#Colégio Interno
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Escola Agrícola de Pacas ou Escola Correcional de Pacas - Município de Vitória de Santo Antão Pernambuco Em 07/05/1939.
Photo Benício Whatley Dias.
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Time to Jump
Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos.
Essa one contém: Ltops; Hbottom; Harry sub do tipo break me; Degradation kink leve; Desuso de camisinha; Grande diferença de idade; Spanking leve; Smut gay.
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– Puta que pariu! Não é possível que tão fazendo isso de novo. – resmunga ao ser acordado mais uma vez no meio da noite com barulhos de tênis raspando no chão e pulos pesados.
Louis Tomlinson, um escritor com várias obras publicadas e uma renda que poderia bancar sua aposentadoria aos 40 anos de idade, sempre foi muito reservado, rígido e metódico com as suas coisas. Ele costumava querer ter controle da situação para que nada saia fora do planejado, mas um grupinho de delinquentes no seu quintal não parecia ligar pra isso.
Na verdade, a vida dele pareceu sair dos trilhos desde que sua única filha resolveu entrar para um colégio interno bastante renomado pois, segundo ela, o histórico escolar iria ficar irrecusável para qualquer faculdade. Clara tinha 15 anos e Louis estava em uma espécie de casamento com a mãe dela há quase 18, ou seja, a maior parte da sua vida. Foi por isso que não percebeu a decadência do relacionamento, nem percebeu como estavam vivendo por comodidade até não ter mais a presença alegre e contagiante da filha.
Louis passava a maior parte do dia no escritório trabalhando em projetos novos ou revisando os antigos já publicados, isso quando não estava na enorme biblioteca que era seu xodó. Ele quase não encontrava a esposa em casa, os almoços e jantares juntos já não existia e ele sequer lembrava da última vez que tinham feito sexo. Não lembrava, principalmente, da última vez que sentiu saudades disso.
Reconhecer a falência do “casamento” foi a parte mais difícil porque nenhum dos dois entendia como deixaram chegar a esse ponto. Mas em uma alternativa para não piorar a convivência e prejudicar a saúde mental da filha, resolveram que separar era a melhor opção.
Assim, Louis saiu de casa e já que nunca foi muito sociável ou fez questão de viver entre grandes círculos de pessoas, aproveitou para dar uma finalidade à casa que recebeu de herança do avô. A propriedade de arquitetura rústica e antiquada ficava localizada em um bairro histórico meio afastado da cidade, lá se encontravam diversas mansões que foram tombadas pelo Estado e não podiam ser modificadas, então agora serviam de cenário fotográfico para diversos artistas, também podia-se notar alguns casarões em bom estado, mas abandonados, e alguns outros que foram reformados e deram lugar a condomínios modernos e espaçosos.
Em síntese, era um lugar sossegado e tranquilo que qualquer pessoa mal humorada e com leve inclinação anti social gostaria de morar. Pelo menos era pra ser assim. Porém, desde que se mudou há algumas semanas, o homem percebe a cada maldita noite um grupinho de talvez 5 ou mais pessoas tiradas a atletas com o costume de ficar pulando de muro em muro nas construções antigas e, infelizmente, a sua era uma das sorteadas.
Ele não queria ser o vizinho chato que liga pra polícia ou reclama por besteira, mas aqueles pirralhos já estavam enchendo o saco. Eles tinham que aprender uma lição.
°°°°°
– Vamos Styles, o que você tá esperando porra? – A menina de cabelos pretos com mechas azuis apressou o amigo que não parava de encarar a janela da propriedade dos Tomlinson. Ela nem sabia que tinha gente morando aí, mas fantasmas não costumam deixar as luzes ligadas ou denunciar eles como vândalos para a polícia local.
O garoto alto de olhos verdes e cachos escondidos pelo capuz do moletom finalmente despertou da visão que tinha no segundo andar e começou a correr junto aos outros, ainda com a silhueta do homem que tragava um cigarro na janela na cabeça.
Veja bem, ele não era um adolescente cheio de hormônios e que não podia se controlar nem nada, mas foi impossível controlar a curiosidade que aquela sombra despertou. Ele queria mais do que nunca voltar a praticar parkour, sua atividade favorita, naquela casa novamente só para ter mais do vizinho novo. Mais uma visão, mais perto, mais claro.. até mais uma denúncia ele estava aceitando.
Os dias que seguiram a descoberta de uma nova obsessão do mais novo foram relativamente bem aproveitados. Quando não estava ocupado trabalhando remotamente na empresa de design, Harry passava horas observando a propriedade que amava invadir e o novo dono dela, o qual descobriu ser um moreno com alguns fios grisalhos que entregavam a idade e que usava jeans folgados e camisas simples nos raros momentos em que descia do segundo andar e se dignava a tomar um pouco de sol. Esses eram os momentos favoritos do dia para o mais novo.
A forma como os olhos verdes acompanhavam as mãos tatuadas levar o cigarro até a boca fininha enquanto o sol fazia os olhos azuis do outro espelhar a fumaça que saía da boca era quase sublime. O garoto de 23 anos se viu mais apegado àquela imagem e sensação nauseante a cada vez que os olhares se encontravam por um segundo e ele percebia ter sido pego observando.
Assim, toda noite que voltava da pequena reunião com os amigos nas propriedades vizinhas, ele não conseguia aplacar a adrenalina e excitação que sentia ao pensar no mais velho.. nas mãos dele.. em como seria puxar o cabelo liso até ter o pescoço barbado totalmente exposto para si.. por isso se foder no consolo durinho que tinha, imaginando ser o pau do Tomlinson, era uma tentativa válida.
– Oh.. porra – engolindo a saliva que acumulava em desejo, Harry sentava cada vez com mais força tentando, ao mesmo tempo, não soar tão alto na madrugada silenciosa. O silicone duro dentro dele não parecia ser grosso o suficiente e o ângulo não o ajudava a encontrar a própria próstata. – Isso! Hm.. – Assim que conseguiu achá-la, aumentou o ritmo, socando sempre no mesmo ponto.
O garoto temia estar fazendo muito barulho, no fundo ele estava ciente dos pais dormindo no quarto do fim do corredor, mas ao segurar de forma firme a própria extensão imaginando ser, na verdade, as mãos bronzeadas, cheias de veias e com as unhas marcadas pela nicotina, Harry não conseguiu se conter.
– Senhor Tomlinson! – gemeu ofegante se desmanchando no próprio abdômen. Ele deixaria para zombar de si mesmo por parecer um garotinho de 15 anos que se masturba pensando no professor mais velho daqui a uns minutinhos.
O problema foi que esses minutinhos chegaram com um gosto ácido na boca do estômago do menino que, apesar da vergonha, não sentia arrependimento por nada do que fazia em prol de ter um resquício da atenção do mais velho voltada para si. Harry continuava abusando da curta paciência de Louis toda noite com os saltos na escadaria logo abaixo do quarto em que sabia que o mais velho dormia, também abusava da sorte e liberava um sorrisinho debochado e pretensioso nas tardes em que observava recostado em uma parede de tijolos, não tão de longe, o outro simplesmente existir e ser cada vez mais gostoso refletindo o dourado da luz do sol. E se o olhar azul exalando raiva e descrença em sua direção servia como incentivo para se afundar com volúpia no dildo em suas noites solitárias, ninguém podia realmente lhe julgar.
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Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos.
Acendeu um cigarro e tragou lentamente quando viu um grupinho se aproximar. Pelo barulho que ouvia todo santo dia, ficou surpreso ao ver que se tratavam de apenas quatro jovens que pareciam ser poucos anos mais velhos que a própria filha. Ele não iria pegar pesado, mas o espanto e medo que estampou os rostos jovens quando finalmente notaram a presença imponente esperando por eles, realmente fez algo cintilar no ego do Tomlinson.
Harry, por sua vez, não tinha certeza do que o cérebro enevoado registrou por último: as vozes distantes dos amigos correndo para a direção oposta; o agarro em seu braço que tentou lhe fazer se mover para correr com eles, mas que acabou desistindo poucos segundos depois; ou o gelo que subiu da base da coluna até os fios cacheados quando sentiu ser o único alvo restante.
A forma como os olhos verdes se arregalaram sutilmente não passou despercebida pelo mais velho enquanto Louis o analisava. Tênis surrado, as roupas despojadas que não escondiam diversas tatuagens provavelmente sem nenhum significado profundo, as mãos grandes inquietas, o pescoço pálido pulsando em nervosismo e medo, a boquinha carnuda aberta tentando absorver mais oxigênio e quem sabe um pouco de coragem, os olhos enervantes e as sobrancelhas franzidas em determinação. Harry, ele ouviu a garota chamando-o por esse nome antes de sair correndo.. era um bom nome. Contradizendo tudo o que sentiu nos últimos dias, o pau do mais velho pulsou com a vista.
Se recompondo da breve e vergonhosa travada, Styles fingiu não estar intimidado com a pose arrogante do outro ou com beleza opressora que exalava maturidade enquanto o homem o analisava dos pés a cabeça e deixava o cigarro esquecido queimar entre os dedos.
– Olha.. hm.. nós não sabíamos que tinha gente morando ai ok? Essa casa é nosso ponto para praticar já faz alguns anos, nós realmente não queríamos atrapalhar ninguém. – sabendo como a desculpa parecia pouco convincente, ele tentou sorrir um pouco para dispersar a tensão.
– Não sabiam.. claro. – a voz arranhou as estranhas do mais novo assim que ele ouviu. Seria muito rude imaginar seu nome saindo da boca fininha? Harry esperava que não. – Então não era você o desocupado que achou legal ficar bisbilhotando minha vida e minha casa durante a porra da semana inteira? Eu imaginei um merdinha me devorando com os olhos brilhantes dispostos a fazer o que precisar por um mísero segundo de atenção? – Harry engoliu em seco dividido entre estar muito furioso ou com muito tesão pelo tom de desdém que o outro falava.
– Não é.. olha, não �� mesmo isso que você tá pensando cara. Como eu disse, era só nosso lugar de treino, nós não vamos mais fazer isso aqui. – ele esperava soar convincente o bastante. – Eu prometo tá? Não precisa ficar tão agressiv-
O mais novo sentiu mais do que viu o momento em que Tomlinson se jogou em sua direção empurrando-o contra a parede mais próxima. A mão direita segurando com firmeza a lateral do pescoço branquinho, a esquerda reforçando o aperto na camisa desbotada que usava, o hálito quente no pé do ouvido e a textura áspera dos tijolos desgastados em suas costas fizeram o membro de Harry endurecer tão rápido que ele se sentiu tonto. O sangue bombeando loucamente entre o pescoço sob mãos firmes e a virilha.
– Não seja por isso.. você gosta tanto de pular nos meus muros que tenho certeza que vai adorar pular no meu pau, não é? – Louis rosnou, sem sequer saber de onde tinha vindo isso, ou mesmo se a raiva que sentia era do menino por despertar nele os piores impulsos ou de si próprio por não ser capaz de resistir a eles.
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A tarefa mais difícil era lembrar em que momento os dois foram parar no andar de cima, sem roupas e com Louis sentado na poltrona da escrivaninha de um dos quartos tendo um Harry impaciente no colo. O ar exalava tanta tensão e brutalidade que ambos não sabiam se iriam foder com força ou rolar pelo chão enquanto lutam.
O cômodo estava pouco iluminado, eles nem cogitaram perder tempo ligando as luzes, mas alguns feixes da luz amarelada do corredor entrava pela porta aberta iluminando o corpo pálido em seu colo. O menino era diferente do que Louis costumava se sentir atraído, ele era poucos centímetros mais alto, consideravelmente mais novo, tinha poucas curvas… mas as pernas longas e torneadas abertas em cada lado do quadril bronzeado eram especialmente belas.
A visão do pau longo, mas não muito grosso, entre elas não chegou a ser um banho de água fria no homem que só conhecia tão de perto o corpo feminino porque bastou Louis encontrar o olhar desejoso na face do outro que a missão da sua vida passou a ser fazer o garoto implorar pra ter seu pau bem fundo nele.
– Se você quiser alguma coisa a partir de agora você vai ter que me pedir como um bom menino faria, entendeu? – a seriedade na voz e o aperto na cintura fininha de Harry só serviram para deixá-lo mais irritado. Ele imaginou e sonhou com o dia que finalmente teria o mais velho para si tantas vezes que não queria esperar ou pedir por mais nada.
Por isso forçou os quadris contra a pressão exercida pelas mãos que o apertavam e tentou esfregar com mais força o membro grande e grosso que estava tão duro embaixo dele. Talvez ficasse com marcas de dedos na pele alva mais tarde, mas agora sua preocupação seria fazer a pose arrogante do mais velho se desmanchar completamente.
As respirações estavam cada vez mais pesadas e a bagunça molhada que o pau de Louis estava fazendo não passou despercebido por nenhum deles. Tomlinson estava a tanto tempo sem se preocupar com sexo que era uma surpresa não ter gozado ainda apenas com esses míseros estímulos, mas a quantidade de pré-gozo que estava liberando, além de excitante pra caralho, iria ser de grande utilidade.
– Se quer me ver implorar então vai ter que fazer melhor que isso.. – sorriu provocante – .. senhor Tomlinson. – sussurrou a última parte e aproveitando o momento em que sentiu o mais velho afrouxar o aperto, Harry conseguiu fazer com que a cabecinha gorda do pau abaixo dele deslizasse com alguma resistência por sua entrada. Ele não se renderia tão fácil.
– Seu, porra.. seu filho da puta – Louis grunhiu ao sentir o aperto sufocante e quente que lhe deixou um tanto desnorteado. A falta de preparação poderia deixá-lo preocupado em outra situação, mas ser afrontado e desobedecido tão diretamente fez o sangue dele ferver.
Se respirar já estava sendo difícil antes, se tornou quase impossível quando o mais novo sentiu o ardor na coxa pálida que logo ficaria vermelha, bem como o aperto da mão forte no queixo. Os dedos de Louis cravaram nas bochechas do outro com tanta força que os lábios formaram um biquinho e a outra mão ainda formigava pelo tapa que desferiu.
– Você é tão puta pelo meu pau que não consegue pedir pra ter o que quer? – percebendo que o maior não era do tipo submisso sem uma boa amostra de que ele tinha capacidade para o dominar, Louis levanta da cadeira ainda com o outro no colo e o joga de bruços na cama e monta em cima dele de forma que o peitoral sobreponha totalmente as costas que tremiam um pouco em ansiedade. Ele apoiou quase todo o peso na mão pressionando o rosto do cacheado no colchão. – Porra.. olha como você tá se engasgando por isso.
