#Comedias romanticas
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clonazine · 2 years ago
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PELICULAS ROMANTICAS PARA VER EN NETFLIX
El catalogo de netflix no da para mucho pero acá le armé una lista de pelis románticas a mi amiga @PaulitaYNWA y se las comparto sólo son 28 y seguramente ya se las vieron todas pero no les voy a andar recomendando cosas que no vi o que no me gustan...
Una amiga me pidió que le recomiende películas románticas para ver en netflix, Y me quedé pensando porque no se me venía nada a la cabeza salvo ORGULLO Y PREJUICIO que tanto ella como yo ya vimos mil veces. Netflix no es mi plataforma predilecta, y viendo el catalogo para hacer esta lista menos todavía, la mayoría de lo que hay son películas al estilo hallmark/lifetime/netflix que personalmente…
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dreamwithlost · 3 months ago
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֗ ִ  ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ  ּ ۪ 
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Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
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Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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josealberto9804 · 7 days ago
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De ahora en adelante viviré el amor viendo comedias románticas, ahí si hay finales felices (:
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schirs77 · 4 months ago
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Leite vs. Uva | Milk vs. Grape��
O leite e o vinho estavam em meio a uma acalorada discussão. O leite diz:
- Vinho, você é mau. Embebeda as pessoas e as mata de cirrose. Eu, pelo contrário, só dou saúde para todo mundo!
O vinho, que parece só viver para provocar o leite, responde:
- Tudo bem, mas tem uma coisa: a minha mãe é uma uva e a tua é o quê?
* * *
Milk and wine were in the midst of a heated discussion. Milk says:
- Wine, you are evil. It gets people drunk and kills them with cirrhosis. I, on the contrary, only give health to everyone!
The wine, which seems only to live to provoke the milk, responds:
- Okay, but there's one thing: my mother is a grape, and yours is what?
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poutyboxian · 1 month ago
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JABUTICABA — Chanbaek ! BR AU
# Disponível nas seguintes plataformas: Spirit & Ao3
sinopse: Após finalizar as gravações de uma novela que marcou altos índices de audiência, Kauê Park, nome artístico de Chanyeol, resolve que aquela é a hora de tirar as férias dos holofotes que tanto adiou. Coincidindo com sua decisão, uma carta da avó materna o faz decidir que o primeiro destino de suas férias será no refúgio dos avós, na parte serrana da cidade. No entanto, Kauê não esperava reencontrar Bernardo Byun, Baekhyun para os íntimos, o filho adotivo de seus avós que foi o primeiro amigo que fez em um país que pouco conhecia e também o garoto que beijou após um acordo de que entre eles só rolaria aquele beijo e nada mais. Agora, Bernardo é um advogado criminalista de renome e um homem bonito demais que deixa Kauê balançado e determinado a fazer do início de suas férias um intensivão de como trazer imprevisibilidade a vida de um advogado habituado ao previsível.
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atravesdetupantalla · 10 days ago
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5 películas enemies to lovers.
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Purple Hearts (2022).📺 Netflix.
Leap Year (2010). 📺 Prime Video.
Red, White and Royal Blue (2023). 📺 Prime Video.
The Hating Game (2021).  📺 Prime Video, Rakuten TV.
Life as We Know It (2010).  📺Prime Video, Rakuten TV.
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alittlewoozyhere · 15 days ago
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No body knows what it’s like.
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theraininthestars · 15 days ago
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Reseña de Undercover Bromance
Después de tanto tiempo, he regresado con la reseña de la segunda parte de la serie de "El club de lectura de caballeros" de Lyssa Kay Adams.
Fue horrible.
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En la segunda entrega, seguimos a Braden Mack, el fundador del club de lectura y dueño de varios clubs nocturnos y a Liv Papandreas, hermana de Thea, chef de uno de los restaurantes más populares de New York. Liv se ve envuelta en desenmascarar los crímenes de su jefe, después de ser testigo de uno de estos. Con ayuda de Branden, ambos comienzan a revelar más y más de los engaños del ex-jefe de Liv, pero también se ven más enredados entre ellos. ¿Podrá Liv encontrar la verdad y aceptarla? ¿Dejará Branden su orgullo del lado para abrirse al amor? ¿Los personajes de Liv y Braden me caerá mejor? (No, de hecho ahora los odio más)
ADVERTENCIA: Hay abuso sexual laboral, victimización de víctimas de S.A., mención de abuso doméstico, mención de misoginia interiorizada y personajes hipócritas.
