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Porto Dos Milagres  Rosa Palmeirão mata o coronel Jurandir 
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murillobasto · 5 years
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Boletim das Finanças Municipais mostra a evolução da importância do ITBI nas contas municipais
Boletim das Finanças Municipais mostra a evolução da importância do ITBI nas contas municipais
Boletim das Finanças Municipais mostra a evolução da importância do ITBI nas contas municipais - Ao se falar de arrecadação municipal, o foco costuma recair sobre impostos como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto Sobre Serviços (ISS), mas também merece atenção o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Inclusive há casos em que prefeitos recorreram à justiça para proteger a arrecadação deste tributo. As razões para essa ação judicial, assim como outras informações importantes, você encontra na sexta edição do Monitor, o Boletim das Finanças Municipais, produzido a cada bimestre pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). O boletim está maior, com 16 páginas. A partir desta edição, o Monitor dedica um espaço especial para discutir um problema que assola todas as prefeituras do Brasil, os custos da execução dos programas federais e estaduais e o respectivo subfinanciamento. Para oferecer aos gestores municipais uma ferramenta que facilita o controle de quanto custam os programas assumidos pelas prefeituras, a CNM criou em 2012 o projeto Realidade Municipal. Reportagem no boletim faz uma síntese das constatações feitas a partir dos dados inseridos pelos Municípios e do trabalho de campo de equipes da CNM. Leia também: https://www.i9treinamentos.com/plenario-do-stf-ajusta-tese-de-repercussao-geral-sobre-incidencia-do-iss-nos-planos-de-saude/ Em entrevista, o prefeito Jurandir da Silva, de Coronel Bicaco (RS), fala sobre a importância de uma discussão no Supremo que analisa o alcance da imunidade tributária do ITBI concedida a empresas quando o valor do imóvel é maior do que o capital da empresa. As tabelas, nas páginas centrais, mostram a evolução da arrecadação nos três primeiros bimestres de 2019 de quatro tipos de tributo: além do ITBI, o IPTU, o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). A seção de boas práticas mostra quatro ações que melhoraram a arrecadação do Município de Serra Azul (SP). O prefeito Augusto Frassetto Neto, que, ao assumir a administração encontrou nas finanças do Município de 13.200 habitantes dificuldades comuns à maioria das cidades brasileiras, demonstra a importância do planejamento estratégico para reverter um quadro negativo. O boletim também tem uma página para o acompanhamento das principais questões de interesse dos Municípios no Congresso e, para completar, a apresentação de um conteúdo exclusivo para os Municípios contribuintes da CNM: nesta edição, explica como consultar o Índice de Desenvolvimento Municipal Sustentável (IDMS). Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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reginaldodpg · 5 years
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Resumo Porto dos Milagres: capítulos da novela de 17 a 22/06/2019 capítulo 103, segunda, 17 de junho
Augusta finge não temer Rosa. Leontina seduz Severino, mas quando ele ataca, ela começa a chorar. Amapola está em observação no hospital de Serro Azul e Adma aguarda. Lívia, Alexandre e Oswaldo encontram Leontina e ela se conforta nos braços da sobrinha. Oswaldo se sente preterido. Lívia dorme junto com a tia no casarão. Rodolfo está gosta de Selminha, mas ri quando ela quer que ele a peça em namoro.
Com raiva, ela garante que, nem pagando, ele vai tocá-la mais. O delegado, cumprindo ordens de Félix, cerca o Centro Noturno de Lazer. Rosa serve comida farta, mas Augusta proíbe as soldadas de aceitar e elas desobedecem. Ao ver que tem canapé de salmão, a comandante também come. Francisco faz um escândalo ao pegar Luiza e Fred se agarrando na rua. A chegada de Amapola, ainda cega, acalma a confusão. Venâncio chora ao ver a patroa. Adma a abraça. Rosa pensa em Félix e ele na dona do bordel. O dia amanhece, Rosa coloca munição em sua espingarda e aponta para Augusta.
capítulo 104, terça, 18 de junho
Augusta fala no Coronel Jurandir, aumentando ainda mais a raiva de Rosa. Ela atira para o alto e Augusta cai para trás. Os policiais invadem. A luminária atingida pelo tiro desaba e as beatas saem correndo colidindo com os policiais. Oswaldo leva Augusta embora. O delegado ameaça prender Rosa, mas Félix interfere. Esmeralda tripudia e avisa a Guma que Lívia passou a noite fora, fazendo ele sofrer. Leontina se despede silenciosamente de Lívia, que dorme, e vai embora. Alfeu e Socorrinho querem neutralizar o poder de Genésia. Augusta proíbe Rodolfo de colocar os pés no Centro. Adma se irrita ao saber que Félix foi de novo na casa de Rosa. Dulce e Rodrigo comemoram: já têm assinaturas suficientes. Oswaldo garante a Lívia que vai encontrar Leontina. Ela pede uma carona a Severino no caminhão da cooperativa. Adma olha o anel e pensa se terá que usá-lo de novo. Otacílio vai procurar Rosa e a surpreende sendo beijada por Félix.
capítulo 105, quarta, 19 de junho
Rosa teme que ele espalhe o que viu pela cidade e Félix que ele conte para Amapola. Alexandre estranha que o pai tenha saído tão cedo e Adma se irrita. Os dois brigam, ela começa a quebrar tudo e é contida por Eriberto. Otacílio implora que Rosa converse com a esposa. Amapola experimenta todos os seus óculos escuros. Venâncio jura que doará uma vista para madame. Oswaldo tenta acionar a polícia para procurar Leontina, mas nada consegue. Rita não pára de pensar em Selma e está decidida a contar a verdade para Francisco. Alexandre se oferece para ajudar a procurar Leontina. Augusta fica em casa rezando para que a irmã não volte nunca mais. Lívia chega com Alexandre no Farol das Estrelas e Guma confirma a suspeita levantada por Esmeralda. Venâncio deixa cair a bandeja quando abre a porta e dá de cara com Rosa Palmeirão. Amapola quer saber quem está em sua casa. Adma pressiona Félix e quer saber porque ele está tão mudado.
capítulo 106, quinta, 20 de junho
Félix adia a conversa. Amapola tenta expulsar Rosa, mas ela garante que veio em paz. Ezequiel garante a Oswaldo não ter visto Leontina. Adma insiste e Félix confessa que se sente sufocado por ela. Os dois brigam, quando ela fala de Rosa Palmeirão. Adma, histérica, pede desculpas a Félix. Venâncio convence Amapola a conversar com a rival. Guma vê duplo sentido em tudo o que Alex e Lívia falam. Leontina liga a cobrar e Augusta desliga o telefone. Severino conta que deu carona para Leontina e Oswaldo pega o caminhão da cooperativa e vai atrás dela. Francisco ouve Rita falar que é mãe de Selma e contém o grito. Quando ela sai, ele chora. Rosa garante não ser uma ameaça para o casamento de Amapola, deixando-a apaziguada. Oswaldo freia o caminhão bem perto de Leontina. Adma procura Rosa e pede que lhe ofereça um drinque.
capítulo 107, sexta, 21 de junho
Rosa vai atender a um fornecedor e Adma olha fascinada para o cálice que ela deixa intocado. Oswaldo promete nunca mais tocar em Leontina se ela voltar para casa. Félix pede a Otacílio que não fale nada sobre o seu beijo em Rosa. Augusta odeia saber que Leontina vai voltar. Rodrigo e Dulce viajam para dar entrada na ação. Sem meias palavras, Rosa pergunta a Adma se ela veio saber se ela está de caso com Félix. Adma nega e vai embora. Ondina conta para Babau as últimas palavras de Bartolomeu sobre o filho que iria chegar. Félix se mostra desinteressado pelos carinhos de Adma. Amapola está curada, mas pede segredo a Venâncio, pois pretende fazer uma surpresa para Otacílio. Alfeu percebe que sai faísca quando Genésia e Ezequiel se esbarram e não acha isso bom. Francisco expulsa Rita de casa. Félix se arruma e avisa à mulher que está indo para o Centro Noturno de Lazer.
capítulo 108, sábado, 22 de junho
Félix diz que vai se encontrar com contatos políticos e Adma finge apoiar o marido. Francisco acusa a mulher de ter mentido por vinte anos e garante que jamais vai perdoá-la. Rita se recusa a sair e Francisco a pega pelo braço. Luiza tenta defender a mãe, mas o pai não deixa. Rita vai embora para acalmar a raiva do marido. Luiza vai atrás. Amapola prepara uma surpresa para Otacílio e ele vibra ao perceber que ela está boa. Augusta cobra do marido um dossiê sobre a situação da fábrica de charutos. Lívia resolve dormir mais uma vez na companhia de Leontina. Alexandre vai buscar algumas coisas no quarto de Lívia. Félix espera Rosa sentado na cama dela. Adma manda Eriberto seguir o patrão, até o quarto de Rosa, se necessário. Luiza se choca quando Rita conta que Selminha é sua irmã. Guma mal se contém quando Alexandre avisa que vai no quarto de Lívia buscar algumas coisas.
capítulo 109, segunda, 24 de junho
Alexandre fala alto que Lívia não vai dormir no quarto dela naquela noite. Guma finge não ligar. Luiza se revolta contra Rita, acusa-a de arruinar o seu futuro com Fred e garante que jamais vai perdoá-la por ter uma irmã quenga. Amapola e Otacílio vivem um clima de lua de mel. Guma estranha quando Francisco avisa que Rita viajou. Genésia fica furiosa com Alfeu e Deodato, que saem para o Centro Noturno de Lazer. Eriberto, discretamente, observa Rosa. Oswaldo se surpreende ao ver Rodolfo comandando a mesa de carteado do Centro. Adma espera Amapola acabar a comemoração com o marido. Rosa coloca um ponto final na sedução de Félix, depois de contar que conversou com Adma. Eriberto ouve tudo. O prefeito reage fortemente, vai embora, mas promete voltar, deixando Rosa balançada. Sem querer, Ezequiel joga um balde de água em Genésia e a confusão se estabelece. Ao descer as escadas do Centro, Félix dá de cara com Guma.