Os olhos verdes reviraram com a entrada brusca de toda a extensão grossinha do mais velho de uma só vez. Ele não estava molhado e nem aberto o suficiente, mas a ardência enquanto o corpo tenta se ajustar ao tamanho alheio seria com certeza bem pior caso ele não tivesse fodido todos os dias com um pau de borracha idealizando o que estava lhe fodendo agora. Harry se sentiu corar com as lembranças.
– S-senhor Tomlinson, por.. por favor. – os gemidos saiam como sussurros, ele estava se perdendo em meio ao lençol macio abaixo de si enquanto todos os nervos do corpo decidiam entre concentrar a atenção no peso pressionando o rosto cada vez mais fundo no colchão ou nas estocadas brutas deixando sua bundinha marcada e sensível.
– Isso.. agora você aprendeu como funciona – estalou dois tapas seguidos na pele avermelhada com a mão livre – o que você quer, hm? Pede pra mim..
– Mais.. eu quero você mais fundo e, oh, mais forte. – conseguiu dizer entre gemidos e arfadas.
– Você é uma vadia insaciável não é? – a frase que causaria constrangimento em muitos teve um efeito diferente no garoto e Louis o sentiu pulsar com força ao redor do seu pau e ficar mais mole na cama. – Tão sedento pelo meu pau.
Saindo de cima do maior e o virando de costas na cama, Louis parou para observar a bagunça que os dois estavam. Os cachos emaranhados no topo da cabeça pelo atrito com o lençol, a boca vermelha e inchada de tanto ser mordida estava molhada pela saliva que o menino não conseguiu conter, os olhos baixos quase fechados como se tivesse delirando de tanto prazer e a marca dos dedos do mais velho estampada na pele leitosa do rosto mais jovem. Nada disso se comparava à confusão que a cabeça de Louis se tornou com o desejo brutal de beijar aquele ser com tanta força que ele esqueceria o próprio nome.
Por isso mal registrou o momento em que atacou com fome os lábios do outro, a saliva era quente e espessa enquanto ele praticamente fodia a boquinha com a língua. A bagunça dos gemidos misturados e o ar compartilhado entre os beijos só tornou mais viva a necessidade que tinham um do outro naquele momento.
– Ah! Isso, hmm.. – Harry gemeu quando sentiu sua entradinha abrigar toda aquela extensão novamente, mas dessa vez o ângulo proporcionado pelas pernas em volta do quadril largo do mais velho fez a próstata ser estimulada em toda estocada. Eles provavelmente estavam sendo bem barulhentos e a cama antiga rangia com os movimentos rápidos e firmes.
Quando sentiu as pernas falharem e o músculo da barriga se contrair, Louis ondulou o quadril acertando apenas o pontinho especial do maior, segurou o pescoço dele por trás com firmeza e amassou as bocas juntas.
– Vamos, goza pra mim. – rosnou.
As pernas em volta do quadril apertaram significativamente o outro e a entrada esmagou tanto o cacete ali dentro que Louis sentiu a respiração falhar, a excitação quase perdendo para a dor. Com um gemido exausto, Harry sentiu a barriga molhada e os braços e pernas relaxarem no colchão. Os olhos já estavam fechados e o líquido quente dentro dele era tão confortável, ele poderia dormir todas as noites assim.
Não parecia se importar com o peso em cima de si, então quando Louis ia saindo de dentro do menino quase adormecido, o ouviu murmurar:
– Não.. fica aqui, por favor. – o pedido estava mais para um sussurro cansado, o garoto sequer abriu os olhos para falar ou moveu qualquer parte do corpo senão a boca.
– Mimadinho do caralho – resmungou com graça, mas mesmo assim virou o menino de lado e se encaixou atrás dele, colocando o pau sensível na entradinha judiada mais uma vez. Apesar de mau humorado e mandão, Louis não era de verdade um cretino, então o tom da sua voz e o sorrisinho que abriu revelaram apenas satisfação.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤMark Athalar ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤㅤTimeline
PARTE 1 ; EARLY LIFE
⠀⠀✗⠀⠀1998
Nascimento de Mark no dia 30 de maio. Melinoe apareceu com o pequeno embrulho na porta de Jung Ha-sung e esta foi a última vez que ele a viu.
⠀⠀✗⠀⠀2000, dois anos
Jung Ha-sung se casa com Mariah Porter, dando a Mark uma madrasta que o odiava.
⠀⠀✗⠀⠀2002, quatro anos
O pai de Mariah, avô de Mark, morre e ele tem sua primeira visão de um fantasma. A experiência o assustou tanto que passou a ser a causa de seus pesadelos.
⠀⠀✗⠀⠀2004, seis anos
Nasce sua primeira meio-irmã, Tonya. Mark leva sua primeira surra da madrasta ao tentar pegar a irmã no colo, alegando que ele estava passando sua maldição para o bebê.
⠀⠀✗⠀⠀2005, sete anos
Mark ganha mais dois irmãos mais novos, Nora e James, gêmeos. Ele tem seu primeiro confronto com um monstro, mas consegue escapar.
⠀⠀✗⠀⠀2008, dez anos
Nasce o mais novo de seus irmãos, Teucer.
⠀⠀✗⠀⠀2009, onze anos
Mark é perseguido por um monstro que incendeia grande parte da plantação de seu pai na fazenda. A madrasta o culpa e o espanca pelo ocorrido, expulsando-o de casa.
PARTE 2 ; TRAINING
⠀⠀✗⠀⠀2009, onze anos
Mark é enviado para um colégio interno, mas causa um acidente no caminho e é resgatado por Svetlana Athalar, a semideusa de origem desconhecida que se torna sua mestra e o ensina tudo o que sabe.
⠀⠀✗⠀⠀2009-2012, onze a quatorze anos
Foi treinado de diversas maneiras por sua mestra. Não tinham exatamente uma casa, viviam viajando pelo país para evitar serem encontrados por monstros, então ele conheceu várias partes dos Estados Unidos. Mas sempre andavam a pé e longe do mar, era sua maior regra. Nesse meio tempo Mark aprendeu a manusear muito bem armas variadas, assim como aprendeu luta corpo a corpo, sobrevivência em ambientes diversos e como caçar animais selvagens.
⠀⠀✗⠀⠀2012, quatorze anos
Mark foi atacado em um cemitério e quase morreu. Naquele momento, descobriu seus poderes ao derramar sangue no solo e pedir ajuda para os fantasmas ao seu redor. Percebendo que talvez não conseguisse mantê-lo viva sozinha e temendo que dois semideuses andando juntos fosse perigoso demais, Svetlana levou Mark para o Acampamento.
PARTE 3 ; CAMP HALF BLOOD
⠀⠀✗⠀⠀2013-2014, quinze a dezesseis anos
Treinou no acampamento ao lado de campistas de sua idade. Mostrou-se muito bom com vários tipos de armas e aprendeu a usar outros, inclusive a sua cimitarra dupla. Enquanto isso, treinava o uso de seu poder sozinho, evoluindo para o nível II.
⠀⠀✗⠀⠀junho de 2015, dezessete anos
Após invocar mais um fantasma na caverna dos deuses como se tornou seu costume, Mark recebeu uma visita de sua mãe pela primeira vez. Ela lhe alertou sobre não usar seu poder levianamente, mas ele achou ser apenas uma questão ética, então não levou o alerta muito em consideração. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela o reclamou perante todo o Acampamento e Mark se mudou para o chalé 27.
⠀⠀✗⠀⠀setembro de 2015, dezessete anos
Mark sai em sua primeira missão para recuperar um objeto mágico para Quíron. Seu grupo obtém sucesso, mas ele ganha uma cicatriz nova na costela após uma luta com um minotauro.
⠀⠀✗⠀⠀2016, dezoito anos
Mark sai em mais algumas missões e adquire o costume de, sempre que sai em uma missão nova, faz uma tatuagem nova.
⠀⠀✗⠀⠀2017-2019, dezenove a vinte e um anos
Ele participa da batalha contra Gaia diretamente, estando quase sempre na linha de frente e fazendo uso de seus poderes para convencer alguns fantasmas a lutarem ao seu lado.
⠀⠀✗⠀⠀2019, vinte e um anos
Após a batalha contra Gaia, recebe uma visita de sua mãe o contando os reais motivos para ele não poder usar seus poderes tão desenfreadamente.
⠀⠀✗⠀⠀janeiro de 2020, vinte e um anos
Lidera sua primeira missão, mas esta tem um final trágico e Thomas, filho de Deimos, acaba morrendo no processo. Neste dia, Mark recebe uma maldição do deus.
⠀⠀✗⠀⠀março de 2020, vinte e um anos
Decide começar a estudar no mundo mortal, usando de seus contatos mortos e um pouco de manipulação da névoa para falsificar documentos para que acreditassem que ele tinha se formado no ensino médio com honras e entrar na prestigiada escola de Direito de Harvard.
⠀⠀✗⠀⠀2020-2023, vinte e um a vinte e cinco anos
Período de paz. Mark se reveza entre os estudos no mundo mortal e os verões no Acampamento, onde participa de mais missões, mas nenhuma tem um final tão trágico. Ele eleva de nível II para nível III, mesmo usando bem menos seus poderes em consequência do aviso da mãe, e se torna instrutor de arco e flecha.
PARTE 4 ; CURRENT TIMES
⠀⠀✗⠀⠀dezembro de 2023: o chamado e comemorações de natal
Mark estava estudando para provas de meio período quando o chamado de Dionísio chegou, e largou tudo do jeito que estava em seu dormitório para ir para o Acampamento. Ele é um pouco Grinch na época do natal, então não exatamente é a pessoa mais festiva do mundo, mas apesar de ficar meio de longe apenas observando, é possível vê-lo sorrindo discretamente ao ver seus amigos se divertindo.
⠀⠀✗⠀⠀janeiro de 2024, o ataque
Ajuda a proteger o acampamento do ataque do manticore e da quimera e não possui ferimentos graves, mas visita a enfermaria com frequência depois disso.
⠀⠀✗⠀⠀fevereiro de 2024, festa dos líderes e surpresa do submundo
Comparece à festa dos líderes e contribui fazendo drinks ao melhor estilo universitário que aprendeu durante sua estadia em Harvard. Após a abertura da fenda, passa a mandar fantasmas observarem Petrus de longe e lhe contarem o que ele estava tramando, mas não descobre nada nos primeiros dias e por isso acaba desistindo.
⠀⠀✗⠀⠀março de 2024, missões
Mark se revolta por não ter sido escolhido para nenhuma missão e acaba tendo uma discussão com Quíron por causa disso, o que lhe rende uma punição de lavar pratos por uma semana.
⠀⠀✗⠀⠀abril de 2024, segredos revelados e caça ao cão infernal
Não se surpreende por saber que Petrus realmente estava envolvido em merda, mas trinca os dentes e secretamente se enfurece por não ter sido ele a descobrir aquelas informações. Ajuda na caça ao cão infernal, usando seus contatos fantasmas para isso, e acaba ferido pelos escorpiões que saíram da fenda. Não foi diretamente envenenado, mas torceu o tornozelo de maneira vergonhosa ao lutar contra um.
⠀⠀✗⠀⠀maio de 2024, aniversário
Dá uma pequena festa de aniversário no chalé de Melinoe para comemorar seus vinte e sete anos, chamando apenas os amigos mais próximos de outros chalés. Porém, acabam sendo descobertos e todos os semideuses de outros chalés que compareceram, assim como o próprio Mark por ter organizado, são punidos e obrigados a limpar os estábulos por uma semana.
⠀⠀✗⠀⠀julho de 2024, ilha de circe
Ajudou a espalhar armadilhas pela ilha, mas só se deu ao trabalho de ficar lá enquanto fazia isso. Não aproveitou as comodidades da ilha, desconfiado demais de que acabasse caindo em alguma armadilha por lá, então voltou para o Acampamento e dormiu em seu chalé todos os dias.
⠀⠀✗⠀⠀agosto de 2024, fechando a fenda
Ajuda no combate a Campe durante o fechamento e não tem ferimentos, mas durante a batalha acaba tropeçando e quase cai na fenda antes dela ser fechada.
