#Como se organiza o trabalho pedagógico das escolas?
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Didática e Organização Pedagógica no Curso de Pedagogia
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Na grade curricular do curso de pedagogia nos deparamos com disciplinas que preparam o futuro pedagogo para conhecer as diversas formas didáticas de ensino e aprender a se organizar criando formas e métodos de ensino que façam com que os alunos aprendam de forma eficaz. A didática na pedagogia contribui para que o futuro pedagogo reflita sobre as diferentes práticas educativas, ou seja, para que…
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#Candau Vera Maria (org.) – Rumo a uma nova Didática – Petrópolis: Vozes 1988.#Coll C. Conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed 2000.#Como a Didatica ajuda no rendimento escolar?#Como deve ser a organização administrativa e pedagógica de uma escola?#Como deve ser organização planejamento do professor?#Como se organiza o trabalho pedagógico das escolas?#Feldman D. – Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino – Porto Alegre: Artmed 2001.#Freire Paulo – Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa – Paz e Terra.#Ghiraldelli Júnior Paulo – O que é pedagogia? – São Paulo: Brasiliense 2006.#Haidt Regina C. C. – Curso de Didática Geral. São Paulo: Editora Ática 2002.#Libâneo José Carlos – Didática. São Paulo: Cortez 2008.#O que é a organização do trabalho pedagógico na educação infantil?#O que é Didatica e prática de ensino?#O que é organização Didático-pedagógica?#O que é uma organização didática?#Para que serve a didatica na educação#Passos I. A. V. – Lições de didática. São Paulo: Papirus 2006.#Passos I. A. V. – Prática pedagógica do professor de Didática. SP: Papirus 2008.#Passos I. A. V. – Técnicas de ensino – novos tempos novas configurações. SP: Papirus 2006.#Pimenta S. G. – Didática e formação de professores. São Paulo 2000.#Quais elementos estão presentes quando a organização e planejamento do trabalho pedagógico?#Qual a função pedagógica da Organização das aprendizagens?#Qual é a relação entre didática e pedagogia? Qual o papel da didática como disciplina da pedagogia? O que é didática para que serve? Quando#Rios Terezinha A. – Ética e competência – São Paulo: Cortez 2004.#Sant’Anna Ilza Martins e Menegolia Maximiliano – Didática: aprender a ensinar. São Paulo: Loyola 2002.#Scarpato Marta – Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. AVERCAMP 2004.#Veiga Ilma Passos A. (coord.) – Repensando a Didática – São Paulo: Papirus 1991.
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Uma conquista para os pedagogos da rede pública
O orientador Joel Bezerra do Vale (ao fundo): rotina intensa de atividades agora conta com um incentivo | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília
É intensa a rotina de trabalho do orientador educacional do Centro de Ensino Médio (CME) 2, em Ceilândia, Joel Bezerra do Vale, de 43 anos. Em dois turnos na escola, ele atende pais e alunos em horários marcados, negocia encaminhamentos psicológicos a instituições privadas da região, participa de reuniões entre professores e coordenadores, planeja palestras, estuda e ainda organiza a agenda da semana, para que tudo siga conforme o planejado.
Para estabelecer um plano de organização bem-sucedido, o pedagogo com formação em letras e história e outros quase 4 mil servidores do magistério tiveram uma conquista este ano. Sancionada em julho pelo governador Ibaneis Rocha, uma alteração no artigo 10 da Lei nº 6.327 permite estender a coordenação externa a todos os professores em atividades pedagógicas nas unidades escolares, orientadores educacionais e pedagogos.
No segundo semestre letivo de 2019, professores que se encontram fora das salas de aula – mas que dão apoio pedagógico a estudantes nas escolas públicas do DF – passaram a ter dois turnos por semana para planejar as atividades oferecidas aos alunos. Na prática, durante esse período, as atividades rotineiras dos servidores são substituídas por reuniões coletivas de planejamento, formação continuada e pesquisas – dentro ou fora da escola.
Conquista
A liberação já era concedida por alguns diretores das unidades de ensino da rede pública, mas o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) começou a questionar a legalidade da concessão – o que futuramente obrigaria a negar a liberação dos orientadores para estudar e planejar atendimentos fora da escola. Há pelo menos dois anos, a categoria lutava por esse direito.
