#Como se lembrar de qualquer coisa
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hansolsticio · 2 months ago
Note
voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo
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✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).
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Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."
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hsballerina · 5 months ago
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cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
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Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
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l-amoremio · 6 months ago
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O ESFORÇO COMO ÚNICA FÓRMULA PARA O SUCESSO. SERÁ?
acredito que a maior "dificuldade" ao descobrir e aplicar a Lei da Suposição é aceitar que você pode conseguir qualquer coisa sem esforço. afinal, somos criados para nos aperfeiçoarmos cada vez mais a fim de mostrar que somos merecedores de algo.
"deus ajuda quem cedo madruga" "dinheiro não cai do céu" "dinheiro não dá em árvore" "a vida não é um morango" "trabalhe enquanto eles dormem" e várias outras frases que crescemos escutando seja de nossos pais, de amigos, de colegas do trabalho ou até mesmo da mídia que consumimos.
o esforço é visto como superação. é exaltado e vendido como a única fórmula para o sucesso. e enquanto sim, todas as pessoas que superaram seus desafios merecem aplausos e cada vez mais vitórias, estou falando daqueles que conhecem a Lei mas que ainda se sentem obrigados a fazer algo para conseguir seus desejos e inconscientemente mostrar que são merecedores destes pois estão afirmando mil vezes por dia, visualizando a todo momento e seguindo uma dieta mental à risca.
como mudar essa mentalidade se somos expostos a ela desde o primeiro momento em que respiramos? como mudar essa mentalidade se todo final de mês vemos nossos pais contando o dinheiro e escolhendo qual conta irão pagar pois os salários não são o suficiente? e assim entra a dificuldade em aceitar que sim, essa situação pode mudar sem qualquer levantar de dedos, apenas com o comando da sua imaginação. é "fácil" assim. porém também ouvimos a todo momento que "tudo que vem fácil, vai fácil". mas será que isso é verdade mesmo? ou será que somos condicionados a continuar acreditando nisso para que possamos nos contentar com a dificuldade em nossa vida pois apenas ela nos torna merecedores de algo? a condição social em que nascemos deve ser a mesma em que morremos? por quê?
é claro que você não deve largar seus estudos ou trabalho pois leu no Tumblr que esforço não leva a nada. este post se trata exclusivamente do esforço em relação a Lei da Suposição e a dificuldade de se livrar da crença de que sem esforço, não somos nada.
é mais do que provável você já ter presenciado alguém se queixando de que trabalha tanto para não receber o suficiente em troca ou se queixando de profissões "mais fáceis" que recebem mais do que profissões "mais difíceis" ou exaustantes. talvez você até mesmo já tenha se queixado disso "fulano ganha dinheiro brincando enquanto eu tô aqui trabalhando duro e não recebo por isso". é claro que sua reclamação é mais do que válida, mas entenda através dela de que o esforço não é o único caminho para prosperarmos na vida.
obviamente não estou falando para se envolver com coisas ilegais. assim como a Lei da Suposição, outras leis existem e devem ser seguidas. o que estou dizendo é que há uma infinidade de opções para que o dinheiro ou o que quer que deseje, venha até você. a mente que busca pela lógica e pensa "isso é impossível" "mas como vou conseguir mais dinheiro se não consigo nem pagar as contas" e honestamente, deixe que a mente pergunte. deixe que ela duvide. deixe que seus pensamentos e emoções fluam e então volte a se lembrar da Lei da Suposição. lembre-se que nada é impossível de acordo com a Lei. lembre-se que há inúmeras possibilidades para seu sucesso, por mais que não possa vê-las ou "imaginá-las". seu "trabalho" não é saber como as coisas irão acontecer, é apenas dizer que elas já aconteceram.
uma vez li o relato de uma mulher que foi roubada e o dinheiro que levaram era o que ela usaria para pagar o aluguel. é claro, ela ficou chateada. mas então afirmou que até o final do dia ela conseguiria dinheiro para pagar suas contas e então a esposa do chefe dela apareceu em seu trabalho e lhe deu a quantia exata do dinheiro que precisava. a mulher sequer pensou nessa possibilidade, mas ainda assim, conseguiu o dinheiro que tanto precisava.
o esforço pode te levar longe na vida. mas você não é mais a pessoa que pensava isso por não conhecer a Lei. você é totalmente capaz de se dar uma vida calma, fácil e próspera sem precisar se esforçar para isso. do mesmo modo que você foi capaz de impressionar seu subconsciente com essas crenças passadas, também é capaz de impressioná-lo com esse novo fato.
eu sei. falar é mais "fácil" do que fazer. mas realmente precisamos viver o hoje já pensando nas preocupações de amanhã? é apenas isso o que está disponível para nós? "eu queria que tivesse um jeito mais fácil" e tem. você está ciente dele agora. sua vida pode ser "fácil" agora. a escolha é sua.
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alemdomais · 14 days ago
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às vezes, só às vezes, a gente precisa aprender a reconhecer e assumir quem a gente é e abrir os olhos pra isso, sabe? eu tive pensando nisso nos últimos dias e depois de tanto matutar, pensar sobre como já me comportei nessa vida, as experiências que eu vivi, as coisas que já passei até aqui... sabe, por mais doloroso que seja, a gente tem que aprender a identificar o que a gente se tornou com o passar dos danos e também o que a gente nunca deixou de ser, apesar deles. e sim, a minha complicação, minha complexidade, o que me torna alguém difícil de se lidar é certamente o meu flerte exagerado pela solidão. estou sempre flertando com ela, mais do que com qualquer outra pessoa. acho esse um campo extremamente perigoso, essa disputa entre o que é solidão e o que é solitude. conforme a gente vai se desenvolvendo é natural que você aprenda a se virar numa coisa e outra.. digamos que existe esse truque escondido na vida de nós solitários natos — o momento mágico em que se descobre poder transformar a maior parte das solidões em solitude. é libertador, viciante. é uma zona muito específica e sua, onde todos os seus devaneios são autorizados, de certa forma. no silêncio ou na bagunça que você causa em você mesma. é gostoso e alivia a sensação de gostar de si mesma na sua própria companhia mesmo quando o mundo por trás da janela te cobra de todas as convenções que te fazem acreditar que precisa fazer parte do seu existir. ali é um lugar seguro, estar consigo mesma. é tão seguro que você perde a curiosidade do que existe lá fora ou mantém essa curiosidade em um segundo plano que é confortável de se idealizar quando sobra um tempo livre ali no seu cantinho. é por isso que é tão complicado o convívio com quem não partilha desse tipo de vida. a gente sempre acha e se convence de que a solitude pode ser remédio pra tudo. não que eu esteja aqui pregando uma verdade absoluta e nem afirmando que o meu jeito é o mais correto do mundo. até porque claramente não é. viver se conhecendo dentro de si, contornando sempre o que pode ser solidão e o que é solitude me fez aprender coisas que não me arrependo nunca, e sinto imenso orgulho mas a experiência, eu realmente não recomendaria a ninguém. o processo que existe nesse aprendizado é longo, árduo e muitas vezes também parece interminável porque a complexidade humana, sempre que pode nos faz questionar até os nossos melhores métodos de vida. e nos momentos em que falta aquela força cotidiana de fazer do limão uma caipirinha e se sentir em paz no seu eu, é bom lembrar que o "sentir-se só" é das sensações mais sufocantes e paralisantes que existe. você não vê, nem escuta absolutamente nada, a não ser o seu próprio silêncio — e num paradoxo engraçado, o mesmo silêncio que normalmente costuma te confortar tanto é o mesmo que nessas horas, tira completamente o seu sono, seu ânimo. às vezes eu fico pensando nessas crises e mais ainda no que eu aprendi a aprender com elas. curiosamente, são nessas reflexões que eu normalmente me convenço de que sim, sinto orgulho de mim, e de que não, a minha vida não esteve estagnada como me faço acreditar tantas vezes. eu estava me conhecendo todo esse tempo a duras penas. tão duras, tão doídas que eu quase não consigo pensar que o que pra mim é até suportável pode afogar qualquer pessoa que não tenha lido a vida como eu aprendi a ler. novamente, vou dizer: não acho que esse seja um motivo pra engrandecer nem pra ignorar todos os erros que cometo com esse meu jeito, mas acho que isso me lembra e me coloca a par do que eu sou capaz de aguentar e também de que, o mundo de fora pode realmente não falar de mim e que isso complica um pouco as coisas porque às vezes, só às vezes, o caminho que aprendi a percorrer parece ser o caminho mais longo de felicidade mas às vezes.. às vezes, quase sempre, estar fora do trilho me salva de tanta coisa, que eu poderia trazer comigo qualquer um que precisasse ser salvo. e nessas horas é que eu me esqueço de que nessa vida, ninguém se salva pelo mesmo bote.