capítulo 110, terça, 25 de junho
Félix fala mais uma vez sobre a dívida com Guma, mas Rosa evita uma briga entre os dois. Adma manda Venâncio chamar a patroa. Otacílio estranha a visita da primeira dama. Augusta resolve investir de novo na possibilidade de casamento de Lívia e Alexandre. Adma conta para a irmã que Rosa está envolvida com Félix. Amapola pede que ela não repita atos do passado, quando eram crianças. Guma e Rosa sentem simpatia um pelo outro. Félix amarga a rejeição de Rosa. Judite tenta ajudar Rita, mas ela prefere ficar no banco da praça. Ezequiel confessa para Esmeralda que quer dar o golpe do baú, mas não em Genésia. A beata sonha com ele. Uma mão misteriosa pega uma camisola de Epifânia. Rodolfo ganha todas na banca. Eriberto conta tudo o que viu para Adma. Félix entra sorrateiro no quarto de Rosa, que pega o punhal, mas ele a domina.
capítulo 111, quarta, 26 de junho
Félix a beija, mas ela permanece fria. Ele se retira, alegando que talvez ela não esteja à altura dele. Rosa tenta se convencer de que não pode se envolver com Félix, já que seu objetivo é encontrar o filho de Bartolomeu. Eriberto promete ajudar Adma em tudo e quase a segue até o quarto. Félix por pouco não surpreende os dois conversando. Ondina vê tudo e Eriberto manda que ela fale para o patrão, se quiser. Rufino humilha Selminha no bordel. Francisco, bêbado, sai no Valente. Guma leva Rita para casa. Rosa dá uma gratificação a Rodolfo e ele tenta agarrar Selma, mas ela garante que não será dele por dinheiro. Ela sai correndo e dá de cara com Rita, mas não quer conversa com ela. Guma pede ajuda a Iemanjá para encontrar Francisco
capítulo 112, quinta, 27 de junho
Deodato vibra com uma misteriosa massagem nos pés. Mais uma camisola de Epifânia é tirada do armário. Genésia, sempre rezando, se choca com Ezequiel todo sujo de graxa. Em seguida, esbarra em Rodolfo. Alfeu sonha em casar a cunhada. Paçoca defende Judite, que mais uma vez é acusada de roubar as camisolas. Genésia ameaça chamar a polícia. Augusta reza ao saber que Rodolfo está trabalhando no bordel. Selma sai correndo quando Rita conta que é a sua mãe. Luiza faz Fred matar aula e ir à praia com ela. Selma mergulha no riacho e bebe a água contaminada, tentando morrer. Dulce e Rodrigo confirmam que a fiscalização vai chegar à cidade. Félix se prepara para receber uma comitiva japonesa interessada em fazer negócios com a fábrica. Luiza chora, mas não conta nada para Fred. Guma e Rufino avistam Chico numa ilha deserta. Ele foge para a mata e é picado por uma cobra venenosa. Guma suga o veneno para não deixar o tio morrer.
capítulo 113, sexta, 28 de junho
Guma precisa levar o tio para tomar o soro antiofídico. Luiza pede que Fred não a procure mais. Judite chora falando de sua honestidade, comovendo Deodato. Ele decide trancar as camisolas e guardar a chave em um local somente conhecido por ele e Epifânia. Lívia e Esmeralda brigam e quase saem no tapa. Oswaldo e Leontina reagem quando Augusta insiste que Lívia quer mesmo é vender a casa. Rodolfo manda comprar comida, mas a mãe não aceita usar dinheiro que veio do bordel. Haidê e Rosa arrancam Selminha à força de dentro do riacho. Genésia e Ezequiel se esbarram e se caem no chão. Ondina tripudia ao ver que Félix demonstra uma certa impaciência com Adma. Bruno, o fiscal da Secretaria do Meio Ambiente, chega à fábrica. Rodrigo atende Francisco. Rita exige que Luiza a escute. Félix intimida o fiscal e avisa que ele não vai fazer nada.
capítulo 114, sábado, 29 de junho
Félix exige ver a petição. Otacílio fica pasmo ao saber que Dulce encabeça o movimento. Luiza fica mais furiosa ainda ao saber que Selma já sabe a verdade. Rodrigo medica Francisco e manda Guma levá-lo para casa e deixá-lo aos cuidados de Rita. Selma arde em febre. Amapola compra todo o enxoval de Dulce. Félix liga para o Secretário do Meio Ambiente e resolve a situação. Adma planeja destruir Rosa Palmeirão com a ajuda de Eriberto, no momento adequado. Félix manda Otacílio pressionar a irmã. Rodrigo vai ao Centro Noturno de Lazer atender Selma. Dulce e Rosa se conhecem e gostam uma da outra. O prefeito manda investigar a vida de Rodrigo. Augusta não se conforma com o fato de Rodolfo ser crupiê, mas amansa quando ele resolve lhe dar um percentual do que ganha, fingindo ser para caridade. Leontina estipula que Oswaldo não deve ficar a menos de dois metros dela. Guma pergunta a Lívia se ela vai dormir fora de novo com Alexandre.
*Os resumos da novela Porto dos Milagres são disponibilizados pelo Canal Viva, podendo haver alterações de acordo com a edição da novela.
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inovaniteroi · 6 years
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Oficiais da PM iniciam intervenção nas concessionárias de pedágio do Paraná
Foto: Divulgação AnPR
  Os seis oficiais da Polícia Militar, nomeados por decretos da governadora Cida Borghetti como interventores para atuar dentro das concessionárias de rodovias do Paraná, iniciaram as atividades nesta sexta-feira (5). O objetivo é contribuir na apuração de atos irregulares e dar transparência aos processos das concessões de pedágio.
Governo do Paraná anuncia intervenção no pedágio; redução do preço depende da Justiça
Neste primeiro momento, o principal papel dos interventores é de facilitar o acesso das autoridades aos documentos das empresas e garantir respostas, dentro dos prazos, às demandas da Justiça.
O coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens, interventor na Ecovia, foi à sede da empresa, em São José dos Pinhais, e falou sobre os objetivos da intervenção e os limites da competência dos interventores. “Apresentamos aos responsáveis na empresa o pedido de informações sobre a conformidade da concessionária em relação a protocolos anti-corrupção e anti-suborno, até mesmo para identificar eventuais providências adotadas em face de notícias envolvendo prepostos e representantes da concessionária”, disse ele.
Em todas as concessionárias o clima foi de diálogo e receptividade. “Nos apresentamos aos superintendentes da empresa e lemos o documento sobre o que precisamos e o que a empresa tem a apresentar como respostas”, explicou o coronel Rubens Guimarães de Souza, interventor na Econorte, em Londrina. “Fomos bem recebidos e os responsáveis da concessionária se comprometeram a dar o retorno sobre nossos pedidos até o final da tarde”, disse ele.
Os próximos passos serão visitas a praças de pedágio e acompanhamento dos relatórios da empresa, a fim de juntar a documentação para ser enviada à Procuradoria-Geral do Estado, ao Ministério Público e à Justiça.
Objetivos
O coronel Marco Aurélio Paredes Czerwonka chegou na concessionária Caminhos do Paraná, em Irati, por volta das 9 horas e, igualmente, foi recebido pela equipe administrativa e jurídica da empresa. “A empresa cedeu todos os recursos, acesso a documentos, sala e acesso a internet. Estamos em um clima bastante amistoso, cumprindo a missão que a governadora Cida Borghetti determinou”, disse Czerwonka. “O objetivo é absolutamente legal, visando o bem do povo do Paraná”, afirmou.
A primeira ação do coronel Oscar Sérgio Almir Teixeira, interventor na Ecocatararas, com sede em Cascavel, foi visitar a superintendência do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para conversar sobre a relação do órgão com a empresa. Depois, foi à sede da concessionária, junto com superintendente do DER e o engenheiro de contratos. “A diretoria foi muito receptiva. Fomos informados que o prazo para reposta dos nossos pedidos será cumprido”, explicou.
Segundo ele, a conduta é pelo diálogo com as concessionárias, baseada nas funções designadas aos interventores e publicadas em diário oficial. “Há orientações sobre o que o interventor deve, pode e não pode fazer, e estamos recebendo informações da coordenação diariamente. Neste primeiro contato, nosso foco é no conhecimento do contrato, fiscalização do que foi e do que não foi cumprido, por quê não foi cumprido”, disse ele.
O coronel Guilherme Teider Rocha é o interventor na Rodonorte. Ele esteve com a diretoria da concessionária em Ponta Grossa e, igualmente, teve recepção tranquila. “Não houve nenhuma dificuldade, os representantes da empresa se prontificaram a nos atender. Tivemos conversa longa sobre como funciona o sistema de pedágio e explicamos qual seria a nossa missão”, disse o coronel.
O coronel Jurandir André, interventor na Viapar, acertou todos os detalhes para sua apresentação na empresa, em Maringá, assim que recebeu a nomeação por decreto.  “Tratamos sobre as ações que seriam desempenhadas e fizemos reunião com o corpo técnico da empresa. Fomos bem recebidos por todos, que colocaram a concessionária à disposição”, contou. “O objetivo do Governo do Estado é dar transparência ao regime de concessão e informar a população sobre os fatos relacionados às denúncias de irregularidades”,  disse o coronel.
Relevância
Por ser considerado de relevante interesse público, a função de interventor não será remunerada. Além disso, o exercício da função não compreenderá atos de gestão da concessionária.
A intervenção funcionará pelo período necessário para que haja apuração nas irregularidades, com um prazo de 180 dias, que pode ser prorrogado por iguais e sucessíveis períodos caso haja necessidade. Houve alteração nos nomes dos interventores na Rodonorte e Ecocataratas, a pedido dos indicados, por questões pessoais.