Até então, o dia de coordenação externa era concedido apenas a professores em regência de classe, ou seja, àqueles com turma em sala de aula. Nessa situação, o planejamento de cada orientador era feito – às vezes, nem ocorria – em meio aos atendimentos diários a pais e alunos ou fora do horário de expediente. Sem organização, o trabalho não rendia.
Readaptação
Professora, Bianca Orichio recebeu com alívio a ampliação da lei. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
Com quase 21 anos de magistério na Secretaria de Educação, a pedagoga Bianca Maria Orichio, de 44 anos, recebeu com alívio a ampliação da lei sancionada pelo governador Ibaneis. Afastada da sala de aula para se tratar de problemas nas cordas vocais, ela atua como professora da sala de leitura da Escola Classe 4 do Cruzeiro e comemorou a garantia legal da coordenação externa.
“Graças a Deus, o governador Ibaneis teve a capacidade de resolver isso e nos tirou de uma condição de bulliyng e constrangimento”, conta. “A coordenação nos era concedida como um favor, quando é essencial para organização e a sanidade do educador.”
Uma conquista para os pedagogos da rede pública publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Elaborar a política educacional do município do Rio de Janeiro, coordenar a sua implantação e avaliar os resultados, com o objetivo de assegurar a excelência na Educação Infantil e no Ensino Fundamental Público, é o objetivo primeiro da Secretaria Municipal de Educação (SME RJ).
Sua missão é garantir aos cariocas uma educação pública inclusiva, sustentável, democrática e participativa, visando o desenvolvimento integral do ser humano e seu preparo para o exercício da cidadania.
Cabe à Secretaria Municipal de Educação (SME) cuidar das crianças e jovens da Educação Infantil (6 meses a 5 anos); do Ensino Fundamental (1° ao 9° ano) e da Educação de Jovens e Adultos.
Esses cuidados devem incluir a garantia de que as crianças da Rede Pública de Educação aprendam a ler, escrever e calcular com proficiência na idade certa.
Subsecretaria de Ensino
Competências:
Assessorar o Titular da Pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do Órgão;
Coordenar a elaboração de estudos e pesquisas relativos ao desenvolvimento e aprimoramento da educação infantil, fundamental, especial e a de jovens e adultos, no âmbito do Município da Cidade do Rio de Janeiro;
Estabelecer diretrizes para a definição da proposta pedagógica para a Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro;
Estabelecer diretrizes e normas para a implantação e implementação de planos, programas e projetos relacionados ao Sistema Educacional;
Definir diretrizes e monitorar o desempenho das escolas/alunos nas avaliações sistemáticas internas e externas;
Definir, em conjunto com a Escola Paulo Freire, a política de formação para os professores da Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro;
Definir e implantar, em conjunto com a Escola Paulo Freire a Política de Capacitação, no âmbito da SME;
Promover e zelar para que os alunos com deficiência tenham suas necessidades específicas atendidas e acesso a educação de qualidade oferecida pela Rede Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro.
Subsecretaria de Gestão
A Subsecretaria de Gestão tem como função, garantir os meios necessários para a SME desenvolver sua atividade fim de forma efetiva, através da implementação e do desenvolvimento das políticas públicas nas áreas de Recursos Humanos, Infraestrutura e Logística, Execução Orçamentária e Financeira, Captação de Recursos, Gestão de Projetos, Contratos e Convênios, Gestão da Documentação, Análise e Controle de Despesas, Matrícula e Gestão Escolar.
Sua atuação visa o pleno funcionamento das Unidades Administrativas da SME, para proporcionar melhores condições de aprendizagem aos alunos, buscando sempre os valores da equidade, sustentabilidade, eficiência, eficácia e efetividade.
