#Como combinar
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micocteldemoda · 8 months ago
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Como combinar una mini falda plisada: 5 looks para inspirarte
Las faldas plisadas llevan años entre nosotras y está temporada las minis están triunfando. A mi me parece una prenda muy coqueta y versátil. Quizás este año se llevan demasiado minis para mi gusto (me he echo mayor 🙄😂), pero como siempre digo, si te agrada una tendencia adáptala a tu estilo para que te encante. Y eso es lo que he echo, me chiflan este tipo de faldas y he jugado con el largo…
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berry-s0da · 1 year ago
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Dibu anti yuta stamp. Transparente for all ur needs
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princekiercn · 1 month ago
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praticamente não sentia a dor nas costas que o perturbava nos últimos dias, desde a queda do cavalo durante uma madrugada cinzenta; e a relutância inicial em ingerir a tal bebida imposta pelo pai na entrada do salão estava esquecida há tempos. ali, era como se finalmente pudesse experimentar a leveza da vida humana, que tanto tinha invejado em sua juventude. talvez por isso sua preocupação atual fosse os botões da manga da sua roupa. um, dois, três, contava cada um deles pela quarta ou quinta vez com o mesmo afinco do início; não parecia certo, no entanto, que não tivesse ali uma quarta abotoadura. kieran sequer pensou em quem estava passando por perto, a sua curiosidade falando mais alto que a sua costumeira vontade de permanecer quieto e observador. ❛ ei, você! quantos botões tem na sua roupa? ❜ não se importava que soasse como a pergunta de um bêbado, afinal toda a sua teoria mirabolante não era mesmo digna de alguém sóbrio ou normal. o problema, na verdade, era que não estava mesmo alcoolizado.
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pyrodan · 9 months ago
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Local: BUNKER 9 O horário que desejar
⠀⠀❛ Eu não tocaria nisso aí se eu fosse você ❜  Advertiu Danika, encostada em uma das pilastras nos fundos das forjas. Estava terminando de afiar as novas adagas e punhais que daria para os recém-chegados quando ouviu passos ali perto.  ❛ Mas se quiser arriscar, fique à vontade. ❜  Ela fitou a criatura inconsequente cuja a mão quase tocou no escudo de bronze em cima da mesa de pedra. O protótipo estava recém temperado, tanto que ainda estava laranja de tão quente pela recém soldagem que a filha de Hefesto havia feito.  ❛ Brincadeira. Ninguém é burro o suficiente para meter a mão em algo que obviamente está fervendo feito magma. Então me diga, se perdeu nas forjas ou está precisando de algo? Se for a segunda opção, espero que tenha trazido um docinho. É o preço pelos meus humildes serviços. ❜
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mrrorimage · 7 months ago
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FIVEL STEWART? Não! É apenas DUNCAN ROCKBELL, ela é filha de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E SEIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Duncan é bastante LEAL, RESPONSÁVEL e EMPÁTICA, mas também dizem que ela é APREENSIVA, RÍGIDA e EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ✯ CONEXÕES ✯ DIÁRIOS ✯ PLAYLIST
𝑜𝑛𝑒. poderes —
Imitação — Duncan é capaz de imitar e copiar características de outras pessoas, desde sua caligrafia e trejeitos até sua voz e estilo de luta. O uso mais constante de seus poderes é em batalha, para compreender a forma como o adversário se move e, assim, poder evitá-lo e atingi-lo em suas fraquezas, mas vez ou outra os utiliza para imitar as vozes de outros campistas para brincar com eles.
Onilinguismo — Um poder digno da prole do deus mensageiro e dos viajantes, Duncan consegue falar, escrever, entender e se comunicar em qualquer língua, incluindo línguas de sinais e idiomas esquecidos pelo tempo. Ela também pode usar essa habilidade para decodificar mensagens escritas em código, por entender como ele funciona uma vez que o vê, ou escritas de trás para a frente. Assim, ela consegue entender e traduzir qualquer fala ou mensagem assim que a ver ou escutar.
