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Craiyon: Transformando Ideias em Ilustrações
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > Craiyon: Transformando Ideias em Ilustrações Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia A comunicação visual desempenha um papel crucial em transmitir mensagens de forma eficaz e cativante. Às vezes, expressar uma ideia complexa através de…
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#Artigo#Comunicação visual simplificada#Craiyon#Criação de imagens com IA#Design gráfico automatizado#Estilos de ilustração personalizados#Ferramenta de criação de ilustrações#Ilustrações com inteligência artificial#Ilustrações para conteúdo#Plataforma de design acessível#Transformação de ideias em ilustrações
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B Para Imprimir
B Para Imprimir: A Solução Definitiva para Impressão de Cartas Precisa e Eficiente
Em uma era em que o tempo é essencial e a precisão é imprescindível, encontrar uma ferramenta que atenda a essas demandas pode ser transformador. Seja você um estudante, um profissional ou alguém envolvido em projetos criativos, a precisão na impressão de suas cartas é de extrema importância. Conheça o B Para Imprimir sua plataforma online dedicada a oferecer soluções de impressão de cartas impecáveis e rápidas. Este artigo vai explorar como o B Para Imprimir se destaca como uma ferramenta indispensável para alcançar impressões de cartas perfeitas e ágeis.
O que Torna o B Para Imprimir Especial?
B Para Imprimir é uma ferramenta digital avançada, meticulosamente projetada para fornecer impressão de cartas precisa e rápida. Distante dos métodos tradicionais, complicados e demorados, o B Para Imprimir oferece uma experiência simplificada que garante resultados de alta qualidade em pouco tempo. É um divisor de águas para profissionais, estudantes e entusiastas, facilitando a criação de cartas polidas e sem erros com facilidade.
Características que Definem o B Para Imprimir
1. Precisão Inigualável
A precisão está no cerne do design do B Para Imprimir. A ferramenta garante que cada carta seja impressa exatamente como planejado, eliminando problemas comuns como discrepâncias de alinhamento e erros de impressão. Esse alto nível de precisão é crucial para documentos em que cada detalhe conta, assegurando que suas cartas atendam aos mais elevados padrões de correção.
2. Design Intuitivo
A facilidade de uso é um aspecto fundamental do B Para Imprimir. Nossa plataforma apresenta uma interface direta e intuitiva, tornando-a acessível mesmo para quem não é familiarizado com tecnologia. Você não precisa lidar com softwares complexos; o design amigável do B Para Imprimir permite que você comece a impressão com esforço mínimo.
3. Saída Rápida
Compreendendo a importância do tempo, o B Para Imprimir é otimizado para velocidade. A ferramenta processa suas tarefas de impressão rapidamente, permitindo que você gere uma ou várias cartas em pouco tempo. Essa eficiência é ideal para quem precisa gerenciar prazos apertados sem abrir mão da qualidade.
4. Opções de Personalização
O B Para Imprimir oferece extensas opções de personalização, permitindo que você ajuste estilos de fonte, tamanhos e espaçamento de acordo com suas necessidades. Essa flexibilidade garante que você possa adaptar suas cartas exatamente às suas especificações, seja para comunicação formal de negócios ou projetos personalizados.
5. Desempenho Confiável
Estabilidade e confiabilidade são atributos-chave do B Para Imprimir. A plataforma é projetada para lidar com diversas demandas de impressão sem encontrar problemas técnicos. Essa confiabilidade significa que você pode contar com o B Para Imprimir para resultados consistentes e de alta qualidade sempre que imprimir.
Como Utilizar o B Para Imprimir
Começar a usar o B Para Imprimir é simples. Aqui está um guia passo a passo para ajudá-lo a aproveitar ao máximo nossa ferramenta:
1. Acesse a Plataforma
Vá para nosso site e navegue até a seção B Para Imprimir. O layout limpo e direto guiará você sem esforço pelo processo de impressão.
2. Defina Suas Preferências
Escolha entre uma variedade de estilos de fonte, tamanhos e outras opções de formatação para atender às suas necessidades. O B Para Imprimir oferece várias configurações para garantir que suas cartas estejam estilizadas exatamente como você deseja.
3. Insira Seu Conteúdo
Digite seu texto na caixa de texto fornecida ou cole-o de outra fonte. O B Para Imprimir formatará automaticamente seu texto de acordo com as configurações escolhidas, garantindo que esteja pronto para impressão.
4. Visualize Seu Documento
Antes de finalizar o trabalho de impressão, utilize o recurso de visualização para revisar sua carta. Esse passo permite que você detecte possíveis erros e faça os ajustes necessários para garantir que seu documento esteja perfeito.
5. Imprima com Confiança
Depois de estar satisfeito com a visualização, prossiga para imprimir. O B Para Imprimir cuidará do resto, entregando uma carta de alta qualidade em poucos momentos.
Vantagens de Utilizar o B Para Imprimir
1. Eficiência de Tempo
O B Para Imprimir reduz significativamente o tempo necessário para tarefas de impressão. Suas capacidades de processamento rápido permitem que você conclua suas necessidades de impressão rapidamente, liberando tempo para outras atividades importantes.
2. Qualidade Profissional
A precisão e qualidade fornecidas pelo B Para Imprimir aprimoram o profissionalismo das suas cartas. Seja para negócios ou uso pessoal, nossa ferramenta garante que seus documentos mantenham um alto padrão de apresentação.
3. Redução de Erros
Métodos de impressão manuais muitas vezes levam a erros, como desalinhamento e formatação inconsistente. O B Para Imprimir minimiza esses problemas ao oferecer impressão precisa e confiável, reduzindo a chance de erros.
4. Aumento da Produtividade
Ao oferecer um processo de impressão simplificado e personalizável, o B Para Imprimir aumenta sua produtividade. Você pode facilmente produzir cartas que atendam exatamente às suas especificações sem a necessidade de ajustes complicados.
5. Acessibilidade
A natureza online do B Para Imprimir significa que você pode acessá-lo de qualquer dispositivo com conexão à internet. Essa flexibilidade permite que você gerencie suas necessidades de impressão de cartas de casa, no escritório ou até mesmo em viagem.
Conclusão
Em um mundo onde eficiência e precisão são cruciais, o B Para Imprimir surge como a solução definitiva para todas as suas necessidades de impressão de cartas. Com foco em precisão, facilidade de uso, saída rápida e personalização, o B Para Imprimir é projetado para tornar suas tarefas de impressão mais fáceis e eficazes. Seja preparando documentos formais, cartas criativas ou correspondências rotineiras, o B Para Imprimir oferece as ferramentas e a confiabilidade que você precisa para alcançar resultados excepcionais. Experimente a eficiência e a qualidade do B Para Imprimir hoje e transforme a forma como você lida com suas tarefas de impressão de cartas.
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Como abrir uma lotérica de forma simples
Abrir uma casa lotérica não é uma tarefa difícil para os empreendedores, mas é preciso ter recursos para investir e ficar atento a todas especificações e autorizações.
Atualmente nosso país conta com 13 mil (treze mil) casas lotéricas. Cerca de 50% dessas casas lotéricas em nosso país já possuem mais de 10 anos que estão ativas e recebendo o público. Em média, 73% dos donos de casas lotéricas, estão atuando no atendimento, trabalhando na linha de frente diretamente com seus clientes, e a grande maioria das casas lotéricas, atualmente contam com 4 ou 5 funcionários na sua equipe.
Se a sua dúvida é: como abrir uma lotérica? Fiquei atento a esse artigo, aqui você terá todas as informações necessárias de como abrir uma lotérica passo a passo. Então vamos começar falando sobre como funciona o processo de autorização.
Autorização Formal da Caixa
Para que você possa tirar sua ideia do papel e abrir sua lotérica, assim como comercializar todas as modalidades disponíveis de loteria e prestar serviços através da lotérica, é preciso obter a autorização forma da Caixa.
As autorização são concedidas aos solicitantes através de licitações, tendo como base os critérios preestabelecidos nos editais, sendo regulamentada pelo Regime de Permissão.
Regime de Permissão
Há um Regime de Permissão que é responsável pela relação comercial entre o Empresário Lotérico e a Caixa. É regimentado pelo Circular Caixa nº 621/2013 e pela Lei 8.987/95.
Essa permissão trata, por meio das licitações, a delegação da prestação de serviços concedidos pela Caixa a pessoas física e jurídica. Contando com a capacidade de desempenho dos empresários por sua própria conta e risco.
O que é preciso para abrir uma lotérica?
Condições
Pessoa física ou jurídica;
Maiores de 18 anos ou menores emancipados;
Ensino fundamental completo,
Documentação Básica
Pessoa Física:
Carteira de Identidade
CPF
Certidão negativa de execução patrimonial
Anexo 1 do edital preenchido
Pessoa Jurídica:
Anexo 1 do edital preenchido
Balanço patrimonial, caso necessário
Cadastramento e habilitação parcial no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF)
Processo licitatório: saiba como participar
1. Divulgação do Edital
A Caixa, por meio de estudos das necessidades de mercado, analisa onde se faz necessário a abertura de novas casas lotéricas. Esses estudos verificam os municípios, os tipos de unidades lotéricas, o local para instalação, a necessidade de atendimento e as demandas. Mas após essas análises, o edital para processo de seleção é divulgado pela Caixa para que os interessados participem.
2. Assinatura do Contrato de Adesão
Após ser feita a licitação, os candidatos selecionados assinam o Contrato de Adesão com a Caixa. Nesse etapa é necessário pagar a Taxa de Permissão para dar continuidade.
3. A unidade lotérica dá início as suas atividades
Após todos os processos de abertura de empresa e com as exigências da Caixa, a lotérica pode dar início as suas atividades. Para que a lotérica possa funcionar de forma correta e abrir sua porta é preciso respeitar os critérios de padronização física com todos os equipamentos instalados e concluir o treinamento estabelecido.
Primeiras despesas do processo de abertura de uma casa lotérica
Quando você adquire sua casa lotérica através do processo licitatório, onde você oferta um valor no lance, esse valor cobrirá no mínimo a taxa de permissão, portanto, você precisa estar atento a outras despesas que vão surgir nessa primeira etapa do negócio, confira a lista:
Taxas para abertura de CNPJ, despesas de contabilidade e cartório;
Taxas de deslocamento (no início do processo de licitação e abertura da sua casa lotérica, você precisará comparecer a diversos locais para realizar os trâmites necessários para liberar a inauguração);
Comunicação (despesas de linhas de telefone e internet);
Despesas de locação (aluguel mensal do ponto determinado para ser a loteria);
Despesas de reformas e readaptações do ambiente para que fique de acordo com o que foi determinado no modelo visual e ambiental das casas lotéricas. Essas exigências são referentes a tamanhos, cores, parte mobiliária, blindagem, entre outros;
Mobiliário ergonômico conforme manual;
Custos com Recursos Humanos para recrutar os membros da equipe;
Materiais para realizar os atendimentos (utensílios como grampeadores, papel, tesoura, calculadoras, fitas adesivas, cola, quadro de avisos, canetas, entre outros utensílios);
O que mais preciso me atentar no processo de como abrir uma casa lotérica?
Cofres (recomenda-se o uso de pelo menos duas bocas de lobo, uma para moedas, troco e produtos (jogos, loterias federais, etc.), e outra para guardar o dinheiro do dia a dia, que ficará guardado no malote para transporte. A empresa recomenda o uso de cofres inteligentes (lendo e identificando notas falsas, preparando automaticamente os malotes, emitindo recibos para depositantes, etc.).
Embora o custo dos cofres inteligentes seja alto, ainda assim reduz muito o custo de manuseio diário. Dessa forma sua lotérica elimina o trabalho de intermediação entre o caixa que coleta o dinheiro do caixa e o supervisor que precisa verificar o caixa e configurar malotes na contagem e processamento das notas;
Identidade Visual (banners, painéis informativos, placas internas e externas);
Blindagem, a blindagem das casas lotéricas é obrigatória, além disso, tem mais custos com sistemas de segurança, alarmes, grandes, etc.;
Copa para refeições (custos com a montagem de um espaço para pequenas refeições, com mesa, geladeira, micro-ondas, etc;
Computadores (um para o empresário cuidar da parte administrativa da lotérica, e outro para a área do caixa, que será operado pelos colaboradores para impressões, consultas na internet e sistemas, emissão de segunda via);
Câmeras segurança e sistemas para captação e armazenamento de imagens.
Oportunidades de negócios são definidas pela probabilidade de bons resultados que os empreendedores vislumbram na implantação de um novo negócio. Somente por meio de pesquisas de mercado e um bom plano de negócios podemos entender verdadeiramente a possibilidade de sucesso.
Os empresários precisam avaliar se o negócio da Casa Lotérica trará os resultados esperados em termos de expectativas pessoais e retorno financeiro.
Quais são os serviços delegados pela Caixa para as Unidades Lotéricas?
Comercialização de produtos lotéricos;
recebimento de contas de concessionárias (água, luz e telefone);
Este local pode ser utilizado para o pagamento de prestações, faturas e documentos de diversos convênios;
Serviços financeiros na qualidade de correspondentes da Caixa, nos termos autorizados pelo Banco Central;
Pagamentos dos Benefícios da Rede de Proteção Social, para o atendimento da população.
Regras e Normas a serem seguidas pelas casas lotéricas
As casas lotéricas têm regras e normas que são pré determinadas e precisam ser seguidas à risca para garantir que sua lotérica funcione. Confira a seguir:
Circulares, Ofícios, Editais, Manuais, Contratos e demais documentação da CAIXA
Legislação em geral que interfere no trabalho da lotérica como a lei de atendimento prioritário em filas, código de defesa do consumidor, etc
Legislação federal, estadual e municipal aplicada a esse tipo de negócio
Normas do BANCO CENTRAL aplicadas aos serviços bancários operados na casa lotérica
Convenção Coletiva do Trabalho, Etc.