La reseña hará menciones de escenas, entonces habrá spoilers.
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Después de leer este libro, no creí que hubiera algo bueno de este. Pero, con esta segunda lectura para rescatar ideas pude encontrar cosas que siento fueron apropiadas para la historia.
El final. Sea o no realístico, creo que es importante tener finales “felices” en historias como esta que apoyen a las víctimas y les den esperanza de tener justicia en sus casos. Al final del día, es una comedia romántica, debe tener un final feliz que pueda satisfacer y alegrar a la audiencia.
Los personajes secundarios. Ofrecían mucho y hacían la lectura mucho más amena y tolerable.
El villano es villanesco. Lo odias con todo tu ser y esperas por su caída.
Voy a empezar con la falla principal de este libro, que es la temática de fondo.
La temática de fondo es el contexto del conflicto que perjudica al protagonista y que debe de buscar solucionar. En este se incluye, el espacio donde se desarrolla la historia, el tiempo, conflictos sociales, conflictos políticos, conflictos económicos, entre otros.
La temática de fondo de este libro es el abuso $exual en el ambiente laboral y doméstico que siento que se usa como excusa para darle un final feliz a alguien que agredió a victimas.
Liv en varias ocasiones agrede verbalmente a victimas intimidándolas en exponerse al público. Aunque Liv pueda darles su apoyo y créeles, sigue juzgando y controlando la vida de otros (como en el libro pasado).
Este es el arco de Liv en libro: "juzgar menos, darle confianza y autonomía en la gente de hacer lo que puede en su vida" Pero solo twemina usando a las vícitmas como instrumentos para avanzar la trama y la vida de Liv, en vez de ayudarlas. Siento que debían reducir lo del abuso $exual, para que Liv no se viera como una persona tan detestable. Además, en varios instantes demuestra misoginia interiorizada que fastidia mucho y aunque sigue siendo un reflejo de su crecimiento como persona, nunca pide disculpas sobre ese comportamiento y termina fastidiando más al lector.
En mi opinión, Liv no debió ser la narradora de esta historia y le hubiera perdonado más cosas si fuera un personaje secundario con el mismo arco, pero en un alcance más bajo.
Braden Mack. No es secreto que él es uno de mis personajes más odiados de la saga. Pero en esta novela, lo aguantó más porque Liv le gana. Aunque sigue siendo un personaje fastidioso. La personalidad de Braden la encuentro pretenciosa e hipócrita al sentirse superior a los demás por abogar por la terapia (que él no usa). Él es la voz de la raz��n en muchas instancias y su historia con su madre la encuentro muy bonita. Pero la química que tiene con Liv es molesta. No soy muy fan de las peleas donde un personaje tiene la razón y el otro es obstinado a no reconocerlo porque son personas orgullosas.
La comedia fue un error en esta novela, como el no mencionar sobre posibles detonantes. Los chistes, en general, hacían énfasis al hostigamiento y situaciones de riesgo en los que estaban los personajes, que daban un ambiente de confusión y burla a un tema serio.
Spoiler de las siguiente novelas: El Ruso hace un chiste sobre secuestrar a gente en referencia a que “siempre lo hacen en Rusia”. Además de que suena xenofóbico, una persona cercana a él fue víctima de secuestro y asesinato. Entonces vuelven estos “chistes” insensibles.
A la vez, esto es algo que me molesta. La mención de muchos personajes que no hacen ningún impacto en la historia. Se nos dice que el club tiene alrededor de 20 miembros (o más), pero solo se reúne como un grupo de 6 personas. Y de esas 6 solo se llegan a enfocar en 3 o 4. Entiendo que es mejor para la narración, pero no agrega nada a la historia, más que relleno de texto.
Para terminar con algo bueno, me encantaron Alexis y Noah. Si Liv y Braden fueron lo peor del libro anterior y terminaron siendo los protagonistas de la segunda entrega, Alexis y Noah fueron de los mejores aspectos de la historia.
