fora das expectativas impostas.
É uma denúncia clara da maneira como o sistema falha em proteger mulheres, perpetuando o machismo e a corrupção. O filme não apenas destaca as injustiças cometidas contra Susan,mas também aponta para uma realidade maior: um sistema que frequentemente silencia vítimas,transforma inocentes em culpados e alimenta desigualdades estruturais. Ele é um lembrete de que, enquanto o machismo,a corrupção e a violência institucional permanecerem intocados, histórias como a de Susan continuarão a se repetir,destruindo vidas inocentes.
Assistentes Sociais: O Lado Sombrio da "Ajuda"
O filme retrata os assistentes sociais como agentes do sistema que,sob o disfarce de ajudar, na verdade minam a dignidade e os direitos de Susan. Em vez de oferecerem suporte emocional e investigarem os fatos de forma imparcial,eles se tornam cúmplices na construção de uma imagem distorcida da protagonista.
Preconceitos de Gênero: Assistentes sociais questionam o papel de Susan como mãe com base em estereótipos machistas,ignorando sua dedicação e amor pelo filho. Eles utilizam sua vulnerabilidade emocional contra ela, transformando sua dor em "prova" de desequilíbrio.
Manipulação de Relatos: Conversas e depoimentos de Susan são manipulados para reforçar a narrativa da acusação. Pequenos deslizes ou momentos de fragilidade são usados fora de contexto para pintar um quadro negativo.
Tortura Psicológica: Em vez de ajudarem Susan a processar o luto,eles a submetem a um tratamento humilhante,fazendo-a acreditar que é responsável pela tragédia. Essa violência camuflada de assistência é uma forma de tortura emocional.
O comportamento desses profissionais exemplifica como o sistema pode destruir vidas. Susan é atacada por todos os lados,baseados em preconceitos e conveniências institucionais. Em nenhum momento Susan é tratada como um ser humano digno de respeito ou empatia. O filme não apenas conta uma história de injustiça,mas também alerta sobre a corrupção sistêmica em todas as esferas,incluindo aquelas mascaradas como ciência ou assistência. Ele questiona como instituições que deveriam proteger acabam reforçando o ciclo de violência e destruição.
O filme expõe como a sociedade,em vez de oferecer apoio e empatia, julga e condena vítimas como Susan Clarkson,transformando a dor delas em motivo de desconfiança,crítica e rejeição. Esse moralismo,profundamente enraizado no patriarcado e nas normas sociais,é uma arma poderosa para perpetuar injustiças e destruir vidas.
O Moralismo Contra Susan
Desde o início,Susan é alvo de julgamentos baseados em preconceitos e expectativas irreais sobre o que uma mãe deve ser e como uma mulher deve agir. Sua dor e luto pela morte do filho são interpretados de forma distorcida,e sua reação ao trauma é escrutinada sob um prisma de frieza moralista,que a desumaniza e a transforma em um alvo fácil.
Culpabilização da Vítima: Em vez de investigarem com objetividade,médicos, assistentes sociais e promotores colocam o foco em suas supostas falhas como mãe,reforçando a ideia de que ela,de alguma forma,foi responsável pelo ocorrido.
Julgamento Comportamental: Qualquer comportamento de Susan que fuja ao "ideal" esperado de uma mãe em luto é usado como prova contra ela. Se ela chora demais,é emocionalmente instável;se não chora o suficiente,é insensível e culpada.
A Sociedade Moralista
O moralismo social retratado no filme amplifica a violência institucional que Susan enfrenta. A mídia sensacionalista e a opinião pública,longe de serem aliadas na busca pela verdade, constroem uma narrativa de vilanização que a transforma em um símbolo de tudo o que a sociedade condena em mulheres que não se encaixam nos padrões impostos.
Expectativas Irrealistas: O moralismo exige que Susan seja perfeita em sua dor,sem espaço para raiva,confusão ou vulnerabilidade,ignorando que o luto e o trauma são processos individuais e imprevisíveis.
Hipocrisia Coletiva: Enquanto a sociedade se apressa em condená-la,ignora a negligência do sistema e a corrupção das autoridades responsáveis por protegê-la. O verdadeiro culpado,nesse caso,é o próprio sistema,mas o peso do julgamento recai sobre a vítima.
O Papel do Patriarcado no Moralismo
O moralismo dirigido a Susan é alimentado por uma cultura patriarcal que exige submissão, pureza e perfeição das mulheres, especialmente mães. Qualquer desvio dessas expectativas é punido com severidade. Susan não é apenas julgada como uma suspeita de crime,mas também como uma mulher que não corresponde ao ideal patriarcal.
Machismo Disfarçado de Moralidade: A narrativa moralista questiona a adequação de Susan como mãe, algo que raramente seria feito com um pai em circunstâncias semelhantes. Isso reflete o machismo estrutural que condiciona o tratamento desigual entre os gêneros.