Para tanto, a Subsecretaria de Gestão se organiza em seis Coordenadorias:
Coordenadoria de Gestão de Projetos (CGP) – Responsável pela aplicação de recursos federais e a ação de parceiros no apoio à Educação;
Coordenadoria Geral de Recursos Humanos (CGRH) – Responsável pela lotação e controle da movimentação de pessoal e pela capacitação dos servidores de apoio administrativo;
Coordenadoria de Matrícula e Censo Escolar (CMCE) – Responsável pela matrícula e movimentação de alunos e pela transferência de dados para o Censo Escolar;
Coordenadoria de Integração e Gestão (CIG) – Responsável pelo desenvolvimento da gestão democrática e participativa nas Unidades Escolares e pela mobilização dos Conselhos Escola-Comunidade (CEC), dos Grêmios Escolares e das diversas representatividades;
Coordenadoria de Infraestrutura e Logística (CIL) – Responsável pela manutenção da rede física, do mobiliário e de equipamentos das Unidades Escolares, pelo aporte de materiais e pelo Programa de Alimentação Escolar;
Coordenadoria de Administração (CAD) – Responsável pelos diversos contratos de aquisição de bens, materiais e serviços.
Educação Especial
O Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA) é o órgão da Secretaria Municipal de Educação responsável pela Educação Especial nesta Rede Pública de Ensino. O IHA, através das Equipes de Acompanhamento, auxilia o trabalho das 11 Coordenadorias Regionais de Educação no sentido de garantir uma educação de qualidade para os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/tea e altas habilidades/superdotação.
Além disso, promove ações de formação inicial e continuada para os profissionais da educação, em atenção ao imperativo de atender às especificidades de nossos alunos, respeitando ritmos de aprendizagens diferenciados e apostando nas possibilidades desses sujeitos. Tais ações contam, inclusive, como o apoio de reconhecidos pesquisadores de universidades parceiras.
Em consonância com o preconizado na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008), esta Rede Pública de Ensino prioriza a inserção dos alunos público-alvo da Educação Especial em classes comuns, assegurando o Atendimento Educacional Especializado (AEE), em Salas de Recursos Multifuncionais. No ano de 2015, já existem 464 espaços implementados.
O AEE tem a função de auxiliar o processo de inclusão dos educandos, eliminando barreiras para a plena participação dos mesmos nas atividades propostas no cotidiano escolar. Cabe notar que este Atendimento não é substitutivo ao processo de escolarização, sendo ofertado no contraturno do horário escolar dos alunos.
Além dos profissionais que atuam no prédio situado na Rua Mata Machado, n.º 15- Maracanã, o IHA mantém professores atuando no Centro Integrado de Atendimento ao Deficiente Mestre Candeia (CIAD), localizado na Avenida Presidente Vargas, n.º 1997- Centro. Neste espaço, são oferecidas oficinas de Artes Visuais, Cerâmica, Teatro, Dança, Música e Artes Integradas, destinadas a jovens (maiores de 18 anos) e adultos matriculados no sistema de cadastro do CIAD.
As oficinas têm por objetivos oferecer espaços de trabalho com linguagens artísticas, visando o desenvolvimento do processo de criação, comunicação, expressão, integração e conhecimento em arte e pela arte e favorecer a inclusão de jovens e adultos com deficiência nos espaços culturais da cidade (museus, teatros, centros culturais, galerias, etc.), com vistas à formação de plateia.
O acompanhamento das Classes Hospitalares também é realizado por este Instituto. Atualmente, a Secretaria Municipal de Educação possui convênio com 9 (nove) unidades de saúde, onde são ofertados esses espaços. São unidades conveniadas:
Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (HEMORIO)
Hospital Federal dos Servidores do Estado (HSE)
Hospital Municipal Jesus
Instituto Nacional Fernandes Figueira (IFF)
Hospital Naval Marcílio Dias
Hospital Federal de Bonsucesso
Hospital Federal Cardoso Fontes
Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG)
Convém esclarecer que o atendimento pedagógico em ambientes hospitalares deve assegurar não apenas o acesso à Educação Básica, mas também a atenção às necessidades educacionais especiais.
Além de um espaço próprio para a Classe Hospitalar, o atendimento propriamente dito poderá desenvolver-se na enfermaria, no leito ou no quarto de isolamento, uma vez que restrições impostas ao educando por sua condição clínica ou de tratamento assim requeiram.
Como Centro de Referência em Educação Especial, os profissionais do Instituto Municipal Helena Antipoff produzem recursos pedagógicos adaptados para o atendimento às especificidades do público atendido e desenvolvem pesquisas que têm contribuído para as discussões em curso no campo da Educação Especial.