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"A Princesinha"
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Sara Crewe é uma menina encantadora, que estuda no colégio interno da diretora Minchin. Quando o pai morre e ela perde tudo, Sara fica desprotegida, à mercê da cruel diretora do colégio que a explora, rebaixa e quase mata à fome. Contudo a imaginação, a inteligência e a bondade de Sara vão ajudá-la a superar os desafios da sua nova vida. E as boas ações são sempre recompensadas.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Frances Hodgson Burnett.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Vestidos de veludo, chapéus com penas de avestruz, tutores, criadas, amas, animais exóticos, carruagens privadas, mansões... Tais bênçãos só estão disponíveis à classe mais alta da sociedade, o resto só pode ver esse tipo de maravilhas nos seus sonhos, depois de um longo dia de trabalho. Felizmente, Sara Crewe não tem de se contentar com sonhos, nasceu no mais faustoso berço de ouro e tem tudo o que poderia desejar e muito mais, garantido para o resto da vida com apenas sete anos. Curiosamente, os mimos extravagantes com que Sara é presenteada não a "estragam", aliás, se não lhe tivessem explicado o tamanho da sua riqueza ela nem o reconheceria, porque o que a faz mais feliz no mundo não é algo requintado ou material, é o seu pai, o Capitão Crewe. Jovem, bonito, bondoso e extremamente rico, Ralph Crewe está o mais presente possível na vida da sua adorável Sara, especialmente depois de perder a esposa, mas quando o clima quente da Índia, onde pai e filha têm vivido, se torna demasiado para as crianças inglesas, o Capitão decide mandar a menina para uma escola interna em Londres. Sara não gosta nada da ideia e para a distrair, o Capitão Crewe decide presenteá-la com uma amiga especial, uma boneca única que os dois escolherão juntos e que se chamará Emily, uma companheira vital na jornada da protagonista. Assim, o Capitão deixa a rapariga no colégio interno da senhora Minchin, um verdadeiro monstro de mulher, onde Sara, pela sua capacidade económica, é imediatamente posta num pedestal em relação às outras alunas e chamada de "princesa", para combinar com todo o luxo que a diretora lhe concede. Passando o período de adaptação, Sara acaba por se integrar em Londres e no colégio de forma mais do que ideal: com um quarto privado, uma criada, uma carruagem e um pónei próprio, a sua fiel companheira Emily, um novo círculo de admiradoras e as cartas frequentes do pai, tudo está perfeito. No entanto, a sua vida é virada de pernas para o ar quando na sua festa de onze anos, a mais extravagante que o colégio já viu, recebe uma notícia esmagadora: o seu querido pai morreu e o novo investimento que supostamente o faria dez vezes mais rico, as minas de diamantes, falhou, deixando-o na ruína. A ruína do Capitão Crewe é a ruína de Sara e antes de poder sequer processar as notícias, a menina é alvo da fúria da senhora Minchin, que ao perceber que não pode lucrar mais de lhe fazer graxa, lhe retira tudo o que conhece e a atira para o sótão poeirento e cheio de ratos, forçando-a a ser a nova criada se não quiser ficar na rua. A partir daí, Sara vive em absoluta miséria, passa de ser tratada como uma princesa para ser esbofeteada se abrir a boca, pouco tem que comer, é proibida de interagir com todas as que antes eram suas amigas e fica isolada do mundo, como um segredo sujo. Tudo o que lhe sobra é a sua imaginação fantástica, a que Sara se agarra para sobreviver, decidindo que continuará a agir como a mais nobre das princesas, com toda a integridade, graciosidade e bondade de uma, mesmo vestida em trapos. Fazendo o seu melhor para não perder quem é depois de lhe ter sido retirado tudo o resto, Sara tem uma jornada muito dura pela frente, mas, felizmente, a raridade dos corações puros não passa despercebida e muitas surpresas extraordinárias estão à sua espera no fim do caminho, se ela se conseguir aguentar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A forma como a autora escreve é um miminho, não há outra forma de colocar as coisas. É poesia subtil, cheia de lições, significado e descrições lindas que realmente colocam o leitor a pensar. É capaz de ser um dos meus estilos de prosa favorito.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A história da Sara é uma das mais belas, se não mesmo a mais bela, que eu alguma vez já li. É um conto de resiliência, conquista, integridade e, principalmente, moralidade, que ultrapassa tudo. O leitor está ao lado de Sara em todos os momentos: desde o ambiente de luxo, admiração e amor que a rodeou durante tanto tempo, ao instante onde a realidade perfeita se estilhaça em frente dos seus olhos, até às consequências da ruína do Capitão Crewe, onde uma menina inocente acaba no fundo de um poço escuro, sem nenhuma saída aparente, de onde não parece valer a pena levantar-se. É uma leitura altamente emocional que não permite a fuga a uma série de duras introspeções e que acima de tudo inspira. Não é um conto exatamente original, há o da Cinderela como comparação, mas tem um sentimento único e etéreo que não se consegue colocar em palavras.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Sara, como já brevemente mencionei, tem um coração de Cinderela, e o mesmo super poder, algo que é muitas vezes ignorado a favor das críticas superficiais à sua história. O seu grande super poder é a sua força, uma força subtil e generosa que não precisa de anunciar a sua existência a plenos pulmões, mas que está lá na sua habilidade de manter a integridade, graciosidade e empatia pelos outros, independentemente de quantas vezes é espezinhada. A Sara é uma protagonista inspiradora, uma menina que não é definida pela sua idade ou circunstâncias e que decide, conscientemente, que a raiva e a tristeza não a vão tirar do lugar onde está, que tudo o que pode fazer é continuar a andar e a oferecer tanto aos outros como espera receber. É sem dúvida uma das minhas personagens favoritas no mundo inteiro, tem um crescimento profundo ao longo da história e são precisas mais protagonistas como ela. Em relação aos outros, todas as personagens são afetadas pela jornada da Sara, o que mostra a sua relevância como protagonista. No caso de, por exemplo, Becky, Ermengarde e Carrisford, a influência de Sara desafia-os a enfrentar os seus medos e inseguranças e deixa-os, no fim do conto, num lugar mais positivo, por estarem dispostos a evoluir. Já a senhora Minchin recusa ter de lidar com os problemas internos que a chegada de Sara lhe traz ao de cima, decidindo que não quer crescer e acabando a história numa situação negativa.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, a Sara é muito nova e já tem muito com que se ocupar. O mesmo para o resto dos personagens.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A prosa da autora é magnifica então não será de espantar que tudo o que nos é descrito seja muito fácil de visualizar e extremamente vívido. Mesmo nos momentos mais difíceis da obra, fui transportada para um ambiente lindo e irreal e vivi com a Sara tudo o que lhe foi apresentado. Se há uma coisa que não falha neste livro é a capacidade de imersão, dá vontade de mergulhar nas páginas e não voltar à superfície.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li este livro muitas vezes, a este ponto isso já não devia ser novidade, não costumo recomendar algo que me é novo, e todas as vezes foram uma experiência encantadora. Este é o meu livro de conforto, se esse conceito vos for familiar, sempre que estou zangada, preciso de motivação ou de alguma coisa que me devolva a fé na humanidade, é o que leio. Mostra-me sempre, sem falhas, que sacrificar quem eu sou não vale a pena, em nenhuma circunstância, e que quem oferece o melhor de si ao mundo, recebe o melhor que o mundo tem para dar. A Sara serve de modelo para como eu quero ser, eu idolatro protagonistas em vez de celebridades, e relembra-me sempre que não há arma mais poderosa do que a integridade (como a Selena Gomez diz, mata-os com bondade). "A Princesinha" desafia ao crescimento e poucas obras estão tão bem memorizadas na minha cabeça como esta.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Qualquer idade honestamente, a Sara é o modelo perfeito para os mais novos, embora possa ter lições mais claras para os mais velhos. Costumo dar sempre uma idade mínima mas este é o tipo de livro que foi propositadamente escrito para ser relido muitas vezes, então mesmo que seja lido por alguém muito pequeno, vai ter muito a oferecer mais à frente.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Já é bem claro o que penso, só não disse ainda as palavras óbvias: ISTO É UMA OBRA-PRIMA. O facto de não ter mil e um enredos a acontecer ao mesmo tempo não reduz a beleza deste livro, e eu não sou de dar cinco estrelas facilmente. É absolutamente algo que todos deviam ler a algum ponto da vida, talvez se o fizessem, teríamos uma sociedade mais humana. Então, claro, megaaaaaaaa RECOMENDO!
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesinha, Frances Hodgson Burnett - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒlit
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Christian Yu? não! é apenas Daonuea “Mark” Kim, ele é filho de Thanatos do chalé de número 22 e tem 30 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no nível III de poderes por estar no acampamento há 15 anos, sabia? e se lá estiver certo, Dao é bastante CHARMOSO mas também dizem que ele é AGRESSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
RESUMO: Mark nasceu e viveu na Tailândia até os 13 anos, quando seu pai foi assassinado por um ciclope e por causa da névoa, sua mãe acabou sendo incriminada. Ficou sobre a guarda do tio, que o mandou pro mais longe possível, foi assim que ele veio parar nos Estados Unidos. Ele fugiu do internato que foi colocado e virou um morador de rua, mas acabou encontrando um grupinho de outros moleques e virou um trombadinha pra sobreviver. Passou mais ou menos 2 anos assim, até que o grupo dele foi morto por monstros e ele foi resgatado por um sátiro. Ficou dos 15 aos 17 no chalé de Hermes, até que depois de uma missão ( quando perdeu o melhor amigo, que era filho de Hipnos ), Thanatos reconheceu ele. Mark ficou até os 25 no acampamento, quando decidiu que ia voltar pra Tailândia para recuperar as coisas que o tio tinha roubado dele.
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PODERES: Manipulação de escuridão: Dao pode manipular sombras, as moldando da maneira que preferir, seja na criação de armas para utilizar durante a batalha, ou escudos para sua proteção, quantos outros itens. É um poder que funciona perfeitamente à noite, ou lugares escuros, mas Dao não consegue executar com maestria tais habilidades se há alguma luz incidindo sobre ele, mesmo sendo um semideus com poderes do nível iii.
HABILIDADES: força sobre-humana e durabilidade sobre-humana.
ARMA: Dao luta com uma foice feita de sombras, no qual só apenas ele pode utilizar. Contrariando seus poderes, a foice surge mesmo em dias de luz de sol forte, já que foi um presente de seu pai, podendo funcionar tanto com monstros quanto com humanos.
Daonuea veio de uma família rica da Tailândia, seus pais tinham controle de pelo menos metade da rede de hotéis na capital, Bangkok. Dao era apenas mais um menino rico e mimado, e muito feliz por isso. As coisas mudaram quando tinha seus 13 anos, ao voltar de um evento com os pais, seu pai foi morto por um ciclope que foi atrás da essência de menino. Com a morte do empresário, uma grande comoção aconteceu e por causa da névoa, sua mãe foi incriminada.
Dao ficou sobre a tutoria de seu tio, que pouco se importava com o garoto e o mandou para o mais longe possível. Foi assim que o menino foi parar em um colégio interno nos Estados Unidos, longe de tudo e todos que conhecia, sem ao menos falar inglês, e traumatizado por tudo que havia acontecido, já que Dao sabia que não havia sido sua mãe que havia assassinado seu pai. Mas quem acreditaria que um monstro, de apenas um olho, havia matado o grande Nueng Phoom?
O garoto não se adaptou facilmente ao local, nem as pessoas, muito menos a comida. Tudo parecia tal qual o inferno em vida, por isso, durante uma noite, Dao apenas fugiu da escola. Por acaso do destino, o garoto tailandes foi acolhido por um grupo de trombadinhas, numa das cidades próximas ao internato e dessa forma, deixou de ser Daonuea e se tornou Mark, um delinquente juvenil.
Mark viveu mais ou menos 2 anos nas ruas, tentando ao máximo sobreviver a tudo que esse ambiente hostil lhe oferecia. Mas o garoto sabia que isso não era normal, já que coisas cada vez mais estranhas estavam acontecendo com ele e seus amigos. A comprovação de suas teorias foi quando durante uma de suas tentativas de pequenos furtos, por coincidência, foi atacado novamente por um ciclope. Nenhum dos seus amigos conseguia ver, apenas ele, o que Mark entrar em desespero e fugir, deixando todos seus amigos para trás. Estava apavorado, o que mais ele poderia fazer? Dentro do grupo de 7 amigos, contando com ele, apenas 1 sobreviveu, John. John era um sátiro, que por sorte, conseguiu reconhecer Mark como um semideus dentre todas aquelas crianças sem família.
Então com 15 anos, Mark foi trazido ao acampamento por John. Foi uma loucura para a cabeça do adolescente descobrir que seu pai não era seu verdadeiro pai. Que sua mãe havia tido um caso com o deus, muito menos todas aquelas histórias de Deuses tão diferentes de onde havia nascido. Mark ficou no chalé de Hermes por uns 2 anos, o que fez o garoto ter quase certeza que seu pai era o Deus dos ladrões e quase tudo se encaixava com ele. Foi após sua primeira missão e a morte de seu melhor amigo, um dos filhos de Hipnos, que Mark foi reconhecido como filho de Thanatos. Mark até hoje acha que só foi reconhecido pelo pai, como uma maneira de aliviar a fúria de Hipnos, mas por outro lado, não acredita realmente que seu pai faria isso, já que ignorou sua existência por tanto tempo.
Mark viveu até seus 25 anos no acampamento, quando decidiu que era uma boa ideia voltar para Tailândia e pegar o que era seu de volta. Mas óbvio que nada deu certo como ele gostaria. O tio, que agora era dono de quase toda Bangkok, assim que descobriu que Mark estava vivo, fez de tudo para acabar com a vida do agora homem. E se já era difícil para o homem viver com as tentativas contra sua vida dos monstros, imagina com humanos o caçando também.
Nos últimos 5 anos, Mark fez o que lhe era necessário para sobreviver, sendo elas boas ou não. E assim, conseguiu parte de suas coisas como Daonuea de volta, sua mãe finalmente estava saindo da cadeia e as coisas pareciam estar voltando para os eixos, mas então o chamado de Sr. D. veio para lhe acabar com toda a felicidade ( ou o que ele considerava como felicidade ). Muito contra sua vontade, Dao está de volta ao acampamento, muito mais irritadiço e encrenqueiro que era antes.
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Boa Noite Punpun
Existencialismo
Como o mangá “Boa Noite Punpun” de Inio Asano incorpora a corrente filosófica do Existencialismo.
Boa Noite Punpun, Capítulo 16 — Punpun em um diálogo interno com “Deus”.
“Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.” — Jean-Paul Sartre
contém spoilers!
Boa Noite Punpun - Contextualização
Existencialismo
Boa Noite Punpun, Capítulo 16 — Punpun lembrando do passado.
O mangá segue Punpun ao longo de seu crescimento, dividindo a história em cerca de 4 fases de sua vida: escola primária, escola secundária, colégio e sua vida adulta.
Punyama Punpun é filho único de uma família disfuncional, com um pai alcoólatra e violento e uma mãe suicida. Punpun é majoritariamente representado pela caricatura de um pássaro branco sem asas, mas essa representação muda frequentemente ao longo da história para expressar seu estado de espírito, e assim como Punpun, seus familiares também são representados da mesma forma.
Apesar de no início Punpun aparentar ser um garoto inocente, não demora para que ele cresça e descubra os prazeres mundanos, distorcendo tanto suas ações como sua mentalidade.
Boa Noite Punpun - Contextualização
Existencialismo
A vida de Punpun muda completamente quando, aos 11 anos, uma nova garota chamada Aiko muda-se para a escola em que Punpun estuda. Foi amor à primeira vista, mas Punpun não consegue manter uma promessa que os dois fizeram de ir à outra cidade juntos, por consequência, a relação entre os dois se desfaz.
O primeiro caso de "violência doméstica" acontece e os pais de Punpun se separam. Ao decorrer da obra, fica claro que tudo não passou de um surto que sua mãe teve, e seu pai apenas tentou impedi-la de machucar a si mesma ou a Punpun, mas acabou levando a culpa pelo ocorrido.
