#Confesso que fiquei meio decepcionado com o que assistir...
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victor1990hugo · 2 years ago
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da5vi · 3 years ago
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Doutor Sono, bom demais para me fazer dormir
Olha, eu sei que a próxima frase vai fazer você me julgar de uma forma negativa, mas vou soltar ela mesmo assim na internet: acho "O Iluminado" de Stanley Kubrick um baita de um tédio.
Um dia (muito próximo) irei revisitar o filme, pois estou planejando ler o livro em breve para fazer comparações como as que fiz em IT (1990 e 2017-19), mas eu pesquei assistindo e não entendi muito bem a história. É claro que seria MUITO nojento da minha parte ignorar o legado dos momentos mais icônicos do filme (ou dele como um todo) -- jamais faria isso. Só que é aquela coisa né: nem o King é muito fã dele, por que eu?
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Agora que essa verdade está jogada no universo, preciso comentar que era esse o motivo pelo qual eu estava na empolgação ZERO para Doutor Sono (que ainda não li, infelizmente). Porém, como boa cadelinha das coisas que Stephen King faz, precisava assistir e tals. Domingo passado finalmente o fiz e:
Caramba, sabe? Ganhou o selo de "Isso é Muito King!"
Doutor Sono, como os livros recentes do Stephen que li, mistura sobrenatural com policial com dilemas pessoais. Dá um insight maior sobre a história de O Iluminado (que só depois desse filme posso te dizer que, de fato, entendi o que rolou) e faz um ótimo trabalho no clímax do filme, recriando o famoso hotel em que Jack Nicholson ganhou a fama de psicopata da portinha do banheiro.
No filme, aquele garotinho do cabelo grande que é perseguido pelas gêmeas tenebrosas™ é adulto e interpretado pelo galã de Star Wars, Ewan McGregor. Ainda lidando com seu brilho (e recuperando-se do alcoolismo), ele maneja contato com uma garotinha (igualmente iluminada) chamada Abra Stone (a talentosíssima Kyliegh Curran).
E juntos, os dois são involuntariamente escalados para derrotar uma gangue bem Buffy de vilões que se alimentam da energia de criancinhas iluminadas -- esteja preparado para um performance sólida de Jacob Tremblay morrendo nas mãos desse pessoal. A energia dos baixinhos é, para a galera meio esquisita, uma espécie de droga que os mantém vivos por anos e anos.
Bom, no começo eu confesso que as coisas podem parecer meio sem sentido, porque acompanhamos as três perspectivas (vilões, garotinho adulto e Abra), mas as coisas se intersectam e você fica "UAU, QUE MANEIRO" (porque finalmente entendeu tudo) rapidinho. É um filme que realmente te prende, e que presta muita atenção em detalhes -- já falei do hotel e mantenho minha palavra.
Se você for tão doidinho pelas coisas do Stephen King quanto eu, esse filme é para você. E sim, eu não dormi nesse -- muito pelo contrário. Fiquei tão empolgado que só consegui compartilhar emoções uma semana depois (isso aí foi preguiça mesmo, pessoal). Mas, se não for... talvez faça que nem meu aluno que foi com a cremosa ver ele no cinema e saiu decepcionado. Fazer o quê?
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tijoladavirtual · 7 years ago
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Perdido em Marte: Um Novo Clássico do Planeta Vemelho
Minha vontade de assistir Perdido em Marte (The Martian, no original) no cinema era enorme, porém, por motivos que não vem ao caso, não pude conferir o mesmo nas telonas. Entretanto, ontem, no conforto da minha humilde residência, eu pude enfim conferir o tão desejado filme e, confesso que fiquei 99% surpreso e aquele 1% decepcionado. O filme que é baseado no livro homônimo de Andy Weir, onde a trama, como já é obvio, se passa em Marte, onde um grupo de astronautas estão em uma missão no planeta vermelho, até que no meio da missão surge uma grande tempestade de areia que obriga os tripulantes a sair de Marte. Mas, enquanto isso acontece, o astronauta Mark Watney (Matt Damon) é atingido por destroços do equipamento e some em meio a tempestade, sua tripulação crê que ele está morto e vai embora do planeta. Então o improvável acontece e Mark surpreendentemente acorda, ferido mas vivo, e volta para o acampamento/base da Nasa em Marte.
O plot do filme é interessantíssimo e, particularmente, gostei muito da estética visual e fotográfica do filme, com imagens que conseguem nos imergir em um planeta solitário, denso e, ao mesmo tempo magnifico; a direção de arte está em altíssimo nível. Matt Damon consegue construir um personagem atraente e interessante, inteligente e sarcástico com as diversidades que lhe são impostas pela situação, como as provisões que, em teoria, o manteriam vivo por alguns meses, mas graças à sua formação em botânica ele consegue resolver esse problema. O que é fascinante, é como o personagem principal consegue se manter bem-humorado apesar de tudo que acontece. Não sei vocês, mas eu não ficaria muito humorado se soubesse que tenho que sobreviver em um planeta hostil por pelo menos 4 anos até que a próxima missão tripulada chegue a Marte, e ainda mais, sem conseguir avisar a Terra que eu estou vivo, ou seja, é difícil acreditar que uma pessoa possa se manter em estado mental estável numa situação dessas. E justamente nesse aspecto que vem a minha decepção com o filme. Eu esperava um personagem mais intrigante na dramaticidade da solidão, da incerteza de se manter vivo contra todo o prognóstico que lhe é imposto. Mesmo sendo extremamente carismático o personagem, creio que faltou profundidade no aspecto emocional, já que apenas em um momento vemos Mark ter essa consciência de perda.
O elenco de apoio do filme é recheado com excelentes atores, como Jeff Daniels, que interpreta o diretor da Nasa, e que está muito bem no papel. Jessica Chastain está firme no papel de comandante Lewis, ela já havia feito um filme de aventura espacial, sendo a Murphy em Interstellar. Mas achei excessivo o número de personagens secundários sem o aprofundamento deles, ou seja, não cria uma empatia com o telespectador. Até mesmo o personagem de Matt Damon não tem aprofundamento necessário para a construção do personagem, mas consegue a empatia do público graças à sua boa atuação. Resumindo, o roteiro segue o clássico formato da jornada do herói, com um protagonista tendo um chamado à aventura a contragosto, mas enfrentando os desafios uma vez estando fora do lugar comum, tendo ainda momentos de fraqueza diante das dificuldades. No entanto, o maior pecado do filme foi exagerar nos alívios cômicos, fazendo parecer que a luta pela sobrevivência do protagonista não passasse drama suficiente para a plateia. Na trilha sonora temos a predominância da disco music funcionando muito bem como alívio cômico. Os destaques ficam para Starman, de David Bowie, e I Will Survive, de Gloria Gaynor – que só pelo título já se justificam.
Em um aspecto geral, o filme entretém e diverte, é legalzinho, mas peca por não aprofundar nos dramas do personagem principal, e não consegue criar um núcleo de apoio igualmente sustentável para o mesmo. Particularmente, gostei, mas ainda prefiro Interstellar, de Christopher Nolan. visto em: Tijolada Virtual http://bit.ly/2i0NyCS
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