#Corolla Cross consumo
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blogpopular · 10 days ago
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Como escolher entre um Toyota Corolla e um Corolla Cross?
A escolha entre o Toyota Corolla e o Corolla Cross pode ser desafiadora, principalmente porque ambos os modelos são projetados com a reconhecida qualidade e confiabilidade da Toyota. No entanto, apesar de compartilharem o mesmo nome e algumas características, esses veículos são projetados para atender diferentes necessidades e preferências. Este artigo ajudará você a entender as principais…
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fabioperes · 1 month ago
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Toyota Corolla XEI 2024 faz 18km/l e vence ZR-V, COMPASS e T-CROSS no preço! anda bem na estrada? E aí, pessoal, tudo bem? No vídeo de hoje, vamos dar uma olhada no novo Toyota Corolla XEi 2024, a versão intermediária do sedã mais vendido do Brasil que chega com atualizações interessantes. Começando pela estética, o Corolla 2024 mantém a identidade visual que conquistou o mercado em 2019, mas traz um refresh na grade frontal e rodas com novo design e pneu com perfil 50. Pequenas mudanças que atualizam o modelo sem perder a essência. Por dentro, as novidades são mais expressivas: um painel totalmente digital agora decora o cockpit, e uma importante adição para o conforto dos passageiros é a saída de ar traseira. Os bancos em couro e o acabamento premium reforçam a sensação de estar em um carro de categoria superior. Na segurança, o sistema ADAS está mais esperto, capaz de detectar pedestres e ciclistas, e para os fãs da tecnologia, uma central multimídia atualizada com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Sob o capô, o motor 2.0 aspirado passou por uma recalibração para atender às novas normas de emissões. Agora entrega 175cv, ligeiramente menos que a versão anterior, mas continua acoplado ao elogiado câmbio CVT de 10 velocidades, garantindo eficiência no consumo e tranquilidade em viagens. O Corolla XEi 2024, partindo de 160 mil reais, enfrenta concorrentes de peso e de categorias distintas, como Compass, Taos e o recém-chegado ZR-V, todos disputando a preferência do consumidor pelo preço similar. Quer saber se vale a pena investir no novo Corolla XEi? Não percam nosso vídeo completo, onde mergulhamos nos detalhes! Não esqueçam de deixar o like, compartilhar com os amigos e se inscrever no canal para não perderem nenhuma novidade! Vamos nessa? 🚗💨 TOYOVILLE ENDEREÇO: Rua XV de novembro 4262 - Joinville -SC TELEFONE: (47) 2105-9960 ** PARA MAIORES INFORMAÇÕES FALE COM A MIRIA: (47) 8828-6505 ** #toyotacorolla #corolla #corolla2024 via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=7U0OQqQUHPw
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Toyota Corolla Cross 2023: Preços, Versões e Consumo
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gossipvehiculos · 2 years ago
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Toyota Corolla Cross vs. Mazda CX-30 2023: ¿Cuál es el mejor crossover? https://gossipvehiculo.com/2022/11/03/toyota-corolla-cross-vs-mazda-cx-30-2023-cual-es-el-mejor-crossover/?feed_id=59494&_unique_id=6363caf6a894e
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Novos Toyota Hilux e SW4 2021 têm detalhes revelados
Próximos de ganhar reestilização no Brasil, os Toyota Hilux e SW4 tiveram detalhes vazados na Argentina. Revendedores da marca japonesa compartilharam prints de tela com as novidades. Elas foram mostradas na convenção de lançamento para a rede.
Tal como antecipou o Jornal do Carro, a dupla Hilux e SW4 será renovada neste mês. Inicialmente, a Toyota vai anunciar a pré-venda da linha 2021. Além do design renovado, a picape e o SUV ganharão mecânica mais potente e novos equipamentos.
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Autoblog Argentina
Outra mudança importante será a suspensão. A engenharia da Toyota recalibrou molas e amortecedores numa tentativa de aprimorar a estabilidade. Isso é uma reação às constantes críticas sobre ao desempenho ruim da picape e do SUV nesse quesito.
Para desfazer a má fama de veículo suscetível a capotamentos, a Toyota contratou Fernando Alonso. O piloto espanhol disputou o rali Dakar 2020 ao volante da Hilux preparada pela Overdrive; e gravou um vídeo fazendo manobras na picape.
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SUV Toyota Corolla Cross chega ao País no primeiro trimestre de 2021
Toyota Corolla GR Sport será lançado em dezembro no Brasil
Toyota Etios se prepara para o adeus no Brasil
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Autoblog Argentina
Motor diesel mais potente
Os prints revelam que as versões a diesel SR, SRV e SRX terão um ganho de 27 cv no atual motor 2.8 litros turbo diesel. A potência máxima saltará de 177 cv para 204 cv. O torque será de 50,8 mkgf com o câmbio automático de seis marchas.
Com a transmissão manual, o torque permanecerá em 42,8 mkgf. Já em relação ao consumo, a Toyota diz que houve redução de até 5%. Para o Brasil, haverá também as versões flexíveis. O motor 2.7 aspirado de até 163 cv deverá ser preservado.
(Veja abaixo nosso vídeo com a nova Mitsubishi L200 Triton Sport)
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Segurança eletrônica reforçada
Hilux e SW4 terão o pacote ADAS, que são recursos de assistência à condução. Há controle de cruzeiro adaptativo, alerta de saída de faixa e sistema pré-colisão. A segurança contará também com sete airbags, faróis e lanternas full LEDs e o diferencial de deslizamento limitado.
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Autoblog Argentina
Multimídia e som da JBL
A linha 2021 de Hilux e SW4 terá uma nova atração na conectividade. Os modelos terão uma multimídia da marca JBL. O equipamento incluirá alto-falantes premium e tela de 8 polegadas sensível ao toque e com integração a Android Auto e Apple CarPlay.
O post Novos Toyota Hilux e SW4 2021 têm detalhes revelados apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Novos Toyota Hilux e SW4 2021 têm detalhes revelados
Próximos de ganhar reestilização no Brasil, os Toyota Hilux e SW4 tiveram detalhes vazados na Argentina. Revendedores da marca japonesa compartilharam prints de tela com as novidades. Elas foram mostradas na convenção de lançamento para a rede.
Tal como antecipou o Jornal do Carro, a dupla Hilux e SW4 será renovada neste mês. Inicialmente, a Toyota vai anunciar a pré-venda da linha 2021. Além do design renovado, a picape e o SUV ganharão mecânica mais potente e novos equipamentos.
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Outra mudança importante será a suspensão. A engenharia da Toyota recalibrou molas e amortecedores numa tentativa de aprimorar a estabilidade. Isso é uma reação às constantes críticas sobre ao desempenho ruim da picape e do SUV nesse quesito.
Para desfazer a má fama de veículo suscetível a capotamentos, a Toyota contratou Fernando Alonso. O piloto espanhol disputou o rali Dakar 2020 ao volante da Hilux preparada pela Overdrive; e gravou um vídeo fazendo manobras na picape.
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Motor diesel mais potente
Os prints revelam que as versões a diesel SR, SRV e SRX terão um ganho de 27 cv no atual motor 2.8 litros turbo diesel. A potência máxima saltará de 177 cv para 204 cv. O torque será de 50,8 mkgf com o câmbio automático de seis marchas.
Com a transmissão manual, o torque permanecerá em 42,8 mkgf. Já em relação ao consumo, a Toyota diz que houve redução de até 5%. Para o Brasil, haverá também as versões flexíveis. O motor 2.7 aspirado de até 163 cv deverá ser preservado.
(Veja abaixo nosso vídeo com a nova Mitsubishi L200 Triton Sport)
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Segurança eletrônica reforçada
Hilux e SW4 terão o pacote ADAS, que são recursos de assistência à condução. Há controle de cruzeiro adaptativo, alerta de saída de faixa e sistema pré-colisão. A segurança contará também com sete airbags, faróis e lanternas full LEDs e o diferencial de deslizamento limitado.
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Multimídia e som da JBL
A linha 2021 de Hilux e SW4 terá uma nova atração na conectividade. Os modelos terão uma multimídia da marca JBL. O equipamento incluirá alto-falantes premium e tela de 8 polegadas sensível ao toque e com integração a Android Auto e Apple CarPlay.
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica
O Corolla 2012 foi o penúltimo ano/modelo da geração 10 do best seller mundial da Toyota, que já vendeu mais de 44 milhões de unidades em 54 anos de história.
Bem fiel à proposta original do produto, o Corolla dessa geração era considerado um carro para um público de maior idade e que desejava ter um carro confortável e econômico para o dia a dia, mas com algum luxo.
Com bom espaço interno e acabamento decente, o Toyota Corolla tinha linhas até que comedidas para sua proposta, mas era um sedã médio bem equilibrado em suas formas, tendo um estilo bem conservador.
Essa geração do Corolla 2012 usou dois motores no Brasil, que continuaram na geração seguinte, a 11, que recebeu atualização visual e a continuidade da versão XRS.
O motor 1.8 Dual VVT-i foi atualizado durante o facelift dessa geração, ganhando mais força e se desprendendo da geração 9, que fora muito famosa e também copiada na China, especialmente pela BYD.
Esse propulsor passou de 132 cavalos para 139 cavalos com gasolina, enquanto a potência com álcool saltou de 136 cavalos para 144 cavalos na atualização. O 2.0 Dual VVT-i continuou com 142 cavalos na gasolina e 154 cavalos no etanol.
O lado ruim dessa geração era que o câmbio automático ainda era bem antiquado e com apenas quatro marchas, quando a concorrência já tinha transmissões de seis velocidades. A automática tinha gerenciamento eletrônico Super ECT.
Teve ainda opção de mudanças no volante por meio de paddle shifts e foi acompanhado ainda por uma caixa manual de seis marchas, que dava um bom desempenho ao carro, mas apenas com motor 1.8.