O tio materno de Punpun – Yuuichi Onodera – muda-se para cuidar dele, já que sua mãe foi hospitalizada graças ao “ataque” de seu pai, e o mesmo decidiu ir embora. Yuuichi tornou-se uma pessoa importante em sua vida, pois sempre esteve lá para o ajudar, coisa que seus pais não conseguiram fazer muito bem. Yuuichi ensinou para Punpun um “encantamento” para chamar Deus, algo que Punpun faz durante toda a obra, um “Afro Deus” aparece para ensinar Punpun a como agir para ter uma vida normal. Gradualmente, esse “Afro Deus” é revelado como a manifestação dos pensamentos mais obscuros de Punpun, já que sempre aparece falando coisas sem sentido e perturbadoras.
Boa Noite Punpun, Capítulo 28 — Monólogo do Afro Deus.
À medida que Punpun vai crescendo, ele resolve tornar-se independente, e o mesmo nutre um ódio pela mãe, mesmo com a morte da mesma, Punpun ainda não consegue sentir afeto por ela, e acaba recusando uma enorme quantia de dinheiro que ela havia guardado no banco, deixando esse dinheiro com o seu tio e sua esposa.
Mesmo alcançando a maioridade, Punpun não consegue sentir-se completo e vive em uma monotonia procurando por algo: Aiko. A garota por quem apaixonou-se aos 11 anos, e por ironia do destino, consegue encontrá-la e os dois permanecem juntos por algum tempo.
Boa Noite Punpun - Associação
Existencialismo
Boa Noite Punpun retrata – de forma agonizante – o existencialismo e nos faz questionar qual o sentido de estarmos aqui. Punpun é um personagem passivo, e sofre passivamente tudo o que o destino lhe impõe, a dificuldade que Punpun tem em entregar-se às suas emoções o impediu de desenvolver-se e viver “corretamente”, mas é justamente a angústia e ansiedade que Punpun mostra estar passando que o encaixa no existencialismo.
Angústia existencial, fugas temporárias do sofrimento diário por meio de relações rasas e a vontade de encaixar-se em um mundo que parece estranho, um mundo que aparenta não ter sido feito para você. Punpun não teve uma vida satisfatória, as consequências de ter sido negligenciado pelos seus pais iriam aparecer mais cedo ou mais tarde.
Na vida adulta, Punpun afunda em uma depressão que parece não ter fim, mesmo após ter reencontrado seu primeiro amor, mesmo depois de tê-la salvado de sua mãe abusiva, mesmo depois de vê-la morta em sua frente, Punpun não consegue dar um fim à sua existência. Ele vive cada dia miseravelmente, desorientado.
Se Punpun era gentil e cuidadoso quando criança, por não pensar em si nem por um momento – apenas nos outros – ele tornou-se um adulto egocêntrico e inconsequente. Por não criar um caminho para seguir na vida adulta, continuou apenas a existir de forma irresponsável, desfrutando uma vida egoísta de prazeres fúteis, como se fosse o ápice de sua liberdade. A liberdade que Punpun tanto sonhou em ter acabou por torná-lo um adulto miserável.
Nós damos significados para nossas vidas e nós as construímos, somos livres para escolher mergulhar no sofrimento ou buscar a felicidade com as nossas próprias mãos. Foi justamente isso que Punpun não conseguiu fazer. Culpando terceiros e distanciando-se do mundo, Punpun agora vive tranquilamente na intranquilidade.
Boa Noite Punpun, Capítulo 102 — Punpun culpa Aiko por ter virado um fracassado.
“O inferno são os outros!” — Jean-Paul Sartre
(material de estudo/referências: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07)
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CHASE SUI WONDERS? não! é apenas BEATRICE TANG, ela é filha de DEMETER do chalé NÚMERO QUATRO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRIX é bastante DISPOSTA mas também dizem que ela é MATUTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
AESTHETICS: cabelos pretos com mechas loiras; blusas de flanela e calças com bolsos largos; sotaque forte do interior; mãos sujas de terra; acessórios (brincos, colares, aneis) com desenhos ou formatos de abelha.
PODERES: Tem a capacidade de retirar dos bolsos sementes que não estavam lá anteriormente, como se surgissem por mágica, e em sua presença essas plantas florescem e frutificam de modo acelerado.
BIOGRAFIA: (para um resumo bem direto ao ponto basta ler apenas os dois últimos parágrafos.)
Beatrice foi gerada no inverno, num lapso de fraqueza de uma Deméter triste pela ausência da filha favorita, e foi largada aos cuidados do pai no instante em que Perséfone voltou ao mundo dos vivos. Cresceu numa grande fazenda, rodeada por natureza. Brincava com porcos, galinhas, cavalos; Aventurava-se pela mata adjacente e saía de lá com frutos dos mais diversos. Sua chegada marcou prosperidade nas plantações, numa sequencia de boas safras que o pai nunca tinha visto. Ganharam dinheiro, bastante dinheiro. O suficiente para que ela fosse estudar na cidade grande, em renomado colégio interno. Teria oportunidades.
Não se adaptou, aquela selva de concreto era fria e cinza em demasia; As pessoas, muito limpas e reservadas. A apelidaram de caipira. Caçoaram da maneira como ela parecia íntima de pombos e insetos, os únicos animais que habitavam aquele ambiente hostil. Teria entrado em depressão não fosse o oásis do jardim botânico da cidade, ou a companhia de seu único e melhor amigo, cujo andar engraçado o fazia igualmente esquisito.
Demorou seis meses para que seu cheiro fosse detectado e um monstro tentasse atacá-la num evento que a marcaria não por conta da agressividade, mas do sacrifício. Isso porque o ataque aconteceu bem ao lado de uma colmeia, e as abelhas que lá viviam, mesmo cientes de que morreriam, se reuniram em denso enxame para ferroar a criatura, dando à menina tempo de escapar. Enquanto corria, teve sua atenção sequestrada por uma jovem garota encapuzada, que lhe proveu esconderijo numa casinha modesta e natureba, bem oculta entre as árvores do jardim botânico. Ofereceu-lhe também um pouco de mel, e Beatrice, que tinha o joelho e as palmas das mãos raladas graças a um tropeço, viu seus cortes sararem em questão de minutos. Só não ficou mais atônita do que quando a mulher retirou o capuz, revelando nas costas dois pares de asinhas transparentes.
Descobriu se tratar de uma melissa, ninfa das abelhas dedicada à proteção daquela área. Servia a Deméter, assim como todas as abelhas, pois a polinização que faziam garantia a frutificação do mundo, perpetuando a agricultura. Beatrice não entendeu a princípio aquela história de ninfas e deuses, mas aprendeu rápido, porque passou a frequentar a casa da melissa sempre que podia. Conheceu mais a respeito da rotina e comunicação daquelas criaturinhas listradas, sobre como interpretar suas danças e retirar dos zumbidos mensagens sobre o futuro. Certo dia ouviu o nome de seu amigo da escola nos sussurros e, num impulso de coragem, resolveu contar tudo a ele, mas o rapaz pareceu bem menos chocado do que pensou que ficaria. Quando o levou até a casa da ninfa, presenciou, em primeira mão, o florescer de uma tímida paixão entre os dois.
Foi feliz por um tempo, o bullying na escola já nem pesava tanto. Porém, quanto mais consciente ficava a respeito dos mistérios da mitologia, mais seu cheiro de semideusa enriquecia, até que a cidade já não fosse mais segura. O casal de amigos percebeu isso, e no que pareceu bastante uma conversa de pais recém divorciados, explicou toda a verdade a Beatrice. Mas antes que ela e o sátiro partissem para o acampamento, a ninfa de olhos marejados lhe deu um presente: em seu cabelo preto surgiram listras amareladas, um símbolo daquela forte conexão.
Sua adaptação ao acampamento foi bem diferente a da cidade grande, mais fácil, afinal lembrava bastante o lugar onde crescera. O campo dos morangos virou seu lugar favorito, trabalhando ativamente na manutenção e coleta das frutas, seguido de perto pela estufa, onde aperfeiçoou seus poderes: antigamente as sementes eram quase uma loteria, mas agora já consegue decidir que tipo de semente tira do bolso. É uma grande fornecedora de plantas para as filhas da magia e os curandeiros.
Ao chegar no nível três, tornou-se instrutora de caça e rastreio e tenta ensinar a comunicação entre semideuses e abelhas do mesmo jeito que aprendeu anos atrás: por meio de muita dança! As abelhas são especialistas no rastreio, e desde que bem remuneradas com néctar, podem ajudar durante as missões, mas para isso é importante compreender seus movimentos.
HABILIDADES: previsão (através das abelhas) e sentidos aguçados.
ARMA: Tem uma pequena adaga de bronze celestial para usos emergenciais, que se abre nas laterais e se transforma em pá de jardinagem. Também costuma andar com um estilingue, mas esse não tem nada de mágico, é quase um brinquedo.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutora de caça e rastreio. Aprendiz dos filhos da magia.
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Sanji é uma drag que sempre utiliza de elementos da estética católica em suas vestimentas, principalmente de Nossa Senhora. Nunca de uma forma desrespeitosa, já que suas apresentações falam somente sobre sentimentos, normalmente coisas que o afligem. E ele vê nela, como mãe, um certo conforto. Sem contar que é uma ótima conexão com sua profissão real: de padre.
Zoro as vezes consegue trabalhos temporários como segurança quando precisa de dinheiro e seu amigo Ace o chamou para substituí-lo numa certa noite. Ele aceitou sem fazer perguntas prévias, sem ficar surpreso ao se deparar com um clube LGBT escondido na pacata cidade. Ele nem mesmo se virava na direção do palco, ficando completamente concentrado em sua função. Até que uma voz o surpreendeu.
Sanji é padre na paróquia de poucos fiéis, ganhado essa função após o falecimento do padre anterior. Seu início nessa trajetória foi obrigatório por seu pai, assim que Vinsmoke descobriu que o loiro estava beijando um de seus colegas no colégio interno para meninos. Ele não queria seguir a vida religiosa, entretanto, também não possuía forças para lutar contra isso.
Suas pequenas tentativas de relacionamentos escondidos nunca seguiram adiante, Sanji pesou que de qualquer modo, ,com ou sem o peso da batina, jamais seria amado. Portanto, desta forma, sua existência ao menos serviria de algum bem para os outros: ele poderia ajudá-los. Ele parou definitivamente com os encontros e se dedicou de corpo e alma nas duas versões de sua personalidade, doando-se por inteiro. Sua melhor amiga foi quem o indicou para um de seus projetos sociais. Robin é uma empresária que acolhe artistas LGBT's e tenta ajudá-los na carreira. Foi ela quem o incentivou a tentar performar, indicando seu bar como palco. Durante as sextas-feiras o público torna-se seleto, somente com frequentadores rotineiros que aguardam ansiosamente o clube especial. Após muito convencimento, Sanji concordou, desde que sua aparência fosse irreconhecível.
Zoro foi chamado justamente em uma dessas sextas, o que não lhe despertou o menor interesse. Todavia, quando Sanji subiu ao palco, cantando em francês seus lamentos pela culpa cristã, mesmo ele que era o antônimo de sacro não conseguiu resistir. Zoro precisou virar-se de costas para ver quem era o dono da bela voz.
E para alguém que nunca se importou com brilho ou nada assim, ele ficou encantado demais.
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FAMÍLIA HARRIS - Task 05
Jacob Johnatan Harris Wright
John Jacob Harris - avô Janet Harris Wright- mãe Oliver Wright - pai Paul Dare - padrasto
JOHN JACOB HARRIS
Jacob não conheceu o avô pessoalmente. Tudo o que ele sabia sobre o homem eram poucas histórias que Janet contava, até porque ela mesmo passou pouco tempo com o pai. A última coisa que soube sobre ele era que lecionava ou tinha algum cargo importante na UCLA, mas quando chegou pra estudar ele já estava mais lá. Suspeita que ele tenha sido o contato de Paul quando precisaram fugir da Inglaterra.
JANET HARRIS WRIGHT
Janet é a mulher mais doce que você vai conhecer. Literalmente. Ela abriu uma padaria quando quando chegaram nos EUA onde começou a vender seus doces. Janet é a mãe que todo mundo pediria, ela é um amor de pessoa, carinhosa, cuidadosa. Jacob é apaixonado pela mãe, obcecado e extremamente protetor. É ela em primeiro lugar sempre.
PAUL DARE
Paul era o antigo professor e coordenador do colégio interno que Jacob estudava. Um homem inteligente, sensato, justo e muito, muito carinhoso. A figura masculina que Jacob precisou. Não que ele não contasse tudo pra mãe, mas todo mundo precisa de segredos, e Paul chegou muito tarde, mas ainda assim chegou a tempo. Se não fosse por Paul, muito provavelmente Jacob e Janet ainda estariam na Inglaterra sob as mãos de Oliver.
OLIVER WRIGHT
Oliver era um merda. Esportista frustrado, nunca soube lidar com os próprios sentimentos, com as próprias falhas. Era um homem agressivo, constantemente mau humorado. Jacob só nutre ódio pelo homem que gerou traumas que até hoje não consegue se livrar.
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Oi, primeira ask em pt-br, espero que não seja muito polêmica. Não sei até onde vc leu as obras do tio Rick, mas dado em vista os acontecimentos depois do heróis do olimpo, se jasico tivesse sido end game da saga como acha que o tio Rick poderia ter seguido com a história deles ? Incluindo aqui uma nova versão de tsats.
Espero que não seja uma pergunta confusa, se alguém já perguntou assim pra vc perdão.
Oie! Eu amei a pergunta ❤
A minha fic é bem o que eu imagino que poderia ter acontecido. Eu não gostaria que eles já ficassem de cara porque pra mim jasico é sinônimo de slow burn. Então acho que teria sido perfeito se o Nico tivesse tido aquela crush instantânea no Will como foi, e colocaria o Jason pra ficar no acampamento do fim da guerra (início de agosto) até o fim do ano. E pra mim jasico é o Jason fell first, Nico fell harder. Então o Jason começaria a gostar, sem perceber que era isso que estava acontecendo, nesse período. Com eles sempre passando o dia juntos, dormindo nos chalés um do outro... enfim 😭 (eu amo demais pensar nessa parte).
Quando o Nico diz que o Will pediu pra namorar com ele, o Jason sem entender o que está sentindo e querendo se proteger de como aquilo machucou ele, acaba aceitando o convite da Piper de ir pra Califórnia. Mas a Piper é filha de Afrodite e conhece o Jason bem, ela percebe que não existe nada mais entre ela e ele e termina, exatamente como foi. Sozinho lá na Califórnia o Jason vai para aquele colégio interno só de garotos (até porque não faz sentido pra mim que ele tenha se mudado depois de passar HOO inteiro debatendo se ficaria no acampamento meio-sangue ou Júpiter, então acho que faz sentido o início do relacionamento do Nico com o Will ter magoado ele). Na fic eu mudei a questão das Mensagens de Íris não funcionarem pra que ele e o Nico pudessem se falar mais e continuar se aproximando mais.