𝑡𝑤𝑜. habilidades —
Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝑡𝘩𝑟𝑒𝑒. atividades —
Instrutora de combate corpo-a-corpo, membro da equipe azul de queimada e membro do clube de artesanato.
𝑓𝑜𝑢𝑟. armas —
Canhota e Destra são dois bastões de bronze celestial que Duncan usa, respectivamente, nas mãos esquerda e direita. Seus nomes são para que a semideusa lembre qual lado é qual, já que sempre teve dificuldade com direções. O cabo de Canhota possui o desenho de uma cobra enroscando-se por todo seu comprimento, enquanto o de Destra está adornado com desenhos de penas de pássaro. Além de serem usados separadamente, os bastões podem se conectar em suas extremidades para tornarem-se um bordão, o que oferece a Duncan versatilidade no campo de batalha.
𝑓𝑖𝑣𝑒. história —
Duncan Rockbell nunca teve ambições de grandeza. Talvez por ter crescido em uma mansão cheia de pompa e tranqueiras caras demais, sem nunca entender o que havia de tão importante nos rios de dinheiro que a mãe gastava nelas; talvez por ser a irmã gêmea de Gilbert, sempre magnético e carismático, e a quem jurara proteger antes de sequer aprender o peso verdadeiro de uma promessa; ou talvez até por ser a irmã mais velha de mais dez crianças, o ato de carência e caridade de Elinor Rockbell para suprir a solidão deixada por Hermes ao abandoná-la, ainda que não se sentisse irmã de nenhuma delas.
De qualquer forma, o que importa é que Duncan estava acostumada à ideia de assistir pelas coxias e aproveitar o espetáculo, então, quando Quíron olhou-a no rosto e disse: “Você é uma semideusa, Duncan”, ela se viu mais interessada na perspectiva de ter um lugar para chamar de lar do que na de tornar-se uma heroína lendária.
A maneira como parara no Acampamento Meio-Sangue não é tão emocionante quanto o que fizera depois — aparentemente, manter gêmeos semideuses unidos a toda hora não é muito inteligente caso queira que eles vivam —, e, mesmo assim, a vida em Long Island era tranquila… Quando não estava lutando contra monstros e arriscando a própria vida, claro. O chalé sempre cheio de Hermes era o tipo de bagunça que amava e, com os anos de campista, adotou o manto dos meios-irmãos que a acolheram e tornou-se aquela que acolhia, a irmã mais velha para os que precisavam de uma. Junto a Gil, também assumiu o cargo de instrutora de combate corpo a corpo após a saída dos anteriores — Duncan é quase tão boa na luta desarmada quanto é com seu par de bastões, que não hesitará em usar contra inimigos ou campistas desavisados num jogo de Caça à Bandeira. Pacifista como seja, ela jamais negará uma competição amistosa.
Contudo, apesar da identificação com o chalé de Hermes, o estereótipo que acompanha a prole do deus ladrão não se aplica a Duncan. Pelo contrário: é ela quem vigia os meios-irmãos para que não apareçam com objetos que não os pertençam, incluindo o próprio Gilbert. É, todavia, uma filha de Elinor, e, por mais que não aprove a ostentação da casa em Manhattan, desenvolveu certo gosto por colecionar “lembrancinhas”. Nada mais são do que tralhas rejeitadas ou coisinhas aleatórias que encontra por aí, como um lembrete de um bom momento ou de uma missão que cumprira, e às vezes faz delas acessórios para os irmãos ou decorações para o chalé. Ao fim do dia, Duncan é uma romântica: idealizadora e demasiadamente apegada aos detalhes, o que também reflete em sua lealdade incondicional àqueles que ama.
𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 ... As dezoito contas em seu colar de campista denunciam que a garota é uma veterana calejada. Porém, talvez nada tenha a perturbado tanto quanto presenciar Rachel Elizabeth Dare proferir uma profecia dos deuses. Mesmo que o irmão e ela quase nunca saiam do perímetro do Acampamento Meio-Sangue, a preocupação pelos colegas semideuses causou o aperto no coração que sentira ao assisti-los retornar em pleno inverno, convocados de volta ao lar por Dionísio. Duncan já é madura o bastante para compreender os perigos que um meio-sangue vive por sua descendência divina, e, diante deste novo, será a pessoa a defender o Acampamento e os irmãos custe o que custar — mas, se tiver que ser sincera, lamenta ainda mais que a paz de nenhum deles dura muito tempo, como todo semideus é amaldiçoado a viver.