Por sua atuação, o IHA tem sido uma referência importante para Redes de Ensino de diferentes localidades do país. Tendo o seu trabalho reconhecido até mesmo por órgãos internacionais.
Quem foi Helena Antipoff
Professora e psicóloga, desenvolveu um trabalho pioneiro com Educação Especial no Brasil. Nascida na Rússia, em 1892, veio para o Brasil a convite do Governo de Minas Gerais, em 1929, para participar da reforma do ensino público mineiro. A reforma, inspirada no ideário da Escola Novista, previa a criação de um Instituto de Aperfeiçoamento de Professores, dedicado à formação de normalistas e com ênfase no ensino da Psicologia. Criou um laboratório de psicologia neste centro e iniciou o estudo e a pesquisa em psicologia da educação.
Os estudos práticos do laboratório originaram importante programa de pesquisa sobre o desenvolvimento mental, ideais e interesses das crianças mineiras, produzindo testes de inteligência. A partir destas pesquisas, Helena introduziu, pela primeira vez, o termo “excepcional”, ao invés de “retardado”. O termo cunhado pela educadora queria eliminar o estigma. Na visão de Helena, seria possível levar ao aluno excepcional programas de educação compensatória, que o fizessem alcançar um aprendizado mais incisivo.
Coordenadoria Geral de Recursos Humanos
A Coordenadoria Geral de Recursos Humanos, embasada no conceito de gestão estratégica, com foco na satisfação, eficácia e eficiência, tem investido em dois eixos principais de atuação: aprimoramento das ações de planejamento e monitoramento da alocação otimizada dos recursos humanos e a consolidação de canais de escuta e valorização dos servidores.
Primando pelo atendimento às múltiplas demandas administrativas/funcionais essa Coordenadoria subdivide-se em :
√ Coordenadoria de Administração de Recursos Humanos
Gerência de Aposentadoria
Gerência de Controle Funcional Direitos e Vantagens
Gerência de Apoio Administrativo
√ Coordenação de Planejamento e Monitoramento de Recursos Humanos
√ Gerência de Desenvolvimento e Treinamento Técnico-Administrativo
√ Serviço de Atendimento ao Servidor
SME RJ Concurso
Para informações sobre concursos em aberto, vagas disponíveis, remunerações e datas de prova acesse o site.
SME RJ Contra Cheque
Se você é um Servidor Municipal (ativo, inativo, aposentado ou pensionista) tem direito a consultar o Contra Cheque da Prefeitura do RJ sempre que achar necessário.
Para realizar o acesso você deve ter em mãos ou o número da sua matrícula ou o número do seu CPF. Você terá acesso online às informações funcionais, como:
Comprovante de rendimentos pagos;
Holerites;
Comprovante de imposto sobre renda retido na fonte.
SME RJ Contra Cadernos Pedagógicos
Com a finalidade de socializar os conhecimentos a respeito da gestão escolar, organização da escola e da sala de aula, foi elaborado este caderno pedagógico com objetivo principal de dialogar com professores sobre o grande problema que atinge de modo geral as escolas públicas que oferecem o ensino fundamental, que são as altas taxas de reprovação e evasão escolar, sob o ponto de vista crítico e no desenvolvimento de alternativas pedagógicas que venham contribuir na resolução deste problema.
Horário de Funcionamento SME RJ
Segunda a sexta das 8h às 17h
Onde Fica, Endereço e Telefone SME RJ
Rua Afonso Cavalcanti, 455, sala 301 – 3º andar – Cidade Nova – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 99796-3152
Outras informações e site
Mais informações: www.rio.rj.gov.br/web/sme
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Oque são mesmo as rotinas?
Após a leitura do texto “O que são mesmo as rotinas?” de BARBOSA 2006 e relacionando com as minhas vivencias, destaco que a rotina é o que estrutura a instituição de educação infantil. As rotinas surgem como sugestão para a organização do trabalho pedagógico do educador. Elas também podem ser vistas como produtos culturais criados e produzidos no dia a dia. São regulados por costumes e desenvolvidos de forma já definida.