Investimento para abrir uma casa lotérica
O investimento inicial para abrir uma casa lotérica pode chegar até R$30.000,00. É necessário seguir alguns padrões exigidos pela Caixa e além de algumas outras reformas que sejam precisas para manter o local ideal para o funcionamento da loteria.
Legalização da Casa Lotérica
Todos os estabelecimentos devem possuir seu CNPJ, e assim também funciona com a lotérica. Atualmente, existem três tipos de casas lotéricas. Entenda sobre cada um deles:
Casa lotérica
É a pessoa jurídica inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ/MF), constituída sob a forma de sociedade limitada (LTDA) ou empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI), destinada ao exercício de atividades lotéricas, com ou sem outras atividades comerciais. Casa Lotérica é definida como a venda de jogos lotéricos e produtos correlatos da Caixa Econômica Federal e o representante não bancário da CAIXA.
Casa lotérica avançada temporária
Serve como uma extensão da casa lotérica, comercializando diversos tipos de bilhetes de loteria, produtos afins e prestando serviços contratados pela Caixa. A casa lotérica avançada temporária é uma extensão da casa de loteria, projetada para atender às necessidades sazonais. Podendo funcionar por até 120 dias (não prorrogável).
Unidade simplificada de loterias
Essas Unidades Simplificadas de Loterias são criadas em locais onde o potencial de mercado é insuficiente para abertura de uma das categorias da Casa Lotérica.
Emissão do CNPJ para a casa lotérica
Mas agora que você já tem todas as informações a respeito de como abrir uma casa lotérica, vamos ao dar início ao processo mais burocrático que é a abertura do CNPJ.
Para abrir o CNPJ da sua casa lotérica, é fundamental que você tenha o apoio de um contador. Profissional essencial para guiar você nesse processo.
Entretanto, há algumas especificações para o CNPJ da casa lotérica. Por esse motivo é tão importante que o contador cuide dessa etapa, para que sua empresa fique regularizada e dentro das leis.
Tipo de empresa e tributação exigida para uma casa lotérica
Aqui, vamos te entregar uma visão geral do que você precisa para iniciar um negócio. Principalmente porque todos os procedimentos burocráticos devem ser realizados com o apoio de um profissional de contabilidade.
Se você também estiver interessado em questões mais técnicas, temos outros artigos no nosso blog 4 Mãos onde explicamos um pouco da burocracia no processo de constituição de uma empresa e do CNPJ. Na maioria dos casos, 99% das pessoas buscam como se estabelecer no ME ou EPP para optar pelo microempreendedor pessoal do Simples Nacional ou MEI.
Um fato inevitável é que quando você abre a casa lotérica e começa a ter faturamento, deverá pagar impostos. Para calcular os impostos da empresa, sua lotérica pode escolher entre alguns regimes tributários. Para fazer a escolha certa, conte sempre com a ajuda de seu contador. Dentre os regimes tributários existentes permitidos para uma casa lotérica são:
Lucro Real;
LP (Lucro Presumido);
Simples Nacional.
Organização societária permitidas para as casas lotéricas
Sociedade Limitada – LTDA;
Empresa Individual – EI;
EIRELI: Empresa Individual de Responsabilidade Limitada;
Confira agora, um pouco sobre cada tipo de empresa:
Sociedade Limitada LTDA
A sociedade limitada é o tipo de sociedade mais comum no Brasil e é sempre identificada por LTDA, seguido da sua Razão Social. Nesse modelo, os recursos investidos pelos sócios definem sua participação no negócio, sendo que a conta pessoal de cada pessoa é separada da conta da empresa e a responsabilidade pela conta da empresa é limitada.
Portanto, em uma sociedade limitada, qualquer caixa, commodity ou investimento imobiliário pode ser equivalente entre sócios, ou pode ser um investimento parcial, dependendo do percentual de cada pessoa na empresa. Desta forma, em caso de falência, falência ou dissolução da empresa, o capital de todos está protegido.
Empresa Individual – EI
Uma EI é uma empresa sem sócios, ou seja, só tem um dono. Seu faturamento anual deve ser superior a R$ 81.000 por ano e inferior a R$ 360.000 por ano. As empresas individuais devem cumprir as obrigações tributárias e trabalhistas em troca de benefícios de previdência social e previdência privada.
O funcionamento de uma única empresa não separa o seu patrimônio do CPF e do CNPJ como o MEI faz, portanto o empresário deve ser responsável por todas as atribuições do CNPJ. Além disso, não há exigência de capital mínimo para a abertura.
Empresa Individual – EI: Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada)
É um formato de negócio que só pode ser composto por um sócio. Para abrir uma empresa Eireli, é necessário declarar o valor equivalente a pelo menos 100 salários-mínimos. Os ativos pessoais do empresário não são afetados pela dívida da empresa.
Viabilidade do Local da sua Casa Lotérica
A consulta de viabilidade é utilizada para verificar se a empresa a ser aberta pode operar no endereço específico, levando em consideração as características do empreendimento, para estabelecer uma conexão entre a CNAE ativa e o endereço selecionado. Nesta fase, também será verificado se a razão social esperada pode ser registrada na Comissão Nacional de Comércio.
Todo o processo é realizado através do Portal de Serviços da Comissão da Junta Comercial, e é todo feito de forma eletrônica. Novamente, uma vez que existem alguns detalhes importantes que devem ser verificados com cuidado, você precisa encontrar um profissional de contabilidade para realizar esse processo de maneira assertiva, para que não haja erros.
Nos dias de hoje a maioria das prefeituras e Juntas Comerciais utilizam o sistema RedeSim/Via Única de Registro e Legalização de Empresas, portanto, todas as empresas são constituídas em um único sistema integrado por meio de um único órgão atrelado.
Para obter informações mais detalhadas, basta acessar o site da Junta Comercial. Cada estado possui seu site com as informações correspondentes.
Documentos necessários para abrir a sua casa lotérica
Depois de aprovar a viabilidade e publicar o nome comercial esperado, o próximo passo é preparar todos os documentos necessários para o registro na Comissão de Comércio. Geralmente, a documentação exigida é:
Capa do processo: contendo o nome da empresa, comportamento e questões de registro devidamente assinadas pelo administrador, sócio ou advogado ou titular, representante legal e diretor. Se for procurador, deve vir acompanhado de procuração com poderes específicos e, se for particular, deve vir acompanhada de firma reconhecida em cartório.
Documentos de identidade: todos os sócios e sócios-gerentes, titulares de propriedades, representantes legais, diretores (cópias autenticadas de cartórios).
Documento de registro: (Contrato Social da Empresa, Contrato Social ou Requisitos do Empreendedor), uma cópia com os nomes de todos os sócios reconhecidos no registro. Caso a empresa não seja classificada como microempresa ou pequena empresa, o contrato deve incluir visto de advogado.
DARF/Taxa cobrada pela Junta Comercial: original, com código de barras, gerado pelo Sicalcweb (siteRFB), pago, com certificação mecânica do banco ou certificado de pagamento original com o valor pago correspondente ao ato.
DBE: De acordo com as ferramentas disponibilizadas, está oficialmente assinado (documentos básicos de entrada do CNPJ).
Protocolo na Junta Comercial do Estado
Depois de ter todos os documentos, o próximo passo é registrar-se na Junta Comercial. Se o Conselho de Negócios encontrar algum problema na documentação fornecida, ele coloca o processo conforme necessário e faz as correções necessárias.
Se tudo estiver normal, a empresa será registrada e registrada no CNPJ (para tributação federal), CFDF ou registro nacional (para o Ministério da Fazenda) e NIRE (registro para Comissão de Comércio) e registro municipal (para registro).
Alvará de Funcionamento e Licenciamento da Casa Lotérica
Dependendo das atividades da empresa, pode ser necessário obter uma licença/alvará de funcionamento ou ser reconhecido e registado numa organização profissional para funcionar normalmente.
Por envolver questões relacionadas ao próprio negócio do cliente, a pessoa mais adequada para obter essas questões é o responsável pela empresa que conhece os detalhes da empresa. Mas também existem empresas profissionais que prestam esses serviços. Mas como fazer isso?
Encontre um contador de forma rápida e facilite todo esse processo
O processo de abertura de uma lotérica é longo e cheio de detalhes, mas agora que você já domina o básico de como fazê-lo, precisa encontrar seu contador para te auxiliar na parte burocrática! Embora isso pareça bastante burocrático, você pode ter apoio para que tudo ocorra da melhor forma possível.
Na Plataforma 4 Mãos você encontra contadores de todas as regiões do Brasil. E através dela, você pode receber até 4 orçamentos e escolher o que for melhor para a sua casa lotérica. Não perca tempo, cadastre-se agora e receba os orçamentos! Ressaltamos que inegavelmente, você não precisa pagar nada para que tenha os orçamentos, uma vez que não participamos do acordo financeiro entre contador e empreendedor. Mas no caso de qualquer problema, iremos intervir para que consiga abrir sua empresa. Todavia, você só tem a ganhar ao entrar em contato conosco!
E se gostou de nossas dicas, não deixe de acessar os outros artigos de nosso blog para empreendedores, temos diversos conteúdos que podem lhe ajudar em seu dia a dia. Então não perca tempo e contate-nos agora mesmo. Até porque você não gostaria de perder tempo e acabar sendo ultrapassado pelos concorrentes, certo?
Mas não deixe de dizer nos comentários: você imaginava que o processo de como abrir uma caixa lotérica possuía tantas etapas?
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Como Baekhyun colocou a sua essência na Privé Alliance - Allure Magazine
Devon Abelman da Allure sentou-se com a estrela de K-Pop durante sua primeira aparição solo nos EUA para discutir como ele define beleza e estilo em seus próprios termos.
Se eu não soubesse quem era Baekhyun antes de conhecê-lo em Fevereiro, eu teria pensado que ele era apenas um cara bonito aleatório que eu conheci em uma boate enquanto ele estava de férias em Los Angeles.
Como ele educadamente disse a um garçom que nos oferecia mini cannolis, “Não, obrigado”, eu me vejo acreditando que Baekhyun realmente é esse cara. Eu estou plenamente consciente da sua fama, mas ele não parece ou não faz a parte. Para começar, as pálpebras do Baekhyun não são definidas com olhos esfumaçados habilmente misturados, e os seus lábios não são pintados por um matiz labial de framboesa. Os sinais reveladores de um homem com a descrição de seu trabalho estão claramente ausentes. Nem um único traço de delineador ou salpicos de brilho estão à vista (honestamente, para meu espanto). Uma parte de mim esperava que nos vinculássemos à nossa maquiagem dos olhos.
Deixando a maquiagem de lado, Baekhyun é carregado por uma quieta confiança que é tão modesta que ele parece estranhamente familiar e inacreditavelmente normal comparado aos influenciadores, atores e cantores que nos rodeiam na área VIP. Ele nunca agiu como se ele fosse melhor ou mais importante do que qualquer outra pessoa ali. Em vez disso, ele tem a cortesia do trabalhador de construção civil que acena para mim todas as manhãs no meu caminho para o trabalho ao invés da atitude superior de uma super estrela de Seoul que facilmente atinge notas altas enquanto executa simultaneamente coreografias poderosas. Durante nossa entrevista, eu senti como se devesse perguntar a ele sobre o seu cão ao invés de sua rotina de cuidados com a pele. Se eu não soubesse quem era Baekhyun, eu teria me perguntado o porquê de estar entrevistando ele para a Allure.
O cabelo ondulado de Baekhyun me faz lembrar o porquê desse artigo existir na Internet e não apenas como uma história que eu conto para meus amigos através de mensagens de texto. Partido ao meio e estilizado para dar um visual úmido, as extremidades castanho-avermelhadas são relíquias do mais recente conceito do grupo de K-pop EXO amado internacionalmente. Seu cabelo, para todos os efeitos, é a razão pela qual nós acabamos sentando juntos em uma cabine confortável no canto de trás da seção VIP mal iluminada de um clube em uma noite de Terça-feira. Confie em mim, nenhum de nós frequenta esse ótimo estabelecimento de Los Angeles, localizado próximo ao Museum of Death. Você nem vai me ver em um clube quando estou em casa no Brooklyn. Para falar francamente, eu só estou nesse clube falando com um cara legal porque ele é um membro do EXO.
A conexão com EXO
Se esta é a sua introdução para o Baekhyun, por favor saiba que EXO é um Grande Negócio. Entre sua extensa lista de prêmios e conquistas no topo das paradas, o grupo de nove membros se apresentou nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018 em Pyeongchang e acumulou mais de 100 milhões de visualizações em cada um de seus MVs no YouTube.
Por extensão, Baekhyun - Nome completo Byun Baekhyun, idade de 26 anos - é um Grande Negócio também. Além de ser um artista talentoso com 14,5 milhões de seguidores no Instagram, seu trabalho brilhante de tintura, penteados inovadores e maquiagem experimental nos olhos têm provocado tendências de beleza no K-pop desde a estreia do EXO em 2012. Você pode, mais ou menos, culpá-lo pela influência dos mullets e cabelos pretos com listras vermelhas entre outros ídolos e agradeço a ele pela proliferação da sombra vermelha para os olhos. Não importa o quão controverso ou dramático o olhar do Baekhyun tente ser, ele sempre o tira com facilidade e jovialidade.
Voltando para o cabelo castanho-avermelhado do Baekhyun. Como a maioria das estrelas de K-pop, ele constantemente passa por vibrantes tonalidades, como rosa, prata e platina para encaixar nos conceitos do grupo. Para “Love Shot”, o mais recente MV do EXO, ele combinou o seu novo cabelo vermelho Borgonha com uma cintilante sombra no mesmo tom para os olhos e delineador preto fuliginoso. Agora o seu visual é uma versão extremamente simplificada disso.
