#Compreenção
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presentepravoce-sizenando · 2 years ago
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A Salvação pela Misericórdia de Deus.
“Um fator decisivo para a obtenção da misericórdia Divina é a confiança. A confiança natural – como espera da ajuda humana – é uma grande alavanca na vida do homem. Mas a espera pela ajuda dos homens muitas vezes falha. No entanto quem deposita a sua confiança em Deus jamais sofrerá decepção. “O amor envolve quem confia em Iahweh” (Sl 31, 10).  (…) No Seu discurso de despedida, pronunciado…
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dreenwood · 10 months ago
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🐰🌾🐇 🐰🌾🐇 🐰🌾🐇 🐰🌾🐇
🐰🌾🐇Que o coelhinho te traga muito
🐰🌾🐇mais que chocolate
🐰🌾🐇Que ele te traga muita saúde
🐰🌾🐇amor , felicidade
🐰🌾🐇compreenção , carinho
🐰🌾🐇 🐰🌾🐇 🐰🌾🐇 🐰🌾🐇
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inzan · 2 years ago
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Queima minha pele
Tudo queima, aquece
Tua derme queima minha pele
Aquece o corpo.
Me despe, me veste,
Me cobre de desejos
Que desconheço em mim.
Me encantei que nem vi
Só senti, sabe!?
Algo que nem me cabe
A compreenção
A conclusão
Do porquê desse tesão
Que sinto ao ti sentir
Tua pele, teu coração
Teu beijo, minha inspiração.
Gabriely C.
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seasonblackchildren · 10 months ago
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Um conselho você não pediu mas começou a ler então o problema é seu. Tudo que a vida lhe proporciona de ruim gera um aprendizado. As lições aprendidas na dor JAMAIS serão esquecidas porque só a dor gera a verdadeira compreenção.
Eles podem nos decepcionar é hipocrisia nossa achar que também não iremos decepcionar... Somos humanos e falhos ser melhor perdoar e seguir em frente mais forte é opcional... Você pode ficar no chão chorando ou pode seguir em frente. Vá viver...
não espere nada  absolutamente nada de ninguém. mãe, pai, amigos, pessoas. todos vão te decepcionar um dia. e você terá que aprender a viver com isso.
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translatingtradutor · 3 months ago
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[Entrevista] Uma irmã cisgênero pelo seu irmão trans - Apoios familiares e negritude
Entrevista entre o blog e u/cuddlefishh
Introdução
Há muitas dúvidas nas famílias de pessoas trans em como reagir, ou em como ajudar seu familiar. A pergunta que fica é como se sentir sobre suas experiências e passar por cima delas para ajudar quem realmente precisa - a pessoa trans* marginalizada que está pedindo sua ajuda e compreenção. O apoio familiar é crucial para eles. Como fazer seu amor chegar a ela de uma maneira gentil?
Trazemos hoje uma entrevista com Gabriela, uma moça negra que possui um irmão transmasculino. Com ela, exploraremos um pouco como foi a experiência de ajudar um irmão trans pela visão da negritude.
Entrevista
Gostaria de se introduzir?
Eu sou a Gabriela, tenho 24 anos, sou uma mulher [cisgênero] negra e lésbica. Moro em Salvador, Bahia, já fora da casa dos meus pais.
Você é atualmente a pessoa que mais apoia seu irmão transgênero menor de idade, correto? Isso sente como um grande fardo para você?
Acredito que sou sim um dos adultos que mais apoia ele. Na transição, nunca me foi um fardo. Eu amo ele e quero fazer tudo pra fazer ele feliz. Ele como todo adolescente tem suas dificuldades, nunca algo relacionado à questões de gênero ou sexualidade. Eu cuidei dele durante minha infância então acredito que vem daí minha posição e a confiança que ele tem em mim.
Acredita que sua relação com raça e sexualidade moldou como você via seu familiar trans?
Eu acredito que gênero e raça estão mais próximos um do outro que sexualidade.