No cotidiano, porém, além de ser todas estas coisas, ainda pode ocorrer algo inesperado , algo que saia da rotina, vimos assim que a rotina é apenas um dos elementos que integram o cotidiano e que mesmo que na educação infantil haja uma rotina, no seu cotidiano sempre pode ocorrer algo que nos faça sair desta rotina e devemos estar preparados, para que caso isto ocorra, saibamos improvisar e lidar da melhor maneira possível.
Mônica Saraiva Farias
Rotina: Organização dos espaços e do tempo na educação infantil
Vimos então que a rotina é algo fundamental no cotidiano das crianças, mesmo que algumas pessoas digam que ela é algo prejudicial, notamos através das leituras, do vídeo e das discussões em sala de aula que ela é algo que organiza e que da segurança para estas crianças. Assim como vimos que Rotina e o cotidiano não são sinônimos, mas a rotina é sim um dos elementos do cotidiano.
A organização dos espaços e do tempo destas crianças que na verdade entendo que seja organizar uma rotina pra elas, é algo importante e deve ser sempre pensada de acordo com a idade das crianças e a realidade na qual elas estão inseridas, pensando sempre no bem e nos direitos das mesmas.
Mônica Saraiva Farias
Inserção Primeiro Semestre
Durante a inserção no semestre anterior, durante a conversa com os gestores da EMEI Deise Pagel, ouvimos um pouco sobre como é importante improvisar quando não se tem verba, elas nos relataram que não havia assoalho adequado para as turmas de maternal, então fizeram algumas trocas de salas de aula e conseguiram coloca-los nas salas de aula com assoalho de madeira, facilitando assim a locomoção e os espaços destas crianças. Outro fato que nos relatarão foi com relação a hora da merenda que mesmo não tendo um bife como gostariam elas colocam a comida em varias travessas e assim os próprios alunos se servem, aguçando sua curiosidade e fazendo com que provem alimentos diferentes.
Mônica Farias e Fernanda Castro
1° Dia de inserção
As crianças entraram na sala, entregaram as agendas e os que estavam com fome foram tomar leite, quando voltaram, sentaram em roda e sortearam o ajudante do dia. Depois fizeram a votação para saber se iriam brincar ou jogar. A brincadeira venceu e eles brincaram até a hora do lanche. Foram para o refeitório e depois voltaram. Fizeram uma atividade e foram brinca, depois foram brincar no pátio e quando voltaram pra sala sentaram em roda e cantaram algumas musiquinhas e foram embora. As crianças mantem uma rotina bem organizada, porém quando necessário a professora muda algumas coisas. Como vimos com BARBOSA 2006:“ Ao criar rotinas, é fundamental deixar uma ampla margem de movimento(…).” (BARBOSA, 2006, p-39)
Achei bem interessante também a oportunidade que a professora da de os próprios alunos decidirem através de votação se vão brincar ou jogar.
Mônica Saraiva Farias
2° Dia de Inserção
No segundo dia eles chegaram entraram na sala entregaram as agendas e foram pro refeitório tomar leite assim como no primeiro dia. Porém neste dia a professora teve que mudar o horário da atividade, pois, precisava usar o refeitório. Eles aprenderam sobre os três estados da água fazendo gelatina. Depois voltaram pra sala e foram lanchar, quando voltaram pra sala, ela apresentou o estado sólido da gelatina, deu para eles provarem e depois fez um cartaz junto com eles, com as comidas sólidas, líquidos e gasosos. Depois sentaram em roda e brincaram. Foram pro pátio que duas vezes na semana é coletivo. Quando voltaram pra sala eles brincaram e foram embora.Neste dia a professora precisou alterar a rotina das crianças para conseguir realizar uma atividade, pois ela precisava utilizar o refeitório, e por isso deveria utiliza-lo no momento que não tivesse nenhuma turma neste local. BARBOSA 2006 também nos fala sobre este cotidiano que é muito mais abrangente que as rotinas, pois, nele também podemos encontrar algo inesperado. No terceiro dia choveu muito por isto não teve aula.