Então exatamente como foi, o Jason morre. Pra ele, ele não tem nada: Leo morreu, Piper terminou com ele, o Nico tem o Will, a Thalia está com as caçadoras... ele não tem nada, as pessoas viveriam sem ele tranquilamente. Mas a Piper tem o pai, ela tem uma vida pela frente (não sei se você leu essa parte que ele descobre a profecia que quem morreria seria ele ou a Piper e escolhe morrer no lugar dela bem por isso mesmo).
Mas o Nico surta, como realmente foi, e não segue em frente porque ele sente que a alma do Jason não está em lugar nenhum. Ele começa então a pesquisar o que ele pode fazer pra trazer o Jason de volta, e descobre uma possibilidade.
Pra mim tsats começaria a partir daí, e as provações de apolo explicaria isso que falei antes. A história seria muito mais impactante e daria espaço para dois personagens importantes que são o Nico e o Jason. Fora que também eu sempre prefiro incluir os outros personagens na história deles, o rick ignorou completamente a existência da Hazel, Reyna e Percy na vida do Nico, e da Thalia, Leo e Piper na vida do Jason.
Enfim kkkkk eu penso tanto nisso que minha fic já está com mais de 40 capítulos, e deve chegar aos 80 ou mais.
#amei muito a pergunta pq quando começo a falar disso nao calo a boca#jasico#thunderworld#jason grace#nico di angelo#asks and replies
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🏅
🇧🇷 - Os alunos do CEPMG-PJRM participaram dos jogos internos do estado de Goiás, o intercolegial, na modalidade de handebol.
Eles conseguiram ficar em primeiro lugar pela primeira vez na história do colégio. O placar do jogo final foi de 10 a 9, foi uma vitória bem suada contra os campeões do ano passado (2022). Com essa vitória eles passaram para a fase regional e ficaram em terceiro lugar, em um jogo que ficou 20 a 18 que concretizou o terceiro lugar do time do CEPMG-PJRM, assim acabando o seu legado no regional.
🇺🇸 - CEPMG-PJRM students participated in the internal games of the state of Goiás, the intercollegiate, in the modality of handball.
They managed to take first place for the first time in college history. The final game score was 10 to 9, it was a well-sweated victory against last year's champions (2022). With this victory, they moved on to the regional phase and were in third place, in a game that was 20 to 18, which achieved the third place of the CEPMG-PJRM team, thus ending its legacy in the regional.
🇪🇦 - Alumnos de la CEPMG-PJRM participaron de los juegos internos del estado de Goiás, los intercolegiales, en la modalidad de balonmano.
Se las arreglaron para tomar el primer lugar por primera vez en la historia de la universidad. El puntaje final del juego fue de 10 a 9, fue una victoria bien sudada contra los campeones del año pasado (2022). Con esta victoria, pasó a la fase regional y quedó en el tercer lugar, en un partido que quedó 20 a 18, en el que logró el tercer lugar del equipo CEPMG-PJRM, terminando así su legado en la regional.
Por: Gustavo e Layla.
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A NOVELA: REBELDE
Vamos começar pela primogênita. Rebelde Way foi uma produção argentina criada por Cris Morena (criadora de Chiquititas e Floricienta), e foi ao ar entre maio de 2002 até dezembro de 2003 (somando o total de 315 capítulos).
A trama se passava no famoso Elite Way School, na cidade de Buenos Aires, e contava a jornada de adolescentes de diferentes classes sociais que conviviam diariamente nesse colégio, superando suas diferenças e convivendo com diversos dilemas do mundo jovem, como drogas, sexo, preconceitos e o relacionamento entre pais e filhos.
Entre todos os personagens e sub-tramas, o arco principal da novela girava em torno de quatro jovens: Mía, Manuel, Marizza e Pablo. E mesmo que eles tenham personalidades completamente diferentes entre si, eles vão descobrir que existe algo que os une: o amor pela música.
A novela foi um estouro na Argentina, ganhando até um filme no ano de 2004 chamado Erreway: 4 Caminos, e todo esse sucesso chamou a atenção de mais produtores que gostariam de ganhar público com a história desses jovens.
Agora é hora de falar sobre o MAIOR FENÔMENO REBELDE DE TODOS OS TEMPOS, pois agora chegou o momento de falar da versão mexicana de Rebelde.
Exibida entre outubro de 2004 até junho de 2006, a nova geração continuou com a narrativa do cotidiano de adolescentes que estudam num colégio interno e que enfrentam os dilemas típicos do período da juventude, mas além do que já foi apresentado de costume, a nova versão foi mais fundo e tocou em temas como conflitos de autoimagem, desenvolvimento de distúrbios alimentares, relacionamento conflituoso com os pais, bullying, alcoolismo, orfandade, drogas, gravidez na adolescência e obesidade. E ao invés de quatro protagonistas, a versão mexicana tinha seis protagonistas (Mia, Roberta, Diego, Lupita, Giovanni e Miguel), e todos eles se juntavam pelo amor com a música, formando o grupo RBD.
A ideia da banda deveria durar apenas na ficção, mas o sucesso foi tanto que o grupo acabou se incorporando na vida real, fazendo um sucesso mundial, com diversas turnês que chegaram até o Rio de Janeiro (onde o grupo lotou o Maracanã na famosa Live in Rio). O grupo durou até 2009 e lançou cinco álbuns oficiais com diversos hits que chegam no topo das paradas até os dias de hoje ( e a versão da Netflix usará algumas músicas da trilha da novela mexicana).
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Depois das dez
[ChanKai | PWP | Jongin!SuperPowerBottom] Chanyeol era o garoto perfeito. Líder do clube de natação, filho de um dos mais importantes magnatas da Coréia, repleto de amigos, extremamente charmoso… A definição impecável de garoto popular de filme americano. Jongin era o oposto. Tímido, quieto, retraído e só tinha um amigo. Não era bem um nerd, só era… invisível. O que ninguém sabia é que dentro do dormitório desses dois garotos, ao toque de recolher depois da dez, tudo mudava. Chanyeol se tornava um filhotinho encolhido prestes a ser devorado pela fera dominadora que Jongin se tornava.
Chanyeol enxugava o rosto enquanto ouvia risadas dos amigos em meio a gritos comemorando o tempo perfeito que o garoto havia conseguido ao atravessar a piscina. Era apenas um treino e nem por isso deixava de ter um grupo de alunos assistindo-o. Tirou a touca e o óculos, usando a mão livre para pegar a toalha e enxugar o cabelo e o rosto, enquanto recebia tapinhas nas costas dos colegas, fazendo-o rir orgulhoso de sua performance.
O Park era querido por todos. Na verdade, não havia uma pessoa daquele colégio interno que não conhecesse o garoto e seus sorrisos fáceis. Boatos corriam que ele já havia levado para a cama pelo menos metade das meninas do colégio, pois ele era um galanteador de marca maior, com sorrisos maliciosos e olhos traquinas. Era praticamente impossível não se apaixonar por Chanyeol.
No momento que colocava o roupão, deixou o olhar vagar pela arquibancada, parando na figura encolhida no canto superior. O garoto percebeu o olhar, porque as bochechas ficaram vermelhas quase no mesmo segundo, baixando a cabeça como se não quisesse ser visto. O nadador riu e se deixou levar pelos amigos vestiário adentro.
Jongin suspirou quando Chanyeol finalmente sumiu do seu campo de visão. Não deveria estar ali, sabia disso, mas não resistiu à vontade de assistir o garoto em seus treinos. Fora assim que ambos se conheceram. Em uma madrugada de insônia, Jongin se viu andando pelo enorme colégio quando ouviu um barulho diferente na piscina e encontrou Chanyeol treinando por também estar com insônia.
Ambos eram da mesma sala de aula, mas nunca haviam trocado uma palavra que fosse. Enquanto o Park era completamente popular, o Kim sempre tentava ser o mais invisível possível por conta da sua vergonha. Mas, naquela noite, Chanyeol sorriu para o Kim e fez perguntas sobre ele, que mesmo com bochechas coradas e mãos trêmulas, respondeu sentando na beiradinha da piscina.
Aquilo aconteceu mais algumas vezes, era quase rotina Jongin se esgueirar do quarto para fazer companhia a Chanyeol em seus treinos de madrugada. E foi numa dessas madrugadas que o nadador puxou as pernas do Kim e o fez afundar na piscina. Jongin já havia dito que não sabia nadar, e por isso o Park fora rápido em abraçá-lo e não deixar que qualquer coisa ruim acontecesse.
O Park gargalhava em meio aos protestos do Kim de ter sido jogado na água, não podendo deixar de achar fofo o bico nos lábios do mais novo, que ainda estava revoltado e reclamando do frio. Chanyeol abraçou ainda mais o corpo, e quando Jongin pareceu notar aquilo, ficou mais vermelho que um pimentão, e numa voz gaguejada perguntou o que Chanyeol estava fazendo.
Foi quando ambos partilharam o primeiro beijo. Jongin ficou chocado de começo, mas acabou se derretendo nos braços fortes do nadador, que com muita destreza, encostou o corpo do menor contra a beira da piscina, explorando-o com muita delicadeza.
Isso se tornou rotina, sequer precisavam da piscina para se encontrarem nas madrugadas do colégio. Enquanto o sol estava no céu, ambos eram dois desconhecidos, de mundos diferentes. Quando a noite caía, trocavam beijos famintos e necessitados como se a vida deles dependesse disso.
— Você é patético, sabia? — Jongin choramingou ao ouvir o amigo. — Vocês não estavam brigados?
— Estamos. — Respondeu baixo.
— Me explica o que estamos fazendo aqui, então. — Perguntou com os braços cruzados.
— Era um treino importante, Soo. Achei que seria mesquinho da minha parte não vir por estar com raiva dele.
— O que me lembra uma coisa importante. Por que você estão brigados mesmo? — Kyungsoo perguntou arqueando a sobrancelha, enquanto o melhor amigo se encolhia.
— Ele me convidou pra uma festa que vai ter no dormitório com os amigos. E eu disse que não, que todos notariam minha presença porque não faço parte daquilo. E aí ele disse que só queria apresentar o namorado dele para os amigos, que eu não devia pôr tanta dificuldade. Então fiquei bravo porque ele continua com essa história de que todos precisam saber que estamos juntos quando eu não quero isso. Não quero ser visto, eu não gosto disso. Eu quero continuar invisível.
— Então porque namora o cara mais popular do colégio? — O Do perguntou debochado.
— Não foi escolha minha, tá? Aconteceu.
— O cara deve te foder muito bem pra você aceitar isso, hein? — Jongin arregalou os olhos e bateu com força no braço do amigo.
— Não fala dessas coisas, Soo! — Grunhiu envergonhado.
— Foder. FODER, JONGIN. Todo mundo fode. E qualquer dia o Chanyeol vai querer foder sua bunda. E sendo o bebezinho que você é, vai te pôr de quatro e te fazer de cadelinha.
— Eu não estou falando mais com você. — Ditou agarrando a bolsa e saindo de perto do melhor amigo, que apenas ria da expressão chocada do Kim.
Chanyeol foi o último a entrar na sala enquanto ria com Baekhyun e Jongdae sobre alguma coisa que havia acontecido há minutos atrás. Os três eram imensamente barulhentos, e por isso nenhum professor permitia que eles sentassem juntos, forçando-os a se separar quando a aula começou. E quase como em todas as classes, Chanyeol sentou perto do Kim.
Chanyeol (14:15)
Te vi no meu treino hoje.
Achei que estava bravo comigo.
Jongin suspirou ao ver a mensagem no celular e se recusou a olhar para o garoto ao seu lado.
Nini (14:16)
Eu ainda estou bravo com você!
Chanyeol riu, encarando o namorado.
Chanyeol (14:16)
Me deixa resolver isso contigo mais tarde?
Mordeu o lábio inferior e viu o namorado rir incrédulo.
Nini (14:17)
Eu não vou transar com você, Chanyeol.
É seu castigo, lembra? Sem sexo pra você.
E você tá muito atiradinho…
Chanyeol (14:18)
Não seja assim, amor.
Por favor. Eu tô te pedindo.
Você sabe que eu nunca peço.
Nini (14:19)
Claro que você pede.
Você sempre implora por mim, Chan.
Chanyeol acabou tossindo, o rosto vermelho. Baekhyun jogou uma bola de papel em sua direção.
Chanyeol (14:20)
Nini…
Não seja malvado.
Jongin pareceu ignorar a mensagem do namorado, porque bloqueou a tela do celular e começou a prestar atenção na aula, deixando um Chanyeol imensamente frustrado.
Quando o sinal tocou, Chanyeol pegou sua mochila e sem nem dar um olhar para Jongin, foi pra perto do Byun para que pudessem acordar Jongdae - que sempre dormia em todas as aulas - e irem jogar alguma coisa. Enquanto Baekhyun descia um tapa na cabeça do amigo adormecido, o Park sentiu o celular vibrar em seu bolso.
Nini enviou uma foto.
Nini (17:02)
Vou estar com o Soo.
Te encontro no quarto ao toque de recolher, às 10.
Ao abrir a foto sentiu as palavras fugirem em sua garganta. Ainda que não mostrasse rosto ou alguma coisa que de fato identificasse o namorado, reconhecia aquela bunda a quilômetros de distância. Ele estava empinado na cama, as costas curvadas e com um plug, não muito grosso, vermelho, bem aparente no meio das nádegas.
— Nossa, quem é? — Chanyeol bloqueou a tela na mesma hora ao perceber o melhor amigo espiando.
— Ninguém em especial. — Respondeu rápido. — Pornô que aparece do nada na timeline do Twitter.
— Chanyeol recebeu nudes e não quer compartilhar com os amigos pra não perder as chances com o carinha ou com a menininha. — Jongdae cantarolou, fazendo o Park revirar os olhos.
— Queria tá recebendo nudes… — Baekhyun ditou num bico que se desfez quando um corpo chocou com o dele.
— Desculpa, desculpa. — Viu o outro dizer todo encolhido e envergonhado, curvando-se algumas vezes.