Amo a Alexis, su personalidad, su carisma y la forma en la que ve la vida es muy inspiradora. Creas una conexión con ella. Y Noah. Wow, tenían pocas escenas, pero me encantó como era él. Él si me daba risa, no hacía referencias a situaciones de riesgos y todo lo hacían a favor de la protección a las víctimas.
Le doy al libro un 1.75 estrellas. Me decepcionó mucho, dejó un mal sabor de boca y recomendaría a la gente, saltárselo. Especialmente si tienes algún trauma en relación a los temas discutidos. Braden y Liv funcionan mejor como personajes secundarios o de fondo. Esta fue la segunda lectura más decepcionante que tuve en el 2023, la primera se la lleva Carmilla y Laura.
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santiago-1996 · 4 months ago
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Si fuéramos patos seríamos patodalavida 😂 cuak cuak 🖤
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perertubado · 8 months ago
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Princesas poderoso ser mais comédia como está!
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dreamwithlost · 1 month ago
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♡°•: Namoro de mentira, amor de verdade
"Johnny é apaixonado por você desde a escola, achava que tinha superado, mas fingir ser seu namorado para sua mãe fez tudo voltar a tona"
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-> | Johnny x fem!reader | Fluff, Friends to Lovers | W.C: 2K |
-> [Lost notes]: Era para ser algo curto, mas acabei me empolgando muito com essa comédia romântica aqui KKKKKKK, juro que vale a pena! Boa leitura meus amores ♡
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Johnny aprendeu o que era amar no momento em que te viu adentrar a sala de aula, no segundo ano do ensino médio. Talvez "amar" fosse um termo exagerado, mas ele descobriu o que era sentir seu coração acelerar, o que era perceber o mundo ao redor congelar, e o que era perder as palavras que dançavam na ponta da língua.
Com o tempo, ele também conheceu a dor de esconder uma paixão que ardia intensamente em seu peito. Quando você e ele se aproximaram, a amizade floresceu de tal forma que se tornou impossível para ele confessar seus sentimentos; optou pelo conforto de ser o melhor amigo, próximo o suficiente para te proteger e sentir seu coração disparar a cada sorriso que lhe lançava.
Anos se passaram desde aquele tempo; amizades e relacionamentos vieram e se foram, como a vida adulta ensina com suas incertezas. No entanto, uma coisa permaneceu inalterada: a amizade mais verdadeira de todo o colégio. Na verdade, algo mudou entre vocês: a paixão de Johnny, embora ainda resplandecente, se tornara uma lembrança distante. Ele acreditava que restara apenas o amor puro e gentil da amizade. Seu sorriso ainda fazia seu coração acelerar de vez em quando, mas isso não significava muito, certo?
— Eu sei, mãe — Você bufava ao telefone, sentada no balanço do parquinho do seu prédio. Suas pernas se esticavam, tentando se acomodar na altura de um brinquedo que claramente não era feito para você. — Mas eu não vou a mais um encontro! É horrível!
Johnny, sentado ao lado, observava você, segurando a risada enquanto balançava de maneira desajeitada sob a luz amarelada dos postes. Você discutiu com a sua mãe por mais algum tempo, tentando convencê-la de que não precisava dessas saídas. Você era uma mulher bonita, solteira por opção, desejando conquistar tantas coisas ainda, e odiava a ideia de se prender a um relacionamento. Por outro lado, sua mãe, uma mulher tradicional, acreditava que o seu tempo de solteirice já havia passado e que você acabaria ficando para "titia" — uma vergonha para a família de filha única, claro!
— Mãe — Você chamou, fazendo barulhos como se não estivesse ouvindo. — Alô? Não tô te ouvindo! — E então desligou a ligação, sorrindo orgulhosamente para Johnny em seguida.
— Ainda nisso? — O mais alto perguntou, enquanto você encostava a cabeça no metal gélido das correntes do balanço e concordava.
— Esses encontros me deixam muito ansiosa, não é igual às novelas! São apenas homens estranhos que acham que estão tentando ganhar algum prêmio — Você se lembrou do último encontro, um verdadeiro desastre, que até lhe obrigou você a ligar para que Johnny fosse te buscar.