Mônica Saraiva Farias
4° Dia de inserção
As crianças chegaram entregaram as agendas e foram para o leite. Quando voltaram sentaram em roda e conversaram um pouco, e antes de fazer a votação fomos para a turma do lado pois esta turma era responsável por contar uma história que seria no dia anterior porém por causa da chuva foi transferido pro outro dia. ( Toda semana uma turma fica responsável por conta uma história). Depois voltaram pra sala e fizeram votação e a brincadeira venceu novamente. Brincaram, fizeram a higiene e foram para o lanche. Depois foram pra praça, na volta foram pra sala de vídeo assistir um desenho sobre o Arco íris. Depois voltaram pra sala, fizeram a higiene e foram para o almoço, voltaram pra sala escovaram os dentes e brincaram um pouco e depois foram embora.
A professora Juliana procura trabalhar os temas de acordo com os questionamentos das crianças.
Mônica Saraiva Farias
5° Dia de inserção
Na sexta foi dia de pagamento por isto todos soltaram 10:30. Era a Professora Substituta, pois era a hora atividade da Juliana. Ela manteve a rotina da Juliana, iniciou a aula recolhendo as agendas, sorteou o ajudante e fez votação e a brincadeira venceu. Brincaram, foram pra merenda, voltaram e jogaram alguns jogos. Depois sentamos em roda cantamos uma música e fomos embora.A Claudia e a Juliana mesmo utilizando a mesma rotina, utilizam rituais diferentes como por exemplo as músicas na hora da entrada, no lanche e na hora da saída. A professora Juliana canta músicas inventadas por os próprios alunos, porém a professora Claudia utiliza músicas mecanizadas, como por exemplo “ Meu lanchinho”. A professora Juliana também me disse que não gosta de horários certos para o parque, porém é a direção que estipula este horário.
Mônica Saraiva Farias
Inserção Primeiro Semestre
Durante a inserção no semestre anterior, durante a conversa com os gestores da EMEI Deise Pagel,ouvimos um pouco sobre como é importante improvisar quando não se tem verba, elas nos relataram que não havia assoalho adequado para as turmas de maternal, então fizeram algumas trocas de salas de aula e conseguiram coloca-los nas salas de aula com assoalho de madeira, facilitando assim a locomoção e os espaços destas crianças. Outro fato que nos relatarão foi com relação a hora da merenda que mesmo não tendo um bife como gostariam elas colocam a comida em varias travessas e assim os próprios alunos se servem, aguçando sua curiosidade e fazendo com que provem alimentos diferentes.
Cotidiano
Como vimos no texto“organização do tempo na Escola Infantil, organizar o cotidiano das crianças na Escola de educação Infantil pressupõe pensar que o estabelecimento de uma sequencia básica de atividades diárias é, antes de mais nada, o resultado da leitura que fazemos do nosso grupo de crianças , a partir, principalmente de suas necessidades.” (BARBOSA, HORN, 2001, P-67)
Mônica Saraiva
5° Dia de inserção
Na sexta soltaríamos mais cedo as 10:30 pois é o dia de pagamento das professoras então chegamos fizemos a roda das novidades brincamos fomos para o lanche na volta fomos para a pracinha, escovaram os dentes e já era hora de irmos embora, professora tirou umas fotos nossas para ficar de recordação e levamos umas lembrancinhas para eles, foi muito proveitosa a inserção nessa semana, pude ver que o tempo é muito corrido para aproveitar com eles todas as formas que podemos explorar com eles as atividades , a imaginação deles, foi ótimo poder ver a rotina deles e como a professora consegue ver as necessidades das crianças, com respeito com elas. Durante a semana de inserção, uma situação que me marcou foi a de um menino que chegava na sala de aula todos os dias dormindo, e dormia praticamente a metade da manhã. Ele é filho de outra professora da escola, e ninguém podia acordá-lo, pois diziam que ele não pararia de chorar caso alguém o acordasse. Como a criança frequentava a escola desde os cinco meses, passou-se a ser uma rotina para ele acordar a hora que quisesse. Tal situação me fez pensar o que eu faria no lugar da professora. Eu chamaria a mãe do menino para conversar, já que seríamos colegas de trabalho, e falaria da importância da participação dele com a turma.
