#Chakras e ioga
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Os Chakras e sua Vida...
O medo bloqueia seu primeiro chakra. A falta de sorrisos e prazer bloqueia seu segundo chakra. Sua falta de ação bloqueia seu terceiro chakra. O ódio bloqueia seu quarto chakra. Não dizer o que você sente bloqueia seu quinto chakra.
Saúde - Equilíbrio pela pulsação dos Chackras...
Segundo a tradição da ioga, esses sete pontos de energia localizados ao longo do corpo são responsáveis por nosso equilíbrio físico e emocional. Aprenda a identificar cada um deles e ativá-los com posturas, cores, sabores e sons. Pequenos redemoinhos coloridos que regulam a entrada e a saída da força vital, os chacras estão distribuídos entre a base da coluna e o alto da cabeça.
Quando equilibrados, eles giram em sentido horário e têm uma tonalidade vibrante.
Em desequilíbrio, ficam desorganizados e tornam-se turvos. Segundo a concepção da ioga, eles se relacionam aos órgãos vitais, regem as emoções e ainda fazem o elo com o mundo sutil.
“Enfraquecidos ou muito estimulados, podem trazer problemas emocionais e até mesmo doenças”. Porém, se forem mantidos em equilíbrio, são eficientes na integração de corpo, mente e espírito.”
AFIRMAÇÕES PARA CURA DE CADA CHAKRA 🌹O PRIMEIRO CHAKRA: Estou disposto a abandonar todos os medos, preocupações e situações relacionadas a dinheiro, minha carreira, segurança e proteção. Sei que estou perfeitamente protegido e que todas as minhas necessidades são cobertas em abundância. 🧡SEGUNDO CHAKRA: Eu libero todos os meus desejos e apetites para a luz. Eu libero qualquer medo e pensamentos negativos que me impedem de sentir paz, harmonia e equilíbrio. Todos os meus pensamentos e emoções fluem harmoniosamente. Todos os meus desejos estão perfeitamente equilibrados. ☀TERCEIRO CHAKRA: Estou disposto a abandonar todos os medos e situações que têm a ver com poder e controle. Eu aceito totalmente o meu poder, está tudo bem eu ter controle sobre o meu poder e me permito usar o poder que o Universo me deu a serviço do amor e da luz. 🍀QUARTO CHAKRA: Eu voluntariamente libero todos os medos e preocupações sobre dar e receber amor. Meu coração está aberto e flui livremente com amor por mim e pelos outros. Eu me permito dar e receber amor facilmente. 🌀QUINTO CHAKRA: Eu voluntariamente libero todo medo e negatividade que me impedem de expressar minha verdade. Eu falo minha verdade com amor e permito que meu "Eu" Superior fale através de mim. Eu uso minhas palavras para criar beleza neste mundo. 💜SEXTO CHAKRA: Eu voluntariamente libero todos os medos de ver o passado, o presente e o futuro. Eu libero todo o medo que tenho para poder ver seres amorosos de Luz. Está tudo bem para mim ver a minha verdade. Minha visão é perfeitamente ordenada e iluminada pelo amor. ⭐SÉTIMO CHAKRA: Eu permito que a luz dissolva qualquer barreira que me impeça de receber sabedoria e orientação divina. Eu libero todos os meus medos de ouvir meu "eu" superior, o universo, meus anjos e guias espirituais.
#conhecimento#discernir#sabedorias#refletir#pensamentos#sairdailusão#autoconhecimento#reformainterior#equilíbrio#saúde#despertar#consciência
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KUNDALINI!!
Kundalini é o poder do desejo puro dentro de nós. A energia de nossa alma e de nossa consciência. A emanação do infinito, da energia cósmica que vibra dentro de cada ser humano. Como energia criativa,o Kundalini pode ser imaginada a uma serpente enroscada e adormecida na base da coluna e, que ao ser despertada, expande de forma extraordinária nossa consciência.
A palavra sânscrita tem sido traduzida de várias maneiras, em geral por aqueles que não têm uma concepção real, seja ela qual for, da função que é a sua marca. Supõe-se que a raiz da palavra seja o verbo kund, que significa “queimar”. Este é o significado essencial, pois a kundalini é Fogo em seu sentido de abrasamento. Contudo, temos uma explicação adicional para a palavra no substantivo kunda, que significa orifício ou cavidade. Isso nos dá uma idéia do recipiente onde o Fogo arde. Mas há muito mais do que isso. Há também o substantivo kundala, que significa bobina espiral, anel. Temos aqui um noção do modo pelo qual o Fogo atua e se desenvolve. A palavra kundalini se originou de todos esses derivados, que atribuem uma feminilidade criativa ao Fogo, o Fogo Serpentino, como algumas vezes é chamado, o poder criativo feminino que está adormecido dentro de uma cavidade, dentro de um útero, despertando para o movimento rítmico da impetuosa subida e para a emissão de torrentes de fogo. Ela é uma palavra que significa o aspecto feminino da força criativa da evolução, força esta que jaz adormecida, em sua potencialidade específica e muito particular, como que em posição fetal em um útero, na base da espinha dorsal humana.
Na maneira ocidental de pensar, a kundalini é freqüentemente associada com a prática contemplativa ou religiosa que pode induzir ou alterar o nível de consciência, espontâneamente ou através da ioga, de drogas psicoestimuladoras ou, ainda, por experiências próximas à morte. A kundalini, segundo muitos, é uma metáfora para os movimentos ascendentes espiralados da energia espiritual e consciência, desde a base da coluna vertebral até o cérebro. A subida da kundalini ativaria os diversos chakras, enquanto sobe desde o mais inferior até o mais superior. Na literatura clássica da Hatha Ioga, a kundalini é descrita como uma serpente enrolada na base da espinha vertebral, que seria um grande reservatório de energia espiritual criativa (Shakti). As religiões do extremo Oriente falam de uma força mística chamada kundalini. Outros nomes teriam sido dados a essa força: elã vital, bioeletricidade, prana, espírito, orgone.A Kundalini é o suporte de nossas vidas; é Ela que faz tudo funcionar no corpo. Sem Kundalini, nós morreríamos. O que chamamos de “ativar/despertar a Kundalini” são, na verdade, provocar uma irradiação de energia maior do que a “normal”. Como é uma energia densa, pouco sutil, e irriga principalmente os centros sexuais, ela é normalmente usada para o sexo (a força-motriz da espécie animal), mas nada impede que nós, pela VONTADE, direcionemos o grosso da Kundalini para outras funções, como religiosidade, carisma, oratória, esportes, etc. Por isso que algumas pessoas literalmente “transbordam” energia em algumas atividades, e se destacam por conta desse redirecionamento de “prioridades”.
O “perigo” da ativação da Kundalini é que essa dose extra de energia potencializa tanto seus pensamentos bons quanto seus pensamentos maus. E tudo o que pensamos, “Criamos”, de certa forma, e atraímos pra nós . Aconselha-se, então, purificar (ou pelo menos “domar”) primeiro sua mente, e buscar ativar a Kundalini só depois. Há muitas maneiras de despertar a Kundalini. Ela pode ascender por meio de uma intensa devoção a Deus, pela repetição de um mantra ou pela prática de exercícios de Yoga. Em alguns casos, o aspirante pode até experimentar um despertar espontâneo (segundo o guru indiano Muktananda, devido ao mérito acumulado com as sadhanas= práticas espirituais em vidas passadas).
Boa Noite! Paz e bem! Lucas
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Afrodite #32: Canalização
Num dia crucial auxilio uma amiga num término e relembro meu próprio, que aconteceu há um ano atrás exatamente. Venho até esse blog para escrever algo sobre isso mas algo me para. O trecho de Marli Ribeiro Meira que se torna uma frequente citação na minha vida. Reparo que, nos últimos meses, não consigo atrelar-me ao mundo. Quero isolar-me ainda mais de todas as situações mas tal situação não é somente impossível: é contra minha natureza. Minha natureza me pede conexões. Eu amo. Amo muito, mais do que tudo. Meus amigos, minha família, o mundo. É tudo demasiadamente belo pra que eu simplesmente esqueça-o. Para que eu finja que ele não existe para viver algo que não é dele.
