#Corpo Dela
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Okay I love that Sebastian is the least embarrassed one he totally seems like it agshhdkhd
How would your slayer oc's react to Mitsuri's training?
Especially to the practices that are needed to be done? (Hella bored as you can tell 😭)
WELL✨️
I don't know why the hashiras would be doing this training, but they agreed to participate (and because I wanted to draw this xD)
Irina is embarrassed, because she doesn't like this kind of clothing.
Satoshi is totally embarrassed.
Kenta...
And Sebastian loved it!!! xD
(Sorry for the delay in answering the ask, I wasn't at home ヽ(´Д`;)ノ)
Le tags💖 (sorryyy xD)
@c00kietin @larz-barz @knyinfinity @demonslayerdoodles @night-mince10000000000000000001 @scaredyfurry2 @pinkwisteria @giyubabe @pulim-v @nothingtoseehere1-2-3 @tor-the-tortilla @zenitsustherapist @ayunakatsukiwolfhashira @sunbrokenswords @rion-isnot-an-ai
#eu gostei bastante disso de a Irina não gostar de roupas muitp justas ou de mostrar o corpo dela#se não me engano você mencionou isso antes quando desenhou ela sem camisa e sei lá faz bastante sentido pro personagem dela :]
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DICAS DE UMA ANA FARMACÊUTICA; 🎀
Meninas que querem perder peso sem perder a saúde: aqui vão algumas dicas!!
O corpo precisa essencialmente de vitaminas como a B12, potássio, ferro e cálcio! Se vc não quer ter uma insuficiência cardíaca vc precisa delas!!
Você pode ficar sem comer por quanto tempo vc precisar!
1 - O ideal é pelo menos 4 vezes na semana tomar um comprimido de complexo vitamínico completo.
2 - SE vc puder, tome todos os dias um copo com whey (proteína isolada) e água! (Pode substituir a carne)
3 - Para diminuição do ácido estomacal quando ficamos longos períodos sem comer, vc deve tomar água com bicarbonato (ph básico) ou leite de magnésia.
Assim vc pode manter a saúde sem precisar ingerir muitas calorias e sem engordar! 🎀
#tw ana bløg#borboletando#tw ed ana#ana y mia#garotas bonitas não comem#thinspø#ana miaa#ed brasil#anabrasil
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Explicando abreviações e nomes usados na comunidade de ED
Sei que muitas pessoas estão chegando aqui na comunidade, então apesar de existir vários posts como esse, eu decidi fazer mais um, assim pode ter mais alguma informação ou chegar em mais pessoas que estejam com dúvidas.
Vamos lá! ↓ 💖
ED: Eating Disorder (transtorno alimentar)
T.A.: transtorno alimentar
Ana: apelido para anorexia
Mia: apelido para bulimia
LF: significa LOW FOOD (pouca comida), pode ser usado para dizer que vai comer pouco no dia, semana etc.
NF: significa NO FOOD (sem comida), é um jejum, e cada um faz esse jejum por um tempo determinado por si mesmo ou por alguma dieta, mas façam NF com moderação, pq pode ser bem perigoso.
MI: significa META INICIAL, é a sua primeira meta, aquele peso que você sonha em chegar mas ainda não é o ideal, o meu é 52kg por exemplo. Você pode ter várias dessas antes da meta final.
MF: significa META FINAL, é a sua meta de peso, aquele peso ideal para você, por exemplo, a minha é 45kg.
PI: significa PESO INICIAL, é o seu peso de quando você entrou nesse mundo, o meu por exemplo era entre 50kg e 52kg. Mas caso você tenha entrado em recovery ou algo assim, você pode usar o peso inicial desse recomeço, o meu seria 54,90kg.
PA: significa PESO ATUAL, é literalmente o seu peso atual, e você vai atualizando ao longo do tempo quando você for perdendo (ou ganhando) peso. O meu por exemplo é 53,95kg
Omad: significa ONE MEAL A DAY (uma refeição por dia). É tipo uma dieta, você só come uma refeição no dia, pode ser em qualquer horário que eu saiba e você coloca o seu limite de calorias.
MEALSPO: é como se fosse uma refeição inspiradora, se vc jogar isso no pinterest vc vai encontrar pratos com comidas limpas ou algo 0kcal por exemplo.
MEANSPO: é aquilo que te incentiva a continuar lutando pelo sonho de ser magra mas que é agressivo, tipo uma pessoa mandando você fechar a boca pois está enorme etc.
THINSPO: THIN: pode significar magro, fino, afinar. INSPO: vem de inspiration (inspiração). Sendo assim, THINSPO seria uma inspiração magra, e é usado para determinar que aquele corpo (um corpo magro) é a sua inspiração, a sua meta. Existem variações desse nome e cada uma delas determina o quão magro é o corpo, como por exemplo "deathspo" que é uma inspiração de corpo super magro, como se fosse um cadáver, daí vem o "death" do nome.
Comer limpo: acho que talvez não tenham dúvidas sobre isso, mas significa você comer saudável, comer frutas, legumes e verduras. Comer sujo seria um fast food.
0kcal: significa ter 0 calorias. Os mais ingeridos são as bebidas, como os refrigerantes zero, chás, cafés, mas existem outras bebidas 0kcal também. A água é 0kcal também e faz SUPER bem.
Miar: vem de Mia (bulimia), e significa v0mit4r. Um dos sintomas da bulimia é se punir por ter comido.
Purgar: é a punição que alguns fazem após comer, pode ser v0mit4ndo, pode ser por aut0mutilação, pode ser por uso de laxantes ou diuréticos. Não sei se o termo Miar se encaixa em se punir, mas acho que é só para v0mit4r (me corrijam se estiver errado).
Intake: significa ingestão. É usado para se referir a quantidade de calorias que você consumiu durante o dia.
Recovery: é a recuperação de um transtornado, ele está tentando deixar de ser transtornado, normalmente com a ajuda de terapia, da família, amigos entre outros.
EDNOS: significa Eating Disorders Not Otherwise Specified (traduzindo mais ou menos: tanstornos alimentares não especificados). É quando uma pessoa possivelmente tem um transtorno mas ele não se encaixa em só um, a pessoa pode ter características da anorexia e vigorexia juntas por exemplo.
Compulsão alimentar: é o ato de comer compulsivamente, comer até lixo se for possível, não confundam com 4 docinhos que vocês comeram depois do almoço sem querer, isso é descontrole. Compulsão é muito mais sério, por isso é um transtorno também.
Platô: conhecido como efeito platô, é quando o seu peso simplesmente fica parado, ele congela, você não ganha peso e não perde peso. Por exemplo, eu to presa nos 53kg 🥴. Uma salvação é fazer a dieta zig-zag.
