#Choque Cultural
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intentodemigrante · 2 years ago
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Hola viajero :)
Si te preguntas qué tan complicado es ser migrante, lo es y mucho.
Hay que luchar a diario con la barrera cultural, todos los países tenemos diferentes costumbres, comidas, chistes, palabras, por más latinos que seamos, somos todos muy distintos. Migrar dentro de tu propio país es como chiste comparado a mudarte a otro, ya sea dentro de latam o cruzando el charco.
Son cuestiones de adaptación, todo lleva tiempo, pero el ser humano es adaptativo al ambiente en el que se encuentre, así que me voy adaptando.
Lo que más extraño es la comida, cuando vas de paseo la comida te parece increíble siempre, pero cuando te toca vivir y comer eso siempre, se vuelve terrible. ADAPTATIVO, hasta el paladar se tiene que acostumbrar, a esos nuevos sabores y texturas.
Viajero, estar lejos de casa es difícil, pero tampoco es que te vaya a matar de un infarto - a menos que no hagas ejercicio regularmente - hay días buenos y días malos, días en los que se extraña hasta lo peor del país y días en los que se agradece por estar lejos de eso. Pero si la vida misma es un viaje, el único camino es siempre hacia adelante, así que a hacer limonada.
Si te preguntas qué tan complicado es ser migrante, se ríe y se llora, pero se vive y se goza, porque todos los días es un logro y nuevas experiencias en esta vida; quién sabe si en la siguiente lo recuerdes, hay que aprovechar mientras tienes memoria. En ésta vida soy migrante y exitosa, en la siguiente espero tampoco arrepentirme de mis decisiones.
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bitsmag · 1 year ago
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Natureza Obscura na Choque Cultural
Natureza Obscura na Choque Cultural - Confira a nova exposição de Mariana Martins
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Equilíbrio frágil
Conforme refere o JN, ter-se-á chegado à conclusão que as operações policiais são incapazes de travar a imigração ilegal. Convém ressalvar que do nosso ponto de vista, a vinda de imigrantes é necessária para fazer face às nossas carências de mão de obra em determinados setores, em virtude dos problemas demográficos de todos conhecidos e de alguma indolência e falta de apetência para trabalhar em…
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geniousbh · 9 months ago
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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sambuchito · 4 months ago
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lo unico que tiene de raro pasar de ver futbol masculino al femenino es el choque cultural (ver buenos cortes de pelo)
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boo-seb · 3 months ago
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DW Interview with Sebastian Vettel [2024-10-30] English Translation ↴
[How would you describe what you saw flying over the forest? And what was the purpose of this flight?]
It wasn't just a flight. Over the last two days, I visited the Amazon and the indigenous people in the heart of the forest. I had never been to the Amazon before, so it was very much a first for me. I've always read about the rainforest, the people who live in it and their spirits. Now, I really had the chance to meet, get to know and talk to them. The flight was very impressive. At first you see a lot of forest, a lot of trees, on the horizon.
But it's also very worrying, because there are a lot of soy farms, a lot of land that looks like it's already been moved and taken out of the forest. You can see where there's a clear cut between the forest and the farms, either for livestock or for soy. On today's flight, we could also see the gold mining that is destroying the forest. So, as much as it was an inspiration, it was also a shock. There were very positive things, meeting the people, spending time with them, but also negative things, in terms of seeing how humans are changing the landscape, and not for the better.
[Was this something you expected to see or did you think it would be something different?]
Yes. Obviously I prepared myself a bit, I took a look at what to expect. But it's still shocking when, on the one hand, you see trees on the horizon and lush greenery. And then you see how the colors change and how the landscape has been altered by humans, bulldozers and machines. As well as the contamination of the land, with elements that are polluting the waters and also people and animals. I could have imagined it, but yes, it's a surprise when you see it. It's much more impactful to see than just to read about.
[And you said that you had already researched this before. What exactly sparks your interest in the Amazon rainforest and indigenous peoples now?]
Well, I have a general interest in the environment. I grew up in a very privileged region in Germany, where you get free education and can choose to become whatever you want, where doors are open no matter which direction you're looking in. And I come from a very different background with racing.
But one thing that racing has allowed me, and I think it's a privilege, is to travel the world, meet different people, get an insight into different cultures. And that teaches you a lot of lessons, as long as you're attentive. I think that's the biggest challenge of our lives, and probably the biggest challenge that human beings have ever faced, to ensure that we have a future and a future that allows and enables the next generations to enjoy as much as we do. I think that's fair. So I'm willing to use my platform, my voice, to make a positive impact and raise awareness. And that's also the purpose of the trip.
[You've talked about racing and, in other interviews, you've touched on what Formula 1 could do and what other drivers could do more for the environment. How can these two realities fit together?]
There are many subjects that, at first glance, don't fit together. But I think that's exactly the challenge we're facing. There are so many things that don't fit together and we have to find a solution between them. Racing is my passion, and I'd love it to exist in the future too. But for that to happen, they need to change, they need to adapt. In that sense, perhaps they are a good example of how this can be done.