Fernanda Castro
Rotinas
Segundo Barbosa ”A importância das rotinas na Educação Infantil provém da possibilidade de constituir uma visão própria como concretização paradigmática de uma concepção de educação e de cuidado. Épossível afirmar que elas sintetizam o projeto pedagógico das instituições e apresentam proposta de ação educativa dos profissionais,(Barbosa 2006)
Na inserção do nível II,podemos ver que a rotina era pensada na educação e no cuidado, pois apesar de ter horários muitos fechados, eles são precisos para que a rotina se desenvolva , a professora procurava ter o cuidado de perguntar para eles que horários se sentiriam a vontade para desenvolver as atividades como a contação da historia, que eles mesmos produziam buscando auxiliar na autonomia das crianças.
Fernanda Castro
Cotidiano
O cotidianoorganizado pela professora apresentava atividades opcionais que eram referentes ao interesse das crianças.
Como vimos no texto“organização do tempo na Escola Infantil, organizar o cotidiano das crianças na Escola de educação Infantil pressupõe pensar que o estabelecimento de uma sequencia básica de atividades diárias é, antes de mais nada, o resultado da leitura que fazemos do nosso grupo de crianças , a partir, principalmente de suas necessidades.” (BARBOSA, HORN, 2001, P-67)
Fernanda Castro
1° Dia de Inserção
No primeiro dia 25 observamos a entrada dos alunos eles mesmo vão para suas salas de aula, assim que eles chegam a professora pergunta quem gostaria de beber leite as crianças se deslocam ate o refeitório, na segunda feira é hora atividade integral da professora regente da turma Ângela, ela deixou atividades com a professora substituta Cláudia para fazer com as crianças, nas segundas têm o projeto escuna com a professora Franciele onde eles vão para informática a Franciele é professora a tarde do maternal.
Fernanda Castro
2° Dia de inserção
Na terça-feira na entradaeles foram beber o leite fizeram a roda e contaram o número de crianças que se encontrava na sala e falaram suas novidades brincamos um pouco , foram para o lanche na volta fomos para o pátio onde as próprias crianças construíram uma historia e fomos ensaiar para apresentar no outro dia a Historia do ursinho POH , brincamos mais um pouco e voltamos para eles escovarem os dentes fiquei impressionada com a autonomia deles, depois fomos para sala eles desenharam sobre a história que eles apresentariam, fomos para o almoço e logo de pois voltamos para escovar os dentes, a professora passou massinha de modelar e formas para eles construírem algo que quisessem e logo de depois fomos embora.
Segundo Dornelles e Horn (APUD CRAIDY, 1998) podemos pensar em atividades de diferentes tipos :Atividades diversificadas para livre escolha, opcionais, coordenadas pelo adulto, realizadas coletivamente pelas crianças. Percebi queAngela tinha esse olhar de organização e visava muito a opção das crianças.
Fernanda Castro
3° Dia de Inserção
Na quarta feira choveu muito e não conseguimos observar a rotina das crianças, perguntamos para a diretora se poderíamos ir embora pois havia somente 5 crianças na escola, fiquei um pouco para conversar com a professora Ângela a contação de história ficou para quinta feira com mais calma e ela me relatou que a rotina deles se dirige em entrada o lanche pátio atividade dirigida, e que o cotidiano muda pois quando a eventos todas as atividades ficam relacionados como tem o projeto alimentação saudável, e entre outros eles mudam um pouco o cotidiano mas o tempo das rotinas deles como escovar os dentes, lanchar continuam os mesmos.
Fernanda Castro
4° Dia de Inserção
Na quinta-Feira dia 28 entramos e tudo aconteceu da mesma forma ,foram beber leite, a roda das novidades brincamos cantamos umas cantigas eles me falaram que se apresentaram na FEARG, Logo depois foram chamadas de duas em duas turmas para a apresentação da história do POH e seus amigos que eram os animais, foi maravilhoso ver eles apresentando para as outras crianças e professores, nessa inserção tive outra visão da educação infantil consegue-se explorar muito com eles, são bem organizados a Professora faz um trabalho ótimo com eles dando autonomia para ver oque eles acham melhor como o horário da apresentação eles escolheram se queriam logo cedo ou um pouco mais tarde, dando espaço para saber como eles se sentem foi muito bom estar com eles essa semana que passou tão rápido.