Sem destaques tecnológicos, o Corolla 2012 era um carro que unia apenas o essencial para sua categoria, como não tendo, por exemplo, suspensão traseira multilink, controles de tração e estabilidade ou assistente de partida em rampa.
Nem seis airbags tinha, tendo no máximo bolsas infláveis laterais. Também não tinha multimídia, que podia ser adquirida como acessório e que trazia até navegador GPS.
Lançado em 1966, o Toyota Corolla se tornou o carro mais vendido da história, ultrapassando ícones como VW Golf e Fusca, por exemplo. Teve até agora 12 gerações, começando pela E10.
A cada quatro anos, o Corolla ia mudando de geração e ganhou força a partir dos anos 80, quando o Japão dominou a produção mundial de automóveis com 10 milhões anuais, superando os EUA.
Começou a ser vendido em diversos lugares, ainda que não estava presente no bloco soviético e nem no mercado brasileiro, por exemplo. Variantes de carroceria diferente começaram a receber o nome Corolla.
Assim, modelos como o Auris ou o Corolla Axio, virtualmente eram contabilizados como Corolla. Esse método de adicionar os números de vendas de modelos derivados da mesma plataforma, fez com que suas vendas inflassem.
O exemplo mais recente disso é o Corolla Cross, que em realidade é um SUV médio, cuja plataforma é a mesma do Corolla, mas a base é a do C-HR. Suas vendas serão contadas junto com as do sedã médio, que está perdendo espaço.
Dessa forma, 44 milhões de exemplares em parte são de outros carros que levam o mesmo nome ou são considerados como derivados diretos do sedã.
O Ford Focus já disputou a liderança mundial com o Corolla e na época deu polêmica por conta disso, alegando a marca americana que seu carro era líder como produto único e não utilizava outros modelos para aumentar as vendas…
Nessa geração E140, surgiu no Japão em 2006, mas como um produto de porte limitado, sendo batizado de Corolla Axio e tendo sua carroceria classificada como narrow-body, enquanto o internacional surgiu em 2008 como wide-body.
Esta última passou a ser chamada de E150 e foi produzida no Brasil e em muitos outros países. A diferença entre os dois estava na largura e comprimento. O E140 tinha 4,390 m de comprimento e 1,695 m de largura.
Já o E150 media 4,540 m e 1,760 m, respectivamente. Contudo, ambos ainda mantinham a plataforma com 2,600 m de entre eixos e o japonês preservou a perua Fielder, que deixara o mercado mundial.
A partir de 2012, o Corolla Axio virou um sedã compacto de porte similar ao Toyota Yaris Sedan/Vios, usando a plataforma B da Toyota, mas ainda contando como sendo um Corolla.
Ainda é produzido no Japão, mas desde 2019 é apenas um carro para frotas comerciais. Não deve receber a plataforma TNGA (GA-B), que ficará reservada ao Yaris Sedan. Assim, o Corolla Cross deverá suplantar suas vendas.
Corolla 2012 – detalhes
O Corolla 2012 tinha um estilo bem conservador, apesar do facelift de meia vida dar-lhe um pouco mais de vitalidade. A frente tinha faróis duplos com parábolas simples e lanternas incorporadas, assim como repetidores de direção.
Na versão Altis, os faróis com facho baixo eram de xênon e vinha com ajuste de altura, assim como lavador embutido no para-choque, sendo o principal destaque da topo de linha do sedã.
A grade tinha frisos duplos de cor cinza brilhante na versão Altis, mas em tonalidade mais escura e fosca nas versões XLi, GLi e XEi, todas com lâminas duplas. Apenas o Corolla XRS tinha um friso apenas e era fosco também.
Logo acima da abertura, ficava o logotipo da Toyota. O para-choque era bem envolvente e liso, tendo lavadores de farol apenas na versão Altis, pois, como já mencionado, tinha faróis de xenônio.
Molduras laterais inferiores traziam faróis de neblina, mas apenas a partir da XEi. Uma grande abertura central existia para maior refrigeração do motor. Na versão XRS, um spoiler pronunciado era fixado na parte inferior.
O capô liso tinha poucos vincos e a carroceria era bem suave, mas fiel ao estilo de um sedã tradicional. Os retrovisores tinham bom tamanho e eram pintados na cor do carro, bem como rebatíveis eletricamente a partir do XEi.
Havia ainda repetidores de direção nesses retrovisores, igualmente a partir do Corolla XEi. As maçanetas eram na cor da carroceria, mas eram cromadas na versão Altis. Esta opção tinha ainda frisos cromados na base das janelas.
No Corolla 2012 em sua versão XRS, abaixo das portas havia saias envolventes e aerodinâmicas. As colunas B e molduras das janelas eram pretas. Na traseira, as lanternas grandes traziam LEDs para iluminação, exceto nas XLi e GLi.
A tampa do porta-malas era ampla e trazia moldura sobre a placa na cor do carro, mas nas versões XEi e Altis, era cromada. As lentes cortadas do conjunto ótico combinam com o novo para-choque traseiro.
Estes vinham com refletores horizontais na base do protetor, que ainda tinha vincos suaves nas laterais e em sua parte inferior. O para-choque era diferente nessa parte, quando no Corolla XRS, tendo este ainda spoilers laterais na peça.
A versão XRS tinha ainda aerofólio sobre a tampa do porta-malas, sendo este pronunciado e na cor do carro. Falando dessa versão “pseudo-esportiva”, as rodas de liga leve aro 16 polegadas tinham cinco raios e eram exclusivas.
Eram calçadas com pneus 205/55 R16, os mesmos que iam nas rodas aro 16 polegadas usadas no Corolla GLi e XEi, enquanto as do Altis eram igualmente únicas com seus 10 raios.
Na XLi, de acesso, era de aço com calotas e aro 15 polegadas, tendo pneus 195/65 R15. Esta é uma versão bastante rara do Corolla 2012 e não tão valorizada por dispor de menos itens, em especial as próprias rodas não serem de liga leve.
Por dentro, o sedã médio da Toyota tinha um painel com desenho moderno para a época e que trazia um console central alto e pronunciado, tendo o conjunto geral acabamento em dois tons nas versões XEi e Altis.
O Corolla XRS tinha o conjunto preto, assim como todo o acabamento de bancos e portas, sendo ambos revestidos em couro. Nos XLi e GLi, ambos eram de cor cinza, enquanto XEi e Altis tinham essas partes em cor bege.
Estas duas tinham bancos em couro bege, mas apenas a Altis vinha com console imitando madeira, assim como nas portas. O painel tinha ainda acabamento em cinza brilhante no XRS, visto igualmente nos apoios de braços das portas.
No Corolla 2012 nas versões XEi e Altis, a parte superior era em tom de cinza bem escuro, inclusive sobre as portas. O volante tinha três raios, sendo que o acabamento tinha apliques prateados nos comandos de mídia e telefonia.
O acabamento era em couro nas XRS, XEi e Altis, sendo que na “esportiva”, o desenho do volante era diferente, tendo comandos pretos e um formato semelhante ao usado anos depois no Etios.
Os difusores de ar laterais se mesclavam com a cor da versão e os centrais ficavam bem no topo. O sistema de áudio tinha CD player com MP3, mas na XEi e Altis, havia opção de USB e conexão Bluetooth com o celular.
Nas versões XRS, XEi e Altis, o ar condicionado era automático e digital, tendo dois displays e um visual bem moderno, tendo ainda função ecológica e filtro especial de partículas.
O rádio 2din era integrado ao conjunto. A alavanca de câmbio era em couro nas versões XEi e XRS, tendo imitação de madeira no Altis e acabamento simples nas duas versões de entrada. O seletor era do tipo escada e tinha opção manual.
Já o cluster era analógico de acabamento e aparência simples nas versões XLi e GLi, tendo velocímetro, conta-giros, nível de combustível e temperatura da água, além de computador simples.
A partir do Corolla XEi, o cluster era do tipo Optitron, cuja iluminação amarela variava de acordo com a luz externa, daí o nome. O piloto automático era disponível apenas nas versões XRS, XEi e Altis, sendo este em haste na coluna de direção.
Com freio de estacionamento manual e porta-copos, o Corolla 2012 tinha apoios de braço dianteiros e traseiros, além de porta-copos no de trás. O banco do motorista tinha ajuste de altura, mas no Altis, os ajustes eram elétricos.
Havia alças no teto, bem como espelhos com iluminação nos para-sois, além de retrovisor dia e noite ou eletrocrômico, com rebatimento elétrico dos externos e até sistema de som com seis alto-falantes na Altis.
Não havia opção de teto solar elétrico e nem saídas de ar no banco traseiro, falha até hoje não corrigida. Nas versões XLi e GLi, o acabamento dos bancos era em tecido de boa qualidade. Havia apoios de cabeça para todos.
Também tinha Isofix no banco traseiro e cintos de três pontos individuais. O banco traseiro era bipartido do tipo 60:40 e dava acesso ao porta-malas de 470 litros, que tinha revestimento em carpete e iluminação.
O Corolla 2012 tinha abertura interna para bocal do tanque e porta-malas.
Corolla 2012 – versões
Toyota Corolla XLi 1.8 MT
Toyota Corolla XLi 1.8 AT
Toyota Corolla GLi 1.8 MT
Toyota Corolla GLi 1.8 AT
Toyota Corolla XEi 2.0 AT
Toyota Corolla Altis 2.0 AT
Toyota Corolla XRS 2.0 AT
Equipamentos
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, airbag duplo, freios ABS com EDB, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, para-choques na cor do carro, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria, faróis duplos, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, pneus 195/65 R15, luz auxiliar de freio, desembaçador traseiro, para-brisa degradê, antena no teto, computador de bordo, apoio de braço no banco traseiro, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça para todos, luzes de leitura dianteiras e traseiras, iluminação geral, alças no teto, espelhos nos para-sois, retrovisor dia e noite, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque de combustível, sistema de som com quatro alto-falantes, rádio com CD player e MP3, entre outros.
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca.