Eu sou uma mulher negra lésbica. Não apenas minha experiência de gênero é totalmente diferente das de mulheres brancas, ela também é diferente da experiência de mulheres indígenas, asiáticas e por aí vai. Junto com a identidade de mulher negra vem a masculinização, fetichização e objetificação.
Pra citar como exemplo, traços negros de mulheres grossas são vistos como masculinos, ou não tão dignas de carinho e afeto que pode ser reservado pra mulheres brancas, ideia de que somos mais fortes ou mais corajosas. Nosso cabelo também muitas vezes curto, por ser crespo, é visto como masculino.
Em tempos de colégio, eu fui alvo de bullying onde inventaram que eu tinha pênis. Eu não me importei por que sabia que não era verdade. E ao mesmo tempo que eu sei que ter um pênis não faz de alguém um homem, a forma que se foi usada foi pra implicar que eu era um. Na época não pensei muito nisso, mas depois de adulta vejo como tenho medo de não ser feminina o suficiente, nunca me sinto confiante sem maquiagem.
Pro meu irmão, que é uma pessoa agênero, vem a masculinização também. Ele parece um garoto cis. Ele quer ficar mais masculino mas ele não tem interesse em parecer um homem cis. Mas a masculinidade de pessoas que são entendidas como homens negros vêm com a violência direcionada à homens negros. Então, maior taxa de violência policial, desconfiança, objetificação e outros problemas.
Meu irmão até então teve uma experiência tranquila, mas eu temo sim pelo futuro, onde ele é um adulto, que se veste de forma mais alternativa, e precisa procurar emprego. Eu temo por ele agora, que é uma pessoa bem sincera e nem sempre tão paciente, por conta da adolescência. Não vou mentir, fico um pouco aterrorizada quando alguém fala do quanto a gente se parece. Nós somos parecidos, mas enquanto eu tenho medo de ser vista como masculina, ele tem um certo nojo de feminilidade em si. Conversando com amigos AFAB, percebi que eles tiveram experiências similares sobre masculinização. Eu digo que sou uma mulher cis, mas sempre acho importante pontuar que sou uma mulher cis negra, por que é muito ligado à como me vejo, como me sinto e o que experenciei. Muitas coisas mudam, mas a experiência de ser uma pessoa negra AFAB é algo bem presente, tanto pra mim quanto pros meus amigos, ao menos.
Isso é extremamente relevante. O feminismo negro sempre teve que apontar pautas próprias por um motivo, afinal. Como tudo isso afetou sua visão sobre seu irmão transicionar para fora do gênero feminino? Acredita que foi difícil aceitar por causa de questões relacionadas a raça?
Sinceramente, eu sempre soube que ele não era uma menina. Desde que me entendo por gente. Ele só nunca foi.
Quando ele tinha 11/12, eu tinha 19 por aí. Eu já sabia que era da comunidade, sou uma mulher lésbica. Tinha amigos trans e estava ciente da experiência deles. Dos dados, das expectativas, da aceitação. Eu lembro que eu torci pra estar errada. Por que eu queria ser a pessoa que receberia o ódio da minha família, receberia as costas. Eu poderia fazer isso. Eu queria que qualquer coisa de ruim acontecesse comigo antes de acontecer com ele.
Eu não queria que ele fosse trans. Me aterrorizava. Tudo que eu vejo na nossa criação, que também foi reservado pra ele, me assusta. Não foi difícil entender que ele era trans, nem especificamente aceitar. Foi difícil ficar em paz com o que o futuro pode segurar pra ele.
Hoje em dia eu procuro ser o apoio que ele não vai achar em maioria dos lugares. E penso no futuro depois.
Como você avaliaria a importância do seu apoio na vida dele? Há alguem mais da familia, no momento, que o ajude?
