#Confesso que vivi
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Carta aberta à todos, menos, ao amor da minha vida.
Feliz vida a ti, que sempre foi e sempre será o amor da minha vida, meu amor épico, lendário, porém, não vivido por inteiro. Eu acredito - e confesso que no fundo espero - que essa carta não chegue até você, espero que não precise dela para que sinta que mesmo de longe - em todos os sentidos possíveis - você toma todo o lugar na minha mente durante o dia de hoje. Sentada no salão aguardando a minha vez, minha mente viajava em ti, pensando em como estava sendo o teu dia desde o acordar, porque ainda lembro do teu hábito de pular da cama cedo mesmo quando não precisa, fiquei pensando se foi acordada com um café na cama, da forma que eu faria, se já recebeu as felicitações na cama ainda de cara amassada e enquanto eu pensava em mil possibilidades fui interrompida pela música de fundo, que tocava, coincidentemente, "outro estado" do Hugo Henrique, e ri sozinha ali, pela ironia do momento..
"Que pecado é você morar em outro estado, cê não sabe o estado que eu tô, tô a ponto de pegar busão, avião e metrô, tô louco pra ouvir ao vivo: amor."
E realmente, hoje eu meio que estou a esse nível. As vezes eu tiro meus pés do chão quando penso em ti. Tentei seguir o dia, mesmo pensando, abri o Instagram e mais uma vez interrompida, dessa vez por uma foto sua que sua irmã postou, antiga, acredito que quase da época em que você entrou na minha vida sem eu saber que você era VOCÊ, e sorri. É a primeira vez que sorrio de saudades.
Tenho te sentido em cada centímetro e segundo desse meu dia, porque no fundo, cada centímetro meu desejava ter te acordado com um beijo, um abraço e um feliz aniversário. Nesse dia eu sinto um misto de sentimentos que vai de alegria à tristeza, mas principalmente, gratidão, sou extremamente grata por 24 de Agosto de 1995 ter existido, pra ser mais exata, à partir das 14:43h. Grata por ter te conhecido e ter vivido tudo que vivi mesmo que de longe, por ter feito parte da tua vida por alguns anos, por ter tido você pra amar e por saber que vou fazer parte do teu coração para sempre, assim como você sempre vai fazer parte do meu e por um tempo contado, termos sido parte da felicidade uma da outra.
Eu realmente não quero e não espero que isso chegue até você, porque você não precisa. Só precisa saber entender que, eu estar na tua mente hoje também, sou eu daqui dizendo que te amo.
Mar e amar.
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A noite chega e eu me desfaço.
Já faz um bom tempo que não deito em paz, pronta para dormir e me encontrar no descanso do meu corpo. Sinto falta disso, confesso. Tem sido tempos difíceis, tempos em que luto constantemente para vencer, mas parece ser algo tão distante. Eu era tão boa nisso. Era deitar e poucos minutos adormecer, viajar para outros mundos. E eu sinto que tudo isso foi tirado de mim. Isso é toda a preocupação que tenho hoje, o que para muitos não é nada, para mim é tudo. Mas se tornou rotina que já vejo como algo normal, quando a insônia vem eu não perco mais a cabeça, eu a colho como uma velha amiga e juntas, passamos a noite. Me sinto vazia, triste, incompleta. E isso não é só sobre as insônias, é sobre tudo que vivi, tudo que ainda não compreendo o propósito, sobre todas as tentativas frustrantes de vencer algo que as vezes está fora do meu alcance. As vezes a tristeza chega do nada, sem avisar, e eu fico tentando encontrar um propósito para minha existência, tentando me manter forte em meio a tudo isso. As vezes, tenho medo de perder o controle e minha mente tomar conta de tudo, medo de me perder em meio ao caos. Sei que a vida não é um paraíso para ninguém, cada um enfrentando suas lutas diárias. Sei que Deus é a força que me sustenta quando nada mais consegue me sustentar. Quando o Crystian sai para trabalhar a noite só sobra eu e meu pensamentos, as vezes sinto uma tristeza profunda. Tudo tem prazo de validade, a questão é, quando termina esse prazo. Eu só queria uma vida em paz, nada mais, mas cada dia de minha vida prova que a paz é impossível de se conquistar. Espero o dia em que me sentirei completa, o dia em que aquilo que me falta, retornará. Espero me sentir viva novamente, espero não desistir de mim.