[And what do you think developed countries like Germany can do to help protect forests and the traditional populations that live in them?]
That's a difficult question, but I think raising awareness and helping other countries, whatever they are, to move in the right direction. Germany has a lot of homework to do. All countries have a lot of homework to do. But I think this is also a problem that we won't solve just by looking at our own problems, within our own countries. It's something we have to look at globally.
First, we need to listen to the real experts, who are the people who have lived inside the forests for thousands of years. They have established a way of life according to how the forest needs to be in order to have a future. So it's only fair to protect their land and stop deforestation, as well as return some of the land that has been taken from them illegally. And how can countries, especially rich ones, help? We need to find a way to really appreciate the value of the forest and also monetize that value in order to be able to protect it. Because protecting it is expensive, and the short-term interest of private companies has obviously led to land exploitation. Even if you never travel to Brazil, you will be harmed if the Amazon disappears.
[Do you think that people in Germany or in other countries are aware of the importance of the Amazon rainforest for the whole environment and the planet?]
No, and I don't think you can expect every individual, you know, to become aware and take action. Politics and governance need to come into play and the world's leaders need to get together and come up with public policies and solutions. I'm not saying it's easy, but I'm also saying it's possible. It's been done before and it can be done again.
On a global level, there is also reason for hope. So, as devastating as land grabbing is and looks when you fly over and see it, it's also true that, globally, there are many projects, many people who are working hard and making sure that we're moving in the right direction. We just need to do it much faster. That's where I believe raising awareness helps, because if people are asking for the right things, they will drive policies in the right direction.
[You posted photos on Instagram with indigenous leaders Raoni Metuktire and Megaron Txucarramãe. What was it like meeting them? What are the most important things you learned from them and from the other Kayapó indigenous people you met?]
The fact that our two worlds don't collide, but meet. I think I was impressed by how tolerant and open they were with me and with people from outside the forest. For our part, we need to act in the same way. We don't expect them or the communities inside the forest or the indigenous peoples to live in the same way as us. They have their own fair way of living and existing. There are so many things we need and should learn from them, instead of taking away their land, the basis of their very existence.
[How would you summarize this experience in one sentence?]
How indigenous peoples live with the land, not just on the land. I have the feeling that sometimes we live on the land and not with the land. So I think that's a great inspiration.
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latinotiktok · 1 year ago
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Hoy caminando a casa me paró el semáforo y al lado mio estaba una mamá con la nena (5 año? 7? No se), y la nena (vestida de brujita, con una canastita de calabaza) me grita "dulce o truco" pero me explica la mama que la intención era que yo agarre uno de los caramelos de la calabaza (??) en vez de yo darle caramelos a la nena. Al final le dije que gracias pero no porque no me da el alma para sacarle caramelos a una nenita ajbdjavdaj me encanta como en latam evidentemente no terminamos de entender/asimilar la tradición yanki
fhjdsfjskhjf ay me parece re tierno la idea de repartir caramelos igual, pero sí, un choque cultural tremendo tenemos
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elbiotipo · 9 months ago
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No hay choque cultural más fuerte para mí que ese meme de "they should be at the club" con personajes de 25, 27, 30 años????
Acá en Argentina y por lo que entiendo en Latinoamérica vos vas a "the club" (boliche) cuando tenés tipo 15, y para los 20 te das cuenta que "the club" es una mierda y hacés otra cosa, si vas a un boliche a los 25 sos un pendeviejo no sé que decirte
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byoccto · 11 months ago
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AQUELA POR QUEM ESPEREI | Neige Leblanche
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𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Neige Leblanche
𝐎𝐛𝐫𝐚: Twisted Wonderland
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina.
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Neige estava no meio da multidão durante o festival do VDC, conversando animado com alguns fãs que vez ou outra vinham ao seu encontro, quando seus olhos se fixaram em uma garota que estava em uma barraca próxima. Seus olhares se cruzaram por um breve instante, e ele se sentiu como se o tempo tivesse parado. Seu coração acelerou, e um calor inexplicável invadiu seu peito. Era como se o universo conspirasse naquele momento, e ele soube imediatamente que aquela garota era o amor verdadeiro que ele tanto procurara. Com o coração batendo forte e as mãos trêmulas, ele se aproximou dela, ignorando as pessoas ao seu redor.
"Eu encontrel ela. Finalmente encontrei quem eu estava procurando portoda minha vida." Neige pensava.
Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
Ela usava roupas leves e vibrantes, combinando com o espírito festivo ao seu redor. Seus olhos percorriam as barracas de artesanato locais, onde objetos fascinantes feitos à mão eram desenhados com orgulho. Ela não resistia a parar e examinar as pinturas, jóias e tecidos maravilhosos.
À medida que se aproximava das barracas de jogos e brincadeiras, seu rosto se iluminava ainda mais. Ela observava crianças rindo e adultos competindo em jogos desafiadores. Sua curiosidade a levava de uma barraca para outra, sem pressa, absorvendo a energia vibrante do festival cultural e aproveitando cada momento.