A crítica do filme ao moralismo é uma denúncia clara de como o moralismo serve para mascarar as falhas do sistema e transferir a responsabilidade das instituições para as vítimas. Assistir a esse filme é uma oportunidade de confrontar nossas próprias atitudes e preconceitos,entendendo que o moralismo não apenas silencia vítimas,mas também é cúmplice na perpetuação de um sistema injusto e opressor.
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poligrafoserio · 14 days ago
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Artigo de periódico médico critica periódicos médicos corruptos
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O periódico médico Springer Nature  Cureus , que publicou algumas  coisas boas  sobre a COVID-19 ultimamente (mesmo que tenha retratado Mead et al. ), acaba de publicar um artigo revisado por pares ( Lataster e Parry ) sobre a corrupção dos principais periódicos médicos e a necessidade de aqueles no jogo da ciência entreterem ideias contrárias. Os autores são os meus (University of Sydney) e o sempre encantador Peter Parry (University of Queensland). Destaques:
Nós fazemos uma distinção entre ciência, pelo menos como ela deveria ser, e a incrivelmente dogmática The Science™ como ela é atualmente. The Science™ é amplamente moldada por preocupações não científicas, tipicamente financeiras, e isso levou à censura e pior.
Descrevemos muitas questões e práticas duvidosas de empresas farmacêuticas e grandes periódicos médicos hoje em dia, incluindo os enormes investimentos financeiros das primeiras em pesquisa, universidades, educação médica, periódicos médicos, partidos políticos, reguladores de medicamentos, faculdades e associações médicas e instituições supranacionais como a Organização Mundial da Saúde, multas, financiamento dos testes de seus produtos e de seus reguladores; e o fato de as últimas efetivamente fazerem parte dos departamentos de marketing da Big Pharma, como admitido por alguns de seus próprios editores antigos e atuais.
Citando muito mais evidências do que o normal para um editorial glorificado, explicamos que editores de grandes periódicos médicos receberam pagamentos de grandes empresas farmacêuticas, e revisores por pares também receberam esses pagamentos (assim como médicos).
Conseguimos incluir algumas referências atrevidas a alguns artigos excelentes com temas semelhantes (mas focados na Covid), como os publicados no  Public Health in Practice  e também nos  Anais Poloneses de Medicina .
Mencionamos brevemente a dieta com baixo teor de carboidratos como exemplo, sobre a qual sempre somos alertados, apesar das evidências significativas a seu favor (pareceu ser boa para mim, a propósito).
Notamos que “o recente relatório de 520 páginas do Subcomitê Seleto da Câmara dos Representantes do Congresso dos EUA sobre a Pandemia do Coronavírus justificou total ou parcialmente as perspectivas contrárias sobre muitos aspectos das mensagens de saúde pública durante a pandemia”. Espero analisar mais sobre isso, no estilo das  minhas críticas  sobre estudos  que aparentemente mostram o valor das vacinas.
Concluímos: “A publicação acadêmica é mais fácil quando se apega a narrativas aprovadas, mas isso retarda o progresso. Ideias contrárias são vitais para a expansão do conhecimento. Os epistemólogos entenderão que a busca pela verdade é semelhante a esculpir uma escultura maravilhosa em um bloco de mármore. Muito deve ser descartado, mas isso faz parte do processo. Nós lascamos os detritos até que finalmente tropeçamos na beleza que é a verdade interior. Algo está podre na Academia. Precisamos melhorar. Uma maneira de melhorar é abordar adequadamente os conflitos financeiros e outros conflitos de interesse. Outra maneira é entreter ideias contrárias, satisfazer aqueles ocupados com a 'ciência tabu', enquanto ainda aderimos aos princípios e métodos científicos testados pelo tempo.”
Como você pode ver, este artigo não é realmente sobre a Covid (mesmo que, em outro sentido, realmente seja), mas um dos revisores pareceu interessado no tópico, então eu casualmente informei aos editores que uma sequência espiritual para este artigo poderia estar em andamento se eles estivessem ansiosos.
Fato extra divertido: essa oportunidade surgiu porque eu contatei com raiva a equipe editorial sobre o Mead et al retratado. Convencido de que era mais por razões políticas do que científicas, acabei escrevendo um rascunho sobre algumas das questões que assolam a ciência hoje em dia. Os editores não pareciam muito interessados, mas depois de um encontro casual com Parry, que fez algumas contribuições excelentes, acabamos com algo que os editores puderam tolerar.
A propósito, piora, porque é claro que piora. Não só a Big Pharma controla quase tudo quando se trata da nossa saúde, mas os donos da Big Pharma praticamente  possuem todo o resto , incluindo a mídia tradicional, mídia social, energia, junk food, 'comida saudável', etc.
Tradução: Google Translate
Artigo original:
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