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Pensei que coisas assim melhorassem com o tempo mas, você ainda vive em mim, e eu nem mesmo preciso bater meus olhos em você. Eu ainda escuto sua voz no escuro, sinto rastros do teu cheiro, ainda compartilho pensamentos e momentos comigo mesma nessa esperança de encontrar uma vez mais comigo, então eu ainda vejo você por todo lugar. Deixo uma oração pra você todas as noites, desejando que Deus te acompanhe … que você possa conquistar tudo, tudo aquilo que lá atrás você havia compartilhado comigo. E que continue sabendo que eu sempre estarei ao seu lado, de qualquer forma, de qualquer maneira, porque haverão montanhas que você não moverá mas, eu estarei lá pra você, como estou. Que seu coração não esqueça do meu e nem de mim, que você viva uma vida que se orgulhe e que sempre saiba do quanto te amei todos os dias, por todo o tempo que estive aqui. que seu coração me ouça em silêncio e que nunca esqueça do quanto vivi você, e que não te esqueci em momento algum, ‘‘esse amor nos manterá mesmo cegos dos olhos, até o momento o silêncio nos ouvidos, e a escuridão da mente’’ ou melhor esse amor me manterá! Confesso que te odiar é a única maneira de fazer com que não doa tanto, te pintar como vilã que você nunca foi, culpar por coisas que nunca fez mas....eu sempre vou te amar como amo, e deixar uma oração pra você. e eu sei que não sou lá essas coisas mesmo , mas como diz Adam Sandler em um dos seus filmes épicos e que amávamos assistir juntas, “então sim, eu te amo talvez mais do que é possível amar alguém” e sim.... “eu confio em você mais do qualquer um no mundo” “você sabe todos os meus segredos” e pelo restante dos dias, continuará a ser você a razão de tantas memórias e momentos que guiarão a minha vida e talvez é por isso que registrávamos em fotos e vídeos, eu não queria sentir tanto sua falta, minha câmera não foi rápida o suficiente pra capturar meu coração quebrar ao meio, mas eu não queria perder nada, eles fazem parte da nossa história.
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V E R I T Y by Colleen Hoover
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Hoje termino um dos livros físicos mais confusos e penetrantes que já li em toda minha vida. Não sou capaz de expressar com precisão o nível dessa perfeição.
Confesso que meu gênero literário preferido é romance e não sou de ler livros thriller, mas como é um livro da Colleen Hoover fiquei interessada, pois eu já havia lido resenhas onde muitos leitores a elogiavam, então bateu aquela curiosidade.
Este mês comprei o Verity, consegui concluí-lo em 1 dia e NUNCA me senti tão angustiada lendo, mas ao mesmo tempo vivi uma experiência incrível. Eu não conseguia parar de ler e ainda me fez duvidar do meu próprio raciocínio... "Qual é a verdade? Quem estava certo? Será que eu deixei passar algum detalhe importante e decisivo?" Não sei explicar. Uma hora você entende a verdade e então descobre que era mentira, mas aí descobre que a mentira era verdade e a verdade era mentira. E termina sem saber o que de fato é verdade e o que de fato é mentira.
É um livro muito pesado, fiquei chocada até agora com o poder da imaginação de Colleen. Os personagens são muito bem construídos e desenvolvidos, principalmente a Verity. E por incrível que pareça, gostei dela e da casa.
O plot é bizarro e maravilhoso, a tensão que você fica a cada avanço, o jeito que te prende... O conceito da protagonista ler um livro OU uma carta que contém informações sobre a história. Além de todo suspense, tem o romance, na qual achei tenso e forçado e que poderia sim ter sido mais aprofundado.
O único defeito foi o final, pois tudo aconteceu rápido demais, sem um trabalho minucioso. Mas fora isso, a escrita é muito boa, a intensidade dos personagens, o desenvolvimento não é cansativo, enfim, é perfeito.
Parabéns Colleen Hoover, simplesmente parabéns!
Ana Luiza
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Descobrindo um delicioso sexo a 3 (Dez-2022)
By; Mary Anne
Me chamo Mary Anne, tenho 25 anos e sou de São Paulo.
Eu preciso começar essa história admitindo que quando recebi o convite para ir à uma festa num motel achei a coisa mais cafona do mundo. “Festa em motel?”, “em 2022?”, lembro de ter pensado. E não é que esse acabou sendo palco do momento mais transgressor que já vivi.
O programa tinha tudo para ser a maior furada, do local à lista de convidados nada atrativa. Acontece que se tem uma coisa que a vida me ensinou foi a fazer de limões um belo gin tonic ou, no caso, de uma festa chata a desculpa perfeita para um ménage delicioso.
A noite começou comigo, meu namorado e um amigo que levamos de penetra, contando os minutos para ir embora. Mal podíamos imaginar que terminaríamos a balada com pernas entrelaçadas, suores misturados e músculos mais relaxados do que nunca.
O amigo que nos acompanhou era um ex-vizinho da cidade do meu namorado que estava passando o fim de semana conosco. Na falta de algo melhor para fazer, ele decidiu ir junto à festa motivado unicamente pelo open bar.
Chegamos com horas de atraso. Eu esperava que, àquela altura, as pessoas já teriam bebido a ponto de esquecerem as inibições e estariam engatadas em cenas provocantes. Era um motel, poxa! Em vez disso, não vimos ninguém fazendo jus ao espaço onde estávamos. É certo que aquela festa era um aniversário e não um swing. Mesmo assim, fiquei um pouco decepcionada com a falta de uns amassos mais quentes para observar.
Entediados entramos, nós três, em uma sala do mezanino que tinha um colchão redondo enorme no meio, uma TV com filmes eróticos e nada mais. Meu namorado fechou a porta com a desculpa de que não queria mais interagir com outras pessoas. Fico pensando se nesse momento ele já tinha algum plano arquitetado. Como se estivesse me testando, ele falou pra deitarmos na cama e relaxarmos “por falta de algo melhor a fazer”.