Toyota Corolla GLi 1.8 MT – Itens do XLi MT, mais vidros elétricos one touch nas quatro portas, computador de bordo mais completo, ar condicionado automático e digital, chave com telecomando para portas e vidros, banco traseiro bipartido, retrovisores com rebatimento elétrico, porta-copos no apoio de braço traseiro, cluster adaptativo Optitron, volante com comandos de áudio e computador de bordo, rodas de liga leve aro 16 polegadas e pneus 205/55 R16.
Toyota Corolla GLi 1.8 AT – Itens acima do GLi, mais transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca.
Toyota Corolla XEi 2.0 AT – Itens do GLi 1.8, mais motor 2.0 e transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, mais airbags laterais, sistema de som com Bluetooth e USB, bancos em couro, controle de cruzeiro, sensor crepuscular, repetidores de direção nos retrovisores.
Toyota Corolla Altis 2.0 AT – Itens da XEi, mais bancos e portas em couro bege, interior em dois tons, guarnição imitando madeira no painel e portas, banco do motorista com ajustes elétricos, câmera de ré, sensor de chuva, faróis de xênon com regulagem e lavador, além de sistema de som com adição de dois tweeters.
Toyota Corolla XRS 2.0 AT – Itens do GLi, mais motor 2.0 e transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, mais spoilers nos para-choques, saias laterais, rodas de liga leve exclusivas e aerofólio traseiro.
Preços
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – R$ 64.500
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – R$ 68.500
Toyota Corolla GLi 1.8 MT – R$ 68.000
Toyota Corolla GLi 1.8 AT – R$ 71.500
Toyota Corolla XEi 2.0 AT – R$ 78.000
Toyota Corolla Altis 2.0 AT – R$ 87.800
Toyota Corolla XRS 2.0 AT – R$ 89.000
Corolla 2012 – motor
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  O Corolla 2012 tinha dois motores, ambos com tecnologia Dual VVT-i. Eles eram o 2ZR-FBE e o 3ZR-FBE. O primeiro era o 1.8, enquanto tinha 2.0 litros.
Ambos construídos com bloco de ferro fundido e cabeçote em alumínio, projetados e lançados em 2007. Com quatro cilindros, os dois propulsores tinha cabeçote com duplo comando de válvulas variável e quatro válvulas por cilindro.
Estas 16 válvulas eram acionadas por corrente, sendo os primeiros motores da Toyota a utilizar o sistema Valvematic, que é conhecido por Dual VVT-i. Dotados de injeção eletrônica multiponto sequencial com tecnologia flex.
Esta adotava um sistema de injeção de gasolina a partir de um tanquinho no cofre do motor, sendo acionado apenas em temperaturas muito baixas e com álcool em grande maioria no tanque.
Eles entregavam 139/144 cavalos a 6.000 rpm no 1.8 e 142/153 cavalos a 5.600/5.800 rpm no 2.0, além de 18,0/18,6 kgfm no 1.8 e 19,8/20,7 kgfm no 2.0, respectivamente com gasolina e etanol.
Desempenho
Corolla 1.8 MT – 10,6 segundos e 190 km/h
Corolla 1.8 AT – 12,2 segundos e 186 km/h
Corolla 2.0 AT – 11,6 segundos e 197 km/h
Consumo
Corolla 1.8 MT – 7,5/10,9 km/l e 9,2/13,5 km/l
Corolla 1.8 AT – 7,1/9,1 km/l e 10,5/13,3 km/l
Corolla 2.0 AT – 6,2/10,2 km/l e 8,2/12,8 km/l
Corolla 2012 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 311,56 R$ 660,00 R$ 486,00 R$ 960,00 R$ 465,00 R$ 639,00 R$ 3.521,56 2.0 R$ 311,56 R$ 660,00 R$ 486,00 R$ 960,00 R$ 465,00 R$ 639,00 R$ 3.521,56
Corolla 2012 – ficha técnica
Motor 1.8 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1794 1986 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 12:1 12:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 139/144 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) 142/153 cv a 5.600/5.800 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 18,0/18,6 kgfm a 4.200/4.400 rpm (gasolina/etanol) 19,8/20,7 kgfm a 4.000/4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automático de 4 marchas Automático de 4 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 15 polegadas ou liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 polegadas Pneus 195/65 R15 ou 205/55 R16 205/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.540 4.540 Largura (mm) 1.760 1.760 Altura (mm) 1.480 1.480 Entre eixos (mm) 2.600 2.600 Capacidades Porta-malas (L) 470 470 Tanque de combustível (L) 60 60 Carga (Kg) ND ND Peso em ordem de marcha (Kg) 1.255 1.285 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Corolla 2012 – fotos
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  https://www.youtube.com/watch?v=wSaaOaxS7l8
© Noticias Automotivas. A notícia Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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miguelitov8 · 4 years ago
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Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos
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Protótipo da Honda acerta boneco durante teste mal-sucedido de sistema de detecção de pedestreAAA/Reprodução
Já é de conhecimento público que o novo coronavírus afetará vertiginosamente o andamento da economia mundial (o que não significa que devemos ignorar as recomendações de isolamento social da Organização Mundial de Saúde. Pelo contrário).
Os fabricantes automotivos também estão sendo afetados. Só no Brasil, a expectativa é que a pandemia gere um impacto negativo de R$ 40 bilhões, conforme previsão do presidente da VW para América Latina e Caribe, Pablo di Si.
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E se no passado recente as multinacionais da área apelaram às matrizes para socorrer prejuízos, desta vez o buraco será mais embaixo. Isto porque as próprias matrizes vêm enfrentando dificuldades para retomar vendas e receitas em mercados como China, Europa e EUA.
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Para garantir a sobrevivência das operações em médio e longo prazo, sacrifícios terão de ser feitos. Um deles será o atraso ou o cancelamento de novos modelos cujos investimentos ainda não foram provisionados. Outro será a tentativa de adiar o investimento em novas tecnologias de segurança e eficiência energética.
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Crise do coronavírus afetará o programa de desenvolvimento de todas as marcasDivulgação/Volkswagen
No caso específico de nosso país, uma das alternativas aventadas pelo setor será pedir a revisão de metas do programa Rota 2030, que estabelece prazos para o endurecimento dos parâmetros de consumo/eficiência energética e a obrigatoriedade de novos itens de segurança.
Neste ano, por exemplo, tornaram-se mandatórios em qualquer veículo zero-quilômetro vendido no país os ganchos de fixação Isofix, além de barras de proteção laterais, controles de estabilidade e tração a aviso de não afivelamento do cinto do motorista – estes últimos só em novos modelos, reestilizações ou trocas de geração.
Outros componentes estão previstos para os próximos anos em veículos de passeio. Confira a tabela completa:
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ItemNovos projetosTodos os carros novosAviso de não afivelamento do cinto do motorista20202021Controles eletrônicos de estabilidade e tração (ESC)20202022Proteção contra impactos laterais20202023Luzes de seta laterais20212023Luzes de rodagem diurna20212023Alerta de frenagem emergencial pelos piscas (ESS)20212023Sensores traseiros de estacionamento ou câmera de ré20252027
Há, ainda, outros itens em estudo para serem regulamentados durante a vigência do Rota, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma emergencial (incluindo pedestres, ciclistas e obstáculos fixos ou móveis), detector de fadiga e aviso e assistente de permanência em faixa.
Na parte de eficiência energética, o primeiro ciclo do programa prevê uma redução média de 11% no consumo de combustível e emissão de poluentes. Por exemplo, num veículo com 1.121 kg, a meta é baixar a média atual de 1,82 MJ/km, estabelecida pelo InovarAuto, para 1,62 MJ/km.
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Novas metas de eficiência energética também podem mudar por causa da pandemiaGabriel Aguiar/Quatro Rodas
Mas, se depender dos fabricantes, pelo menos uma parte desse cronograma todo terá de ser adiada. Foi o que afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores) em videoconferência com jornalistas.
“Vamos consultar o governo para estudar a possibilidade de revisão do Rota”, afirmou. “Em uma situação como esta, em que tomaremos um prejuízo bilionário e precisamos de liquidez, alguns investimentos têm de ser revistos”, seguiu.
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Moraes não especificou quais itens do Rota o setor pedirá que sejam revistos ou adiados, mas descartou a chance de os fabricantes pedirem para reverter a obrigatoriedade de qualquer item já tornado obrigatório. “Não tem por que mudar o que já foi estabelecido. O investimento desses itens já foi feito”, disse.
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Projeto A0 SUV da VW, que prevê o substituto do Gol, pode não sair do papelReprodução/Volkswagen
Além disso, projetos de médio prazo, cujo ciclo para desenvolvimento e início de produção ainda não foram totalmente financiados, caso do mini-SUV substituto do VW Gol, estão ameaçados.
“Obviamente, toda a indústria vai gastar muito dinheiro. Em três ou quatro meses, gastaremos um valor similar a um plano de investimento de três a quatro anos. Este é o efeito que a crise vai ter”, enfatizou Pablo di Si, presidente regional da VW, em recente entrevista ao site Automotive Business.
“Precisamos de senso de urgência e sobrevivência. Em julho, agosto, setembro vamos reavaliar o mercado, a nossa posição de caixa e liquidez, e pensaremos [se os projetos futuros seguem em frente ou não]”, completou.
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 Por enquanto, fabricantes darão continuidade apenas a novos produtos cujos investimentos já foram provisionados, caso de VW Nivus e Tarek, dos novos SUVs de Fiat e Jeep, do Toyota Corolla Cross, dos novos Peugeot 208 e 2008, e da família smart car da Citroën.
Ou seja: se você esperava andar num carro eletrificado, obrigatoriamente semiautônomo e munido de diversos outros componentes de segurança em 2030, saiba que o coronavírus pode ter arruinado todos os planos.
Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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blogpopular · 16 days ago
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Custo de Manutenção do Toyota Corolla Cross: O que Esperar ao Escolher esse SUV
O Toyota Corolla Cross é um dos SUVs mais procurados do mercado, oferecendo praticidade, conforto e a confiabilidade característica da marca Toyota. Um ponto essencial para os interessados nesse modelo é o custo de manutenção do Toyota Corolla Cross, pois esse fator afeta diretamente o orçamento e a decisão de compra de longo prazo. Neste artigo, vamos abordar o custo de manutenção do Toyota…
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fabioperes · 3 months ago
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Peugeot 2008 2025: NOVO ou MAIS do MESMO? Detalhes, preço, consumo, problemas. Você PRECISA SABER! O novo Peugeot 2008 2025, o SUV compacto da maior fabricante francesa de automóveis, acaba de ser lançado e você precisa saber a verdade! Ele parece muito com a geração antiga, parece que o novo Peugeot 2008 é apenas um facelift, mas a verdade é que ele não é. Totalmente renovado, o novo Peugeot 2008 chega em três versões super completas: Action, Allure e GT, todas elas equipadas com o motor T200, ou também conhecido como motor 1.0 3 cilindros turbo da Fiat, e isso pode ser bom! Além do motor ele tamém traz o câmbio automático do tipo CVT com 7 marchas simuladas, o mesmo que equipa o Fiat Pulse, Strada, Fastback, Citroen C3 Aircross, e recebeu uma calibração de suspensão adaptada às condições brasileiras, ou seja, está pronta para aguentar nossas ruas esburacadas e o estilo de direção do brasileiro. Mas será que o novo Peugeot 2008 ficou bom? Nesse vídeo vou fazer uma avaliação completa do modelo, mostrar as diferenças entre as versões, falar sobre o consumo, desempenho, problemas e muito mais! Se você está pensando em comprar um SUV compacto, preço bom, que seja bonito e não vá te incomodar no futuro, eu recomendo assistir esse vídeo até o final. O novo Peugeot 2008 mudou bastante e eu garanto que você não sabia disso! Será que o novo 2008 é melhor que o Fiat Pulse, Fastback, Toyota Corolla Cross, CAOA Cherry Tiggo 5X, Volkswagen T-Cross, Nissan Kicks, Jeep Renegade, Honda HR-V, Renault Kardian? Vou te mostrar tudo sobre o novo Peugeot 2008 2025 para que você tire as suas próprias conclusões. Vídeo sobre Fiat Pulse: https://youtu.be/MTm9yRiVwtY Vídeo sobre Fiat Fastback: https://youtu.be/HooKqiAICpc Vídeo sobre Nissan Kicks: https://youtu.be/Yx63yEgOdsE Vídeo sobre Jeep Renegade: https://youtu.be/omhSVw6228k Vídeo sobre Honda HR-V: https://youtu.be/NI8wFhUf2OQ Vídeo sobre Hyundai Creta: https://youtu.be/qn2by6YNpo0 👍 Produtos INDICADOS POR NÓS para o seu CARRO e sua CASA! ⬇️ ✅ MELHOR e mais BARATA Central Multimidia para CARRO um pouco mais ANTIGO - 1 din com ANDROID e APPLE sem fio! 🏎️ - Aliexpress (produto na China, 300 reais COM IMPOSTO): https://ift.tt/LZHBAu6 ✅ Head Up Display HUD Universal - Computador de bordo no parabrisas: 🏎️ - Aliexpress (produto na China): https://ift.tt/DKRy3Go ✅️Caixa Amplificada Subwoofer Ativo NAKAMICHI Slim 100wrms (MELHOR QUE JBL)🏎️ - Mercado Livre: https://mercadolivre.com/sec/2BxzNK4🏎️ ✅️ Piloto automático, acelerador de pedal e anti furto em um único aparelho!!! 🏎️ - Mercado Livre: https://ift.tt/tXd9hau ✅Cabo de dados Baseus USB C para aparelhos Android🏎️ - Mercado Livre: https://ift.tt/jAehVg8 - Amazon: https://amzn.to/4bbFLYw ✅Cabo de dados Baseus Lightining para iPhone: 🏎️ - Mercado Livre: https://ift.tt/N0GZWCb - Amazon: https://amzn.to/3ygEIrX ✅Central Multimidia OCTACORE PRO UNIVERSAL Navpro - A MELHOR DE TODAS! 🏎️ - Aliexpress (produto no BRASIL): https://ift.tt/DMwNvEq ✅Carregador de bateria automotiva: com REPARAÇÃO de bateria VELHA: 🏎️ - Aliexpress (internacional - MUITO BARATO): https://ift.tt/hcTf71y PARCEIROS: Olho no Carro - Cupom de desconto: OPINIAOSINCERA PneuStore - Cupom de desconto: OPSINCERA SBK Store - Cupom de desconto: OPSINCERA10 Virgola - Cupom de desconto: OPINIAO20 INSIDER - Cupom OPINIAO Autoland Câmbios Automáticos Klaue Corretora de Seguros Tuio Car Detail Grupo IESA Grupo CarHouse Torne-se Membro e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://www.youtube.com/channel/UCc0cU92Tf7rvd2gr-CpVO4Q/join Nos siga: Instagram: @op.sincera TikTok: @op.sincera Kwai: op.sincera Facebook: fb.com/op.sincera YouTube: youtube.com/opiniaosincera Entre em contato: Parcerias: [email protected] Dúvidas: [email protected] #opiniaosincera #peugeot #peugeot2008 #suv via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=MWSVG9NWiLk
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. As mudanças representam o que a marca inglesa chama de LCI, iniciais de Life Cycle Impulse. Em bom português, esse “impulso” representa um empurrãozinho que o modelo recebe na metade da vida de cada geração para manter a atratividade, antes da mudança completa.
O aventureiro da família Mini é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. Os preços vão de R$ 199.990 (versão com motor 1.5 turbo a gasolina de 136 cv) a R$ 299.990, para a John Cooper Works, que tem motor 2.0 turbo a gasolina de 306 cv. As duas híbridas ocupam o espaço intermediário. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv.
Passamos um dia a bordo da versão híbrida mais cara, para ver como se comporta em solo brasileiro esse cidadão holandês de família britânica e que recebeu educação alemã (a Mini faz parte do Grupo BMW). De acordo com a Mini, as versões híbridas deverão responder por 70% das vendas do Countryman. A razão é que elas aliam bom desempenho com economia de combustível.
As oito horas de contato com o carro serviram para comprovar que o maior membro da família Mini é ‘mini’ só no nome. Com 4,3 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e 1,56 m de altura, ele é encorpado por fora e espaçoso por dentro. O capô alto, o para-brisa “em pé” e o rack no teto reforçam seu estilo aventureiro.
Countryman é o mais ‘bombado’ dos Minis
O “mais bombado” dos Minis utiliza a plataforma denominada UKL2. Ela é maior que a UKL1, sobre a qual são feitos os Minis hatch e conversível. A base maior do Countryman é a mesma dos BMW X1 e X2. Ela é utilizada também no Clubman, a perua da família Mini.
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Por fora, as mudanças são sutis. Os para-choques foram redesenhados, assim como a grade, que pode receber acabamento preto brilhante. Faróis (direcionais) e lanternas são de LEDs. As lanternas receberam os traços que remetem à bandeira do Reino Unido. O Countryman era o único membro da família que ainda não tinha esse detalhe. Por dentro, uma das novidades é o painel digital de 5”, que concentra diversas informações e se move juntamente com a coluna de direção, uma tradição da Mini.
Porém, por causa disso, o modelo tem um problema. Achar a melhor regulagem da altura requer um ajuste preciso, porque o volante tende a ocultar os dados da parte inferior do mostrador, caso dos hodômetros.
Os dois motores rendem 224 cv
Como é comum em automóveis híbridos, a dupla de motores garante respostas instantâneas. Além dos 224 cv, o torque de 38,5 mkgf disponível a um toque no acelerador torna a sensação ao volante muito satisfatória. Mesmo sem fazer muito barulho (outra característica dos híbridos), o Countryman S E acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A máxima é de 197 km/h, e as retomadas também agradam muito.
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Na falta de um barulho que sirva de alerta, na estrada é preciso ficar de olho no velocímetro para não exceder o limite. Um aliado nessa tarefa é o head up display, que projeta em uma tela à frente do motorista informações como velocidade e rotas do GPS.
O navegador, aliás, é “inteligente”. Ele traz o sistema RTTI (real time traffic information, ou informação de tráfego em tempo real), que informa condições de trânsito e sugere caminhos alternativas, como o Waze.
Modelo híbrido tem tração 4×4
Ao contrário da maioria dos SUVs atuais, que tem tração apenas na dianteira, o Countryman híbrido tem tração 4×4. É o que indica o sobrenome ALL4 na denominação do modelo. O motor a gasolina traciona as rodas da frente, enquanto o elétrico encarrega-se das traseiras.
Uma das coisas mais legais do Mini são as teclas “de avião”, uma marca registrada e atraente do modelo britânico. Elas servem para ligar o carro, para escolher o modo de condução (normal, econômica e esportiva), abrir o teto solar e até acionar as luzes internas, por exemplo. Adicionalmente, no modelo híbrido ela permite selecionar a opção que privilegia o uso do motor elétrico e a recarga da bateria. As escolhas aparecem no visor central.
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Uma das poucas desvantagens do Countryman híbrido em relação aos modelos a gasolina é que a bateria rouba parte do espaço do porta-malas. Por causa dela, a capacidade para bagagens baixou de 450 para 405 litros. O tanque de combustível também é menor. O reservatório de gasolina nos modelos híbridos tem 36 litros, contra 51 l das versões a gasolina.
Há duas razões para isso. A primeira é a mesma da redução do porta-malas. O conjunto de motor elétrico e bateria precisou de mais espaço e o tanque também foi sacrificado. A outra razão é que, como o modelo tende a ser mais econômico que as versões apenas a gasolina, o reservatório pode ser menor.
Bateria tem seis anos de garantia
A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos. Pesa 97 kg, funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km.