— Tá tudo bem, Jongin. — O Byun deu de ombros para o garoto que novamente se curvou antes de sair rapidinho da sala de aula com medo de chamar mais atenção. — Tá aí… Alguém que eu tenho certeza que nunca mandou uma nude na vida.
— Jongin? — Jongdae perguntou, recebendo um aceno positivo do amigo. — Ele quase entra em combustão quando alguém olha pra ele por muito tempo, imagina olhar ele pelado? Ele deve ser super inocente.
Chanyeol não respondeu nada, apenas apertou o celular no bolso com um pouco mais de força enquanto mordia o lábio.
Eles não tinham ideia do que o Jongin era capaz.
Chanyeol passou o começo da noite toda no quarto do Byun e do Kim mais velho. Ficaram um bom tempo jogando enquanto conversavam sobre uma coisa ou outra que acontecia no colégio. Inclusive, Jongin voltou a ser pauta da conversa, onde Baekhyun questionou se o mesmo já teria beijado ou não diante de tanta timidez. Chanyeol manteve-se em silêncio o tempo todo, mesmo com as perguntas dos amigos.
— Qual é cara, vocês dividem um quarto. O que você acha? — Jongdae perguntou com os olhos presos na tela que o jogo passava.
— Eu mal o vejo, Dae.
— Mas não é possível que você não note nada. Você já ouviu ele batendo umazinha? — Baekhyun perguntou maldoso.
— Com certeza Chanyeol nunca ouviu isso. Ele faltou morrer quando espirrou alto na sala e todo mundo olhou pra ele. Imagina se masturbar sabendo que Chanyeol poderia ver a qualquer momento? Se ele fizer isso, com certeza é sozinho.
— Deve ser horrível ser tão tímido assim. Você não pode simplesmente alimentar seus desejos carnais porque fica hiperventilando por ter outra pessoa ali. — O Byun ditou num suspiro, fazendo um biquinho.
— A gente tá falando essas coisas, mas vai ver o menino é bem ok em não ter qualquer coisa carnal, né? Não tem como saber.
— O que sabemos é que com certeza Jongin já deve ter visto Chanyeol batendo uma, porque… Punheteiro tá aqui, viu?
— Coitado… Deve ter morrido de vergonha.
Chanyeol continuou sem dizer nada. Eles nunca acreditariam se ele falasse.
Sim, foi o Park que teve as primeiras atitudes em relação a Jongin. O primeiro beijo, o primeiro amasso… Mas sempre ficavam naquela zona segura. Inicialmente Chanyeol tinha muito cuidado, sabia que o Kim era tímido e não queria forçar qualquer situação. Conforme o mesmo se mostrava confortável, Chanyeol se permitiu a uma mãozinha boba ou outra.
Até que entraram de férias de verão. Não conversaram sobre ambos, mas trocaram um beijo singelo, escondidos debaixo da arquibancada, antes de seguirem seus rumos sem saber como seria quando voltassem das férias.
O próprio destino deu um jeitinho. Chanyeol quis rir quando chegou ao seu novo quarto e viu o nome de Jongin junto ao seu na porta. Quando entrou no recinto, encontrou o colega de quarto já sentado em sua cama, que depois de ficar surpreso pela sua presença, lhe ofereceu um sorriso tímido.
Não conversaram. Nem mesmo sobre os dois. Ficou uma aura estranha e esquisita entre eles na primeira semana de aula. Chanyeol não sabia se Jongin ainda queria aquela coisa indefinida que eles tinham, e Jongin era tímido demais pra trazer qualquer coisa à tona, ainda que já não ficasse vermelho perto do Park.
Foi na semana seguinte que Chanyeol se viu completamente chocado com o colega de quarto. O toque de recolher já havia soado há uma hora atrás e Jongin não havia aparecido, fazendo-o acreditar que o mesmo iria dormir com Kyungsoo, o qual sabia que era seu único amigo.
Achou que aquele momento era bom o suficiente para extravasar o estresse da semana e assistindo um pornô de qualidade duvidosa, e não se preocupou em se esconder debaixo de lençóis ao estimular o pau duro de forma preguiçosa. Quase derrubou o notebook quando a porta fora aberta e um minuto de um silêncio desconfortável se seguiu, enquanto o Kim mais novo olhava com os olhos esbugalhados para o Park, que ainda tinha a mão em volta do pau.
Chanyeol foi o primeiro a despertar da situação, cobrindo o colo e abrindo a boca para falar alguma coisa, um pedido de desculpa ou seja lá o que fosse. Não conseguiu. Jongin o atacou, beijando seus lábios de uma maneira bruta, que chocou por inteiro o nadador.
O Park repassou um milhão de vezes no dia seguinte o que havia acontecido naquela noite. Jongin parecia ter outra personalidade, porque a criaturinha tímida e encolhida simplesmente sumiu. Beijou-lhe na boca diversas vezes com gana, estimulou seu pau, mordeu-lhe a pele, o chupou como se sua vida dependesse daquilo, e sorriu como um filha da puta quando um jato de gozo escorreu em sua bochecha.
Foi assim que Chanyeol aprendeu que Jongin de fato era completamente tímido, mas quando se sentia seguro com alguém, era uma pessoa absurdamente diferente na hora do sexo. Era inacreditável que aquele garoto que tremia e quase chorava quando olhavam para si por muito tempo, se tornava uma verdadeira máquina sexual na cama.
Mesmo seis meses depois, Chanyeol às vezes se questionava se não era uma ilusão da sua mente.
Fechou a porta e acendeu a luz. O barulho da sirene do toque de recolher ainda soava pelos corredores, e aparentemente ele fora o primeiro a chegar. Tirou a gravata do uniforme, assim como abriu os botões da camisa social, percebendo que havia deixado o blazer no quarto dos amigos. Suspirou porque realmente imaginava que Jongin já havia chegado, mas possivelmente ele havia se distraído de novo com o Kyungsoo.
Já tivera ciúmes do Do outrora, ainda mais quando soube que o namorado transava regularmente com o melhor amigo antes de namorar consigo. Mas com o tempo, percebeu que de fato os dois tinham uma boa amizade e se resumia àquilo, por isso, preferiu dar de ombros para o atraso do namorado e ir tomar banho.
Quando saiu do banho, vestido do seu pijama, o encontrou sentado na cama, apenas com a calça do uniforme, digitando alguma coisa no celular.
— Oi amor. — Chanyeol murmurou, enxugando o cabelo.
Jongin não respondeu. Apenas encarou o outro, tombando a cabeça para o lado, jogando o celular de qualquer jeito no colchão.
— Devo presumir que ainda está com raiva de mim. — Chanyeol disse num suspiro. — Nini, desculpa, tá? Eu prometi entender seu tempo e fico forçando. Mas… Sei lá, eu sinto que é como se estivéssemos fazendo algo errado. A gente se gosta, estamos juntos. Vão ficar chocados? Vão. Mas em uma semana esquecem isso e-
— Calado. — Jongin murmurou sério, os olhos estreitos.
Chanyeol calou-se no mesmo segundo.
Jongin se levantou e em passos calmos alcançou o namorado que estava parado, quase como se estivesse congelado, as mãos levemente trêmulas deixando que a toalha branca caísse no chão. Jongiu sorriu.
— Me conte o que fez hoje. — Falou baixo no que parecia um pedido inocente. Chanyeol sabia que não era. Nunca era.
— E-Eu… Joguei com os meninos. — Balbuciou enquanto assistia Jongin abrir os botões do pijama que vestia. — E conversamos sobre… A escola de uma maneira geral.
— Hmm… Parece ter sido divertido. — O mais baixo desceu o indicador pelo peitoral agora desnudo, parando próximo ao cós da calça. — E sobre o que falaram exatamente da escola?
— Sobre… As pessoas. Os meninos estavam criando teorias de quem estava pegando quem. — Respondeu baixo, vendo agora o Kim descer a calça do seu pijama. Mesmo sem qualquer ordem direta, levantou ambos os pés para que o outro pudesse tirar completamente a peça.
Estava agora no meio do quarto apenas com uma boxer azulada.
— Ah, foi? Que fofoqueiros. — Riu baixinho raspando de maneira delicada o pau amolecido dentro da cueca.
Chanyeol tremeu.
— E falaram de mim? — Encarou o namorado, vendo-o engolir seco enquanto balançava a cabeça positivamente. Chanyeol ficava tão bonitinho parecendo um filhote indefeso. — O que?
— Baek e o Dae achavam que… Você não manda nudes. Você é muito tímido para essas coisas. — Continuou ainda baixo. — E me perguntaram se eu te vi se masturbando alguma vez comigo no quarto.
Jongin riu de novo.
— E o que você respondeu, Chan?
Chanyeol mordeu o lábio inferior, soltando um gemido baixinho quando o elástico da cueca bateu contra sua pele ao Jongin puxar.
— Chanyeol… — Chamou como um aviso.
— Não respondi nada. Eu fiquei quietinho. — Confessou num suspiro.
Jongin encarou o maior, estreitando os olhos enquanto cruzava os braços. Chanyeol sentiu-se sendo julgado dos pés a cabeça. Queria agradar o Kim, céus, ele sempre queria agradar, sempre queria ganhar os elogios, sempre queria ser bom o suficiente para seu namorado.
— Tira a cueca. — Falou baixo, e Chanyeol sabia que aquilo era uma ordem.
Tirou rapidamente, chutando de todo jeito no chão do quarto. Já ostentava uma meia ereção e sequer se sentia patético porque Jongin sempre tinha aquele efeito consigo, sempre tivera desde a primeira vez de ambos.
— Hmmm… — Jongin batucou o indicador no próprio queixo, como se estivesse pensativo. — Por que você não contou a eles que já me viu, sim? Por que não contou que entrou nesse quarto e me viu deitado na sua cama, empinado, enfiando meus dedos dentro de mim e gemendo o seu nome? Por que, Chanyeol… Você não contou a eles o quanto implorou chorando para me foder?
O nadador engoliu em seco, sentindo uma guinada em seu pau apenas com as lembranças daquele dia.
— Ah, já sei. Isso destruiria sua imagem perfeita de garanhão fodedor, não é? O que seus amigos diriam ao saber que você é minha cadelinha? Que choraminga pedindo pra comer meu rabo? — Questionou com um sorriso maldoso, deixando que a língua escapasse dos lábios para umedecê-los.
— Jongin… — Chamou baixinho e nem sabia o porquê.
Jongin estalou a língua enquanto balançava a cabeça negativamente.
— Lembra da foto que te mandei hoje de manhã? — O Park foi rápido em assentir com a cabeça. — Claro que lembra. Você é obcecado pela minha bunda, não é?
— Sim. Sim… Eu sou. Eu sou! Eu amo tanto seu rabo, eu -
Se calou no momento que o Kim levantou a mão num sinal claro que ele deveria parar.
— Já que lembra, com certeza tem na memória o que tinha na foto além da minha bunda. Meu plug favorito, não é? — Suspirou, sentando na beirada da cama, assistindo o namorado pelado em toda sua glória parecendo um bichinho indefeso — Você acha ele bonito, Chan?
— Sim, sim. Ele é tão bonito em você, baby.
— Você quer ver de perto, amor? Uh? — Perguntou num tom doce que não condizia nada com o olhar maldoso que o Kim sustentava.
— Por favor. Por favor… É tudo que eu quero. — Pediu em súplica, a expressão praticamente sofrida.
— Eu vou deixar. Porque eu sou um namorado muito bom. Você vai tirar minha roupa sem pressa e vai poder ver. Quando eu mandar, você vai tirar. E vai assistir, quietinho, o meu rabo piscando por você.
— Eu posso…
— Não. Você vai apenas assistir. Até que eu ache que precise ver. Estamos entendidos? — Jongin perguntou sério.
— Sim. Estamos. — Respondeu fraco, mas pareceu ser o suficiente para o Kim.
— Venha.
E Chanyeol foi. Como se Jongin fosse um monumento, Chanyeol retirou a calça que ainda lhe cobria o corpo com cuidado, suspirando baixinho ao ver o pau do namorado já bem marcado pela boxer vermelha. Jongin parecia um deus quando vestia vermelho.
Olhou para o mais novo, que assentiu com a cabeça, então desceu o tecido rubro com tanto cuidado como a calça, gemendo com a imagem do pau batendo em seu ventre. Jongin era tão perfeito, que inferno!
Quando retirou toda a roupa, Jongin deitou na cama, empinando bem a bunda, deixando as pernas entreabertas, fazendo o Park suspirar com a imagem bonita do plug alargando, ainda que minimamente, o outro. Mordeu o lábio enquanto puxava sem pressa o plug, ouvindo Jongin soltar um suspiro possivelmente pela sensação de vazio que passou a ter.
Viu perfeitamente o cuzinho piscando, na busca de algo dentro de si outra vez. Chanyeol sentiu seu pau latejar, a vontade de meter no namorado era incontrolável. Segurou toda sua vontade de tocá-lo, sabia que se não seguisse exatamente o que o namorado havia dito, ele fecharia as pernas e iria dormir, deixando-o completamente na vontade. Jongin sempre o castigava das piores formas possíveis.
Mas nunca achava ruim. Adorava seus castigos.
Com o corpo apoiado pelo peitoral e ombros, Jongin levou as mãos à própria bunda e abriu-a ainda mais, ficando completamente exposto para o mais velho, que apertou a coxa com força para conter a sua vontade.
— Conta pra mim, Chan… O que você quer, uh? — Perguntou rouco.
— Eu quero o que você quiser, baby. — Jongin sorriu.
— Bom menino. — Murmurou arrastado. — Usa essa boca direitinho e come meu rabo, uh? Deixa bem babado, bem molhado para quando você meter seu pau. Mostra o quanto você gosta.
Chanyeol não precisou de mais nenhum estímulo. Meteu a boca no buraco apertado do namorado, esfregando o rosto na bunda redondinha, a língua babando-o completamente ainda por fora, estimulando as preguinhas, sentindo-as se contrair como se quisessem o engolir. Esfregou bem a língua em toda aquela região, ganhando gemidos roucos e arrastados do namorado, que se empinava ainda mais em busca de contato.
Os gemidos de Jongin sempre foram uma das coisas mais gostosas da vida do Park, e por isso fazia de tudo para conseguir ter mais e mais deles. Finalmente meteu a língua, o rosto já todo sujo da própria saliva, fodendo o cuzinho do namorado com gana, como se sua vida dependesse daquilo, e talvez dependesse mesmo.