A essa altura estávamos naquela vibe de amigos, tirando onda e usando o humor para disfarçar o constrangimento. Até que eu me peguei pensando: “por que não?”. Nosso amigo não fazia meu tipo. Mas eu estaria mentindo se dissesse que ele não era um baita de um gostoso. Mais alto que eu, ombros enormes, corpulento, cabelo raspado e cara de poucos amigos. Resumindo: o típico macho alfa que não queremos como namorado, mas que, sabemos, pode nos levar à loucura quando se dedica na cama.
Meu namorado e eu nunca havíamos falado sobre ménage. Porém, conhecendo seu espírito livre e aventureiro, não era difícil imagina-lo performando um sexo nada convencional. Pensando em jogar uma isca e ver como eles reagiriam, olhei para a televisão e comecei a criticar as posições sexuais que via no filme.
- “Nenhuma mulher goza assim”, “essa posição não ajuda ninguém”, “esse cara não tem pegada”.
Fui narrando o que via com altas doses de julgamento até que nosso amigo me interrompeu dizendo;
- “não dá para satisfazer mulher nenhuma desse jeito. Vocês não dizem o que querem”.
Pronto! O jogo havia começado.
Começamos, nós três, a falar sobre preferências, sobre expectativa e realidade e até a questionar o machismo dos filmes pornôs. Antes que o papo ficasse militante demais eu me lancei com incerteza e tudo e disse:
- “querem que eu mostre?”.
Os dois se entreolharam sorrindo. Nosso amigo ficou em silêncio. Ele sabia que a iniciativa precisaria vir do cara cuja namorada seria compartilhada e não dele.
A resposta veio com um beijo molhado, demorado e cheio de tesão dos lábios que eu já conhecia. Ao mesmo tempo em que me beijava, meu namorado estendeu a mão para nosso amigo, convidando-o a se aproximar. Para meu deleite os dois ficaram de mãos entrelaçadas enquanto eu, no meio deles, sentia seus paus cada vez mais volumosos. O que um lugar sugestivo e uma certa dose de bebidas não fazem com a mente do homem hétero?
Deitamos nus na cama. Foi difícil encontrar o ritmo, confesso. Ninguém fala isso sobre sexo a três, mas é preciso uma certa destreza para não se sentir de fora. Quando finalmente entramos em sintonia, parecíamos em uma dança ensaiada há muito tempo.
Quando fui penetrada pelo meu namorado, por exemplo, nosso amigo se ocupou chupando meus pés, mordendo minha bunda e se masturbando intensamente. Retribui com um oral nele, lambendo desde suas coxas e virilha até quase engoli-lo por inteiro. A cena fez meu namorado gozar.
Enquanto ele ainda gemia, com os pés encolhidos e respiração ofegante de quem botou para fora um gozo quase animal de tão aguardado, troquei rapidamente de colo e deixei nosso amigo virar protagonista.
Ele se sentou no colchão com as costas apoiadas na parede. Subi sobre suas pernas e comecei a rebolar fazendo minha buceta se esfregar em sua pele. Nos beijamos o tempo todo. Ele apertava meus seios, dizia coisas que a música alta não me deixava ouvir e de tempos em tempos me olhava nos olhos como se estivesse maravilhado. Conduzi as mãos dele para meu clitoris e usei seus dedos como se fossem um vibrador.
Passamos a chacoalhar, remexer e friccionar nossos corpos freneticamente. Fomos trocando mordidas no pescoço grudento de tanta saliva e suor até gozarmos. Primeiro eu, depois ele. Meu gozo foi longo, demorado, daqueles que se formam na ponta dos pés e sobem devagar pelo corpo, até explodirem em uma sensação de plenitude, prazer e formigamento que toma conta dos quadris, nos faz pulsar por dentro e nos impulsiona a urrar em puro êxtase. Meu namorado assistiu a tudo com um sorriso safado de quem se orgulha da mulher que tem.
Minha pele ficou marcada pelas mãos do amigo que seguraram firme na minha cintura enquanto sentíamos as últimas ondas de emoção do clímax. Era como se ele não quisesse que eu me afastasse nem um centímetro. Foi incrível me sentir preenchida por ele e perceber como minha mente se desligou por uns instantes durante aquele tempo em que só me fixei no meu prazer.
Quando saímos da suíte já não havia quase ninguém na festa, exceto uma ou outra pessoa caída nos sofás. Aparentemente perdemos a noção do tempo enquanto nos encontrávamos e nos reconhecíamos um no outro. Quem sabe não repetiremos a mesma coreografia antes que nosso amigo se despeça de nós no final de semana?
Enviado ao Te Contos por Mary Anne
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De todos os momentos que já vivi por aí, é com você os mais especiais e aventureiros de todos. De todas as sensações boas que você me traz, de todos os beijos bons que você me dá, de todos os abraços fortes protetores dos males que você me proporciona, de todos os "eu te amo" em forma de atitude que você prova diariamente, e de tudo que eu faria de novo e de novo e quantas vezes fossem necessárias pra te ter aqui bem juntinho de mim, é que eu confesso, sou extremamente apaixonado por você e sou grato por a gente ser o casal fora dos padrões, que torna a vida mais intensa, menos carga, e que vive além de um mera status.