E o jovem garoto, continuava a seguindo discaradamente.
Ainda absorta nas maravilhas do festival, a garota continuou a caminhar com seu olhar encantado voltado para as barracas. Sua excitação a faz dar passos largos, quase dançando em meio à multidão.
Em um momento de distração, ela acabou por trombar em Neige, finalmente notando sua presença. Os dois se chocaram suavemente, e a jovem olhou para a garota com surpresa e desculpa estampados no rosto, também espantado com o baque. Ela também se detectou por um instante, seus olhos encontrando os dele.
Um sorriso sem jeito surgiu nos lábios de ambos, e eles compartilharam um breve momento de conexão, como se o choque acidental tivesse criado um laço instantâneo. Depois de se desculparem mutuamente, a garota estava prestes a continuar sua exploração no festival cultural quando, de repente, sentiu uma mão puxando-a para o lado. Ela se virou e ficou surpresa ao ver Vil que parecia ter surgido do nada.
Ele segurava a mão dela com uma expressão enraivecida e disse:
— Está bobeando por aí, batata? Ainda temos um último ensaio para a nossa apresentação! - Neige reconhece seu amigo de longa data, sorrindo calorosamente para o mesmo e sendo ignorado também.
A garota, inicialmente surpresa, logo se lembrou do compromisso e revelou. Ela assentiu e seguiu o garoto em direção ao local onde ensaiariam. Depois desse encontro, a garota e o rapaz seguiram seus caminhos separados, mas com um brilho especial em seus olhos, lembrando-se desse breve encontro no meio da agitação do festival.
— Duas pessoas destinadas a ficem juntas, mas com uma rixa de gerações entre colegios que os separam, isso é tão caótico, não concorda, Grum? - Dias depois, Neige se lamentava ao lado de seu pequeno amigo.
— Hm, tem certeza que é ela? Você consegue ter literalmente qualquer dama que quiser e escolhe justo uma esgudante da NRC? - Grum dizia com desgosto enquanto olhava a reação do garoto.
Neige ignora o comentário do anão e continua a se perder em seus devaneios sozinho.
— Já sei! - Ele bate a mão na mesa a sua frente causando um estrondo alto.
Grum olha para o amigo assustado e encontra um sorriso apaixonado e determinado no rosto do garoto.
Dias após o festival cultural, a garota estava em seu dormitório, mergulhando em pensamentos. O som da porta sendo levemente golpeado a puxou de seus devaneios. Ela se declarou, foi até a porta e a abriu.
Para sua surpresa, lá estava Neige, o garoto que ela havia esbarrado no VDC. Ele estava parado, roupas arrumadas e seguras um buquê de flores coloridas. Seu rosto estava um pouco corado, mas ele olhava nos olhos dela com determinação e um sorriso gentil.
Com um tom confiante, ele disse:
— Não pude me apresentar adequadamente durante o festival, peço perdão senhorita. - Ele pega a mão de [Nome] para si e deposita um breve selar em sua palma. - Me chamo Neige Leblanche.
A garota sentiu seu coração bater mais rápido, e um sorriso espontâneo se contido em seu rosto.
— Você realmente me cativou, por favor me permita cortejá-la.
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electric-rabbits · 11 months ago
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God, I miss them*
Os maiores pilotos do transporte alternativo e apresentadores do Choque de Cultura, programa cultural
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valhalla-awaitsfor-us · 1 year ago
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Spanish/Español:
Voy a hablar de acá de algunas cosas porque no quiero tocar twitter.
Existe el racismo en latam. El que lo niegue le falta un par de neuronas. El racismo es algo universal. Ahora, las formas de racismo que existen van a ser diferentes según la cultura. La palabra N en USA no tiene el mismo peso en LATAM porque lo más probable es que la gente ni siquiera supiese el verdadero significado hasta hace solo unos años. ¿Por qué? Porque tenemos idiomas diferentes y nuestras problemáticas sociales son diferentes.
Cuando alguien, en todo este caos, dice que no es justo que se juzgue de la misma manera a un latino que a un gringo no es porque sea racista. Es porque estamos pidiendo contextualizar el hecho: hace 10 años un adolescente de 14 años latinoamericano, con cero ingles y cero conciencia de la situación social de estados unidos dijo una palabra que, como la mayoría de nosotros, escuchamos en películas y canciones. No lo quita lo malo, pero mas preocupante sería que hubiese dicho una palabra racista para lo que es SU cultura y SU sociedad.
El QSMP es un server donde se derriban muros de idiomas y culturas. Este iba a ser un choque inevitable. Está bueno que alguien salga a hablar (Los que no lo hicieron ya) pero lo que no está bueno es atacar en vez de escuchar a quien no creció en USA. No porque no haya racismo en Latam, sino porque, como ya dije, es diferente. Es una lastima que un tema tan relevante como este, que se pudo haber traído a la conversación de forma constructiva y como una oportunidad de dialogar y crecer juntos como comunidades, se haya reducido a enviar odio y atacar a gente.