Vocês permaneceram em silêncio por alguns minutos, digerindo a situação, com o som dos balanços levemente enferrujados como única trilha sonora. Ele odiava ver você assim, apreensiva, nervosa, puxando as pelinhas do canto das unhas.
Então, uma ideia brilhante surgiu em sua mente, fazendo-o levantar-se de supetão.
— Eu já sei! — Anunciou, fazendo você se endireitar no balanço, olhando-o com curiosidade. — Ela pararia de te perturbar se você já estivesse namorando.
Você inclinou a cabeça, sentindo-se ainda mais perdida.
— Como assim?
— Eu serei seu namorado de mentirinha.
Ele só não imaginava que sugerir tal coisa poderia revirar sua vida de cabeça para baixo.
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Apesar de se sentir um pouco acuada no início com a ideia de Johnny, no fim precisou confessar que ela era brilhante. Afinal, sua mãe já conhecia o rapaz e, de vez em quando, questionava se os dois não estavam de "paquerinha", o prato perfeito para, de uma hora para outra, revelar o amor pelo amigo. Quando ligou para sua mãe, fingiu nervosismo, dizendo que tinha receio da opinião dela, enquanto Johnny, para sua surpresa, recebeu a maior comemoração de todas com a notícia, enviando algumas fotos do casal — afinal, de um jeito ou de outro, você e Johnny possuíam algumas imagens se abraçando. Suspira de amor, conseguiu manter a mais velha, que morava no interior, afastada por algumas semanas.
Até aquela manhã.
— Puta merda, JohJohnnyVocê exclamou, andando em círculos pela casa. — Já já ela chega! — Afirmou. Sua mãe havia lhe avisado naquela manhã que faria uma visitinha para você, destinada a dar as bênçãos ao relacionamento recente. Sentiu sua espinha congelar com a notícia.
— Calma, mulher! — Johnny pediu, segurando seus ombros. — Já colocamos fotos nossas por aí, uma escova e uma xícara minhas, a gente é muito um casal.
— John, você não tá entendendo — Você se soltou do toque do rapaz, e segurou seu rosto com ambas as mãos. — Essa mulher é maluca, se ela descobrir que é mentira, me mata, e digo mais, te mata também.
Não restou muito tempo nem para Johnny processar aquela informação, não quando a campainha, que antes soava de forma melodiosa, tocou desta vez parecendo mais a trilha sonora de algum filme de terror. Vocês se encararam, como se tivessem acabado de ver uma assombração, endireitaram a postura e, enquanto você ia atender a porta, Johnny correu para a cozinha como um bom namorado, tirando do forno a fornada de cookies que havia preparado.
Apesar de nervosa, você abraçou sua mãe fortemente, reconfortando-se ao sentir o aroma dela após tanto tempo. Mesmo a mais velha sendo... lamentávelmente... "maluca", você a amava com todas as forças de seu ser e desejava vê-la mais do que uma vez ao ano. Caminharam abraçadas até a sala, onde encontraram um Johnny sorridente colocando os biscoitos sobre a mesa de centro, como se não tivesse infartado segundos atrás. Apesar de sua mãe já o conhecer, desta vez ela cumprimentou-o de forma diferente, sentindo um carinho ainda maior no abraço que deu ao mais alto e um olhar mais profundo ao analisá-lo de cima a baixo.
Você ficou um pouco confusa sobre onde se sentar e seguiu a mão de Johnny, que a chamou para se sentar ao seu lado no sofá em frente à mais velha. Sorriu amareladamente, tentando esconder o nervosismo, e repousou, vez ou outra, sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Conversaram amigavelmente por algum tempo, sua mãe contando sobre a viagem, você e Johnny falando sobre o trabalho, até que o ponto alto de toda aquela visita finalmente veio à tona.
— Ah, mas então, digam logo para essa senhora curiosa — Sua mãe começou, depositando seu copo sobre a pequena mesinha — Como foi que esse relacionamento começou? Conheço vocês como amigos há tanto tempo!
— Foi no Natal.
— Foi no trabalho.