Bônus: dieta zig-zag consiste em em comer quantidades variadas de calorias durante um tempo, até vc sair do efeito platô. Para saber mais vcs podem acessar o perfil do @lucca-strangee, ele explica tudo direitinho lá 💖
LEMBRETE: Não se comparem com outras pessoas, quase todo mundo aqui não é realmente diagnosticado, então não se sintam mal caso vocês não sejam super magros e super transtornados que nem fulano q é assim e é super focado. Viver assim é muito difícil, mas depois de um tempo vira rotina. Não é legal, mas a cabeça de quem passa por isso também não é legal. Eu por exemplo já não ligo mais, a vida nem faz sentido e eu n consigo controlar nada, mas o meu peso eu tenho que conseguir controlar. É importante lembrar que isso é uma doença e que existem vários transtornos, mas normalmente os principais são a anorexia, bulimia e compulsão alimentar. Aqui quase todo mundo trata como um diário, conta inclusive as partes ruins, então n ache q é maneiro viver assim, a gente sabe que é uma doença, mas querendo ou não, isso vira "tipo" um estilo de vida.
CURIOSIDADE: o termo "borboletana" mistura borboleta com Ana (anorexia). Ana pois é o transtorno, e borboleta pois é um símbolo famoso entres as pessoas da comunidade (antes você é a lagarta, ao longo do processo de emagrecer você vai para a etapa do casulo, e quando você finalmente chega na sua meta você se torna uma linda borboleta). É um termo antigo que eu nem sei se é usado ainda pq hoje em dia os outros transtornos são mais reconhecidos e ter T.A. não se resume mais em ser anoréxico.
Juntei várias dúvidas gerais e algumas que eu tinha. Espero ter ajudado, podem me corrigir caso haja algum erro. Força para nós e boa sorte pra quem chegou agora. Amo vocês 💖
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Hábitos e comportamentos que presenciei com minha prima de mais de 120kg 🎀
• Hoje fizeram sopa, e ela além de repetir em média de 5 a 6 vezes em pratos fundos e enormes, ela procurava pegar >toda< a carne pra o prato dela, não pensando nos outros que tinha pra comer.
• Depois dos pratos de sopa, ela comeu um prato enorme de macarronada com carne e comeu tudo em menos de 5 minutos, ela engoliu a comida, literalmente.
Depois comeu um monte de chocolate "de sobremesa"
• Ela veio comigo pra casa, e eu sugeri que invés de ônibus a gente fosse a pé, pois era perto. A menina reclamou o caminho todo de como eu deixava de ir de ônibus pra ir a pé, que ela estava cansada, que o caminho era muito longe.
obs: era apenas 1km e meio e ela fez todo esse escândalo.
• Na frente das pessoas ela gostava de se vitimizar dizendo que ninguém queria ela pq ela era "gordinha" e que era tão difícil encontrar roupa pra ela.
• A mesma desquerida veio me criticar por comer pouco, dizendo que no mínimo eu iria contrair uma anemia e não ia perder peso.
E que também ela preferia comer e ser feliz, do que se sacrificar em dietas. (O que é meio hipocrisia pq ela estava se vitimizando por causa do corpo)
• Outra coisa, estávamos conversando sobre um rodízio de casamento que toda família vai no domingo, ela falou que vai ficar o dia todo sem comer pra conseguir comer o máximo de carne e massas que conseguir (como se ela não comesse isso todo dia☠️)
Enfim, eu não me estressei mesmo com toda inconveniência, só levei como inspiração pra me manter focada e vim compartilhar com vocês.
#ana e mia br#garotas bonitas não comem#ed br#magreza#@na motivation#@nor3×14#anabrasil#anor3c1a#ed but not ed sheeran#tw ana bløg
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Por que você deve parar de ser a amiga gorda (inspirado nas minhas vivências e de outras ♡) part 1.
🦢 ˚˖𓍢ִ ˚ ✧༘⋆✧🦋༘⋆✧༘✧༘˚˖˖𓍢ִ ˚ 🐇⋆✧༘⋆✧༘˚˖𓍢ִ˚˖🪽
Suas gorduras sempre ficarão mais chamativas perto de suas amigas ~aiin mas não vão reparar~ Vão sim meu amor, ou vc acha que um elefante passa despercebido perto de um Cisne??;
Vocês nunca vão poder emprestar roupas uma pra outra como outras meninas fazem (imagina ela emprestar uma blusinha pra você e você devolver toda laceada, bom isso se entrar em você);
As pessoas sempre vão te tratar diferente e não to falando só dos meninos que tem interesse nela, mas de todos ela nem precisa ser miss simpatia pra ser tratada melhor;
Quando vocês se abraçarem você vai conseguir circular a cintura dela toda e ainda vai sobrar braço, enquanto isso se as mãos dela conseguirem se encostar enquanto te abraça vai ser muito;
Elas sempre vão parecer mais arrumadas que você, vocês podem estar usando o mesmo estilo, modelo e cor de roupa, pode ter certeza que vai ficar parecendo aquelas modelos mostrando os tamanhos GG, P e PP;
Esse aqui é algo muito específico, mas quem é gorda ou já foi sabe que é verdade. Você vai ser tratada por elas como se fosse mais masculina e mais bruta, sempre a forte, a que carrega mais peso, aquela que sempre vão sentar no colo, praticamente a segurança e burrinho de carga delas;
Você sempre vai escutar desabafos delas do tipo ""aiin amiga tô tão magra, aff queria engordar um pouquinho sabe, não posso usar calça sem cinto"" ou ""nossa amiga queria ter corpo assim igual você sabe, olha pra mim não tenho nada de coxa e bunda"";
Por último, mas esse é uma trapaça na lista, por que é algo muito bom e até uma ideia pro halloween vocês vão poder se fantasiar de Mia Colucci e Celina Ferrer 🥰😍
Beijinhos💋💋
#borboletando#@n@ diary#ana mia brasil#garotas bonitas não comem#transtornoalimentar#@tw edd#ana e mia br#ana brasil#fatsp0
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ ���𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos n��o saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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N entendo essas pessoas com t.a serem gordofobicas, sim nos n queremos ser como elas mas n t da a liberdade de julgar o corpo alheio, se ela gosta de ser mais gordinha problema dela, n seu
Seja magr@ e delicada, n um/a arrombad@ preconceituos@
#ana e mia brasil#anabrasil#ed br#garotos bonitos não comem#t.a br#ana mia brasil#ana brasil#no food#borboletana#pro m1a#borboletei#borboletando#garotas bonitas não comem
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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Parabéns, seu peso está cada vez menor!!
Agora você acha que pode comer aquela besteirinha, hm?
Você vai comer? Não devia.
Você ainda não está magra o suficiente.
Certeza que vai comer? Todo o seu processo vai ser jogado fora assim.
Você não está desesperada o suficiente?