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vampiromano · 6 months ago
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igual estoy re biased porque la mozzarella no me gustó nunca. recién ahora capaz q la aprecio un toque en la pizza y la verdad que prefiero hacerme una fugazza o poner cualquier otro queso antes q eso. tiene muy poco sabor. es el arroz blanco sin condimentar de los quesos
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josegremarquez · 1 year ago
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Funciones de texto en excel
Formatear texto en tus hojas de cálculo. Estas funciones son muy útiles para realizar tareas como extraer partes específicas de un texto, cambiar el formato de un texto, combinar texto y números, y más. A continuación, te explicaré detalladamente algunas de las funciones de texto más comunes en Excel, con ejemplos que aumentan en complejidad. Funciones de texto básicas: 1. CONCATENAR: La…
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daiivieirah · 1 year ago
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Calça Pantalona: Um Estilo para todos os Gostos e Ocasiões
Se você busca conforto e estilo na hora de se vestir, a calça pantalona pode ser uma ótima opção para montar looks para várias ocasiões e lugares. Esse estilo de calça funciona muito bem para montar looks para o trabalho, faculdade, mas você pode sim usar em outros lugares. A calça pantalona é uma peça de roupa que se destaca pelo seu corte largo e fluido das coxas até a bainha, resultando em…
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horrorwebs · 2 years ago
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el problema de este trabajo es que me hace hablar de mis referentes y desafortunadamente para eso tengo que entrar al internet lo que supone que no me distraiga cada 5 segundos lo cual encuentro imposible
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micocteldemoda · 9 months ago
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Como combinar medias rojas: 5 looks para inspirarte
Sin duda, las medias rojas son una de las tendencias de la temporada, han llegado pisando fuerte para alegrar nuestros looks de invierno. Así que vamos a olvidarnos de las típicas medias negras y vamos a salir de nuestra zona de confort con las rojas, ¿te atreves? Como combinar medias rojas Si no estás muy convenida, lo mejor es que pruebes con un look total black o white y dejar las medias…
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wachi-delectrico · 2 years ago
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No les pasa que hay una canción que ustedes sienten podría ser muy buena si no fuera por un detalle que se la arruina para ustedes?
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creads · 7 months ago
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
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stcnecoldd · 8 months ago
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#                 ──────               Os olhos se reviraram nas órbitas. ── Que aprendam sobre seus poderes colorindo livros e trabalhando com miçangas, então. ── A resposta atravessada era carregada de impaciência. Não havia uma fibra em seu corpo disposta a engajar em uma discussão irrelevante como aquela. A nova sugestão não foi bem aceita por Aurora, que não via serventia em um evento como aquele. ── Claro, vou pensar num projeto pra cobrir esse acampamento de neve depois de quase ser destruído. ── O sarcasmo era sutil, mas perceptível. Esperava que a outra percebesse a inconsistência do plano, se inserido no cenário que viviam naquele momento. ── Tenho certeza que o Sr. D ficará entusiasmadíssimo com a ideia. ── Recém-retornado de seu desaparecimento inexplicável, era provável que o deus evitasse qualquer esforço extenuante e desnecessário, algo que Quíron parecia fazer há um bom tempo. Diante da ideia seguinte, ela assentiu. ── Claro, farei isso agora. ── Além de parecer interessante ajudar os demais chalés, achava mais eficaz se afastar do que tentar convencer Pietra a aquietar-se. ── Agradeço a sugestão e espero que consiga descansar depois de tanta correria por aí. ── Suas intenções ficaram mais evidentes ao se afastar.
⠀ ────── encerrado.