E mais uma vez essa desconexão se reflete em mim, em meu estômago, em meu coração. Os chakras de Afrodite. Meu plexo e meu coração pesam, doem, se fecham.
Num golpe de sorte, recebo a recomendação do Youtube do canal do Lennon Ferreira, um devoto de Afrodite há muito tempo seguido, mas nunca assistido. Lá um vídeo: Canalização de Afrodite.
Não ter canalizado sempre foi umas das minhas maiores decepções como wiccana. Queria sentir como era, o que é, e tudo o que envolve uma canalização. Tentei inúmeras vezes e, na minha visão, falhei em todas. Até hoje.
No vídeo ele explica que, para ele, a energia de Afrodite é muito calma, quase contemplativa, e que constantemente seus devotos se põem em movimentos de ondas, de balançar, de giros, quando estão com Ela. Essa situação fora mencionada aqui há dezenas de textos atrás, mas não sabia que estava tão próxima Dela. Até hoje.
No vídeo ele conta de banhos especiais que ele preparava para Ela. Para se banhar e passar óleos perfumados no corpo para rituais com Afrodite. Havia feito isso hoje mesmo por pura intuição.
Quanto mais ele explicava mais via que era o meu estado natural: preparar o meu corpo para Ela. Preparar meu espaço para Ela. Tudo era naturalmente voltado à Ela. Então por que havia esquecido? Por que não conseguira até ali tê-la fundida à mim mesma?
Tudo na minha vida havia me preparado pra isso.
"Então você está pronta?" - Ela pergunta "Sim. É natural como respirar. Sou sua, sempre fui, sempre serei. Faz parte de mim como todo o resto. Estou pronta." "Pode encerrar o vídeo. Vamos"
Pauso o vídeo, pego água, miro as frutas e doces no altar dela, presentes que havia deixado ali algumas horas antes
Minha intuição gritava: olhava a maçã no altar e sabia que iria comê-la com Afrodite em mim. olhava o espelho de mão e sabia que me veria com outros olhos através dele. colocava a água no altar sabendo que eu a beberia no momento apropriado.
Faltava a música. O que me trouxe pra Afrodite pra início de conversa: Invoking Aphrodite, o álbum da Layne Redmond.
Sabia que demoraria. Sabia que precisaria preparar meu corpo pra Ela. Sabia que o ápice seria com seus epítetos em The Call.
Primeira música: Invoking Aphrodite. O fragmento de Safo. Purifico o espaço com ervas. Acendo a vela com o isqueiro dado para mim por uma ex-namorada. A vela, com essência de mel, ladeia o cálice dourado repleto de cristais. Me purifico com as mesmas ervas. Sinto que a recepção fora aceita. Ela viria. E estava perto. Sinto o vento entrar pela janela, meu corpo inteiro se arrepia. Segunda música: O Epitáfio de Seikilos. Tudo na minha vida gira em torno dessa canção. Eu tenho um vasinho de cerâmica com sua inscrição, que está também tatuada em meu pulso. "Enquanto viveres, brilha...". A Frase ressoa, o brilho do cálice resplandece quando phainou é dita na canção. Tomo em minhas mãos o vasinho, cheio de água potável. Como Ganímedes despejo a água no cálice e seguro-o perto ao meu coração. "Pois o tempo é breve e a Morte cobra seu tributo". Sou mortal. Nunca serei nada mais que isso. Mas estou com Ela. Vagarosamente fecho meus olhos e mergulho alguns dedos na água, deixando que eles se encharquem. Pingo gotas em minha nuca, em meu pescoço. Sinto as gotas correrem para baixo e sinto toda sorte de purificação acontecendo nesse trajeto. Sinto minha própria pele arrepiar com o frescor da água, a textura úmida, a sensação de liberdade.
Terceira música: Hymn to the Muse. Sinto Afrodite próxima de mim, mas ainda falta algo. Concentro-me na canção e gradualmente vou libertando-me das amarras cotidianas: minha blusa é atirada pro canto da sala, meus cabelos são soltos. Sento-me, ajoelho-me, agacho-me, fico em todas as posições possíveis até deitar-me com a barriga no chão sentido o chão frio contra mim e sentindo como se ondas passassem pelo meu corpo e eu não fosse nada mais do que areia. As ondas levavam embora todo tipo de coisa pesada que havia dentro de mim, soltando-me dos nós que eu mesma havia me imposto.
Quarta música: The Last Delphic Oracle. Numa sequência aos movimentos anteriores, Afrodite junta-se à mim como se em um plano paralelo. Estamos ladeadas, mas não unidas. Ela me move para fazer algumas posições de ioga e se deleita na possibilidade de estar em um novo corpo. Sinto mais e mais a soltura das questões mundanas e entrego-me mais ainda à Ela. Ela começa a tomar mais e mais conta de mim e começa a fazer as coisas que havia prometido de início: morde a maçã dentre as oferendas, mas ao ver meu desconforto com a quebra do tabu de comer a comida dos deuses Ela me permite mais tempo de aclimação com Ela mesma. Bebe mais e mais da água, visualizando-a preenchendo-me e purificando-me a todo momento, brincando com jeitos diferentes de tomá-la. O que culmina no ápice:
Quinta música: The Call. Os epítetos entoados por 13 minutos. Ela nesse ponto estava comigo. Era como se eu estivesse bêbada e outra pessoa decidisse o que eu faria, mas eu também decidia. Ela me admirava no espelho de mão: olhava meus olhos, as curvas do meu rosto, minha boca, meu pescoço. Ela sorria, se alegrava de me ver. Num geral ela brincava muito: mexia nos meus cabelos, admirava minha sombra, com as ondas das pontas dos meus cachos tocando o fim das minhas costas, como nas suas imagens mais famosas. Ela observava cada queda e subida que meu corpo fazia e sorrindo numa frequência que sentia minhas bochechas doerem. Quando ela se sentiu confortável em mim passou a brincar mais: comeu a maçã inteira, dançando enquanto o fazia. Invadiu minha cozinha e esguichou mel em sua garganta, mordendo um grande naco da maçã logo em seguida, iluminando o interior do meu corpo com o dourado do mel. Imaginava que estávamos junto de meus amigos e ela os fazia estarem confortáveis consigo mesmos. Me pedia para anotar mentalmente com quem falar e o que ("avisa o Arthur que Dionísio quer falar com ele", "Vai ficar tudo bem com a Beth", "A Helena vai achar tudo isso o máximo".). Ela olhava sua própria estátua e a imitava em mim, demarcando algumas formas ("Os braços pra cima formam dois ovários... Você nunca prestou atenção, né?"). Ela percorre minha pele com minhas mãos e sorri até o momento que a música termina.
Bonus Track: All is Full of Love - Bjork. Quando o álbum da Layne Redmond acaba eu sinto a necessidade de prosseguir. Ela me pede pra tocar "aquela da Bjork". All is Full of Love. Deito-me mais uma vez de barriga para baixo e ouço a letra atentamente. Lembro de Pelotas, lembro das pessoas que conheci lá, lembro daqui, de morar no Centro Histórico, do sentimento do vazio noturno que eu amaria vivenciar lá fora. Sinto vontade de chorar e Afrodite me ajuda a entender: "A menina quer chorar? Pode chorar, não tem problema, mas tudo isso te deu amor e você deu de volta. Vocês todos se construíram e esses feixes estão constituindo vocês como as suas veias, como as fibras de uma árvore ou de um tecido. Você não perdeu nada. Tá tudo ainda em você. Elas vivem em você.".