Não tem vergonha? Medo?
Você deveria ter medo.
Afinal, você já esteve no outro lado.
Quer chamar atenção por ser magra ou gorda?
"Olha aquela menina, que nojo, a blusa dela tá toda marcada nas costas"
É assim que começa, meu bem. Pequenos detalhes.
Tem certeza que vai comer?
Não suje seu corpo com lavagem, você não é um porco.
Ou você é?
Que nojo.
Garotas bonitas não comem, mantenha sua boca fechada.
#ana e mia br#ana miaa#ana y mia#analog#tw ed ana#tw mia#tw ana rant#garotas bonitas não comem#tw ana bløg#anabrasil#meanspø#meanspir0#meanspii#meanspp#sweetsp0#sweetspø#sweetspii#ana br#ana brasil#ana blr#ana tip#ana omad#ana e mia brasil#ana twt#anadiet#ed br#ednotedsheeran#ed blogg#ed blr#ed brasil
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odeio magras de tiktok que ficam chorando flnd que nenhuma roupa cabe nelas que é horrível ser chamada de "magrela" e "ja choraram no provador de roupa pq nd servia" vc tem literalmente o corpo que metade do mundo quer e ficam choramingando por besteiraa eu acho engraçado que se algumas delas ganhassem 10kg ficariam arrependidas por terem perdido o corpinho esbelto
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Seraphine scoffs. Não é nada desastrada... Bom, nem sempre, e lembraria Wandinha de várias vezes em que livrou as duas de poucas e boas, mas deixou para lá. Deixou porque está bem mais interessada no que estão para fazer. "Tá, mas eu não quero fazer isso assim," ela gesticula seu corpo inteiro. "Primeiro a gente encontra algum lugar onde me esconder e aí posso te acompanhar mais fácil." Olhava para os lados, até um arbusto serviria naquele momento -- o que lhe fez rir. "Imagina se encontram meu corpo, acham que eu estou morta e eu apareço no jornal amanhã?" Para, pensativa. "Pelo menos vou eventualmente parar no necrotério e sua mãe pode me guardar até eu voltar."
Wandinha olhou para baixo com um misto de surpresa e humor ácido quando a mão decepada, que agora responde pelo nome de Seraphne, faz seu comentário. ❝ Ah, Mãozinha, você é sempre tão... desastrada. ❞ respondeu com com um tom de voz suave e sutil, quase musical. ❝ Você não pisou em mim, não se preocupe. E mesmo que tivesse, acredito que não sentiria nada além de uma leve cócega. Agora vamos, temos um castelo a explorar. ❞
#aquele momento em que vc não sabe uma expressão em pt#ALSO (carta aberta) não sei se vcs leram mas mãozinha pode ser mãozinha de novo só que aí o corpo dela fica desacordado/meio que morto#então é isso que ela quer#será que tem alguma sepultura aberta por aqui? n#( &&. interações )#( &&. childofwoewnadinha4 )
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
#nct smut#nct jaehyun#nct#nct x reader#jaehyun x reader#jaehyun smut#jung jaehyun smut#jaehyun jung#nct pt br#jaehyun pt br
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Bitch Boss
Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulá-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
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hold on, little bunny ² | oneshot larry
“cuidar da sua princesinha se tornou parte de sua rotina. mas o que acontece quando esses cuidados extrapolam demais os limites? ainda mais quando harry decide testar a paciência de louis com tantas provocações quando descobre que talvez não fosse a única que recebesse seus cuidados?”
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⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • squirting • daddy kink • harry18|louis30 • dirty talk • spanking • exibicionismo • praise kink • cnc.
clique aqui para ler a primeira parte de “hold on, little bunny”
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Harry passou as férias de verão na casa de sua mãe. Voltou com saudades de sua casa, do seu verdadeiro lar. E claro, de uma pessoa em especial.
O tempo tinha mudado, o outono tinha feito abrigo. As árvores com as folhas laranja e amarelo, o ar úmido deixando a terra molhada e fofa, muitos dias seguidos de chuva fraca e um friozinho gostoso. Harry amava essa estação do ano.
— Jennie, pode me fazer um chocolate quente? — Harry pediu educadamente, sentada na cadeira da mesa posta. — Tô com vontade de tomar algo doce.
— Faço sim — a senhorinha sorriu de bom grado. — Acho que vou fazer para todos… está frio e todos gostam de chocolate.
— É mesmo — Harry estava distraída, puxando os fiozinhos da toalha que cobria a mesa, balançando os pés descalços pra lá e pra cá. Seu rostinho estava deitado em seu braço.
— Vou esperar Louis chegar antes de fazer, você espera, querida?
— Espero sim, mas… onde ele tá?
— Fiquei sabendo que foi para a cidade natal da namorada — a última palavra fez Harry se sentar ereta na cadeira. — Seu pai deu uns dias de folga a ele, talvez volte hoje para a fazenda e amanhã comece a trabalhar novamente. Mas não sei, pequena, apenas ouvi dos outros.
— C-como assim ele tem namorada, Jennie? — a voz de Harry se fez muito aborrecida, estava pasma.
— Ele tem, claro que tem — Jennie disse numa confiança… — Um rapaz tão bonito daqueles é difícil não ter nenhuma bela moça ao lado.
— É… — estava aérea demais, fixou seu olhar num ponto aleatório da cozinha. — Impossível não ter mesmo.
Harry não quis esperar na cozinha o seu chocolate quente. Foi andando um tanto paralisada para o seu quarto, pensando que Louis sentia outra pessoa além dela, pensando que outra pessoa recebia o carinho e o cuidado tão gostoso dele. Que absurdo! Como deixou isso acontecer?
Chegou no seu quarto com o punhos cerrados. Sentia raiva. Quando decidiu se olhar no espelho, encontrou em seus olhos um mar querendo inundar suas bochechas. O choro entalado na garganta era de rasgar seu coração. Ficou tão frustada que precisava botar para fora.
Harry enfiou seu rosto já úmido pelas lágrimas no travesseiro e gritou tão alto, mas tão alto, que sentiu sua garganta doer pelo timbre fino e arrastado. Debatia suas pernas contra o colchão a medida que tomava fôlego para gritar de novo, de novo e de novo. Estava muito tristinha.
E estava com raiva de Louis. Muita raiva.
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Uma manhã gelada se iniciava!
Os trabalhadores da fazenda tinham iniciado um novo projeto, novos carros rurais tinham chegado e a fazenda inteira estava no mais alto barulho possível. Buzinas, motores barulhentos e muitas vozes masculinas gritando pra lá e pra cá. E somente uma voz chamou atenção de Harry.
Mas ignorou totalmente. Fingiu não saber que Louis tinha chegado ontem à noite, trancou a porta de seu quarto quando ouviu os passos do mesmo indo para o banheiro. E sinceramente, Louis não ia para o quarto de Harry.