Nosso test drive de cerca de 200 km, com trechos urbanos e rodoviários, consumiu aproximadamente meio tanque, ou perto de 18 litros. O computador de bordo registrou média de 12,9 km/l nesse uso misto.
Veja também
Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
SUV Toyota Corolla Cross chega ao País no primeiro trimestre de 2021
Segredo: SUV Honda ZR-V substituirá o WR-V em 2021
O câmbio automático de seis marchas aproveita muito bem a força gerada. O único senão é que não há borboletas para trocas no volante.
Modelo tem bom pacote de equipamentos
Entre os equipamentos de série da versão Top estão itens como rodas de 19”, que calçam pneus runflat. Eles podem rodar mesmo com furos. A contrapartida, porém, é que com esse conjunto o Countryman tem rodar firme, apesar de muito estável. Dependendo das imperfeições do piso, o sacolejo chega ao interior e é sentido pelos ocupantes.
Além do teto solar panorâmico, o modelo tem bancos de couro com ajustes elétricos e memória. Uma das novidades é o belo revestimento marrom, presente na unidade avaliada. O sistema de som da Harman Kardon de ótima qualidade conta com 12 alto-falantes, entre os quais dois sob os bancos dianteiros, para reforço de graves. O único opcional é o auxiliar de estacionamento.
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Mini/Divulgação
Por dentro, afora o quadro de instrumentos digital de 5”, o modelo tem central multimídia com tela de 8,8”, localizada dentro do tradicional mostrador circular da marca. Ali é possível ter acesso a várias informações, incluindo previsão do tempo e notícias. O controle de velocidade tem função de frenagem automática.
Modelo pode rodar até 57 km no modo elétrico
A Mini informa que o Countryman híbrido é capaz de rodar até 57 km no modo puramente elétrico, portanto sem gastar uma gota de gasolina. Também afirma que é possível alcançar até 125 km/h sem acionar o motor a combustão. Mas isso em condições ideas. Isso quer dizer baixa velocidade e constante na cidade ou velocidade de cruzeiro e no plano na estrada. E desde que o motorista resista à tentação de pisar um pouco mais no acelerador, situação que automaticamente aciona os dois motores, eleva o consumo e reduz a autonomia. O mesmo ocorre em subidas, quando é necessário força suplementar.
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Mini/Divulgação
O modelo vem equipado de série com carregador. Segundo a Mini, o carregamento total ocorre em cerca de sete horas em uma tomada de 110 volts, tempo que cai para aproximadamente quatro horas em tomada de 220 volts e 2h20 em um wallbox.
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O post Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. As mudanças representam o que a marca inglesa chama de LCI, iniciais de Life Cycle Impulse. Em bom português, esse “impulso” representa um empurrãozinho que o modelo recebe na metade da vida de cada geração para manter a atratividade, antes da mudança completa.
O aventureiro da família Mini é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. Os preços vão de R$ 199.990 (versão com motor 1.5 turbo a gasolina de 136 cv) a R$ 299.990, para a John Cooper Works, que tem motor 2.0 turbo a gasolina de 306 cv. As duas híbridas ocupam o espaço intermediário. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv.
Passamos um dia a bordo da versão híbrida mais cara, para ver como se comporta em solo brasileiro esse cidadão holandês de família britânica e que recebeu educação alemã (a Mini faz parte do Grupo BMW). De acordo com a Mini, as versões híbridas deverão responder por 70% das vendas do Countryman. A razão é que elas aliam bom desempenho com economia de combustível.
As oito horas de contato com o carro serviram para comprovar que o maior membro da família Mini é ‘mini’ só no nome. Com 4,3 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e 1,56 m de altura, ele é encorpado por fora e espaçoso por dentro. O capô alto, o para-brisa “em pé” e o rack no teto reforçam seu estilo aventureiro.
Countryman é o mais ‘bombado’ dos Minis
O “mais bombado” dos Minis utiliza a plataforma denominada UKL2. Ela é maior que a UKL1, sobre a qual são feitos os Minis hatch e conversível. A base maior do Countryman é a mesma dos BMW X1 e X2. Ela é utilizada também no Clubman, a perua da família Mini.
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Por fora, as mudanças são sutis. Os para-choques foram redesenhados, assim como a grade, que pode receber acabamento preto brilhante. Faróis (direcionais) e lanternas são de LEDs. As lanternas receberam os traços que remetem à bandeira do Reino Unido. O Countryman era o único membro da família que ainda não tinha esse detalhe. Por dentro, uma das novidades é o painel digital de 5”, que concentra diversas informações e se move juntamente com a coluna de direção, uma tradição da Mini.
Porém, por causa disso, o modelo tem um problema. Achar a melhor regulagem da altura requer um ajuste preciso, porque o volante tende a ocultar os dados da parte inferior do mostrador, caso dos hodômetros.
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Como é comum em automóveis híbridos, a dupla de motores garante respostas instantâneas. Além dos 224 cv, o torque de 38,5 mkgf disponível a um toque no acelerador torna a sensação ao volante muito satisfatória. Mesmo sem fazer muito barulho (outra característica dos híbridos), o Countryman S E acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A máxima é de 197 km/h, e as retomadas também agradam muito.
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Na falta de um barulho que sirva de alerta, na estrada é preciso ficar de olho no velocímetro para não exceder o limite. Um aliado nessa tarefa é o head up display, que projeta em uma tela à frente do motorista informações como velocidade e rotas do GPS.
O navegador, aliás, é “inteligente”. Ele traz o sistema RTTI (real time traffic information, ou informação de tráfego em tempo real), que informa condições de trânsito e sugere caminhos alternativas, como o Waze.
Modelo híbrido tem tração 4×4
Ao contrário da maioria dos SUVs atuais, que tem tração apenas na dianteira, o Countryman híbrido tem tração 4×4. É o que indica o sobrenome ALL4 na denominação do modelo. O motor a gasolina traciona as rodas da frente, enquanto o elétrico encarrega-se das traseiras.
Uma das coisas mais legais do Mini são as teclas “de avião”, uma marca registrada e atraente do modelo britânico. Elas servem para ligar o carro, para escolher o modo de condução (normal, econômica e esportiva), abrir o teto solar e até acionar as luzes internas, por exemplo. Adicionalmente, no modelo híbrido ela permite selecionar a opção que privilegia o uso do motor elétrico e a recarga da bateria. As escolhas aparecem no visor central.
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Uma das poucas desvantagens do Countryman híbrido em relação aos modelos a gasolina é que a bateria rouba parte do espaço do porta-malas. Por causa dela, a capacidade para bagagens baixou de 450 para 405 litros. O tanque de combustível também é menor. O reservatório de gasolina nos modelos híbridos tem 36 litros, contra 51 l das versões a gasolina.
Há duas razões para isso. A primeira é a mesma da redução do porta-malas. O conjunto de motor elétrico e bateria precisou de mais espaço e o tanque também foi sacrificado. A outra razão é que, como o modelo tende a ser mais econômico que as versões apenas a gasolina, o reservatório pode ser menor.
Bateria tem seis anos de garantia
A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos. Pesa 97 kg, funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km.
Nosso test drive de cerca de 200 km, com trechos urbanos e rodoviários, consumiu aproximadamente meio tanque, ou perto de 18 litros. O computador de bordo registrou média de 12,9 km/l nesse uso misto.
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Modelo tem bom pacote de equipamentos
Entre os equipamentos de série da versão Top estão itens como rodas de 19”, que calçam pneus runflat. Eles podem rodar mesmo com furos. A contrapartida, porém, é que com esse conjunto o Countryman tem rodar firme, apesar de muito estável. Dependendo das imperfeições do piso, o sacolejo chega ao interior e é sentido pelos ocupantes.
Além do teto solar panorâmico, o modelo tem bancos de couro com ajustes elétricos e memória. Uma das novidades é o belo revestimento marrom, presente na unidade avaliada. O sistema de som da Harman Kardon de ótima qualidade conta com 12 alto-falantes, entre os quais dois sob os bancos dianteiros, para reforço de graves. O único opcional é o auxiliar de estacionamento.
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Mini/Divulgação
Por dentro, afora o quadro de instrumentos digital de 5”, o modelo tem central multimídia com tela de 8,8”, localizada dentro do tradicional mostrador circular da marca. Ali é possível ter acesso a várias informações, incluindo previsão do tempo e notícias. O controle de velocidade tem função de frenagem automática.
Modelo pode rodar até 57 km no modo elétrico
A Mini informa que o Countryman híbrido é capaz de rodar até 57 km no modo puramente elétrico, portanto sem gastar uma gota de gasolina. Também afirma que é possível alcançar até 125 km/h sem acionar o motor a combustão. Mas isso em condições ideas. Isso quer dizer baixa velocidade e constante na cidade ou velocidade de cruzeiro e no plano na estrada. E desde que o motorista resista à tentação de pisar um pouco mais no acelerador, situação que automaticamente aciona os dois motores, eleva o consumo e reduz a autonomia. O mesmo ocorre em subidas, quando é necessário força suplementar.
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Mini/Divulgação
O modelo vem equipado de série com carregador. Segundo a Mini, o carregamento total ocorre em cerca de sete horas em uma tomada de 110 volts, tempo que cai para aproximadamente quatro horas em tomada de 220 volts e 2h20 em um wallbox.
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Etios 2015: detalhes, versões, preço, consumo, motor, ficha técnica
O Etios 2015 chegara no ano de 2014 com mudanças importantes no hatch compacto da Toyota, que recebera alterações para reforçar sua proposta antes da chegada do Toyota Yaris.
No compacto, a introdução de novos itens de conforto e tecnologia, especialmente a multimídia com DVD, GPS e uma série de recursos na então recente versão topo de linha Platinum, ampliaram o valor agregado do produto.
Lançado em 2013 como uma aposta ousada da tão conservadora Toyota, o Etios nasceu como um projeto para a Índia, mas que também serviria ao mercado brasileiro.