Bonus Track: Karuna - Stellamara. A música anterior se finaliza. Estou deitada no chão em uma posição quase fetal, visualizando-me num buraco na areia em forma de útero. A música começa lenta e o som do derbak me aviva: a vontade de dançar dança do ventre emerge e Afrodite me ergue do chão já numa dança. Ela me move com movimentos sinuosos, enaltecendo os movimentos do quadril, da barriga e dos braços, pegando minha coroa cenográfica da parede e imediatamente vestindo-a, como se dançasse para uma plateia imaginária constituída dos meus amigos. Ela me guia por essa dança por quase toda a canção em seus extensos nove minutos. Quando me canso ela ri de leve, lembrando da minha condição humana. Sinto que ela quer que eu dance muito mais, mas ela entende e respeita meu limite: o sono e o cansaço começam a se aproximar e pergunto-me quando terei experienciado o suficiente com ela. Lembro-me da ocasião em que dancei Misirlou no Las Vulvas. Senti-me da mesma maneira que estava naquele momento e Ela me confirma que sim, estava comigo ali também. Sentimos que precisamos de um encerramento para que ela possa me liberar para o descanso, e esse fim vem nas palavras de Fiona Rüggeberg.
Bonus Track: Unda - Faun As primeiras palavras de Unda começam e sinto Afrodite como uma participante de uma festa que precisava ir dançar sua música preferida. Ela me instiga: "Vamos, eu sei que você tem a coreografia dessa música feita na sua mente há anos. Põe a saia, põe a blusa e a gente encerra com você mesma dançando ela, que tal?". Apresso-me pra vestir-me e começo a dança. Reparo que meus movimentos ficam significativamente menos fluidos que antes, que danço pelo prazer de dançar, não pela técnica ou a beleza a ser exibida como antes. Não pela suntuosidade de Afrodite presente em mim ao dançar Karuna, mas o rebolar desajeitado e humano de alguém que dançava por diversão. Até ali havia falado pouquíssimo. Havia dado um riso ou outro, mas a maioria do que falava estava só na minha mente. As ocasiões em que Afrodite se encantava com meus dedos dos pés e movia-os, comparando pernas a grandes braços, por exemplo, eram questões meramente mentais. Mas ali, dançando Unda, eu girava, sentia o vento criado pela minha saia, ria, falava sozinha. A canalização se encerrava como um ritual termina: com o cone de poder, criado pela minha rotação em torno do meu eixo. Afrodite se vai, eu agradeço, eu rio, eu fico boba. Como alguém que recém sai de um primeiro encontro bem sucedido pergunto à Ela timidamente se poderíamos fazer isso mais vezes, ouvindo um riso de aprovação em minha mente.
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Assista a "MUSICA RELAXANTE CENARIOS FANTASTICOS" no YouTube
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MUSICA RELAXANTE CENARIOS FANTASTICOS
Vídeo relaxante com música calmante e pacífica para ioga e meditação, concentração e equilíbrio, pilates, alongamento e outros fins relaxantes. Esta composição relaxante com sons da natureza da água pode ser usada como música de cura de chakra, música para alívio do estresse, música de ioga, música para dormir, música de estudo, música para massagem, música de spa e música de relaxamento total. Reproduza este vídeo relaxante durante sua terapia, aumente sua saúde mental. Relaxe sua mente e corpo da depressão com este videoclipe calmante. Tenha um relaxamento perfeito!
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Aquele que remove as trevas de dentro e de fora, tendo obtido aquele estado eterno feito de luz, que erradica a ignorância de seus devotos, que embora vendo e se recreando neste universo está além do universo, para ele, Sri Ramana, o Guru do mundo e destruidor de tristeza, saudações! ~ Kavyakantha Ganapati Muni - Forty Verses in Praise of Sri Ramana (Quarenta versículos em Louvor a Sri Ramana), V. 22
ॐ
O que é o Hridaya (Coração ou Centro)?
Em 9 de agosto de 1917, Sri Ramana Maharshi sentou-se à noite no Skandasramam. Kavyakantha e outros bhaktas reuniram-se a seus pés. Para o benefício de todos, Kavyakantha solicitou ao Maharshi que explicasse totalmente 'o Coração' (हृदय) mencionado no seu poema composto em 1915. [Ver "O Versículo do Swami”].
O Maharshi respondeu assim:
हृदय, ou seja, o Coração (ou Centro), é aquilo de onde todos os pensamentos surgem.
Encontra-se uma descrição dele em várias passagens dos Vedas:
A comparação acima do Coração com o botão da bananeira ou botão de lótus, e várias outras descrições físicas [A Upanishad compara também com a folha da árvore Aswatha (ficus religiosa)], são fornecidas para auxiliar o iogue na prática de meditação.
Como procedemos para rastrear todos os pensamentos até à sua fonte, poderá perguntar. Bem, em primeiro lugar vamos investigar se todos os pensamentos podem ser atribuídos a algum pensamento único como sua base de operações, e depois então vamos mais fundo e procurar a fonte do pensamento básico. Existe então algum pensamento básico ou fundamental subjacente a todos os outros pensamentos? Não vê que o pensamento ou ideia 'eu' – a ideia de personalidade – é o pensamento de raíz?
O Maharshi explicou mais tarde, que sempre que qualquer pensamento surge para nós, as seguintes questões surgem e devem ser levantadas pelo aspirante com o objetivo de Realização:
"Este pensamento existe independentemente de qualquer pessoa que pense, ou existe apenas como o pensamento de uma pessoa e, se for o caso, para quem surge?"
A resposta é: "Este pensamento surge apenas como o pensamento de uma pessoa e esse pensamento surge em mim". Portanto, a ideia do 'eu' pode ser considerada como um tronco do qual outros pensamentos se ramificam.
Em seguida, vamos ver a fonte raiz deste (tronco). Mas como?
Mergulhe profundamente em concentração extática dentro de si mesmo (ou seja, dentro do pensamento 'eu') e torne-se consciente da sua fonte. Não há ali nada para perceber nos, ou através dos sentidos. Para esta busca, você não tem orientação a partir da sensação e da racionalização.
Mas se você tiver a intuição correta, o Centro 'हृदय' é imediatamente sentido e aquele 'eu' anterior que indagou desaparece neste 'Centro'. Assim, 'हृदय' ou o Centro-Coração é a fonte do pensamento-'eu' e de tudo o mais.
O termo ‘हृदय’ (Coração) é, no entanto, persistentemente identificado por alguns que praticam ioga com um dos seus seis centros चक्रम् (chakram), ou seja, o seu quarto centro chamado de anahata chakram situado no peito. Esses iogues admitem que 'हृदय' denota a fonte ou local de residência da personalidade. Bem, então, se esses iogues desejam rastrear ou promover o desenvolvimento da sua personalidade ou alma a partir da sua fonte ou local de residência até ao seu ponto mais elevado, como eles declaram fazer, eles devem iniciar o seu decurso a partir do anahata chakram, ao passo que invariavelmente começam o seu decurso a partir do muladharam que eles denominam como seu primeiro chakra. Portanto, talvez seja melhor limitar o termo, ou seja, "o Centro", ao Centro Universal ou Brahman.
Brahman é frequentemente indicado nas escrituras como अयं 'हृत् (ayam hrit), duas palavras que compõem ' हृदय ' (hridayam) quando unidas. Mesmo o iogue praticante não identifica o ' हृदय ' (Coração) ou (anahata) com o órgão que forma o centro da circulação sanguínea (com seus aurículos e ventrículos), e na estrofe acima (vide Cap. II) o Coração ' हृदय ' não é usado num sentido fisiológico, mas sim como uma metáfora e refere-se ao centro da consciência. Não há mal nenhum, no entanto, em tomar ' हृदय ' como indicando uma região espacial real, como é feito em várias partes da escritura. Lá, é dito que ‘ हृदय ’ está no lado direito do peito (não no lado esquerdo onde o propulsor do sangue está situado). Dele irradia o sushumna nadi (ou nervo), pelo qual a corrente de consciência ou luz sobe para o sahasrara (o das mil pétalas – evidentemente referindo-se ao cérebro com suas inúmeras células). A partir desse sahasrara, a luz da consciência passa novamente (evidentemente através dos nervos) para todas as partes do corpo e, assim, o mundo exterior é experimentado pela pessoa.