Desceu as escadas toda saltitante. Mesmo com o frio considerável, isso não impediu Harry de usar uma mini saia, a mais curta que tinha, toda plisada e rosa bebê, e somente um casaquinho com um botão segurando seus peitos, o tecido bem curtinho no corpo e com mangas longas. Parecia uma boneca.
— Harry! Não vai para o colégio? — Jennie disse assustada, vendo a garota se aproximar da cozinha aos poucos. — Querida, está cheio de homens aqui, eles estão tomando café.
Harry entendeu que Jennie estava falando da forma como estava vestida. A senhora já estava acostumada, não via problema para ela, mas sabia que aparecer daquele jeito podia atrair muitos olhares.
— Tudo bem, vó, ninguém vai me incomodar! — disse carinhosamente, seguindo caminho para o tal cômodo abraçada em Jennie.
E bem, assim que entrou na cozinha, todos os quatros homens mediram Harry de cima a baixo, e um deles sendo Louis, que quase se engasgou no próprio café na xícara. É claro que eles se olharam, e é claro que o olhar de Louis foi mortal, delicerando por todo o corpo de Harry.
— Quer seu chocolate quente, querida?
— Uhum — fez sim com a cabeça, se encostando na mesa de costas para todos os homens. — Quer ajuda, Jennie?
— Pode pegar as xícaras? Eu deixei em cima desse armário.
Harry olhou o tal armário e percebeu que teria que pegar um banquinho para alcançar. Uma pena que o banquinho não estava ali. Parecia até combinado, não é? Ainda mais quando um dos homens, moreno de cabelos cacheados, decide ajudar Harry, pegando as quatros xícaras duas em cada mão.
— Obrigadinha — e a forma como disse tão educadamente, tão sorridente, fez Louis fechar sua mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.
— Qualquer coisa, pode me chamar — o rapaz ofereceu.
— Pode deixar — Harry sorriu com as bochechas saltadas.
E Louis observou como Harry se portou naquele momento. Ficava em volta de Jennie ajudando com coisas inúteis, como pegar um açúcar que já estava perto da senhora, se agachar para pegar o chocolate em pó só para levantar e empinar a bumbum, e quando achou que não podia piorar, Harry apenas se sentou na mesa de frente para Louis com os peitos apoiados na mesa, de tão gordinhos e empinadinhos que eram, sabendo que eles se balançavam a cada mísero e pequeno movimento.
Ouviu os homens cochichando enquanto olhavam para Harry.
— Não vai para o colégio mesmo? — Jennie questionou. — Se não for, tenho que avisar seu pai.
— Vou só no segundo turno — Harry disse.
Louis ouvia a conversa delas sem parar de encarar Harry. Mas tinha uma vontade de pular naquele pescoço e descontar toda essa provocação no corpinho que adorou tanto ficar mostrando, como se estivesse precisando de tanta atenção. Como se sua atenção não fosse o suficiente para Harry.
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Mesmo com o frio considerável, sentia um calor irritante a medida que ia trabalhando no celeiro. O celeiro estava de cabeça para baixo, tinha passado pelos ventos fortes e deixou o chão sujo, com os equipamentos todos um pra cada lado e sem falar no cantinho das coelhas de Harry.
Harry foi fazer sua contagem diária. Enquanto esteve fora, Jennie quem fazia a contagem. Estava morrendo de saudades de suas pequenas! Mal podia esperar para vê-las.
— Oi, meus amores! Sentiram saudades de mim?
Harry se fazendo de sonsa, fingindo não saber que Louis estava olhando bem para mais onde queria.
— Lolinha, meu Deus, que sujeira é essa? Ninguém cuidou de você? — Harry estava apoiada naquela portinha, brincando com os pés enquanto via todas as pequenas pulando com os focinhos inquietos. — Oh, Tina, deixe Dentuça em paz!
Louis não estava se aguentando. Soltou a enxada no chão e foi até Harry em passos pesados e largos, parou para um instante para olhar o bumbum empinado de Harry em na sua direção, e não bastou nem mais um segundo para abraçar sua cintura e puxa-la bruscamente em seus braços.
— Sua puta desgraçada — Louis disse quase rosnando, ao que simplesmente jogou o corpo de Harry contra a parede de madeira do celeiro, fazendo ela bater a cabeça e as costas dolorosamente. — Ficou uns dias seu meu pau e já foi procurar por outro, né? Precisa ser tão puta desse jeito, Harry?
Ficou toda assustada, nunca tinha ouvido aquelas palavras saindo da boca de Louis para si, naquele tom ríspido com os dentes cerrados, os olhos da mesma forma que tinha olhado para ela mais cedo. Puramente raivosos.
Louis sempre a tratou com carinho. Sempre. O que tinha acontecido?
— Você testa minha paciência de um jeito… — Louis sorriu de lado, muito cavajeste. Estava gostando de ver Harry respirando fundo e com os olhos de uma cachorrinha sendo reprimida por mal comportamento. — Não me faça querer estragar esse seu rostinho.
Quando Harry decidiu abrir a boca para dizer algo, Louis não deixou que concluísse com um tapa estalado em sua bochecha, fazendo a garota virar o rosto e voltar com os olhos marejados, tão arregalados que seu medo chegava ser lindo de ver.
— Eu tenho pena de te marcar — Louis confessou. — Mas você pede.
— Lou… — foi quase inaudível aos ouvidos de Louis, e ele percebeu que Harry estava se tremendo.
— É atenção que você quer, bebê? — ao perguntar, Louis fez Harry se ajoelhar na sua frente com as mãos nos ombros. — É atenção que o papai vai te dar — brevemente fez uma carícia no queixo de Harry, erguendo seu rosto para olhar em seus olhos. — Abre a boquinha e se acaba no meu pau.
Harry não conseguia parar de choramingar. Parecia uma garotinha mimada birrenta.
Suas mãos desabotoaram os jeans surrados de Louis, ficou assustada só pela semi ereção do homem, teria que aguentar todo seu tamanho sem reclamar, e se caso reclamasse, seria pior, estava muito ciente disso.
Tinha sido mal criada, precisava sim de uma punição. Só não entendia por que não estava recebendo carinhos. Louis nunca tinha sido desse jeito com Harry, e sinceramente, mesmo que não estivesse entendendo, aguentaria tudo de boca calada.
Harry começou a punhetar o pau de Louis com precisão e lentamente, já sentindo um incômodo entre suas pernas. Não podia tirar os olhos do cacete grosso e dos olhos de seu papai, tinha que olhar bem em seu rosto para se certificar de que estava sendo uma boa garota.