Papel
Os interventores serão responsáveis por determinar e fiscalizar os o exato cumprimento das obrigações contratuais das concessionárias e impedir qualquer prática que esteja em desconformidade com a atual legislação, informando as autoridades qualquer ato ilícito ou descumprimento contratual.
Os interventores vão assegurar que as informações disponibilizadas ao Poder Executivo, Ministério Público e Tribunal de Contas sejam fidedignas, além do cumprimento das decisões judiciais e das recomendações da Agepar e demais órgãos de controle.
A intervenção também prevê que sejam implementados mecanismos nas praças de pedágios para conferir o número exato de veículos que passam por esses locais diariamente.
Os decretos preveem a participação direta da sociedade civil organizada no acompanhamento da intervenção, por meio da constituição do Conselho de Usuários.
Também será papel do interventor a garantia da execução dos serviços básicos de segurança e proteção aos usuários das rodovias, além de apurar informações que garantam tarifas de pedágio mais baratas.
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jogopolitico · 6 years
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Conheça os candidatos ao Senado pelo Rio Grande do Norte
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Conheça os candidatos ao Senado pelo Rio Grande do Norte
RIO GRANDE DO NORTE - RN
Alexandre Motta (PT) 1º suplente: Jana Sá (PC do B) 2º suplente: Jailson Morais (PT)
Natural de Natal, Alexandre Motta Câmara, 54 anos, é médico especializado em infectologia. Foi militante do movimento estudantil e diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Ana Celia (PSTU) 1º suplente: Cherlinton Saraiva (PSTU) 2º suplente: Nazareno Godeiro (PSTU)
Ana Celia Siqueira Ferreira, 52 anos, é natural de Ceará-Mirim (RN). Militante do movimento negro, é professora da rede pública estadual e foi diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte.
Capitão Styvenson (Rede)
1º suplente: Alisson Taveira (Rede) 2º suplente: Coronel Margarida (Rede)
  Aos 41 anos, Eann Styvenson Valentim concorre pela primeira vez a um cargo público eletivo. Nascido em Rio Branco (AC), tornou-se conhecido no Rio Grande do Norte a partir de 2014, quando, na condição de tenente da Polícia Militar, coordenou as blitze da Lei Seca no estado.
Dr. Joanilson (DC) 1º suplente: Douglas Azevedo (Patriota) 2º suplente: Prof. Josué Moreira (DC)
Joanilson de Paula Rego, 81 anos, é natural de Florânia (RN) e advogado. Foi presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no estado e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Também atuou como procurador de Justiça.
Dra. Zenaide Maia (PHS)
1º suplente: Junior Souto (PT) 2º suplente: Pastor Manoel Roberto (PHS)
  A médica Zenaide Maia Pereira dos Santos é deputada federal. Antes de eleger-se deputada, foi secretária de Saúde de São Gonçalo do Amarante (RN) por duas ocasiões. Nascida em Brejo da Cruz (PB), tem 63 anos.
Garibaldi Filho (MDB)
1º suplente: Marcelo Queiroz (PDT) 2º suplente: Dr. Bernardo (PP)
  Atual senador (eleito em 1990, 2002 e em 2010), Garibaldi Alves Filho concorre ao quarto mandato no Senado. Em 1994,  renunciou ao mandato de senador após vencer a eleição para o governo do estado. Foi reeleito governador em 1998. Presidiu o Senado (2007-2009), foi ministro da Previdência Social (2011-2014) e prefeito de Natal (1986-1989). É formado em direito e também atuou como jornalista.
Geraldo Melo (PSDB)
1º suplente: Ezequiel Ferreira (PSDB) 2º suplente: Haroldo Azevedo (PSDB)
  Senador entre 1995 e 2003, Geraldo Ferreira de Melo foi vice-presidente da Casa e também governador e vice-governador do Rio Grande do Norte, além de secretário estadual. Empresário e pecuarista, nasceu em 1935 em Campo Grande (RN).
Jácome (Pode)
1º suplente: Joelmo (Pode)
2º suplente: Alda Leda Taveira (Pode)
Formado em medicina, Antônio Jácome de Lima Júnior, 56 anos, é natural de Souza (PB) e deputado federal. Foi vereador em Natal (1989-1991) e deputado estadual por 4 mandatos. Em 2002 elegeu-se vice-governador do Rio Grande do Norte. Foi eleito para a Câmara dos Deputados em 2014.
João Morais (PSTU) 1º suplente: Rejane Rodrigues (PSTU) 2º suplente: Edineide Paiva (PSTU)
João Morais Pereira, 53 anos, é natural de Natal (RN) e servidor público estadual, atuando na saúde pública. É diretor do Sindicato dos Servidores em Saúde do Rio Grande do Norte em Mossoró (RN).
Jurandir Marinho (PRTB)
1º suplente: Francisca Souza (PRTB) 2º suplente: Antonio Lopes (PRTB)
Nascido em Canguaretama (RN) em 1957, Jurandir Freire Marinho foi prefeito duas vezes da cidade (1997-2004). É advogado tributarista, com pós-graduação em direito público, administrativo e tributário.
Levi Costa (PRTB) 1º suplente: Weldons Pereira (PRTB) 2º suplente: Geracina (PRTB)
Levi Ferreira da Costa, 45 anos, é natural de Natal (RN) e pastor evangélico. É fundador e líder da igreja Centro Apostólico Reina, que tem sede em São Gonçalo do Amarante (RN).
Magnólia (SD) 1º suplente: Ricardo Caxangá (SD) 2º suplente: Rivaldo Fernandes (PV)
Maria Magnólia Sousa Figueiredo, 54 anos, é natural de Natal (RN) e servidora da Secretaria de Educação do estado. Fez carreira no atletismo, tendo conquistado o bicampeonato sul-americano nas provas de 400 e 800 metros rasos. Também disputou duas Olimpíadas, dois Pan-Americanos e quatro campeonatos mundiais.
Napoleão (Rede) 1º suplente: Maciel (Rede) 2º suplente: Cibelle Marques (Rede)
João Maria Napoleão de Medeiros, 50 anos, é natural de Natal (RN) e guarda municipal. Integra a diretoria do sindicato da sua corporação, atuando na área de formação política. Já foi professor da rede pública estadual.
Professor Lailson (Psol) 1º suplente: Gerlane Melo (Psol) 2º suplente: Irmão Walmir (Psol)
Lailson de Almeida, 68 anos, é natural de Natal (RN) e professor universitário aposentado. Formado em ciências sociais, lecionou na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Também trabalhou nas redes públicas estadual e municipal.
Telma Gurgel (Psol) 1º suplente: Santino Arruda (Psol) 2º suplente: Prof. Tita Holanda (Psol)
Telma Gurgel da Silva, 54 anos, é natural de Mossoró (RN) e professora universitária. Foi vereadora de sua cidade  entre 1993 e 1996. Formada em serviço social, leciona na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e é militante feminista.
Fonte: Conheça os candidatos ao Senado pelo Rio Grande do Norte
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revistazunai · 7 years
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Periscópio 7: Inácia - degradação burguesa em Belém do Grão-Pará, de Dalcídio Jurandir
por Jonathan Pires Fernandes
Resumo: Este trabalho é parte de uma pesquisa mais ampla que analisa elementos como degradação e atonia em personagens do universo romanesco de Dalcídio Jurandir, romancista paraense cuja obra é composta por onze romances. Nosso estudo, até o momento, tem contemplado personagens como Eutanázio, de Chove nos campos de Cachoeira, Virgílio Alcântara, de Belém do Grão Pará e Inácia, objeto de análise neste artigo e que também pertence ao romance Belém do Grão Pará.  A análise da degradação presente em Inácia será feita à luz dos trabalhos de Berman (1982), Furtado (2002) e Marx & Engels (1848).     
Palavras-chave: Degradação. Inácia. Burguesia. Ciclo da Borracha.
INTRODUÇÃO
Belém do Grão Pará (1960), quarto romance de Dalcídio Jurandir, é o primeiro do ciclo Extremo-Norte que tem como espaço principal a cidade de Belém do Pará. Os três primeiros – Chove nos campos de Cachoeira (1941), Marajó (1947) e Três casas e um rio (1958) – têm como espaço principal a ilha do Marajó. A partir de Belém do Grão Pará, a capital paraense passa a ser o principal espaço dos romances de Dalcídio Jurandir, ainda que em outros romances, posteriores a ele, apareçam outros espaços: a cidade de Muaná, em Passagem dos Inocentes (1963); a cidade de Cachoeira, na primeira parte de Ponte do Galo (1971); a fazenda do Coronel Braulino, localizada no Marajó, que surge através de reminiscências dos personagens de Os Habitantes (1976); o Rio de Janeiro e as entranhas da Amazônia em Chão dos Lobos (1976); e uma cidade do Baixo Amazonas (provavelmente Gurupá) em Ribanceira (1978).      
Aprioristicamente, poderíamos dizer que o tempo histórico do romance é aproximadamente os anos 20 do séc. XX, mais precisamente após a queda de Antônio Lemos – um dos políticos mais importantes do Pará[1].  No entanto, como é de praxe nos romances dalcidianos, o narrador realiza várias analepses através de lembranças dos personagens. Dessa forma, fatos ocorridos na era “Lemista” são retomados e esses fatos são importantes para a construção dos personagens e o desenvolvimento do enredo.
Nesse sentido, o tempo histórico de Belém do Grão Pará é amplo, abrangendo tanto uma parte do período áureo do Ciclo da Borracha – quando Antônio Lemos era um dos políticos mais poderosos da Amazônia –, quanto a sua queda que coincidiu com a queda de Lemos, fato registrado logo na primeira página do livro:  “Com a queda do velho Lemos, no Pará, os Alcântaras se mudaram da 22 de Junho para uma das três casas iguais, a do meio, de porta e duas janelas, n. 160, na Gentil Bittencourt.” (JURANDIR, 1960, p. 5).