English/Ingles:
I'm going to talk about some things here because I don't want to touch twitter.
There is racism in Latam. Whoever denies it is missing a couple of brain cells. Racism is something universal. Now, the ways in which racism can be experienced are going to be different depending on the culture and the history of each contry. The N-word in the US doesn't carry the same weight in LATAM because most likely people didn't even know what it really meant until just a few years ago. Why? Because we have different languages and our social issues are not the same.
When someone, in the middle of all this chaos, says that it is not fair that a Latino is judged in the same way as a gringo, it is not because they are racist. It is because we are asking you to contextualize the facts: 10 years ago a 14-year-old Latin American teenager, with zero English and zero awareness of the social situation in the United States, said a word that, like most of us, he hear in movies and songs. It doesn't take away the bad, but it would be more worrying if he had said a racist word for what HIS culture and HIS society is.
The QSMP is a server where walls of languages and cultures are broken down. This was going to be an inevitable clash. It would be great if someone comes out to speak up (Those who didn't already) but what is not great is attacking instead of listening to someone who didn't grow up in the USA. Not because there is no racism in Latam, but because, as I already said, it is different. It's a shame that a such a relevant topic like this, which could have been brought up constructively and as an opportunity to have an important dialogue and grow together as communities, has been reduced to sending hate and attacking people.
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dreadnautilus0 · 9 months ago
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Opa Nael! Enttt, eu tava pensando aq sobre a origem do Shiro, e pelo q eu me lembro ele nasceu em 1989. Minha dúvida vem qnd a gente pensa se o Japão tinha esse pensamento tão primitivo em pleno século 20
Tipo, em 2000 ele só tinha 11 anos, mas ainda sofria as chibatadas e tals, pois nessa época pensavam q uma pessoa albina teria um "demônio" no corpo e isso traziam coisas ruins pra família. Sla, só percebi q é um pensamento mto "cabeça dura" p/ aql tempo, mas tbm nsei como era no Japão nessa época 🤷🏼‍♀️
O Japão é um país pequeno, porém estamos muito acostumados com as regiões centrais e mais populosas dele. Claro, existem cidades históricas, etc... Mas ainda assim há o progresso por conta do turismo. É o que geralmente vemos pelas mídias digitais e offline também! Porém em pleno 2024 há quem pense que no Japão não existe periferia e desigualdade extrema social! Quem dirá "favelas", não é mesmo? Mas isso também é proposital da própria propaganda do Japão para com o mundo do turismo! Oculta-se de mapas, 0 investimento turístico nessas áreas mais """"perigosas"""", inclui-se a região de Kabuki! Embora tivesse sido conhecida por teatros, hoje é bem popular pela quantidade de bares e casas de show (publico adulto). Classificada como uma região de criminalidade e ser evitada por ser de domínio mafioso.
Temos as cidades do interior do Japão onde não existe esse progresso de turismo. Pessoas simples, comunidades fechadas e reclusas. Tradicionalismo gritante e mente atrelada ainda ao passado. Algumas delas até são conhecidas por conta da produção de agropecuária, etc... E no geral as pessoas mais jovens saem dessas cidades menores para tentar a vida nas grandes metrópoles.
O caso do Shiro é que a família dele é de uma comunidade extremamente reclusa! Ele vem do interior do Japão numa pequena vila bem no interior de Fujinomiya. A comunidade é bem isolada nas florestas vulcânicas e tradicionalista em aspecto milenar. O Shiro só teve esse tratamento dos avós porque acreditavam firmemente que o albinismo dele fosse uma maldição, nunca uma condição genética. Acreditava-se que no isolamento do menino e as "purificações da carne" expurgaria a maldição daquele espírito maligno (akuma). Para se ter uma noção a vila não possui energia elétrica e encanamento básico de tão tradicional que é. Quando o Shiro fugiu da vila e foi viver a vida dele foi um choque ENORME cultural.
Só para esclarecer: o local em específico e sua cultura é completamente fictício. Porém existem comunidades pelo mundo que vivem da própria forma como um mundo próprio, independente do país.
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sefaradweb · 2 months ago
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Cultura judía en Ecuador
🇪🇨 El judaísmo, más allá de ser una religión, se manifiesta como una cultura rica y diversa que se ha extendido por todo el mundo, incluyendo lugares como Milcabamba, una parroquia en la ciudad de Loja, Ecuador, donde se ha formado una quehila, una congregación dedicada al estudio de la Torá. Bajo la guía de un roe o maestro, los miembros de esta comunidad se enfocan en el estudio profundo de los textos sagrados del judaísmo, entre ellos la Cábala, la dimensión mística del judaísmo. La Torá, que en hebreo significa "instrucción", es el fundamento del aprendizaje en la quehila, y está compuesta por cinco libros: Génesis, Éxodo, Levítico, Números y Deuteronomio. Para muchos miembros, el estudio de la Torá no solo ha representado un incremento en el conocimiento espiritual, sino también una transformación en su estilo de vida y en su forma de ver el mundo. A través de festividades importantes como Shabat, Rosh Hashaná, Yom Kipur, Sukkot, Janucá, Purim, y Pesaj, los miembros celebran aspectos esenciales de su identidad judía. Aunque algunos han experimentado un choque cultural al adoptar las tradiciones judías viniendo de contextos cristianos, muchos coinciden en que la experiencia ha sido positiva, ayudándoles a crecer tanto espiritual como personalmente.