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cherryblogss · 7 months ago
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
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"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
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espero que tenham gostado queens
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gimmenctar · 5 months ago
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ei
tá aí?
as notificações brilham no seu celular logo no início da madrugada.
oii que houve yang?
ele pondera. encara o celular uns segundos. será que deve? porra, ele precisa de uma ajuda. da última vez as mensagens o fizeram gozar tão gostoso que ele nunca mais parou de pensar nisso.
não que tivessem feito algo depois disso, mas bem que queriam. o assunto não ressurgiu outra vez, mas não significa que a ideia tenha sumido da mente dos dois.
a amizade não foi arruinada, então isso tem que significar alguma coisa. não é?
outro ding.
você pausa o filme no computador e se ajeita ao perceber que ele enviou uma foto.
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acho q tô c sdd
você morde os lábios instintivamente, reparando nos detalhes da foto. o cabelo, os lábios, o tronco desnudo, a correntinha… suspira, carente.
sdd de q, yang? disso aqui?
a foto que envia é provocante, o topo da renda que abraça os seus seios dá um oi discreto. seus dedos livres repousam sobre sua boca, provocando um lábio que pede um beijo do amigo do outro lado da mensagem.
crlh
vc é mt linda pqp
a vontade real dele é botar uma roupa qualquer e ir até o seu apartamento, nem precisa de muito. no máximo em dez minutos estaria na sua porta, pronto pra te dar o que a imaginação já viveu várias vezes.
mas é arriscado, né? ou…
só linda? 😔
ele ri baixinho, se lembrando da confissão da última vez. você adora ser elogiada, te excita. ele sente o pau latejar com as lembranças.
porra, vc sabe q é gostosa
ainda vai me deixar doido
seu centro umedece, fica melado ao lembrar-se do que o tesão fez contigo na última conversinha que tiveram. hoje, porém, só uma troca de mensagens não faria o trabalho. decide ser ousada, então. moram tão perto, poxa, e se já está na chuva…
é?
vem cá, então
me mostra como eu te deixo
como é que é? ele se levanta, ainda duvidando se o convite é real ou não. será que é só o tesão falando?
olha que eu dou de doido e vou mesmo
não provoca
você ri do outro lado enquanto yangyang espera uma resposta, impaciente que só. ele já está até separando a roupa, só depende de você.
vem. é sério.
abri a porta
tranca quando entrar
liu sai apressado de casa, calçando um chinelo pelo caminho no corredor. usa as mãos pra esconder a ereção evidente no elevador, com medo de encontrar alguém desavisado. caminha até o bloco do seu apartamento com a respiração desregulada, está mesmo prestes a fazer isso? o coração acelera em antecipação, mal pode esperar pra fortalecer a amizade.
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n/a: parte 2 ou nem? dá pra perceber que eu curto um sexting? edit: parte 2 veio aí
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sunshyni · 9 months ago
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não sou santo não
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ღNOTAS DA SUN: ontem eu tava escutando “Santo” do Jão e brotou esse plot na minha cabecinha pensante. Me inspirei também em “Surpresa” do Gaab, então pode-se dizer que esse é o primeiro texto daquela série “Haechan + músicas do Gaab” que eu acabei de inventar KKKKKK
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ღAVISOS: tá um teco sugestivo, br!au mais especificamente teatro municipal do RJ (tá orgulhosa, mamãe @moonlezn??? KKKKKK), Haechan sendo um grande gostoso e acredito que seja isso!!!
BOA LEITURA, docinhos!!! ♡
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não me ponha no altar, que eu sou meio desonesto
– Você tá bem? Parece trêmula – Jeno tocou seu queixo com os dedos, virando sua cabeça para a direção dele, você focalizou os olhos no bailarino à sua frente que cobriu as suas mãos com as palmas maiores dele – Tá assim por causa dos olheiros ou a sua preocupação tem nome e sobrenome, e sorriso fácil?
– Eu não gosto de ficar com assuntos pendentes prestes a ser protagonista de um espetáculo tão importante pra minha carreira, Jeno.
– Te avisei que se envolver com ele resultaria nessa mesma historinha.
Não era à toa que Lee Jeno era o seu parceiro nos palcos, ele conhecia seus movimentos dentro do balé e também conhecia sua mente muito melhor até que quem te colocou no mundo, tratou de deixar explícito que se relacionar com Lee Donghyuck seria como se banhar nas praias do Rio de Janeiro com um sol escaldante aquecendo o corpo e a alma, mas assim como toda estação do ano, o verão tinha começo, meio e fim, e o fim era inevitável.
– Tá bom. Esfrega na minha cara que você tava certo desde o início – Você se ouviu dizer, os olhos começando a arder com a anunciação de lágrimas que seu corpo tentava a todo custo conter, lembrar de Haechan, da conexão que tiveram desde que se encontraram pela primeira vez no último banco da igreja, numa quarta-feira cinza anual, fazia seu coração diminuir e doer dentro de si. Sentiram a textura e o sabor dos lábios um do outro naquela metade da semana mesmo, quando o Lee te beijou na orla da praia, tocando seu rosto com leveza e delicadeza como ninguém havia feito antes.
Faziam balé juntos, mas quase não se tocavam nos ensaios, após eles, saíam para algum barzinho próximo dali ou simplesmente optavam pela varanda do seu apartamento, onde poderiam relaxar achegados um no outro ao som de algum vinil enquanto assistiam aquela troca de personagens habitual, em que o sol se despedia para a lua entrar em cena. Você só não esperava que Donghyuck fizesse o mesmo, desaparecesse, desistisse do seu esplendor sem nem ao menos se despedir da sua platéia, vulgo você.