Mas se o experimentador vê o objeto experimentado como algo distinto de si mesmo, ou seja, do Ser, então ele é apanhado no turbilhão do samsara, a roda da metempsicose, ou cadeia de nascimentos e mortes. O sahasrara (ou seja, cérebro) do Atma Nishta, ou seja, do Autorrealizador, é pura luz ou iluminação. Se qualquer desejo fugaz ou passageiro se aproximar dele, perece imediatamente. Não tem solo para florescer ali. Os sankalpas ou sementes do desejo que ocorrem no Atma Nishta, que permanece na luz pura ou suddha sattva, são referidos nos Upanishads como ressequidos ou fritos. Tal भृष्टबीजं (brishtabijam) não dá origem a novas vasanas (tendências) ou karma (ação), pois eles se consomem, "nem deixam vestígios". Esta expressão é frequentemente encontrada em outras Upanishads, em Vasishta e nas obras de Sri Sankaracharya, mas esta referência será suficiente.
Com a luz pura mencionada, objetos externos (vishayaha) são sentidos ou experimentados, e a sua impressão é recebida. Mas, se essas impressões são coloridas ou engolidas pela não diferenciação prevalecente do iogue perfeito (o Autorrealizado), o seu ioga ou Autorrealização não é prejudicado por isso. Mesmo ao receber impressões externas, o iogue mantém a sua consciência da unidade da existência; e é este estado de unidade-consciente central com uma (por assim dizer) experiência periférica de objetos (a luz central engolindo os raios periféricos), que é chamado de Sahaja Sthiti. Mas quando o iogue exclui completamente o conhecimento de objetos externos, o seu estado é descrito como Nirvikalpa Samadhi, ou seja, concentração pura, ou a Consciência Absoluta sem atributos ou características.
O que são estes objetos que constituem o universo externo? O universo inteiro ou macrocosmo é encontrado no homem, o microcosmo. O homem inteiro é encontrado no Coração, ou Centro Supremo. Portanto, todo o universo é encontrado dentro desse Centro, o Coração ‘ हृदय ’. Novamente, visto de outra forma, o mundo externo não existe sem que a mente o perceba. Isto é, a menos que uma mente perceba e observe a existência dos mundos, como essa existência pode ser postulada? E a mente não existe sem o Centro ‘ हृदय ‘. Logo, todo o mundo da experiência termina no Centro.
As respectivas posições do Coração (o Centro) e da mente podem ser ilustradas por uma analogia:
O que o sol é para o sistema solar – a origem de tudo, o sustentador de tudo, e que ilumina tudo – isso, o Centro (ou seja, o Coração, ou aquilo que tem intuição), é para o homem. O que a lua é no universo externo, lançando uma luz deleitável mas incerta, incapaz de criar ou sustentar a vida real ou de lançar luz clara sobre todos os objetos, isso a mente é quando trabalha no ou com o cérebro (sahasrara). Assim como a lua tem a sua luz emprestada do sol, assim a mente obtém o seu poder de conhecer do Centro, ou Coração. É quando o homem não tem intuição ou iluminação daquele Centro ou Coração, que ele vê a mente como a única base da sua atividade consciente, assim como alguém que tem, à noite (ou seja, quando não há sol), de se contentar em trabalhar ao luar. Nesse momento, o homem é ignorante (pamara), pois ele não vê a fonte de toda a luz (ou seja, a consciência), viz. o Real, o Atman, mas vê os objetos apenas com a ajuda da mente, e os vê como diferentes de si mesmo; portanto, ele vagueia como num labirinto. O Jnani, por outro lado, posicionado no Centro, vê dentro deste a mente, sem dúvida; mas essa mente tem tão pouco significado para ele quanto a lua quando vista à luz do dia. O termo Prajna tem como denotação superficial (Vachyartha) a mente, mas é na realidade, ou seja, em seu conteúdo essencial (lakshyartha), o Centro (हृदय), o Coração. Brahman não é senão isso. Para aqueles que percebem com a ajuda da mente apenas, a diferença entre vidente e visto existe, mas para aqueles no Centro, eles são um e o mesmo.
Agora, quanto ao conselho dado na segunda metade da estrofe (isto é, Capítulo II) de que se deve entrar no Ser no Coração, existem, além da iluminação espiritual, outras circunstâncias em que a mente desaparece no Centro, como pelas razões de sono profundo, emoções excessivas de alegria, tristeza, terror, raiva, catalepsia, possessão ou coma. Elas também abatem a mente e a conduzem à sua fonte. No entanto, nesses estados, não há iluminação ou mesmo consciência de individualidade, ao passo que na condição de Samadhi, a Autorrealização alcançada pelo iogue, a pessoa tem essa consciência e iluminação. Essa é a diferença entre o Samadhi e os estados mencionados acima.
~ The Sri Ramana Gita - Capítulo V
https://archive.arunachala.org/newsletters/2010/jan-feb
ૐ Arunachala Shiva
#Bhagavan Sri Ramana Maharshi#Sri Ramana Gita#B. V. Narasimha Swami#Kavyakantha Ganapati Sastri#Hridaya Coração Centro#hridaya kuhara madhye#vichara#atma-vichara#auto-inquirição#auto-investigação#Quem sou eu?#mente é pensamento-eu#pensamento-raiz eu#o pensamento-eu é o primeiro#sphurana 'Eu-Eu'#intuição
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Energia feminina - 1ª abordagem
Enquanto criança e adolescente sempre me considerei muito vaidosa e tópicos relacionados com beleza, maquilhagem e moda sempre me fascinaram imenso. Mas confesso que após a minha passagem pela faculdade de letras - onde a atmosfera transbordava de indie, estilo alternativo, homossexualidade e bissexualidade - e com a nova era do feminismo, o meu estilo foi ficando cada vez mais...casual (aka masculinizado).
A verdade é que acabei por associar o “ser feminina” ao “ser fraca”. Para mim, entregar-me de corpo e alma à vaidade feminina, significava renunciar a todas as conquistas das mulheres pelo direito de usar calças, de se desvincular do estereótipo aceite pelo homem, de não se enquadrar na sociedade enquanto objecto sexual alheio.
E raios, como eu estava tão errada.
Ontem numa pesquisa desenfreada pelo google à procura de novas ferramentas de sedução e crescimento enquanto mulher, deparei-me com o conceito de feminilidade e o movimento Sagrado Feminino.
Fiquei tão maravilhada com todo este universo poderoso que tão desconhecia que hoje decidi dedicar-me espiritual, física e mentalmente à minha essência feminina. E aqui partilho o que aprendi e o que resultou comigo neste dia em que me permiti ser mulher a tempo inteiro.
Pus a tocar a minha playlist dedicada à cantora Raveena (se não conheces aconselho-te a pesquisá-la no Spotify. Não há músicas que me façam sentir tão feminina e sexy como as dela). E sim, dancei. Não há nada como dançar para nos conectarmos com a nossa sensualidade. Sem ninguém a ver, com ou sem espelho. Tu e o teu lindo corpo em sintonia.
Pus umas almofadas no chão e sentei-me na varanda a ler e a apanhar sol. A vitamina D é óptima para aumentar os teus níveis de felicidade e um bom livro faz sempre bem à alma.
Hidratei-me durante todo o dia com chá e água. Água é vida e o nosso corpo merece toda a nossa atenção.
Fiz ioga. Não sou uma praticante nata nem tenho uma flexibilidade fantástica, mas não há nada como alongar o nosso corpo e deixá-lo receptivo a novos movimentos e sensações.
Comi clementinas e vesti uma camisola cor-de-laranja. Pode parecer estranho, mas o laranja é a cor do nosso chakra umbilical que corresponde à criatividade e à sexualidade, o que quer dizer que usar estímulos desta cor vão potenciar essas características.
Vesti uma saia fluída. Permitir ao nosso corpo fluir, movimentar-se livremente é um alívio numa altura em que muitas de nós usa calças e roupa justa diariamente.