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"Não sei se você lembra como e controlar seus poderes, eles não estão prontos para isso. E talvez é por isso que fomos chamados." Pietra não passava pano para os irmãos, mas magia não era algo que desse para ser deixado ao leu. Precisava ser polido com cuidado a cada dia para que não causasse ainda mais caos ou se machucassem no processo. Pips suspirou quando ela disse que não conhecia os seus clássicos, mas apenas deixou os ombros caírem aceitando que não podia referenciá-los. "Talvez, se não for pedir muito é claro, podemos tentar ver se fazemos um dia de neve? Digo, seria divertido uma guerra de bolas de neve e deixaria todo mundo distraído..." okay que Pips sabia que tinha viajado um bocado, mas até que não seria de todo ruim assim "Se não pode só perguntar pro pessoal se falta algo nos chalés?"
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deepinsideyourbeing · 7 months ago
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He calls me the Devil (I make him wanna sin) - Enzo Vogrincic
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+18! Needy!Enzo (unos segundos de Sub!Enzo, parpadeen y se lo pierden). Biting, choking, creampie, fingering, masturbación, (breves descripciones de) plus size!reader, sexo oral, sexo sin protección, (kind of) semi-public sex, spit kink, edades no especificadas. Uso de español rioplatense.
El vestido fue idea de Enzo.
Luego de un par de días viéndote batallar frente al espejo e intentando consolarte cuando la frustración te vencía, recordó que la caja que contenía la prenda estaba sepultada en alguna parte del armario. Enzo odiaría que lo malinterpretes y no tiene absolutamente nada en contra de la chaqueta y el pantalón de cuero que pretendías combinar con un top burdeos, pero…
-No, no sé- recuerda cómo empujaste el vestido contra su pecho-. ¿No te parece que es mucho?
-¿Para mí…? Es poco- bromeó,  refiriéndose sutilmente a los atuendos  mucho más atrevidos y extravagantes que utilizaste en ámbitos mucho menos formales.
-No son los Oscar, Enzo, es un concierto de música clásica.
-¿Y?- se mordió el labio-. ¿No te gustó el vestido? ¿Es eso?
-Me encantó, amor, pero…
La inseguridad ensombreció tu rostro por un breve momento, evocando el recuerdo del día en que le enseñaste el vestido en una página web: las únicas fotos exhibiendo el producto eran de modelos utilizando la talla small, un detalle recurrente que te aquejaba a la hora de buscar ropa. Aún puede oír la forma en que suspiraste, entre harta y triste, antes de cerrar la página y bloquear la pantalla de tu celular para arrojarlo sobre la cama.
Normalmente Enzo no se habría atrevido a husmear en tus dispositivos electrónicos, pero esa noche luego de ver tu decepción decidió revisar tu historial. A falta de una referencia fotográfica, optó por confiar en que uno de los talles se correspondía con tus medidas.
-Te queda hermoso- insistió, sosteniéndolo con delicadeza entre sus manos-. Dale, probátelo otra vez.
La forma en que te sonrojaste le pareció tierna, un tanto divertida considerando el tiempo que llevaban juntos y la inocencia del cumplido en comparación con los comentarios que guardaba para otros momentos, los cuales hacían que la sangre de tu cuerpo ardiera no sólo en tus mejillas. Observó cómo deslizabas las tiras de tu camisón por tus hombros y su respiración se entrecortó cuando vio tus pechos desnudos.
El vestido se adhería a tu cuerpo como una segunda piel, los tonos rojos de la seda resaltando tu figura y volviéndote la viva imagen de lo que Enzo llamaría la perdición.
Ahora ese recuerdo lo atormenta y se obliga a mantener las apariencias, ocultando su erección con el programa del concierto y agradeciendo por la tenue iluminación de la sala. Intenta distraerse observando los detalles del lugar, tal como lo hizo desde que llegaron al Auditorio Nacional, y por unos instantes la sincronización en los arcos de la sección de cuerdas de la orquesta es más que suficiente para cautivarlo.
Es entonces cuando siente que te movés en tu asiento y sus ojos se centran en tu figura. Tus manos se encuentran entrelazadas sobre tu regazo, cubiertas por unos delicados guantes de largo asimétrico, y al ver tus dedos jugando distraídamente con el papel no puede evitar pensar en lo bien que se verían envueltos sobre su miembro, su semilla arruinando la seda que oculta tu piel.