– Falando no diabo... – Jeno soltou as suas mãos que começavam a transpirar, pelo nervosismo para a apresentação e também porque sabia quem estava atrás de você, segurando uma única peônia solitária, os cabelos naquele aspecto natural que você era completamente gamada, os olhos brilhantes feito duas bolinhas de gude, a maquiagem suave ressaltando toda a sua beleza, as pintinhas que em hipótese alguma deveriam ser encobertas te deixavam com vontade de desbravá-lo mais uma vez como um náutico.
Você tinha mais do que consciência de que idolatria era um pecado, mas você poderia facilmente adorá-lo num altar, e não fazia ideia do que era preciso para parar de venerá-lo com todo corpo e alma.
– Lembrou que eu existo depois de duas semanas me ignorando? – Esperava que tivesse conseguido pronunciar aquela indagação de forma firme, mas alguma coisa te dizia que você havia tropeçado nas palavras. Dispensou a flor que ele te oferecia com um gesto de mão, com medo de tocar o caule e encostar nos dedos dele no processo – Não aceito presentes antes do espetáculo.
– É por isso que essa é do buquê que vou te entregar depois – Donghyuck justificou, deixando a flor em qualquer lugar para segurar seu pulso e te impedir de sair andando sem arrependimentos, ele te olhou nos olhos, depois desviou o olhar estrelado, sem saber como começar, como se expressar com dizeres, afinal ele sempre fora melhor na arte do toque – Conversa comigo. Não tô pedindo pra você me perdoar por ter te dado um gelo, só tô te pedindo por uma chance pra eu me explicar.
A mão de Haechan desceu do seu pulso, sentindo os seus batimentos cardíacos que evidenciavam o quanto ele mexia com a sua estrutura, para o centro da sua palma e finalmente seus dedos gélidos e os dedos quentes dele se encaixaram. Donghyuck te levou embora dos bastidores, mesmo que a apresentação começasse dali uns 12 minutos e você fosse a Julieta e ele, Benvólio, primo de Romeu.
– 'Cê lembra do que me disse quando a gente se beijou pela primeira vez? – Você afastou uma mecha levemente ondulada do rosto dele, o que serviu como um convite para que ele soltasse a sua mão e encaixasse a própria na sua cintura. É claro que se recordava do que havia sussurrado para ele no calor do momento e com medo de se ferir, depois de ter passado por um término complicado e delicado – Disse que eu te perderia se me apaixonasse.
– Isso ainda não explica o seu sumiço depois da gente...
– Depois da gente ter transado? – Você cobriu a boca de Haechan no mesmo milésimo de segundo que ele deixou escapar a questão, não era como se as pessoas já não soubessem que vocês estavam juntos e se distraiam um com o outro há meses, no entanto parecia falta de profissionalismo falar sobre aquilo no ambiente de trabalho. Donghyuck afastou sua mão, beijou os nós dos seus dedos e sorriu, aquele sorriso fácil que Jeno havia comentado antes, que chegava aos olhos e iluminava o rosto lindamente – Que foi? Ninguém pode saber que a gente fez amor e que foi perfeito?
– Escuta o que eu quero te falar. Eu não me apaixonei por você, fiz pior – Seu peito subia e descia numa velocidade que provavelmente não indicava saúde e sim a falta dela, quando Donghyuck encostou a testa na sua e você só pôde e só teve forças para admirar as pupilas que se expandiram e as íris se reduziram a um arco finíssimo castanho escuro – Eu te amo.
– Caralho, eu te amo – Ele repetiu a confissão, como se a frase resumisse tudo que estava sentindo por você, e realmente foi a única junção de palavras que uniu tudo que ele queria dizer com as outras milhões de frases que formulou na cabeça muito antes de te ter nua nos lençóis – Deixa eu te mostrar o quanto eu te amo, deixa?
– Se afastou de mim porque não queria me perder? – Haechan te beijou de leve, unindo os seus corpos quando enlaçou sua cintura de fato, uma das mãos a acariciar o seu rosto. Você sorriu em reação às cócegas que ele provocou ao cariciar o lóbulo da sua orelha entre o indicador e o polegar.
– Prefiro te observar de longe do que te perder – Ele afirmou confiante – Só, só me namora, pelo amor de Deus.
– Benvólio deveria ser tão impaciente assim? – Donghyuck revirou os olhos com a sua brincadeira e te beijou pra valer, pressionando o corpo no seu enquanto segurava sua nuca com firmeza, o dedão num carinho lento na sua garganta que te fazia perder a estabilidade nos joelhos.
– Não me olha nos olhos em cima daquele palco – Haechan estreitou as sobrancelhas docemente – Todo mundo vai perceber que Julieta Capuleto e Benvólio Montéquio estranhamente têm química.
Haechan chupou de leve o lóbulo da sua orelha, alí, a vista de todo mundo, sem vergonha alguma, ao contrário de você que sentiu as bochechas se esquentarem e provavelmente atingirem a cor púrpura. Se divertindo e muito com o seu constrangimento, ele sussurrou, os lábios rosados e inchadinhos roçando suavemente na sua pele.
– Infelizmente, vou ter que ser o Benvólio talarico então.
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hoshifighting · 4 months ago
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n/a: hoshifighting escrevendo em português porque lee seokmin me tirou do eixo essa semana. pq o combo homem engraçadinho + homem gostoso me deixa bilu-teteia
WARNINGS: sugestivo, its a portuguese hard hour, sorry 🙏, fingering (não vou escrever DEDADA pq me deu vergonha)
você mal consegue respirar de tanto rir. seokmin, esse cretino, está contando uma piada totalmente sem graça, mas o jeito que ele conta, com aquele sorriso bobo, te faz achar o mundo uma comédia. ele não precisa nem tentar. só de estar ali, já está fazendo você se sentir à vontade, rindo das coisas mais ridículas como se fosse a primeira vez que ouviu. “pode parar, nem foi tão engraçado assim ___!!” ele diz, rindo da sua reação exagerada, enquanto se joga ao seu lado na cama. o som da risada dele é quente e cativante, a mesma risada que agora te deixa com a sensação de que o tempo está se arrastando, e você não se importa nem um pouco.
a conversa começa a ir por outro caminho. de repente, a risada some, mas ele ainda está ali, com aquela energia toda. você sente o olhar dele sobre você, como se ele estivesse te vendo de uma forma que se demorasse mais um unico segundo, ele iria te devorar. ele passa a mão na sua coxa, como se fosse algo super natural, e você, que estava apenas tentando entender como se acostumar com o toque dele, não consegue desviar o olhar.
“você é uma loucura, sabia?” ele arrasta, a voz grave agora com um toque de malícia. você ri um pouco, porque, claro, ele estava só brincando… certo? mas os dedos dele descem um pouquinho mais e, foda-se, você não consegue mais pensar em outra coisa além dele, sua bucetinha escorre descaradamente, melando toda a calcinha.
“só você mesmo…” você sussurra, com aquele sorriso que não quer mais ir embora. a resposta dele? só um sorriso mais torto e mais quente, que não faz mais sentido algum.
seokmin é o tipo de cara que transforma qualquer situação normal em algo que voce definitivamente não havia planejado, sem nem tentar. a piada, o toque, o jeito que ele te olha, tudo vai ficando cada vez mais pesado. e quando você se dá conta, tá lá, pelada na cama dele, com a respiração pesada e o peito subindo e descendo como se o tempo tivesse se esticado só pra esse momento.