Sua atual falta de maquiagem deve ser um contraste gritante do olhar audacioso que ele tipicamente usa nos palcos e nos MVs. Mas a sua pele é tão orvalhada como sempre com a ajuda de uma quase imperceptível camada de base. Suas sobrancelhas são provavelmente preenchidas levemente também, mas eu posso estar ficando louca. De qualquer forma, Baekhyun está usando a quantidade padrão de maquiagem para uma celebridade masculina. Apenas o suficiente para aumentar o seu brilho, não o bastante para fazer uma declaração.
O brilho do Baekhyun deve-se em parte a um regime consistente. Ele lista toner, loção e hidratante como uma ordem oficial. Mas quantas vezes você lava o seu rosto, eu pergunto, fazendo com que algumas pessoas ao redor na bolha humana de gerentes, publicitários e seguranças rissem. Baekhyun ignora suas risadinhas e responde “Duas” em inglês. (É isso mesmo, limpeza dupla não é uma brincadeira.) “Se eu lavar meu rosto muitas vezes também, fico com problemas de pele”, ele adiciona.
Baekhyun disse que ele não alterou os passos em sua rotina de cuidados com a pele em Los Angeles, ou diminuiu o número de máscaras (sheet masks) que usa. Com EXO constantemente viajando para concertos e eventos “Minha pele se acostuma com o meio ambiente”, ele disse, “Então onde quer que eu esteja, continuo com a mesma rotina de cuidados para com a pele.”
A conexão com a Privé
Como acabei entrevistando Baekhyun em um clube, você pergunta? Vamos voltar para Maio de 2018. Baekhyun entrou na página inicial da Vogue quando ele foi nomeado diretor co-criativo da marca de streetwear, Privé Alliance. Juntamente com Danyl Geneciran, o CEO da marca, Baekhyun ajuda a criar peças que “destacam o básico”, Baekhyun me explica. Mais tarde ele me revela que está surpreso que quase todas as suas ideias tenham sido executadas.
Minha parte favorita da Privé é como suas ofertas tem uma certa fluidez para eles, muito parecido com a identidade do Baekhyun no palco. Nenhuma das camisas, jaquetas e bolsas da Privé são confinadas em silhuetas ostensivamente masculinas ou femininas, e os mesmos designs estão disponíveis tanto para os homens quanto para as mulheres. “É muito importante que todos sejam capazes de usar as roupas confortavelmente”, Baekhyun explica. “Sem qualquer comunicação oficial, nós concordamos que [a Privé Alliance] será unissex.”
Com o mais novo lançamento da coleção da Privé Alliance em Abril, a marca convidou o público a se juntar a Baekhyun em uma apresentação de moda. Localização: o próprio clube onde estamos sentados. Embora ele não aja do jeito que é (ele se manteve na dele durante a maior parte do evento), Baekhyun é sem dúvidas o centro das atenções. Ele é a razão pela qual o andar abaixo de nós está cheio de pessoas de todo o mundo. Todo mundo está aqui para ver Baekhyun, e não as mais recentes peças da Privé.
A conexão com a identidade
Em retrospectiva, eu deveria ter antecipado que Baekhyun se apresentaria dessa maneira discreta em sua primeira aparição solo nos EUA. Nas campanhas da Privé, ele é geralmente visto como está agora: natural, casual, sem esforço legal. Sua maquiagem é mínima; seu cabelo de cor natural parece como se ele apenas tivesse corrido suas mãos por ele; suas roupas são elegantes. Com tudo isso em mente, pergunto a ele qual seria a cor se pudesse pintar seu cabelo com qualquer uma para a próxima campanha.
Esta é a única questão que Baekhyun não responde em poucas palavras e sem hesitação. “Eu não sei”, ele diz em inglês. Depois de pensar por alguns segundos, ele acrescenta em coreano, “Eu amo o preto”, adicionando “simples” em inglês.
Esta única palavra - simples - espelha perfeitamente a estética pessoal de Baekhyun. “Básico, mas com muitos detalhes pequenos”, ele explica. “É como se você tivesse acabado de sair de sua casa, mas ainda é legal”. Em outras palavras, ele é o resumo de “Oh, essa coisa velha? Eu apenas joguei fora”. Eu pergunto se ele prefere manter seus cabelos e maquiagem naturais e discretos também, e ele rapidamente responde “sim, sim” em coreano.
O fato da estética da Privé ser semelhante à do Baekhyun é intencional. “Eu coloquei minha identidade e eu mesmo nesta coleção”, ele me conta, repetindo uma fala que compartilhou quando ele fez uma breve aparição no palco antes da apresentação de moda começar. O tema da coleção foi o seu ano de nascimento, 1992, com jaquetas de veludo cotelê e moletons adornados com '92 em texto grande.
Outro provérbio que ele repete durante a noite é: “Seja corajoso. Seja humilde. (Be Brave. Be Humble.)” As mesmas palavras estão impressas na camisa branca de cetim que ele está usando, em camadas sob uma similar camisa azul-marinho. Após o evento, vi pessoas dizendo que o visual lembrava o da era "Lotto" do EXO, em 2016, quando seu cabelo estava estilizado de forma semelhante e ele usava camisas de colarinho com vários dos botões superiores desfeitos e colares prata. A sombra ônix estava misturada em suas pálpebras naquela época. Os fãs compararam o olhar de Baekhyun naquela noite a um chefe da máfia. (Ver esses tweets me fez rir, porque seu charme está longe de ser desarmado.) Mas para Baekhyun, sua roupa é mais uma questão de conforto. “Eu gosto de como é sedoso”, ele diz. Eu comparei com pijamas, o que o fez rir.
Baekhyun não ignora o fato de que ele normalmente se apresenta com detalhes elaborados. A performance, ele aponta, é sua forma de auto-expressão, fora do trabalho com a Privé. E vamos ser sinceros, as performances de Baekhyun, que exalam confiança e atração, não seriam as mesmas sem seu cabelo e maquiagem deslumbrantes.
Pegando emprestado uma palavra do Baekhyun, a identidade - e a maneira como nos apresentamos - não é fixa. Por exemplo, o modo como meu melhor amigo descreve minha identidade pode ser muito diferente do que minhas irmãs fariam. A maneira como eu me visto quando vou pegar um bagel em um sábado de manhã (calça esportiva e camiseta) é diferente de como eu me visto para o trabalho (vestidos florais vintage) ou um evento como este (um terno xadrez azul e branco). A maneira como faço minha maquiagem colorida também está evoluindo.
Frequentemente vemos estrelas do K-pop em situações limitadas e controladas, então nós as definimos de acordo com o que podemos ver. Eu sou tão culpada disso quanto a próxima pessoa, ou seja, assumindo que Baekhyun apareceria com um delineado tão ousado quanto o meu. Quando você tira uma estrela de K-pop de um cenário de K-pop, um lado diferente é revelado. Eles não precisam mais aderir a uma estética grupal, apenas a sua própria. Temos um vislumbre do Baekhyun no aeroporto e nas selfies que ele posta no Instagram, mas a Privé Alliance lhe deu um meio de verdadeiramente mostrar sua identidade em seus próprios termos.
Naquele clube, senti que estava sendo apresentada de novo ao Baekhyun. Quando assisti ao MV do EXO para “Monster” pela primeira vez, eu o vi como parte de um pacote cuidadosamente trabalhado; na segunda vez, eu o vi do jeito que ele se vê.
Trad. eng/pt-br bbhplanetbr Publicação original: Allure
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Entrega Portfólio 2 FISIOTERAPIA EM PACIENTE GERIÁTRICO HEMIPLÉGICO COM HIPÓTESE DIAGNÓSTICA DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)
ESTUDO DE CASO
Rogério Nunes Alves*
Maurícia Cristina de Lima**
*Acadêmico do 8º período de Fisioterapia do Centro Universitário UniAmérica, Foz do Iguaçu, Paraná.
**Doutora em Ciência pela USP, Mestre em Reabilitação e inclusão pelo IPA; Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória, Docente do Centro Universitário Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná.
RESUMO
Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é um distúrbio que ocorre no envelhecimento, acarretando em uma das mais importantes sequelas, a hemiplegia. Englobando também por consequência, outros fatores que atingem a qualidade de vida dos indivíduos, como por exemplo, o comprometimento do equilíbrio, a mobilidade, flexibilidade e a força muscular, afetando a fala e a audição decorrente também por lesão na área de Broca e Wernicke. Objetivos: O objetivo deste estudo é realizar um protocolo de atendimento fisioterapêutico específico que estimule a reabilitação do paciente nas disfunções musculoesqueléticas em MMSS e MMII. Apresentação do Caso Clínico: Paciente masculino, assistido pela instituição Lar dos Velhinhos em Foz do Iguaçu, PR, cadeirante, apresenta hemiplegia em MMSS e MMII lado direito. Com Diagnóstico Cinesiológico Funcional: Paciente escuta e reconhece as palavras, porém é incapaz de agrupá-las e formar uma coerência de pensamento, sugestivos danos em área de Broca e Wernicke. Necessita auxílio para vestir-se, alimentar-se e banhar-se. Conclusão: Um protocolo específico para trabalhar controle de tronco e equilíbrio é de extrema importância para pacientes pós AVE, pois facilita a retomada da realização de atividades da vida diária e promove melhora na marcha, evitando o risco de quedas.
Palavras-Chaves: AVE, hemiplegia, afasia, Broca e Wernicke.
INTRODUÇÃO
No envelhecimento, os indivíduos estão sujeitos ao Acidente Vascular encefálico (AVE), onde a etiologia dos comprometimentos e sequelas vai depender do local e da extensão dessa lesão, podendo ser sensitivas, motoras e/ou cognitivas, gerando déficits na capacidade funcional, na independência e na qualidade de vida dos indivíduos. (POMPEU, et al, 2011)
Segundo Piassaroli, et al, 2012, define que o AVE ocorre em decorrência da interrupção do aporte sanguíneo para determinada região do encéfalo, tendo sua causa decorrente de doenças cardiovasculares que afetam a circulação cerebral. As artérias média, posterior e anterior são as mais comumente acometidas, ou os seus ramos perfurantes menores que vão para as partes mais profundas do cérebro que levam também, entre outras, a hemiplegia.
O AVE ocasiona um déficit transitório ou definitivo no funcionamento de uma ou mais partes do cérebro, podendo ser por meio isquêmico ou hemorrágico e resultando em perda da função neurológica. Esse episódio representa a terceira causa de morte em vários países do mundo e a principal causa de incapacidade física e mental, acometendo, particularmente, pessoas com mais de 55 anos. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 32% dos óbitos. (Pires Sl, et al, 2004)
Segundo Junqueira et. al., o Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma doença comum e de grande impacto na saúde pública em todo o mundo por ser a principal causa de incapacidades neurológicas em adultos acometendo a função das extremidades de membros, controle motor, equilíbrio, força e mobilidade, e devido aos altos custos despendidos com o seu tratamento agudo e em longo prazo. A hipertensão arterial e o fumo claramente aumentam o risco do indivíduo de ser acometido por um acidente vascular, mas outros fatores de risco potenciais incluem a inatividade física, a obesidade, a intolerância à glicose, as dislipidemias, dietas e utilização de altas doses de contraceptivos.
De acordo com Junqueira et. al., (2004) a relação entre espasticidade e fraqueza muscular tem sido relatada como fator determinante nos déficits do desempenho funcional em sujeitos com AVE. A força muscular do membro parético e a espasticidade correlacionam-se com as atividades funcionais, principalmente com a marcha. A força muscular do lado parético, quando avaliada por medidas de torque e força, relaciona-se positiva e significativamente com a velocidade da marcha, a cadência, o nível de independência e a distância. Muitos pesquisadores têm demonstrado significativa relação entre a força muscular do hemicorpo afetado e a independência funcional, e, ainda, com o prognóstico do paciente.
Na infância, a linguagem consiste em uma função superior do cérebro, cujo desenvolvimento ampara desde a estrutura anatomofuncional, geneticamente, determinada, até o estímulo verbal que o meio oferece. O processo de aquisição da linguagem oral, assim como da aquisição da leitura e da escrita submerge de uma complexa rede neural e diversas áreas cerebrais, envolvendo uma interação entre as áreas. Resumidamente, na região occipital, o córtex visual processa o estímulo visual gráfico e as áreas do lobo parietal processam a noção viso-espacial da grafia. Assim, essas informações são direcionadas à área de Werneck, responsável por compreender a linguagem oral e escrita, que ativa a área de Broca. Já na região frontal do cérebro ocorre o planejamento, organização e execução do movimento, além do envolvimento de outras áreas para uma resposta motora. (Machado ,et al, 2014)
Dentre as complicações dos distúrbios de AVE, a Afasia de Broca se manifesta como um transtorno de linguagem decorrente de uma lesão que se localiza no opérculo frontal, afetando a área de Broca, a insula, substância branca e os núcleos da base. Trata-se de um transtorno de linguagem classificado como uma desordem não fluente, cujos déficits são encontrados na competência articulatória, redução de vocabulário, de gramática e de sintaxe, mesmo em suas formas mais simplificadas. (Pereira, et al, 2018)
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
O estudo de caso presente refere-se ao paciente M. idade ignorada, gênero masculino, solteiro, há 2 anos na Instituição, com hipótese diagnóstica AVE e possível danos em área de Broca e Wernicke, presença de hemiplegia em lado direito. Atendido na Instituição de Amparo e longa permanência a Idosos de Foz do Iguaçu (Lar dos Velhinhos). Os atendimentos foram realizados em dois períodos que compreenderam entre 19 e 26 de setembro de 2019, as quintas-feiras, no período noturno, totalizando 2 atendimentos, sendo 1 desses atendimentos voltados para a avaliação na primeira meia hora e após iniciamos as condutas de exercícios e alongamentos, cada atendimento teve em média 1 hora e 20 minutos de duração. A avaliação foi realizada no dia 19/09/2019, por meio de ficha de avaliação contendo dados pessoais, sinais vitais, hipótese diagnóstica, diagnóstico fisioterapêutico, queixa principal, história da moléstia atual (HMA), história da moléstia pregressa (HMP), histórico social (HS), medicamentos, exames complementares e exames físicos contendo inspeção, palpação e testes especiais. O início do atendimento teve como um primeiro processo, uma tentativa de diálogo com o paciente para tentar realizar um diagnóstico preciso, porém com os distúrbios apresentado na articulação da fala (Afasia) e audição, não foi possível uma comunicação coesa, então foi optado pela comunicação por mímicas e sinais de fácil compreensão, onde observamos, outros sintomas como, por exemplo, disfunção sensorial, déficit motor, encurtamento da musculatura do quadril, rigidez cervical, comprometimento mental.
