#Como calcular juros compostos
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Educação Financeira: O Caminho para a Estabilidade Econômica
A educação financeira é essencial para o sucesso pessoal e profissional em um mundo cada vez mais complexo. Com o aumento do custo de vida, a necessidade de controlar os gastos e planejar o futuro financeiro se torna indispensável. Neste artigo, vamos explorar a importância da educação financeira e como ela pode transformar a vida das pessoas, proporcionando uma base sólida para a tomada de…
#Aposentadoria: quanto devo poupar?#Como calcular juros compostos#Como calcular juros simples#Como declarar investimentos no Imposto de Renda#Como economizar no cartão de crédito#Como fazer portabilidade de crédito#Como fazer renda extra online#Como fazer reserva de emergência#Como fazer um orçamento financeiro#Como investir com pouco dinheiro#Como investir em fundos de ações#Como investir em ouro#Como investir na bolsa de valores#Como investir no exterior#Como melhorar o score de crédito#Como montar uma carteira de investimentos#Como organizar finanças pessoais#Como planejar sua aposentadoria#Como reduzir taxas bancárias#Como sair das dívidas rapidamente#Como viver de renda passiva#Dicas de controle financeiro#Dicas de investimentos para iniciantes#Dicas para economizar dinheiro#Diferença entre CDB e LCI/LCA#Diferença entre renda fixa e renda variável#Educação financeira empresarial#Educação financeira para adolescentes#Educação financeira para crianças#Finanças pessoais para iniciantes
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Matemática Financeira Exercícios: A Importância da Prática no Aprendizado
A Matemática Financeira exercícios é uma das disciplinas mais requisitadas em concursos públicos, universidades e no mercado de trabalho. Suas aplicações práticas envolvem desde o cálculo de juros em financiamentos até a análise de rentabilidade de investimentos. Para dominar essa área, a prática por meio de exercícios é indispensável, pois eles permitem fixar conceitos e desenvolver habilidades essenciais para resolver problemas reais.
Por que Resolver Exercícios é Essencial em Matemática Financeira?
O estudo teórico da Matemática Financeira fornece as bases necessárias, mas é na prática, com exercícios, que o aprendizado é realmente consolidado. Resolver exercícios permite:
1. Fixar Conceitos Fundamentais
Fórmulas como as de juros simples, compostos, taxa efetiva e amortizações podem parecer complicadas inicialmente. Porém, ao aplicá-las em exercícios, elas se tornam mais compreensíveis e fáceis de memorizar.
2. Entender Aplicações Práticas
Os exercícios simulam situações reais, como o cálculo de prestações de financiamentos ou a avaliação de investimentos. Isso facilita a transição entre o aprendizado teórico e sua aplicação no dia a dia.
3. Preparar-se para Provas e Concursos
Concursos públicos frequentemente incluem questões de Matemática Financeira, que exigem rapidez e precisão. Resolver exercícios semelhantes aos de provas anteriores ajuda a criar estratégias eficientes para responder no tempo estipulado.
4. Aprimorar o Raciocínio Lógico
A prática com exercícios exige análise, interpretação de dados e escolha de métodos de resolução. Esses passos fortalecem o raciocínio lógico e a habilidade de tomar decisões rápidas.
Os Benefícios de Estudar Matemática Financeira com Exercícios
A prática frequente traz diversas vantagens para estudantes e profissionais. Veja os principais benefícios:
Segurança na Resolução: A repetição dos exercícios cria confiança ao lidar com problemas, especialmente os mais complexos.
Desenvolvimento de Estratégias: Resolver problemas variados ajuda a identificar atalhos e métodos que tornam os cálculos mais rápidos.
Identificação de Dificuldades: Exercícios revelam os pontos fracos no aprendizado, permitindo que você direcione esforços para melhorar.
Domínio Progressivo: Resolver questões de diferentes níveis de dificuldade garante que o estudante esteja preparado para qualquer situação.
Estratégias para Estudar com Exercícios
Para potencializar seu aprendizado em Matemática Financeira, siga estas estratégias:
1. Comece pelo Básico
Inicie com exercícios simples de juros simples e compostos. Esses conceitos são a base para entender tópicos mais avançados, como amortização e taxa efetiva.
2. Resolva Questões Variadas
Trabalhe com exercícios que abordem diferentes tópicos, como cálculo de prestações, descontos e taxas equivalentes. A diversidade de questões enriquece o aprendizado.
3. Acompanhe a Resolução Passo a Passo
Ao resolver uma questão, analise cada etapa da solução. Entender o processo é mais importante do que apenas chegar à resposta correta.
4. Pratique com Frequência
Estude regularmente. Dedicar 30 a 60 minutos diários à resolução de exercícios é mais eficaz do que estudar por muitas horas em um único dia.