“quer que eu te faça rir agora ou a gente vai direto pro que interessa?” ele provoca, e você ri—de novo. adora o fato de ele não ter vergonha nenhuma de fazer você se sentir tão… exposta, sem ser de um jeito desconfortável. ele te aprecia, te faz rir até você esquecer onde está, e quando a piada finalmente morre, o que sobra é só ele e você.
“sabe,” ele começa, “eu não sou só bom em fazer piada... me deixa te mostrar."
você não consegue se lembrar mais do que estava pensando antes, nem do que estava sentindo.
"não adianta tentar fugir agora," ele murmura, e é o suficiente pra fazer seus olhos se fecharem enquanto você se entrega. ele puxa o lençol, a cama estremece um pouco, você solta um gemido baixinho enquanto ele começa a traçar o clitóris encharcadinho, e você não se importa de perder a compostura, deixando ele deslizar mais pra baixo e adentrar o buraquinho sedento.
“porra... que delicia amor...” ele ri baixinho quando voce aperta os dedos dele, a voz dele agora te faz querer arrancar aquele sorriso do rosto bonito, fazer ele ver o quanto você quer mais.
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simscici · 2 months ago
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Image transcripts (PT):
Yuna: Não quero que você tenha ideias estranhas. Eu só te trouxe aqui como último recurso... Certo... Acho que estou meio arrependida agora... Por que diabos eu trouxe meu chefe, que eu mal conheço, para minha casa??? [Silêncio] Você está ao menos me ouvindo?
Yuna: De qualquer forma, você não se importa em dormir no sofá, não é? O único quarto vago que tenho está configurado como um escritório, então seria ainda mais desconfortável.
Touma continuou olhando para o nada sem responder a Yuna. Ele só se moveu para tirar seus suspensórios cruzados e afrouxar sua gravata, alegando que não conseguia respirar. Depois disso, ele não disse nada e apenas continuou olhando para algum ponto aleatório na sala.
Yuna: Você não está se sentindo mal, está? Devo levá-la ao hospital? Ou eu poderia deixá-la em sua casa se você se lembrar agora... Ei! [Quando ela colocou a mão na lateral do rosto de Touma, foi como se isso o tivesse tirado de um transe.]
Touma: O que você está fazendo aqui?
Yuna: B-Bem, esta é a minha casa... Desculpe, eu não sabia para onde mais te levar...
Touma: Callie, você me trouxe para sua casa?? Eu pensei que você fosse casada com outra pessoa!
Yuna: Quem??!!
Yuna: Tenente, Eu não sei quem é–
Antes que ela pudesse reagir, Yuna foi puxada para o sofá, onde Touma a prendeu em seus braços. O coração de Yuna batia furiosamente, sua respiração ficou irregular e suas mãos tremeram levemente.
Touma: Eu estava pensando se era possível... que você já tivesse outro homem... Lamento não ter ligado antes, mas estou feliz que você esteja aqui agora...
Yuna: Tenente, você está louco! Eu não sou a mulher de quem você está falando... Eu sou sua colega de trabalho, Yuna!
Yuna lutou para se libertar dos braços de Touma, mas ele a segurou com mais força, impedindo-a de se levantar. O rosto dele estava perto do ouvido dela, e com uma voz áspera, ele sussurrou coisas como, "Senti sua falta" e "Por favor, não me afaste", o que enviou arrepios involuntários pelo corpo de Yuna, seu pânico crescendo enquanto ela tentava desesperadamente se levantar.
Yuna: Não, não, não, não, por favor. [Ela entra em pânico quando o corpo de Touma relaxa, e eles começam a cair no sofá.] Droga...
Touma: Prometa que não vai embora, que vai ficar aqui comigo... só por esta noite...
Yuna: [suspira] Tudo bem, Touma, apenas durma.
Depois disso, Touma pareceu relaxar e finalmente fechou os olhos, embora ainda não soltasse Yuna. Ela planejou esperar até que sua respiração desacelerasse, um sinal de que ele estava dormindo, e então entrar silenciosamente em seu quarto. No entanto, ela nem percebeu que estava fechando os olhos lentamente também.
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hansolsticio · 5 months ago
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SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. três regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
não atenda o telefone. você sabe que o seungcheol só te liga quando ele tá bêbado e sozinho.
não o deixe entrar. você terá que expulsar jeonghan da sua casa.
não seja amiga dele. você sabe que vai acordar na cama do joshua de manhã.
e se você estiver embaixo dele, você não vai superar.
simplesmente, tome.
core, só existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✦ — 95z como ex-namorados
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: namoradinhos que não se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu não falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar após um longo silêncio entre vocês dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia música tocando no fundo, mas não era possível escutar nenhuma outra voz que não a dele.
"O quê você quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente já conversou o suficiente, não acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual você não conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"Só precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestável o quão ligada a Seungcheol você ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente não se referia à você.
"Onde você 'tá?", por que estava perguntando? Isso não te interessava mais, deixou de interessar assim que vocês terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"Já é meio tarde 'pra isso. Tá aí sozinho?", novamente: não era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... você tinha medo de fazer a próxima pergunta.
"Não pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hábito, você nem se sentiu tentada a corrigí-lo.
"Não, Seungcheol. 'Cê sabe que é perigoso demais, não faz besteira."
"Princesa...", foi a única coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"Não, Cheol. Chama um dos meninos."
"Não quero ver ninguém nesse estado... só confio em você.", era sincero, você sabia. "Eu 'tô com saudades.", confessou, soava frágil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tô indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻: já tô na portaria
Liberou o portão eletrônico, as mãos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente não estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distância dele, se arrependia amargamente.
Três batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, três... sete segundos. Não queria parecer desesperada para vê-lo. Abriu com lentidão, sem saber para onde olhar — quem te visse não diria que você já foi mais íntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tímido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez não? Não ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse só falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por três longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocês dois. Mas deu, você sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cê gostava.", te estendeu a peça. Você não entendia.
"Mas ele é seu..."
"Você sempre usou mais do que eu. Fica melhor em você.", te fez segurá-lo, você estava tão confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quão lindo ele estava, a partir daqui não sabia mais o que fazer consigo mesma — essa história de ex não era 'pra você. "Posso entrar?"
Você abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofá confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, você — a real proprietária daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em você.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tá frio e você é teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razão, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. Você não fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — só sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em você — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mãos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estômago revirou.
"Minha mãe foi em casa ontem. Fez aquele macarrão que 'cê adora.", comentou, sem razão. Você não era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o início daquela interação.
"Por que não trouxe pra mim também?", brincou — falar isso não era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente é você quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. Você assistiu a mão dele timidamente cruzar o espaço entre vocês dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e você era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto também?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocês dois, que aquela era só mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que você estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
Será que era mesmo tão errado fingir que ele ainda era seu só por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: _____, eu espero muito que você não esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: amiga, isso de "amizade" é história pra boi dormir e você sabe muito bem disso
Você sabia, não sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo não "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez você merecesse não saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa só para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua não valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o único capaz de fazer você se sentir tão bem. Droga, não tinha o mínimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressão doce quebravam qualquer argumento que você tivesse. "Não é certo. A gente não pode..."