youtube
🇺🇸 Judaism, beyond being a religion, manifests as a rich and diverse culture that has spread across the world, including places like Milcabamba, a parish in Loja, Ecuador, where a quehila (congregation) has formed to study the Torah. Guided by a roe or teacher, the members of this community focus on the profound study of sacred Jewish texts, including the Kabbalah, the mystical dimension of Judaism. The Torah, which in Hebrew means "instruction," is the foundation of learning in the quehila and consists of five books: Genesis, Exodus, Leviticus, Numbers, and Deuteronomy. For many members, the study of the Torah has not only represented spiritual growth but also a transformation in their lifestyle and worldview. Through important celebrations such as Shabbat, Rosh Hashanah, Yom Kippur, Sukkot, Hanukkah, Purim, and Passover, members celebrate essential aspects of their Jewish identity. Although some have experienced cultural shock when adopting Jewish traditions from Christian backgrounds, many agree that the experience has been positive, helping them grow both spiritually and personally.
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estefanyailen · 3 months ago
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Hablando con la tía:
Hoy me contó lo mal que la pasó su mamá en Francia por el tema de la guerra, como se las rebuscaban para dormir y comer. Después me contó la gran travesía que hicieron para subirse al barco y poder escapar. Barco donde se enamoro de un Español. Bajaron del barco, se acomodaron en Argentina y después de unos meses se dieron cuenta que el Español y ella vivían cerca. No tanto, pero algo.... el Español la acompañaba y esperaba en las paradas y luego hasta su casa cuando volvía del trabajo. Por un tiempo, no se frecuentan más, por un tema de horarios y porque el Español cambió de trabajo. Luego de unos años se vuelven a encontrar trabajando juntos en una Fábrica metalúrgica. Se casaron, y tuvieron a mi abuela. (madre de mi progenitor) a mi tío R. Y a mi tía A. Con el pasar de los años trajeron a su familia para Argentina. Ella era francesa (nacida en francia) pero sus padres, eran Italianos. Por lo que mi abuela y mis tíos, crecieron escuchando a sus abuelos y tíos hablar francés, italiano y bastante influencia gallega. (Acento de Galicia). No solo eso, sino que era un choque cultural increíble: (costumbres, tradiciones, y comidas). El Español: Antonio (blanco, pelinegro, con pecas y ojos verdes) terminó trabajando en el ferrocarril. La francesa (mi bis abuela): Gina (blanquisima, preciosa, unas curvas increíbles, ojos verdes, petisita) trabajó en restaurantes y luego en fábricas.
A todo esto.... hoy me enteré que, mi progenitora, me puso el nombre que me puso, (E) porque no era tan común y porque busco que fuera un nombre francés. Recuerdo a mi progenitora decirme que me lo puso por la princesa de Mónaco. Y mi segundo nombre, me lo habían puesto porque buscaron un nombre mapuche. (Antes de siquiera ponerse en pareja, le había tocado atender un parto de una familia muy humilde. El niño nació, pero tenía hidrocefalia, no logró pasar la semana. La madre se quedó muy mal. Era el primer bebé que moría siendo ella partera. Esa mujer era mapuche y se llamaba Ailén). Mera vos! y yo justo que el otro día descubrí que el nombre tenía esos orígenes y de paso leía sobre el tema, y me fascine sobre la cantidad de palabras mapuches, guaraniés y quechuas que tenemos y usamos a diario.
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marias07 · 4 months ago
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🈳BNHA 4: Shattered Boundaries - Capítulo 1: Renacimiento y nuevos horizontes🈂️🌎
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Deku (voz en off): "Después de derrotar a Voz de Hierro y liberar a Musutafu de su oscuro yugo, la paz finalmente regresó a nuestra ciudad. Pero la guerra dejó cicatrices profundas, no solo en las calles, sino en los corazones de todos nosotros. La U.A., que alguna vez fue un símbolo de esperanza y fuerza, quedó en ruinas... pero incluso en los escombros, la determinación de los héroes nunca se extinguió."
Deku menciona cómo la U.A. ha estado en proceso de reconstrucción, adaptándose y actualizándose para enfrentar los desafíos del futuro, con un enfoque renovado en la preparación de los héroes.
"Nuestros maestros, héroes incansables, dedicaron su esfuerzo no solo a reconstruir los muros de la academia, sino también a levantar nuevos pilares, más fuertes, más inclusivos... Porque comprendieron que el verdadero poder de un héroe no reside solo en la fuerza, sino en la unidad."