O trecho supracitado já adianta um dos núcleos centrais do romance: a vida da família dos Alcântaras, formada por Virgílio, Inácia (esposa de Virgílio) e Emília (filha do casal). É precisamente na casa dos Alcântaras que Alfredo, cuja saga é contada em quase todos os romances de Jurandir – Marajó e Linha do Parque são as exceções–, se hospeda para iniciar seus estudos em Belém.  Contudo, Alfredo não é o único personagem de destaque nesta obra. Os membros da família Alcântara possuem peculiaridades e complexidade suficientes para os elevarem à condição de personagens importantes em Belém do Grão Pará.
Virgílio é um ser angustiado, constantemente atormentado por dúvidas sobre que rumos tomar na vida: “Como viver? Como, na prática, ser um homem de bem, ter uma família, saber julgar uma mulher, julgar-se a si mesmo?” (Idem, p. 270); além de recorrentes questionamentos acerca da fidelidade de sua esposa e tendências ao aviltamento e à degradação.
Emília vive o drama de não conseguir se adaptar adequadamente ao universo burguês em que vive. Em virtude de sua ausência de beleza, tem extrema dificuldade em cumprir uma norma burguesa fundamental: conseguir um casamento. Além disso, a personagem abre possibilidades de análise sobre sua sexualidade, como observou Paulo Maués em Um olhar sobre Belém do Grão Pará (2008), ao analisar a relação entre Emília e sua amiga Isaura que, em certos momentos, carrega uma atmosfera homoerótica.
Os dois personagens são passíveis de estudos acadêmicos, considerando a riqueza que possuem. Contudo, nos deteremos aqui em Inácia, outra personagem bastante rica que ocupa lugar de destaque em Belém do Grão Pará, exercendo influência considerável tanto no enredo quanto em alguns personagens do romance.
Nosso objetivo é contemplar Inácia em nossa pesquisa sobre degradação na obra de Dalcídio Jurandir. Os resultados da análise atestam que fatores sociais são preponderantes para a construção da personalidade de Inácia e mostram que ela, ao contrário de vários personagens dalcidianos como Eutanázio, Major Alberto e Virgílio Alcântara, possui claramente objetivos de vida e pensamento vencedor. Isso faz com que a personagem ocupe um lugar singular na obra dalcidiana, marcada por seres derrotistas e desiludidos.         
INÁCIA E A DEGRADAÇÃO BURGUESA
Apesar de suas ambições burguesas, as origens de Inácia não estão no seio burguês. Ela advém de uma família de retirantes nordestinos, fato narrado logo no primeiro capítulo: “Vindo de uma família de retirantes Ceará, enraizada na Estrada de Ferro de Bragança, onde a fora buscar Virgílio Alcântara, Inácia não perdeu tempo quando se viu à porta que lhe abria o lemismo” (Ibidem, p. 15).
Inácia, ao lado do marido, subiu na vida durante o período em que Antônio Lemos esteve no poder (o “lemismo”), graças às bonanças promovidas pelo período áureo do Ciclo da Borracha.  Nessa época, Inácia integrou a Liga Feminina do Governo Lemos e conseguiu para o marido um bom emprego no mercado de São Brás.
Como se pode ver, Inácia é o que poderia se chamar de alpinista social. Na Literatura Brasileira, pululam exemplos de personagens femininas que são merecedoras da mesma alcunha. Nos romances de Machado de Assis, há vários exemplos: Guiomar, de A Mão e a Luva (1874), que se casa com um homem de ambições políticas; Virgília, de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1880), que prefere se casar com um homem de ambições políticas a se casar com Brás Cubas, homem sem ambição; e Capitu, de Dom Casmurro (1899), que se casa com Bentinho para ascender socialmente.
 É notório que Inácia, à maneira das mulheres do universo romanesco machadiano, também inseridas em um universo capitalista, almeja tudo aquilo que ele pode oferecer: luxo, riqueza e poder. Entretanto, eram tempos em que as mulheres advindas de classes menos abastadas (Guiomar e Capitu), não poderiam, por si só, lutar pelas maravilhas capitalistas. Por essa razão, precisavam de um bom casamento com homens de alto poder aquisitivo, como Bentinho com quem Capitu se casa; ou com homens de altas ambições financeiras, como Luís Alves, escolhido por Guiomar.
O marido de Inácia, no entanto, não se enquadra em nenhuma das duas perspectivas apontadas acima. Não vem de família rica e nem possui ambições. Não se interessava pela vida da alta sociedade: “Seu Virgílio pouco frequentara a sociedade (...) a muito custo saía, de fraque, pelo braço da senhora, lerdo e sufocado” (Ibidem, p.18).
 Ainda assim, Inácia precisa do marido, pois apenas os homens poderiam exercer um cargo tão importante como o do Mercado de São Brás, o que demonstra novamente a condição subalterna a qual as mulheres eram obrigadas a se submeter. Tendo sua condição rebaixada pela sociedade, Inácia precisa dos homens para perseguir seus objetivos de riqueza e ascensão social. Por isso, transfere a eles as suas convicções:
– Gosto dos precipitados. Dos que se arrojam. E isso não aconteceu a Virgílio Alcântara, nas horas de se arriscar e trazer o seu, quando o Senador Lemos só faltava dizer: aproveitem, bons e maus amigos, quem não arrisca... (Ibidem, p. 8).
           Além de gostar dos homens “arrojados” e ambiciosos, ela destaca que prefere aqueles comparados ao “diabo” em detrimento àqueles comparados aos “anjos”. Tudo sugere que, para Inácia, todos os métodos são válidos para que o indivíduo alcance os objetivos que persegue. Até mesmo aqueles que o obriguem a se degradar. Nesse ponto, o pensamento da personagem se aproxima das convicções burguesas sobre as quais Marx e Engels discorrem. Para o pensadores alemães, a burguesia:
Afogou nas águas gélidas do cálculo egoísta os sagrados frêmitos da exaltação religiosa, do entusiasmo cavalheiresco, do sentimentalismo pequeno-burguês. Fez da dignidade pessoal um simples valor de troca (...) (MARX, ENGELS, 1999, p. 68-69).
A burguesia despojou de sua auréola todas as atividades até então consideradas dignas de veneração e respeito. Transformou em seus trabalhadores assalariados o médico, o jurista, o padre, o poeta, o homem da ciência.  (Idem, p.69).
A burguesia  rasgou o véu de comovente sentimentalismo que envolvia as relações familiares e as reduziu a meras relações monetárias. (op. cit).
De acordo com a concepção de Marx e Engels, o indivíduo burguês pode se ver livre de toda e qualquer amarra que possa impeli-lo de conquistar seus objetivos. Nada mais é sagrado e puro: nem seu trabalho, nem sua dignidade e nem mesmo a sua religiosidade.  Dessa maneira, tudo é válido para que o homem possa alcançar seus ideais de riqueza e poder, até mesmo cometer atos degradantes ou ignominiosos que possam destruir coisas e pessoas. Considerando que nada mais é sagrado, o indivíduo burguês pode ignorar a religião e os valores morais da sociedade, que poderiam lhe dizer o que é certo e errado. A este respeito, Marshall Berman complementa:
De vários modos, Marx sabe que isso é assustador: homens e mulheres modernos podem muito bem ser levados aos nada, carentes de qualquer sentimento de respeito que os detenha; livres de medo e temores, estão livres para atropelar qualquer um em seu caminho, se os interesses imediatos assim o determinarem. (BERMAN, 2013, p. 140).  
Outra teoria marxista importante supracitada é a do valor de troca. De acordo com Marx e Engels, a sociedade burguesa transformou todas as coisas e seres em simples produtos que podem ser trocados, negociados. Todo e qualquer produto: vestuário, comida, obras de arte...; bem como qualquer profissão: advogado, professor, médico...; e todas as pessoas estão passíveis de serem negociados e comercializados. É possível comercializar tanto uma vestimenta quanto o próprio corpo em troca de dinheiro.
Discorremos sobre três dados importantes da narrativa que atestam que Inácia se alinha a essa perspectiva da sociedade burguesa sobre a qual Marx teoriza.
Cito, primeiramente, a provável infidelidade de Inácia em seu casamento. Virgílio, conforme observa Furtado (2002, p. 123), vive o mesmo drama de Bentinho, protagonista do romance machadiano Dom Casmurro: é atormentado frequentemente pela dúvida atroz acerca da fidelidade da esposa. Embora o adultério de Inácia não seja confirmado diretamente na obra, a suspeita do marido é um dado importante na narrativa, sendo retomada várias vezes no romance:  
Uma e outra vez, vendo Inácia no auge do fervor lemista, temeu pela fidelidade da mulher, pelo menos por sua reputação. Não ouvia o que se falava das senhoras ao pé do Senador, e senhoras que podiam desonrar-se impunemente e até mesmo obrigatoriamente por serem da sociedade? Inácia, esta, havia se exposto nas febris demonstrações da Liga, empenhara-se pela nomeação do Mercado.... (JURANDIR, 1960. p. 14-15).
Via, ainda, agora, como a mulher gostava das expansões da rua, da política em que uma senhora já não acha bastante decotar o colo mas levantar a saia. O arpão da suspeita entrara-lhe fundo. (Idem, p. 270).
Todos os fatos lembrados pelo marido estão imbuídos da suspeita: os passeios pela rua nos quais a esposa gostava de se exibir; suas relações com os políticos da era Lemista; e, o mais importante, a presença de Inácia na Liga Feminina, que permitiu a ela conseguir para o marido o cargo importante no Mercado de São Brás. Aqui temos o nosso primeiro dado importante.
Na primeira passagem do livro transcrita acima, justamente a que registra a atuação de Inácia na Liga Feminina, afirma-se que a Alcântara “empenhara-se” para conseguir o cargo para o esposo. Juntando este verbo com a lembrança do marido das senhoras que se envolviam com o senador – ou que ficavam “aos pés dele” –, conclui-se que Virgílio suspeita que Inácia conseguiu a nomeação no Mercado de São Brás em troca de favores sexuais com políticos locais ou com o próprio Antônio Lemos.