El súbito aplauso del público lo saca de sus cavilaciones y está a punto de sumarse al mismo, pero tu mano se cierra sobre la suya a modo de advertencia. Si la calidez de tu palma empeora su estado, la forma en que el vestido abraza la curva de tu abdomen y resalta tus pechos es prácticamente una sentencia de muerte.
-Todavía no- aclarás, señalando con la cabeza hacia el escenario-. Falta uno más.
El primer movimiento de la Serenata para cuerdas de Tchaikovsky le pareció sublime, ¿pero el cuarto…? Le resulta eterno y le cuesta horrores mantener la concentración, por lo que se muerde los labios hasta sentir el gusto metálico de la sangre en su lengua. Comienza a mover la pierna y tu mano acaricia su muslo -probablemente interpretando su agitación como nerviosismo o ansiedad- en un gesto que debería ser tranquilizador, pero que es en realidad todo lo contrario.
La preocupación en tus ojos es evidente cuando encuentran la mancha escarlata en sus labios y te inclinás para examinar el daño, ignorando que el ángulo le permite ver tu escote y el sostén de encaje rojo que contrasta con tu tono de piel. Es el mismo rojo que tiñe tus labios y que difuminaste en tus pómulos, el mismo rojo que en alguna ocasión utilizaste para dejar la marca de tus besos en su pecho, su abdomen y…
Se siente culpable cuando acerca sus labios a tu oído y susurra:
-¿Me acompañás?
La obra concluye y Enzo aprovecha el momento en que otro músico, un pianista, entra en escena. Toma tu mano y te arrastra hacia las puertas de la sala, más de una mirada curiosa posándose sobre ambos y algunos susurros, que te hacen sentir más insegura de lo que lo hicieron a tu llegada: Enzo juró que te miraban porque “¿Cómo no te van a mirar? Si estás hermosa”, pero vos no estás convencida de que ese fuera el motivo.
Ambos llegan a un corredor desierto y cuando Enzo tira de tu mano para guiarte hacia una puerta lateral, lo seguís al interior de la habitación sin hacer preguntas. Te sorprenden los estuches de instrumentos vacíos, desperdigados por doquier, y estás a punto de comentar que la puerta no debería estar sin seguro, pero el ataque de algún instrumento de viento -que no distinguís- en la habitación contigua hace que te sobresaltes.
-¿Qué pasó?- preguntás, recordando el motivo por el cual abandonaron el concierto. Cuando tomás la mejilla de Enzo para examinar su herida, sus dedos aprisionan tu muñeca-. ¿Qué…?
Dirige tu mano hacia su erección, cubierta por un costoso pantalón, sus ojos fijos en tu rostro para examinar tu reacción: tus labios se separan lo suficiente para permitirle ver tus dientes y tu respiración se torna agitada en un abrir y cerrar de ojos, obligándolo a admirar cómo el movimiento hace que tus pechos suban y bajen. Su mirada desciende hasta llegar a tu cadera y sus manos siguen el mismo camino, masajeando con fuerza tu cuerpo antes de atraerte hacia el suyo.
Soltás un gemido y, en algún recóndito lugar de tu mente, te preguntás si las personas presenciando el concierto pueden oírte con la misma claridad con la que oís el piano en este momento.
-¿Ves lo que me hacés…?- pregunta. Besa tu mejilla y sus labios trazan una línea hasta tu cuello, sus besos húmedos y su aliento cálido repercutiendo en tus sentidos-. Desde que llegamos estoy así.
El sonido del seguro llega a tus oídos.
-¿Qué hice?- fingís inocencia.
Su mano se cierra sobre tu cuello y vuelve a besarte, la intensidad de sus acciones provocando que sus dientes rasguen tu labio inferior y su lengua haciéndote gemir cuando invade el interior de tu boca. Se aferra a la parte más ancha de tu cadera con fuerza, como si la cercanía entre ambos no fuera ya suficiente, y su otra mano baja la cremallera de su pantalón.