Fernanda Castro
O tempo na Educação Infantil
Durante a inserção podemos ver, tanto na turma nível 1 A da Professora Angela assim como no nível 1 B da professora Juliana, que o tempo era dividido por momentos, como a chegada, a roda, o lanche e outras atividades propostas. As atividades propostas eram sempre propostas com relação aos horários fechados, como lanche, almoço e o pátio. Ambas as professoras se organizavam desta forma para ter um melhor aproveitamento do tempo.
Barbosano capitulo 6 do livro Educação Infantil pra que te quero, no fala que: “ Para dispor tais atividades no tempo é fundamental organiza-las tendo presente as necessidades biológicas das crianças, como as relacionadas ao repouso, á alimentação, á higiene e a sua faixa etária (…).”
Com esta citação referente ao texto lido, percebemos que as professoras respeitavam as necessidades das crianças.
Mônica Farias e Fernanda Castro
OEspaço interno na Educação Infantil
Na escola Dayse Pagel, conseguimos perceber que o espaços das salas de aula eram pequenos, porém adaptáveis para as atividades propostas das professoras, viabilizando a construção das crianças em seu ambiente, os materiais ficavam em estantes ao alcance das mesmas, as salas eram decoradas, onde seus próprios desenhos eram expostos, promovendo a identidade pessoal de cada um.
De acordo com Barbosa em seu texto Educação Infantil pra que te quero “ A identidade pessoal permite que as crianças possam ver-se como indivíduos inseridos num momento histórico social, possuidores de certos objetos, ocupantes de determinados espaços.”
Mônica Farias e Fernanda Castro
O espaço externo na Educação Infantil
Na escola Dayse Pagel, vimos alguns espaços externos, como, Piscina de bolinha que ficava no corredor entre as salas de aula, Casinha de madeira onde podem brincar, pracinha com vários brinquedos. Conseguimos perceber que a escola possui um espaço externo destinado a promover interações das crianças com este ambiente.
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Aulas Particulares e Vestibulinho para o Colégio Santa Cruz e Bandeirantes ON-lINE 🔵Conheça a Basile Estudo Orientado – Aulas Particulares 🔷Fundado e dirigido pela psicopedagoga Maria Tereza Gomes Basile - a Tetê, (filha de Nívia Gomes Basile - fundadora do Vésper, com quem trabalhou por 17 anos) proporcionando a crianças e adolescentes os recursos de que precisam para aprender a estudar. 📒Na Basile, as atividades regulares funcionam em várias modalidades e níveis: * 🎯Aulas particulares – Quantas pessoas não têm dificuldade com as matérias exatas? E com a linguagem verbal? Em geral basta uma ajuda consistente para que o problema seja resolvido. A ideia é suprir lacunas, defasagens e dificuldades, para que o aluno possa, ao final do trabalho, seguir aprendendo sozinho. * 📚Estudo Orientado – Como estudar? O que é necessário? Realizando seu trabalho escolar na Basile, de três a cinco vezes por semana, o aluno recebe as explicações de que necessita para melhorar seu desempenho; aprende a trazer das aulas do colégio cadernos e agenda anotados adequadamente; organiza seu tempo; desenvolve iniciativa e autonomia. * 📖Vestibulinho – Preparam-se os alunos não só para os testes de seleção, mas também para o nível de desempenho que se espera deles na nova escola. *🙌 Vestibular – Oferecem-se aos vestibulandos: Aulas Particulares de matérias específicas, Estudo Orientado e Orientação Profissional. Em 2015 lançamos o Curso unificado de literatura e redação para a Fuvest que vem sendo muito procurado desde então! * 💡Redação – É trabalhada em aulas individuais ou em grupo para vestibulandos, profissionais ou qualquer pessoa que queira aperfeiçoar sua linguagem e potencial criativo. * ✳Aulas particulares para universitários. www.aulasparticultesbasile.com.br (11)3022-2263 Whatsapp 11 982725791 Estamos a postos para te ajudar a vencer seus desafios pedagógicos! https://www.instagram.com/p/B_7pLjCn2pi/?igshid=zmalhynfh2jr
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