Realiza as atividades de vidas diárias na cadeira de rodas, porém, não consegue ficar em posição de ortostática sem apoio para AVD’s. Apresenta déficit de cognição com memória remota e imediata lenta, deficiência de linguagem e fluência verbal. Não tivemos acesso a HMA, aos exames complementares, raios x ou tomografia, na HMP, apresenta atrofia muscular em MMSS e MMII direito, encurtamento nos músculos extensores e flexores do quadril e joelhos. No Padrão Cognitivo Percentual tendo estado mental orientado, com fala murmurada, capacidade de ler e de comunicar-se deficitária, surdez no lado direito e o esquerdo apresenta normalidade, sem uso de aparelho auditivo. Visão normal, valores apresentados dos Sinais Vitais foram PA 120 x 80, saturação 96%, Ritmo respiratório: 1:2, Padrão Respiratório: Apical (misto), Na ausculta pulmonar: murmúrio vesicular simétricos sem ruídos adventícios. Na Avaliação do Tônus (segundo escala de Ashworth modificada), paciente apresentou normotonia em MMSS e MMII, porém em MI e MS D apresentou hipertonia grau 1. Segundo Kendall, nos testes de força muscular de dorsiflexores do tornozelo D apresentou grau 1 e tornozelo E grau 4, Plantiflexores do tornozelo D apresentou grau 1 e plantiflexores do tornozelo E grau 4. Quadríceps e iliopsoas apresentou grau 3 bilateralmente.
REFERÊNCIAS:
Piassaroli CAP, Almeida GC, Luvizotto JC, Suzan ABBM. Modelos de reabilitação fisioterápica em pacientes adultos com sequelas de AVC isquêmico. Rev Neurocienc 2012;20:128-37
FERLA, Fabíola Lindemann; GRAV, Magali; PERICO, Eduardo. Fisioterapia no tratamento do controle de tronco e equilíbrio de pacientes pós AVC. Revista Neurociências, v. 23, n. 2, p. 211-217, 2015.
de Carvalho, Claudia Reinoso Araujo, and Élida Azevedo Hennington. "A abordagem do envelhecimento na formação universitária dos profissionais de saúde: uma revisão integrativa." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18.2 (2015): 417-431.
Pompeu SMAA, Pompeu JE, Rosa M. Silva MR. Correlações entre função motora, equilíbrio e força respiratória pós acidente vascular cerebral. Rev Neu¬rocienc 2011;19:614-20.
COSTA, Fabrícia Azevêdo da; SILVA, Diana Lídice Araújo da; ROCHA, Vera Maria da. Severidade clínica e funcionalidade de pacientes hemiplégicos pós-AVC agudo atendidos nos serviços públicos de fisioterapia de Natal (RN). Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, p. 1341-1348, 2011.
Pires SL, Gagliardi RJ, Gorzoni ML. Estudo das frequências dos principais fatores de risco para Acidente Vascular Cerebral em idosos. Arq Neuropsiquiatr 2004; 62(3B):844-851.
MOREIRA, Marcos Antonio Felipe et al. A influência da atividade física, principalmente treinamento de força, em pacientes hemiplégicos. ANAIS SIMPAC, v. 7, n. 1, 2017.
MACHADO, Andréa Carla; BELLO, Suzelei Faria. A prática em evidência. Revista Psicopedagogia, v. 29, n. 88, p. 10-14, 2012.
PEREIRA, Mara Adriana; DA COSTA-FERREIRA, Maria Inês Dornelles; CARDOSO, Maria Cristina de Almeida Freitas. Aplicabilidade do método fono-visuo-articulatório em paciente pós-AVC: estudo de caso. Universitas: Ciências da Saúde, v. 15, n. 2, p. 147-155, 2018.
CARVALHO, Augusto C. et al. Projeto Hemiplegia–Um modelo de fisioterapia em grupo para hemiplégicos crônicos. Arq Ciênc Saúde, v. 14, n. 3, p. 161-8, 2007.
TEIXEIRA, Luci Fuscaldi; OLNEY, Sandra Jean; BROUWER, Brenda. Mecanismos e medidas de espasticidade. Fisioterapia e Pesquisa, v. 5, n. 1, p. 4-19, 1998.
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Desafio ❶ “Olá, eu sou...”
Iluminando as primeiras ideias. Desafio de identidade visual
Desafio
• Em sala de aula tivemos que responder em 10 minutos as seguintes questões:
1. Quais são seus 3 pontos fortes como designer?
2. Quais os seus pontos fracos?
3. Qual a sua cor favorita?
4. De quais designers você gosta?
5. Que trabalho de Design te agrada?
6. Que tipo de trabalho você deseja fazer no futuro?
• E as minhas respostas foram:
1. Disposição para aprender ferramentas digitais de design; maturidade para lidar com críticas do meu trabalho; facilidade em interpretar problemas que precisam de soluções criativas
2. Não me arrisco muito a fazer algo que nunca fiz antes e não expresso muito bem minhas ideias no papel ainda
3. Amarelo
4. Malika Favre + Alexandre Wollner
5. Capa de álbuns / singles
6. Criar uma tipografia
• Nos 20 minutos restantes, nós deveríamos criar uma logo para nós mesmos. A logo tem que ser claramente informada pelas respostas fornecidas nos primeiros 10 minutos desta tarefa.
Processo
Durante o desenvolvimento pensei em uma flor saindo de uma boca de uma forma simplificada. A ideia da flor era relacionar minha cor favorita e tentar experimentar um pouco com a tipografia por ser algo que eu desejo me empenhar a fazer mais futuramente. Pensei em fazer algo um pouco mais desenhado também para tentar quebrar o meu medo de arriscar até mesmo com ideias. As curvas e uma possível ideia de gestalt que eu tentei utilizar foram inspiradas em alguns trabalhos da designer francesa Malika Favre.
A ideia da flor saindo da boca também é para relacionar com uma ideia que eu acredito de que a nossa voz é um dos melhores instrumentos. Fazer interpretações visuais de sons são as coisas que mais gostei de fazer durante minha jornada de designer, então o fato de que meus projetos favoritos são capas de álbuns e singles.
Essa ideia também pode ser vista como o que eu considero como habilidades minhas de design de uma forma abstrata. Facilidade para traduzir problemas e comunicação criativa, maturidade para lidar com críticas e expressão de alegria e comunicação assertiva com equipes e clientes são aspectos que eu imaginei que pudessem ser associados com esse tipo de simbolismo.
Resultado e Aplicações
Com essa ideia pronta, passei para o digital. Vetorizei e ajustei as curvas, escolhi minha tipografia favorita (Barlow), pois eu queria um contraste de algo mais geométrico para um desenho mais orgânico. Mudei a cor da linha de rosto para equilibrar as cores e acrescentei meu sobrenome para me diferenciar dos outros Diogos por aí. Daí eu comecei minhas aplicações:
1. Cartão de Visita.
Pensei em usar a ideia clássica de figura de gestalt dos rostos para ser o vaso da flor que eu escolhi para a logo e incorporei ainda mais o “P” para que ele fosse a folha da flor. Coloquei o nome “laboratório de criatividade” ali porque eu gosto da ideia do desenho dessa logo ser utilizada para um estúdio de criação. No verso eu coloquei minha função dentro do estúdio e os contatos de uma forma minimalista, mantendo as linhas do rosto.
2. Brochura. Ainda expandindo a ideia de gestalt e brincando também com a tipografia enquanto eu uso o “d” e o “o”. A ideia do “araripe” entre bocas está relacionada com o fato de que muitos chegam a me chamar mais pelo sobrenome. As flores foram dispostas dessa forma para equilibrar os pesos na composição da imagem.
3.Site Pessoal. Eu gostei muito da ideia de aplicação da identidade que eu trouxe para o cartão então eu pensei que fosse legal para a homepage de um site também. A proposta da aplicação do site também é minimalista assim como as outras aplicações. Não quis incorporar nenhuma imagem porque eu gosto quando a identidade visual preenche bem o início de um site pessoal
A maior dificuldade do desafio foi relacionar todas as minhas respostas com a identidade visual da logo. São muitas informações para realizar uma abstração visual que combine todas as respostas em 20 minutos. Nesse tempo também é legal ter a ideia de 1 logo e explorar mais depois. No fim, preferi mais as experimentações que eu fiz no cartão de visitas do que usar o modelo mais fiel aos meus esboços em sala de aula.
A curva da flor e a linha solta não me passam uma boa pregnância e apesar de amarelo ser minha cor favorita eu não gosto tanto de relacioná-la com o preto da maneira como eu acabei fazendo. Entretanto, experimentei assim como eu gostaria de fazer e o resultado final com as aplicações me agradou.
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Respostas em tempo real: o poder da tecnologia WebSockets
Videoconferências, VoIP, jogos online, chats e notificações são alguns exemplos onde a comunicação em tempo real é o diferencial da solução, ou seja, o tempo de resposta nestes casos é essencial para um melhor dinamismo e interatividade na aplicação.
Existem várias opções de tecnologias em tempo real para os desenvolvedores e arquitetos de software implementarem em seus projetos. Neste artigo, vamos falar sobre WebSocket e suas vantagens.
Primeiramente, o que é WebSocket?
Websocket é a tecnologia para o desenvolvimento de soluções em tempo real que conecta-se a um canal full-duplex sobre um único socket, permitindo a comunicação bidirecional. De forma simplificada, WebSocket é a implementação de sockets para Web, projetado para ser executado através de browsers e servidores Web que suportam HTML5. Com o uso desta tecnologia, os sistemas podem interagir com usuário sem a necessidade de aplicar técnicas de “pulling”, quer dizer, técnicas em que são executadas constantes requisições ao servidor, o que, inevitavelmente, compromete o desempenho da aplicação.
Criando uma notificação em tempo real com o WebSocket
A plataforma de desenvolvimento visual de softwares, Maker Studio, oferece de forma nativa em sua API de funções, recurso para implementar WebSocket em sistemas Web. A Softwell Solutions – empresa detentora desta plataforma – vai transmitir um Webinar Gratuito e AO VIVO, onde será implementado o exemplo prático de notificação com WebSocket.
Leia aqui a matéria original
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Um guia simplificado sobre design de ícones
Ícones são elementos gráficos, ferramentas de comunicação, que representam alguma coisa. Se você conferiu meu artigo sobre semiótica, esse discurso pode parecer familiar, pois estamos nos referindo a uma ferramenta de comunicação que substitui ou agrega a algo.
Eles servem para estar no local de algo e passar sinteticamente uma mensagem. “Estar no lugar de algo” é estreitamente ligado a uma função estratégica da comunicação visual. Em vez de escrever “imprimir”, posso passar essa mensagem com um ícone de impressora, por exemplo.
Com uma aparência familiar (ou não), um ícone sugere a função de um objeto, por isso é importante que esse artifício visual expresse as características essenciais de algo.
Podemos entender os ícones em três níveis: imagem, diagrama e metáfora.
A categoria imagem é um ícone que possui semelhança com o objeto ao qual representa, o diagrama possui relações estruturais e a metáfora tem uma relação no significado do representante.
Tipos de ícones
Atualmente, podemos considerar três classificações principais para os ícones: solid, outline e two-tone, sendo a última a mescla das duas primeiras.
Características de um ícone
Quando acompanhamos a história dos ícones, entendemos um pouco sobre como chegamos nessas três categorias principais. O mundo pós revolução tecnológica está inundado em informações, que exigem maior processamento, que por sua vez gera fadiga, afinal, estamos nos referindo a seres humanos.
Esse excesso de informação gera uma demanda de estímulos visuais mais limpos, que impacta todas as áreas que se propõem a comunicar algo. Por isso, os próximos tópicos são de algumas características que os ícones precisam ter:
Simples
O modelo “flat” de ícones se opõe ao skeumórfico do começo do milênio, onde os ícones tinham que representar à fio o objeto ao qual se referia, com sombras, iluminação e textura.
Usar formas geométricas básicas como círculos, retângulos e linhas, ajuda a manter a simplicidade de um ícone moderno.
Legível
Um ícone precisa ser simples para se tornar mais legível. E com legibilidade, estou falando da capacidade de distinção. Se o ícone existe para sintetizar uma mensagem e estar no lugar de outro artifício comunicacional, este precisa ser identificável e distinguido facilmente.
Claro
A mensagem que um ícone se dispõe a passar precisa estar de acordo com o que ela efetivamente passa para a maioria das pessoas. Existe uma regra que diz que um ícone precisa ser interpretado corretamente por 80% das pessoas.
Anatomia de um ícone
Podemos entender a anatomia dos ícones em três partes principais: stroke, counter area e corner. Os nomes não importam tanto, o que importa é a ideia e os cuidados que é preciso ter com cada uma das partes.