De todas as pessoas que passaram por mim, você foi a que provou que eu poderia confiar e me entregar de corpo, alma e coração. De todos os contratempos e de tudo que enfrentamos para estarmos juntos agora, sou eternamente grato pelo felizes para sempre ser ao teu lado.
(Rogério Oliveira)
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Desejo de menina
Oi, caro(a) leitor(a)! Fico feliz que esteja por aqui, espero que goste.
Apresentando este blog - um tanto quanto antiquado -, eu gostaria de avisar que busquei criar um ambiente pessoal e sem muitas pretensões. Aqui, quero apenas publicar alguns textos de minha autoria. Não há padronização. Em algum momento eu postarei uma crônica, em outro um poema, em outro uma simples frase. Pode ser um desabafo, uma crítica ou somente um devaneio. Pode ser algo que vivi ou algo que eu apenas observei e resolvi transformar em palavras. Aposto que você verá um lado que ainda não conhece.
Confesso que fiquei bastante temerosa e pensativa. É, para cada desejo simples eu possuo um medo bobo. Para cada desejo imenso, um medo ridículo. Não costumo me expor. Na verdade, procuro ser sempre o mais discreta possível. Pensei: qual a razão de fazer um blog? Por que eu acho que alguém me consideraria interessante o suficiente para vir aqui ler o que eu escrevi? Será que isso me prejudicaria no trabalho? O que meus amigos vão dizer? Será que as pessoas levariam muito a sério ou entenderiam que é apenas mais um hobby? Enfim, muitos foram os pensamentos.
Recentemente, conversei com um amigo e comentei que a rotina jurídica e de (tentativa de) estudos tem feito eu me tornar alguém cada vez mais "mecânica" e menos criativa, apesar de amar o que eu faço. Também não possuo ideias/pensamentos ditos progressistas, capazes de gerar curiosidade e chamar a atenção dos internautas, a fim de causar interação. A minha escrita é prolixa e até um pouco rígida - efeitos colaterais adquiridos pelo Direito, rs -, difícil de causar afeição.
Ainda assim, há um lado pequenininho que aperta meus pensamentos de vez em quando e diz bem assim, quase sussurrando: "vai, realiza aquele desejo imenso que você teve aos 09 anos, enquanto lia 'a bolsa amarela', e se desprende desse medo bobo".
E eu vou! Nós vamos! Parafraseando Clarice Lispector: para cada medo bobo que aparece, eu tenho uma coragem absurda.
Espero te ver mais vezes e receber mensagens. Caso deseje que eu escreva sobre um tema específico ou se quiser conversar sobre algo que leu por aqui, estou à disposição, basta mandar uma mensagem!
Abraçooooos ❤️
escrito e publicado em 29/06/2024
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o tanto de amigos e aprendizado q tive aq é surreal, e ainda penso semanalmente sobre td que já vivi nesse lugar, já que foi mais de ano, aq sendo meu lugar favorito.
acho que não tem como flr daqui, sem citar sdds como oq me move de sentimentos por esse lugar,
gosto de pensar como vcs estão, oq pensam de mim, se ainda se lembram de td ou sequer se voltariam pra cá, já q tudo por aq parece abandonado e morto. Sinto sdds dos antigos tempos, gostaria de apenas uma vez voltar no passado e reviver, ter vcs ao meu lado mais uma vez.
escrevo isso, pois hj falei com umas das melhores pessoas q eu pude conhecer daqui ( @m-minie ) e confesso q até hj sinto uma conexão inexplicável, isso me faz pensar no quão especial esse app foi na minha vida, e pode até parecer estranho, mas pra mim é uma realidade, não posso apagar esse meu passado, entt sinto certo orgulho dele.
realmente espero que eu ainda possa entrar em contato com outras pessoas daqui, como jota, soo, lauu e etc, é engraçado lembrar desse passado, espero que seja pra vcs tmb.
confesso q penso em voltar a postar diariamente aq, mas já faz mais sentido, já que eu faria isso desejando que fosse igual o passado, mas devo aceitar que nunca vai ser, e esse é o crt, mas talvez de vez em quando eu poste alguma besteirinha do meu dia a dia e alguns pensamentos, não esperem mais de mim moodboards ok?
fiz esse mini textinho só pra registrar isso e esses pensamentos, e peço, se alguém do passado que já falou cmg, pfvrr mandem msg, sinto falta de vcs, obg por de alguma forma terem feito parte do meu passado estranhozinho ★
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𝐄𝐜𝐜𝐥𝐞𝐬𝐭𝐨𝐧𝐞'𝐬 𝐭𝐡𝐞𝐦𝐞
Ou tão ruim assim?
Desabafos e medos, tema secundário.
Passaram-se quase um ano, e nós dois mentimos, mas não nos sentimos, ou será que sim? Na verdade eu tenho medo dessa resposta, e eu a teria se eu for pra fora agora outra vez, ele me espera, e eu tenho medo de ir e voltar sozinho, mas é muito capaz de eu causar isso. E talvez ele também tenha esse medo e está lá vivendo também esperando o fim dessa história.