El sonido provoca un cosquilleo entre tus piernas y mirás a Enzo de manera provocadora mientras tirás del botón de la prenda, la cual cede levemente dejando ver una franja de su ropa interior. Recorrés la tela visible con tu dedo antes de llevártelo a la boca, capturando la seda entre tus dientes para retirar el guante.
-No- te interrumpe-. Dejátelos puestos.
Le dirigís una sonrisa, intrigada y más que excitada por la situación y su petición. Tu mano colándose bajo su ropa interior hace que se muerda el labio y una expresión de dolor atraviesa su rostro, pero cuando cerrás tus dedos sobre su miembro esa expresión se transforma en placer y arroja la cabeza hacia atrás. Comenzás a masturbarlo con lentitud, tu oído atento a la orquesta percibiendo también el sonido de su piel y la aceleración de su respiración.
En cuestión de minutos y bajo las caricias que le suministran tus manos, Enzo se convierte en un desastre: sus dedos se clavan en tu carne y tenés que esforzarte para lograr mantener el ritmo de tus movimientos, el líquido preseminal brotando de su punta humedeciendo cada vez más tu guante y tus dígitos, y su miembro palpita desesperadamente en busca de alivio.
Te detiene antes de que sea demasiado tarde y te guía hacia el pequeño sofá en la esquina de la habitación, apartando unas partituras olvidadas sobre este para tomar asiento y señalar el lugar entre sus piernas. Obedecés inmediatamente, como siempre, y luego de ayudarlo a deshacerse de su pantalón y su ropa interior Enzo decide tirar de la cremallera de tu vestido y despojarte de tu sostén, liberando tus pechos.
Tomás su miembro entre tus manos para centrarte en su extensión mientras tus labios se acercan a la punta para besarla con delicadeza una y otra vez. Su excitación brilla bajo las luces de la habitación y es adictiva cuando el sabor invade tu lengua, haciéndote gemir cuando lo introducís en tu boca y provocando que las vibraciones amenacen con llevar a Enzo al borde del orgasmo nuevamente.
Sus caderas se mueven en contra de su voluntad y su punta golpea tu garganta, llenando tus ojos de lágrimas que rápidamente comienzan a deslizarse y humedecer tus mejillas. Te separás de Enzo, ya que no estás dispuesta a arruinar todo tu maquillaje, pero la solución que encontrás logra arrancar un gemido de su boca antes de que pueda procesar la imagen frente a él.
-Dios…- dice entre dientes, cubriendo su rostro con una mano luego de ver cómo rodeás su miembro con tus pechos y escupís sobre su punta. Recuerda todas las ocasiones en que lubricó el interior de tus muslos y se deslizó entre ellos hasta el agotamiento, oyéndote suplicar por un poco de placer a cambio y prometiendo hacer lo imposible para merecerlo-. Lo hacés a propósito, ¿no?
Permanecés en silencio, pero Enzo recibe una respuesta cuando tus manos presionan aún más tus pechos. Su excitación comienza a ser cada vez más abundante, gotas de líquido incoloro cayendo desde su punta hasta el largo de su miembro y entre tus pechos, llenando la habitación de los indecentes sonidos húmedos que tanto disfrutan ambos. Sus dedos contrayéndose sobre el sofá y sus nudillos blancos hacen que te detengas con una sonrisa de satisfacción.
Toma tu cabello entre sus dedos y se acerca peligrosamente a tu rostro, su pulgar delineando tu labio inferior y haciéndote sisear cuando toca la herida que sus dientes dejaron allí. Tira de tu cabello hasta posicionarte en un ángulo doloroso y te observa, el cabello cayendo a los lados de su rostro haciendo que se vea aún más imponente, y luego escupe en tu boca. Le enseñás tu lengua, su saliva mezclándose con la tuya, y tragás.