5. Use Provas Anteriores
Questões de concursos e exames anteriores são excelentes para treinar, pois seguem o formato esperado e ajudam a se familiarizar com o estilo das perguntas.
Matemática Financeira na Vida Real
Além de ser essencial para concursos e exames, a Matemática Financeira tem um impacto direto no cotidiano. Resolver exercícios dessa disciplina prepara você para:
Planejar financiamentos e empréstimos;
Calcular rendimentos de investimentos;
Analisar o custo-benefício de compras parceladas;
Tomar decisões financeiras conscientes e embasadas.
Essas aplicações práticas mostram que estudar Matemática Financeira não é apenas uma necessidade acadêmica, mas também uma ferramenta para uma vida financeira mais equilibrada.
Por Que Priorizar Exercícios no Estudo de Matemática Financeira?
Resolver exercícios não é apenas uma recomendação, mas uma estratégia comprovada de aprendizado. Sem a prática, é difícil assimilar a lógica das fórmulas e sua aplicação. Além disso, a prática constante aumenta a confiança, reduz o estresse em provas e garante que você esteja preparado para lidar com desafios financeiros, sejam eles acadêmicos ou do cotidiano.
Conclusão
Estudar Matemática Financeira exercícios é a maneira mais eficaz de dominar essa área. Seja para alcançar um bom desempenho em concursos, seja para tomar decisões financeiras mais informadas, a prática é a chave para o sucesso.
Comece agora a incluir exercícios no seu cronograma de estudos e veja como seu aprendizado evolui! O domínio da Matemática Financeira está ao alcance de quem se dedica à prática constante.
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Você sabe quais investimentos oferecem j... https://tradeemais.com/quais-investimentos-tem-juros-compostos-descubra?feed_id=3233&_unique_id=66fc1ffa736eb
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Como montar sua reserva de emergência: passo a passo para garantir sua segurança financeira
A segurança financeira é uma das maiores preocupações de todos nós. Uma das melhores maneiras de garantir essa segurança é através da criação de uma reserva de emergência. Neste artigo, vamos explorar o que é uma reserva de emergência, por que ela é importante e como você pode começar a construir a sua. Importância da reserva de emergência A reserva de emergência é uma ferramenta financeira essencial que pode nos proteger em tempos de incerteza ou dificuldade financeira. Ela é um colchão de segurança que nos permite lidar com despesas inesperadas ou períodos de baixa renda sem entrar em dívidas. O que é uma reserva de emergência? Definição A reserva de emergência é uma quantia de dinheiro que você guarda para cobrir despesas inesperadas ou para ajudar a manter seu padrão de vida durante períodos de baixa renda ou desemprego. Por que é necessária? A reserva de emergência é necessária porque a vida é cheia de incertezas. Seja um carro quebrado, uma doença súbita ou a perda de um emprego, esses eventos inesperados podem causar estresse financeiro significativo. Como calcular sua reserva de emergência Avaliando suas despesas Para calcular sua reserva de emergência, comece avaliando suas despesas mensais. Isso inclui tudo, desde aluguel ou hipoteca, contas de serviços públicos, alimentação, transporte, e quaisquer outras despesas regulares que você tenha. Considerando imprevistos Depois de ter uma ideia clara de suas despesas mensais, considere os possíveis imprevistos que podem surgir. Isso pode incluir despesas médicas inesperadas, reparos de automóveis ou de casa, ou mesmo a perda de renda. Passo a passo para montar sua reserva de emergência Definindo metas O primeiro passo para montar sua reserva de emergência é definir uma meta. A maioria dos especialistas financeiros recomenda que sua reserva de emergência seja suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas. Economizando dinheiro Depois de definir sua meta, o próximo passo é começar a economizar dinheiro. Isso pode ser feito de várias maneiras, como cortar despesas desnecessárias, aumentar sua renda ou até mesmo automatizar suas economias. Investindo sua reserva Uma vez que você tenha economizado o suficiente, o próximo passo é investir sua reserva de emergência. Isso pode ser feito através de uma conta poupança de alta renda, um fundo do mercado monetário ou outros investimentos de baixo risco. Manutenção da reserva de emergência Revisão periódica É importante revisar periodicamente sua reserva de emergência para garantir que ela ainda atenda às suas necessidades. Isso pode ser necessário se suas despesas aumentarem ou se sua situação financeira mudar. Ajustes necessários Se você descobrir que sua reserva de emergência não é mais suficiente, faça os ajustes necessários. Isso pode significar economizar mais dinheiro ou investir em opções de maior rendimento. Leia: O poder dos juros compostos: como utilizá-los a seu favor nos investimentos Conclusão Montar uma reserva de emergência é uma parte essencial do planejamento financeiro. Ela oferece uma rede de segurança que pode proteger você e sua família em tempos de incerteza financeira. Com planejamento e disciplina, você pode construir uma reserva de emergência que garantirá sua segurança financeira. Read the full article
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O que são juros compostos e qual a sua importância para o investidor?