Enquanto isso, aqui, eu vivi muitas histórias e com muitos caras totalmente diferentes um do outro. Caras que, se eu quisesse, eu teria uma vida, mas novamente me vejo perdido em medo, medo de amar, medo de perder, e nesse processo, tento fazer todos que, os quais eu viveria uma história, seja a mais curta e que nem queiram me ver. Talvez cavando a minha cova aqui se ele chegar aqui.
Mas não é sobre mim, dessa vez é sobre pensar em um relacionamento.
Tipo, vivi a fase de paixão, mas sofri demais pra não abrir mão de mim pra ter o que quero. Ele quer fazer sua vida e seguir seus sonhos que são definidos. E eu só quero sumir e ser aceito em algum lugar, e se eu já fui aceito em um lugar sendo quem eu sou, mas ainda esse mundo é pequeno e minha sede é grande demais? Eu confesso que penso muito em usar ele como minha porta de entrada pra outro continente, mas na verdade é por medo de ser deixado também, talvez esse seja meu medo e sensatez de não querer ir embora nessa situação. Afinal nós dois mentimos, mas não sei se ele sabe se eu menti também. Ou se ele realmente me esperar.
Ele iria querer um cara que só quer sumir no mundo e viver várias histórias, se ele nem consegue aceitar totalmente as mudanças, não que ele me impede, mas eu tô só me tornando quem eu realmente quero ser. Será se um dia nós vamos ser só amigos, ou conhecidos, ou vamos nos odiar?
Eu comecei a pensar muito assim, depois de ver um desenho que aborda um casal onde um sempre cedeu suas vontades e deixou outro fazer, e penso, e se um de nós dois sermos assim? Quem será que é essa pessoa? E se um relacionamento for assim, e se não for, tinha uma pessoa que iria comigo onde eu fosse e eu quero que ele me odeie, mas ao mesmo tempo que vontade de pegar um avião e ir 10 quilômetros atrás dele outra vez e viver aquele inverno de novo.
Vou parar por aqui e depois termino e atualizo. Boa noite Pedro.
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Primeiro rolê sendo EU mesmo (15/10/2023)
Ontem fui para a primeira festa de 15 anos na minha vida toda, foi de uma amiga minha que está fazendo aniversário hoje. Confesso que estava muito nervoso (ou melhor, ansioso!).
Fui me arrumar, tomei aquele banho gostoso e como era uma festa mais chique, coloquei uma calça social e uma blusa listrada (ambas eram pretas, realmente, sou bem rockeirinho). Para dar uma cor (já que as listras brancas não mudavam muita coisa) coloquei um All Star de cor salmão. Passei um perfume para ficar cheirosinho e fui com meus pais (já que eles também foram convidados, na verdade, todo mundo da minha sala foi com os pais).
Mas e daí? Quando entrei coloquei um recadinho pra ela (esqueci de colocar o nome, mas ela provavelmente identificou só pelo fato de eu colocar um "<3", é mania minha colocar isso em qualquer cartinha). Meus amigos chegaram e logo me separei dos meus pais (depois de comer, obviamente) para conversar com eles. Nos emocionamos quando minha amiga chegou com um vestido azul LINDO e foi dançar com o pai dela. Estávamos todos nós da escola juntos, até minha amiga da tarde, que me perguntou se eu estava emocionado (no pronome masculino, isso mesmo!).
Depois a aniversariante ficou do nosso lado (ela estava cansada, eu acho, já que tirou foto com TODOS os participantes), foi tão lindinho ver todos me chamando de Yuri, já que meus pais estavam longe. Fiquei todo bobo! A gente riu, comeu Petit Gateau e depois fomos dançar.
Ontem foi um dia tão foda, na verdade, semana passada certamente a melhor semana que eu já vivi (até agora). Meu primeiro rolê sendo eu, o Yuri, junto com meus amigos sem precisar se preocupar com nada.
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Oi oi oi, booklovers!
Dessa vez nós temos uma ✨história de verão✨ - confesso que sou mais de inverno, frio e chuva mas até fiquei com vontade de ir pro Caribe.
🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊
•| Título: As Férias da Minha Vida
•| Autor: Clara Savelli
•| Classificação: +12
•| Págs: 336
☀️"O que vinha pela frente era incerto e me deixava com frio na barriga, mas se tinha uma coisa que eu nunca queria que mudasse era a forma como eu me sentia quando nossos olhos se encontravam."🌊
A viagem de quinze anos de Ísis para a Disney com sua melhor amiga Vivi, acaba sendo cancelada e agora elas precisam esperar mais dois anos para Brenda, irmã de Vivi, fazer quinze e ir junto com elas.
Agora, finalmente com a passagem comprada, as garotas decidiram mudar de destino e aproveitar as praias do Caribe, dessa vez com a Tia doida de Vivi, Cecília, se juntando ao bonde.
Mas nessa viagem, além de muita praia, caos e diversão, as garotas também encontrão o amor.