"E por quê não?", era firme, como se genuinamente não entendesse a razão por trás da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, você sabe que não.", fez menção de se levantar, porém ele foi mais rápido. Os braços fortes fizeram mais pressão na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era só a droga de um filme, não...", gesticulou apontando para vocês dois "... não isso aqui."
"Cê ainda não me disse o que tem errado nisso. A gente não 'tá machucando ninguém.", o timbre soava doce, fazia questão de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "Não tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu não posso ser sua amiga.", já se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, não conseguia olhar para ele. "Você...", precisou respirar fundo. "Você não é bom 'pra mim.", a vozinha já embargava — se sentia ridícula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razão, eu não sou. Nunca fui bom 'pra você e você também sabe que o meu maior arrependimento desse mundo é ter te machucado.", já havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu não te mereço, amor.", nunca entendia o porquê dele soar tão machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço é 'pra te pedir desculpas, você sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retóricas e tinham a única função de externalizar a raiva que você sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "Só tô te dando a atenção que eu nunca te dei. Você não precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. Você era estúpida e fraca, tão fraca que não impediu os próprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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creads · 7 months ago
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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻
» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
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Tinha glitter no chão depois da festa.
Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.
Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.
Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.
— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.
— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.
Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.
— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.
— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.
— Feliz año nuevo, ángel.
— Feliz ano novo, amor de mi vida.
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idollete · 1 year ago
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ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; elenco lsdln x leitora deprimida; menção a insegurança; consumo de drogas ilícitas.
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agustín della corte:
ele tem os melhores abraços de urso desse mundo, vai te pegar no colo, te deixar bem aninhada ao peito dele e te fazer se sentir segura ali enquanto faz carinho no teu cabelo e fica quietinho, deixando que você se acalme um pouco.
a tentativa dele para te animar é pegar o cachorrinho no colo e fingir que é o animal que está falando contigo, vai falar besteiras até te fazer rir e colocar o cachorro no seu colo, dizendo que os cães são uma ótima companhia em dias tristes.
não é muito falante em momentos assim, prefere te dar a paz de espírito necessária e só te fazer companhia, mas se você pedir para conversar, para que ele te faça pensar em outra coisa, ele vai ter uma lista infinita de assuntos para debater contigo.
é do tipo que tentaria te convencer a sair de casa, te levaria para uma praia deserta (ou qualquer lugar cercado de natureza) e passaria o dia contigo lá.
agustín pardella:
fica, literalmente, de coração partido quando te vê triste, a dor que ele sente quando você está mal beira o físico, então, ele faz o possível e o impossível para te ver bem novamente.
quando te percebe mais introspectiva, chega de mansinho, acaricia o topo da sua cabeça, sabe que não pode ser abrupto demais, senta do teu lado e pergunta o que há de errado.
quer espaço? ele dá. quer colo? ele dá. quer chorar até dormir? ele vai ficar do teu lado, enxugar todas as suas lágrimas e te abraçar apertado. quer quebrar alguma coisa? ele arranja algo. a única coisa que ele não faz é concordar em fingir que você está bem, porque acha que isso só piora as coisas.
na hora de dormir, ele é super doce ao sussurrar no seu ouvido o quanto ele te ama, te diz palavras de incentivo e te lembra o quão forte você é, que sempre vai estar ali, por ti e para ti.
enzo:
ao te flagrar com o semblante abatido, vai se aproximar, segurar o teu queixo com delicadeza e perguntar “qué pasa, nena? dímelo”. prefere conversar antes de mais nada, quer entender a situação, porque acredita que o diálogo pode ser um processo de cura também. vai te ouvir com toda a atenção e tentar, contigo, acessar a parte mais profunda de ti, para que você possa entender de onde vem a dor.
quando vocês finalizam a conversa, ele vai te dar um sorriso terno e dizer “tudo bem, o que vamos fazer é o seguinte…”. aqui, na personalidade mais protetora dele, vai te dizer que o primeiro passo é sair da cama e tomar um banho, vai te dar banho, te vestir, fazer um café reforçado e tenta planejar algo contigo para o dia.
antes de dormir, ele deita de frente para ti e faz questão de te lembrar que está tudo bem em não estar bem às vezes e que isso faz parte da vida, não de um jeito a invisibilizar a sua dor, mas para frisar que você não precisa lutar contra os seus sentimentos e que deve (e precisa) senti-los. se você chorar um pouco depois disso, ele vai secar suas lágrimas e beijar suas bochechas molhadas.
no dia seguinte, ele acorda antes de ti e permanece na cama, te esperando. a primeira coisa que pergunta é como você está se sentindo.
esteban:
deixa de lado toda e qualquer obrigação que ele tinha naquele dia para cuidar de ti, ele abre mão de tudo mesmo, nada mais importa além do teu bem-estar.
passa o dia te paparicando de todas as formas possíveis, vai cozinhar seus pratos favoritos, vai fazer um docinho pra ti (brigadeiro, com certeza!!!) e vai sempre aparecer na porta do quarto perguntando se tem mais algo que ele pode fazer pra te ajudar.
para te consolar, vai te lembrar de tudo que você já conquistou antes. se você estiver insegura consigo mesma, seja a nível profissional/acadêmico ou insegurança física, ele vai te fazer se sentir suficiente através das palavras, porque te lembra o quanto você é capaz, forte, linda, inteligente etc. te cobre de elogios da cabeça aos pés.
se a sua tristeza persistir por muito tempo, ele, com todo jeitinho do mundo, vai perguntar se você não quer conversar com alguém, um profissional. se você ficar receosa, ele vai dizer que não tem nada de errado com isso, na verdade, ele acha que todo mundo deveria fazer terapia uma vez na vida. e ele diz que só quer te dar toda a ajuda possível, porque se preocupa muito contigo.
fran:
fica triste junto com você, ele odeia te ver mal e a sensação de impotência de não poder fazer nada para tirar esse sentimento de ti. vai te acomodar nos braços dele quando vocês estão deitados na cama, te deixar encolhidinha contra o peito dele e te abraçar bem apertado. vocês ficam nessa mesma posição por horas.
em algum ponto do dia, ele iria decidir que ficar na cama não é a solução para os problemas e te convenceria a sair do quarto um tico e ficar na varanda, te prometendo que ver a natureza vai te ajudar a espairecer um pouco.
vai usar da arte para tentar te ajudar, seja comprando uma tela para que vocês façam uma pintura, te ajudando com uma colagem, fazer algo com argila, algo que seja bastante imersivo e te tire da sua própria cabeça por um momento.
no final do dia, ele te surpreende com uma festa do pijama improvisada, que nada mais é do que comer todos os seus doces favoritos (que ele mesmo fez) e assistir aos seus filmes prediletos.
matías:
a primeira reação dele é tentar te fazer dar risada a qualquer custo, faz várias gracinhas e palhaçadas até que consiga arrancar um sorrisinho que seja de ti. vai aparecer com o violão no quarto e cantar alguma rima tosca que acabou de inventar só para te animar um pouco.
quando ele percebe que você permanece triste, vai tentar te animar sugerindo que façam algum passeio para um lugar que você goste muito. se você topar, acabam indo, na verdade, para perto da praia e ficam vendo o sol de pondo em algum morrinho, distantes das outras pessoas, enquanto fumam um baseado.