E então, sua boquinha foi parar só na glande avermelhada de Louis, os lábios inchadinhos bem ali, a sua língua dando leves lambidinhas, ainda se acostumando com o tamanho. Harry ficou sentada nas próprias panturrilhas, os cabelos preços em duas tranças só facilitou para Louis não precisar tocar nela, já que ficou com os dois braços ao lado de seu corpo, solto e de certa forma, despojado.
O celeiro estava aberto dos dois lados, as portas altas e vermelhas estavam praticamente mostrando todo o local caso alguém passasse por ali. Talvez fosse essa adrenalina de serem pegos que mais gostavam de tudo aquilo.
Harry tomou seu tempo para conseguir ir até o fundo de sua garganta com o pau de Louis, nisso que ele permitiu ela fazer isso. Porém, foram os últimos minutos de Harry praticamente beijando o pau de Louis, fazia questão de arrastar seus lábios por todo o comprimento, como se estivesse querendo distribuir seus beijinhos naquele cacete quente e grosso. Não estava se aguentando, gemia rouco e baixinho, só para sua garotinha ouvir, e então, começou a fazer estocadas rápidas usando o movimento de vai e vem de sua cintura.
Achava lindo olhar para baixo e ver Harry chorando com a boca no seu pau.
Harry teve que se segurar nas coxas de Louis, sentindo seu maxilar doer sem nenhum alívio, a cabeça no solavanco forte que enquanto o homem projetava tudo na sua boquinha pequena, bem apertadinha com aquelas bochechas prendendo o ar e fazer a sucção perfeita.
Os tapinhas começaram a se fazer na coxa de Louis ao que Harry já sentia uma necessidade de recuperar o fôlego. Louis começa ir muito rápido, sentindo a cabecinha de seu pau roçar no céu da boca da garota, e mal conseguiria parar nem se quisesse, o pré gozo escorrendo de seu pau só mostrava o quão excitado estava e que meu Deus! Não podia parar!
Harry fechava seus olhinhos com força, só derramando mais e mais lágrimas, e quando achou que não podia sentir mais dor, seus joelhos começaram a se queixar, o maxilar simplesmente travou e sua garganta já estava ardendo.
— Eu mandei você parar? — e um tapa foi desferido no rosto de Harry, logo suas mãos pegando suas bochechas num aperto forte, a boca toda inchada e babada, Harry mal conseguia abrir seus olhos direito. — Continua. Você só para quando eu quiser.
E já que Harry não tirava da cabeça o fato de que Louis tinha outra pessoa, iria fazer a valer a pena e sem reclamar.
A sua boca foi preenchida novamente pelo pau de Louis, e ela fez questão de ir fundo, não se importava se sua garganta já estava doendo e se seu maxilar ainda estava um pouco travado. Harry ficou balançando sua cabeça até encostar seu narizinho na virilha de Louis, e isso só causava a fricção certa para sentir seu gozo pingando toda sua boca.
Louis jogou suas duas mãos a sua frente e se apoiou na parede do celeiro, não tinha que fazer mais nada, mesmo com toda a sensibilidade de sua glande e mesmo que estivesse gozando, Harry não parava, ela por contra própria estocando a cabecinha daquele pau no céu de sua boca, esmurrando tanto que o barulho molhado era alto.
— Harry… — saiu como um gemido doloroso, a barriga de Louis se contraia pelo ofegos e pelas tentativas falhas de gemer devidamente. — Porra…
E Harry engoliu toda a porra de Louis, respirando fundo para se recuperar de tanto que se asfixiou no pau dele. A boca toda babada, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto marcado, Louis observou tudo isso e sorriu sujo, dando mais dois tapinhas em sua bochecha, não muito forte.
— Levante e fecha o celeiro.
Que pena. Os joelhos de Harry se mostraram machucados, levou alguns segundos para ela realmente sair e fazer o que lhe foi mandada.
Louis ouviu uma porta fechar. Contou na própria cabeça quanto tempo Harry demoraria até chegar a outra porta.
— Lou… — Harry choramingou, ali parada com o cadeado nas mãos. — Eu posso ir? Tenho aula daqui a pouco…
— Não, não — Louis negou até com a cabeça, indo até ela em passos rápidos e pesados. — Você fica, mocinha — Harry foi bruscamente afastada da porta pelo empurrão de Louis, ele mesmo fechando de uma vez por todas. Pegou Harry pelos cabelos, trazendo ela até sua boca para sussurrar em seu ouvido: — Não queria atenção? Não estava sendo um putinha bem na minha frente horas atrás? Não sei do que está reclamando, bebê.
Harry foi arrastada até onde estavam, foi jogada no chão aos choros, só conseguia pensar na drástica mudança de personalidade de Louis, na mudança de tratamento e principalmente do carinho que recebia.
E quando Louis foi fechar a portinha da parte que estavam, Harry achou uma ótima ideia se levantar e tentar escapar, sendo interrompida no mesmo segundo, pois Louis a agarrou pela cintura e conseguiu jogá-la sobre seus ombros, suas costas sendo estapeadas a cada segundo por Harry.
— Me solta, Louis!
— Para de birra, sua pirralha! — Louis a colocou sentada em cima de uma mesa de ferramentas, lutando contra as pernas de Harry na sua barriga. — Você vai se arrepender tanto disso…
— Você tem outra! — e Harry simplesmente soltou, berrou na cara de Louis, era nítido sua raiva. — Você… me abandonou.
Louis teve seu olhar atônito sobre a figura de Harry, apertando tão forte seus pulsos que sentia os próprios dedos doerem. Não podia falar nada naquele momento. O que adiantaria? Era a verdade. Louis tinha outra que recebia todo seu carinho. O carinho que Harry se apegou tanto e que era necessitada. Mas isso não significa que não poderia lhe provar o contrário.
Harry se revoltou pela ausência de palavras de Louis. Começou lutar contra o homem de todas a formas, gritos, choramingos, chutes, tentativas falhas de tapas… E nada resolvia.
— Fica quieta! — Louis berrou na sua cara, desferindo um tapa ardido em sua bochecha. Harry voltou com o rosto mais vermelho do que antes, finalmente quieta.
Havia dois ganchos grandes ao lado de Harry, do lado direito e esquerdo, na altura de seu quadril. Louis não pensou duas vezes em abrir suas pernas e colocar uma em cada gancho, deixando sua buceta tão aberta que parecia brincadeira o fácil acesso ali. Harry estava encharcada, no fundo amando toda essa mudança drástica daquele homem. Não ousou em interferir, mas estava possessa.
— Então, me fode — Harry soltou, as mãos atadas para frente, dando um sinal para que Louis a prendesse. — Me fode o quanto você quiser. Só, por favor, papai, não me deixe ficar sem você.
— O quanto eu quiser? — a pergunta foi retórica. Louis queria que Harry repetisse, enquanto isso, rasgando o tecido molinho de sua saia, arrancando um pedaço.