Se tomarmos este fato como verdade, podemos atestar que Inácia se enquadra entre aqueles burgueses sobre os quais adverte Marx e Engels, já referidos acima. Aqueles que estão livres de qualquer amarra moral ou religiosa, ignoram todos os limites para conseguir seus objetivos e desprezam qualquer valor sentimental. No caso específico de Inácia, supondo que realmente tenha realizado os favores sexuais, ela não dá importância a qualquer valor moral sendo infiel no matrimônio e assume como válidas todas as formas possíveis de alcançar os objetivos, até mesmo a degradação de entregar o corpo a políticos.
Essa entrega do corpo também alude a teoria do valor de troca. Inácia vende seu corpo em troca do dinheiro que o cargo do marido poderia trazer a ela e a sua família.  Nesse momento, observa-se que ela, enquanto pessoa, é transformada em um simples produto: seu corpo não tem valor qualitativo, sendo apenas um produto de troca que tem determinado preço:
Na vida econômica, que constitui a parte mais importante da vida social moderna, tôda a relação autêntica com o aspecto qualitativo dos objetos e dos sêres tende a desaparecer, tanto das relações entre os homens e as coisas como das relações inter-humanas, para dar lugar a uma relação mediatizada e degradada: a relação com os valôres de troca puramente quantitativos. (GOLDMANN, 1976, p. 17).
Na relação entre Inácia e Virgílio, não há nenhum valor qualitativo. Ela não nutre sentimento algum pelo marido. Casou-se apenas porque precisava de um homem para ajudá-la a ascender socialmente, portanto, só tinha importância o quanto ela poderia acumular. Como já explicado anteriormente, Inácia precisou do marido para ele assumir o cargo importante no Mercado, pois ela não poderia devido à condição subalterna das mulheres naquela época.  
Embora no início do séc. XX as mulheres já tivessem ingressado no mercado de trabalho, a maioria trabalhava em fábricas: “Em 1912, os inspetores do Departamento Estadual do Trabalho visitaram sete estabelecimentos fabris e constatam que, de um total de 1.775 operários, 1.340 eram do sexo feminino” (RAGO,2004, p. 581). Ainda assim, ganhavam menos que os homens e eram preteridas em empregos com altas bonificações:
O desenvolvimento industrial e tecnológico e as economias estatais propiciaram a criação de novos empregos no setor terciário, que aos poucos foram sendo considerados para as mulheres. (...) Contudo, os cargos exercidos pelas mulheres eram geralmente subordinados, não chegavam a chefes e gerentes e não tinham acesso às profissões mais bem pagas no serviço público ou nas empresas privadas[2].
 Apesar de o adultério não ser confirmado, a suspeita existe e é retomada várias vezes durante o romance, conforme pudemos observar. Além disso, há ainda dois momentos da narrativa que mostram que Inácia seria mesmo capaz de se degradar, tamanho o seu desprezo por valores morais e sentimentais, preteridos pela busca de dinheiro e poder.  
O primeiro momento é o episódio em que Virgílio fica próximo de violentar Libânia, narrado no capítulo trinta e cinco. Virgílio já havia concebido essa ideia monstruosa antes e, nesse momento, ele fica próximo de consumar o ato ao ver a criada da casa dormir no chão, imagem que desperta nele desejos sexuais tão intensos que o fazem tremer: “Virgílio, dobrado, tremia um pouco, deu lhe vontade de dizer chamá-la, dizer lhe: minha caboquinha... (...) aqueles lábios na degustação do sono (...) eram para Virgílio uma sedução dolorosa” (JURANDIR,1960, p. 274).    
A imagem erótica dos lábios de Libânia e a vontade de proferir os termos “minha caboquinha” – palavras que, nesse contexto, estão impregnadas de um erotismo obsceno  – sugerem que o Alcântara esteve próximo de abusar sexualmente da criada.  Toda essa cena é observada por Inácia que não se indigna com o marido e nem provoca um escândalo, o que seria natural: “D. Inácia mais parecia curiosa do que indignada”(Idem, p. 275). A costureira Isaura, que estava ao lado dela, se surpreende com a atitude da dona da casa: “Não sabia de quem se espantava mais se do padrinho ou da madrinha” (op.cit).
Através dessa atitude, Inácia mais uma vez expõe seus princípios ideológicos próximos dos burgueses relatados por Marx e Engels: um indivíduo deve correr riscos para satisfazer sua ânsia de poder e dinheiro e realizar seus desejos. . Deve ignorar qualquer amarra moral que possa impedi-lo de conquistar o que almeja.  Para Inácia, valeria a pena Virgílio desrespeitar o matrimônio ao violentar Libânia, além de passar por cima dos traumas e da humilhação aos quais a criada seria submetida. Tudo isso para que ele cumprisse seu objetivo: possuir a jovem.
Ora, até então Virgílio não tinha dado sinais de que era um homem ousado na concepção de Inácia. Caso consumasse a violência sexual contra Libânia, Virgílio provaria à esposa que “era um homem de verdade” – seguindo uma lógica machista abjeta – e sinalizaria que, se foi capaz de correr um risco ao cometer um abuso sexual, poderia ser capaz de correr riscos para ganhar grandes quantias em dinheiro e tirar a família da mediocridade financeira:    
Se atentarmos para as sóbrias cenas criadas pelos membros da nossa burguesia, veremos o modo como eles realmente trabalham e atuam, veremos como esses sólidos cidadãos fariam o mundo em frangalhos, se isso pagasse bem (BERMAN, 2013, p. 123-124).
 De fato, Virgílio tenta conseguir recursos financeiros de modo degradante: entra em um esquema de corrupção para desviar dinheiro da Alfândega onde trabalha. Inicialmente, o Sr. Alcântara esconde da família o fato de ter ajudado a corromper o seu local de trabalho. Apenas no último capítulo do romance, quando o conluio é descoberto na Alfândega, é que os membros da casa da Estrada de Nazaré tomam conhecimento. Aqui, temos o último momento selecionado por nós para delinear Inácia.
No capítulo quarenta e três, o derradeiro capítulo da obra, Virgílio conta à esposa que o esquema de corrupção havia sido descoberto e que ele, por contribuir com a investigação, fora poupado da prisão, mas ainda assim acabou ficando sem o emprego.  Inácia se decepciona com a atitude do marido:        
Aí está a tua desgraça, Virgílio, e o mal dela é ser tão reles, Alcântara. É que tu não nasceu pra isso. Mas agora que meteu o pé na lama, por que não vai até o fundo? Não leva a cruz? Que tinha de ir para a cadeia? As aparências? (...) Fosse pra cadeia. Eu, esta gorda velha, ia com a marmitinha, eu trabalhava com a Magá, vendia no Mercado, ia me empregar na Santa Casa lavando lençol de defunto, ali na Regina fazer caracol e sonho e te serviria, desgraçado, pagando um bom canalha do Fôro, que te tirasse das grades... (...) E voltavas de cabeça em cima do pescoço, meu filho, e não assim caída no peito, degolado. Antes a cadeia, que essa consolação... Meu Deus salvou-se o homem... Antes a gororoba da São José que as bíblias do seu Alburqueque... Antes. (JURANDIR, 1960, p. 357).  
Interessante notar que Inácia não condena o fato de o marido ter se envolvido em um esquema de corrupção. Pelo contrário, seguindo sua linha ideológica de pensamento, já bastante discutida aqui, ela até se orgulharia dele por correr este “risco”, caso a negociata tivesse sido bem sucedida.  
Entretanto, como Virgílio acaba delatando o conluio para se livrar da cadeia, Inácia fica desapontada, vendo mais uma vez o marido como um homem fraco e covarde, como consta neste breve monólogo interior: “A fraqueza dele, a honestidadezinha chuê, a mão no cocho e a outra na consciência, fizera-o confessar, admitir ter dado o passo, sem o macho descaramento de dizer não e não, focinho levantado!” (Idem, p. 356).    
Inácia preferiria que o marido fosse até ao fim na sua empreitada, pois, para ela, isso provaria que ele foi um homem capaz de se arriscar para buscar seus objetivos, ainda  que ele precisasse ir para cadeia e ela tivesse trabalhar arduamente com pequenas vendas e até mesmo se submeter à humilhação de lavar lençóis de defunto para juntar dinheiro para pagar um advogado, como consta na passagem transcrita acima, da página 357.      
Os três momentos (provável traição de Inácia, o quase abuso sexual e o esquema de corrupção na Alfândega) sobre os quais discorremos até aqui, atestam que Inácia se alinha ao degradante pensamento burguês capitalista.
Embora o adultério de Inácia não seja confirmado na narrativa, tudo leva a crer que ela seria capaz de cometê-lo, levando em consideração que poderia até mesmo admirar o marido, caso ele consumasse de fato a violência sexual contra Libânia e tivesse tido sucesso na sua empreitada de desviar dinheiro da Alfândega. Sendo capaz de atos degradantes desse tipo, poderia muito bem ser capaz de se entregar a políticos em troca de cargos para o marido.
No último capítulo do romance, quando Inácia toma conhecimento de que o esposo perdera o emprego por ter ajudado a corromper Alfândega, mas estava livre da prisão por ter colaborado com as investigações, Inácia fica transtornada, pois a decepção com o marido (por ter se entregado) soma-se ao momento em que a casa velha dos Alcântaras na Estrada de Nazaré[3] começa a desabar, tornando o último capítulo de uma das melhores obras de Dalcídio Jurandir, bastante dramático.
  O último capítulo reserva ao leitor grandes momentos. Inácia, em seu estado de inquietação, grita palavras impregnadas de ironia – que é uma das suas marcas – ao chamar a casa de castelo real e até reserva breves momentos de sentimentalismo, algo sobre o qual sempre teve aversão:
– Te desmancha logo, filinha, volta ao pó que és, que somos nós, cozinha do rei! Castelo dos Alcântaras, te despenha, teu dia chegou, desaba! Ah, os sapos da baixa, êles sabendo, que quaquaquá danado! Os meus passarinhos.  (Ibidem, p. 355).  