tenta te deixar fora de casa o máximo que puder, vai escolher o caminho mais longo na volta, se demora passando pela orla, porque sabe o quanto você sempre gostou de apreciar o mar e sentir o cheirinho de maresia. vai com todas as janelas do carro abertas, às vezes acelera um tico pra você sentir o vento batendo no seu rosto e sorri quando te vê com um semblante mais leve.
em casa, ele vai tomar um banho quentinho contigo, no chuveiro mesmo, porque ele fica abraçado a ti debaixo d'água por um tempão. vai acariciar sua cintura, as costas, sendo que nada é sexual, ele só quer te mostrar o quanto te ama e a melhor maneira que ele sabe fazer isso é através de um abraço que dispensa palavras.
pipe:
assim que vocês acordam ele tem a mania de te puxar para um abraço de urso e encher o seu rosto de beijos, mas quando ele faz isso e você começa a chorar e ele fica genuinamente confuso. não fala nada, no entanto, só continua a te manter aconchegada nos braços dele e vai te dar o seu tempinho para se recompor.
deixa o resto do dia ao seu critério também, mas prefere ficar em casa, porque acha que a tranquilidade vai te fazer bem. é do tipo que deixa o celular de lado e dedica todo o tempo dele a te dar atenção.
a primeira pergunta que ele te faz não é “o que aconteceu?”, ele pergunta primeiro se você quer conversar sobre isso e é super compreensivo independente da sua resposta. se quiser conversar, ele vai te ouvir com toda a atenção. se não quiser, ele vai dizer “tudo bem, mas me diz como eu posso te ajudar, porque eu quero fazer isso”.
à noite, ele te surpreende quando aparece em casa com um buquê de rosa e uma caixa de bombons. vai ter um sorriso bobinho, quase tímido, no rosto quando te entrega, te dizendo que dessa vez promete que os chocolates são todos seus e ele não vai roubar nenhum. mais tarde, vocês acabam juntinhos na cama dividindo-os e trocando beijinhos com gosto de doce.
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l-amoremio · 2 months ago
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Quais os seus pensamentos sobre afirmações robóticas + persistência?
oie!
eu gosto muito de afirmação robótica. já manifestei algumas coisas com isso e pra mim é um jeito fácil de permanecer no estado de desejo realizado, principalmente quando se tem bastante dúvidas/pensamentos opostos a sua manifestação. como você está a todo momento dizendo já ser realizado, o espaço para que haja pensamentos contraditórios é mínimo e assim, eles podem até mesmo desaparecer, já que não terão mais espaço para existir. sei de toda a discussão que há quanto a esse método, mas assim como todos os outros, eles sequer são necessários. você faz apenas para se lembrar de que essa é sua nova história e nada te impede de trocar de método caso esse não seja confortável para você <3.
quanto a persistência, é o simples "ato" de continuar pensando/afirmando que aquilo o que você deseja já é seu. a persistência é o conhecimento de que você já está realizado e portanto, qualquer coisa que "contrarie" isso é irrelevante pois não é mais a sua verdade. talvez o nome "persistência" passe a impressão de que representa alguém subindo uma montanha empurrando uma pedra pois persistindo o suficiente (continuando a empurrar) chegará no topo. mas, persistência nunca foi sobre isso. é apenas sobre "saber" e continuar "decidindo" a sua verdade.
a persistência é simples como:
☆ você vai a um restaurante e pede por pizza. o garçom lhe pergunta se não prefere macarrão, e você diz que não, pois hoje gostaria de comer pizza.
☆ alguém chega em você e fala "oi, você é Ana, né? prazer!" mas então você responde "não, o meu nome é Gabriela". e então a pessoa rebate "mas você não é a Ana, a amiga da Camila?" e você responde "eu nem conheço uma Camila e meu nome é Gabriela" e então a pessoa se desculpa e vai embora.
persistência é apenas isso. você está sempre persistindo em algo, então persista naquilo que melhor te favorece 🩷🌷
p.s se ainda tiver dúvidas, fique a vontade para perguntá-las!
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luludohs · 3 months ago
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drew starkey
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avisos: drew filho do padrasto da reader, relacionamento proibido, p in v, oral f recieving, sexo desprotegido.
notas: nem sei como consegui terminar essa one pq to com tanta coisa pra fazer que nem sei de onde tirei tempo 💀 mas ta ai, espero muito que vocês gostem!
você sabia que era errado, sabia que desejar o filho do seu padrasto era um grande erro mas quanto mais tentava parar mais o desejo aumentava.
drew era um bom rapaz, sua mãe e sua irmãzinha haviam o amado desde que o conheceram e honestamente você também não estava reclamando, até porque apesar de todos os defeitos, drew starkey era uma vista muito boa para se ter logo ao acordar.
quando foram oficialmente apresentados pelos seus respectivos pais não estavam se vendo pela primeira vez, assim como todos achavam. a verdade era que drew era bem conhecido na cidade, já haviam se encontrado algumas vezes em algumas festas ou em resenhas na casa de amigos em comum e há alguns bons anos atrás acabaram se beijando em uma balada aleatória em que se esbarraram.
apesar de ter sido apenas um beijo você não havia esquecido nem um mísero detalhe. tinha sido um dos melhores beijos de sua vida e ao começar a morar com o drew e o pai gente boa dele sua mente parecia se sentir determinada a te lembrar daquele momento cada vez que olhava para ele.
você esperava que com o tempo aquela obsessão e desejo sumissem mas morar com ele e vê-lo constantemente sem camisa, ou apenas de toalha, ou cozinhando, ou brincando com a sua irmãzinha eram sem duvidas uma tortura. afinal, como poderia esquecer alguém que mora com você?
apesar de parecer, morar com drew não era lá a melhor coisa do mundo. embora tivesse suas qualidades, starkey era um verdadeiro vagabundo que vivia as custas do pai. ele não estudava e nem trabalhava, vivia apenas vadiando por aí enquanto aproveitava toda a grana do pai. o estilo de vida do loiro só se tornou um problema na madrugada que você resolveu ficar acordada para estudar para a prova que teria no dia seguinte, drew havia chego três horas da manhã daquela noite. ele achou que seria uma boa ideia levar alguns amigos para a casa e estender a festa por lá mesmo.
o resultado foi caótico. você estava com raiva e até tentou pedir a drew que falassem mais baixo porém o mais velho resolveu te ignorar completamente e quando você tentou pedir novamente ele simplesmente lhe disse: “essa faculdade ta te deixando amargurada.” e saiu, indo em direção aos amigos. você se lembra de contar até dez para tentar se acalmar mas não conseguiu, quando escutou a música que eles haviam colocado na caixinha de som você surtou.
gritou com drew e expulsou os amigos idiotas dele de casa. na hora da raiva ambos proferiram ofensas sem pensar direito, na manhã seguinte tudo parecia bem novamente e envergonhados com o ocorrido, pediram desculpas pela noite desastrosa e pelos xingamentos ditos.
além de meio folgado drew era um verdadeiro cafajeste. já havia escutado diversas vezes ele brigando com alguma menina pelo telefone, já havia visto também ele chegando tarde acompanhado por alguma garota qualquer, além de ter presenciado ele dando em cima de várias amigas suas quando as chamava para passar o dia com você.
apesar de tudo, drew nunca foi hostil com você e com sua família. ele te recebeu muito bem em sua casa e vivia dizendo que amava te-la cheia e com o cheirinho gostoso do café que sua mãe fazia todas as manhãs. os problemas de convivência eram inevitáveis mas a alegria e educação de starkey compensavam qualquer complicação.