O principal cuidado que deve ser tomado refere-se ao stroke, pois em qualquer software de criação vetorial nós temos 3 tipos de alinhamento que o stroke pode assumir: center, outside e inside. Isto é, imaginando uma linha primordial, um contorno pode estar para dentro dela, para fora ou no meio.
Quando falo para ter cuidado com o stoke e seus alinhamentos, estou recomendando que, caso seja um ícone outline, preste muita atenção na integridade da sua mensagem, que pode ser corrompida a depender do alinhamento. Por via de todas as dúvidas, sempre trabalho com formas para descrever linhas.
Outro item para ter muito cuidado é com o arredondamento. Softwares como o Illustrator têm a opção de arredondar “quinas” de forma simplificada, mas que para a manipulação posterior ela pode ser, digamos assim, adulterada.
O arredondamento é absoluto, isto é, 10px de arredondamento em um ícone de 50px tem uma anatomia completamente diferente dos mesmos 10px de arredondamento em um ícone de 500px.
Óbvio que existe uma opção que torna o arredondamento relativo, ou seja, que cresça junto com a transformação, mas prefiro sempre agir com cautela e fazer os arredondamentos com círculos de auxílio, me ajuda tanto nesse quesito como na parte da consistência com os grids.
Os grids
Com o decorrer deste texto, fica evidente a importância dos grids em vários aspectos, sobretudo na flexibilidade e consistência.
Graças aos grids que conseguimos injetar a identidade de um sistema de ícones nas minúcias e também compreender a flexibilidade de determinado ícone, restringir área de atuação e margem de segurança.
O que não fazer
Um ícone precisa ser pensado para funcionar em diversos tamanhos, do menor ícone para mobile, até uma placa de banheiro de bar. Pensar nessa flexibilidade de comunicação nos impede de tomar determinadas decisões, como por exemplo, trabalhar com excesso de elementos em um ícone ou utilizar formas orgânicas. Para um ícone, cada pixel importa.
Devemos pensar em um ícone moderno com elementos puramente essenciais. Gosto de fazer a pergunta “até onde esse ícone pode ser identificável?” Isso me ajuda a entender o que é fundamental, mas óbvio, depende de projeto para projeto.
E quando falo de formas orgânicas, é alertando que as formas orgânicas não possuem a flexibilidade e distinguibilidade como um símbolo geométrico, pois não existem maneiras de controlar o resultado das formas orgânicas como se tem nas formas geométricas. Mas como disse, depende de projeto para projeto.
Por que aprender sobre isso se já tem pronto na internet?
O ponto mais importante para você considerar o desenvolvimento de ícones é a expressão de uma marca.
Nem sempre as soluções disponíveis na internet se encaixam às mensagens que precisamos passar com a linguagem que precisamos usar. Utilizar ícones muito distintos pode causar uma impressão errada no usuário, e essa dissonância pode prejudicar na percepção da marca. Evidente que, se os sistemas de ícones encaixam com a proposta do projeto, use-os.
Existe uma série de sites gratuitos onde você pode buscar packets de ícones que podem se encaixar na sua mensagem.
Conclusão
Ícones são importantes ferramentas de comunicação e são utilizadas para estar no lugar de algo. Eles são artifícios comunicacionais, mas não faça com que tudo dependa deles, saiba utilizar com parcimônia e aproveite as convenções sociais. E esse repertório só é adquirido com muita observação e consumo crítico.
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Libras E Deficiência Auditiva – Um Bom Desafio Para Comunicação
O bebê nasceu. Lindo, forte e saudável! Mas com o passar do tempo, começa a ficar perceptível que alguns estímulos não estão sendo desenvolvidos e começa a preocupação de que algo está errado. No caso da surdez, a criança não atende a sons e nenhum tipo de barulho e a fala também ficará comprometida.
Nesse caso, é preciso que quanto antes a família busque ajuda, melhor. Aparelhos auditivos e todos os tipos de dispositivos e formas de comunicação como a Libras, são algumas das formas de tornar a vida de um deficiente auditivo normal e simples para viver em sociedade.
Neste artigo, veremos algumas dicas para que qualquer pessoa consiga ter uma boa comunicação com crianças e adultos com surdez, e principalmente dicas para professores e educadores que precisam desenvolver o conhecimento em libras e dessa forma, consigam se relacionar da melhor forma com deficientes auditivos.
De Início, Não Fale Gritando
É muito comum que quando uma pessoa que não tenha surdez, ao tentar se comunicar com alguém que sofre de problemas auditivos, comece a falar mais alto para ser ouvido.
A dica é começar a conversar de forma normal, com tom de voz comumente usado e deixar que a pessoa com surdez peça para falar mais alto. Além de ser incômodo e constrangedor falar gritando, ainda não é nada educado e respeitoso com quem você tenta se comunicar, então aguarde que a pessoa peça para você elevar o tom de voz.
Fale Devagar E De Frente Para A Pessoa
Surdos, principalmente aqueles que têm uma deficiência não muito grave e que conseguem falar, muitas vezes para entender bem o que o outro diz, precisa olhar o movimento da boca para entender as palavras expressas. Por isso quando for falar com alguém surdo, fale devagar e pronunciando bem cada palavra.
Além disso, esteja de frente e peça que ele dê ok ou qualquer outro gesto que mostre que está entendendo o que você diz. Não precisa falar sílaba por sílaba ou muito alto, apenas esteja frente a frente e fale de forma natural mas compassado para facilitar a compreensão.
Na Sala De Aula, Coloque O Aluno Nas Primeiras Cadeiras
Assim como crianças que possuam algum grau de dificuldade visual, os deficientes auditivos também precisam estar nas primeiras cadeiras da sala para entenderem cada coisa que o professor diz.
Você professor, se tiver algum aluno com algum grau de surdez, procure colocá-lo nas primeiras cadeiras e esteja próximo dele quando for dar alguma informação ou aviso. Além disso, mantenha tudo o que disser na lousa para que o aluno fixe tudo o que você disse, sem precisar perguntar ou ficar na dúvida.
Surdos Que Falam E Mudos, Saiba Se Comunicar Com Cada Grupo
Existem dois tipos de surdez: a surdez total e que na maioria dos casos a pessoa também é muda e os surdos que possuem graus de surdez entre o leve e moderado, que na grande maioria dos casos a pessoa não é muda. No último caso, é muito comum vermos pessoas da meia idade para a terceira idade, começarem a sofrer do problema.
Independente do caso, a surdez em qualquer grau é uma deficiência terrível que pode causar vários problemas de interação social e que vão além da saúde, por isso é importante que saibamos lidar com cada caso, ou seja, se comunicar com cada grupo de um jeito diferente, mas investindo atenção total para ambos os casos.
Aprenda Libras
Libras é o meio legal de comunicação com pessoas com deficiência auditiva e de fala. No Brasil, a lei 10.436 de 2002, estabelece a importância e o valor dessa forma de comunicação, que dá a possibilidade de mais de 10 milhões de brasileiros surdos a se comunicar de forma total e simplificada.
Mas uma pessoa que não possua a deficiência, porém queira se comunicar com quem a possui, deve fazer cursos e conhecer o alfabeto de Libras. Professores e familiares de deficientes auditivos e de fala, são sem dúvida as pessoas mais indicadas e também beneficiadas por esse recurso que está nas palmas das mãos.
Libras Na FBV Cursos
Pensando numa melhor forma em se comunicar com deficientes auditivos e de fala, é que a FBV Cursos oferece o curso de Libras, com todas os recursos e aulas necessárias, para que você aprenda a correta linguagem dos sinais e possa se comunicar livremente com qualquer pessoa que tenha algum grau de surdez e deficiência de fala.
O curso possui aulas como Comunicação Gestual, Variações Linguísticas, Estrutura Gramatical entre outras aulas, que além de todas serem 100% online, ainda são fáceis de assimilar e o melhor, pra você colocar em prática assim que fecha cada tópico. Acesse agora a FBV Cursos e conheça o curso de Libras, com certificação total e que te prepara para uma melhor comunicação e mais qualificação para seu currículo profissional.
Não perca tempo e matricule-se no curso Libras da FBV Cursos agora e mude sua vida para melhor!
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Portfólio de Habilidades De Comunicação
Aula 1 (01/02/2017) • Discussões principais: 1. Descrição individual do ser médico a partir do filme: ”Golpe do Destino”; 2. Comportamento necessário para ser o mais profissional e correto; 3. A função do ser médico: aliviar - e curar quando possível - as enfermidades do outro; o paciente deve sempre sair do consultório melhor do que entrou; • Conclusões: 1. Não deixar de lado o que realmente importa; 2. Aliviar o sofrimento alheio sem julgar a quem; 3. Médicos estão em constante processo de formação; 4. Medicina é uma arte e é melhor realizada por quem possuí uma vocação para tal; 5. Vocação: onde as necessidades do mundo e seus talentos se cruzam. • Tarefa: 1. Responder questionário sobre o filme dado em aula. • Observações pessoais: O processo de formação de um estudante em um método totalmente ativo é uma transformação de costumes para qualquer novato. Ser o único responsável pelo quanto de conhecimento que você adquiriu é a primeira adversidade que se enfrenta em uma faculdade PBL. Entretanto, essa metodologia não é sinônimo de deixar o aluno desamparado, mas é desafiar ele a ser o melhor que pode todos os dias. Dessa maneira eu logo na primeira aula do tão sonhado curso de medicina, acabei quebrando uma expectativa, esperava ver toda infraestrutura da faculdade, ver cadáveres, aprender sobre a “anamnese popular”, mas contra tudo que imaginei, a primeira aula foi de Habilidades de Comunicação. Algo tão necessário e maravilhoso, algo que considero hoje a essência da medicina, tornou a minha ansiedade em um abrir de olhos para algo que muitas vezes (antes desse dia) não fui capaz de ver a importância. Após essa aula compreendi de forma muito clara que o ser médico vai muito além de fazer diagnósticos e receitar medicamentos. Ser médico é proporcionar uma sensação de bem estar no outro. E, para tal feito é preciso primeiramente ter empatia, ou seja, colocar-se na posição do paciente. Pois, apenas dessa forma é possível compreender a fragilidade e vulnerabilidade que esses se encontram. Para então, usar o conhecimento adquirido de forma a aliviar a dor do próximo. Aula 2 (08/02/2017) • Discussões principais: 1. A conduta de um médico em uma consulta; 2. O que é necessário em um atendimento e o comportamento ideal em situações delicadas - como informar uma doença grave em estágio avançado; 3. O que faltou na postura de uma médica no trecho do filme apresentado na aula 2; 4. Relação do texto “Uma consulta médica“ com filme “Golpe do destino”. • Conclusões: 1. As médicas de ambos os filmes e do texto faltou com humanidade e focaram apenas na doença. Deixou, portanto, de agir como a profissão médica exige; 2. A necessidade de tratar o paciente como alguém igual a você; 3. É preciso ser sincero, mas nunca franco; 4. Franco é ser sem educação. É diminuir alguém para se autoglorificar. • Observações pessoais: Ao se falar com o paciente é preciso tratá-lo de forma que ele fique confortável, pois caso contrário, ele poderá omitir algumas observações valiosas para um diagnóstico e um prognóstico correto. Dessa forma, é importante sempre ser educado e utilizar de uma linguagem acessível. Banindo o uso de termos técnicos, ou quando necessário utiliza-los é aconselhável fazer uma explicação sucinta do que significa tal palavra. Isso porque é preciso que o médico ganhe a confiança do paciente, como em um processo de “conquista”: é preciso primeiro chegar junto, olhar nos olhos da pessoa, ter uma postura de quem está realmente prestando atenção e por fim é necessário tocar no outro. Além disso, o médico não tem função de julgar ninguém por sua aparência. Seu dever é sempre cuidar sem olhar a quem, e trazer uma melhora, se não física, mas emocional para todos os pacientes independe do diagnóstico. Aula 4 (22/02/2017) • Leitura: Texto: “Mais uma ficha” • Discussões principais: 1. Uma mulher prepara-se para ir ao médico: melhor roupa, melhor sapato, tudo extremamente limpo, demonstra o quão ansiosa estava para o dia da consulta; 2. A paciente deseja apenas atenção e uma explicação sobre sua enfermidade, para que seu corpo possa ser curado e sua cabeça fique tranquila; 3. O médico não foi capaz de ensinar os alunos e atender a paciente de forma a deixar tranquila, pelo contrario ela ficou envergonhada e deslocada. A paciente foi feita de objeto de estudos sem considerar qualquer sentimento que ela apresente; 4. Trágico desfecho: a paciente da história veio a se suicidar na volta pra casa; • Conclusões: Para uma humanização do cuidado é preciso compreender que uma simples consulta para um médico (que realiza dezenas delas durante um dia) pode ser a solução das angústias e a explicação das incertezas de um paciente. Dessa forma, é preciso ser o mais respeitoso, claro e compreensível, pois nada sabemos da história de quem está a nossa frente , até que permitimos que ela se sinta confortável a tal ponto que possa falar sobre sua vida. Por isso, além de um diagnóstico correto é preciso compreender primeiramente com quem estamos lidando, cada pessoa é única e deve ser cuidada de forma integral; Sobre esse mesmo aspecto é necessário refletir sobre a presença de alunos num consultório, antes é necessária a autorização do paciente para que ele não se sinta inibido a falar sobre tudo o que deseja ou precisa. • Observações pessoais: Para cuidar de pessoas é preciso ter individualidade, ou seja, ser determinado quanto as suas escolhas fazendo-as de forma certeira. Mas não é possível exercer a medicina (ou qualquer outra área da saúde) sendo individualista, pois assim como Augusto Cury afirmou: “o individualismo é uma característica doentia da personalidade, ancorada na incapacidade de aprender com os outros, na carência de solidariedade, no desejo de atender em primeiro, segundo e terceiro lugar aos próprios interesses. Em último lugar, ficam as necessidades dos outros”. O cuidado da medicina não deve nunca ser simplificada ao cuidado de uma doença em único ser. O homem é um indivíduo é fruto de uma construção de ser e de outros tantos seres e que pode trazer consigo uma