A ideia da Toyota era um carro com o custo de produção mais baixo possível para ter uma boa margem de lucro em mercados sensíveis aos preços como a Índia. No desenvolvimento, até o moderno Toyota Passo foi usado aqui.
Contudo, a marca buscou primeiro a rentabilidade em detrimento da impressão do cliente. Afinal, se produz carros para atender aos desejos dos compradores e não ao contrário.
Nesse aspecto, o Etios teria bom resultado num ambiente que ainda estava buscando mais um transporte pessoal que necessariamente um produto que lhe atendesse de forma geral, em estilo, qualidade e comidade, etc.
Simplificado ao extremo na Índia, o Etios chegou ao Brasil com algumas modificações para atender o público local, que não tem o mesmo perfil social e econômico dos indianos.
Fabricado em Sorocaba, o hatch tinha muitos defeitos – especialmente de qualidade – ao chegar ao mercado. No Etios 2015, boa parte dos erros cometidos pela Toyota já haviam sido corrigidos, mas ainda existiam outros a consertar.
Quando chegou, a economia vinha até na pintura, inexistente dentro do cofre do motor e das partes pouco aparentes da carroceria. Mesmo o carpete do assoalho não era preso corretamente e itens básicos como retrovisores elétricos, não havia.
A simplicidade extrema do painel contemplava o comprador com um display de nível de combustível e outras funcionalidades tão pequeno quanto um relógio de pulso da Casio. Difícil era enxergar o nível em um dia claro.
Isso foi uma das correções feitas no Etios 2015. Central, o painel continua até hoje no mesmo lugar, porém, com telas TFT do Toyota Prius e até mais funções que o best seller Corolla.
Espartano ao chegar, o hatch indo-japonês recebera novos revestimentos e um acabamento mais condizente na linha 2015, incluindo materiais mais refinados, detalhes em preto brilhante e tecidos sintéticos de boa impressão.
Ainda que são forma seja simples e funcional, sempre fora um carro de boa dirigibilidade e economia. Com espaço interno condizente com sua proposta, o Toyota Etios é discreto e honesto em não tentar parecer algo que não é.
Em 2015, seus motores NR de quatro cilindros em linha ainda não haviam recebido atualização, sendo o 1NR 1.3 com até 90 cavalos e o 2NR 1.5 com até 96,5 cavalos. O primeiro era só ofertado na versão X.
Feito sobre a plataforma EFC (“Emerging markets Frontier Concept” ou “Entry Family Car”), o Etios tem essa variante simplificada da NBC, que sustentou vários compactos globais e japoneses da Toyota, entre eles o Passo e o Yaris.
Com 3,77 m de comprimento e 2,46 m de entre eixos, o popular da marca nipônica conta com porta-malas de 270 litros, oferecendo à ocasião apenas transmissão manual de cinco marchas.
Mais adiante, o Etios receberia uma caixa automática de quatro marchas e conversor de torque, sendo a mesma usada na geração 10 do Corolla, que a partir da 11 passou a ter câmbio CVT.
Quadradão, o hatch tem frente com capô quase reto e vidros praticamente planos, além de faróis e lanternas grandes para ganhar volume. Tão simples em estilo, o Etios parece ter nascido nos anos 90 em termos estéticos.
Pouco atraente, o modelo aposta mais no custo-benefício para atrair o comprador que necessariamente por seu visual. Na linha 2015, tinha as versões X, XS e XLS, ousando ainda na aventureira Cross – de aparência discutível – e na Platinum.
Etios 2015 – detalhes
O projeto do Etios 2015 é simples e suas formas são mais funcionais que elegantes. A frente é quadrada e tem faróis grandes e simples, dotados de lanternas e piscas integrados.
A grade dianteira era em forma de meia-lua, tendo sido revisada após um pequeno facelift. Ela vinha na cor do carro, mas tinha barra cromada na parte superior na versão Platinum.
O para-choque era envolvente e tinha espaços para os faróis de neblina, que eram oferecidos apenas a partir da versão XLS. Havia ainda uma grade inferior com boa abertura para refrigeração.
Nas laterais, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14, tendo liga leve com aro 15 polegadas e pneus 185/60 R15 nas versões XLS, Cross e Platinum, sendo que nessa última eram escurecidas.
Os retrovisores eram na cor do carro, tendo repetidores de direção apenas a partir da XLS. As maçanetas são embutidas e não há quebra-ventos falsos nas janelas. As colunas B eram pretas a partir da versão XLS.
Na traseira, vigia ampla com lavador e limpador do vidro, assim como desembaçador. Na versão Platinum, um defletor de ar cobre a parte superior da tampa. Há também um cromado sobre o logotipo da Toyota.
O para-choque tinha formas mais arredondadas, sustentando a placa de identificação do veículo. As lanternas eram grandes e tinham lentes boleadas, tendo um formato verticalizado. No teto, o Etios tinha apenas uma antena pronunciada.
No Etios 2015 em sua versão Cross, a coisa era bem diferente. Com design questionável, o aventureiro urbano da Toyota enchia-se de plástico para passar imagem de robustez.
Na frente, os faróis ganham uma lente falsa ao lado, para ampliar seu tamanho. Já a grade era maior e tinha formato retangular com acabamento preto, sendo envolvida por uma falsa barra de impulsão em cor cinza claro.
O para-choque era preto e pronunciado, tendo faróis de neblina e luzes auxiliares em uma moldura metalizada, enquanto a base tinha um protetor em cinza.
O Etios Cross tinha molduras volumosas nas saias de rodas, que se conectavam aos para-choques e saias laterais. Estas últimas tinham inclusive batentes em cinza e o nome Cross em alto relevo.
Na traseira, o para-choque também era volumoso e a cobertura preta envolvia até a base da tampa do bagageiro. Na parte inferior, havia uma moldura cinza que sustentava a placa.
O escape era esportivo e havia um defletor de ar no teto, que ainda abrigava as barras longitudinais estilizadas que vinham no carro. As rodas de liga leve aro 15 polegadas eram diamantadas e pretas, sendo de aro 15 polegadas com pneus comuns.
Por dentro, o Etios 2015 tinha um painel com instrumentação central, consistindo em velocímetro e conta-giros em dois semicírculos sobrepostos de fundo preto e azul. Esse cluster ganhou um novo display digital maior.
Nele, são apresentados nível de combustível, temperatura da água, hodômetros, computador de bordo e relógio digital. Abaixo dele, o acabamento era preto fosco na versão X, sendo que as demais vinham em preto brilhante.
Dois difusores de ar sobrepostos ficavam ao lado do sistema de som, que tinha formato 2din com CD player, MP3 e USB, além de Bluetooth. Na versão Platinum, havia multimídia Toyota Play.
Esse dispositivo tinha tela de 7 polegadas sensível ao toque com câmera de ré, navegador GPS integrado, reprodutor de DVD/CD, TV digital e melhor gestão de mídia. Logo abaixo, fica o ar condicionado manual.
O Etios tem uma tampa do porta-luvas bem grande e que envolve o difusor de ar. No lado do motorista, o volante era simples, mas podia dispor de comandos de mídia e telefonia, assim como revestimento em couro costurado.
Com assistência elétrica, a direção tinha coluna ajustável em altura. Os difusores de ar laterais também eram circulares. Chama atenção o puxador para abertura do capô, sendo ele bem simples. No console, uma fonte 12V se apresenta.
A alavanca de câmbio tinha pomo prateado nas versões Cross e Platinum, além de freio de estacionamento manual. As portas tinham um design mais fluido que e vinham com comandos dos vidros elétricos (one touch para o motorista).
Tinha ainda comando dos espelhos elétricos próximo desses botões. O banco do motorista tinha ajuste de altura e a padronagem era bem simples na X, intermediária na XL e XLS, personalizada na Cross e couro sintético na Platinum.
O etios tem ainda porta-copos e espelhos nos para-sois, bem como retrovisor dia e noite. Alças no teto e luz interna temporizada faziam parte do pacote. O banco traseiro era rebatível e tinha cintos de 3 pontos apenas nas laterais.
Já o porta-malas é pequeno, tendo 270 litros, mas ainda dentro da média do segmento. Tem iluminação e pode ser ampliado com o rebatimento do banco traseiro. O estepe fica sob o assoalho.
Etios 2015 – versões
Toyota Etios X 1.3
Toyota Etios XS 1.5
Toyota Etios XLS 1.5
Toyota Etios Cross 1.5
Toyota Etios Titanium 1.5
Equipamentos
Toyota Etios X 1.3 – Motor 1.3 com transmissão manual de cinco marchas, ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico, preparação para som com 4 alto-falantes e antena, banco do motorista com ajuste de altura, alerta sonoro de portas abertas, maçanetas com detalhes cromados, bancos e portas em tecido, banco traseiro rebatível, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça, porta-malas com iluminação, travamento elétrico do porta-malas, abertura interna do bocal do tanque, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, pneus 175/65 R14, cluster com computador de bordo, relógio digital, conta-giros, retrovisor interno dia e noite, espelhos externos com controle interno, entre outros.
Toyota Etios XS 1.5 – Itens acima, mais sistema de áudio com MP3/USB/Bluetooth, retrovisores na cor do carro, volante com comandos de som, bancos com revestimento em tecido e material sintético e alarme por controle remoto.
Toyota Etios XLS 1.5 – Itens acima, mais faróis de neblina, acabamento interno diferenciado, retrovisores com repetidores de direção, bancos mais envolventes, volante em couro, retrovisores elétricos, entre outros.
Toyota Etios Cross 1.5 – Itens acima, mais grade personalizada, para-choque reforçado com barra de impulsão, molduras pretas nas saias de rodas e laterais, detalhes em cinza, barras longitudinais no teto, defletor de ar traseiro, rodas liga leve aro 15 polegadas, pneus 185/60 R15, faróis de neblina estilizados, protetor no para-choque traseiro com detalhe em cinza, escape esportivo, bancos personalizados, entre outros.