Introdução Quando se trata de investimentos, o cálculo de juros compostos é uma das ferramentas mais importantes que um investidor pode utilizar para entender e maximizar seus ganhos ao longo do tempo. Neste artigo, exploraremos o que são juros compostos, como eles funcionam e como os investidores podem calcular seus ganhos com essa ferramenta. O que são juros compostos? Os juros compostos são…
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#cálculo dos juros compostos#ganhar dinheiro com juros compostos#importância dos juros compostos para investidores#juros compostos#juros compostos dinheiro#juros compostos em investimentos#juros compostos investir#o que são juros compostos#saber usar juros compostos
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Como funcionam os juros compostos?
Como funcionam os juros compostos?
“A vida é como uma bola de neve. O importante é encontrar neve úmida e uma colina bem longa.” – Warren Buffet
Vou tentar resumir aqui o poder que tem os juros compostos. Vou tentar mostrar também como se calcular de forma bem simples já que hoje temos a sorte de viver na era do Excel, que torna tudo muito mais simples.
A verdade é que, ao meu ver, entender a mágica dos juros compostos, algo…
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ZERANDO SUAS DÍVIDAS EM 5 PASSOS [leia mais] Dívida. Palavra que assusta a maior parte dos brasileiros. Hoje, cerca de 60% da população brasileira está endividada, sendo que 78% destes endividados são com cartão de crédito e os 22% restantes são com financiamentos e cheques especial. Logicamente, esse número demonstra a realidade do brasileiro com relação à gestão financeira. O imediatismo, ou seja, o desejo de conseguir atingir as maiores vontades independente do valor e tempo que levar, leva ao velho ciclo da bola de neve pelo parcelamento descontrolado. E essa bola de neve tem “personagens” que atormentam o equilíbrio financeiro, como: cartão de crédito, financiamento e o cheque especial. Então, para ajustarmos isso, veja 5 passos para organizar e acabar com suas dívidas: 1 – SAIBA QUAL É O VERDADEIRO VALOR DE ENDIVIDAMENTO Muita gente não sabe, mas a verdadeira dívida total deve levar em consideração os juros compostos. Então, calcular a extensão dos problemas é o primeiro passo. Reúna toda papelada e saiba o quanto você está devendo e por quanto tempo. 2 - VERIFIQUE O QUE PODE SER ECONOMIZADO COM SEUS GASTOS O segundo passo é saber como seus gastos podem ser reduzidos. Verifique, principalmente, os excessos. É importante para aumentar ainda mais o valor em dinheiro para ajudar a quitar as dívidas. 3 – TENTE RENEGOCIAR AS DÍVIDAS PARA ABAIXAR OS JUROS Talvez seja a atitude mais importante. Renegocie. Tente aquilo que puder para reduzir os juros e reduzir o tempo de pagamento. 4 - FOQUE PRIMEIRAMENTE NAS DÍVIDAS DE MAIORES JUROS E MAIORES PRAZOS Conseguindo qualquer capital para reduzir as dívidas, foque naquelas que possuem os maiores prazos e juros. São elas que mais sugam o nosso salário. 5 - MAXIMIZE SEUS RENDIMENTOS EXTRAS Rendimentos extras podem ajudar e muito para a compensação de dívidas. Use suas habilidades, talentos e aptidões para empreender e assim reunir capital que ajudará a abater suas dívidas. E você, anda endividado? Conte aqui como está lidando ou já lidou com essa situação! 😉 . #coisadeinvestidor #business #money #dividas #entrepreneur #mindset #enjoy #mind #focus #investimento #finanças #dívidas #emprestimos #credito #foco https://www.instagram.com/p/Bur7kJbhMXu/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=b6ixhexejb9q
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Raciocínio
Se é triste ver crianças sem escola, mais triste ainda é vê-las enfurnadas em salas abafadas fazendo exercícios bitolados que nada têm a ver com a formação de um ser humano. Não lembro o autor da frase. Tampouco lembro onde foi que li. Mas lembro que eu estava na quinta série. De todo modo, o que importa é que a frase ressoou em mim o suficiente pra eu lembrar dela ao ver uma cena assustadoramente comum: minha irmã resolvendo uma equação de uma página inteira, com ajuda do YouTube, na mesa da janta.