Te conduce hacia el otro extremo de la habitación sin delicadeza alguna y presiona tu cuerpo contra el espejo en la pared, el efecto de la superficie fría evidenciándose en tus pezones. Con movimientos lentos, Enzo toma el dobladillo de tu vestido y comienza a arrugarlo entre sus manos, descubriendo centímetro a centímetro de tu cuerpo y maravillándose como si fuera la primera vez que te ve.
Intenta no perder la razón al ver el encaje rojo cubriendo tu intimidad… Pero él es un hombre débil y vos, la tentación.
Se arroja sobre sus rodillas sin pensarlo y comienza a morder tus piernas con fuerza, haciéndote gemir y lloriquear debido a la sensibilidad, utilizando su lengua posteriormente como si fuera suficiente para aliviar las zonas abusadas. Aparta la prenda que lo separa de tu centro y observa cómo la humedad que cubre tu piel se adhiere en forma de hilos brillantes a la tela.
Introduce un dedo en tu interior mientras reparte besos y mordidas en tus muslos. Te oye gemir contra el espejo y sabe, aunque no puede verte, que tal imagen podría pertenecer al paraíso. Debería, asegura al introducir otro dedo y sentir tus paredes contrayéndose cuando los curva para dar con tu punto dulce, la resistencia de tus labios nula ante tus gemidos, jadeos y suspiros.
Los sonidos obscenos que producen los dedos de Enzo en tu cavidad no se comparan con la imagen entre tus piernas, tus fluidos cayendo sobre sus dedos hasta llegar a sus nudillos e incluso su muñeca. Tus piernas tiemblan y tus manos masajean tus pechos, imitando los movimientos que tu novio suele repetir para brindarte el máximo placer.
Tus rodillas están a punto de fallarte y le suplicás, pero cuando Enzo se detiene y te deja respirar la sensación de vacío junto con la desesperación te inundan. Encontrás sus ojos oscuros a través del espejo, un leve asentimiento de su parte que pretende ser un consuelo, y arqueás tu espalda para darle mejor acceso a tu entrada.
Sostiene el vestido, la tela arrugada a la altura de tu cintura, mientras acaricia tu entrada y tu clítoris con la punta goteante de su miembro. Suspirás al sentir su calor y el suspiro se vuelve un gemido cuando comienza a empujarse dentro tuyo, recibiendo el ardor que provoca su tamaño en tu entrada estrecha.
-Enzo...
-Sí, amor, ya sé- dice entre gruñidos-. Querés más, ¿no...? Vos siempre querés más.
Y él está dispuesto a dártelo todo.
Sus movimientos son delicados y mínimos para permitir que te acostumbres a la sensación, pero eso se acaba cuando ve tu expresión prácticamente pornográfica en el espejo. El placer dibuja en tus cejas una curva que acompaña la caída de tus párpados y tus labios entreabiertos permiten que un hilo de saliva caiga por tu mentón.
Desesperado por sentir más, comienza a penetrarte con fuerza y en profundidad. Adora los sonidos que dejan tu boca y aún más los que produce tu cuerpo al colisionar con el suyo, así como también adora ver los movimientos de tu carne como consecuencia de cada impacto originado entre las caderas de ambos.
El ritmo de sus estocadas es cada vez más rápido en contraste con la música (ahora muy lejana, como si la sala se encontrara a kilómetros de distancia) y te fuerza a sostenerte para no perder el equilibrio, pero la tarea resulta casi imposible cuando sentís la forma en que su punta abusa de tu cérvix de manera placentera.
Su mano repta por tu espalda y acaricia tu cuello antes de cerrarse sobre el mismo, la presión que ejerce mínima pero aún presente como un sutil recordatorio. Volvés a encontrar su mirada.
-Voy a...
-Sí- se limita a contestar. Arroja la cabeza hacia atrás.
Continúa embistiéndote hasta sentir las contracciones de tu interior caliente y te permite tocarte sólo después de atraer tu cuerpo hacia el suyo, con tu espalda sobre su pecho y su brazo rodeando tu cuello. Su otra mano sostiene tu cadera y se hunde dolorosamente en tu piel, amenazando con dejar alguna que otra marca.