Não usei soutien. Pela mesma razão indicada acima.
Tomei o melhor duche de sempre. E como é que isso aconteceu? Simplesmente foquei-me nos meus sentidos. Ouvi a forma como a água caía na banheira, senti o frio do azulejo nas minhas mãos, provei a água que deslizava nos meus lábio, vislumbrei a paisagem que se estende do peito até aos pés e abracei esse mesmo corpo que tantas vezes julgo.
Pintei as unhas. Porque me apeteceu, porque gosto de as ver pintadas. E porque realça ainda mais a beleza das minhas mãos e dos meus pés.
#Femilidade#SagradoFeminino#Empoderamentofeminino
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Chakra Muladhara - psicologia dos chakras.
Elemento • terra
Objetivo • fundamentos
Cor • vermelho
Localização • base da coluna; plexo coccígeo
Identificação • física
Orientação • autopreservação
Demônio • medo
Estágio de desenvolvimento • segundo trimestre a 12 meses
Direito básico • estar aqui, estar seguro e ter
Tarefas para desenvolver •
crescimento físico
habilidades motoras
permanência do objeto
Características equilibradas •
boa saúde
vitalidade
bem fundamentada
confortável no corpo
senso de confiança no mundo
sensação de segurança e proteção
capacidade de relaxar e ficar quieto
estabilidade
prosperidade
meios de subsistência corretos
Problemas •
raízes
aterramento
nutrição
confiança
saúde
casa
família
prosperidade
limites apropriados
Traumas e abusos •
trauma de nascimento
abandono, negligência física
má ligação física com a mãe
desnutrição, alimentação
dificuldades
doença grave ou cirurgia
abuso físico ou violento
abuso de enema
traumas herdados - pais
medos de sobrevivência (isto é, holocausto sobreviventes, veteranos de guerra, condições de pobreza)
Deficiência •
desconexão do corpo
notavelmente abaixo do peso
temeroso, ansioso, inquieto, não pode resolver
mal foco e disciplina
dificuldade financeira
fracos limites
desorganização crônica
Excesso •
obesidade, comer demais
açambarcamento, fixação de material
ganância
preguiça
cansaço
medo de mudança
vício em segurança
limites rígidos
Problemas físicos •
distúrbios do intestino, ânus, intestino grosso
distúrbios de partes sólidas do corpo: ossos, dentes
problemas com pernas, pés, joelhos, base da coluna, nádegas
distúrbios alimentares
doença frequente (pode ser deficiente e / ou excessivo)
Terapias que curam •
reconectar com o corpo
atividade física (aeróbica, pesos, corrida, dança)
muito toque, massagem
aterramento bioenergético
hatha yoga
olhe para a primeira infância relacionamento com a mãe
recupere o direito de estar aqui
Afirmações •
É seguro para mim estar aqui.
A terra me apóia e
atende às minhas necessidades.
Eu amo meu corpo e confio em seu
sabedoria.
Estou imerso em abundância.
Estou aqui e sou real.
Desconexão do corpo é uma epidemia cultural. De todas as perdas que rompem a alma humana hoje, essa alienação pode ser a mais alarmante porque nos separa das próprias raízes da existência. Com trabalhos degradantes, rotinas automáticas e ambientes que aniquilam nossos sentidos, perdemos a alegria que surge da conexão dinâmica com a única presença viva que garantimos ter por toda a vida: nosso corpo.
A dissociação produz ações perigosamente desconectadas. Assassinatos sem sentido e tiroteios (onde o corpo de outra pessoa é visto como sem vida e sem sentido, coisa própria) permeiam nossos noticiários, com um fascínio mórbido por telespectadores anônimos. As mulheres aniquilam ou silicone suas curvas para atender à norma cultural das figuras-modelo estampadas em outdoors e revistas. Os homens batem sua carne em submissão para construir um senso de poder, freqüentemente entorpecendo suas sensações e sentimentos. Muitas pessoas caem em vícios, entorpecendo sua vitalidade com alimentos, drogas ou atividades compulsivas. As crianças são espancadas, molestadas e ordenadas à obediência, expulsas de seus próprios corpos jovens antes mesmo de aprenderem a entendê-las, impelidas por adultos sem corpo que não sabem o que aniquilam.
Somos ensinados a controlar o corpo por meio da mente, que é considerada muito superior. Mas o corpo tem uma inteligência cujos mistérios a mente ainda não entendeu. Lemos nos livros como comer, como fazer amor, quanto sono dormir e impor essas práticas ao corpo, em vez de ouvir de dentro. Sem o corpo como figura unificadora da existência, ficamos fragmentados. Reprimimos nossa vitalidade e nos tornamos máquinas, facilmente manipuladas. Perdemos nosso campo de testes para a verdade.
A desvalorização do corpo é ainda mais perpetrada por muitas atitudes religiosas. Algumas religiões descrevem o corpo como a raiz de todo mal, enquanto outros nos dizem que é apenas uma ilusão ou, na melhor das hipóteses, simplesmente insignificante. As práticas médicas tratam o corpo mecanicamente, como um conjunto de partes desconectadas, divorciadas do espírito que habita em seu interior. O treinamento padrão para psicoterapeutas ignora completamente o papel do corpo na saúde mental. Na sua ausência, são visíveis requisitos em anatomia, nutrição, alergias, movimento, ioga, alinhamento neuromuscular, estruturas de caráter bioenergético ou até mesmo uma massagem simples. O uso de toque terapêutico ou contato físico de qualquer forma é muitas vezes estritamente proibido, tão grande é o medo de contaminação sexual. As universidades educam nossas mentes à custa de nossos corpos, onde nos sentamos completamente parados por dias, meses e anos, treinando-nos para trabalhos de sentar-se que continuam a ignorar as necessidades do corpo.
É de admirar que ignoremos igualmente nosso ambiente físico, danificando o corpo da Terra para perpetuar nossa sobrevivência dissociada? Talvez o crescente problema da falta de moradia seja uma metáfora para nossa própria falta de moradia cultural, pois o corpo é realmente o lar do espírito. Nossa crise nos cuidados de saúde vai muito além da questão da cobertura de seguro - é uma crise de conexão com a realidade biológica de nossa existência.
A degradação de nossa realidade física é uma epidemia cultural para a qual não há cura simples, pílula a tomar, cura milagrosa. Nem podemos necessariamente aliviar a dor que ocorre quando a dormência desaparece e despertamos para a constrição e abuso que aceitamos anteriormente. Somente recuperando o corpo podemos começar a curar o próprio mundo, pois, como a mente é o corpo, a cultura é o planeta. Curar a divisão entre mente e corpo é um passo necessário na cura de todos nós. Ele cura nossa casa, nossa fundação e a base sobre a qual tudo o mais é construído.
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Receitas de óleos essenciais para equilibrar os chakras
Receitas de óleos essenciais para equilibrar os chakras
Misturas tópicas de chakra do óleo essencial
Pessoalmente, acho que a melhor maneira de equilibrar um chakra entupido ou congestionado é trabalhar diretamente no chakra aplicando uma mistura adequada de óleo essencial para a pele e segura para a pele. Abaixo está o método geral no qual eu preparo minhas próprias misturas de chakra da aromaterapia:
Ingredientes
1 oz. O óleo de transportador puro
Jojoba é uma boa opção, pois é nutritivo para a pele e é um transportador mais estável.
8 gotas de óleo essencial
Selecione os óleos essenciais que são conhecidos por serem seguros para a pele e que são mostrados para ajudar a equilibrar o chakra que você deseja focar e limpar. Quero aqui me aprofundar no assunto e te ajudar a equilibrar esse chakra em particular Lembre-se de que alguns óleos listados para cada chakra individual não são os mais delicados para a pele ou podem ser contra-indicados em algumas situações; portanto, verifique as informações de segurança de cada um. Por exemplo, o óleo essencial de alecrim é conhecido por ajudar a equilibrar o chakra do plexo solar, mas é melhor evitar o óleo essencial de alecrim se estiver grávida ou tiver epilepsia. Como você aplicará essa mistura diretamente na pele, certifique-se de selecionar um único óleo essencial ou uma combinação (sinergia) de óleos essenciais que não irritam a pele, pois alguns óleos essenciais podem ser irritantes mesmo quando diluídos.