enfermidade , mas não ser essa doença a causa de suas maiores dores. Aula 5 (08/03/2017) • Dinâmica: “A sensação de não ver" • Conclusões: 1. O paciente ao buscar um médico, está se entregando nas mãos de um completo desconhecido; 2. Quando estamos com os olhos vendados sentimos: insegurança, medo, perda de equilíbrio, ansiedade, desorientação. Mas quando quem nos guia nos transmite confiança, perdemos todo sentimento de frustação e através da fala e do contato (toque) podemos até ter uma melhora na percepção dos ruídos físicos ao redor. • Observações pessoais: Um atendimento integral requer o trabalho de inúmeros profissionais de diversas áreas (assistente social, psicólogo, nutricionista). Mas independente da especialidade do profissional da saúde é preciso compreender a posição de incerteza que todo paciente têm a respeito de sua doença. Um paciente ao entrar no consultório está como um cego em uma avenida movimentada, ele sente diversas sensações, mas as mais prevalentes são a incerteza e medo. Isso porque, o paciente só sabe de suas dores e incômodos, e nada sabe sobre o que realmente está acontecendo consigo. Assim, se faz necessário que o médico conquiste o paciente e o ampare, explicando tudo o que está ocorrendo e como será feito seu cuidado, além disso, o médico deve estar sempre disponível para escutar com atenção quais são as reais necessidades que o paciente tem. Dessa forma, é possível começar a traçar um prognóstico cabível. Aula 13 (03/05/2017) • Dinâmica: Através de uma leitura sobre o que seria a medicina narrativa foram feitos trios para que um aluno fosse o paciente e os outros dois os médicos. • Trabalho realizado: Nome: Maria Joana da Silva; gosta de ser chamada de: Maria. Idade: 29 anos, residência: sem residência fixa. A paciente queixa ter emagrecido 20 kg em alguns meses (passou de 70kg para 50kg). Relatou que costuma consumir crack ao invés de alimentos, isso porque não possui dinheiro e encontrou no crack a única fuga das adversidades da vida. Trabalhava como diarista, mas sempre que descobriam que ela é usuária acabavam mandando-a embora, não encontra trabalho a seis meses. Foi internada algumas vezes em clínicas de recuperação, mas sempre fugia, isso porque sentia-se sozinha e apresentou sintomas de abstinência. Não usa bebida alcóolica com frequêcia, apenas em certas ocasiões junto com seus amigos de São Paulo. Além disso, relatou ter escarro com sangue há duas semanas, e acredita ter tido febre algumas vezes ao final do dia (não fez medição). Apresenta também um quadro de amenorreia faz 12 meses (menarca aos 12 anos, seus ciclos eram regulares). Não tem contato com a família desde os 15 anos quando veio do Rio Grande do Norte com um caminhoneiro, hoje não estão mais juntos. Quando criança foi abusada por seu pai, alcoólatra e hipertenso (mãe também hipertensa), tinha dois irmãos, um morreu atropelado, hoje só tem os amigos (usuários) que passam os dias na rua com ela. Ao relatar sua história passada, a paciente apresentou um grande nervosismo, tinha o semblante triste e mexeu o tempo todo nas mãos, além disso, evitou fazer grande contato visual. Há duas semanas contou que passou mal e foi encaminhada para um PS onde foi diagnosticada com AIDS, mas não começou o uso de nenhum medicamento. Não sabe muitas coisas sobre a doença, porém acredita que pode ter ligação com seu trabalho esporádico na indústria do prazer (não utiliza nenhum método anticoncepcional e os homens "não gostavam" de utilizar preservativo). Suspeitaram também de a paciente estar com Tuberculose, porém não foram feitos exames que confirmasse o diagnóstico. Após isso, veio para São Caetano do Sul em busca de uma tia (Maria do Carmo Barbosa Silva) sem se quer saber o endereço dela. • Acrescentado após revisão. Indicações e encaminhamentos: Após a consulta, a paciente foi encaminhada para realizar novamente o teste de sorologia para confirmar AIDS e também a realização de exames para Tuberculose. Enquanto aguardasse o resultado dos exames poderia conversar com a assistente social, a qual deveria acompanha-la por um tempo que a profissional julgasse necessário ela ajudar Maria a encontrar um emprego, além disso, a encaminharia para uma clínica de recuperação (diferente das que ela já havia sido destinada). Na clínica para aplacar a solidão, Maria ficaria encarregada de conversar com seus amigos usuários explicando-os a necessidade de sair do mundo das drogas, justificando que fazer isso juntos seria menos complicado. Após o resultado dos exames a paciente deveria retornar a médica para então fazer as prescrições necessárias, explicando para ela que os medicamentos poderiam ser retirados na farmácia da UBS. Por fim, a médica dedicou-se a procurar pela tia da paciente, pois com o nome completo e com o endereço dela salvo no sistema do CIDCARD, tornou-se fácil localizar seu endereço. • Observações pessoais: A medicina narrativa pareceu – me muito mais humana do que a medicina comum. Isso porque desde a realização da anamnese o paciente é abordado integralmente. Podendo ele falar tudo o que pensa e sente. Ficando livre para dar o rumo que lhe convém. Ao médico cabe ouvir de maneira eficiente – escuta qualificada- e poder oferecer um prognóstico que seja realmente adequado ao paciente.
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Memória Descritiva
(continuação)
Para além de simplesmente criar conteúdos informativos, o jornalista tem que ter em atenção que quanto mais conhecimento tiver sobre um determinado acontecimento, mais completa, credível e compreensível será a infografia jornalística. Como diz Cairo (2006) em “The Ethics Issue: What should you show in a graphic?”, o jornalista deverá ter em atenção que o contacto direto com fontes de informação e com o mundo que o rodeia só irá enriquecer cada vez mais o seu trabalho: “remember that it is always better to contact the sources yourself and no through middlemen: work as a repórter”.
Algo relevante a destacar é que os infográficos se diferenciam dos recursos gráficos tradicionais como mapas, gráficos estatísticos, ilustrações ou diagramas, pois estes podem ocorrer independentes e funcionar como um mero suporte e complemento de textos jornalísticos (por exemplo, em notícias).
De forma resumida, podemos afirmar que a matéria jornalística não se limita apenas ao texto escrito e já existente. O texto jornalístico é uma fonte autónoma de informação, pelo que não é de forma alguma subordinada a outros elementos informacionais. A matéria jornalística é uma forma de texto jornalístico, que é representado pelo texto escrito (tipográfico). Já a iconografia é uma classe de elementos gráficos que acabam por ser subordinados ao texto jornalístico: as ilustrações, desenhos, fotografias, diagramas, etc. (Lima, 2009).
1.1. O que usar numa infografia?
A infografia é então uma reprodução visual de conteúdos informativos do mundo real por intermédio de elementos infográficos como imagens, gráficos, diagramas, texto, timelines e mapas.
Ricardo Cunha Lima (2009) fez uma exposição e explicação breve destes elementos no seu artigo científico – “O que é a infografia jornalística?”:
- Mapa: consiste numa disposição física de uma superfície geográfica de qualquer parte do globo. Segundo Lima, é uma “Figura ou imagem pictórica: incluindo desenhos, fotografia ou qualquer representação pictórica que procura representar objetos físicos.”
- Gráfico estatístico: um gráfico que serve para apresentar e comparar quantidades de dados estatísticos.
- Gráfico de tempo: representação gráfica que serve para demonstrar a evolução de algo ao longo do tempo. Para Lima, “Na infografia, fatos temporais costumam ser descritos sequencialmente pela chamada “linha de tempo”.
- Diagrama (incluindo o fluxograma): é uma representação gráfica que consiste em ligar e unir elementos distintos, muitas vezes representados por setas.
-Tabela: representação gráfica cuja estrutura consiste em sequências horizontais e verticais de dados.
-Símbolo: representação gráfica de objetos gráficos elementares ou compostos.
-Texto escrito: O elemento tipográfico apresenta-se reduzido e simplificado.
Já Alberto Cairo (2013) afirma que “um diagrama é uma apresentação abstrata da realidade. Um mapa é um retrato abstrato de uma área geográfica. (…) Uma tabela estatística é uma representação abstrata de uma série numérica. Uma ilustração é uma representação abstrata de objetos físico, etc.”
Em “The Ethics Issue What should you show in a graphic?” (2006), Alberto Cairo afirma que a informação nos chega às mãos na forma de palavras, o que é, para ele, extremamente abstrato, visto que a imagem que temos de uma palavra quando pensamos no que esta significa não corresponde ao que ela é na realidade: “(the word “lion” is not visually similar to an actual lion)”, pelo que no design gráfico temos que traduzir essas palavras na forma de ilustrações - uma representação mais icónica e menos abstrata da realidade.
Cairo (2006) afirma que a forma mais básica de comunicação é as palavras, pelo que são a representação visual mais simbólica e abstrata das coisas como as vemos na natureza. Iconicidade é o nível de proximidade entre um signo, uma representação visual de algo, e o objeto representado:
“The less iconicity, the more abstract a picture is. The more iconic is the picture, the more similar it is to the object represented.”
Cairo (2006) explica que devemos usar o nível de abstracionismo ou iconicidade que melhor representar aquilo que de facto temos conhecimento sobre:
“The less you know about something, the less detail you can put into its recreation. (…) Depending on the amount of text and visual information, you will be able to create a more detailed illustration”
Devemos criar infografias quando queremos formular explicações sobre factos ou acontecimentos que merecem a nossa atenção e daqueles que os lêem e querem compreender, quando queremos expressar detalhes e pormenores, rankings, sinopses, hipóteses, rotinas diárias ou percursos, comparações entre dados, até para transmitir aquilo que não se vê. A criação da infografia é um processo criativo complexo e que implica tempo e esforço por parte de quem o faz, mas também por parte daqueles que vão posteriormente ler e analisar a infografia. O papel do seu criador é efetivamente criar uma infografia que seja de fácil análise, esteticamente apelativa e que não gere confusão aos leitores. O seu principal objetivo é obviamente difundir dados e informação.
O termo “infográfico”, na década anterior, expandiu-se para muitas indústrias, tornando-se uma poderosa ferramenta de comunicação para empresas, governos e instituições educativas. Existe agora todo um novo público composto por profissionais interessados na apresentação de dados de uma forma mais convincente, criteriosa e envolvente.
Os infográficos têm o poder de apresentar dados complexos de uma forma concisa e altamente visual. Quando executados corretamente, os infográficos comunicam eficazmente histórias de dados ao fazer com que a informação seja facilmente educativa e envolvente.
1.1. Como construir um bom infográfico?
Para que a infografia que estamos a criar cumpra todos os requisitos que se espera, temos que ter uma ideia clara do que se quer fazer, de quem é o público-alvo e qual será a principal mensagem que queremos transmitir.
Em primeiro lugar, o título é um elemento importante. Investigadores do MIT realizaram um estudo sobre o seguimento do olhar para determinar o modo como as pessoas processam informação nas infografias. Concluíram que boas manchetes são fundamentais para a chamar a atenção do público, visto que o “seduzem” e fazem com que este sinta curiosidade para saber mais sobre o tema.
Em segundo lugar, um bom infográfico tem sempre que contar uma boa história. Isto quer dizer que deve ter dados suficientes e pertinentes (porque nem sempre a quantidade de dados é tudo) que suportem e justifiquem a criação da infografia, pois servem de alicerces para a mesma. Por isso é que o processo de investigação é fulcral aquando do processo de criação de uma infografia: qualquer pessoa que a queira elaborar tem que assumir o “papel de detetive” e procurar por factos interessantes, variados e sustentados por fontes.
Em terceiro lugar, tendo já os dados encontrados e trabalhados, torna-se necessário encontrar um equilíbrio entre os dados e os elementos visuais e infográficos, porque conter demasiados dados pode tornar a mensagem algo confusa e a sua leitura mais difícil. Um elemento visual sobrecarregado não é agradável à vista. Desta forma, simplificar é sempre a melhor maneira de se criar.
1.2. Design de Informação
O Design de Informação é um ramo do Design Gráfico e lida particularmente com a informação visual e com o modo como esta é exposta e partilhada. O principal objetivo desta área é maximizar a forma como o usuário adquire e compreende a informação dos sistemas de comunicação analógicos e digitais. O design de informação ganha então particular destaque se tivermos em conta que o principal elemento da própria infografia é a informação que por ela é veiculada.
Este abrange vários campos, tais como a ilustração, fotografia, cartografia, design gráfico, design industrial, arquitetura, psicologia experimental, entre outros. Knemeyer (2003) destaca a relevância desta área pela sua multidisciplinaridade, criando soluções de boa qualidade para o que se quer explicar visto que conjuga conhecimentos e organizar dados, transformando-os em informação neutra, válida e credível.
Contudo, em Envisioning Information (1990), Edward Tufte alerta para a dificuldade que o trabalho do Design de Informação acarreta, porque estão sempre subjacentes custos para o processo de criação deste tipo de documentos infográficos:
“Showing complexity is hard work. Detailed micro/macro designs are difficult to produce, imposing substantial costs for data collection, illustration, custom computing, image processing, production and fine printing — expenses similar to that of first-class cartography (which, in the main, can be financed only by governments)”
Para Tufte (1990), “information consists of differences that make a difference. A fruitful method for the enforcement of such differences is to layer and separate data, much as is done on a high-density map”, ou seja, a informação é o elemento mais básico que possuímos quando queremos construir infografias e deve ser trabalhada, separada e modelada de forma a podermos mostrar o que queremos no nosso trabalho.