(contém temas como abuso sexual)
🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊☀️🌊
Esse livro é leve, mas não é tããão leve assim, sabe? Mas ele é bom pra passar a ressaca literária, o romance é fofo, e tem adolescente sendo adolescente, né.
Foi meu primeiro lido da Clara Savelli e gostei muito, leria mais coisas dela facilmente.
☀️| Se vcs fossem fazer uma viagem de férias, seria pra onde? Eu queria passear pela Europa, até pq tem vários lugares lá que são pano de fundo pra enredos de livros q eu li.
Bjs e boas leituras <3
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Há 1 ano vivi na pele a experiência dessas palavras, confesso que no fundo eu já sabia o óbvio, era um relacionamento superficial, raso, falso, mas eu não quis acreditar na verdade escancarada na minha cara. Eu continuei me doando, dividindo minhas maiores confissões, e esse é o grande X da questão. Não confie nas pessoas a sua volta, bom, pelo menos a grande maioria delas, pois as mesmas usarão das suas próprias palavras e vivências contra você mesma!
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Brisa de verão
Hoje foi a primeira vez que te vi depois do nosso fim. Sabe quando as pessoas falam que passa um filme na cabeça? Aconteceu isso. Relembrei em segundos os nossos momentos. Senti um desconforto quando vi outra pessoa ao seu lado. Mas também senti um alívio por saber que fiz o pude pra que nosso “nós” existisse. Minha amiga perguntou: “tá tudo bem?” Parece que demorei uns três minutos para responder, mas sei que respondi na hora: “tá sim”. E talvez estivesse mesmo. Foi só um susto no coração. É estranho passar por uma pessoa que você compartilhou a vida alguns meses atrás e hoje ela ser apenas um desconhecido. Eu te procurei por todos os lugares depois que acabou, talvez pensei que isso iria mudar algo e que voltaríamos. Mas pode ser que a nossa história realmente era pra ter acabado tanto quantas outras por aí. Talvez você esteja feliz com ela. Eu estou feliz com minha vida e o tanto que vivi depois de você. Mas confesso que ainda sinto sua falta, porém não são em todos os momentos. A saudade que sinto parece uma brisa que nos toca em um dia quente de verão. Acho que você é isso, você é minha brisa de verão. ML.
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oi,
tem muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e um turbilhão de sentimentos estão passando por mim a cada segundo (quase sempre eles estão, na verdade - hoje ele só parecem estar no mesmo ritmo…? é confuso viver aqui).
decidi mergulhar em mim mesma e fazer disso um resgate dos sentimentos mais puros e lindos que vivi: sozinha, com você e com todas as pessoas que amo.
me reencontrei com versões minhas que discordam do que sou. saí do raso em memórias que fui tão profunda. me joguei da beira desse abismo de tudo aquilo que não sou mais.
a vida é uma só - mas ela tem parecido tão cheia de outras vidas, meu bem. eu me sinto numa sala de espelhos onde cada versão que me olha de volta das paredes tem um sucesso que não cabe em mim.
e, então, temos nós.
não sei se você está lendo isso, e confesso que gostaria sim que você me chamasse pra um café nas vezes em que esbarrasse com uma versão sua construída de palavras que você pensa não lhe caberem aqui.
(eu sempre, sempre, sempre gosto de um café com você).
minha visita ao passado me levou a uma curiosa coletânea de tudo o que vivi nos nossos primeiros meses. a espera do milagre, a oração da benção, a pureza de um sentimento tão delicado e angelical quanto um recém-nascido.
deixe-me então, te dizer covardemente o que mudou.
deixe-me te contar das vezes que as vozes foram caladas pelos passos. nossos passos. passos tortos, ruins, que me machucaram e me deixaram encarando cicatrizes que eu não sabia que tinha.
acho que somos adultos o suficiente pra entender como, quando e porque estamos falando. e caso a coisa toda esteja fora de órbita, te esclareço que esse texto é mais pra mim do que pra você: um eco do que não disse, sufoquei, amarrei em um poste e esperei que a vizinha levasse.
já não te acho mais um milagre. talvez de madrugada, quando estamos com olhos fechados de sono e cabelos grudados na testa. no mais, você tem mudado de forma, amadurecido, florescido em uma série de pequenos grandes eventos transformadores em mim. te vejo menos como uma entidade e mais como uma pessoa - e talvez por isso que tenho sido tão casca grossa nos últimos dias.
meu amor, eu ainda amo tanto você. amo suas conversas, suas histórias e o seu carinho por mim. amo chorar no seu ombro e te dedicar longos minutos sobre o livro que estou lendo. pego um vislumbre do futuro a cada vez que passamos o dia juntos e ele é simples como uma folha em branco: comemos, conversamos, rimos, nos unimos em paz.
mas tenho tido medo.
tenho tido medo de mim. tenho tido absoluto pavor de todos os meus silêncios. você não? você também parece me dizer tão pouco. me sinto tão distante. - a beira de um precipício - de tudo o que jurei que seríamos agora. somos amigos. somos amantes. somos parceiros? temo a resposta. temo ela ser curta e grossa como tudo aquilo que não consigo ser. me assusto com a possibilidade de que não seja nada além disso.
não é nada além disso?
sou burra.