Reunión del Personal Docente de la U.A.:
La escena se traslada a la sala de reuniones en la U.A., donde los principales héroes y docentes están reunidos. En la mesa se sientan All Might, Eraser Head, Present Mic, Midnight, Cementoss, y Nezu, entre otros. Hay un ambiente de seriedad y reflexión mientras discuten los próximos pasos para la academia.
Eraser Head (Aizawa): "No es suficiente reconstruir los edificios y mejorar la infraestructura. Necesitamos revisar nuestro enfoque en la formación de héroes. El mundo ha cambiado, y debemos adaptarnos."
Present Mic (Hizashi Yamada): "¡Sí! Pero la cuestión es, ¿cómo lo hacemos? Hemos enfrentado desafíos casi imposibles, pero esta vez no podemos limitarnos a los métodos tradicionales."
Cementoss: "Estoy de acuerdo. La caída del régimen comunista ha dejado una gran impresión, no solo en Japón, sino en todo el mundo. Tal vez es hora de que miremos más allá de nuestras fronteras."
Midnight (Nemuri Kayama): "Pero, ¿realmente estamos preparados para algo así? Abrir nuestras puertas a estudiantes de otros países podría ser una tarea monumental. El choque cultural, las diferencias en las habilidades... podría ser más de lo que podemos manejar."
All Might (Toshinori Yagi): "No podemos subestimar el poder del intercambio cultural y de habilidades. Imaginen lo que nuestros estudiantes podrían aprender de héroes con diferentes experiencias y perspectivas. Es una oportunidad para crecer, no solo para ellos, sino para todos nosotros."
El debate continúa, con algunos maestros a favor de la idea y otros preocupados por los desafíos logísticos y culturales.
Eraser Head: "Es cierto que hay riesgos, pero también hay una oportunidad de formar héroes que puedan cooperar a nivel global. Los villanos no respetan fronteras, y nuestros héroes tampoco deberían hacerlo. ¿Pero cómo lo haríamos funcionar?"
En medio de la discusión, Nezu, quien ha estado escuchando en silencio, interviene con una propuesta.
Nezu: "¿Y si abrimos nuestras puertas no solo para los estudiantes japoneses, sino para los aspirantes a héroes de todo el mundo? Es hora de que la U.A. se convierta en un faro global de esperanza y unidad. Claro, requerirá ajustes y mucho trabajo, pero los beneficios superarían con creces los desafíos."
Hay un momento de silencio mientras todos procesan la idea. Algunos asienten lentamente, comenzando a ver el potencial.
Midnight: "Tienes razón, Nezu. Es arriesgado, pero también podría ser nuestra mayor fortaleza. Necesitaremos preparar programas específicos para cada estudiante, considerando sus orígenes, pero si lo hacemos bien... podría ser increíble."
Present Mic: "¡Eso suena electrizante! Imaginemos a todos esos estudiantes diferentes, trabajando juntos, aprendiendo unos de otros... ¡La U.A. será más fuerte que nunca!"
Eraser Head: "Entonces, es un acuerdo. Empezaremos a trabajar en los detalles para abrir la U.A. a estudiantes internacionales. Esto marcará un nuevo capítulo en nuestra historia."
Todos en la sala asienten, sabiendo que están a punto de embarcarse en una nueva y emocionante etapa.
*Dias después*
Recibimiento de las Cartas:
La escena cambia a una tarde tranquila en el apartamento de Deku. Afuera, la lluvia golpea suavemente las ventanas. Deku está sentado en el suelo de su sala, jugando con su gato negro, Kāge, quien ayudó en la batalla final contra Voz de Hierro.
Kāge corre tras un juguete que Deku le lanza, y el joven héroe sonríe mientras observa a su compañero felino.
Deku: "Eres tan rápido, Kāge. No me extraña que hayas sido tan útil en la pelea contra Voz de Hierro. Parece que ambos finalmente podemos relajarnos un poco después de todo lo que pasó."
Kāge maúlla suavemente, y Deku lo acaricia con cariño.
Deku: "¿Sabes? He estado pensando mucho en lo que viene ahora. La U.A. está siendo reconstruida... y aunque no sé qué nos deparará el futuro, sé que quiero estar listo para cualquier cosa."
Justo en ese momento, se escucha un golpe en la puerta. Deku se levanta, aún con una expresión relajada, y se dirige a abrir.
Deku: "¿Quién será a esta hora...?"
Al abrir la puerta, se encuentra con el cartero, quien le entrega una carta con el sello de la U.A. en la parte superior. Deku siente un repentino escalofrío de emoción mientras toma la carta y agradece al cartero antes de cerrar la puerta.
Kāge observa a Deku con curiosidad mientras este abre la carta cuidadosamente. La expresión de Deku cambia a una mezcla de sorpresa y felicidad mientras lee la invitación para regresar a la U.A.