Tufte (1990) vai mais além: reitera que a informação deve ser descomplexada e simplificada para uma melhor compreensão da mesma. Para este autor a confusão não deve ser praticada nas infografias, deve ser até evitada visto que prejudica a passagem da mensagem que queremos transmitir:
“What about confusing clutter? Information overload? Doesn't data have to be "boiled down" and "simplified"? These common questions miss the point, for the quantity of detail is an issue completely separate from the difficulty of reading. Clutter and confusion are failures of design, not attributes of information.”
Para o autor é claro que a informação é utilizada para comunicar, documentar e preservar o conhecimento, por isso é que deve ser trabalhada até ao mais ínfimo pormenor – “indeed of any communication device — is entirely a progress of methods for enhancing density, complexity, dimensionality, and even sometimes beauty”.
Por outro lado, David MacCandless (2013) afirma: "By visualizing information, we turn it into a landscape that you can explore with your eyes, a sort of information map. And when you’re lost in information, an information map is kind of useful”. Quer isto dizer que é a informação que nos guia no caminho a percorrer e sem ela não há infografia. MacCandless é famoso por transformar séries de dados complexos como as despesas militares mundiais, os rumores dos media ou até atualizações de estatutos no Facebook em infografias e diagramas esteticamente apelativos.
Por fim, Sue Walker (2007) designa o design de informação como uma atividade com um crescente desenvolvimento nos últimos tempos, podendo mesmo ser conhecida como design de comunicação. Está voltado para o design gráfico mas relaciona-se com diversos campos do saber: a psicologia, a ciência da informação, entre tantas outras. Desta forma, a sua interdisciplinaridade faz com que através dele seja possível a transmissão e aquisição de conteúdos informacionais muito mais facilmente.
1.3. A história da infografia – origens e evolução
São vários os testemunhos do design infográfico ao longo da história, tomando formas diversas e figuras diferentes ao longo dos séculos. A origem da infografia remonta à pré-história. Os primeiros mapas e diagramas a serem criados apareceram milhares de anos antes da dita “escrita” e foram encontrados na cidade de Hüyük, na Turquia, a 6200 a.C., pintados numa parede. Também no paleolítico consta-se que os homens das cavernas tenham sido dos primeiros desenhadores dos elementos infográficos, com a representação de elementos da vida quotidiana como partos, batalhas, vida selvagem, mortes, celebrações. Uma das mais conhecidas pinturas rupestres foi descoberta em França: a pintura de Lascaux estima-se que tenha cerca de 17,300 anos.
Outra civilização marcante da história da infografia foi a civilização egípcia. Os hieróglifos egípcios constituam um sistema formal de escrita utilizado pelos antigos egípcios, que recorriam a símbolos para ilustrarem palavras, letras e conceitos. Constituíam uma forma de comunicação única mas amplamente atualizada e aceite, que data de 3000 a.C. Estes hieróglifos retratavam essencialmente a vida, o trabalho e a religião (para mais informações sobre a civilização egípcia e a utilização de símbolos consultar a contextualização teórica da Proposta 2).
Já na Idade Moderna, Leonardo Da Vinci (de 1510 a 1513) tenta entender certos fenómenos face ao limitado conhecimento da época. Ao longo do seu percurso foi elaborando ilustrações de praticamente tudo: desenhos anatómicos, ferramentas, o corpo humano, entre outros. Entre 1510 e 1513, estudou fetos, de que resultaram obras que podem ser consideradas como infografias de grande complexidade.
Em 1626 Christoph Scheiner publicou um conjunto de diagramas sobre uma pesquisa astronómica sobre o sol. Já Edmond Halley foi um astrónomo, geofísico, matemático, meteorologista e físico inglês conhecido essencialmente por computar a órbita do Cometa Halley. Halley desenvolveu a utilização de linhas de contorno em mapas, com o intuito conectar e descrever áreas que mostram diferenças nas condições atmosféricas entre lugares. Em 1786, William Playfair cria uma série de gráficos estatísticos que representavam a economia do século XVIII em Inglaterra. William Playfair é tido como o pai dos gráficos estatísticos, tendo inventado os gráficos de linhas e barras que hoje em dia utilizamos. Também se acredita que tenha sido o criador dos gráficos de área e dos gráficos circulares.
Já em 1857 Florence Nightingale, famosa pelo seu trabalho enquanto enfermeira durante a Guerra da Crimeia, mas foi também uma jornalista de dados, utiliza uma combinação de gráficos de barras para descrever o número e causas de mortes durante cada mês da Guerra da Crimeia, à rainha Vitória. Em 1861 Chales Joseph Minard cria um documento infográfico sintetizado sobre a marcha de Napoleão até Moscovo.
Já no século XX assistiu-se a um crescimento enorme da área, com as tecnologias que permitiram o envio de imagem via cabo, antenas e satélites. Alfred Leete foi um artista gráfico britânico cujo trabalho utilizou bastantes elementos visuais e dados que vemos nos infográficos de hoje. Enquanto artista comercial, desenhou múltiplos posters e publicidades, destacando-se a sua famosa propaganda de guerra para o London Opinion.
Também Peter Sullivan marcou a história da infografia. Foi um designer gráfico britânico conhecido essencialmente pelos infográficos que concebeu para o The Sunday Times nos anos 70, 80 e 90. O seu livro Newspaper Graphics é ainda um dos poucos livros cuja temática se centra nos gráficos informativos em jornais.
A partir de 1980, a digitalização de dados abriu uma era completamente diferente no Design Gráfico pois permitiu a partilha de qualquer tipo de imagens e elementos infográficos feitos digitalmente. Com o surgimento do Macintosh e da Windows houve um maior desenvolvimento do design no jornalismo, dando origem à criação de plataformas online como websites ou blogs, onde era frequente a divulgação de trabalhos jornalísticos e a difusão de muita informação.
Por fim, a partir de 1995, com a criação do Adobe Illustrator, o Design de Informação virado para as infografias ficou muito mais facilitado: seria assim possível elaborar desenhos vetoriais, ilustrações e animações que dão maior dinanismo ao trabalho jornalístico (e não só).
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Circulo cromático e cores complementares
Hoje vamos falar de cores. Por quê? Bem, primeiramente porque video games são coloridos (!), mas também porque o uso inteligente de uma paleta pode influenciar a experiência do jogador de formas muito positivas, sendo a maioria delas inconsciente.
Sendo mais específico, quero abordar aqui uma determinada aplicação de cores que consiste na justaposição de tons complementares, opostos no círculo cromático. Se você não tem a menor familiaridade com o assunto, pode ficar tranquilo porque é tudo bem simples. Também é um conhecimento interessante para desenvolver nosso senso estético em vários níveis, pois esse tipo de contraste é bem básico e pode ser observado na comunicação visual de quase tudo à nossa volta que tenha passado por algum processo de design.
O que raios é esse círculo cromático?
Círculo cromático é uma representação simplificada das cores que fazem parte do espectro visível (ou seja, que o olho humano é capaz de perceber) em formato circular. Nessa representação, as cores dispostas em extremos opostos são conhecidas como complementares, por formarem contrastes que são mais evidentes e agradáveis à nossa visão e, consequentemente, mais harmoniosos.
Existem outras formas de combinar cores usando o círculo, como o uso de cores análogas, mas aqui focaremos exclusivamente nesse esquema de complementares. Veja exemplos básicos de como funciona:
O uso do círculo para combinar cores complementares não apenas ajuda a criar composições harmoniosas, como pode causar em quem visualiza algum efeito premeditado. Por exemplo, a maneira mais comum de evidenciar um elemento que merece a sua atenção é colocá-lo como ponto contrastante em uma composição onde predomina sua cor complementar. Isso ajuda a explicar, por exemplo, a tendência que faz com que a maioria das capas de jogos (e pôsteres de filmes) foquem no contraste entre azul e laranja.
Na imagem abaixo os dois círculos têm a mesma saturação. Veja como o da direita fica bem evidente e mais chamativo:
Cores complementares e video games: qual a utilidade desse troço?
Por se tratar de uma obra audiovisual, um jogo pode se beneficiar dessa noção de harmonia e contraste com vários propósitos. É muito comum encontrar exemplos de cores complementares aplicadas de maneiras inteligentes em jogos com uma boa direção de arte – e vice-versa quando a direção é bem porca. Organizei os exemplos separando-os de acordo com diferentes intuitos, então vamos a eles!
Cores complementares para composição de cenários
Para que os ambientes de um jogo tenham uma composição geral harmoniosa e bela, é frequente que as cores em maior destaque nele sejam complementares.
The Last of Us se passa em um mundo decadente onde uma espécie de fungo evoluiu a ponto de tomar controle de seres humanos. Para ilustrar a “vitória” da natureza sobre a civilização moderna, os ambientes urbanos do jogo estão sendo invadidos pelo verde das vegetações. Não é mera coincidência que boa parte dos prédios e espaços internos do jogo tenham tons de vermelho como predominantes.
Journey brinca bastante com a mudança de cores predominantes para ilustrar o teor de cada etapa da jornada. Na imagem, podemos ver que a direção de arte abriu mão do “realismo” nos tons da areia e do céu para criar uma composição mais leve e delicada na etapa do jogo que ainda é mais lúdica e tranquila, quando estamos começando a interagir com nosso companheiro de jornada sem grandes obstáculos ou adversidades.
A igreja do Comstock em Bioshock Infinite é um exemplo interessante pois as cores cumprem dupla função. Além de favorecer a harmonia da composição, o contraste ajuda o jogador a focar na direção para onde deve ir.
Aliás, chamar atenção para o olhar do jogador é outro propósito muito conveniente…
Cores complementares para destacar elementos importantes
Como comentei, uma das melhores formas de chamar atenção do público para um elemento é colocá-lo em uma composição onde predomina sua cor oposta no círculo cromático. Em video games isso é particularmente conveniente porque alguns elementos e informações são mais importantes do que outros para que o jogador tenha sucesso nos desafios propostos.
Dead Space é muito lembrado pela forma como integra sua interface ao universo do jogo (diegese). Sua munição, barra de vida, menus e outros elementos são encaixados de forma orgânica na realidade do personagem em vez de serem informações “flutuando” na tela, como normalmente acontece.
Por fugir do convencional, essa apresentação corria o risco de ser pouco intuitiva, confundindo o jogador. O uso das cores ajudou a minimizar essa possibilidade. Note como a munição e a barra de vida (representada na “coluna vertebral” da armadura) se destacam pelo contraste em um ambiente onde Isaac, o monstro e o cenário partilham tonalidades quase idênticas.
Em Talbot’s Odissey, do estúdio Miniboss, o amarelo vivo do protagonista ajuda a sua localização nos ambientes escuros. Isso ainda é mais evidente quando o ambiente é dominado pela sua cor complementar. Inclusive, o próprio personagem foi concebido usando esse tipo de contraste, sendo ele amarelo com asinhas roxas.
Aliás, falando em personagens…
Cores complementares no design de personagens
Também não é raro encontrar o uso de cores complementares em character design.
Samus é um exemplo interessante de duas combinações complementares no mesmo character design. Temos o visor dela se destacando bem do busto e capacete vermelhos, mas também era importante evidenciar que o Power Beam no braço direito era um elemento importante tanto na armadura quanto na jogabilidade em si.
Eis mais dois exemplos, porque nunca é demais. É um exercício bacana olhar para o círculo e tentar lembrar de mais personagens ou mesmo cenários.
Além de ajudar na composição de um único personagem, as cores podem reforçar também a relação deles com outros personagens. Se houver sintonia entre eles, ela pode ser reforçada na concepção visual, fazendo com que juntos eles um contraste em harmonia. É bem fácil achar exemplos de personagens que formam uma dupla cooperativa e são identificados por cores opostas no círculo cromático:
O único limite é o da imaginação
A frase é piegas, eu sei, mas também verdadeira. Essas são as únicas formas de usar cores complementares em video games? Não. Aliás, não é a única nem necessariamente a melhor forma de combinar cores também. Se com apenas uma técnica à disposição é possível explorar tantas abordagens, imagine o que pode ser alcançado com todas as decisões, pequenas e grandes, que passam pela concepção visual de um jogo.
Sinta-se em casa para compartilhar outros exemplos e possibilidades no comentários. Espero que esse artigo tenha sido útil e interessante tanto para os “manjões” quanto para quem nunca tinha ouvido falar de nada disso.
Veja como o saldo é positivo: pelo menos agora você pode explicar pros seus amiguinhos por que em Portal um portal é laranja e o outro azul!
Fonte: Gamesfoda
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CIBERLITERATURA
A ciberliteratura está relacionada com o ciberespaço que abrange toda a manifestação literária circulante nesse domínio. Ou, webliteratura, que denomina toda a literatura proveniente da internet, que se encontram online.
Segundo Pedro Barbosa (1996), a ciberliteratura é proposta para designar um gênero literário em que o computador é utilizado criativamente como uma “máquina semiótica manipuladora de sinais.” De uma forma mais simplificada, ciberliteratura é a literatura online, que tem como principal vantagem não ser estática, ou seja, ter hiperligações que permitem tornar o texto dinâmico, o que resulta numa leitura mais detalhada e atualizada, deixando de ser uma leitura impressa e passando a ser uma leitura pixelizada. Theo Lutz, Couffignal e Balestrini foram os pioneiros indo por este caminho. Porém, os primeiros livros em suporte papel inteiramente publicados como resultado de literatura gerada em computador foram “Poemas V2” de Angel Carmona (Espanha, 1976) e “Autopoemas Gerados em Computador” de Pedro Barbosa (Portugal, 1977). Esta última é uma literatura programada através de um algoritmo que gera um padrão textual (texto-matriz) em que o computador explora o infinito de possibilidades abertas pela estrutura literária. Este procedimento literário tem diferentes designações em diferentes países, literatura potencial, infoliteratura, literatura algrítmica, texto automático ou literatura generativa.