Você e Johnny se encararam após responderem com duas coisas completamente diferentes. E você sentiu o olhar da mais velha queimar sobre vocês, confusa. Ficou paralisada por alguns segundos, sentindo a ansiedade — algo rotineiro em sua vida — tomar conta com um simples erro. Graças a Deus, possuía seu anjo salvador ao seu lado, e após um suspiro disfarçado, viu Johnny abrir mais um belo sorriso ao dizer:
— Okay, amorzinho, deixa que eu conto.
Johnny olhou novamente para sua mãe, e desta vez foi sua vez de sentir o nervosismo crescente. Não sabia como elaborar aquela história, como mentir, mas quando sua mão segurou a dele, e aquela maldita eletricidade percorreu seu corpo, já sabia o que fazer. Que droga, não precisava mentir que a amava, pois no fundo, jamais deixou de estar apaixonado por você, desejando que aquele encontro fosse realmente real.
— A verdade é que eu amo sua filha desde o primeiro instante que a vi, lá no tempo da escola — Johnny começou, viajando no passado. — Me lembro que ela não usava uniforme ainda e chegou utilizando uma calça jeans e a camisa de alguma banda muito desconhecida, mas que tinha uma estética incrível. Eu desaprendi a falar quando ela me cumprimentou e sentou ao meu lado, fiquei morrendo de vergonha! — O rapaz riu, recordando aquele dia, e acariciou sua mão. — Conforme fomos ficando mais próximos, percebi que não era apenas alguma admiração passageira, ela era realmente espetacular, engraçada, inteligente, bonita... Mas é claro que não contei isso a ela e tentei superar essa paixão adolescente. Até que crescemos, começamos a trabalhar juntos e percebi que era impossível não amá-la, não importava o que fizesse. Então tentei conquistá-la nesse tempo, e perto do Natal, a pedi em namoro — Johnny inventou apenas a última parte do conto e se sentiu leve ao encontrar alguma forma de contar sua verdadeira história de amor.
Você também percebeu que havia algo de estranho em todo aquele diálogo e se encontrou encarando o homem por um tempo impossível de se determinar. Sentiu seu coração acelerar ao escutá-lo dizer tudo aquilo, suas bochechas queimaram e você se esqueceu até mesmo de que sua mãe estava presente.
— O engraçado é que eu também o amava em segredo — Você começou, sem aviso prévio, ainda enquanto encarava o rapaz. — Não foi uma paixão logo à primeira vista, é claro, no começo, olhava o Johnny ainda como um garotinho travesso, mas com o tempo, de uns anos para cá, a cada vez que ele me socorria, me fazia rir, me abraçava, percebi o verdadeiro homem que era. — Você olhou para sua mãe, rindo. — Lembro até do último namoro que ele teve, nossa! Eu fiquei muito triste! Mas não queria confessar que gostava mesmo do meu melhor amigo... Bom, ao menos até agora. — Você se assustou com suas palavras. — Quer dizer, com agora me refiro ao dia em que começamos a sair depois do trabalho.
Foi a vez de Johnny se encontrar surpreso, confuso com a veracidade de sua mentira — afinal, você jamais o amaria dessa forma, não é? Já havia aceitado isso — e então você sorriu gentilmente para ele, que retribuiu o ato.
Ambos esqueceram da existência da mais velha na sala, que por sua vez não se incomodou: estava encantada em presenciar o verdadeiro amor; pouco importava se era um relacionamento falso ou não, você sem dúvida estava em boas mãos, você sem dúvidas estava amando — as mães sabem dessas coisas.
Sua mãe foi embora apenas no final do dia, depois de insistir em preparar uma janta deliciosa para vocês e recusar passar alguns dias em sua casa — precisava cuidar do mercadinho que possuía na pequena cidade. Ela selou os lábios em sua testa e replicou o ato em Johnny, um gesto sutil que confirmava sua aprovação com o rapaz.
E mais uma vez, restaram apenas você e seu melhor amigo no pequeno apartamento da grande cidade. O som dos carros na avenida inundou o silêncio da residência, enquanto ambos permaneceram estáticos, confusos, com tudo o que havia acontecido.
Você encarou o rapaz e logo em seguida desviou o olhar; o clima, por algum motivo, havia ficado estranho, e você buscou escapar para a cozinha, fugindo de toda aquela situação.