1 oz. Frasco de vidro escuro limpo.
Prefiro usar frascos que tenham um redutor de ou a parte superior da bomba de tratamento.
Instruções:
Adicione o óleo transportador e o óleo essencial ao seu frasco e rotule-o. A mistura não precisa ser altamente aromática para ser eficaz. Lembre-se de nunca aplicar óleos essenciais na pele sem antes diluí-los. Leia as Informações de segurança sobre óleos essenciais para obter informações gerais sobre segurança no trabalho com óleos essenciais.
Em um ambiente calmo e pacífico, adicione 2-3 gotas de sua Mistura tópica de chakra à ponta dos dedos e aplique levemente a mistura de chakra ao chakra associado no sentido horário.
Para o chakra da raiz, costumo aplicar minha mistura nos pés e / ou na região lombar, perto do cóccix, mas não diretamente nele.
Não aplique sua mistura nos órgãos genitais. Mantenha a sua mistura afastada das mucosas, dos seus olhos ou de qualquer área do seu corpo que tenha danificado a pele ou tenha tendência a sensibilidade ou irritação. Interrompa o uso da mistura se descobrir irritação.
Depois de aplicar a mistura, concentre-se em pensamentos e intenções positivas que visam equilibrar o chakra.
Os horários ideais para usar a mistura são durante os períodos de meditação ou enquanto pratica ioga, ouvindo música pacífica ou relaxando.
Difusão de Óleo Essencial
Outro método útil que pode ajudar a equilibrar seus centros de energia é difundir os óleos essenciais conhecidos por ajudar a restaurar o equilíbrio dos chakras com os quais você está trabalhando. Cada página individual do Chakra que pretendo listar os óleos essenciais conhecidos por trazer equilíbrio a esse chakra em particular. Simplesmente difunda um ou uma combinação dos óleos essenciais enquanto medita, pratica ioga, ouve música pacífica ou relaxa. Certifique-se de consultar as instruções fornecidas com seu difusor elétrico ou passivo específico
Aprenda muita coisa sobre o assunto venha conhecer mais sobre o assunto clique Aqui
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Domingo, 26 de abril e 04 de maio
Mercúrio em Áries/Touro, Vênus em Gêmeos
Olá, terráqueas e terráqueos,
Meu nome é Mariane Destefani de Souza. Li por aí que temos um Mercúrio em Touro (fala mansa e potente [1]) e Vênus em Gêmeos (beleza dupla, tripla, quádrupla... beleza veloz!) por esses tempos.
Adoro escrever e partilhar meus processos internos. Ou coisas da Vida que acontecem diante dos meus olhos e me botam pensando. Também adoro Yoga e pude realizar um sonho guardado desde 2014, quando comecei a praticar em um Centro Sivananda de Yoga Vedanta: fazer um curso de formação como instrutora (mais conhecido como RYT 200H Yoga Alliance, Escola Premananda). E fiz, também, o curso de Yoga para crianças (Ioga e os Jogos Teatrais) com o incrível instrutor de Iyengar Yoga, Antônio Tigre (@antoniotigre). E tanto, tanto estudo ainda por vir.
A quarentena chegou de surpresa e, como boa escorpiana, também mexeu do lado de dentro. Quero poder ser instrumento de uma prática corporal consciente e que modifica com verdade e integridade os velhos caminhos conhecidos do corpo, aproveitando as coisas lindas que ioga traz. Se o nosso corpo responde às nossas emoções, por que não podemos fazer o caminho contrário? Brincar com nosso corpo para que as emoções respondam aos movimentos que fizermos (conscientemente) com ele? E se tudo isso pudesse ser usado para grupos vulneráveis e que não são minimamente considerados pelo Estado brutal que temos hoje e que é espelho de tanta invisibilidade e cegueira?
Pensando cá com meus botões, vejo que a vida é sobre tecer. Tecer histórias que me marcam, retalhos que constroem o que sou e o meu devir. Vários pedaços de panos coloridos e cinzas e rasgados ou inteiros, todos crus à sua maneira. Se eu puder usar meus retalhos para fora de minha redoma de privilégios, então saberei que sou uma tecelã de verdade. Que faço tecituras e que permito ser tecida. Levar o que aprendi até hoje como advogada, como pesquisadora de gênero, como estudante de Yoga, como mulher, enfim... Levar isso a espaços vulnerabilizados e comprovar que é possível uma prática emancipatória através da consciência do corpo.
É mais sobre estar aqui e agora. Estar em atenção plena ao que diz o corpo enquanto você lava a louça, dança, ri, chora, bebe no boteco com suas irmãs de vida. É mais sobre reconhecer o direito de cada pessoa à felicidade interna, à sabedoria de que somos todos parte de uma mesma coisa... Todos temos energia, todos sentimos tristeza, medo, amor, alegria. As pessoas marginalizadas também possuem os quatro elementos no corpo (2). Também têm chakras a serem realinhados. Têm direito a acessar os lugares que lhe pertencem internamente. Ouvir a própria voz, em vez de lidar com os ruídos de um Estado genocida, um Estado que exclui e mata deliberadamente os corpos tidos como “desajustados”. Yoga, para mim, é isso: cessar o ruído de fora através da presença no corpo (3). E isso a gente pode fazer em qualquer lugar e a qualquer momento.
Não sei bem como abrirei essa trilha em meus caminhos. Atuando em órgãos púbicos, dando vivências em organizações sem fins lucrativos, fazendo uma aula de ioga na rua, financiamento coletivo, propondo vivências com mulheres em situação de vulnerabilidade social/emocional, sei lá. Vou tecendo e descobrindo na tecitura.
Nesse tecer e ser tecida, aprendo a fluir junto com o Tempo. E vou registrando, partilhando, trocando por aqui (ou por qualquer lugar que vocês me virem!). Porque tenho muitos teceres e tudo isso coabita por aqui. Sejam bem vindas, pessoas, às minhas tecituras. Espero que aproveitem tanto quanto eu já estou aproveitando. Vou tecendo nessa coletividade.
Um cheiro de cangote (ai, quarentena!),
Mariane.
(1) Julia Garcia de Oliveira, em Luzeira Astrologia (IG).
(2) Regina Santos, dançarina afro, historiadora, educadora, atriz, cantora e pesquisadora da cultura tradicional africana e afro-brasileira (IG @reginasantos77).
(3) Os Yoga Sutras de Patanjali, Sutra 1.2: “Yoga é a cessação das flutuações mentais.”.
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youtube
Yoga Healing Music, Soft Music, Tibetan Meditation Music Cleans The Aura, Chakra Calm! Relax Your Mind Horas de Música Relaxante, Alívio do Estresse, Meditação, Sono horas de Relax Music. Alívio do estresse, meditação, sono Relax Your Mind. POR FAVOR, INSCREVA-SE neste canal e ative o sino para ser notificado de novos vídeos, pois pretendemos postar novos vídeos todos os dias! Você está convidado a ouvir o áudio para seus próprios projetos - estúdio de ioga, meditação, reiki, como pano de fundo para hipnose. Esta música relaxante de spa também pode ser usada como uma música de fundo perfeita para meditação, hipnose, hipnoterapia, massagem, reiki ou música para dormir. Esta música calma cria uma sensação de relaxamento e energia positiva para deixar você se sentindo mais focado, tranquilo e descansado.