Deku: "¡Es... es una invitación para volver a la U.A.! No puedo creerlo, Kāge, ¡vamos a volver!"
Deku ríe suavemente, levantando a Kāge y sosteniéndolo en alto mientras gira en un círculo, lleno de alegría.
Deku: "Parece que la aventura no ha terminado después de todo. Vamos, compañero, ¡tenemos que prepararnos para lo que viene!"
Kāge maúlla de nuevo, como si entendiera perfectamente la emoción de Deku, mientras la escena se desvanece suavemente.
Escena Global: Luego, la narrativa se extiende más allá de Japón. Vemos múltiples enfoques de estudiantes de diferentes países recibiendo sus propias cartas de invitación. Cada escena muestra la cultura y entorno de los personajes:
En Estados Unidos, un joven héroe entrena en un gimnasio cuando recibe la carta.
En España, una estudiante practica flamenco en un pequeño estudio antes de ver la carta en su mesa.
En México, una joven heroina trabaja en un taller de artesanías cuando es interrumpida por la llegada de la carta.
En China, una estudiante de artes marciales entrena bajo un maestro anciano, quien le entrega la carta con orgullo.
En Rusia, una joven de aspecto juguetón y alocado recibe la carta mientras hacía un muñeco de nieve.
Y así, se presentan escenas en Brasil, Reino Unido, Francia, India, Egipto, Arabia Saudita, Grecia, Holanda, Italia, y la parte de la URSS que sigue en pie, cada uno mostrando la diversidad y la emoción de estos futuros héroes.
Cada uno de estos estudiantes, emocionados y curiosos, comienza su viaje hacia Japón, hacia la U.A., sin saber que sus vidas están a punto de cambiar para siempre.
La escena se traslada a lo profundo de la Unión de Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), en una vasta y sombría sala de conferencias iluminada por la luz tenue de candelabros antiguos. El aire es pesado, impregnado de la historia de un país que ha sido sacudido por la reciente caída del régimen comunista en Japón. En las paredes cuelgan retratos de líderes pasados, y el silencio solo es roto por los murmullos de los oficiales presentes.
En el centro de la sala, una gran mesa redonda está rodeada por figuras influyentes del gobierno soviético, todos con expresiones graves mientras discuten los eventos recientes. El líder de la reunión, un hombre mayor con una barba blanca espesa, golpea la mesa con su puño, silenciando a todos los presentes.
Líder Soviético:
"¡No podemos permitir que la caída del régimen comunista en Japón manche nuestra imagen! El mundo ya está observando, esperando ver si también caeremos como ellos. Pero les aseguro... ¡la URSS no se arrodillará ante nadie!"
Otro oficial, más joven, asiente con fervor:
"Debemos demostrar nuestra fuerza, comrade. La sombra de Voz de Hierro no definirá nuestra reputación. La URSS debe seguir siendo un símbolo de poder inquebrantable."
El ambiente se caldea con los susurros de aprobación. Pero en ese momento, una figura se pone de pie desde una de las esquinas de la sala. Todos los ojos se vuelven hacia ella, y un silencio de respeto y asombro se apodera de la habitación.
Ella es una joven imponente, de 2,90 metros de altura, su presencia dominante llena la sala. Su cabello negro y rojo cae en cascada por su espalda, con un patrón que revela la forma de una hoz y un martillo grabados como símbolo en su cabello. Su piel está marcada con cicatrices de guerra, testimonio de innumerables batallas. Sus ojos, de un azul electrizante, brillan con una determinación feroz. Es la imagen viviente de la fuerza soviética.
Líder Soviético (mirándola con aprobación):
"Comrade ???... ¿qué tienes que decir sobre este asunto?"
???, la joven de estatura imponente, da un paso al frente. Su voz es firme, resonando con una mezcla de convicción y desafío.
???:
"La caída del régimen comunista en Japón no es más que un contratiempo. Los débiles cayeron, pero los fuertes sobreviven. No es suficiente demostrar nuestra fuerza aquí, dentro de nuestras fronteras. Debemos mostrar al mundo que la URSS no ha perdido su poder, su influencia."
Ella se inclina hacia adelante, sus ojos centelleando mientras habla con una intensidad que electriza a los presentes.
???:
"Voy a la U.A. No para estudiar, sino para demostrar que la URSS aún tiene fuerza. Ellos han abierto sus puertas a estudiantes de todo el mundo... pero yo seré la que les mostrará que, incluso después de todo lo que ha ocurrido, la grandeza de la URSS permanece intacta. Que no nos han quebrado, que no nos han debilitado. Les haré saber que aún somos una potencia que no debe ser subestimada."
Los murmullos de aprobación crecen mientras ??? se endereza, su presencia dominando la habitación.
Líder Soviético (con una sonrisa satisfecha):
"Entonces es decidido. Vas a la U.A., comrade ???. Demuéstrales quiénes somos, qué representamos. Que la bandera de la URSS ondee alta y orgullosa, incluso en los rincones más lejanos del mundo."