El ángulo actual te deja sentir cada detalle de su miembro en tu interior y no pasa mucho tiempo antes de que llegues a tu orgasmo, con sus dedos aprisionando tus mejillas para mantener tu vista al frente, la imagen de tus pechos saltando de arriba abajo casi tan hipnótica como el rostro de tu novio al ver la escena.
Cuando Enzo alcanza su propio clímax sentís sus dientes mordiendo tu cuello antes de percibir cómo su semen caliente te llena por completo. La sensación es suficiente para causarte otro orgasmo, más breve pero de mayor intensidad.
-Te amo- dice Enzo contra tu piel-. Te amo, te amo, te amo.
-Yo también te amo- tomás su mano y la llevás a tus labios-. Mucho.
-¿No tenía razón?- oculta su sonrisa tras tu hombro-. El vestido era una buena idea.
Estás a punto de darle la razón, pero te interrumpe el sonido de alguien tocando la puerta.
-Te voy a matar- jurás, apresurándote para acomodar tu ropa.
Enzo sólo suelta una carcajada.
Notas de Lu:
La inspiración para el vestido, estoy completamente obsesionada. Espero hayan disfrutado la lectura y si ven algún error..., un hechicero lo hizo ♡
taglist: @madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia
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sunnymoonny · 5 months ago
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E o Jeonghan? Como ele seria como namorado?
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fala que não, tenta mostrar que não, mas com toda certeza morreria por você.
te trata feito uma bebê de 3 anos. "Mozinho, você tá doente, vidinha...volta pra cama que o hannie jajá tá voltando com sua sopa", "Epa epa, quem disse que criança pode beber? Mas hannie... Shhh, escuta o hannie aqui, quero o seu bem"
demorou exatamente dois dias úteis pra te apresentar pra família dele...obs: a mãe e irmã dele caíram de amores por você e demonstram isso toda vez que se falam e se veem, sem contar o pai dele, o homem quer mostrar todas as fotos de família deles e ainda por cima falar as presepadas que o garoto fez quando criança.
sabe como o jeonghan é com os meninos, eu acho que ele seria completamente diferente com você ( claro que iria pregar algumas peças com você, é a linguagem de amor do cara )
lovestagram, gostaria de postar fotinhas com você combinando e mesmo que fosse em feeds diferentes ele gostaria de combinar os lugares e suas poses.
quando ele está longe de você, faz questão de ligar para você de vídeo e ficar horas na ligação, até leva o celular pro banho e quando come, faz questão de levar um pedaço da comida até a câmera do celular, te oferencendo, e quando você abre a boca e finge comer, ele faz questão de te chamar de boba...mas é a bobinha do hannie.
sinto que o hannie é muito sério em qualquer tipo de relação, ainda mais quando envolve os sentimentos de outra pessoa...ele pode não falar, mas sempre faz algo que demonstra o amor infinito que ele tem pela pessoa.
esse brother ama você pra caramba, faria de tudo por você e com certeza te pediria em casamento todo santo dia...bem, até o dia do pedido oficial com aliança e tudo.
não chora na sua frente, mas quando você chora, ele se segura pra não chorar junto.
...algumas mensagens do hannie:
"Amor, vc disse que queria um cachorrinho pra te fazer companhia...mas olha só, eu fui no petshop e acidentalmente comprei uma pedra...o nome é doljjongie, você é a mãe."
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"É aquele ditado né: "não de uma tesoura na mão de um homem, ou verá as consequências".....sim eu cortei o cabelo pfvr não me mata eu te amo, cabelo cresce e logo logo você consegue continuar a fazer trancinhas...pfvr não me mata"
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micocteldemoda · 1 year ago
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Cómo llevar pantalones de vestir en looks casual
Las que me conocéis sabéis que soy súper fan de los pantalones palazzo y como imaginareis, estoy encantada de que estén en tendencia. Quizá pienses que este tipo de pantalón ancho no encaja contigo, pero la verdad es que es uno de los modelos que más nos favorecen a todas. Con el tiro alto, con pinzas y la pernera ancha, los hacen una prenda cómoda, que no marca nada y es ideal para cualquier…
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