De lado o fato de que a mesa adequada para o estudo estava a dois metros de distância, a criança não quis deixar a equação de lado para comer. Mas o que eu acho assustador na cena é a inutilidade prática da equação. Já tendo passado pelo ensino médio, eu devia saber do que se trata. Pergunte-me se eu sei: pois não faço a menor ideia. E sabe por quê? Porque pouco do que aprendi na escola me serviu pra alguma coisa na vida. Sabe do que eu lembro das aulas de matemática? Da fórmula de Bhaskara, aquela pra resolver equação de segundo grau. Sabe pra que ela serve na minha vida? ABSOLUTAMENTE NADA! Equação de segundo grau não serve pra nada, e o uso mais prático que eu já vi para o x ao quadrado e suas parábolas foi quando teve aquela febre de Angry Birds. Isso e os esportes de salto e arremesso, mas eu duvido muito que os atletas incluam a resolução de equações no treinamento.
Já que o exemplo é matemática, vou mais longe: me formei num curso que tem matemática suficiente pra ser permitido usar calculadora durante as provas - mas sabe que tipo de contas fazemos em Ciências Contábeis? As quatro operações. Adição, subtração, multiplicação e divisão - ah, e porcentagem. Muito importante, a porcentagem. Eu não aprendi a calcular porcentagem na escola. Três anos de pré-escola, oito anos de ensino fundamental, e mais três anos no ensino médio; e ninguém foi capaz de me ensinar a calcular porcentagem. Juro! Quem me ensinou porcentagem foi o pai da minha irmã bitolada-na-equação-de-uma-página-inteira, eu devia estar na quinta série também. E ele me ensinou porque eu pedi, porque eu tinha curiosidade em saber como funcionava aquele sistema de “por cento” que estava em todo lugar. Por que não ensinam porcentagem nas escolas, em vez de equação de segundo grau? É muito mais útil!!!
E antes que apareçam os pedabobos, como diz a minha tia, se descabelando e explicando a importância da matemática para a formação do raciocínio lógico: existem coisas na matemática tão ou mais complexas que a porcaria da equação de segundo grau (já que o argumento é raciocínio lógico) com que lidamos no cotidiano, mas que ninguém sabe explicar. Exemplo? Matemática financeira. Ninguém ensina as crianças (nem os adultos) a lidar com dinheiro. Todo mundo aprende (ou não aprende) se lascando. Eu tive a sorte de contar com o acervo da biblioteca do campus para todas as necessidades acadêmicas - eu não tenho um único livro sobre Contabilidade. E eu fiquei chocada quando descobri os preços dos livros que usava na faculdade, principalmente os de matemática financeira. Este é um conhecimento caro, inacessível. Para poucos. E entretanto, tão fundamental. Os defensores da fórmula de Bhaskara que vão procurar saber como funciona o cálculo dos juros compostos, que estão na vida de todo mundo que faz compra parcelada, e por vezes se tornam a origem da bola de neve de dívidas que assola a população. Garanto miolos fritos e muito raciocínio lógico nessa continha escondida no dia a dia.
Eu me lembro de uma professora de sociologia explicando a etimologia e o significado por trás da palavra “aluno”: um ser desprovido de luz. Ela não gostava dessa palavra, era uma professora sensacional. Também lembro do professor de filosofia do ensino médio inteiro: era um senhor com cara de cansado; entrava na sala, escrevia uma frase para reflexão na lousa e passava pela sala fazendo a chamada. E pronto. Ele não dava aula. Se ele passasse ao seu lado para anotar sua presença, e você estivesse lendo um livro, ele dava um ponto. Se conversasse com ele sobre o livro, ganhava dois. A felicidade dele era quando algum aluno ia até ele conversar, trocar uma ideia sobre a frase da lousa, nem que fosse uma piadinha. Eram poucos os que lhe presenteavam com uma conversa. E eu achava triste que o professor de filosofia tivesse desistido de ensinar os pupilos a pensar. Eu não posso culpá-lo; não tem como obrigar alguém a pensar se o sujeito não estiver interessado. Mas logo a filosofia, a disciplina responsável pelo amor à sabedoria - o desalento do meu professor me cortava o coração.
Acho que falta a devida importância a isso no sistema de ensino: interesse em ensinar os alunos a pensar, em vez de só repetirem cálculos frios e sem sentido. Mas também não há incentivo ao interesse. Ninguém quer uma nação em que as pessoas pensem. Acho que o meu professor de filosofia pensou tanto que descobriu que o esforço é vão. E acho que a cada dia eu fico mais próxima da mesma conclusão.