quando já não aguentava mais o desejo ardente que sentia por drew resolveu desabafar com suas amigas na esperança de alguma ajuda. o resultado foi unânime, todas desaprovaram seus sentimentos. diziam que era loucura e que além dele teoricamente ser seu “irmão” (coisa que você nunca levou a sério) ele era super babaca. no fim percebeu que foi um erro ter contado, havia ficado ainda mais confusa.
mas poxa, era difícil não olhar para cada detalhe dele, sejam os olhos extremamente azuis, o cabelo loiro raspado, a boca rosada e convidativa, o braço enorme ou a barriga tão bem definida. se sentia uma pervertida enquanto secava ele, assim como acontecia agora. drew estava parado na porta do seu quarto, usando apenas uma bermuda e uma toalha jogada nas costas enquanto falava alguma coisa que parecia não ter importância nenhuma.
foi descendo o olhar até os pelinhos ralos que começavam abaixo do umbigo e desciam até o cós da bermuda e levavam pra o que ultimamente lhe fazia perder o sono.
“ta me ouvindo?” ele estalou os dedos, chamando sua atenção “não prestei atenção na última parte, repete por favor.” respondeu ainda meio perdida. “eu perguntei se você viu aquela minha jaqueta preta que eu usei ontem.”
“ué, claro que não.” respondeu como se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo “nossa.” ele revirou os olhos “to saindo, quer ir comigo? vou naquele bar perto da sua faculdade.” perguntou animado “agradeço o convite mas eu passo. já sai ontem.” sorriu educada “e dai?” perguntou confuso “e dai drew que eu não tenho dinheiro. fora que hoje to afim de ficar em casa.” respondeu devagar, como se estivesse falando com uma criança.
“tá, ce que sabe. tchau.” fechou a porta e saiu. naquele dia sua mãe e seu padrasto tiveram que viajar para o casamento de uma amiga e sua irmãzinha resolveu ir dormir na casa de uma amiguinha. apesar de drew ter ficado em casa, você sabia que ele chegaria tarde então teria bastante tempo para si mesma.
assim que ouviu drew sair de casa se levantou da cama e desceu até a sala, fez uma pipoca de microondas, pegou uma garrafa de vinho que havia comprado e foi até o sofá. a casa que morava agora com a família starkey era muito maior que a sua antiga, não estava acostumada em ter uma televisão enorme como aquela. colocou um filme que havia viralizado em algumas redes sociais e desligou o celular para se concentrar.
quando se deu conta o filme já havia acabado junto com praticamente todo o vinho da garrafa, você já se encontrava meio alterada quando os créditos apareceram na tv. ligou seu celular e respondeu algumas mensagens, escrevendo várias palavras erradas sem querer.
estava quase caindo no sono naquele sofá enorme e macio quando escutou a porta ser destrancada, indicando que drew havia chego. revirou os olhos ao imaginar que ou ele estaria com os amigos ou novamente com alguma garota e praticamente te obrigaria a subir até seu quarto mas o que aconteceu foi diferente, apenas starkey havia aparecido. se sentou ao seu lado enquanto você o observava curiosa, tirou os sapatos em silêncio e logo se esparramou pelo sofá, relaxado.
“voltou cedo e sozinho.” você pontuou “o que houve? não foi bom?” perguntou tirando o sarro mas no fundo estava curiosa, “na verdade não muito. mas com certeza foi melhor que ficar vendo um filme e bebendo vinho sozinha.” ele disse com o intuito de te irritar, era quase como um hobbie para ele. “pelo menos eu não torrei dinheiro atoa, idiota.” revirou os olhos e cruzou os braços, arrancando uma risada sincera de drew.
“como se isso fosse um problema.” disse arrogante, querendo te levar ao limite. “meu deus. você é ridículo.” se levantou do sofá para ir embora mas parou quando ouviu drew chamando seu nome em meio a risadas, “to te zuando, bobona. volta aqui.” ele disse, batendo no lugar do sofá ao lado dele. relutantemente você se sentou ao seu lado.
“sabe do que eu tava lembrando?” perguntou e você ficou quieta esperando que ele respondesse a própria pergunta “de quando a gente ficou.” suas bochechas esquentaram ao ouvi-lo mencionar aquele acontecimento, começou a sentir uma vergonha enorme e a vontade de se levantar e ir embora aumentava. “p-por que você lembrou disso do nada?” gaguejou nervosa, não sabia ao certo o por que se sentia daquela maneira, pensava ser porque pensava nesse dia quase sempre e jamais imaginou que aquela memória também rondava a cabeça de drew.
“eu não sei, foi de repente.” respondeu calmo, o oposto de você, “na verdade desde que aconteceu eu nunca esqueci” ele confessou, sua pele esquentou em vergonha. gaguejou tentando falar alguma coisa mas nada saia, a risadinha de drew como quem estava achando aquilo tudo fofo te encorajou a dizer alguma coisa, “para de brincar com isso, drew.” você disse, na tentativa de ter certeza que aquilo estava realmente acontecendo. “por que você acha que eu to brincando?” respondeu baixinho enquanto tinha o olhar direcionado a sua boca, ele se aproximava tão aos poucos que você quase nao percebia.
“d-drew…” você gaguejou conforme ele se aproximava de você, estavam tão próximos que os narizes se tocavam levemente. quando estava prestes a tentar falar mais alguma coisa starkey apenas sussurrou shh antes de unir seus lábios em um beijo calmo, não tentou aprofunda-lo em nenhum momento, primeiro queria que você se acostumasse. ainda assustada com aquele momento você colocou as mãos nos ombros do mais velho e o empurrou para trás devagar, sentindo os lábios formigarem ao se desgrudarem dos dele. “drew, nós não podemos. você sabe.” tentou usar o restinho de moralidade que existia dentro de você.
“não finge não, princesa. eu sei que você quer isso tanto quanto eu.” disse abaixando para deixar alguns beijos molhados no seu pescoço, sugando a pele em alguns momentos. “ou você acha que eu não percebo?” se levantou novamente, olhando nos seus olhos “acha que eu não percebo como você fica quando eu me aproximo? eu não sou idiota, já sei o que você quer a mais tempo que imagina. e sorte sua porque eu quero exatamente a mesma coisa.” sem aguentar por mais um segundo você o beijou, ouvi-lo falar aquelas coisas na sua frente e não o beija-lo era impossível.
drew lhe beijou de volta sem hesitar, dessa vez já se sentindo confortável em enfiar a língua na sua boca devagarinho, massageando a sua ao mesmo tempo. você agarrou a nuca do loiro, a arranhando enquanto se inclinava em sua direção, querendo cada vez mais beija-lo como se aquele fosse o último beijo de sua vida. drew se agarrou em você também, prendendo sua cintura em suas mãos grandes enquanto se deitava em cima de você no sofá espaçoso. prendeu os quadris dele com as pernas, gemendo baixinho quando o sentiu arranhar suas coxas descobertas.