Atirou no meio do quintal a garrafa quase cheia, sentou-se, arquejante. Riu, travando o riso, riu, riu num esgar, enrolando o cabelo (...) Parecia sem opinião sôbre o sucedido, com um nó, um pavor sem forma, e subitamente lhe deu pena da filha, arrependida das palavras que a ofendiam. (op.cit).
–Mas, meu filho, não, êste desabamento não carrega contigo. Tu nem começastes. Emília... Libânia, escrava, arruma as bagagens reais. (Ibidem, p. 356).  
 Apesar de ter o coração embrutecido pela sua própria ideologia de que o mundo não é feito para os fracos e sentimentais, além das decepções que acumulou com o marido, extremamente inerte por praticamente toda a vida; e com a filha, incapaz de conseguir um bom casamento, Inácia foi acometida por breves momentos de sentimentalismo ao se arrepender de humilhar constantemente Emília e se comover quando Alfredo lhe segura a mão, no momento em que ela se encontrava transtornada: “Na sua confusão, ou comovida pelo que Alfredo lhe fazia (...) d. Inácia desentendia, a mão na mão do afilhado como se isso lhe desse um arrimo” (Ibidem, p. 357).      
Ainda assim, Inácia tenta disfarçar seu desespero diante da iminência do desabamento da casa e o desemprego do marido, por temer parecer sentimental, indo de encontro aos seus princípios que lhe ensinaram a embrutecer os seus sentimentos e manter postura firme: “Diante de Alfredo, (..) d. Inácia temeu dar parte de fraca, temeu que êle a visse chorando. E tinha os seus projetos com aquele menino!” (Ibidem, p. 356).
Vale notar que, ao dizer que tinha planos para Alfredo, Inácia demonstra que poderia transferir para o menino os seus ideais de riqueza, ascensão social e poder – não importando os métodos – como tentara fazer com Virgílio, mas fracassou devido à ausência de ambição do esposo: “D. Inácia via no menino a ambição que desejou no seu Alcântara e nos filhos se estes tivessem nascido.” (Ibidem, p. 49).
De fato, nos três primeiros romances em que se faz presente, Alfredo demonstra ambição de ascender socialmente.  Pressiona os pais para conseguirem um meio de ele ir estudar em Belém –chega ao ponto de tentar fugir em Três casas e um rio –  e consegue ir bem nos estudos quando já está na casa dos Alcântaras.
Sendo, inicialmente, bastante determinado na busca pelos seus objetivos, Alfredo poderia até se transformar no homem ideal que Inácia queria: forte, determinado, que se arrisca e até mesmo se degrada para perseguir a riqueza. Por baixo dos panos, ela seria uma espécie de guia para Alfredo que o orientaria em seus passos e, até mesmo, poderia ajuda-lo como ajudou Virgílio no episódio da nomeação do Mercado de São Brás.
Todavia, nada disso acontece. A casa dos Alcântaras acaba por desabar ao final do romance e a trama da família termina com incertezas sobre o destino de cada um, considerando que não voltam a aparecer nos romances subsequentes do ciclo.
Se olharmos para  Inácia, veremos que o seu desfecho é melancólico. Durante toda a sua vida perseguiu as suas convicções de riqueza e ascensão social em um mundo capitalista que obriga o indivíduo a chegar ao ponto de aviltar-se se for preciso, mas acaba sem nada: perde até a casa onde morava. Termina na mesma situação em que se encontrava antes do Lemismo: errante, sem lar como na sua época de retirante nordestina.     
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Embora a trajetória de Inácia termine de forma melancólica, é inegável que ela, em certos momentos, conseguiu vencer na sociedade e cumpriu certos objetivos seus, ainda que tenha recorrido a métodos degradantes para alcançar aquilo que desejava.  As contradições e as degradações do capitalismo burguês, do qual a Belém do final do séc. XIX e início do séc. XX (tempo histórico do romance em questão) é uma de suas milhares de extensões, não impelem as ações e os desejos de Inácia com acontece com outros personagens dalcidianos.
Se observarmos um personagem como Eutanázio, de Chove nos campos de Cachoeira, veremos que o personagem despreza as relações capitalistas porque as enxerga como mesquinhas, degradantes e insatisfatórias, por isso tenta, de todas as formas, se afastar delas. Inácia segue um caminho totalmente oposto ao dele. Ela gosta da riqueza, dos luxos, das relações políticas e faz de tudo para estar dentro desse universo, mesmo que tenha de se degradar.  Aliás, como observarmos, a personagem pouco dá importância às consequências que atos degradantes poderiam trazer.
Inácia não se importa com o fato de que Libânia poderia ter sua vida destruída se fosse molestada por Virgílio. Também não se importa com o sofrimento que a cadeia poderia trazer ao marido, caso ele se entregasse.  Tudo valeria para que ela cumprisse suas aspirações burguesas.  Buscamos, ao longo do trabalho, relacionar Inácia à burguesia sobre a qual Marx e Engels discorrem: aquela que, várias vezes é contraditória e pode recorrer a atos degradantes apenas para buscar riqueza e poder.  De fato, Inácia tem vários pontos em comum com eles, como pudemos observar.
Entretanto, essa associação de Inácia à burguesia capitalista que, por vezes, pode ser degradante e contraditória conforme avaliam os pensadores alemães, não resume a personagem a uma caricatura burguesa na periferia do capitalismo (a Amazônia do final do séc. XIX e início do séc. XX).   Demonstramos que ela, em vários momentos surpreende o leitor: seja com atitudes ou frases sórdidas no decorrer do romance, seja com seu discurso emocionado e transtornado ao final do romance, que até abre espaços para certos arrependimentos e comoções.  Todos esses fatores fazem dela uma personagem singular na obra do escritor paraense: rica em detalhes, complexa e que merece ser objeto de mais estudos acadêmicos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido se desmancha no ar: aventura na modernidade. Tradução de Carlos Felipe Moisés, Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.  
FURTADO, M. Universo derruído e corrosão do herói em Dalcídio Jurandir. 2002. 263f. Tese- Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2002.  
GARCIA, Heloise Siqueira. A mulher no mercado de trabalho: uma luta histórica que precisa ser compartilhada. Disponível em:http://emporiododireito.com.br/leitura/a-mulher-no-mercado-do-trabalho-uma-luta-historica-que-merece-ser-compartilhada. Acesso em 01/10/2017.
GOLDMANN, Lucien. A sociologia do romance. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
JURANDIR, Dalcídio. Belém do Grão Pará. São Paulo: Martins, 1960.
_____. Chove nos campos de Cachoeira.2.ed. Rio de Janeiro: Cátedra, 1976.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. Tradução de Marco Aurélio Nogueira, Leandro Konder. 9 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
RAGO, Maragareth. Trabalho feminino e sexualidade. In: PRIORE, Mary del; BASSANEZI, Carla (orgs). Histórias das mulheres no Brasil. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
[1] Antônio Lemos governou Belém no período de 1897 até 1911. Impulsionado pelo crescimento da economia na Amazônia, em virtude da exploração e exportação de látex na região – realizado na época que ficou conhecida como Ciclo da Borracha (1879-1912) –, Antônio Lemos pôde desenvolver a cidade de Belém, transformando-a em um modelo entre as capitais brasileiras. Foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir energia elétrica, bondes elétricos e necrotério. Além disso, Lemos cuidou também da parte estética de Belém, criando praças e boulevares aos moldes das cidades europeias.  Contudo, com a queda de Antônio Lemos, que coincide com o declínio do período áureo do Ciclo da Borracha, a cidade começa a entrar em decadência.  
[2] Disponível em: http://emporiododireito.com.br/a-mulher-no-mercado-do-trabalho-uma-luta-historica-que-merece-ser-compartilhada-por-heloise-siqueira-garcia/. Acesso em: 05 de agosto de 2017.
[3] Hoje em dia, a Estrada de Nazaré é conhecida somente como Avenida Nazaré, via na qual está localizada a Basílica de Nazaré.   O bairro homônimo é uma das áreas mais nobres da capital paraense.  
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reginaldodpg · 6 years
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Porto dos Milagres próximos capítulos 18/02/2019 a 02/03/2019
porto dos milagres: próximos capítulos 18/02/2019 a 02/03/2019
Confira abaixo o resumo da novela Porto dos Milagres – Canal Viva e saiba o que vai acontecer nos próximos capítulos da trama:
Leia o resumo do capítulo 007, segunda-feira, 18 de fevereiro
Coronel Jurandir escapa, mas antes quebra um vaso. Rosa e Cecília se assustam, mas não descobrem o que aconteceu. Augusta está revoltada com a fortuna de Félix. Adma e Félix se amam à luz da lua e vibram porque agora são reis. Augusta não quer nem saber de Lívia. Rosa pede que Arlete vá ao seu casamento. Coronel Jurandir entra na casa e agarra Cecília à força. Na igreja de Itamaraji, todos aguardam o começo do casamento.
Rosa coloca o vestido de noiva e vai para a casa buscar Cecília. Ela encontra a irmã caçula enforcada. Ao saber que o Coronel Jurandir acabou de sair dali, Rosa vai para a fazenda e dá um tiro certeiro e o mata. Rosa explica o seu ato para o noivo Otacílio e com uma rosa palmeirão no decote, estende os braços para o delegado algemá-la. Arlete se desespera, sente as dores do parto e dá a luz a um menino. Ela amarra o anel que ganhou de Bartolomeu na barra da camisola do neném e resolve reclamar os seus direitos.
Leia o resumo do capítulo 008, terça-feira, 19 de fevereiro
Oswaldo não pode ir à festa na casa de Adma e Félix, mas pede que Augusta represente a família. Eulália tem um descolamento de placenta. Arlete oferece seu filho para Iemanjá. Frederico coloca Eulália no barco e ruma para o hospital. Adma recebe os convidados e fica humilhada quando a arrumadeira Valdelice se apresenta como representante dos Proença de Assunção e promete vingança. Arlete conversa com Adma e apresenta o seu filho como herdeiro.