não, sou covarde. meus maiores bichos papões são as lembranças de cada momento em que pude falar sobre tudo isso e me calei. me ocupei com pautas tão esdrúxulas.
a verdade é que pouco me importa o que todas elas fazem ou deixam de fazer.
eu quero falar de nós. aliás, minto: quero querer falar de nós. sem medo, sem culpa, sem vontade de fugir pra longe de mim. embaixo de tanto terror vive ainda aquela menina tão apaixonada por você, e ela ainda se apoia em todos os beijos, abraços e toques que não existem em mais nenhum lugar.
não como os seus. não como você.
eu quero você. quero? quero sim. quero inteiro. quero cada partezinha, cada pedacinho que denuncia que é você que amo. te amo quando preciso de você. te amo quando choro a sua ausência. te amo quando a saudade aperta e lembro do que não volta mais: o deslumbre, a luz, o vício.
te amo em todas as nossas adaptações. te amo nas ligações que mudaram de hora e na rotina que deixou de ser rotina. mas me perco. estou no escuro e sem lanterna. a vela derrete a cera e tenho medo de ser a última chama que ainda está aqui.
você chegou até aqui? você quer continuar?
essa é uma jorrada de todos os meus rios: lágrimas, sangue, água que me desidrata em todos os momentos que te tirei de mim. te quero aqui, comigo - na foto da minha cômoda e no nosso maior sonho.
qual é o nosso maior sonho? passar a vida junto?
quero continuar nele. por você. por nós. por mim, e por todas as vezes que você me salvou. você não é nenhum super herói, e isso também foi algo que se transformou por aqui.
mesmo assim, você me salvou.
e eu, te salvei de que?
te quero tanto, o tempo todo. o que estamos fazendo desse jeito, afinal?
por favor, não me deixa no escuro. eu amo tanto sua luz…
(talvez eu esteja voltando. talvez seja uma miragem. não consigo mais diferenciar)
lubs
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DIÁRIO DE UMA RECÉM CASADA: 12 lições do 1º ano
8° mês: bodas de Pompom
Mais um mês intenso, de muito trabalho! Meu esposo assumiu uma produção de quase 5mil camisas neste mês e a produção se dá dentro de nosso apertamento! Como é delicado trabalhar e morar num mesmo lugar! Foi preciso contratar ajuda porque só nós dois não daríamos conta de todo processo, então, além de muito serviço da D12, também tivemos um mês bastante agitado em casa. Mais gente pra comer, hóspedes queridos quase morando conosco, muitos lençóis e muitas toalhas sujas pra lavar toda semana, mais pratos sujos pra lavar... Resumo deste mês: Deus põe à prova nossas orações e prova nossos pensamentos.
8ª LIÇÃO: Os votos do casamento são um compromisso para toda vida e eu preciso fazer valer a cada dia
Eu sempre desejei ter uma casa aberta, receber a Igreja, ser uma família missionária...! E me comprometí com isso no meu casamento, por meio dos votos, diante de Deus e das testemunhas!
Mas, claro, quando se está solteiro (ainda que você já more sozinho), você não tem noção do que uma casa cheia significa na prática. Digo "ainda que more sozinho" porque, sendo solteiro, você assume todas as tarefas da casa, mas provavelmente cozinha apenas pra um. E, morando com os pais, mesmo que seja uma casa aberta, não é você a dona da casa, a responsável pelo andamento da casa. Estou registrando essa diferença porque eu, pessoalmente, vivi a realidade de uma casa aberta enquanto solteira, tanto morando sozinha como morando com meus pais. Mas foi diferente me deparar com as implicações de meu próprio lar aberto. Todo o trabalho que fica quando as pessoas vão embora, agora, é minha responsabilidade. E mais: nem sempre a dispensa vai estar favorável. No meu caso, algumas vezes neste mês, precisei orar e pedi ajuda a Jesus pra cozinhar pra várias pessoas com apenas uma cebola, meio tomate, um pouquinho de cuscuz... Ou pra lavar os baldes cheios de roupa com pouca medida de sabão. Enfim!
Se eu quero casa cheia, eu preciso amar (suportar com alegria e leveza) tudo o que isso tudo implica na prática: roupas de cama e banho acumuladas, banheiros mais sujos com frequência, casa cheia, de repente e de surpresa, em dias em que não estamos muito bem... Bom, a verdade é que ser hospitaleira não é receber gente quando a casa está em ordem, cheirosa e tem bolinho no forno (o que eu adoro e particularmente prefiro!), mas, principalmente, quando mesmo sem nada disso, há alegria no coração, paz e boa disposição em dividir o que se tem.
Eu sempre temi me tornar como alguns jovens à minha volta, que, quando solteiros, falavam de ter casa cheia, mas, quando casaram, "se fecharam em suas vidinhas". Confesso que sempre os julguei no meu coração. Depois, porém, que eu me casei e me dei conta dos desafios diários da casa cheia, passei a compreender que nem todos se vêem capazes de manter seu lar à disposição. E qualquer que seja o caso, eu não sou juiz, certo? O juiz é Deus.