Esse episódio [de ver como achar para ele] testosterona é uma conversa que a gente teve um tempo atrás. Ele nunca se assumiu pra minha família, ele só nunca escondeu. Eventualmente meus pais descobriram. Minha mãe tenta apoiar do jeito dela. Ele não fala muito sobre os próprios sentimentos mas acho que minha aceitação e ajuda fazem ele se sentir acolhido, ou melhor. É um processo difícil pra ele, então quero que ele tenha o máximo de apoio possível. Além da minha mãe e eu, temos uma prima que é bem próxima dele e que também ajuda bastante.
De que maneiras você conseguiu ficar em paz sobre a situação?
Sobre a paz, ela veio depois que ele se assumiu pra mim. Nem lembro como foi. Acho que eu descobri antes e a gente só falou casualmente depois. Eu ainda temo por ele, mas o meu foco tem que ser proteger ele e a felicidade dele.
Quando a possibilidade de ele ser LGBTQ era só isso, me assustava muito. Depois que eu pude parar de pensar nessa parte, a gente foi dando passos lentos pra ele se sentir mais confortável. Coisas estéticas.
Quanto a essa situação, oque é considerado apoio e ajudar? Na sua opinião, o que foi necessario para deixar seu irmão mais confortável, e que familiares de outras pessoas trans deveriam fazer?
Apoio e ajuda podem vir quando você se presta a ouvir aquela pessoa trans, o que pode ser particularmente difícil pra pessoas mais velhas, ainda mais se tratando de jovens.
Sobre confortável, o momento em que ele se assumiu pra mim, nossa relação mudou bastante. Nosso diálogo é muito bom e aberto. Ele me procura enquanto figura mais velha pra conselhos por saber que vai encontrar um local de respeito à individualidade dele. Outros familiares precisam entender individualidade pra superar os próprios preconceitos e criarem um ambiente sem riscos.
Você costuma se sentir fora de sua área de conforto quando lidando com as questões trans do seu irmão? Como você lida quando não entende algo?
Não me sinto tão fora da área por que tenho muitas pessoas trans na minha vida. Ainda, costumo voltar pra eles quando algo do tipo medicamentoso aparece, dicas sobre binders ou packers, tops e tudo que pode melhorar a experiência de expressão de gênero dele.
Se não entendo algo, pesquiso com outras pessoas trans, amigos trans ou pergunto à ele. Nunca tive problemas.
Como normalmente você procura recursos para ele?
Sobre recursos, por eu ter muito contato com pessoas lgbtq, uso bastante desse apoio. Sites e experiências de outras pessoas trans também ajudam bastante.
Qual papel você acha que a pesquisa tem para a família de uma pessoa trans ou um aliado?
A pesquisa é muito importante. Recentemente, enviei pra minha mãe um vídeo sobre um ambulatório em São Paulo focado em questões de gênero em crianças e adolescentes. A reação dela foi muito boa. É importante ver outras pessoas lidando com a mesma dúvida e receber respostas unbiased.
A experiência trans é bastante individual e transfobia é bem mais normalizada, aberta e aceita que outros preconceitos . Eu tenho algumas ideias por viver com pessoas trans, por ouvir suas experiências. Ainda, é limitado. Como seres humanos, é impossível entender 100% a experiência de qualquer pessoa, trans ou não. A própria experiência trans vai ser diferente pra cada pessoa, medicalista ou não, binária ou não, branca ou não, pobre ou não. Diálogo e escuta é a chave.
Muitos familiares sentem um luto sobre quem a pessoa em questão era antes de transicionar. Você já sentiu isso sobre seu irmão? Oque você acha que ajuda alguém a ultrapassar a concepção de luto?
Não existe luto em relação ao meu irmão. Ele sempre foi ele. Mudando ou não, sempre foi e sempre vai ser a pessoa que mais amo no mundo. Mesmo entendendo de onde vem, acho que o processo de luto é dramático e egoísta em sua natureza.
[Peço] que processem seu luto sem fazer a pessoa trans em questão se sentir culpada por supostamente assassinar alguém que nunca existiu.
Como você se sente sobre familiares que dizem fazer o "minimo" e aceitar, apesar de não procurarem passar dos obstaculos que discutimos antes?