Com o livro “Littérature Et Informatique” (1996), Alain Vuillemin propôs na França o termo LGO (sigla francesa de LGC: Literatura gerada por computador) para designar todo esse tipo de nova criação literária. O procedimento textual usado cria uma ligação entre o algoritmo criativo e os textos gerados ou a gerar, daí o seu caráter virtual. Como exemplo dos primeiros livros virtuais portugueses pode-se falar de “Teoria do Homem Sentado” (1996) e “Motor Textual” (2001), ambos de Pedro Barbosa. Os livros mais recentes são “Amor de Clarice” (2006) do autor Rui Torres. O seu trabalho de literatura programado associado à generatividade da base de componentes multimédia e interativos que os situam numa continuidade renovada da poesia sonora e visual animada por computador. Estas produções estéticas são lançadas diretamente na web, que levam a traduzir em varias línguas, que faz com que haja uma enorme diversidade linguística.
CIBERCULTURA
A cibercultura é uma forma de cultura que surgiu junto com o desenvolvimento das tecnologias digitais, que desse modo ganha cada vez mais espaço entre a sociedade moderna o que leva em consequência, a sua maior presença em todo o mundo. É o estudo de vários fenômenos sociais associados à internet e outras novas formas de comunicação em rede, como as comunidades on-line, jogos de multi usuários, jogos sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens de texto e acrescenta questões relacionadas à identidade, privacidade e formação de rede. O termo Cibercultura tem diversos sentidos, mas se entende como a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônicas surgidas na década de 70, graças à convergência das telecomunicações com a informática. A Cibercultura é utilizada no conceito dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Estas comunidades estão ampliando e popularizando a utilização da Internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim uma maior aproximação entre as pessoas do mundo inteiro, seja por meio da construção colaborativa, das multimodalidades ou da hipertextualidade. Na década de 80, novos termos de cibercultura foram propostos por Pierre Lévy. Lévy define cibercultura como lugar que “se constrói e se entende por meio da interconexão das mensagens entre si, por meio de sua vinculação permanente com as comunidades virtuais.” E ciberespaço por William Gibson. Porém, para o teórico André Lemos, a concepção de cibercultura teria origens muito mais antigas, remetendo a década de 50 com a informática e cibernética, nos anos 70 com os microcomputadores e teria apenas se estabilizado nos anos 80 e 90 com a chegada da informática de massa e popularização da internet.
Teóricos:William Gibson, Donna Haraway, Manuel De Landa, Bruce Sterling, Hendrik Speck, Kevin Kelly, Wolfgang Schirmacher, Victor J. Vitanza e Gregory Ulmer.
Autores que aderiram a Cibercultura ou Cultura Digital, Estética Tecnológica e estética da Comunicação: Aarseth; Amaral; Babo; Bense; Bolter; Coletivo NTC; M. Costa; R. Costa; Guimarães; Johnson; Landow e Delany; Lemos; Lévy; Machado; Martino; Negroponte; Neitzel e Santos; Nielsen; Packer e Jordan; Wertheim.
Autores que aderiram a Ciberliteratura, Literatura Eletrônica ou Literatura Digital: Aarseth; Antuness; Barbosa; Bellei; Borràs Castanyer; Calvino; Corrêa; C. Costa; Cramer; Jobim; Landow e Delany; Manovich; Risério; Santos; Süssekind e Dias; Vouillamoz; Vuillemin; Wardrip-Fruin e Montfort.
Postado por Débora
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15 Dicas de E-mail Marketing Para Micro, Pequenas E Médias Empresas (E Grandes Também)
15 dicas de E-Mail Marketing para micro, pequenas e médias empresas (e grandes também)
O E-mail marketing é uma ótima maneira de sua empresa alcançar seus clientes onde quer que eles estejam, sem gastar um montão de dinheiro (algumas vezes até de graça, mas isso fica para outro post).
Porém, usar o E-mail marketing é também uma grande responsabilidade, pois as pessoas não nos dão os seus endereços de e-mail fácilmente, nem para qualquer pessoa.
Você está pensando em começar uma newsletter para sua empresa?
Aqui estão algumas dicas de e-mail marketing que você deve manter em mente.
1 - Torne fácil o processo de inscrição.
A primeira dica de e-mail marketing é bem clara : Coloque um formulário de inscrição em sua página inicial, blog, página no Facebook, e onde quer que os seus clientes e fãs possam estar.
Você pode querer coletar nomes e também dias de aniversários (para uma oferta especial ou presente) ou convidar os seus leitores e clientes a participar de grupos, mas não seja chato colocando vários campos desnecessários.
Formulários de inscrição muito longos podem assustar e afastar as pessoas.
2 - Diga aos seus assinantes o que eles devem esperar.
Se você planeja enviar atualizações da sua empresa, cartas do presidente, emails para vendas do seu comércio eletrônico, promoções diárias, semanais ou dicas, é importante que diga a seus leitores o que eles devem esperar e como devem esperar.
Dê a seus clientes o máximo de informações possível, sobre o seu formulário de inscrição, para que eles possam decidir se eles querem entrar na lista ou não.
3 - Envie um e-mail de boas-vindas.
É sempre simpático e inteligente lembrar as pessoas porque elas estão na sua lista e lembrá-las de que você vende coisas bem legais em sua loja.
Você pode até enviar a seus novos assinantes uma oferta especial ou conteúdos exclusivos, como uma maneira de agradecê-los por sua lealdade.
4 - Projete sua newsletter informativa para combinar com sua marca.
Suas campanhas de e-mail devem corresponder ao que sua marca quer passar.
Se você for usar um modelo, você deve personalizá-lo para incluir as cores e logotipo da sua empresa no cabeçalho.
Se seus e-mails são consistentes com o resto do conteúdo da sua empresa, então os leitores vão se sentir mais familiarizado desde o início.
5 - Divida sua newsletter em partes.
Seus assinantes são pessoas ocupadas, que recebem uma grande quantidade de e-mails, por isso assuma de cara que você não tem sua atenção.
Em vez de um longo texto, quebre o conteúdo em parágrafos curtos ou em partes.
Inclua subtítulos e imagens para ajudar a prender a atenção, e orientar os leitores através de seu e-mail, e torne-o mais fácil de fazer a varredura visual.
Adicione também um teaser no topo da sua newsletter para dizer aos assinantes o que você tem na sua loja (produtos e serviços).
Se você estiver enviando um ou mais artigos longos, considere a inserção de um link do tipo "leia mais”, para que as pessoas possam ler tudo quando for conveniente para eles.
Sua linha de assunto deve ser direto ao ponto e fácil de digerir também. Você pode até querer fazer um teste A/B com o assunto para ver qual deles tem um melhor desempenho.
6 - Envie aos seus assinantes conteúdo que eles querem.
Essa é uma das dicas de e-mail marketing mais importantes.
Serviços de newsletters oferecem recursos como grupos e segmentação, para ajudá-lo a fazer o seu conteúdo relevante para as pessoas que estão lendo isso.
Se você está enviando e-mails diferentes para diferentes grupos (como, por exemplo, uma organização sem fins lucrativos, que pode enviar e-mails separados para voluntários, doadores e do conselho de administração), então você pode pedir às pessoas para clicar e se juntar a um grupo particular no seu formulário de inscrição.
A segmentação permite que você atinja certos assinantes em sua lista sem atribuir-lhes a um certo grupo.
Se sua loja está tendo uma promoção, então você pode enviar uma campanha de e-mail apenas para as pessoas próximas de um determinado código postal particular, porque os assinantes que vivem em outras partes do mundo não precisam de saber sobre essa promoção local.
Você também pode segmentar por atividade, clientes de email, dados de comércio eletrônico, e muito mais.
O envio de conteúdo relevante vai manter seus leitores interessados e engajados, e consumidores engajados aguardam e compartilham sua newsletter com os amigos.
7 - Mantenha um calendário de publicação.
Um boletim regular é um compromisso.
Se você vai passar vários meses sem enviar qualquer coisa, então seus assinantes vão esquecer de você, e estarão mais propensos a eliminar o próximo e-mail, ou pior, marcá-lo como spam.
Arranje tempo para planejar, escrever, cuidar do design e enviar seus boletins regularmente.
8 - Edite.
Mesmo os editores precisam de editores.
Quando você está trabalhando em seu calendário editorial, deixe tempo suficiente para o processo de edição e revisão.
Uma vez que você envie uma campanha, o e-mail vai direto para a caixa de entrada, e você não pode voltar atrás e atualizá-lo.
Newsletters contém conteúdo significativo, e os desleixados refletem negativamente sobre a imagem das empresas que os enviam.
Gramática e estilo são tão importantes para o e-mail marketing, como são para sites e blogs.
9 - Teste.
Essa é outra das dicas de e-mail marketing mais importantes : Diferentes clientes de e-mail e dispositivos móveis exibem e-mails de forma diferente.
Teste sempre antes de enviar.
Envie e-mails de teste para os colegas, ou use um programa de testes para se certificar que seus e-mails vão ficar bem em telas grandes e pequenas.
Testes revelam erros de projeto, antes que seja tarde demais, e programas de teste pode predizer se uma campanha será pego em um filtro de spam ou não.
Você pode até mesmo configurar contas com alguns serviços de e-mail diferentes, para um teste rápido.
Evite enviar uma imagem grande como uma campanha, e previna-se com uma opção de texto simples para cada e-mail.
10 - Pense móvel.
Se uma campanha não aparecer em dispositivos móveis não vai funcionar muito bem.
Tudo o que você enviar deve ser responsivo.
De acordo com alguns estudos, 63 por cento dos americanos e 41 por cento dos europeus fechariam ou excluiriam um e-mail que não é otimizado para dispositivos móveis.
Talvez seja hora de começar a usar um modelo responsivo.
11 - Conheça as regras de spam.
Essa é uma das dicas de e-mail marketing que podem detonar seu domínio (site, e-mail, etc.) se não respeitadas.
Um monte de pessoas inocentes enviam spam porque não sabem das regras.
De maneira simplificada, você está autorizado a enviar e-mails em massa apenas para pessoas que especificamente solicitaram a entrada na sua lista.
Se você coletou os endereços de e-mail em troca de um almoço ou um convite de evento, então você não tem permissão para enviar e-mails de marketing a menos que você deixe isso claro na inscrição.
Inclua um link de cancelamento óbvio em cada e-mail, e não se esqueça de lembrar aos assinantes como eles entraram em sua lista de e-mails, em primeiro lugar.
12 - Torne-o compartilhável.
Envie conteúdo que as pessoas queiram compartilhar, e torne isso fácil para que elas façam.
Claro, os assinantes podem transmitir a sua campanha para amigos, mas isso é pedir muito.
Inclua um link público para a versão web de sua campanha, para que as pessoas possam lê-la também fora de seus programas de e-mail, e considere a adição de links no Twitter e Facebook para seu boletim de notícias, para que os leitores podem compartilhar seu conteúdo, onde eles já estão ativos.
Quando os seus amigos começam a compartilhar e assinar, você saberá que está funcionando.
13 - Mantenha um olho em suas estatísticas.
A maioria dos serviços de e-mail marketing oferece relatórios grátis que contêm informações úteis.
Saiba como ler e compreender os seus relatórios, para que você possa usar as estatísticas para melhorar suas campanhas daqui para frente.
Preste atenção às suas taxas de abertura e de cliques, e identifique padrões que façam esses números subir ou descer.
Se uma campanha recebe um número elevado de unsubscribes (desinscrição, digamos assim), então tente algo diferente na próxima vez.
14 - Seja amigável.
Sinta-se livre para usar um tom casual em suas newsletters por e-mail.
Como a maioria dos e-mails vêm diretamente de uma pessoa, as pessoas esperam vozes humanas em suas caixas de entrada.
Há uma boa chance de que seus assinantes já estejam em uma espécie de estado mental informal quando eles estão verificando seus e-mails, por isso, uma voz excessivamente formal ou indigesta pode parecer fora de lugar.
Além disso, se eles deram-lhe o seu endereço de e-mail, então você já está em uma base mais pessoal.
Se você coletar os deus primeiros nomes em seu formulário de inscrição, você pode incluí-los de forma dinâmica em seus cumprimentos em cada e-mail.
15 - Apenas envie um email se você tem algo a dizer.
Isso parece óbvio, mas muitas empresas começam as newsletters por e-mail, sem nenhum plano e nada a dizer.
E pelo visto, não conhecem essas dicas de e-mail marketing que você está lendo.
Newsletters por e-mail é simplesmente uma maneira de publicar conteúdo, mas não esqueça, o conteúdo em si tem que vir em primeiro lugar.
Antes de iniciar um boletim informativo, verifique se é um compromisso sustentável que irá ajudar você a atingir seus objetivos de negócio.
Caso contrário, você estará desperdiçando o tempo dos seus assinantes e seu próprio tempo.
Pergunte a si mesmo: Qual é a meta para este tipo de comunicação? O que temos a dizer? Como vamos medir o sucesso?
Envie boletins pensados, e mantenha o foco na mensagem da sua empresa.
Observação:
Nem preciso dizer que você deve obter os emails através do sistema opt-in (em que o cliente lhe dá o seu email de maneira natural), e não comprar uma lista de email da associação comercial da sua cidade ou bairro.
Isso pode colocar seu e-mail em uma lista negra, em que todos os emails que você enviar vão direto para a pasta de SPAM.
Siga essas 15 dicas de e-mail marketing e tenha sucesso em sua campanha !
Última Dica :
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OBS.: Texto originalmente postado em Brand Management Brasil — E-Mail Marketing
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