— Uhum… — Harry já estava toda manhosa, conseguia contrair quase nada de seu quadril, se dando conta do quão imobilizada estava. Louis amarrou seus punhos para trás. — Eu senti tanta sua falta, Lou… se você soubesse-
— É, mas eu não quero saber. Você fala demais — apenas interrompeu, passando o tecido rasgado da saia de Harry em sua boca. — Só quero ouvir seus gemidos, seu choro… nada mais que isso.
Nem se Harry pedisse pra parar, Louis pararia. Podia chorar, berrar, fazer birra, fazer de tudo, Louis continuaria.
Bastou mais nada. Louis tinha aquela bucetinha só para ele, ela estava tão abertinha que podia ver ela pulsando, cada vez mais expelindo aquele melzinho que vagamente relembrou do gosto. Louis deu três tapa seguidos na buceta de Harry, deixando um beijo na bochecha úmida da mesma.
— Você gosta disso tudo — falou bem perto de seu ouvido, a voz rouca num tom sujo. — Tá vendo? — desceu dois dedos seus até a grutinha apertada de Harry, mostrando a ela como ficaram molhados. — Essa é a prova de que você é minha putinha, que ama ser meu depósito de porra.
Louis passou os dedos pelos lábios de Harry, deixando ali em sua boca o rastro do seu melzinho.
Que visão mais linda que estava tendo. Harry somente com seus sapatinhos e meias longas, a saia nem se fazia mais presente, e o seu casaquinho justinho com os botões abertos deixando a mostra seus peitinhos, os mamilos rosados bem pontudos.
Louis desceu vários tapas nos peitos de Harry, até que ficassem vermelhos e com as marcas de suas mãos. Estava amando ouvir os choramingos histéricos de sua garotinha.
— Você é a coisa mais linda, meu amor — Louis a elogiou, pelo bom comportamento, sendo devota a quem realmente devia ter sua devoção. Louis só se flexionou para frente, ficando com seus rosto bem na xotinha de sua garota. — Ainda mais desse jeito.
Harry se derreteu inteira. Inteirinha.
Os beijos sortidos por toda sua buceta, a barba de Louis fazendo uma cócega gostosa nos lábios gordinhos. Passou só a pontinha de sua língua naquele clítoris, bem devagar. Não deixava de olhar para Harry, só conseguindo achar linda a cena de vê-la com os dentes mordendo o tecido em sua boca, os olhinhos numa confusão de ficarem abertos ou fechados, e as sobrancelhas sempre bem unidas.
Ela remexia o quadril pelo extinto, algo que não podia controlar, e por esse motivo, Louis a segurou firme pelas pernas, com muita força, tanto que seus bíceps se mostraram definidos. Tudo deixava Harry mais insana. Ver os dedos tatuados de Louis sobre sua pele, a tatuagem do peito toda suada e as do braço naquele tom bronzeado.
Era de tirar o fôlego. Literalmente.
E quando Louis percebeu que Harry estava perto de gozar, parou com o que estava fazendo. Deixou a garota um pouco confusa. Tal confusão que acabou em instantes.
— Sabe no que eu mais gosto de te foder? — Harry fez que não, só sentindo a cabecinha de Louis roçando na sua buceta, provocando adentrar a qualquer momento. — Que nunca e nem ninguém vai saber o quão apertada você é. O quão gostoso é te fazer chorar quando goza.
— Mhn… — Harry gemia cada vez mais alto, de propósito, só para Louis ter a certeza de que estava a deixando louca. — Mhn!
— É minha garotinha? — mais um tapa naquele rostinho lindo, dessa vez, o mais forte até então. — Fala.
— S-s-sim, papai… — a voz embargada e toda atrapalhada de Harry foi o suficiente para Louis.
Harry não parava de chorar. Por mil motivos.
Louis a segurou pela cintura, e sem mais nenhuma palavra e sem demoras, afundou todo seu pau naquele bucetinha, bem devagar, bem devagar mesmo. Isso fez o corpo de Harry estremecer sobre o toque de Louis, era o que deixava aquele homem perder totalmente a noção.
Chegava a ser patético. Era fodidamente gostoso estar dentro de Harry. A buceta tão apertada, era notável que podia ser considerada como virgem ainda, já que Louis ainda via dificuldade de estar nela sem machucá-la. Tinha ido com todo cuidado do mundo todas as vezes, ia lentinho, fazia carinho no rosto de Harry até que sua garotinha se acostumasse com seu tamanho e grossura. Mas, dada as circunstâncias, não dava a mínima se machucaria ela naquele momento.
Queria que machucasse.
Não tardou para que Louis fizesse suas estocadas, a sua boca entreaberta para soltar os gemidos roucos e baixinhos, ao contrário de Harry, que misturava seus gemidos com seu choro, balançando a cabeça negativamente para Louis, pedindo aos céus que parasse por conta da dor, que desse alguns minutos a ela para que pudesse assimilar tudo.
Por mais que estivesse extremamente molhada, tanto que Louis deslizou seu pau em sua buceta, isso não era o suficiente. Harry era realmente muito apertada.
Com tamanha força, Louis só conseguia empurrar seu pau dentro daquela xotinha inchada e vermelha, era a melhor sensação do mundo quando voltava bruscamente. Louis era viciado naquela buceta. Tão quentinha. Tão fácil de marcar.
O som das estocadas inebriou todo o local, molhado e alto. Harry gemia tanto que o seu próprio corpo não conseguia mais se queixar pelo tanto de estímulo que estava recebendo. Tudo piorou - melhorou - quando Louis teve a brilhante ideia de espalmar uma mão na barriguinha de Harry, e então, seu dedão começou a massagear lentamente o seu clítoris. Um grande filho da puta. Tinha uma coordenação motora dos infernos. Enquanto a fodia com força sua entrada, enterrando seu pau a cada estocada, dedava com tanto carinho e lentidão seu clítoris que confundia seus pensamentos, sentidos e mente.
Louis sabia que Harry estava perto de gozar, pois sentia em seu pau a bucetinha dela piscando, pulsando muito forte.
— Se você gozar, eu não vou parar — Louis alertou, quebrando o contato visual só para olhar para baixo, e puta que pariu.
Harry estava muito aberta. As coxas tão separadas só possibilitando para Louis. Todo seu pau se afundando gostoso naquela bucetinha de lábios gordinhos e vermelhos, o seu dedo fazendo movimentos de vai e vem para cima e para baixo em seu clítoris, bem onde Harry soltava gritinhos histéricos, sem poder dizer uma palavra, não conseguia.
Muitos estímulos, muito prazer e muita dor. Harry tinha a sensação de fogo se aflorando no seu interior. Como se ela fosse um pequeno rastro de fogo, e Louis, a maldita gasolina.