Toyota Etios Titanium 1.5 – Itens de XLS, mais rodas liga leve aro 15 polegadas escurecidas, pneus 185/60 R15, faróis de neblina, padronagem em couro, detalhes cromados, multimídia com DVD/CD/GPS/TV digital, lanternas com máscara negra, grade em preto brilhante, sensor de estacionamento, entre outros.
Preços
Toyota Etios X 1.3 – R$ 38.380
Toyota Etios XS 1.5 – R$ 42.620
Toyota Etios XLS 1.5 – R$ 46.220
Toyota Etios Cross 1.5 – R$ 49.190
Toyota Etios Titanium 1.5 – R$ 49.120
Etios 2015 – motor
O Etios 2015 tinha os motores 1NR e 2NR, sendo eles 1.3 e 1.5 litros. Desenvolvidos a partir de 2008, sendo as variantes brasileiras exclusivas por utilizar tecnologia flex.
Construídos em alumínio, possuem um projeto simples, mas que conta, por exemplo, com duplo comando de válvulas variável, sendo acionados por corrente.
Trata-se de um motor que traz bobinas individuais para potenciar a queima, injeção eletrônica multiponto sequencial, além de tecnologia de pré-aquecimento de combustível para partida a frio com etanol.
Tinha como característica torque em baixa rotação, próximo dos 3.000 rpm, o que garantia boas saídas, especialmente no 1.3, que dava uma percepção melhor de resposta que o 1.5, apesar da diferença de potência.
O 1NR é 1.3 litro e tem 1.329 cm3 com taxa de 12:1, entregando na época 84 cavalos na gasolina e 90 cavalos no etanol, ambos a 5.600 rpm. Os torques eram de 11,9 kgfm na gasolina e 12,8 kgfm, obtidos a 3.100 rpm.
No caso do 2NR, o volume é maior, tendo 1.476 cm3 e taxa de compressão de 13:1, entregando 92 cavalos na gasolina e 96,5 cavalos, igualmente obtidos em 5.600 rpm. O torque era de 13,9 kgfm nos dois combustíveis a 3.100 rpm.
Ambos eram equipados com transmissão manual de cinco marchas com acionamento hidráulico da embreagem. O Etios só ganhou a caixa automática de quatro marchas com conversor de torque em 2017.
O Etios ganharia ainda uma transmissão manual de seis marchas para buscar mais economia e atender as normas de emissão posteriores.
Essa opção foi oferecida posteriormente em todas as versões até hoje em dia. Fora do Brasil, o Etios foi equipado ainda com 3NR-FE, mas apenas no mercado indonésio, onde foi produzido pela Toyota junto com o hatch.
Sendo 1.2, ele tem 1.197 cm3 e 11,5:1, abastecido naturalmente apenas com gasolina, tendo 88 cavalos a 6.00 rpm e 11 kgfm a 4.200 rpm. Já na Índia, o Etios Liva recebeu o diesel 1ND-TV com 1.4 litro e 68 cavalos com 17,3 kgfm.
Desempenho
O Toyota Etios 2015 tinha um desempenho mediano e de acordo com sua proposta. O que chamava atenção era a pouca diferença entre o motor 1.3 e o 1.5, que em aceleração de 0 a 100 km/h, tinha diferença de apenas 0,5 segundo entre eles.
Contudo, a diferença na velocidade final era grande, chegando a 170 km/h o 1.3 e 186 km/h no 1.5. Com câmbio manual de cinco marchas, ele conseguia render bem, mas na versão atualizada com caixa de seis marchas, rendia muito mais.
Toyota Etios 1.3 – 11,8 segundos e 170 km/h
Toyota Etios 1.5 – 11,3 segundos e 186 km/h
Consumo
O consumo do Etios 2015 não era muito bom com álcool, nem no 1.3 e muito menos no 1.5. Nenhum dos dois fazia mais que 9 km/l na estrada com o combustível vegetal. Contudo, na cidade, obtinham juntos 8,5 km/l.
Na gasolina, o Etios rendia bem, como todo bom carro japonês. Na cidade, ambos faziam 12,5 km/l, enquanto na estrada chegava a quase 13,5 km/l. Assim como no etanol, a diferença entre urbano e rodoviário era muito pequena.
Toyota Etios 1.3 – 8,5/9,0 km/l e 12,5/13,0 km/l
Toyota Etios 1.5 – 8,5/8,9 km/l e 12,4/13,4 km/l
Etios 2015 – manutenção e revisão
O pós-venda da Toyota é um dos mais elogiados do Brasil e ganhador de alguns prêmios de excelência nos serviços e no atendimento. No caso do Etios 2015, o custo de revisão até 60.000 km fica em R$ 3.161,47.
O valor total das revisões está dentro da média do mercado, embora na época fosse bem mais em conta entre os carros populares, custando em torno de R$ 1,8 mil contra média de R$ 2,8 mil.
As revisões incluem uma inspeção em vários itens do veículo, incluindo suspensão, freios, direção, ar condicionado, motor, câmbio, parte elétrica, borrachas, portas, entre outros.
Nas revisões são trocados alguns itens, como óleo lubrificante, filtro de ar, filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar da cabine, velas, correia em V, fluído de freio, entre outros.
Nas revendas Toyota, vários serviços são executados, tais como balanceamento, alinhamento, cambagem, troca de pneus e rodas, funilaria e pintura, parte elétrica, higienização oxi-sanitária, instalação de acessórios, entre outros.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.3 R$ 236,47 R$ 525,00 R$ 429,00 R$ 789,00 R$ 429,00 R$ 753,00 R$ 3.161,47 1.5 R$ 236,47 R$ 525,00 R$ R$ 429,00 R$ 789,00 R$ 429,00 R$ 753,00 R$ 3.161,47
Etios 2015 – ficha técnica
Motor 1.3 1.5 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1329 1476 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 13:1 13:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 84/90 cv a 5.600 rpm (gasolina/etanol) 92/96,5 cv a 5.600 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 11,9/12,8 kgfm a 3.100 rpm (gasolina/etanol) 13,9/13,9 kgfm a 3.100 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 ou 15 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 ou 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 3.777 3.777 Largura (mm) 1.695 1.695 Altura (mm) 1.510 1.510 Entre eixos (mm) 2.460 2.460 Capacidades Porta-malas (L) 270 270 Tanque de combustível (L) 45 45 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 945 965 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,33 0,33
Etios 2015 – fotos
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Toyota Urban Cruiser mostra seu interior baseado em Suzuki na Índia
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A Toyota tem uma abordagem diferente na Índia em relação às demais operações globais da montadora. Naquele país, a japonesa decidiu se unir à conterrânea Suzuki para dividir os custos de sua atuação local.
Assim como a Ford com a Mahindra, a Toyota decidiu que seu portfólio local será baseado em produtos da Maruti, a maior e mais importante divisão da Suzuki.
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Dessa forma, muitos produtos globais da Toyota ficarão de fora da Índia, onde haverá modelos próprios, mesclados com a indo-nipônica Maruti, como o Toyota Urban Cruiser.
O nome não é estranho, visto que era uma versão do “americano” Scion xD, um interessante crossover lançado em 2001 e ficou bons anos no mercado dos EUA, até que a crise acentuasse a mudança de perfil dos consumidores e encerra-se com a submarca da Toyota.
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Na Índia, o Toyota Urban Cruiser é também uma versão de outro carro, o local Maruti Brezza, que é oficialmente chamado de Suzuki Vitara Brezza.
Equipado com motor K15 1.5 de 105 cavalos e 14 kgfm, o Toyota Urban Cruiser vem com transmissão manual de cinco marchas ou automática de quatro velocidades, sendo que estya dispõe ainda de bateria de lítio e um sistema Start&Stop mais avançado para reduzir o consumo.
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O crossover da Toyota traz um interior simples, porém, equipado com multimídia e ar condicionado automático. O Urban Cruiser vem também com faróis duplos de LED, luzes diurnas em LED, lanternas em LED, faróis de neblina, rodas de liga leve aro 16 polegadas, piloto automático, trio elétrico, direção elétrica, entre outros.
Para a realidade do mercado indiano, a proposta é bem interessante. Aqui, contudo, ele não terá chance e, provavelmente até, o Yaris Cross europeu, devido ao custo.
A Toyota, no momento, só comenta sobre o Corolla Cross, mas sabe-se que os mercados emergentes precisam de um produto do segmento compacto, acima do Toyota Raize.
Toyota Urban Cruiser – Galeria de fotos
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Strada será líder cada vez mais
Picapes são veículos comerciais e, assim, costumam mudar pouco. A Fiat lidera há 20 anos o segmento e chegou a hora de evoluir inclusive em razão da legislação de segurança. E o fez com grande competência na segunda geração da Strada. Não é a primeira compacta com cabine dupla, quatro portas e cinco ocupantes (Duster Oroch é de 2015). No entanto, criou um veículo novo de para-choque a para-choque e pretende ampliar o seu uso em lazer de 5% para 25% das vendas.
Inspiração estilística na picape média Toro deu bom resultado. Dimensões principais tiveram poucas alterações. O espaço interno aumentou, em especial no banco traseiro, adequado para dois adultos e uma criança. As portas traseiras abrem-se num ótimo ângulo de 80°. Houve ganho no volume da caçamba (não tanto na cabine dupla) agora com tampa bem leve de manusear. O peso em ordem de marcha não aumentou e a carga útil subiu 20 kg.
Tudo sobre a nova Fiat Strada 2021: preços, versões, motor, consumo
A nova Strada ganhou em ângulo de entrada e distância livre ao solo, o que faz diferença no uso para trabalho. Ergonomia melhorou e recebeu elementos do Uno e Mobi. Central multimídia de 7 pol. é a primeira que permite conexão sem fio com qualquer tipo de celular (iOS ou Android). Além do obrigatório controle de estabilidade há quatro airbags de série. Grande evolução na dirigibilidade e no desempenho graças à direção eletroassistida apenas quando utiliza o motor Firefly de 1,3 L e 109 cv (etanol). São 21 cv a mais que o veterano de 1,4 L, ainda oferecido nas versões de entrada com direção hidráulica.