A patroa manda Eriberto resolver o problema, em troca do negócio de contrabando. O bebê de Eulália nasce morto. Eriberto rende Arlete, que coloca o cestinho no mar e se joga, desaparecendo. Frederico resgata o bebê e mostra a Eulália, que o batiza com o nome de Gumercindo e morre feliz. Adma conta ao marido que está grávida. Alguns anos depois, ocorre uma tempestade forte e Frederico tenta resgatar Francisco e morre. Tempos depois, Guma, já adulto, olha o mar com emoção e promete ser o rei daquelas águas.
Leia o resumo do capítulo 009, quarta-feira, 20 de fevereiro
O prefeito Félix chega de Brasília. Augusta Eugênia está completamente sem dinheiro, mas tenta manter a pose. Os pescadores se queixam do preço pago por Eriberto pelos peixes. Babau serve uma branquinha para eles em seu bar. Rufino baba por Esmeralda, mas ela só tem olhos para Guma. Félix aguarda o filho Alexandre e a namorada Lívia e sonha com o casamento dos dois. Adma se preocupa porque eles vêm pelo mar.
Rodrigo leva Dulce na rodoviária. Guma e Rufino apostam uma corrida de barcos. Félix aceita comprar uma propriedade de Oswaldo. Augusta começa a planejar uma viagem a Paris. Adma ignora Augusta na inauguração de uma bica. Guma perde o controle do barco e Rufino ganha o prêmio: um beijo de Esmeralda. Irritada, ela não cumpre a promessa, espera um tempo, se mete na rede de Guma e o beija.
Leia o resumo do capítulo 010, quinta-feira, 21 de fevereiro
Rita flagra os dois e Esmeralda culpa Guma. Augusta vibra porque acha que Lívia e Alexandre vão ficar noivos. Oswaldo se irrita com a mulher e sente saudades de Leontina. Rufino garante que por Esmeralda seria até capaz de matar. O tempo escurece. Félix se preocupa porque o filho já saiu de Salvador. Adma tem pressentimentos terríveis. Alexandre avisa que está à deriva. Luiza reclama que o pai é um bêbado e Rita defende o marido.
Num sonho, Guma vê Iemanjá com a cara de Lívia. No bar, Félix pede que algum pescador resgate o seu barco, mas ninguém aceita. Rita pressiona Félix e ele confessa que o filho está no barco. Guma relembra a lei do cais e vai para o mar. Todos aguardam com muito medo. Guma cai no mar, mas consegue vencer a fúria das ondas e inicia o resgate do casal. Ao ver Lívia, igualzinha a Iemanjá de seu sonho, se encanta.
Leia o resumo do capítulo 011, sexta-feira, 22 de fevereiro
O resgate é difícil. Lívia fica impressionada com a força e a coragem de Guma. Félix aguarda angustiado. Oswaldo vai para o cais. Esmeralda tem um ataque, deixando Rufino constrangido. Babau manda que ela pare com o chilique. Ondina reza. O barco de Guma, Valente, reboca a lancha. Alexandre desdenha um pouco a bravura de Guma e acha que ele fez tudo por dinheiro. Lívia aposta com ele que não.
Todos sorriem aliviados quando os barcos aportam. Mãe Ricardina surge e convida Guma para ser ogã de sua casa. Félix oferece muito dinheiro a Guma, que não aceita. Alexandre humilha Guma. Félix se retira ofendido. Francisco avisa que Félix não aceita dever nada. Rita pede bancos para a escola em pagamento. Augusta fica atônita quando Lívia afirma que não pretende se casar. Na manhã seguinte, Alexandre procura Lívia, mas ela vai no cais procurar Guma.
Leia o resumo do capítulo 012, sábado, 23 de fevereiro
Lívia agradece por tudo o que ele fez. Esmeralda faz uma cena. Guma a joga no chão. Alexandre fica furioso quando Esmeralda avisa que a namorada está paquerando Guma. Lívia o leva embora do cais. Todos comentam a desfeita que Guma fez com o prefeito, não aceitando o pagamento por um favor. Félix compra as carteiras para a escola. Lívia e Alexandre brigam. Augusta fica em cólicas ao ouvir a discussão.
Alexandre proíbe a namorada de voltar ao cais. Lívia o manda embora. Babau lê um cordel sobre Rosa Palmeirão. O prefeito manda chamar todos os seus colaboradores. Amapola fica revoltada com Otacílio por ter que voltar para Porto no dia da festa do seu aniversário de casamento. Esmeralda procura Lívia. Amapola se irrita ao ver o cordel sobre Rosa Palmeirão. Félix comunica a todos que vai se candidatar a governador.
Leia o resumo do capítulo 013, segunda-feira, 25 de fevereiro
Lívia agradece por tudo o que ele fez. Esmeralda faz uma cena. Guma joga-a no chão. Alexandre fica furioso quando Esmeralda avisa que a namorada está paquerando Guma. Lívia leva-o embora do cais. Todos comentam a desfeita que Guma fez com o prefeito, não aceitando o pagamento por um favor. Félix compra as carteiras para a escola. Lívia e Alexandre brigam. Augusta fica em cólicas ao ouvir a discussão. Alexandre proíbe a namorada de voltar ao cais. Lívia manda-o embora. Babau lê um cordel sobre Rosa Palmeirão. O prefeito manda chamar todos os seus colaboradores. Amapola fica revoltada com Otacílio por ter que voltar para Porto no dia da festa do seu aniversário de casamento. Esmeralda procura Lívia. Amapola se irrita ao ver o cordel sobre Rosa Palmeirão. Félix comunica a todos que vai se candidatar a governador.
Leia o resumo do capítulo 014, terça-feira, 26 de fevereiro
Amapola manda Venâncio sumir com o cordel e chora por causa de Rosa. Esmeralda, fingida, pede perdão à Lívia e conta que Guma é mulherengo. Rufino fica tranqüilo quando Guma reafirma que nada quer com Esmeralda. Lívia não dá bola para os conselhos de Augusta para apressar o casamento. Augusta decide que é hora de chamar o filho Rodolfo Augusto para convencer Lívia. Félix comunica a Alexandre que ele precisa ficar morando em Porto dos Milagres. Amapola toma uma porção de Dragão Siliconado. Genésia reage ao vestido curto de Socorrinho e acaba rasgando-o numa briga no meio da rua. Epifânia aparta. Dulce dá um presente para Rodrigo. Amapola agarra Otacílio com sensualidade. Lívia bate na porta de Alexandre, disposta a conversar.
Leia o resumo do capítulo 015, quarta-feira, 27 de fevereiro
Augusta escreve carta para o filho. Alexandre reafirma o seu amor por Lívia e os dois se reconciliam. Félix fica apreensivo quando a jovem avisa que depois da festa vai voltar para o Rio. Guma observa Lívia de longe. Augusta explode de alegria ao saber da reconciliação. Dulce exulta ao ver as novas carteiras na escola. No bar, todos se surpreendem quando Deodato deixa escapar as novidades do prefeito. Félix pede perdão à Adma por não ter contado antes os seus planos. Alexandre ouve pela porta entreaberta quando a mãe insiste que o filho não será capaz de tocar os negócios da família. No seu quarto, ele chora, sendo consolado por Ondina. Amapola corre horas na esteira. Genésia se incomoda com os ruídos de Socorrinho e Alfeu no quarto. Félix manda Eriberto não comprar peixe de Guma e Francisco. Guma aborda Lívia.
Leia o resumo do capítulo 016, quinta-feira, 28 de fevereiro
Lívia é formal com Guma e vai embora logo. Francisco fica revoltado porque Eriberto não compra os seus peixes, alegando que estão podres. Esmeralda garante que vai conquistar Guma. Alexandre e Lívia embarcam para um passeio, sob os olhares de Guma e Rufino. Epifânia interrompe a troca de insultos entre Genésia e Socorrinho. Félix manda Eriberto continuar com a estratégia até deixar Guma na miséria. Francisco bebe todas no bar. Luiza morre de vergonha do pai arrumar um escândalo. Amapola desfalece de fadiga. Lívia afirma que tem uma carreira e não se mudará para Porto. Rita vai buscar o marido e manda que Luiza venha junto. Rodrigo examina Amapola e acha que o problema dela é depressão. Alexandre e Lívia ficam estremecidos. Guma toma satisfações com Eriberto.
Leia o resumo do capítulo 017, sexta-feira, 01 de março
Epifânia interfere para que Guma e Eriberto não briguem. Rufino tenta acalmar o amigo. Guma reza para que Iemanjá ajude-o a melhorar a situação injusta no cais. Eriberto conta para Deodato a vingança de Félix. Rita e Luiza levam Francisco do bar. Venâncio prepara um brunch para Amapola, que continua sem se mexer. Fred e Ana Beatriz estão a caminho de Porto e ele insiste em dirigir. Augusta procura Adma, para que ela ajude nas obras da igreja. A primeira-dama recusa-se a dar um centavo. Francisco e Luiza caem no chão. Ela chora e sai correndo, sendo atropelada por Fred. A atração entre os dois é imediata. Adma e Alexandre brigam. Rodrigo examina Luiza. Otacílio oferece dinheiro, mas Rita recusa. Lívia vai ao encontro de Guma, os dois brigam e depois se beijam.
Leia o resumo do capítulo 018, sábado, 02 de março
Lívia acusa Guma de ser mulherengo, exatamente como a noiva havia dito. Guma, sem entender nada, pede que ela repita as palavras de Esmeralda e vai embora. Félix garante a Alexandre que vai conseguir um jeito de Lívia ficar em Porto dos Milagres. Alfeu se enrola todo no balcão da loja de parafusos. Socorrinho faz charme para os clientes e ele nem percebe. Genésia, Vênus e Serena vão limpar a igreja. Augusta coloca fechadura na igreja e só ela tem a chave. Babau lamenta porque a filha está ficando parecida com a mãe. Os homens comentam no bar os feitos de Rosa Palmeirão. Augusta comanda a limpeza da igreja. Luiza prepara uma moqueca e convida Fred. Venâncio faz com que Amapola leia o cordel. Luiza e Fred trocam olhares apaixonados. Félix procura Augusta na igreja. Guma pega Esmeralda pelo braço.
