#o pensamento-eu é o primeiro
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cheolcam · 9 months ago
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gnt o twitter tá realmente indo de arrasta pra cima????
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hansolsticio · 3 months ago
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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hsballerina · 4 days ago
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santa doesn't know.
É aniversário de Louis e Natal, Harry está grávida do seu marido Louis e ela prepara uma surpresa para ele.
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Essa história foi baseada em uma ideia que eu recebi por aqui nas ask's. Mas especificamente essa ideia. E antes de eu vê-la eu estava com um pensamento de criar algo para o Natal, e essa ideia foi como uma lâmpada que se acendeu em meu cérebro, por isso, muito obrigada meu amor por enviar essa ideia para mim. Eu não sei se está da maneira que você imaginou e eu peço desculpas, perdão, se não estiver. Obrigada novamente pela ideia. Saiba que eu amei construir ela 🫶
O cheiro doce de biscoitos recém-assados preenchia a cozinha enquanto Harry, com uma expressão concentrada, usava uma colher pequena para espalhar glacê colorido nos biscoitos natalinos em formatos de arvore de Natal. Estava no sexto mês de gestação de Darcy, a bebê que esperavam e ansiavam para vir em março. A felicidade irradiava de ambos desde o dia em que souberam que seriam pais — um momento tão especial que parecia ter saído de um dos romances dos livros de Louis.
Naquela tarde de dezembro, enquanto neve caía suavemente lá fora, Harry resmungava baixinho, mais para si mesma do que para Louis, que estava sentado à mesa da cozinha revisando algumas páginas de seu livro.
— Faltou mais chocolate nos biscoitos, Lou — ela disse passando o dedo no glacê que acabara de aplicar e o levando à boca com uma expressão julgadora.
— Já coloquei uma quantidade que daria para abrir uma fábrica de doces, minha manhosa. Mas, se você quiser mais, eu derreto um pouco de chocolate para você mergulhar eles depois. — Louis levantou os olhos do laptop.
Harry sorriu, satisfeita com a sugestão, e voltou sua atenção para os biscoitos. Enquanto decorava cada um com cuidado, seus pensamentos viajaram até o início daquela jornada, quando descobriram que estavam grávidos.
Era fim de verão, e eles tinham passado alguns dias em uma praia paradisíaca. Harry, sentimental e levemente irritadiça naquela época, ficou magoada por algum motivo que Louis nem lembrava direito. Entre lágrimas, ela fez um pedido aparentemente impossível: disse que só perdoaria Louis se ele encontrasse uma pérola dentro de uma ostra. Ele, sabendo como ela era fã de seus livros, deu um sorriso travesso e recitou uma das frases mais marcantes de seu último romance:
"A vida é cheia de coincidências impossíveis, mas o amor é a maior delas."
Harry, é claro, se derreteu. O que ela não sabia era que Louis levou o pedido a sério. Durante a viagem, ele encontrou, de fato, e literalmente uma pérola em uma ostra no mar, e decidiu guardar aquele pequeno tesouro para algo especial.
Meses depois, quando completaram os primeiros e delicados três meses da gestação, Louis surpreendeu Harry com um presente inesquecível. Ele entregou uma caixinha de uma joalheria renomada, e dentro dela havia um anel delicado, rodeado por arabescos de ouro e com a pérola no centro, no inteiror a inscrição com a letra cursiva: "Para sempre, sempre seu".
Harry chorou, chorou muito de emoção.
Ela sempre teve um histórico desastroso com anéis de compromisso antigos — perdia todos eles, e, no dia seguinte, os relacionamentos terminavam. Mas aquele era diferente.
Quando Louis deslizou o anel em seu dedo, e ela notou ele se ajustando perfeitamente em seu dedo, Harry, ainda soluçando de tanto chorar, perguntou, em meio ao riso e às lágrimas:
— Como você sabia o tamanho do meu dedo?
Louis sorriu, a puxando para um beijo suave, e respondeu com simplicidade:
— Eu sabia onde você guardava seus anéis, amor. Esse, no entanto, vai ficar para sempre no lugar certo.
Naquela noite, eles celebraram o momento com um amor intenso, ali mesmo, no tapete da sala. Depois, deitados lado a lado, com os corpos entrelaçados, Harry não parava de observar o anel em seu dedo, sabendo que aquele era o único que ela nunca iria perder.
De volta ao presente, Harry olhava para o anel enquanto decorava os biscoitos. Cada vez que o via, se lembrava de todo o amor que Louis dedicava a ela e à pequena Darcy, que crescia em sua barriga. A bebê já havia se tornado o centro do mundo deles, com Louis cercando Harry de cuidados a cada passo.