Johnny, por outro lado, estava cansado de fugir e segurou sua mão. Mil e uma declarações se passaram em sua cabeça; queria lhe dizer tanta coisa, queria fazer tanta coisa, havia ensaiado aquele momento tantas vezes, mas após deixar sua história escapar mais cedo, apenas se sentia envergonhado, receoso. Sua boca se abriu algumas vezes, perdendo as palavras em cada uma delas.
Mas você já sabia o que falar e sabia que não conseguiria, semelhante a ele.
Decretou então aquela verdade com o único ato que poderia resumir todos aqueles sentimentos em meros segundos: um beijo. Deu um passo à frente, ficou na ponta dos pés descalços e selou seus lábios nos dele. O selinho permaneceu por alguns segundos, os corpos de ambos raciocinando aquela ação, até que um dos braços de Johnny deslizou por sua cintura, e suas mãos prenderam-se em seu pescoço, seus corpos se unindo ainda mais, confortáveis com o calor humano: um encaixe perfeito.
E nenhuma palavra precisou ser dita após aquilo.
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allletis · 1 year ago
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" - Você me ama?
- Sim.
- Quanto?
- Ao ponto de querer viver suficiente para ver o universo derramar milhões de estrelas em seus cabelos e deixá-los prateados, só para poder admirar novamente o seu brilho infinito. "
- Ontem Eu Me Esqueci De Você
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schirs77 · 4 months ago
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Festa de sétimo dia | Humor | Comédia | Por Rodrigo Schiavini😂
A face do meu amigo Ricardo estava estranha. Eu não conseguia decifrar: um misto de melancolia e vontade de cair na gargalhada ao mesmo tempo.
“Que cara é essa rapaz?” – Perguntei
“Meu primo, Rodrigo... O coitado estava sofrendo... Sofrendo demais o coitado. Finalmente agora ele irá descansar”
“Ele morreu?”
“Não... Separou da mulher. A mulher dele era terrível Rodrigo... Terrível. E como não poderia ficar melhor na vida dele, hoje tem a celebração da festa de sétimo dia...”
“Espera aí... Festa de sétimo dia? Eu conheço missa de sétimo dia, agora... Festa de sétimo dia eu nunca ouvi falar... Para quem é essa festa?”
“Para a ex-sogra dele... Faz sete abençoados dias que a desgraça morreu. A velha era terrível, Rodrigo... Terrível”.
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thealphablog · 1 year ago
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Un anime que se ve bonito pero nada más (The Dangers in my Heart, reseña)
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Hola :D, estoy de regreso en mi hermoso blog al cual le he estado dando más mantenimiento estos días. Hoy nos toca hablar de uno de los animes que, de nuevo, no tenía planeado ver y que, al igual que me ocurrió con Lyicoris Recoli, el universo hizo su parte para que me interesara a primera vista dejándome una opinión interesante.
Argumento Boku no Kokoro no Yabai Yatsu —Bokuyaba— o, traducido al inglés como The Danger in my heart, es la adaptación del manga romcom —comedia romántica—, slice of life homónimo. Dicha adaptación estuvo a cargo de Shin-Ei Animation, el mismo estudio que nos ha traído Takagi-San, por lo que ya tienen experiencia en este formato. Y, la sinopsis citando al sitio Animeflv, dice así: “Kyotaro Ichikawa puede parecer el típico estudiante de secundaria, pero en su corazón sueña con el asesinato. Por ello, no es de extrañar que la persona que más desea matar nunca esté lejos de su mente: la ídolo de la clase, Anna Yamada. Leyendo a solas en la biblioteca de su querida escuela, empieza a encontrarse sin querer con Yamada, que viene a atiborrarse en secreto de sus queridos caramelos y dulces. A través de sus interacciones, Ichikawa descubre lo tonta que es Yamada y no puede evitar apoyarla desde la barrera. Mientras tanto, la propia Yamada no puede evitar burlarse implacablemente de Ichikawa debido a sus reacciones atolondradas. Gracias a una serie de interacciones cotidianas muy conmovedoras, el vínculo distante entre ambos se convierte en algo más que simples conocidos de biblioteca. Tal vez, con el tiempo, Ichikawa llegue a darse cuenta de que sus deseos asesinos se han convertido en algo totalmente distinto”.