Familiares em negação e que dizem "aceitar" vão perceber que no longo termo não é algo que dá pra se manter. Aceitar não é suficiente no amor. Amor é cuidar constantemente, e você não cuida de alguém sem entender o que ela espera e tentar encontrar uma ponte em qualquer diferença de pensamento ou crença.
Qual foi a parte mais difícil em acompanhar seu irmão? E a melhor parte?
A parte mais difícil é o medo de outras pessoas no futuro dele, que podem não ser tão gentis ou compreensivas.
A melhor parte é sem dúvida ver ele se tornar uma pessoa com a personalidade longe de coisas que lhe foram impostas. Ver ele muito mais satisfeito com a própria aparência, com sua vida religiosa, saúde mental e física.
As partes incríveis são bem mais importantes que qualquer adversidade.
Há algo que gostaria de dizer para os familiares de pessoas trans* que possam ler essa entrevista?
Acho que pra qualquer familiar de pessoa trans eu diria para pensar nas experiências que tiveram com pessoas trans, na mídia, em notícias. Não é um mundo justo ou fácil. A família deve manter o papel de oferecer amor, principalmente pra uma pessoa que vai encontrar um mundo não tão receptivo. A família tem um papel crucial no processo.
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Agradecemos profundamente à Gabriela por trazer sua experiência como familiar de uma pessoa trans*. Esperamos que sua entrevista possa inspirar mais familiares pelo mundo.
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lerbibliatododia · 5 months ago
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reidosmalvados · 8 months ago
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Assombrado pelas ultimas mil e uma escolhas, e pelas cambalhotas pelo mundo desconhecido, começo a compreender o imenso medo de me ter como epicentro de uma vida milimetricamente orquestrada. Uma vida de enorme facilidade de compreenção, este modus vivend jamais albergaria o eternamente abstrato que vou sendo ao longo dos anos de forma ciclica, penso durante a noite, e não consigo me focar em nada durante o dia sem as minhas curandorias.
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george-df · 1 year ago
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Ajuda a compôr a exigência de conhecimentos gerais feitas ao trabalhador na nova visão do mundo do trabalho, facilitando a abstração da atividade imediata como ela se coloca permitindo uma compreenção mais ampla das variáveis econômicas, políticas e culturais que compõem o universo do trabalho. Siga o link. http://www.portodacompra.com.br/00714.html
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thornslikeroses · 9 months ago
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O vestido tinha rosas em todos os lugares, umas pequenas e outras maiories, variando em tons delicados de rosa claro, lilás e azul bebê translucido que fazia parecer outras cores pasteis quando se movia, era cheio, o tipo de vestido que pedia anáguas e um corpete que roubara todo o seu ar e podia fazer suas costelas perfurarem seus pulmões. em outras palavras. era perfeito! --- é a coisa mais linda que eu já vi! --- a fala foi um sopro, meio porque era todo o ar que podia dispor na fala e outro porque o vestido, de fato, era de roubar o folego. literalmente. --- lutar? porque eu haveria de querer lutar... --- a fala foi interrompida por um "huh" que deixou os lábios da princesas arqueadas em um perfeito ó de compreenção. astrid era uma das aventureiras. ela e a dona dos fios pálidos nunca haviam sido próximas, não haviam muito em comum, mas agora imaginava que poderiam ter já que estavam sendo invadidas por forasteiros. --- bom, o seu vestido também é... bastante apropriado. --- comentou, pensando em algo positivo a se dizer sobre a peça. --- é o que você costuma vestir durante, hun... o seu dia a dia?
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onde: festival de boas vindas.
quando: durante a amostra de roupas.
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apesar dos últimos cinco dias preocupada com a situação dos perdidos e atarefada com o novo santuário dos dragões, aquela manhã começou estranhamente calma. tanto que astrid não recusou participar da demonstração cultural de berk ou supervisionar a corrida dos dragões; poderia jurar que toda aquela cooperatividade vinha de magia, era a única forma de explicar seu reflexo com um vestido tão grande no espelho. "você, pelo menos... gostou do seu?" questionou entretida, girando levemente em uma tentativa de encontrar um ângulo onde todo aquele tecido parecesse funcionar. "bom, lutar vestindo um desses parece fora de cogitação."