Mas o fato é que é uma bênção ter a casa cheia! É bom demais viver os milagres do dia a dia que só eu e Deus sabemos. Muitos desses milagres nem mesmo meu marido se dá conta. Me lembro de ter levantado um dia com mal estar, não havia dormido bem. Mas dentro de poucas horas chegaria un casal muito precioso pra almoçar conosco; e já tínhamos combinado o cardápio: comida baiana! Minha vontade era remarcar (e certamente todos entenderiam), mas eu escolhi orar ao Senhor! E que boa escolha eu fiz! Fui cortando os temperos e orando... Quando menos esperei, lá estava a comida pronta! E ficou tudo delicioso!
Também fiquei pensando que muitos casais têm receio de comprometer a intimidade por abrir a casa, desde o início. Conosco tem sido especialmente gostoso receber a Igreja, a família, amigos e contatos em nossa casa, desde a primeira semana que nos instalamos. Uma vez, ao convidar uma família de outra cidade para se hospedar conosco, eles nos disseram: "mas vocês têm certeza? Acabaram de casar...!" Eu amei a resposta de meu esposo: "nós estamos oferecendo nossa casa e não nosso quarto!" Todos rimos, mas essa é para nós a mais pura verdade. Claro, parte de nossa privacidade fica comprometida quando nossa casa está cheia, mas temos tido o cuidado de sempre conservar "nosso quarto", uma figura metafórica, óbvio, já que, neste mês inclusive, cedemos nosso quarto para servir umas irmãs que se hospedavam conosco por um tempo. Mas digo "nosso quarto" porque, apesar da casa cheia, buscamos ser diligentes em preservar nossa intimidade. E confesso que é muito bom disfrutar de uma intimidade tal que, ao sair do quarto, ninguém sabe o que houve ali. Podemos, sim, estar rodeados de pessoas queridas e ainda assim preservar aquilo que é "só nosso".
O outro lado da moeda: ter uma casa aberta implica necessariamente ser conhecido e não viver de aparências. "Quem vê de longe não sabe", não é verdade? Quem vê o casal sorrindo o tempo todo nas reuniões não imagina os perrengues em casa. Quem vê o clima romântico nas redes sociais nem desconfia as farpas que se trocam em casa. Mas quem anda junto e vê de perto testemunha a obra do Espírito Santo! Alguns de nossos amigos mais próximos, que estão mais rotineiramente aqui em casa, já presenciaram conflitos, mal entendidos, chateações... Mas presenciaram igualmente o perdão, a paciência, a misericórdia, o recomeço! E amamos isso e aprendemos muito com tudo isso! Mas precisa ter fé e coragem para se manter nessa disposição!
Bom, o fato é que é sempre uma delícia dividir com alegria o que temos! Às vezes, temos uma comidinha especial; às vezes, algumas sobras requentadas. Mas "o Reino de Deus não é comida, nem bebida, mas alegria, justiça e paz no Espírito Santo"! Então, quem quiser vir a nossa casa é bem-vindo; é só chegar!
Amada e Atraída,
Natali Santana.
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Xero Meu...
esta cartinha pretende reafirmar tudo o que eu sinto por ti. Pretende dizer-lhe mais uma vez o quanto sou feliz em poder tê-lo comigo, mesmo que seja eventualmente e por menos tempo do que eu realmente gostaria...
Por favor, não entenda isso como uma cobrança, pois os momentos em que estamos juntos compensam plenamente aqueles de distância ou ausência, mas no dia dos namorados eu confesso que fico um tanto melancólica, pois vejo os casais abraçados, andando de um lado para o outro; de mãos dadas nos restaurantes, e tenho que curtir a minha solidão, a angústia da espera, a espera da tua conveniência...
Mas preciso dizer que quando ficamos muito tempo sem nos ver e principalmente sem nos tocar, aprendo a valorizar os momentos em que tu é único e exclusivamente meu. Quando tu está longe ou impossibilitado de estar comigo sinto saudades, admito, mas é um tipo de saudade que não me traz nenhuma tristeza, mas até me prepara e excita para que eu possa me entregar inteira, de corpo e alma, aos seus carinhosos toques, na primeira oportunidade.
Gosto do tipo de relacionamento que conseguimos desenvolver. Acho muito bom termos enxergado no outro, não um problema a mais em nossas vidas, mas exatamente o contrário: alívio, conforto, prazer e diversão.
Sei que muitas mulheres não se sentiriam confortáveis nem felizes carregando este rótulo de "amante" ou, como costumam dizer pejorativamente, "a outra". Mas, eu não me importo, pois sei que quando tu está comigo recebo o que tu tem de melhor. Gosto muito da forma como tu se entrega a mim e é por isso, também, que, sem lhe cobrar nada e sem fazer nenhum esforço, sou capaz de lhe dizer que sou muito feliz assim, nunca vivi isso que estou vivendo, sendo olhada por alguém que me deseja tanto quanto eu desejo.
Nem sei porque estou lhe dizendo essas coisas, acho que nem seria necessário lhe mandar esta cartinha, mas me deu vontade e eu fiz!
Amo te xeroMeu 💋
Beijo nessa sua boca gostosa, beijinhos desta que é Todinha Sua.
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