Animación Como dije en el punto anterior, este estudio ya tiene mucho tiempo en el mercado, por lo que ya sabemos que es cierta garantía de calidad. Y, esta vez, haciendo una comparación con el material base de la obra, puedo decir que me gusta mucho más el estilo de la animación, pues potencia de buena manera los diseños del manga, llevándolos al siguiente nivel. Por otro lado, tenemos su paleta de colores, la cual es, en su gran mayoría, cálida. Esto da una sensación acogedora, por llamarla de alguna forma. Los planos, como ya era de esperarse en esta clase de obra, tienden a ser fotográficos, ocupando colores brillantes que resaltan mucho a los protagonistas, siendo Anna la que se ve más beneficiada por estos, complementando su personalidad alegre.
¡Hablando de Anna! Pues, como era de esperarse, es la que se lleva las palmas en esta ocasión, en cuestión de diseño, pues no nos vamos a engañar, es quien se encarga de llamar la atención a primera vista, teniendo uno de los diseños de personaje más llamativos de la temporada, siendo también una de las beneficiadas por el estilo que optó el anime, pues su diseño en el manga, si es lindo o, siendo más técnico, es funcional. Pero los puntos mencionados con anterioridad le han dado nuevos matices a la protagonista, haciéndola más atractiva a la vista.
Y, por el lado del contraste, tenemos a Kyotaro, pues no solo en su personalidad es lo opuesto a Anna, sino también en su diseño, porque si, Anna puede que tenga colores que muestren cierta ausencia como lo puede ser su cabello negro, la diferencia está en que este factor se contrasta con su ropa o su color de piel que es en extremo blanco. Mientras que, con Kyotaro, tenemos una paleta de complementarios con una falta de tono. Basta con ver el opening de la obra para ver a lo que me refiero, siendo el chico quien tiene la paleta de colores más apagada.
Personajes Como dije en el punto anterior, estos chicos son contrastes el uno del otro —de hecho, la mayoría de los personajes en los romcom lo son—, y ahí es donde está la magia de este tipo de obras y la razón porla que a la gente sigue encantando. Anna es la típica chica cabeza hueca, con un buen cuerpo y una cara bonita, mientras que Kyotaro es el típico edgy que no soporta a la gente, siendo este el principal problema de este anime, pues es gracias a este chico que su obra puede llegar a sentirse lenta en ocasiones.
Opinión Bueno, como dije, la mayor parte del problema de este anime está en su protagonista, pues gracias a él se dio una gran diferencia en esta obra que la diferencia de obras como Takagi, Nagatoro, Uzaki, etc. Pues uno de los factores comunes de las obras antes mencionadas es que inician con los protagonistas ya conociéndose. En este anime, no pasa eso, pues son tres capítulos que están vistos desde el punto de vista de Kyotaro y narrados desde su voz interior, contándonos cómo este percibe al mundo que le rodea y a Anna. Siendo esta un arma de doble filo, pues te da un contexto más definido, pero no tan acorde con lo acostumbrado en el género en estos días, dando como resultado un inicio tedioso que, en general, el anime tiene un ritmo lento. Fuera de ese tema, pues no es nada fuera del otro mundo, pues es una romcom, ni más ni menos. No hay nada realmente innovador, siendo en conclusión un anime que te puede llamar la atención por su estilo de animación, a la vez que uno con el que pasarás un buen rato, pero tampoco es algo para perder el sueño.
Calificación final: 6.8 escudos de 10.
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atravesdetupantalla · 2 years ago
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5 Películas para ver si tienes ganas de boda.
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My best friend's wedding. 📺 Filmin.
My Big Fat Greek Wedding.
Wedding Crashers. 📺 HBO.
The Wedding Date.
Bachelorette. 📺 Prime Video.
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cuartoretorno · 2 years ago
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Hoy me sentí así (Hardcore New Romantic Detect) parece que la Noche tiene aroma a Romance! tu que opinas Love? hablamos mas tarde Malón! me voy a dormir... muero por un Café! 28/03/23
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