— Está perfeito — Louis comentou observando as estrelinhas de glacê e açúcar que Harry colocava nos biscoitos. Ele se levantou, foi até ela e deu um beijo no topo de sua cabeça. — E sabe o que mais está perfeito? Você, gravidinha.
Harry riu, se encostando de leve ao peito de Louis enquanto o aroma doce de biscoitos assados preenchia a cozinha, se misturando ao cheiro de pinho vindo da árvore de Natal no canto da sala.
— Estou ficando manhosa demais, né? — ela perguntou, os olhos brilhando tanto quanto as luzes piscantes que decoravam a janela.
— Só um pouquinho — Louis respondeu com um sorriso afetuoso enquanto seus dedos traçavam círculos suaves na barriga arredondada dela. O reflexo das luzes de Natal nos olhos dele fazia seu olhar parecer ainda mais caloroso. — Mas eu amo cada segundo disso.
— Você tem sorte de ser um escritor e saber como usar bem as palavras, senhor Tomlinson. — Harry estreitou os olhos para ele antes de pegar um pouco de glacê com o dedo e, com um movimento rápido, manchar o narizinho perfeito de botão dele.
Louis ficou imóvel por um momento, piscando em fingida indignação.
— Ah, então é assim? — ele perguntou, o tom ameaçador contrastando com o sorriso que insistia em brincar nos lábios dele. — Você não vai sair impune disso, senhora Tomlinson.
Antes que Harry pudesse fugir, Louis a puxou pela cintura, a girando suavemente enquanto ria e dava gritinhos animados.
Ele começou a distribuir beijinhos por todo o rosto dela, ignorando as reclamações entre risadas.
— Louis! — Harry gargalhava tão alto que lágrimas se formavam em seus olhos. Ela não se lembrava de ser tão feliz como estava naquele momento.
Aquele era sem dúvidas a sua melhor fase.
— Isso é o que você ganha por brincar comigo perto do Natal, senhora Tomlinson!
Harry riu e se aproximou de Louis, os braços se acomodando no pescoço dele. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, apenas o observando de maneira lenta.
— Feliz aniversário, meu amor — ela sussurrou em seus lábios, exibindo o sorriso mais lindo do mundo, aquele que de fato iluminava o universo de Louis. Mas quando ele estava prestes a beijá-la, Harry se afastou e pegou algo que ele não tinha notado antes. Era um bolinho em forma de casinha, feito a decoração de biscoitos decorados com temas natalinos, açúcar imitando neve. Por trás dos biscoitos, havia um bolo. O favorito de Louis.
Louis ficou paralisado enquanto Harry tirava o avental sujo de farinha e glacê, até que voltou a prestar atenção nela e em suas palavras.
— Parabéns, para o homem mais incrível deste mundo — ela disse com os olhos marejados, prestes a derramar um rio de lágrimas. — Eu não sei como definir você, amor, além do marido e do pai mais perfeito desse mundo. Você é o meu verdadeiro presente.
A primeira lágrima escorreu, e Harry teve que secá-la antes que outras seguissem. Ela respirou fundo e continuou:
— Eu penso que conheço cada traço seu, cada mania, cada detalhe que te faz único, mas a cada dia descubro mais. E, Deus, como eu sou honrada por isso. Penso que nem mesmo o Papai Noel, com toda a sua magia, poderia entender o que você significa para mim. Como me deixa caidinha por você. — ela riu e Louis continuou a observando em silêncio. Atento as suas palavras. — Darcy e você são os maiores presentes que a vida me deu, e espero que eu consiga ser para você pelo menos metade do que você é para mim. Parabéns, meu amor.
Em seguida, ela pegou um livro que estava sobre a mesa. Era o favorito dela, mas também uma obra profundamente especial: era o livro que Louis havia escrito. Harry abriu na página inicial, onde estava a dedicatória que ela mesma escrevera para ele quando o primeiro exemplar chegou na casa deles. Com a voz embargada, começou a recitar:
— "Eu amo você. Eu sou quem sou por sua causa. Você é cada razão, cada esperança, e cada sonho que já tive, e não importa o que aconteça a nós no futuro, cada dia que estamos juntos é o melhor dia da minha vida. Eu sempre serei sua."
Ao terminar, Harry fechou o livro delicadamente, o segurando contra o peito enquanto olhava nos olhos de Louis de forma intensa demais.
Havia uma intensidade no olhar dela, algo que fazia o coração dele acelerar.
— Eu amo você, Louis. Mais do que palavras podem explicar.