#crônica#raciocínio#filosofia#aprendizado#porcentagem#matemática#calculadora#equação#aluno#estudante#escola#texto
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Venda a Descoberto e Amortização de Endividamento
Venda a descoberto – em inglês, short selling – é uma prática financeira de venda de um ativo ou derivativo não possuído, mas sim “emprestado” com prazo de devolução (amortização) e rendimentos (juros) correspondentes. O especulador baixista espera seu preço cair, no vencimento do empréstimo, para então comprá-lo de volta mais barato e lucrar na transação com a diferença entre o preço vendido e o preço comprado.
Tal venda pode ser executada com ou sem o aluguel ou empréstimo (através de uma corretora de valores) do ativo de um terceiro (o credor). Este costuma ser investidor conservador. Opta por transformar, no período, uma renda variável incerta em uma renda fixa certa. Troca, caso o ativo eleve seu preço, o ganho de capital por uma taxa de juro possivelmente menor, mas certa, quando faz o aluguel ou empréstimo de seu ativo.
É uma operação tradicional em mercado de ações para lucrar, em perspectiva de baixa, com a queda de preço das ações. Essa lógica pode valer para quaisquer outros ativos com cotações ou valores de mercado variáveis.
Com o vencimento ou encerramento da operação, o especulador devolve ao investidor, via corretora, as ações alugadas ou emprestadas. O risco dessa operação para o especulador baixista é o preço do ativo negociado não cair o suficiente nem para pagar os rendimentos em juros, ou pior, elevar sua cotação, gerando prejuízo porque ele terá de devolver o ativo na cotação do dia. Somará ao dinheiro da venda anterior mais um valor para a amortização obrigatória por contrato.
Do lucro obtido com a venda presente acima do valor da compra futura devem ser descontados os custos da operação como: corretagem, impostos, aluguel/empréstimo (do ativo para a venda), além de eventuais pagamentos de dividendos ao locador, compra de opções (do mesmo ativo) para proteção, etc.
Eventual prejuízo do “baixista” não tem limite predefinido. Não existe a priori um teto para o preço, mas sim uma estimativa baseada na experiência passada. O especulador pode amargar um prejuízo inesperado em uma venda a descoberto.
Amortização é um processo de extinção de uma dívida através de pagamentos periódicos do principal, realizados em função de um contrato de empréstimo. Cada prestação poderá corresponder à soma do reembolso do capital e do pagamento dos juros do saldo devedor, sendo dirigido o reembolso de ambos ao credor. Os juros compostos são calculados sobre o saldo devedor.
Taxa de juro é a taxa acordada entre as partes, isto é, o mutuante (credor do empréstimo) e o mutuário(devedor). Chamada de “custo do dinheiro”, é sempre calculada sobre o saldo devedor, ou seja, este é capitalizado com juros compostos. Juro representa a remuneração do custo de oportunidade do credor ao transferir o uso do seu dinheiro para outro lucrar com ele. Essa promessa é jurada…
O período de carência corresponde ao período a transcorrer até o pagamento da primeira amortização. É distinto do prazo de utilização, ou seja, o intervalo de tempo durante o qual o empréstimo é transferido de o credor para o devedor elevar sua rentabilidade sobre o próprio capital com a alavancagem financeira. Tem de obter condições financeiras (acúmulo de reservas) para a devolução de todo o dinheiro tomado emprestado – e ainda remunerado com juros periódicos ao longo desse tempo.
O prazo de amortização é o intervalo de tempo durante o qual são pagas as parcelas de amortização correspondentes à devolução do principal. A prestação é a soma da amortização acrescida de juros e encargos.
No sistema financeiro nacional, costuma-se usar dois sistemas de amortização. Na Tabela Price, chamado de “sistema francês de amortização”, a amortização do empréstimo ocorre em prestações (ou parcelas) iguais. Os pagamentos são os mesmos, período a período. Usa o regime de juros compostos para calcular o valor das parcelas de um empréstimo, incluindo uma proporção relativa ao pagamento de juros e outra fração referente à amortização do valor emprestado.
Os valores das amortizações obedecem a uma progressão geométrica em função do Fator de Rendimento. O montante inicial creditado se equipara às descapitalizações das parcelas pagas, em cada período, trazidas para a data presente, ou seja, é o valor presente líquido (VPL) do financiamento.
A alternativa costuma ser o Sistema de Amortização Constante (SAC). Em suas prestações se incluem os juros e as amortizações graduais do valor total do empréstimo.
Então, no SAC, o valor das prestações é decrescente, porque os juros incidentes sobre o saldo devedor em queda diminuem a cada prestação. O valor da amortização é calculado ao se dividir o valor do principal pelo número de períodos de pagamento ou de parcelas. A soma da amortização e dos juros resultam em valor da parcela declinante.
Comumente utilizado em financiamentos imobiliários, a principal característica do SAC é amortizar um percentual fixo do principal (valor do crédito concedido) desde o início do financiamento. Esse percentual de amortização é sempre o mesmo. Logo, a parcela de amortização da dívida é maior no início do financiamento, mas o saldo devedor vai caindo mais rapidamente em comparação com outros sistemas de amortização.