O próprio pau pulsava, expelindo pré-gozo. Tentava controlar o seu corpo porque já havia uma vez gozado de maneira completamente patética apenas por chupar o namorado, e por mais que o castigo tivesse sido delicioso, ele precisava muito meter no Kim. Queria sentir aquele aperto em sua língua em volta do seu pau, sentir Jongin lhe engolindo e lhe espremendo do jeitinho que só ele sabia fazer.
Poderia passar o dia inteiro comendo o rabo do namorado, mas ele parecia não concordar com aquilo, porque deitou completamente o corpo, afastando a bunda do rosto do mais velho. Virou o corpo na cama apenas pra ver o Park ajoelhado, com o rosto todo babado, assim como seu pau.
Sorriu levemente, erguendo o corpo de forma que ficasse ajoelhado de frente ao Park. Lambeu a mandíbula alheia e mordiscou o lóbulo de sua orelha, soprando em seguida, fazendo Chanyeol choramingar.
— Você quer meter seu pau em mim, quer? — Perguntou baixinho.
Chanyeol só conseguiu gemer.
— O quanto você quer isso?
— Por favor, por favor… Baby… Por favor. — Pediu realmente desesperado, ainda mais quando sentiu a mão dele envolver seu pau e movimentar de maneira preguiçosa.
— Um pau tão bonito, grande… Mas será que vai me foder bem, Chan?
— Vai. Vai. Eu prometo, eu vou te foder bem, bem gostoso. Vou te comer como você merece. — Ainda choramingava.
Jongin não disse mais nada, continuou com os movimentos preguiçosos, espalhando o pré-gozo no pau, encarando o rosto do mais alto.
— Eu não tenho certeza se você realmente quer isso…
— Eu quero. Jonginnie, por favor. Me deixa meter em você, por favor. Por favor. Eu preciso tanto, tanto.
— Guloso. — Jongin riu, lambendo os lábios alheios. — Me beija.
Chanyeol beijou. Levou a mão grande à nuca dele e beijou o Kim de maneira bruta, enfiando a língua em sua boca querendo descontar o tesão que corria em seu corpo. Aquilo não durou muito, porque Jongin rapidamente mostrou sua dominância, afastando os rostos vez ou outra só pra ver o Park com os olhos fechados e a língua de fora, totalmente necessitado.
Sugou seu lábio e mordiscou com força sem se incomodar com o gosto do sangue que tomava seu paladar quando o beijou mais uma vez com gana, os fios de cabelo do nadador sendo puxados, lhe arrancando gemidinhos afetados.
Afastaram-se apenas porque Chanyeol desceu seus lábios até o pescoço do mais novo, para deixar beijos molhados, lambendo toda a região e fazendo Jongin suspirar. Grunhiu mordendo a pele com força quando sentiu a glande sensível sendo esfregada no cu do Kim, que segurava seu pau ameaçando enfiá-lo dentro de si, mas sem fazer de fato.
Jongin brincou, deixou que o pau fosse esfregado entre as bandas de sua bunda, voltando a roçar a glande no seu buraquinho, enfiando só a pontinha, mas tirando, fazendo Chanyeol choramingar porque ele precisava meter no Kim.
— Baby, por favor… Por favor…
— Por favor o quê, Chan? — Jongin perguntou rouco.
— Eu preciso te foder. Por favor.
Possivelmente Jongin estava de bom humor, porque após a súplica do Park, ele sentou de uma só vez, fazendo ambos gemerem alto. Jongin adorava sentar no seco, por isso Chanyeol não se preocupou com a dor que ele havia sentido, mas também não se moveu. Sabia que o Kim precisava de tempo para se acostumar, não importava a vontade que tinha de já fodê-lo.
Jongin mexeu depois de um tempo, apoiando os braços em seu ombro, começando a subir e descer por toda extensão do pau de Chanyeol, que assistia com devoção a expressão de prazer no rosto do namorado, em conjunto com seus gemidos roucos e arrastados. Segurava firmemente a cintura dele, apertando seus dedos na carne, e contendo a vontade de se mexer.
Não poderia, não enquanto não tivesse permissão.
O Kim ora rebolava em seu pau, ora quicava, a cabeça jogada pra trás e os gemidos se tornando ainda mais altos pelo quarto, abafando o som do choque das carnes e os suspiros pesados que saíam da boca do Park.
— Me fode! — Não foi um pedido.
Chanyeol apertou ainda com mais força a cintura dele e passou a dar estocadas fortes, erguendo o quadril toda vez que Jongin sentava, indo fundo, fazendo ambos gemerem em êxtase.
— Só isso que você pode, Chanyeol? — Jongin perguntou em meio a um gemido. — Saia. Eu mesmo me fodo.
— Não, não, não. — Chanyeol implorou suplicante, olhando para o namorado.
— Então me foda direito! — Grunhiu lambendo o rosto do Park.
Chanyeol deitou Jongin na cama, sem sair de dentro dele. Levou ambas as pernas para cima, apoiando os pés em seu ombro, e ajoelhado, passou a dar estocadas mais fortes e ritmadas, seus testículos batendo contra a bunda do Kim, fazendo um som erótico ressoar toda vez que metia no cu do namorado.
Jongin se tornava uma bagunça, gemia cada vez mais alto, o ventre completamente sujo do pré-gozo expelido, contraindo-se propositalmente, fazendo Chanyeol grunhir e ir mais forte.
Quando o Kim gritou, Chanyeol sorriu satisfeito porque sabia que havia tocado na próstata. Agora metia mais devagar, porém com mais força, dando estocadas longas, segurando a cintura com força, antes de sair de dentro e meter outras vezes. Quis masturbá-lo, mas também queria fazê-lo gozar apenas com seu pau. Precisava ser o melhor para o Jongin.
— Isso, Chan. Isso, Isso! — Jongin balbuciava em meio aos gemidos.
O Kim, mesmo perdido em seu prazer, ainda era um grandíssimo filho da puta, se contraindo, apertando bem o pau grosso, fazendo-o gemer e meter ainda mais forte para vencer a resistência oferecida por ele.
— Baby, eu…
— Não. Não antes de mim. — Jongin grunhiu.
Suas estocadas já não eram tão ritmadas, pelo contrário, seu pau vez ou outra escapava de dentro de Jongin, fazendo-o meter entre as nádegas antes de voltar a penetrá-lo outra vez.
Mas aquilo não durou muito tempo, porque em um gemido alto, Jongin gozou, derramando-se sobre o próprio estômago, o corpo completamente trêmulo, os olhos espremidos enquanto sentia o orgasmo tomando conta do seu corpo.
— Baby, baby, baby… Por favor, por favor. — Pediu choroso.
— Goza. Goza no meu rosto. Goza!
Chanyeol não precisou de mais nada. Saiu de dentro do Kim, e levou a destra ao próprio pau, passando a se masturbar de maneira rápida e necessitada. Foi questão de segundos até que jatos de porra saíssem de sua fenda e sujassem o rosto do Kim, que tinha um sorriso cansado nos lábios.
O nadador permitiu-se cair deitado do lado do namorado, puxando-o para si enquanto o mesmo passava os dígitos no rosto para tirar o líquido viscoso e levar até sua boca. Chanyeol lambeu a bochecha, sentindo o próprio gosto, fazendo Jongin rir e dividir um beijo, dessa vez calmo, com o Park.
Ficaram abraçados por um tempo, deixando que as respirações se acalmassem sem se incomodar com os corpos completamente sujos e suados.
— Você foi incrível como sempre. — Jongin ditou depois de um tempo, deixando beijinhos em seu ombro. — Obrigado por ser tão maravilhoso.
— Isso significa que estamos bem? — Perguntou quase manhoso.
— Nunca estivemos mal, amor. — Murmurou, esfregando a ponta do nariz no pescoço do maior. — Eu fui um bobo em brigar contigo.
— Eu não queria te pressionar. — O nadador explicou. — Mas eu não queria ter que esconder de todo mundo que estamos juntos. Eu amo você, Jongin. De verdade.
— Eu sei. Eu sei. — Suspirou pesado. — Eu só… É difícil. Lidar com pessoas. Eu realmente fico me sentindo muito mal com tanta atenção, com tanta gente olhando pra mim. Me sufoca ser atenção, eu só quero… Chorar.
— Oh, Nini. — Chanyeol apertou mais o namorado contra seu corpo. — Me desculpa. As vezes é difícil separar meu namorado da pessoa tímida. Você é tão… safado, gostoso…
— Para com isso. — Estapeou o namorado, as bochechas coradas.
— Tá vendo? Você tava há pouco me colocando na palma da sua mão e agora é um bebê. É difícil pra mim. — Murmurou em meio a uma risada. — Não vou te pressionar mais, uh? Eu prometo.
— E nem vai ser preciso. Seus melhores amigos são muito fofoqueiros.
— Do que você tá falando? — Perguntou confuso.
Jongin não respondeu. Esticou o braço pra pegar o celular do namorado que estava em cima do criado mudo. Desbloqueou a tela com o indicador - ambos tinham a digital cadastrada um no celular do outro - e abriu o aplicativo de conversa, procurando o grupo que Chanyeol tinha com os dois melhores amigos.
Abriu a câmera e juntou o rosto ao do namorado, sem se incomodar com os peitorais desnudos.
— Sorria pros seus amigos. — Ditou, esboçando um meio sorriso para a câmera frontal.
— Nini, mas…
— Sorria, Chan! — Pediu manhoso e Chanyeol sorriu, fazendo um sinal de paz cobrindo a metade do rosto enquanto o próprio Kim sorria, mas com o olhar direcionado ao namorado quando clicou no botão de disparo da foto.
Avaliou a foto e ficou satisfeito, achando bonitinha mesmo que estivesse bem claro que era pós-sexo, considerando o rosto, cabelo e as marcas que Jongin ostentava no pescoço.
Chanyeol enviou uma foto
Chanyeol (23:38)
Lembra que vocês me perguntaram se eu já tinha visto o Jongin se masturbar?
Talvez vocês queiram saber que já vi sim. Uma porção de vezes.
E ele é a coisa mais bonitinha do mundo gozando todo choroso pra mim.
Baekkie (23:39)
PUTA MERDAAAAAAAA
VOCÊ DESVIRTUOU O JONGIN?
CARALHO, CHANYEOL.
PORRA.
TU VAI PRO INFERNO.
ELE É UMA CRIANÇA INOCENTE.
Dae (23:39)
EU TÔ CHOCADO.
CHANYEOL NÃO PERDOA NINGUÉM, MEU DEUS.
COMO ISSO ACONTECEU?
ISSO FOI CONSENTIDO?
Chanyeol (23:41)
Claro que foi ¬¬
Mas enfim… Tenho que voltar a cuidar do meu namorado.
Amanhã falo com vocês.
Jongin não esperou resposta, apenas bloqueou a tela e colocou o celular de volta ao lugar que estava. Chanyeol ainda o olhava incrédulo, fazendo o Kim rir.
— Por que? — Foi tudo que o nadador conseguiu elaborar para falar.
— Conversei com o Soo hoje. Ele disse que em algum momento eu teria que lidar com isso. Então porque não enfrentar de uma só vez se depois de uma semana todo mundo vai esquecer?
— Isso… Eu… Obrigado, Nini. — Murmurou bobo, deixando um selinho nos lábios do mais novo, que sorriu.
— Eu amo você, Chan. Eu vou aprender a lidar com toda a atenção.
— Você deu a entender para os meninos que eu… sabe…
— Que você domina absolutamente tudo? — Arqueou a sobrancelha. — É o que todos acreditam, pra que mudar isso? Nós dois sabemos o que acontece nesse quarto após o toque de recolher.
Chanyeol sorriu.
— Depois das dez, tudo se inverte. Meu namorado tímido vira um puta gostoso e me cadeliza.
Dessa vez, Jongin que riu.
— Depois da dez, nós nos completamos, Chan. Só… diferente do que esperam. E estamos bem assim.
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"A Princesa Adormecida" (Princesas Modernas #2)
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Era uma vez uma princesa... Já deves ter ouvido esta introdução algumas vezes nas histórias que adoravas em criança. Mas essa princesa sou eu. Quer dizer, pelo menos foi assim que fiquei conhecida. Só que a minha vida não é tão romântica como nos contos de fadas. Muito pelo contrário. Reinos distantes? Linhagem real? Rapto? Uma bruxa vingativa? Para mim, tudo isso existia apenas nos livros. O meu quotidiano era normal. Está bem, quase normal. Vivia com os meus tios superprotetores, era boa aluna, tinha grandes amigas. Até que, de um dia para o outro, tudo mudou. Imagina acordares e descobrires que o mundo que achavas que era real nada mais é do que um sonho. E se todas as pessoas que conheceste na vida fossem apenas uma invenção e, ao despertares, percebesses que não sabes onde moras, nunca viste quem está ao teu lado e, especialmente, não tens a menor ideia de onde foi parar o amor da tua vida? Se alguma vez passares por isto, digo-te já que não serás a única pessoa a quem isso aconteceu. Não conheço a tua história, mas a minha é mais ou menos assim...