??? (con un tono determinado):
"Así lo haré. Por la URSS."
Ella se da la vuelta y sale de la sala, dejando una estela de respeto y admiración detrás de ella. Los oficiales la observan con una mezcla de orgullo y esperanza. Saben que con Anya representándolos, el mundo no olvidará la fuerza de la URSS, ni siquiera en estos tiempos de cambio.
La escena se desvanece mientras ??? se dirige hacia la salida, lista para llevar la fuerza de la URSS a la U.A., dispuesta a demostrar que su nación no ha perdido ni un ápice de su poder.
🌏🈳Fin del capítulo 01🈂️🌍
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jgmail · 4 months ago
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Globalismo contra multipolaridad
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Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Alexander Dugin explica porque el globalismo es racista y porque la multipolaridad es una respuesta para salvar a la humanidad. Este es un extracto de la obra de Nicholas Rooney Talking to the Wolf: The Alexander Dugin Interviews (Arktos, 2023).
Nicholas Rooney: Así que, para usted, la multipolaridad no es más que una estrategia geopolítica que permitirá la supervivencia de Rusia y debilitará el control de Occidente sobre el sistema internacional, ¿es eso lo que está diciendo?
Alexander Dugin: La multipolaridad reconoce algunos elementos de decisión basados en la racionalidad independiente que ha desarrollado una civilización en particular. Esa es más o menos la versión defendida por Huntington, pero eso no necesariamente lleva a un “choque de civilizaciones”. El choque de civilizaciones normalmente se malinterpreta; no se trata de una invitación a que se produzca este choque... Huntington, por lo que tengo entendido, intentó subrayar las diferencias a nivel básico que existen entre las civilizaciones y no las diferencias con respecto a sus zonas de interés.
Así pues, el choque de civilizaciones es posible en la tradición realista cuando hay soberanía, cuando hay libertad y cuando hay caos en las relaciones internacionales. Todos estos conceptos proceden de la teoría realista en las relaciones internacionales. La única diferencia entre el realismo clásico y el enfoque civilizacional es precisamente que no se trata de Estados nación (como en el realismo clásico), sino de civilizaciones.
Las civilizaciones se representan aquí como nuevas formas de unidad política. Así pues, la integración es necesaria; la integración euroasiática en nuestro caso, la integración islámica en el caso de la sociedad musulmana, la integración europea o la integración africana. Se trata de grandes espacios a los cuales se denomina como “civilizaciones”. Así pues, la libertad o el sujeto de la soberanía ya no es el Estado nación, sino la civilización. En cuanto a los choques, existe la posibilidad de la guerra, pero eso es un principio básico del realismo en las relaciones internacionales, independientemente del tipo de sistema.
El nuevo aspecto introducido por la multipolaridad es que existen muchos menos polos soberanos, es decir, los polos no son tan numerosos como el número de Estados nación que existen actualmente. Los Estados nación reconocidos por el derecho internacional son muchos, pero sólo unos pocos podrían aspirar a la soberanía en la situación actual con tal de convertirse en una especie de polo independiente y soberano.
Necesitan unirse en algún tipo de unidad supranacional basada en el denominador común de la civilización. Por eso se creó la Unión Europea y en eso se basa, fue por esa razón que Turquía no fue aceptada dentro de esta organización, a pesar de todo lo que se habló con respecto a la unificación económica y quizá política y jurídica. Turquía pertenece sin duda a una civilización diferente, a la euroasiática. Y creo que, en sentido general, la multipolaridad es una especie de pluralidad semántica. Las diferentes civilizaciones tienen su propia comprensión de lo que es el hombre o lo que es el tiempo, lo que es el espacio, lo que es el universo, lo que es el bien, lo que es abierto, lo que es cerrado, lo que es humano, lo que es el género, lo que es la tradición y lo que es la modernidad. Y para establecer un orden mundial multipolar necesitamos escuchar a todo el mundo, a todos los representantes de todas las civilizaciones, pero no de todos los países. Sin embargo, también dentro de cada civilización debe existir un diálogo entre los pueblos y sus tradiciones.
Así pues, esto es una especie de resumen de la multiplicidad y diversidad del orden mundial multipolar cultural. Es difícil establecerlo. Es mucho más fácil imponer o proyectar el sistema de valores de una civilización más avanzada sobre el resto. Pero eso es racismo y es precisamente el punto más débil de la globalización moderna. No es globalización en el sentido genuino: es la proyección de una parte de la humanidad sobre el conjunto de la humanidad. La parte occidental se afirma como una especie de destino y proyecta sus propios valores (buenos o malos) sobre el globo, sobre el planeta. La multipolaridad lucha contra eso para defender el derecho de otras civilizaciones a tener su propia comprensión de los aspectos esenciales de todo; por ejemplo, en lo que respecta al terrorismo, la guerra, la santidad, la historia o con respecto a quién estaba equivocado o quién tenía razón, por ejemplo, en un momento histórico concreto.
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