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amor-barato · 2 years ago
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Lembro bem daquele medo na infância.
Evitava as poças,
sobretudo as novas depois da chuva.
Afinal uma delas poderia não ter fundo
mesmo se parecendo com as outras.
Piso e súbito desabo inteira,
levanto voo para baixo,
cada vez mais para baixo,
na direção das nuvens reflectidas
e talvez mais além.
Depois a poça seca,
se fecha sobre mim,
e eu presa para sempre — onde —
com um grito que não chega à superfície.
Só mais tarde veio a compreenção:
nem todas as aventuras más
cabem nas regras do mundo
e mesmo que quisessem
não poderiam acontecer.
Wisława Szymborska (Poça d´água)
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goodlifereviews · 2 years ago
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(REACT) Steve kaufman COMO MELHORAR A COMPREENÇÃO. RUMO A FLUÊNCIA!
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fuckthe-infinite · 5 years ago
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Apenas precisamos de alguém que, com tantos motivos para ir, prefira sempre ficar
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kyrellvortigern · 2 months ago
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Foi quase impossível conter o sorriso que surgiu nos lábios de Kyrell ao ouvir a resposta de Elora. Claro que ele não falava sério tampouco levava a sério o que ela havia dito, mas gostava de poder provoca-la daquela forma e receber uma resposta ainda pior em troca. "Nada que uma surra de cinco dragão não estrague meu rosto o suficiente para termos os mesmo nível de beleza, Lora." Piscou na direção dela e deixou que uma risada baixa escapasse por seus lábios. Seus olhos se reviraram de forma teatral enquanto ela falava. Havia momentos em que Elora se parecia tanto com ele que Kyrell ficava confuso, sem saber se ela estava sendo genuína ou apenas encontrando uma nova maneira de fazer piada."Até parece que o Nidhogg não iria me salvar em um caso desses," respondeu ele de forma sarcástica. Sabia que o dragão não o deixaria morrer, mas também sabia que por pura teimosia, ele esperaria até o último instante para salvá-lo.
Aos pouco a expressão risonha foi substituíta por uma de compreenção enquanto a ouvia falar sobre o dragão. De onde eles estavam, podiam ver os olhares maldosos que alguns lançavam na direção das duas criaturas que, por sua vez, estavam tão entretidas em seu mundo particular que nem mesmo davam atenção para os outros. No caso de Nidhogg, Kyrell ficava feliz que ele optasse por ignorar, do contrário, seriam longas horas explicando os motivos que poderiam levar um dragão a queimar alguém sem ser mandado. "Recentemente eu vi algo peculiar, o Nidhogg estava observando peixes, ou seja lá o que ele enxerga quando olha pra água durante o dia." Ele riu. "Foi uma das poucas vezes que eu vi ele perto da água aqui, fora as vezes em que ele acompanha a Nyla. De resto ele parece gostar do calor perto da Forja."
Devagar, ele assentiu para o que ela disse. "Compreendo. Na verdade, tem bastante coisa me tirando o sono recentemente," respondeu de forma sincera, enquanto deixava os olhos se fixarem nas duas enormes figuras próximas do lado. Será que Nyla havia conversado com ela também? Se sim, será que ela falou sobre o Cálice e por isso Elora parecia preocupada? Ou será que ele apenas projetava as próprias preocupações na outra por que sentia que precisava falar sobre com alguém? Ele suspirou, frustrado por todas aquelas dúvidas. No entanto, ele confiava em Elora o suficiente para responder a pergunta com sinceridade. "Eu não sei ao certo como te falar sobre isso sem parecer um maluco," o rosto dele se virou na direção dela. "Mas... o Nidhog... Ele falou comigo. Tipo, falar falar mesmo. Na minha mente, não com a boca... Quer dizer." Ele respirou fundo. "O Nidhogg se comunicou comigo. E eu queria saber se isso aconteceu entre você e a Nyla também." Dito isso, ele torceu para que o fato dele não poder mentir ajudasse ele a não soar tão maluco quanto estava se sentindo.