Por que são relevantes essas informações técnicas sobre a Matemática Financeira do crédito? O problema com dívida surge quando há incapacidade de a pagar de volta.
Saber se tomar dívida é positivo ou negativo, em termos sociais, depende se o crédito é dirigido à produção geradora de renda e empregos ou à especulação com os preços dos ativos existentes – e de como a dívida é paga. Pessoa Física prudente busca economizar em gasto de consumo para fazer investimentos financeiros de modo a se capitalizar para comprar à vista em lugar de se endividar. Pessoa Jurídica tem maior chance de conseguir refinanciamentos. Alonga a alavancagem financeira até conseguir a amortização.
Já os executores de políticas públicas para a sociedade oferecem risco soberano. É uma dívida assumida ou garantida por um ente soberano como o Estado brasileiro ou o Banco Central do Brasil. Este é um emissor em última instância de moeda nacional para o Tesouro Nacional cumprir todos seus compromissos.
Há possibilidade de repudiar a dívida dolarizada à Argentina. Não há uma Autoridade Monetária supranacional capaz de obrigar o cumprimento dos contratos internacionais. Mas há ameaça de a perda da reputação nacional dificultar o acesso a empréstimos futuros. Os credores buscam aplicar sanções ou retaliações ao país inadimplente.
Se o endividamento público é ou não desejável depende se o dinheiro emprestado é usado de modo produtivo para gerar renda nacional suficiente (e consequente arrecadação fiscal) para pagar a rolagem da dívida. As variáveis relevantes para análise da sustentabilidade da dívida pública são o patamar e, principalmente, a trajetória da razão dívida/PIB em função do aumento do denominador da fração, isto é, o PIB.
A avaliação adequada do endividamento público não pode considerar apenas seu custo orçamentário. Relevante é verificar seu impacto sobre o PIB e daí a arrecadação tributária do governo. O Tesouro Nacional também recebe dividendos de lucros de empresas estatais capitalizadas para o fomento ao desenvolvimento socioeconômico.
A taxa de aumento do PIB, para cada real gasto em uma dada política pública, é chamada de multiplicador fiscal. Quanto maior for, menos problemático será o impacto fiscal.
Crédito e/ou débito, ao produzir benefícios econômicos suficientes para pagar por si mesmo, é a boa alavancagem financeira. Se uma política pública como investimento em infraestrutura é realizada via endividamento, o governo espera em longo prazo receber de volta a receita para pagá-la. Mas se a economia entra em um ciclo depressivo por adoção de um equivocado ajuste fiscal recessivo, devido à uma nova diretriz neoliberal, as receitas antes esperadas para a amortização da dívida não se confirmam.
Esse custo necessitará ser “socializado”, isto é, suportado pela sociedade como um todo por meio de políticas fiscais (e de juros) adequadas, e distribuído ao longo de tempo futuro de maneira tolerável. O “risco fiscal” de ter um volume significativo de serviço da dívida pública depende muito da disposição e da capacidade dos formuladores de políticas públicas alavancar novo ciclo de retomada do crescimento da renda e do emprego de maneira sustentável em longo prazo.
Se o gasto público ocorrer em investimento produtivo, as expectativas pessimistas dos investidores (e especuladores) se reverterão para o otimismo de obtenção futura de uma tendência firme de aumento dos preços dos ativos com base em fundamentos micros e macros setoriais saudáveis. Não será como na atual explosiva bolha de ações.
Em ciclos de endividamento, há uma série de eventos movidos por lógica capaz de se repetir em padrões. Cria-se um novo ciclo sempre quando o governo pede dinheiro emprestado. Investir sem poder pagar de imediato significa gastar mais além do arrecadado. Endividamento deve ser encarado como a antecipação de esperados rendimentos futuros. O governo não apenas pede emprestado de seus credores, mas se compromete no futuro a manter um crescimento econômico sustentado para os pagar.
Publicado originalmente em:
Sobre dívida pública: venda a descoberto e amortização de endividamento
Venda a Descoberto e Amortização de Endividamento publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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A Importância de Aprender Equações do Segundo Grau
As equações do segundo grau ocupam um lugar central no estudo da matemática, sendo ferramentas fundamentais para a resolução de problemas em diversas áreas do conhecimento. A compreensão desse conceito vai muito além do ambiente acadêmico, tornando-se essencial em aplicações práticas do cotidiano e em carreiras profissionais que demandam raciocínio lógico e analítico.