Preços começam em R$ 63.590 para a cabine Plus (estendida) e vão a R$ 79.900, cabine dupla, que inclui faróis de LED. Para a Strada faltam apenas sete anos para se igualar ao Gol, modelo que permaneceu líder por mais tempo.
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Nivus agita segmento dos SUVs compactos
Um dos lançamentos mais aguardados do ano foi muito bem planejado. A VW o dividiu em várias etapas até a revelação do preço na semana passada. O Nivus traz apenas duas versões: Comfortline, R$ 85.890 e Highline, R$ 98.290. As três primeiras revisões (R$ 1.600) são grátis. Só há um pacote de opcionais para a Comfortline por R$ 3.520 (central multimídia VW Play, controle de velocidade adaptativo (ACC, em inglês), frenagem autônoma de emergência – AEB, em inglês – e volante em couro).
Primeiro SUV cupê compacto projetado no Brasil, o estilo é um dos pontos altos, inclusive bem diferente do seu irmão de segmento o T-Cross, a começar pelo número de janelas laterais: três contra duas. O T-Cross já andou disputando em alguns meses a liderança com o Renegade, líder ao longo de 2019.
Tudo sobre o Nivus? Clique aqui!
O Nivus é um produto até certo ponto sofisticado. Pode ser guiado com alguma esportividade mesmo com o vão livre do solo aumentado em quase 3 cm em relação ao Polo que usa a mesma arquitetura. A posição ao volante não é tão alta como a do T-Cross e outros 13 concorrentes. Oferece porta-malas de 415 litros, volume próximo aos do HR-V, Kicks e Creta.
Com o motor turbo de 1 L e 128 cv (etanol), câmbio automático de 6 marchas e aceleração de 0 a 100 km/h em 10 s perde para o Tracker que tem 1,2 L e 133 cv. A VW, no entanto, deixará reservado o motor de 1,4 L e 150 cv para o T-Cross, o que faz todo sentido. Embora não seja o modelo de menor consumo, o tanque de 52 litros permite autonomia, pelo ciclo de aferição Inmetro, de 556 km (urbano) e 686 km (rodoviário) com gasolina.
A central multimídia VW Play é uma das melhores do mercado pelo tamanho (10,1 pol.), qualidade da tela e aplicativos incluídos. Conexão sem fio só para Apple CarPlay, Android Auto exige cabo.
O Nivus deve tirar mercado do T-Cross, mas a soma dos dois produtos talvez leve a VW a liderar o segmento.
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VW Nivus é derivado do Polo
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Porta-malas do Nivus é maior graças ao ganho no balanço traseiro
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Nivus com a nova logomarca na grade
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VW Nivus
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Interior do VW Nivus: nova logo no volante
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Estilo e porta-malas destacam-se no Arrizo 6
Um sedã de silhueta no estilo fastback, coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,28 e maior porta-malas do segmento (570 litros). Assim é o Arrizo 6, da Caoa Chery, em versão única e completa por preço competitivo de R$ 108.750. À exceção do comprimento maior (4,67 m) e altura (irrisórios 6 mm de diferença), distância entre-eixos, largura, conjunto de motor (1,5 L turboflex de 150 cv, sem injeção direta) e câmbio CVT de 9 marchas são os mesmos do Arrizo 5, porém o novo modelo tem estilo bem atraente. Entre os concorrentes estão Corolla, Civic, Cruze e Jetta.
Arrizo 6 quer ser alternativa a japoneses com preço de R$ 98,4 mil
Destacam-se saídas de ar-condicionado horizontais bem largas e estreitas com comando eletrônico duplo, incluindo também o banco traseiro. Há duas portas USB dianteiras, uma traseira e tomada de 12 V. Sistema multimídia de 9 pol. tem conexão direta com Apple CarPlay, mas Android Auto exige programa de espelhamento. Câmeras com visão de 360° e indicador de fadiga são de série.
Manteve o freio de estacionamento elétrico e função de autoacionamento bastante útil no dia a dia. A coluna de direção tem regulagem de altura, mas não de distância. Diferença de peso de apenas 8 kg em relação ao Arrizo 5 garante o mesmo bom desempenho: aceleração de 0 a 100 km/h em 9,98 s, de acordo com a fabricante.
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Sedã é produzido no interior de SP
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Rodas são de 17 polegadas
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Arrizo 6 tem o maior comprimento da categoria
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Ele concorre com Civic, Corolla, Jetta e outros
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Motor tem 150 cv de potência
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Porta-malas tem 570 litros
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Bancos têm revestimento em couro
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Multimídia tem tela de 8 polegadas
O post Strada será líder cada vez mais apareceu primeiro em AutoPapo.
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miguelitov8 · 4 years ago
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Como o coronavírus vai afetar a segurança do seu carro daqui a 10 anos
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Protótipo da Honda acerta boneco durante teste mal-sucedido de sistema de detecção de pedestreAAA/Reprodução
Já é de conhecimento público que o novo coronavírus afetará vertiginosamente o andamento da economia mundial (o que não significa que devemos ignorar as recomendações de isolamento social da Organização Mundial de Saúde. Pelo contrário).
Os fabricantes automotivos também estão sendo afetados. Só no Brasil, a expectativa é que a pandemia gere um impacto negativo de R$ 40 bilhões, conforme previsão do presidente da VW para América Latina e Caribe, Pablo di Si.
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E se no passado recente as multinacionais da área apelaram às matrizes para socorrer prejuízos, desta vez o buraco será mais embaixo. Isto porque as próprias matrizes vêm enfrentando dificuldades para retomar vendas e receitas em mercados como China, Europa e EUA.
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Para garantir a sobrevivência das operações em médio e longo prazo, sacrifícios terão de ser feitos. Um deles será o atraso ou o cancelamento de novos modelos cujos investimentos ainda não foram provisionados. Outro será a tentativa de adiar o investimento em novas tecnologias de segurança e eficiência energética.
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Crise do coronavírus afetará o programa de desenvolvimento de todas as marcasDivulgação/Volkswagen
No caso específico de nosso país, uma das alternativas aventadas pelo setor será pedir a revisão de metas do programa Rota 2030, que estabelece prazos para o endurecimento dos parâmetros de consumo/eficiência energética e a obrigatoriedade de novos itens de segurança.
Neste ano, por exemplo, tornaram-se mandatórios em qualquer veículo zero-quilômetro vendido no país os ganchos de fixação Isofix, além de barras de proteção laterais, controles de estabilidade e tração a aviso de não afivelamento do cinto do motorista – estes últimos só em novos modelos, reestilizações ou trocas de geração.
Outros componentes estão previstos para os próximos anos em veículos de passeio. Confira a tabela completa:
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ItemNovos projetosTodos os carros novosAviso de não afivelamento do cinto do motorista20202021Controles eletrônicos de estabilidade e tração (ESC)20202022Proteção contra impactos laterais20202023Luzes de seta laterais20212023Luzes de rodagem diurna20212023Alerta de frenagem emergencial pelos piscas (ESS)20212023Sensores traseiros de estacionamento ou câmera de ré20252027
Há, ainda, outros itens em estudo para serem regulamentados durante a vigência do Rota, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma emergencial (incluindo pedestres, ciclistas e obstáculos fixos ou móveis), detector de fadiga e aviso e assistente de permanência em faixa.
Na parte de eficiência energética, o primeiro ciclo do programa prevê uma redução média de 11% no consumo de combustível e emissão de poluentes. Por exemplo, num veículo com 1.121 kg, a meta é baixar a média atual de 1,82 MJ/km, estabelecida pelo InovarAuto, para 1,62 MJ/km.
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Novas metas de eficiência energética também podem mudar por causa da pandemiaGabriel Aguiar/Quatro Rodas
Mas, se depender dos fabricantes, pelo menos uma parte desse cronograma todo terá de ser adiada. Foi o que afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores) em videoconferência com jornalistas.
“Vamos consultar o governo para estudar a possibilidade de revisão do Rota”, afirmou. “Em uma situação como esta, em que tomaremos um prejuízo bilionário e precisamos de liquidez, alguns investimentos têm de ser revistos”, seguiu.
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Moraes não especificou quais itens do Rota o setor pedirá que sejam revistos ou adiados, mas descartou a chance de os fabricantes pedirem para reverter a obrigatoriedade de qualquer item já tornado obrigatório. “Não tem por que mudar o que já foi estabelecido. O investimento desses itens já foi feito”, disse.
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Projeto A0 SUV da VW, que prevê o substituto do Gol, pode não sair do papelReprodução/Volkswagen
Além disso, projetos de médio prazo, cujo ciclo para desenvolvimento e início de produção ainda não foram totalmente financiados, caso do mini-SUV substituto do VW Gol, estão ameaçados.
“Obviamente, toda a indústria vai gastar muito dinheiro. Em três ou quatro meses, gastaremos um valor similar a um plano de investimento de três a quatro anos. Este é o efeito que a crise vai ter”, enfatizou Pablo di Si, presidente regional da VW, em recente entrevista ao site Automotive Business.
“Precisamos de senso de urgência e sobrevivência. Em julho, agosto, setembro vamos reavaliar o mercado, a nossa posição de caixa e liquidez, e pensaremos [se os projetos futuros seguem em frente ou não]”, completou.
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 Por enquanto, fabricantes darão continuidade apenas a novos produtos cujos investimentos já foram provisionados, caso de VW Nivus e Tarek, dos novos SUVs de Fiat e Jeep, do Toyota Corolla Cross, dos novos Peugeot 208 e 2008, e da família smart car da Citroën.
Ou seja: se você esperava andar num carro eletrificado, obrigatoriamente semiautônomo e munido de diversos outros componentes de segurança em 2030, saiba que o coronavírus pode ter arruinado todos os planos.
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