uma pequena parte de você se condenava por estar fazendo isso com o filho do seu padrasto, mas essa parte parecia perder totalmente a força quando drew te fazia sentir a ereção presa dentro de sua calça. estava perdida demais naquele beijo quando de repente sentiu os dedos de starkey massageando seu pontinho por cima do short do pijama, te fazendo revirar os olhos por baixo das pálpebras. os beijos lentos foram descendo por sua mandíbula, pescoço e colo até chegarem em seu quadril e drew se afastar para tirar seu short e sua calcinha, jogando as peças de roupa em qualquer lugar.
quando ele voltou a se abaixar novamente, indo em direção a sua intimidade descoberta e totalmente entregue a ele você já sabia o que iria acontecer, apesar de ainda parecer completamente inacreditável. drew deixou alguns beijinhos na sua virilha antes de finalmente ir até sua buceta encharcada. a beijou devagar, a abrindo com os dedos para ter um melhor ângulo do seu pontinho. chupou, mordiscou e massageou seu clitóris com os lábios macios enquanto você gemia alto e arqueava as costas de prazer. foi naquele momento que você percebeu que beijar não era a única coisa que drew sabia fazer.
starkey não queria te fazer gozar - apesar de conseguir sem fazer muito esforço - ele queria apenas te deixar o mais molhada possível para que pudesse meter em você sem muito cuidado. quando sentiu suas pernas tremerem e sua buceta se contrair com força ele se levantou. te beijou uma última vez antes de tirar a própria roupa e sua blusa, quase babando aos ver seus peitos. estava a beira de um delírio enquanto entrava em você, revirando os olhos ao sentir o quanto era apertada.
começou a meter devagar, tentando ao máximo não sair do controle. só começou a aumentar a velocidade quando você o certificou de que estava tudo bem. o objetivo do mais velho era ir aumentando a velocidade aos poucos mas não conseguiu, quando se deu conta estava entrando e saindo de você cada vez mais rápido. ondulava os quadris apenas para ouvir você gemendo baixinho. se arrepiava cada vez que você arranhava as costas dele com as unhas afiadas.
sem ao menos perceber você fechou seus olhos, mas não durou muito tempo assim visto que logo já estava escutando drew chamando seu nome, “abre o olho. quero que você me veja metendo nessa bucetinha gostosa.” sorriu enquanto metia com força “porra. ce ta me apertando tanto, não vou durar muito tempo.” disse em meio a gemidos. querendo te fazer gozar ao mesmo tempo que ele, drew desceu a mão que estava apertando um de seus peitos até o meio de suas pernas, começando a massagear seu clitóris.
suas pernas tremeram com a nova sensação, era demais para você ter o pau de starkey acertando exatamente o lugar certo e seus dedos lhe massageando daquele jeito gostoso. tentou avisa-lo que estava quase gozando mas não conseguiu, tudo o que saia de sua boca eram gemidos altos e agudos. mas nem precisava avisa-lo, drew sabia que você estava quase lá apenas pela maneira delirante que apertava o pau dele.
revirou os olhos e meteu mais algumas vezes antes de derramar todo o líquido espesso dentro de você, te arrastando para um orgasmo logo depois. quando você abriu os olhos se deu conta de que havia acabado de transar com o filho do seu padrasto, mas não conseguia se sentir mal, muito pelo contrário, havia sido tão bom que sabia que na primeira oportunidade que tivesse repetiria aquilo.
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meuemvoce · 6 months ago
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Quando sinto que a saudade vai aparecer são nesses momentos que percebo que tudo o que vivemos foi e era real, pelo menos pra mim. a dor já não é a mesma. a saudade já não é tão grande assim. ficaram apenas alguns vestígios de você em mim para o meu coração me lembrar de que você passou por aqui e deixou algo sobre nós. em determinados momentos me sentia feliz ao seu lado, tinha coragem e plena convicção de que aceitar o pouco vindo de você iria me destruir algum dia, mais agarrei mesmo assim para não ficar sem nada, mas parando pra pensar hoje percebo que poderia ter ficado sem o nada porque merecia muito mais do que um amor meia boca.
Apesar de tudo, ainda tenho vontade de te procurar, perguntar como você está e se também sente saudades de nós. saudades do nosso caos. saudade das nossas discussões. saudades de imaginarmos uma vida juntos e um amor fácil de se viver. saudades de demonstrar quem ama mais ou quem está ferido demais. eu amo e amei demais. eu me feri demais. mandar uma mensagem qualquer só pra poder ouvir sua resposta atrás do áudio pra não perder o som da sua voz nas minhas lembranças e imaginar o seu sorriso em cada palavra que me dissestes. mas olhando pra nossa situação atual parece que você está melhor sem. sem mim. sem a minha presença e sem o meu jeito louco de dizer o quanto eu te amava.
Querendo ou não a saudade deve apertar por aí. um dia quem sabe. você irá lembrar das nossas risadas sincronizadas. irá se recordar da minha risada em todos os momentos que você falava bobagens pra me fazer rir. irá lembrar de todos os momentos em que ficava te olhando como se fosse uma obra de artes de peça única. irá se lembrar que um amor igual ao meu, igual ao nosso não dá pra se viver duas vezes. pode ser que você pense sobre as nossas escolhas e que elas não foram fáceis de fazer e que através delas hoje estamos vivendo em mundos diferentes, mas cada um com o pedaço do coração do outro. talvez você pense que as coisas foram melhores assim através da dor e da mágoa, mas não é fácil viver uma vida sem “nós”, não é fácil viver uma vida que não queremos e não é fácil deixar o grande amor da sua vida pra trás. pelo menos pra mim não é e não está sendo fácil, agora pra você ... só o tempo irá dizer... ou talvez não, sei lá.
Elle Alber
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gimmenctar · 5 months ago
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vale lembrar que: essa conta é EXCLUSIVAMENTE pra conteúdo +18. sempre foi e sempre vai ser enquanto eu estiver afim de usar.
se vc é menor; se vc é homem; se vc não gosta de k-pop; se vc não gosta de qualquer mínima coisa relacionada ao conteúdo, NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
a partir de hj eu vou ser mais seletiva com seguidores e bloquear todas as contas sem idade e/ou fantasmas. ontem tive que dar block numa conta que reblogou meu post pra falar MAL do chenle? tipo assim?
aqui não é lugar pra ser ambiente hostil, é só pra quem curte interagir com as histórias e gosta de compartilhar pensamentos, MAIS UMA VEZ, MAIS. DEZOITO. +18, 18+, putaria. chamem como quiser.
conto erótico é pra se divertir (sempre foi), os personagens levam os nomes de pessoas famosas mas não passa disso: um conto. se vc leva qualquer tipo de fanfic à sério, ou se ofende, ou qualquer coisa negativa, não interage com minha conta.
já recebi asks e li coisas por aí passivo agressivas. minha paciência encheu.
DITO ISTO,
escrevo wayv, nct (com exceção dos wish) e certos girlgroups. NÃO escrevo com ex-membros.
por último, eu não devo nada pra ninguém, mas eu sou sáfica (não vou dar título a minha sexualidade por aqui, por isso o termo guarda-chuva) e isso significa que minhas histórias tbm vão ser pq é quem eu sou. não gosta? NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
e já que to por aqui: se vc tem ciúmes de bias ao ponto de ser uma pessoa chata e reclamar sobre isso, NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
a quem me manda asks ou que tá aqui porque gosta de mim e do que escrevo, um beijo pra vcs cheirosas e lindas. 💝💕💗
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