*Os resumos são disponibilizados pelo Canal Viva, podendo haver alterações de acordo com a edição da novela.
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inovaniteroi · 6 years
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Oficiais da PM iniciam intervenção nas concessionárias de pedágio do Paraná
Foto: Divulgação AnPR
  Os seis oficiais da Polícia Militar, nomeados por decretos da governadora Cida Borghetti como interventores para atuar dentro das concessionárias de rodovias do Paraná, iniciaram as atividades nesta sexta-feira (5). O objetivo é contribuir na apuração de atos irregulares e dar transparência aos processos das concessões de pedágio.
Governo do Paraná anuncia intervenção no pedágio; redução do preço depende da Justiça
Neste primeiro momento, o principal papel dos interventores é de facilitar o acesso das autoridades aos documentos das empresas e garantir respostas, dentro dos prazos, às demandas da Justiça.
O coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens, interventor na Ecovia, foi à sede da empresa, em São José dos Pinhais, e falou sobre os objetivos da intervenção e os limites da competência dos interventores. “Apresentamos aos responsáveis na empresa o pedido de informações sobre a conformidade da concessionária em relação a protocolos anti-corrupção e anti-suborno, até mesmo para identificar eventuais providências adotadas em face de notícias envolvendo prepostos e representantes da concessionária”, disse ele.
Em todas as concessionárias o clima foi de diálogo e receptividade. “Nos apresentamos aos superintendentes da empresa e lemos o documento sobre o que precisamos e o que a empresa tem a apresentar como respostas”, explicou o coronel Rubens Guimarães de Souza, interventor na Econorte, em Londrina. “Fomos bem recebidos e os responsáveis da concessionária se comprometeram a dar o retorno sobre nossos pedidos até o final da tarde”, disse ele.
Os próximos passos serão visitas a praças de pedágio e acompanhamento dos relatórios da empresa, a fim de juntar a documentação para ser enviada à Procuradoria-Geral do Estado, ao Ministério Público e à Justiça.
Objetivos
O coronel Marco Aurélio Paredes Czerwonka chegou na concessionária Caminhos do Paraná, em Irati, por volta das 9 horas e, igualmente, foi recebido pela equipe administrativa e jurídica da empresa. “A empresa cedeu todos os recursos, acesso a documentos, sala e acesso a internet. Estamos em um clima bastante amistoso, cumprindo a missão que a governadora Cida Borghetti determinou”, disse Czerwonka. “O objetivo é absolutamente legal, visando o bem do povo do Paraná”, afirmou.
A primeira ação do coronel Oscar Sérgio Almir Teixeira, interventor na Ecocatararas, com sede em Cascavel, foi visitar a superintendência do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para conversar sobre a relação do órgão com a empresa. Depois, foi à sede da concessionária, junto com superintendente do DER e o engenheiro de contratos. “A diretoria foi muito receptiva. Fomos informados que o prazo para reposta dos nossos pedidos será cumprido”, explicou.
Segundo ele, a conduta é pelo diálogo com as concessionárias, baseada nas funções designadas aos interventores e publicadas em diário oficial. “Há orientações sobre o que o interventor deve, pode e não pode fazer, e estamos recebendo informações da coordenação diariamente. Neste primeiro contato, nosso foco é no conhecimento do contrato, fiscalização do que foi e do que não foi cumprido, por quê não foi cumprido”, disse ele.
O coronel Guilherme Teider Rocha é o interventor na Rodonorte. Ele esteve com a diretoria da concessionária em Ponta Grossa e, igualmente, teve recepção tranquila. “Não houve nenhuma dificuldade, os representantes da empresa se prontificaram a nos atender. Tivemos conversa longa sobre como funciona o sistema de pedágio e explicamos qual seria a nossa missão”, disse o coronel.
O coronel Jurandir André, interventor na Viapar, acertou todos os detalhes para sua apresentação na empresa, em Maringá, assim que recebeu a nomeação por decreto.  “Tratamos sobre as ações que seriam desempenhadas e fizemos reunião com o corpo técnico da empresa. Fomos bem recebidos por todos, que colocaram a concessionária à disposição”, contou. “O objetivo do Governo do Estado é dar transparência ao regime de concessão e informar a população sobre os fatos relacionados às denúncias de irregularidades”,  disse o coronel.
Relevância
Por ser considerado de relevante interesse público, a função de interventor não será remunerada. Além disso, o exercício da função não compreenderá atos de gestão da concessionária.
A intervenção funcionará pelo período necessário para que haja apuração nas irregularidades, com um prazo de 180 dias, que pode ser prorrogado por iguais e sucessíveis períodos caso haja necessidade. Houve alteração nos nomes dos interventores na Rodonorte e Ecocataratas, a pedido dos indicados, por questões pessoais.
Papel
Os interventores serão responsáveis por determinar e fiscalizar os o exato cumprimento das obrigações contratuais das concessionárias e impedir qualquer prática que esteja em desconformidade com a atual legislação, informando as autoridades qualquer ato ilícito ou descumprimento contratual.
Os interventores vão assegurar que as informações disponibilizadas ao Poder Executivo, Ministério Público e Tribunal de Contas sejam fidedignas, além do cumprimento das decisões judiciais e das recomendações da Agepar e demais órgãos de controle.
A intervenção também prevê que sejam implementados mecanismos nas praças de pedágios para conferir o número exato de veículos que passam por esses locais diariamente.
Os decretos preveem a participação direta da sociedade civil organizada no acompanhamento da intervenção, por meio da constituição do Conselho de Usuários.
Também será papel do interventor a garantia da execução dos serviços básicos de segurança e proteção aos usuários das rodovias, além de apurar informações que garantam tarifas de pedágio mais baratas.
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jogopolitico · 6 years
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Lista de candidatos ao Senado: atualização inclui desistências e impugnações pela Justiça Eleitoral
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Lista de candidatos ao Senado: atualização inclui desistências e impugnações pela Justiça Eleitoral
A TV Senado preparou uma série de vídeos de divulgação sobre as eleições. O objetivo é apresentar aos cidadãos todos os candidatos ao Senado em cada um dos estados da Federação.
Desde a publicação dos vídeos, porém, algumas candidaturas foram indeferidas pela Justiça Eleitoral. Além disso, alguns candidatos desistiram do pleito.
Veja a lista abaixo.
ACRE Sem desistências e impugnações. ALAGOAS Flávia Mello (PCO) teve sua candidatura indeferida. AMAPÁ Joaquina Lino (PCB) teve sua candidatura indeferida. AMAZONAS Chico Preto (PMN) desistiu de sua candidatura. BAHIA Sem desistências e impugnações. CEARÁ
Tiveram suas candidaturas indeferidas:
Alexandre Barroso (PCO);
Bardawil (PSOL); e
Robert Burns (PTC).
DISTRITO FEDERAL
Tiveram suas candidaturas indeferidas:
Brigadeiro Atila Maia (PRTB);
Danilo Matoso (PCO);
Helio Queiroz (PP);
João Pedro Ferraz (PPL); e
Romilda Teixeira (PSDB)
ESPÍRITO SANTO
Sem desistências e impugnações. GOIÁS
Tiveram suas candidaturas indeferidas:
Professor Alessandro Aquino (PCO) e
Santana Pires (Patriota).
MARANHÃO Sem desistências e impugnações pela Justiça Eleitoral. MATO GROSSO
Sem desistências e impugnações.
MATO GROSSO DO SUL
Cesar Nicolatti (PTC) e
o senador Pedro Chaves (PRB) desistiram de suas candidaturas
Thiago Freitas (PPL) teve sua candidatura indeferida.
MINAS GERAIS
Ana Alves (PCO) teve sua candidatura indeferida.
PARÁ
Tiveram suas candidaturas indeferidas:
Anivaldo Vale (PR);
Coronel Osmar Nascimento (PDT);
Francisco Alves (PRB);
Ibanês (PTC);
Mário Couto (PP);
Prado Sá (PSB) e
Wlad (Solidariedade)
PARAÍBA
Sem desistências e impugnações.
PARANÁ
Professor Wilson Picler (PSL) desistiu de sua candidatura.
Roselaine Barroso Ferreira (Patriota) teve sua candidatura indeferida.
PERNAMBUCO
Alex Lima Rola (PCO) teve sua candidatura indeferida.
PIAUÍ
Sem desistências e impugnações.
RIO DE JANEIRO
Tiveram suas candidaturas indeferidas
Fernando Fagundes Ribeiro (PCO);
Samantha Guedes (PSTU); e
Walter Cristie Silva Aguiar (Patriota)
RIO GRANDE DO NORTE
Jurandir Marinho (PRTB) teve sua candidatura indeferida
RIO GRANDE DO SUL
Luiz Delvair (PCO) teve sua candidatura indeferida.
RONDÔNIA
Tiveram suas candidaturas indeferidas
Dr. Josenir Dettoni (PMB)
Paulo Cadillac (PSTU)
Terrinha (PMB)
RORAIMA
Tiveram suas candidaturas indeferidas
Christian Santos (Patriota) e
Rudson Leite (PV)
SANTA CATARINA
Luiz Delvair (PCO) teve a candidatura indeferida.
SÃO PAULO
Tiveram suas candidaturas indeferidas
Jair Andreoni (PRTB);
Kaled (DC);
Maurren Maggi (PSB); e
Nivaldo Orlandi (PCO)
SERGIPE
Tiveram suas candidaturas indeferidas
Betinho (PMB) e
Cadu Silva (PSL)
TOCANTINS
Siqueira Campos (DEM) desistiu de sua candidatura
Fonte: Lista de candidatos ao Senado: atualização inclui desistências e impugnações pela Justiça Eleitoral
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