1. A Base para o Estudo de Outras Áreas da Matemática
As equações do segundo grau servem como um alicerce para temas mais avançados, como funções, geometria analítica e cálculo. Compreender a estrutura e as soluções dessas equações ajuda a construir o raciocínio necessário para abordar problemas mais complexos. Esse conhecimento prepara o estudante para enfrentar desafios em disciplinas como física, química e engenharia, onde as equações são usadas para modelar fenômenos naturais.
2. Desenvolvimento do Pensamento Lógico
Resolver uma equação do segundo grau exige a aplicação de métodos sistemáticos, como fatoração, fórmula de Bhaskara e análise de discriminantes. Esse processo estimula o pensamento lógico, permitindo que o indivíduo desenvolva a habilidade de identificar padrões, formular estratégias e aplicar regras matemáticas de maneira precisa. Essas competências são amplamente valorizadas em diversos contextos, desde a resolução de problemas no trabalho até a tomada de decisões no cotidiano.
3. Aplicações no Cotidiano
Embora nem sempre percebido, as equações do segundo grau aparecem em situações práticas do dia a dia. Elas são utilizadas para calcular áreas, prever trajetórias e otimizar recursos em atividades como planejamento financeiro, construção civil e até em esportes. Por exemplo, a física do movimento parabólico é fundamentada em equações do segundo grau, sendo essencial para áreas como balística e engenharia de transportes.
4. Conexão com a Tecnologia
Na era digital, a matemática desempenha um papel crucial no desenvolvimento de tecnologias. Equações do segundo grau são usadas em algoritmos de computação gráfica, modelagem de dados e inteligência artificial. Profissionais de tecnologia frequentemente se deparam com problemas que exigem uma compreensão sólida desse conceito, especialmente em áreas como programação, análise de sistemas e design de softwares.
5. Preparação para Concursos e Exames
Para quem se prepara para concursos públicos ou exames acadêmicos, as equações do segundo grau são um tópico recorrente. Entender esse conteúdo não apenas aumenta a chance de sucesso nessas avaliações, mas também melhora a habilidade de lidar com outros temas matemáticos que exigem raciocínio integrado.
6. Contribuição para a Educação Financeira
Em finanças, as equações do segundo grau são aplicadas em cálculos relacionados a juros compostos, projeções de crescimento e análise de investimentos. Esse conhecimento permite que indivíduos tomem decisões financeiras mais embasadas, contribuindo para uma melhor gestão de recursos e planejamento econômico.
7. Fortalecimento da Autonomia Intelectual
Aprender equações do segundo grau promove uma compreensão mais profunda da lógica matemática, permitindo que o indivíduo desenvolva autonomia intelectual. Esse fortalecimento da capacidade de pensar de forma estruturada é um diferencial em um mundo cada vez mais competitivo, onde a resolução de problemas é uma habilidade essencial.
Conclusão
O estudo das equações do segundo grau vai além da sala de aula, proporcionando benefícios que se estendem a diversas áreas do conhecimento e da vida prática. Ao dominar esse conceito, o indivíduo não apenas se prepara para enfrentar desafios acadêmicos e profissionais, mas também aprimora habilidades essenciais para a vida, como o pensamento crítico e a resolução de problemas. Assim, investir no aprendizado das equações do segundo grau é, sem dúvida, uma escolha estratégica para o desenvolvimento pessoal e profissional.
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Você sabe quais investimentos oferecem j... https://tradeemais.com/quais-investimentos-tem-juros-compostos-descubra?feed_id=2858&_unique_id=66f6c71a8fadd
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O poder dos juros compostos: como utilizá-los a seu favor nos investimentos
Conheça o poder dos juros compostos e como utilizá-los a seu favor nos investimentos. Aprenda a transformar pequenas quantias em grandes fortunas com o tempo. Você já ouviu falar sobre o poder dos juros compostos? Albert Einstein uma vez disse que a força mais poderosa do universo é o juro composto. Mas, como podemos usar essa força a nosso favor nos investimentos? Vamos descobrir! O que são juros compostos? Juros compostos são os juros sobre os juros. Isso significa que o valor que você investe não só gera rendimentos, mas esses rendimentos também geram seus próprios rendimentos. É como uma bola de neve financeira que cresce cada vez mais à medida que rola montanha abaixo. Como funcionam os juros compostos? Imagine que você investiu R$1.000 com uma taxa de juros anual de 5%. Após um ano, você terá R$1.050. Mas aqui está a mágica dos juros compostos: no segundo ano, você não ganha juros apenas sobre os R$1.000 originais, mas também sobre os R$50 de juros que acumulou. Então, no final do segundo ano, você terá R$1.102,50. E assim por diante. O poder dos juros compostos: como utilizá-los a seu favor nos investimentos Os juros compostos podem ser um grande aliado quando se trata de