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Paula Pimenta.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há muito tempo atrás, numa terra distante, um príncipe (que sendo o último numa longa linhagem real nunca governaria o seu reino do tamanho de uma ervilha) e uma princesa (que em seu nome não tinha nem terras nem súbditos, só uma mão mágica para a cozinha que saltava gerações), conheceram-se, e apaixonaram-se através de um maravilhoso fondue de leite-creme. Não demoraram a perceber que o seu lugar feliz era ao lado um do outro e a sua relação floresceu de forma tão doce como a sobremesa que os juntou, talvez até mais, visto que numa questão de meses descobriram que tinham o seu próprio pãozinho no forno. Encantados com a notícia, decidiram casar logo após o nascimento da bebé e convidar toda a gente para a celebração da sua união, exceto uma mulher maléfica que era obcecada pelo príncipe. Furiosa, a vilã infiltrou a cerimónia para raptar o fruto do amor do casal, mas uma pequena interferência comprometeu-lhe os planos e forçou-a a esconder-se nas sombras permanentemente, para escapar a um destino nas masmorras. Mesmo sem se poder revelar, a bruxa não desistiu da sua vingança, aterrorizando os pais da princesinha com ameaças e perseguições constantes para lhes fazer clara a sua mensagem: se ela não tinha direito a um final feliz com o seu primeiro amor, então a filha deles também não teria a oportunidade de conhecer essa felicidade; ou morreria cedo pelas suas mãos, ou ficaria enclausurada até à maioridade e privada de experienciar a pureza das paixões da infância. O casal então percebeu que a supervisão constante à sua princesinha nunca seria suficiente, que estaria sempre em perigo, então para a proteger até apanharem a bruxa, fingiram a sua morte e enviaram-na para um lugar distante sob uma nova identidade. Algo que era suposto ser provisório tornou-se permanente, passaram anos, e sem sinais de onde a bruxa se pudesse esconder, a vida da princesinha continuou. À medida que o tempo foi passando, a rapariga começou a acreditar que toda aquela narrativa cheia de ação tinha sido um sonho, que não passara de uma das histórias mirabolantes que os tios lhe tinham contado na hora de dormir, e deixou-a para trás a favor da realidade. Agora conhecida como Ana Rosa Lopes, a princesa esquecida estuda num colégio interno e de anormal na sua vida só tem mesmo os três tios paranoicos. Aliás, o seu quotidiano é de tal forma banal que chega a ser aborrecido, daí o maior desejo da Rosa ser poder viver uma aventura, de ter a liberdade para encontrar um grande amor que lhe vire o mundo do avesso. Já se sabe, quando uma princesa pede, qualquer desejo se realiza, então no seu décimo sexto aniversário, graças à DJ Cinderela em pessoa, tudo muda, e um rapaz inesperado passa a ocupar-lhe tanto os pensamentos como as mensagens do telemóvel. Infelizmente, ou talvez felizmente, Rosa não está destinada à normalidade, então não se pode esperar que a sua vida amorosa siga esse rumo. Quando começa a desenvolver sentimentos por alguém que não só a obriga a quebrar a única regra dos tios, mas que não é nem perto de quem ela possa imaginar, os bloqueios que Rosa construiu à volta das suas memórias começam a desvanecer, colocando-a num caminho que tanto lhe pode conceder o entusiasmo a que ela aspirava como tirar a vida. De facto, um longo sono espera-a, e a isso ela não pode escapar, mas quando se tem três fadas-madrinhas e um príncipe muito apaixonado, o final feliz está garantido.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É divertida, direta e tem a mesma simplicidade que se vê nos próprios contos de fadas, mas de forma radicalmente mais moderna.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A Paula Pimenta conseguiu outra vez, pegou em todas as partes vitais e elementos pelos quais conhecemos a história original e escreveu-os de forma a estarem mais interligados do que antes, e a ainda guardarem surpresas. A raiva da vilã, a "maldição" que leva Rosa a viver isolada, os três tios que agem como fadas-madrinhas, as picadas que levam a um longo sono que só não mata a protagonista graças à presença do seu verdadeiro amor...existe tudo sem o lado da fantasia e FAZ SENTIDO, o que faz parecer que não paramos de ler a história original, mas que apenas estivemos a olhar para ela demasiado de perto e que afinal havia algo maior a acontecer. O único conceito que não funcionou para mim foram as mensagens, estou perfeitamente consciente que hoje, mais do que nunca, isso é considerado normal, mas continuo a achar estranha a ideia de formar conexões com estranhos na internet. Essa parte da história foi demasiado atual para mim e deteriorou o ambiente que se estava a tentar construir.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Este livro não diverge muito da "Cinderela Pop" no que toca aos personagens secundários, continua a não ser um defeito que eles não recebam muita atenção, sendo que o seu propósito na narrativa é apoiarem a protagonista e serem hilariantes, e isso eles cumprem (os tios da Rosa em específico recebem um excelente mais nisto). Já a nível da protagonista, acontece o oposto do livro mencionado anteriormente. Ao contrário da história da Cíntia, em que ela só se torna interiormente na Cinderela no fim do livro, a Rosa é a Aurora desde o primeiro momento e isso reflete-se na forma como as coisas funcionam para ela. No que toca aos traços que são característicos da Aurora, a Rosa têm-nos: a inocência, a gentileza, a elegância, a extrema ingenuidade provinda de ter sido criada numa bolha...exatamente por essa última característica é que ela é terrivelmente sonhadora, e extremamente propensa a tomar decisões impulsivas que a podem colocar em risco em troca do ideal do amor. E é exatamente isso que ela faz, à primeira oportunidade que lhe aparece, ela quebra a promessa que fez aos tios de se manter discreta e de não falar com estranhos, simplesmente por quão novo é receber atenção masculina para ela. E apesar de isso parecer irritante ou demasiado conveniente para a autora, está totalmente de acordo com a personagem, mostrando que há uma consequência inevitável para o seu isolamento, e que isso moldou a forma como ela interage com o mundo. A melhor parte sobre a Rosa é que não é ela que muda ao longo da história, mas sim as suas circunstâncias, e esse é mais um aspeto em que o livro se mantém fiel ao filme, visto que um dos seus pontos principais é que é por a princesa ser intrinsecamente boa e se manter firme nos seus valores que recebe o seu final feliz. A Rosa é a Aurora até ao tutano e é refrescante ver uma história onde é intencional a ideia de que se calhar não temos de batalhar tanto para merecermos a felicidade, que enquanto trabalhar em nós mesmos é uma opção, o nosso "eu" atual é suficientemente perfeito para ser aceite.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Foi um pouco desapontante, e nesta história não deveria ser. Apesar de eu compreender que nos filmes da Disney as diferenças de idade são o que são e que a este ponto não se podem mudar, preferia que o livro não se tivesse mantido fiel a esse aspeto. A ideia de uma miúda que acabou de fazer 16 anos estar com um rapaz de 19 é, no mínimo, desconfortável. Com a idade que têm, três anos de diferença é muito, implica terem as cabeças em sítios totalmente diferentes e é alarmante que ele não se tenha afastado quando descobriu que ela ainda andava na escola, mas não é a primeira vez que uma obra da Paula Pimenta tem este problema. Fora isso, as mensagens que os protagonistas trocam têm um tom forçado e os "elogios", que supostamente servem para mostrar o encanto e cavalheirismo do Phil, parecem ter sido tirados de um site de frases de engate. Mesmo depois de as intenções reais e da identidade do Phil serem reveladas, o ângulo de ele ter ido atrás da Rosa através de mensagens quando ela nem sequer tinha reparado que ele existia, é esquisito, o que prova que o conceito não funciona independentemente do lado por onde se olha. Para o fim, já há algum romance a sério e começa a crescer a esperança que eles fiquem juntos mas, tirando a cena no último capítulo, não há grandes momentos que redimam a Rosa e o Phil como casal. Uma pena.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: É uma leitura rápida e que entretém, especialmente a partir do meio, onde tudo o que importa fica em jogo. Não nos é dado o tempo para nos distrairmos e abandonarmos o livro.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Nas minhas memórias este livro tem tonalidades cor de rosa e é extremamente romântico, perfeito para ler quando se quer borboletas na barriga, mas ao relê-lo percebi que não é bem assim. A minha impressão inicial diluiu-se um pouco, tal como alguma da significância que a obra tinha para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Eu diria pelo menos 13 ou 14 anos, e sei que as minhas classificações de idade podem parecer um tanto inconsistentes mas os trabalhos da Paula Pimenta apresentam sempre o mesmo protótipo cliché do que é a vida depois da puberdade, e isso envolve sempre as festas, a bebida (embora de forma muitíssimo leve comparando com outras obras) e os namoros só porque sim. Já chegam todos os outros sítios (literalmente todo o lado) onde se diz ao miúdos que isto é o que é esperado deles nesta idade e que é totalmente aceitável, não é preciso agora os livros apoiarem esta noção. Daí eu dizer que é preciso alguma cabeça para ler isto, não vá alguém acreditar que a ideia de trocar mensagens com desconhecidos é romântica.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É um livro agradável, com momentos doces e bom para desbloquear de uma fase onde parece que não se consegue ler nada. Começaria a ler a coleção das Princesas Modernas por causa deste volume? Provavelmente não, mas se já tivesse o primeiro, o investimento neste valeria a pena. Se estão à procura de um livro fino, fácil de digerir e gostam do estilo da Paula Pimenta e da Disney, então RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa Adormecida, Paula Pimenta - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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aquele ali é MINOS? não, claro que não. ele é apenas MAXIMUS KING um INVESTIGADOR INDEPENDENTE de CONSTANÇA. chegou a zakynthos faz QUATRO ANOS e aparentemente está amando a estadia. ele se parece um pouco com SEBASTIAN STAN mas sempre nega isso! MAX tem 36 anos e desde sempre dizem que ele é DETALHISTA, INFLEXÍVEL. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
A vida de Maximus sempre tendeu a tomada de decisões, até mesmo quando não era de sua própria vontade. Por ter sido filho de um grande, e talvez o mais famoso, primeiro ministro da Romênia, Max desde cedo aprendeu a estar seguro de suas escolhas, mesmo que elas tenham uma consequência negativa no futuro. Acredite, poucas são as decisões que Maximus se arrepende até hoje.
Criado para seguir os passos do pai, Maximus não conseguiu ter uma infância muito livre como a maioria. Os estudos sempre fizeram parte de sua rotina e, como consequência, suas habilidades sociais tornaram-se deploráveis ao longo do tempo. Uma parte de sua vida frequentou colégios internos, chegando a ser um dos primeiros alunos da classe enquanto, no aspecto social, conseguia passar por alguns anos letivos sem ter um amigo para compartilhar suas dores. A outra, decidiu optar por aulas particulares para aprofundar seus estudos escolares. Além disso, atividades extracurriculares sempre foram presentes na vida do homem, principalmente a natação.
Adam, o pai, acreditava que tudo que fazia pelo filho daria frutos bons e, em partes, o homem acertou no quesito de deixa-lo pronto intelectualmente, mas, para um homem de decisões, suas escolhas com Max foram o maior desastre de sua carreira como pai. O temor sempre foi notório nos olhos de Maximus quando se tratava do pai, afinal, era inviável existir falhas. Não sente mágoa do pai, mesmo sabendo que ele é o desencadeador de grande parte de seus conflitos internos. Max, por causa de Adam, odeia a pressão mas, ironicamente, não vive sem o afago dela.
Se desafiou no mundo da advocacia ao iniciar na universidade e, pode-se dizer, que, além de mostrar seu talento nato em investigações, foi nessa época que conseguiu desenvolver um pouco mais suas habilidades intrapessoais. Não eram as melhores, mas foram capaz de conhecer a, até então, mulher de sua vida. Casaram pouco depois da formação e, em apenas quatro anos de casados, aumentaram a família com uma linda criança chamada Hope, a criança na qual, algum dia, encheu Maximus de esperança.
Afim de não seguir os passos do pai, Maximus decidiu criar sua filha longe do lugar que tanto abalou seu psicológico. A Espanha, então, tornou-se o lugar mais apropriado, visto que sua esposa tinha nacionalidade de lá. Entretanto, se soubesse que o lugar o marcaria de forma negativa, jamais optaria por ele. Hope faleceu após o descontrole de um touro em um evento que acontecia na cidade onde moravam. A dor de perder alguém tão especial em sua vida, acabou tornando-o mais fechado e extremamente focado ao seu trabalho, esquecendo até de sua vida à dois. Separaram após dois anos da perda e, então, no intuito de virar sua página, acabou levando seu rumo à zakynthos.
Desconhece de sua realidade e nunca obteve chances de, algum dia, conhecer de seu grande papel no submundo.
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Mary Turan Macdonald. Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era nascida-trouxa e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Helga Hufflepuff. Alguns criticavam seu lado impulsivo, outros ressaltavam sua responsabilidade.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Enquanto em Hogwarts, foi agredida por Mulciber por ser nascida-trouxa. Envolve-se com os gêmeos Prewett e tem um filho.
Principais pontos da personalidade: Alguns criticavam seu lado impulsivo, outros ressaltavam sua responsabilidade. mary é divertida e um pouco romântica demais para o seu próprio bem, demorando a ver a malícia dos outros e acreditando sempre que todos podem melhorar, até mesmo os sangue-puros mais preconceituosos. seu otimismo faz com que ela tome decisões questionáveis e se torne impulsiva, infelizmente, considerando que preza pelo bem de todos.
Curiosidades: i. mary observou a criança ser entregue à sua mãe pelos braços de seu pai como uma pedra preciosa. ela observa, curiosa, a adição da família enquanto os progenitores ajeitam-se na cama pomposa, silenciosamente convidando-a a se aproximar. "mary," eles chamavam com doce escorrendo dos lábios. "agora você é uma irmã mais velha." a gargalhada do bebê ecoa pelos corredores; suave, gentil e rápida. a partir daquele momento, mary sentiu-se responsável, também, por aquela menina. seus pais quase não tinham tempo para ela devido ao trabalho, e ela não queria que sua irmã passasse sozinha o que ela havia passado por todos aqueles sete anos de vida. ii. descobrir que era bruxa definitivamente balançou a rotina de mary. ela já frequentava um colégio interno, então não tinha medo algum de ir para longe de casa se isso significasse estudar (ficar longe dos pais era a parte mais divertida, na verdade!), mas preocupava-se imensamente pelo fato de que sua irmã não fosse mágica como ela, e que a pequena eliza ficasse sozinha em seu antigo colégio. sofreu imensamente com a distância, e antes de dormir pedia a qualquer força sobrenatural que eliza fosse bruxa também, e que a encontrasse em hogwarts. infelizmente, essa não foi a realidade; depois do aniversário de onze anos da irmã mais nova, mary sentia-se cada vez mais reclusa e afastada da realidade de sua família, até mesmo da sua pessoa favorita. aos quinze anos, afinal, tudo torna-se motivo para rebeldia, e mary não perdia a chance de explorar meios de fazer besteira sem se meter em encrencas. e funcionava! todos os professores acreditavam que mary era dedicada e, essencialmente, a aluna perfeita. iii. tem o objetivo de se tornar medibruxa, o que a tornou um ponto focal daqueles que se machucaram por meios ilícitos e não gostariam de ser delatados para a madame pomfrey. tomou uma poção que deu errado? há altas chances de mary conseguir reverter pra você. The Beatles nunca desaponta uma romântica.
Bicho-papão: sua irmã mais nova a odiando, reclamando que mary a abandonou pelo mundo bruxo.
Espelho de ojesed: ela se vê com uma família grande e uma grande medibruxa, sendo parabenizada por salvar a vida de milhares de pessoas.
Clubes e atividades extracurriculares: Clube de Feitiços, Clube de Poções, Runas Antigas, Estudos Antigos.
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