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🌸FRETE FIXO 1O REAIS TODO BRASIL 🌸 Chaveiros Orgonites • Chaveiro dos Chakras Chakra é uma palavra sânscrita que se traduz literalmente como roda ou disco. Também pode se referir a redemoinho ou redemoinho (chakravakam). No entanto, na ioga, na meditação e na prática da medicina ayurvédica chakra se refere a rodas de energia por todo o corpo. É um estudo longo e complexo. Cada um deles, têm a sua explicação na loja on line, acesse! Compre pela loja on line: talk7.elo7.com.br/ocaprichoatelie/loja WhatsApp: (14) 98165.4334 #ocaprichoatelie #chaveiro #chakra #chakras #pedras #pedrassemipreciosas #orgonite Compre pela loja on line: talk7.elo7.com.br/ocaprichoatelie/loja WhatsApp: (14) 98165.4334 #ocaprichoatelie #chaveiro #chakra #chakras #pedras #pedrassemipreciosas #orgonite (at O Capricho Ateliê) https://www.instagram.com/p/Cdo81JLLRqX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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os signos se imbricam
meu chakra do coração nebula. acordo cada vez com mais taquicardia. sem querer acabo enviando um coração para ela ao fim da mensagem. isto entre nós não é apenas um emoji. ela não mais responde e talvez com meu deslize, não se atreverá. dias antes digo que tenho saudades, agora mando meu novo número, agora envio um coração vermelho. é uma pena digo, estava indo tão bem. meus pais me mandam um vídeo falando sobre a má circulação e os problemas do meu coração. o coração. o deslize. antes mesmo dizia ao amigo estou no exterior e meu coração precisa funcionar. não sei se alguma vez o contei sobre me sopro cardíaco. ou isto é algo só entre mim e minha mãe e o estetoscópio. logo antes eu dizia a amiga que talvez isto seja uma abertura dele. do meu peito. ela mandou fazer ioga. meu amigo disse que era para tentar rir com isso. no último segundo de março peixes me pregou uma peça sem graça respondo. os signos são importantes aqui. até quando acerto eu erro. sem querer. mas erro. duvido das batidas.
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ESTAS TRÊS PALAVRAS MOLDAM A NOVA FACE DA TERRA
Há poucos dias assisti a uma entrevista com o editor do semanário católico Niedzielano qual ela falou sobre seu antigo fascínio pelo esoterismo e práticas de meditação. Ela disse que eles a levaram à beira de um colapso nervoso e que ela foi salva de ataques de ansiedade pela oração e por um retorno à religião católica. Quando criança, criada para ser católica devota, muitas vezes ouvi testemunhos semelhantes. Eles mostraram que as causas mais comuns de traumas e tragédias são a prática de ioga, seguida de meditação, usando um pêndulo e outras ferramentas esotéricas, tive a impressão que bastava começar a pensar em aprender sobre chakras e energia, e o infortúnio estava pronto . Agora, quando ouço tais confissões, me pergunto sobre as razões pelas quais para milhões de pessoas (incluindo eu) ioga ou meditação praticada por anos trazem resultados salutares, no entanto, há casos em que esse não é o caso. Quando eu perguntei a minha almapor que algumas pessoas, ao se abrirem para o fluxo de energia, só conhecem seu lado escuro? Por que atraem seres que desejam prejudicá-los ou tirar vantagem deles? Eu tenho uma resposta:
Eles encontraram a escuridão de seus próprios corações.
Pensei muito nessa afirmação, pois nenhuma dessas pessoas iria atuar pelas forças das trevas, provavelmente como eu, foram movidos pela curiosidade, pela busca da verdade, pelo desejo de melhorar a qualidade de suas próprias vidas ou obter livrar-se de todos os tipos de problemas. A diferença, porém, é que escondiam no fundo do coração vibrações negativas , de cuja existência às vezes nem tinham consciência: luto pela injustiça do mundo ou mal sofrido por outrem, ganância, desejo de poder, necessidade a valorizar e sentir-se mais importante, medo do que pode encontrá-los do outro lado, ciúme das potencialidades e experiências dos outros . E vibrações negativas, mesmo aquelas escondidas no subconsciente, brilham como uma tocha olímpica nas dimensões superiores,atraindo seres que vibram em uma frequência semelhante . Não é à toa que, depois de algum tempo, eles começaram a sentir deterioração do humor, fraqueza e até ataques de energia. Estando em altas vibrações, somos invisíveis para as entidades inferiores, assim como não vemos os mortos ou os anjos, mesmo que estejam bem próximos de nós. É por isso que intenções puras e um trabalho profundo em seu próprio interior espiritual são extremamente importantes . Infelizmente, muitas vezes acontece que as pessoas vêem a origem de suas falhas na natureza do mundo, nos outros, em todos os lugares, mas NÃO EM SI MESMAS . E em caso de confronto com obstáculos, procuram o PAI ,que vai te abraçar, enxugar as lágrimas, dirigir sua vida, dizer o que é bom e o que é ruim, assumir a responsabilidade e até mesmo te absolver se você fizer algo errado. Claro, não há nada de errado nisso, contanto que seu filho cresça e aprenda a ter responsabilidade. E assim nos foram dados quase dois mil anos para sermos crianças, para crescermos, até o chamado fim dos tempos, o tempo das escolhas finais e de assumirmos a responsabilidade pela realidade que nos rodeia . As pessoas que percebem isso são chamadas de despertas , e o que exatamente é a nova realidade? Sobre isso no post de hoje.
Eu sinto este tempo como um PERÍODO DE TRANSIÇÃO . Minha alma me diz que pode durar cerca de mais 10 anos. Serão tempos difíceis para os adeptos do sistema atual, pois o antigo será confrontado com o novo. Pessoas, animais, sistemas, religiões irão evoluir (espiritualmente e energeticamente) ou desaparecer . Daí, em alguns ambientes, o medo e a expectativa de um fim espetacular ou extermínio em massa. Enquanto isso, a realidade que nos cerca está inextricavelmente ligada ao nosso desenvolvimento. Vivemos em um planeta onde até mesmo a menor folha de grama é cuidada, tanto mais a vida e a morte humanas.Depois de sentir e compreender isso, você deixará de temer o futuro e, o mais importante, parará de esperar por ele, concentrando-se no que o cerca AGORA. A nova realidade exigirá que assumamos a responsabilidade por nossas próprias vidas e tomemos decisões informadas, que algumas religiões interpretam erroneamente como um prenúncio do iminente Fim do Mundo, ao passo que este é o fim de apenas um certo estágio de nosso desenvolvimento espiritual . O melhor presságio do que será é você mesmo. Você deseja momentos de respeito, respeito pelos outros, deseja momentos de pagamento justo, valoriza os esforços dos outros, deseja momentos de bondade, ajuda abnegadamente. Deixe seus atos prenunciar o PARAÍSO e deixe a luz do amor altruísta aparecer em seus olhos. É o suficiente . Seja valente e inflexível , porque se você agir com intenções puras, você é ajudado e protegido por todo o Universo, você é protegido por guardiões, você tem o apoio de seus ancestrais. E se alguém vier até você só para te machucar, vai quebrar uma perna no caminho. É assim que funciona, eu descobri muitas vezes. Ninguém, muito menos a mão invisível do céu, vai resolver seus problemas, ACT, aja com toda a sensibilidade do seu coração. Para tirar força de sua chama, basta sussurrar em suas profundezas seus desejos e escutar O QUE voltará para você.
A nova realidade é também a REALIDADE DA VERDADE , decepções e segredos há muito escondidos serão revelados com muito maior força e frequência, não apenas em escala global, mas também aqueles escondidos em casas de família. Nessa realidade, as pessoas que têm a verdade deixarão de escondê-la em seus próprios quartos e começarão a compartilhá-la com outras pessoas. Porque será algo que atrai, que numa avalanche de falsidades atrairá a atenção. Uma vez que ouvi dizer que embora eu sorria, olho para as pessoas com os olhos de um cachorro espancado, hoje descobri que esse cachorro sempre foi um lobo. Para sobreviver na nova realidade, seremos forçados a tirar nossas máscaras, para compreender a essência do perdão. A nova realidade é baseada em três palavras aparentemente banais:
Perdão
A maioria das pessoas ainda tem que aprender a verdadeira essência do perdão, elas empurram ressentimentos, feridas, para as profundezas do seu próprio subconsciente, esperando que em algum lugar depois de sua morte, o bom DEUS irá punir todos os nossos agressores se eles não receberem punição no dimensão terrena. Quando essas pessoas fazem a transição , geralmente acontece que nossos professores não estavam nos machucando. Se você está esperando a justiça de DEUS , os julgamentos que irão lançar os ímpios no inferno, este é o primeiro sinal de que você não aprendeu suas lições de perdão. Que você está preso no palco da trave e nas folhas de grama no olho. A capacidade de perdoar do fundo do coração é a base do desenvolvimento espiritual .