— Olha pro papai… — Louis sussurrou, entre gemidos baixos e arrastados, encontrou um fôlego para falar. — Esse seu rostinho de putinha… — era inacreditável a visão que estava tendo de Harry, conseguia tanto focar em seu rosto quanto nos seus peitinhos, que iam para cima e para baixo devido os solavancos. — Minha princesa.
Louis fodia Harry com um sorriso cavajeste. Ele sim era inacreditável.
E tudo começou ir mais rápido quando Louis notou indícios de um squirt. Isso o motivou mais ainda. Harry estava se debatendo, gritava contra o tecido que prendia sua boca, estava conseguindo somente mexer seus pezinhos.
Louis arrancou de Harry um gemido longo e manhoso quando seu dedo foi tão rapidinho que finalmente aquela buceta estava esguichando contra sua barriga, tanto que nem o pau de Louis se mantéu dentro de sua xotinha. A cada movimento no clítoris de Harry, mais ela esguichava, mais ela chorava e mais ela gemia.
Decidiu provocar mais ainda. Louis deu um tapinha na buceta de Harry, em resposta, ouviu um gemidinho como “uh!” escapando da sua boca. Um atrás do outro. Louis soltou uma risada gostosa de ouvir.
— Deixou o papai tão orgulhoso, princesa… — e então, deixou um beijo nos cabelos de Harry, ouvindo ela choramingar. — Vai deixar mais ainda, não vai?
Harry não fez nada, só encostou a cabeça no peitoral de Louis, como se estivesse descansando.
O aperto em seu pescoço foi o sinal para que dissesse que sim, que precisava deixar seu papai mais orgulhoso.
— Não vai, Harry? — as três palavras foram como aumentar a força de seu aperto no pescoço pequeno e frágil dela. Harry fez que sim. — Boa garota.
Harry sentia uma necessidade de se provar para Louis. A todo momento. Por tal fato, apenas acatou. Sentiu, então, mais uma vez aquele pau se afundar dentro de si. Depois do squirt, todo e qualquer toque era sensível demais. E por algum acaso, Louis tinha seu pau bem posicionado no pontinho de Harry.
Cada vez que voltava com tudo, entre uma estocada e outra, Harry sentia a urgência de ser estimulada no clítoris. Louis lia seus pensamentos, e não demorou muito para que seu desejo fosse realizado.
Aquele corpinho tão pequeno, frágil e delicado, era literalmente o paraíso de Louis, era o vício e o depósito de porra dele. Era onde cuidava e maltratava. Livre para usar, para cuidar. Harry era propriedade dele. Não era o que ela mais queria tempos atrás? Pois bem.
Louis se colocou um pouco mais para frente, selou seus lábios na testa de sua garotinha, enquanto seu quadril ia para frente e para trás, com movimentos mais precisos e fortes, intervalos curtos. Ouviu baixinho a voz machucada e manhosa de Harry o chamando de papai.
— Goza, meu amor… — Louis estava tão perto quanto ela, já tinha deixando o rastro do pré-gozo. Tudo tinha virado uma cena extremamente erótica, a barriga de Louis molhada por conta do squirt e Harry completamente suada. — Goza pro seu papai, uhn?
— Uhum, uhum… — Harry fez que sim frenética. — Lo… Lou! Mhn…
Estavam gozando juntos. Louis grudou sua testa na de Harry, os dois gemendo tanto que parecia uma melodia cheia de harmonia para quem ouvisse. O pau de Louis sendo todo babado pelo gozo de Harry, e aquela bucetinha toda encharcada da porra do seu dono.
— Você me encheu de orgulho — Louis não saia de dentro de Harry, só para sentir seu pau bem aquecido por ela. — Aprendeu que não precisa chamar atenção dos outros para ter a minha? Aprendeu que só pode ser uma putinha pra quem te fode?
Harry fez que sim, revirando os olhos. A sensação de abrigar aquele pau era a melhor parte. Harry gozava gostosinho só por isso.
— Pode falar, bebê. Você aprendeu?
— Sim, papai! — que libertação era finalmente poder estar sem aquele tecido na sua boca. — Eu aprendi. Você me desculpa?
Louis fez que sim, deixando beijos por todo seu pescoço.
— Agora você pode ir pro colégio — Louis disse, pegando as pernas de Harry com cuidado, as deixando juntinhas na mesa. Seus punhos foram soltos. — Quando voltar, ainda estarei aqui.
— Posso te beijar? — Harry ignorou tudo o que Louis disse, só prestou atenção nos lábios finos do homem enquanto falava. — Por favor, Lou.
Não precisou pedir. Louis ainda permanecia com seu pau dentro de Harry, e então, apenas a colocou em seu colo e selou seus lábios. Era fofo como Harry espalmava suas mãozinhas pelo rosto de Louis, a diferença de tamanho dos dois era notável, bem notável. Amava receber os selinhos no final de cada beijo, amava sorrir preguiçosa depois de gozar com seu papai.
Louis a colocou no chão, e só se afastou depois de ter certeza que estava firme em seus pés. Harry recebeu um beijo no seu pescoço, nos ombros, nos braços, mãos, peitos… recebeu vários beijos de Louis. No final de tudo, o homem a agasalhou no seu casaco pesado, vermelho e xadrez, ficando grande o suficiente na garota para esconder o que devia ser escondido e somente visto por ele.
E antes que ela saísse, Louis a puxou contra o seu corpo, finalmente dando a ela o carinho que tanto sentiu falta.
— O papai te ama — e Harry foi a loucura. Não precisou retribuir, só de abrir um sorriso de orelha a orelha, Louis sabia que estava sendo correspondido. — Vai lá, amor.
Harry foi. Foi correndo até sua casa, bem rápido só para colocar a roupa do colégio e passar o resto do dia com a porra de seu papai vazando pela buceta, e com a voz do mesmo ecoando em sua mente “papai te ama.”
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A noite tinha chegado para dar boas vindas para o frio que já estava pertinho. A fazenda estava como devia estar naquele horário, os animais todos em seus lugares e os carros também, não havia nada fora.
Harry chegou tarde em casa por conta da grade de horários do colégio. Estava terrivelmente cansada e distraída. Não conseguiu focar em nenhuma aula. Por isso quando chegou em casa foi correndo tomar um banho.
Todos já estavam em seus quartos. E Jennie daquela vez não estava, somente mais duas empregadas. Desmond, como sempre, muito longe.
Tudo isso não importava. Harry passou um dos seus cremes favoritos, que na verdade, era o favorito de Louis. Colocou duas meias longas e brancas, uma calcinha justinha com desenhos de lacinhos, e somente um roupão cobria seu corpo. Foi assim seguir o caminho para o quarto de Louis.