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Apenas um revirar de olhos foi direcionado a Kyrell em resposta, seguido de um pequeno sorriso. Estava sempre tão acostumada com as implicâncias que rondavam aquela amizade todas as vezes que se encontravam, que já não mais se surpreendia de que aquelas eram suas primeiras palavras ao se dirigir a ela. Todavia, sempre haveria ali uma reciprocidade, tão disposta a provocá-lo da mesma maneira. “Não fique tão chateado, eu sei que isso é apenas inveja por eu ser infinitamente mais bonita que você. Um dia, quem sabe, você possa chegar lá.” Sustentava um tom de falsa indiferença, mas apenas deixara que um riso escapasse por entre os lábios. Não levava as palavras dele a sério, e sabia que ele também não.
“Foi apenas para garantir sua noite de sono, não quero ser eu a destruí-la.” Ela apenas se permitiu dar um revirar de olhos em sua direção como resposta. “Bom, maluco você realmente é, não há como fugir disso. Mas ainda bem que está ciente do destino que te espera se ousar fazer algo do tipo sem mim, eu poderia fazer Nyla te jogar lá de cima como punição.” Seu olhar voltou-se ao dragão, pouco se importando com os olhares, curiosos ou repletos de desprezo, em sua direção. Achava engraçado como ela sempre parecia encontrar algo a se entreter, mesmo com a visão prejudicada durante o dia. E agora, com uma nova companhia, ela parecia se divertir à sua maneira com um entusiasmo ainda maior. “Eu acho engraçado, embora pareça que ela se torna um pouco desastrada quando está tão atraída com o próprio reflexo. Ela passou a gostar de vir aqui desde... Tudo. São os momentos em que ela parece não estar tão estressada.” Era impossível não sentir a preocupação fluir por suas veias, e Elora apenas se deitou ao lado dele, passando a encarar o céu. “Muita coisa acontecendo de uma vez, acho que é impossível não me sentir preocupada de uma forma ou de outra. Mas e você? O que se passa por essa cabeça de vento?”
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ttanttao · 5 years ago
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Otimismo vazio me irrita... "Sua hora vai chegar!" "É preciso ter paciência!" "Nunca devemos desistir!" "As coisas vão dar certo!" Eu não somente acho, como tenho certeza: "As vezes a hora não chega." "Paciência tem limites." "Desistir é uma alternativa legítima." "É às vezes as coisas simplesmente dão errado." ... Canto tão bem quanto 🐦 #irritada #comdor #chateada #nervosa #crise #paciência #fibromialgia #lesãolombarbaixa #dorcrônica #angústia #tristeza #ajuda #Gratidão #perdão #Misericórdia #empatia #compreenção #ajuda #oração #força #depressão #transtorno (em Uberlândia) https://www.instagram.com/p/B8Bl_R8FTDg/?igshid=65ckfte22eup
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presentepravoce-sizenando · 3 years ago
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A Confiança na Divina Misericórdia.
A Confiança na Divina Misericórdia.
“Um fator decisivo para a obtenção da misericórdia Divina é a confiança. A confiança natural – como espera da ajuda humana – é uma grande alavanca na vida do homem. Mas a espera pela ajuda dos homens muitas vezes falha. No entanto quem deposita a sua confiança em Deus jamais sofrerá decepção. “O amor envolve quem confia em Iahweh” (Sl 31, 10).  (…) No Seu discurso de despedida, pronunciado…
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paradoxal101 · 7 years ago
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Não entendo por que todos detestam a tristeza. Ela te da inspiração, te ensina a superar as coisas ruins é mostra que so acontece coisas tristes duas vezes se você quiser!
Paradoxal101
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