Compreensão
Quando converso com outra pessoa, procuro penetrar na realidade dela, procuro ser como a mão quente de um ente querido, acariciando a cabeça. E eu ouço, ouço com interesse coisas que às vezes são ilógicas para mim, às vezes engraçadas, mas me aprofundo com todo o meu ser, agradeço o fato de alguém me ter feito cúmplice de sua história, decidiu compartilhar seu tempo, sua realidade. Obrigado pelo próximo professor .
Amar
Diz-se que, para amar outra pessoa, você tem que amar a si mesmo. Isso é verdade, mas o amor na nova realidade entra em um nível superior . É uma unidade de coexistência. Parece felicidade por todo o meu corpo, e as lágrimas começam a correr pelo meu rosto sem motivo. A primeira vez que tive essa sensação, fiquei pasmo. Talvez alguém neste momento pense que eu sou um idealista, que o MUNDO REAL parece diferente, mas desde que comecei a trabalhar conscientemente na realidade, tenho a impressão de que todo o mal está em algum lugar distante, que deixou de me preocupar, e às vezes eu leia sobre isso na Internet. Claro, isso não é uma coincidência, demorei três anos, mas valeu a pena. Não vou substituir a voz da sua Alma, mas se você está aqui e chegou até o final deste post, fico feliz em dizer:
Bem-vindo ao lado adulto. Você fez isso!
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Anon da moral aqui pra responder o outro: literalmente enfiou no c* o que eu disse. Não disse que a Fish não tem propriedade pra falar, e sim porque ela mesma disse que não sabia e queria entender porque era problemático. Toma uma maracujina e vai fazer um ioga, foi totalmente desnecessário. A Fish respondeu super bem e entendeu meu ponto, sendo totalmente coesa. Tá faltando antirrábica pra você. Abraços. E beijo Fish.
Gente, calma. Sou apenas uma.
Não queria dar palco pra rinha de bunnies, mas eu sou da opinião de que ambas as partes possuem direito de réplica.
Assumo que eu fiquei até pensativa quando falou que não tinha moral, porém foi com todo respeito e ok, por mim tá tudo bem mesmo, não me ofendi.
Só pedimos calma na hora de se oporem uns aos outros, sei que falamos muita coisa movida pelo ódio, mas respirem fundo. Ano novo, vida nova, vamos repor as energias e realinhar os chakras.
Beijos, bunny e se cuida!
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"MUITOS CONHECIDOS VÊM A MIM: PUNDITS, ESTUDANTES ... Um velho que conheço vem me procurar há pelo menos dez anos. Depois de alguns meses, ele volta e fala sobre seu conhecimento, os Vedas, os Upanishads, e fala sobre sua ioga e o que tem feito, e que tipo de experiências alcançou. Se ele estiver certo, ele não precisa vir até mim. Mas ele insiste em vir. O QUE ELE DIZ É APENAS PRETENSÃO, IMAGINAÇÃO. Ele pensa que alcançou. E posso ver que ele não alcançou nada, apenas aprendeu com as escrituras. Ele tem se movido nos círculos espirituais, então ele conhece muitos rumores sobre KUNDALINI e sobre CHAKRAS e sobre luz e isso e aquilo. E toda vez que ele vem, ele quer que eu diga algo a ele, ele quer minha ajuda. Mas ele próprio o proíbe. SE ELE QUER A MINHA AJUDA, DEVE PARAR DE FINGIR QUE SABE. Ele tem que parar com todo esse absurdo que ele pensa ser conhecimento. E ele continua repetindo que essas coisas não são declarações das escrituras, ele as experimentou. Então eu digo: "É muito bonito o que você experimentou - é isso que estou aqui para ajudar a acontecer. Mas você alcançou, então não há necessidade ... Por que se preocupar em vir até mim?" Mas então vejo que seu rosto fica triste. Ele não sabia de nada. Mas ele também não pode abandonar a pretensão, ele não pode dizer: "Eu não sei". Uma coisa tão simples parece impossível para ele. E a menos que ele perceba isso, nada é possível. SE VOCÊ ACHA QUE SABE SEM SABER, SUAS PORTAS ESTÃO FECHADAS. Você tem que sentir a IGNORÂNCIA, e senti-la PROFUNDAMENTE, sentir profundamente nas profundezas do seu ser que você não conhece. NESSE CONHECIMENTO DA IGNORÂNCIA, A PORTA SE ABRE. Você se torna disponível para um mestre, e então ele pode trabalhar." —Osho— Bem desse jeito Capítulo 8: Além dos joelhos da mãe estou no Buddha Hall (Via Shree Amitabha Subhuti) https://www.instagram.com/p/CWmycScLUDgZB4yD1oclueSAjGJPHPVsoC84i00/?utm_medium=tumblr
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ELEFANTE| ELEPHANT | 象 O elefante é símbolo da boa sorte. Simboliza também sabedoria, persistência, determinação, solidariedade, sociabilidade, amizade, companheirismo, memória, longevidade e poder. Para tanto, o elefante apresenta muitas simbologias e, dependendo da cultura em que está inserido, pode representar significados opostos. Interessante notar que tanto na Ásia como na África, o elefante representa o poder soberano. Na Ásia, o elefante é a montaria dos reis e simboliza o poder de reger. A paz e a prosperidade são os efeitos desse poder estabelecido. No ioga o elefante representa um dos chakras "muladhara", que corresponde ao elemento terra. Na Índia e no Tibet os elefantes são venerados e considerados os animais "suporte do mundo". Para eles, o universo repousa no lombo de um elefante. Por isso, muitas vezes, é considerado um animal cósmico, visto que se assemelha à estrutura do cosmos, ou seja, quatro pilares sustentando uma esfera. Na Índia, o elefante também simboliza paciência, sabedoria, longevidade, prosperidade, poder e benevolência. Além disso, na religião budista, o elefante é um símbolo da encarnação de Buda, pois foi de um elefante que a rainha Maya concebeu Buda. Na África, o elefante simboliza a força, a prosperidade, a longevidade e a sabedoria. As trombas ameaçadoras de um elefante em sonhos, podem ter um caráter sexual, pela razão de ter um aspecto fálico exprimindo, dessa forma, um conflito erótico. Além disso, frequentemente, os elefantes são considerados como sendo símbolo da castidade. Hinduísmo Na mitologia hindu, o elefante é a montaria de cada uma das deidades que presidem os oito pontos cardeais. Nos mitos hindus, os primeiros elefantes do mundo possuíam asas e brincavam com as nuvens. O Deus Indra, considerado a divindade da chuva, das ventanias e dos elementos naturais, usava um elefante como montaria. Além disso, o Deus Krishna e a sua esposa Radha podiam se transformar em elefantes, representando dessa maneira, a corporeidade do amor divino. Por outro lado, os ocidentais consideram o elefante como o animal que representa o peso, a lentidão e a falta de jeito. Em alguns lugares, quando posicionado acima de uma pilastra, o elefante evoca o "despertar". Para os hindus, os elefantes são considerados animais sagrados. Um dos deuses mais importantes é Ganesh, representada pela figura de um elefante. Ele é considerado o deus da ciência, do conhecimento, da beleza, da força, do equilíbrio, da superação e das letras. Dessa forma, Ganesh, concebido pela rainha Maya, possui cabeça de elefante que representa o macrocosmo e corpo de homem, que representa o microcosmo. Nesse ínterim, o elefante é, paradoxalmente, ao mesmo tempo, o começo e o fim.
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