A porta estava só encostada. Louis estava deitado na cama assistindo um jogo na televisão, a coberta cobrindo somente da cintura para baixo, o peitoral desnudo fez Harry juntar seus lábios num biquinho manhoso.
Sentia saudades de Louis todo segundo quando estava longe. Torturante.
— Lou? — cuidadosamente, Harry sussurrou. Olhou mais uma vez para trás antes de entrar no quarto e fechar a porta.
E ela foi correndo até a cama quando viu Louis abrir seus braços para receber sua garotinha. O abraço dele era tudo o que ela mais queria. Ainda mais sentindo nos peitinhos o contato apertado contra o peitoral de Louis.
— Oi, meu bebê — Louis deixou um beijo demorando na boquinha de Harry, logo desligando a televisão. — Como foi o colégio?
— Normal — disse, graciosamente, se sentindo pequena por conta do abraço de Louis. — Mal consegui fazer uma lição! Mas tudo bem. Fiquei pensando em você o dia todo, papai.
— É?
— Uhum… — Harry se virou contra o corpo de Louis, pegando a própria mão dele e colocando em seus peitos, se aconchegando ainda mais seu bumbum no quadril do mesmo. — Tô cansadinha. Papai pode me fazer dormir?
— Posso, amor — Louis deixou uma série de beijos em seu pescoço, sentindo o perfume doce e gostoso de seu corpo, daquele creme em especial, apertando de leve seus peitinhos. — Feche os olhos.
— Fechar os olhos?
— Isso. Tenho uma coisa para você.
Harry fechou. Ficou na dúvida do por quê Louis se afastou milímetros de seu corpo. Sentiu algo gelado no seu dedo anelar da mão direita.
— Pode abrir.
Oh, meu Deus! Harry tinha em seu dedo um lindo anel, prata e fino, somente uma pedrinha de diamante no topo.
— O que você ouviu, era mentira — Louis disse, bem perto de seu ouvido, fazendo um carinho na mãozinha de Harry, que sorria tanto até mostrar suas doces covinhas. — É você quem eu quero. Você é minha e eu sou seu. Sabe disso, não sabe?
Harry estava explodindo de felicidade, mas…
— Eu sei. Pode me explicar, então?
— Desmond não ia me dar folga nem se eu me ajoelhasse no milho, Harry, por isso inventei que tinha namorada na minha cidade natal e que era aniversário dela, que eu precisava ir por que seria o segundo aniversário que eu não estaria lá caso não fosse. Eu só precisava de um descanso.
— E para onde você foi?
Louis bufou, com um pressentimento estranho.
— Eu vou sair dessa cidade, amor…
— Louis! — Harry praticamente saltou dos braços do homem. O rosto que antes estava tão cheio de risos e graça, se fechou num olhar choroso. — Como assim, Louis? Você vai embora pra onde? Como eu vou… como eu vou f-ficar sem v-você?
— Não chora, Harry — Louis se apoiou em um braço para tocar nas bochechas dela, realmente ficando com o coração amolecido. — Eu vou comprar uma casa. Mas enquanto não consigo encontrar uma que me agrade, que era o que eu estava fazendo, irei ficar aqui.
Harry ficou revoltada. Se grudou nos próprios joelhos e começou um choro baixinho, muito abatida. Louis tentou puxar seu braço para ver seu rostinho, falhando miseravelmente.
— Isso não é justo.
— Olha pra mim.
Harry só deixou um olhinho seu amostra. Louis teria que se contentar somente com aquilo.
— Eu cometo loucuras por você toda vez que estamos juntos. Você sabe que Desmond nunca aprovaria isso — enquanto falava, tirava os cachos achocolatados de Harry da frente de seu rosto, ganhando a atenção da garota aos poucos. — Então, imagine que sempre estarei aqui na fazenda. Sempre estarei aqui quando você perder umas das suas coelhinhas…
Harry soltou uma risadinha, finalmente colocando seu queixo apoiado em seu braço, deixando Louis ver todo seu rosto.
— Quando você quiser só chorar no meu colo, desabafando sobre seus problemas, sempre estarei aqui. Quando você quiser o meu colo para desestressar, também estarei aqui. E quem sabe, em anos futuros, podemos seguir sem nos esconder. Entende o que quero dizer, meu amor?
— Uhum… — Harry parecia uma bonequinha prestando atenção em Louis. — Então, eu sou sua namorada?
— Você é tudo pra mim.
Ficou toda vermelhinha só de ouvir Louis dizer que era tudo para ele.
Harry se jogou em Louis, tendo seu corpo sendo abraçado pelos braços do único homem que a importava.
E as condições eram simples. Sabia que somente alguns anos poderiam dar a eles uma certa liberdade, e tudo bem. Louis não deixaria Harry por nada nesse mundo. Se passou um ano desde que se conheceram devidamente.
Construíram uma relação muito gostosa de ser vivida. Muitas das vezes, Harry só ia no quarto de Louis para ficar abraçada a ele, e muitas das vezes, Louis ia em seu quarto para deitar com sua garotinha, pelos pedidos manhosos da mesma. Ambos contaram inúmeras histórias de suas vidas, Harry admitiu as saudades que sentia de Desmond, e que boa parte de sua vida, nunca teve uma atenção que realmente merecia. Bem, isso ficou nítido para Louis.
Harry se entregava de corpo e alma. Louis a recebia de corpo e alma. E quem sabe, em uma casinha que finalmente agradasse Louis, não podiam iniciar uma outra história?
Muitas coisas se fizeram incertas naquela montanha russa de sentimentos e acontecimentos. Mas de uma coisa eles sabiam: Harry sempre vai precisar de Louis, e ele sempre estará lá por ela.
[…] Afinal, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
#harry styles#louis tomlinson#harry edward styles#one direction#larry fanfiction#larry stylinson#fanfic#harrys house#louis william tomlinson#larry is real#daddy’s babygirl#daddy's good girl#daddy k!nk#bd/sm kink#ltops#hbottom#louis and harry#harry and louis#smut
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nossa gente deixa pra lá viu. deixa pra lá…
WHORING OUT 2NITE pq acabei de descobrir que tem um filme que rafa federman está ABSOLUTE DELÍCIA novidade na amazon prime 😛😛😛😛 e como sou uma boa amante da sétima arte homens gostosos já adoravelmente dei o play. vou prestar atenção nas cenas que ele não aparece? provavelmente não. mas é sobre né gente hoje a vibe é homens gostosos e não cinéfila e tá tudo bem 😌🕊💐 (chama los sonambulos by the way ☝🏻)
#ctalks 🗣#cut the cameras gente o personagem dele é um MERDA#and suddenly o tesao abandonou meu corpo#dito isso o filme é bonzinho#tenho que admitir que uma cena que ele tá tampando a boca dela fez eu me sentir meio…#ainn... sabe
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