investimentos. Eles permitem que seu dinheiro cresça de forma exponencial com o tempo. Mas como podemos aproveitar esse poder? Comece cedo e invista regularmente O segredo para aproveitar o poder dos juros compostos é começar a investir o mais cedo possível e fazer contribuições regulares. Mesmo pequenas quantias podem se acumular em grandes somas ao longo do tempo. Reinvista seus rendimentos Outra chave para aproveitar o poder dos juros compostos é reinvestir seus rendimentos. Em vez de retirar os juros que você ganha, deixe-os no investimento para que possam gerar seus próprios rendimentos. Escolha investimentos de longo prazo Os juros compostos funcionam melhor ao longo do tempo. Portanto, escolha investimentos de longo prazo que permitam que seu dinheiro cresça de forma constante e segura. Leia: Finanças pessoais e casamento: como organizar e gerenciar o dinheiro a dois Conclusão O poder dos juros compostos é uma força poderosa que pode transformar pequenas quantias em grandes fortunas ao longo do tempo. Ao começar a investir cedo, fazer contribuições regulares, reinvestir seus rendimentos e escolher investimentos de longo prazo, você pode usar esse poder a seu favor e construir uma riqueza significativa. Lembre-se, o tempo é seu maior aliado quando se trata de investimentos. Então, comece hoje e deixe o poder dos juros compostos trabalhar para você. Perguntas frequentes - O que são juros compostos? Juros compostos são os juros sobre os juros. Isso significa que o valor que você investe não só gera rendimentos, mas esses rendimentos também geram seus próprios rendimentos. - Como funcionam os juros compostos? Os juros compostos funcionam acumulando juros sobre juros. Por exemplo, se você investir R$1.000 com uma taxa de juros anual de 5%, após um ano, você terá R$1.050. No segundo ano, você ganhará juros não apenas sobre os R$1.000 originais, mas também sobre os R$50 de juros que acumulou. - Como posso usar o poder dos juros compostos a meu favor nos investimentos? Você pode usar o poder dos juros compostos a seu favor nos investimentos começando a investir o mais cedo possível, fazendo contribuições regulares, reinvestindo seus rendimentos e escolhendo investimentos de longo prazo. - Por que os juros compostos são importantes? Os juros compostos são importantes porque permitem que seu dinheiro cresça de forma exponencial com o tempo. Eles são a chave para acumular riqueza a longo prazo. - Quais são os benefícios dos juros compostos? Os benefícios dos juros compostos incluem o crescimento exponencial do seu dinheiro, a capacidade de transformar pequenas quantias em grandes somas ao longo do tempo e a oportunidade de construir riqueza a longo prazo. - Como posso calcular os juros compostos? Você pode calcular os juros compostos usando a fórmula A = P (1 + r/n)^(nt), onde A é o valor final, P é o principal (o valor inicial), r é a taxa de juros anual, n é o número de vezes que os juros são aplicados por período e t é o número de períodos. Read the full article
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Calculadora para Viver de Renda
Simule sua independência financeira com a calculadora para viver de renda e descubra quanto dinheiro precisa para viver de renda e quanto receberá por mês como os juros das aplicações financeiras. Saiba quanto precisa para viver de renda a partir dos seus investimentos atuais e qual será sua renda mensal futura utilizando o simulador da independência financeira. Essa ferramenta calcula automaticamente todos os valores que você precisa saber para viver de renda a partir do seu cenário atual. Basta informar os dados e pronto! Ela calcula o patrimônio acumulado para viver de renda e a renda mensal vitalícia. Qual a sua idade?: Informe sua idade atual, esse dado é importante para calcular o período de tempo que irá investir mensalmente para acumular patrimônio. Quanto maior o tempo, mais poderá se beneficiar dos juros compostos. Quanto você tem para investir hoje?: Informe quanto já possui investido ou quanto dinheiro possui para investir nesse primeiro momento. O montante inicial é um dos fatores que influenciam no seu resultado futuro. Caso não possua um montante muito alto, não se preocupe. Não existe um valor mínimo para começar a investir. O importante é dar o primeiro passo. Quanto você vai investir por mês?: Informe o valor que irá investir mensalmente. Lembre-se que a constância nos aportes e o reinvestimento de dividendos é fundamental para potencializar o acúmulo de patrimônio. #ViverdeRenda Read the full article
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Aprenda taxas de juros simples e compostos, cálculo de descontos e lucros e prejuízos nas vendas.
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Aprenda como calcular juros simples e compostos June 27, 2020 at 02:41PM
Confira nesse artigo dicas sobre um problema que vai além de sua próxima prova de concurso: como calcular juros simples e compostos? Olá, pessoal, tudo bem? https://ift.tt/2BMgiZM
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