Louis não conseguiu conter a emoção. Puxou Harry para perto e a beijou com toda a profundidade de seus sentimentos. Beijá-la sempre tinha gosto de céu. Para Harry, aquele momento era como mágica. Ela sabia que jamais se acostumaria à sensação dos lábios dele tocando os seus: as mãos suavam, as pernas ficavam bambas, e o coração disparava como na primeira vez.
Quando o beijo terminou, Louis a envolveu em um abraço apertado, como se quisesse mantê-la junto a ele para sempre.
— Você é tudo para mim, Harry — ele disse com a voz carregada de amor.
Em um impulso repentino, Harry tomou uma atitude inesperada e puxou Louis para dentro da sala. O ambiente era iluminado por um brilho caloroso de luzes de Natal que serpenteavam pelas paredes e se refletiam suavemente nas janelas. Do lado de fora, a casa estava adornada com uma decoração que parecia saída de um conto natalino.
A porta de entrada exibia uma bela guirlanda feita de pinhas, ramos de azevinho e laços vermelhos, com pequenas luzes piscando intermitentemente. Sob o telhado coberto de neve, fileiras de lâmpadas pendiam como estalactites brilhantes, iluminando o jardim. No gramado, renas de metal adornadas com lâmpadas brancas estavam alinhadas em um pequeno trenó decorativo, como se esperassem o comando de Papai Noel. Próximos a elas, bonecos de neve com cachecóis coloridos e chapéus engraçados pareciam sorrir, parcialmente cobertos por uma camada de neve fresca. Ao fundo, um conjunto de pinheiros foi estrategicamente decorado com bolas coloridas e mais luzes, criando um efeito mágico e harmonioso.
Harry correu animada até a vitrola no canto da sala, os pés descalços quase deslizando pelo piso de madeira polida. Com um sorriso travesso, escolheu um de seus discos favoritos e, em poucos segundos, a voz poderosa de Michael Bolton começou a ecoar pela sala, preenchendo o ambiente.
Ela se virou os olhos brilhando enquanto estendia a mão para Louis, que não hesitou nem por um momento antes de aceitar o convite. Seus dedos se entrelaçaram, e Harry o puxou para o meio da sala, onde as luzes de Natal criavam um brilho dourado em seus rostos.
Enquanto se moviam juntos no ritmo suave da música, havia uma tensão palpável entre eles. Os olhos de Harry encontraram os de Louis, e por um instante parecia que o tempo havia parado. O sorriso de Harry era desafiador e encantador ao mesmo tempo, como se ela soubesse exatamente o efeito que estava causando. Louis engoliu em seco, seu coração batendo mais rápido do que ele gostaria de admitir.
Em um momento de ousadia, Louis segurou Harry pela cintura com mais firmeza e a girou lentamente, a melodia os guiando. Ele a inclinou para trás em um gesto inesperado, mas cuidadosamente calculado. Harry deixou escapar um riso entre nervoso e encantado, enquanto seus cachos caíam como uma cascata sobre o braço dele. Quando Louis a ergueu de volta, seus rostos ficaram tão próximos que Harry pôde sentir a respiração dele, quente contra sua pele a arrepiando.
— Você dança bem, baby — Harry murmurou a voz baixa e envolvente, enquanto se aproximava ainda mais, suas palavras vibrando entre eles como um segredo íntimo. Os olhos de Louis se fixaram nos dela, prendendo-se naquela profundidade escura e perigosa, como alguém que sabe que está à beira de um precipício, mas não tem medo de cair.
— E você… — ele respondeu, quase sem fôlego, a voz rouca e trêmula, como se as palavras lhe escapassem antes que pudesse controlá-las. — Você é linda demais.
Harry sorriu, um sorriso carregado de intenção, os lábios se curvando de forma lenta, quase provocativa, fazendo o membro de Louis pulsar. Os olhos dela brilhavam mais do que as luzes natalinas que piscavam ao redor. Ela pegou a mão de Louis, os dedos finos e firmes envolvendo os dele que acariciava justamente a aliança, e puxando ele suavemente em direção ao sofá, Louis sentiu as suas pernas cederem quando se sentou, ainda confuso, ainda tentando entender o que estava acontecendo — ou talvez tentando se convencer de que aquilo era real.
A música que ecoava no ambiente, lenta e ritmada, parecia ter sido feita sob medida para o momento. Harry parou à sua frente, seus olhos não se desviando dos dele nem por um segundo, e o que Louis viu ali fez seu coração acelerar como nunca antes.
Ela estava no controle agora, e ele não podia — não queria — fazer nada além de observá-la.
Harry levou as mãos até a barra da blusa, a puxando para cima em um movimento deliberadamente lento. A pele pálida foi sendo revelada aos poucos, a barriga inchada carregando a sua Darcy e aquilo era sim algo sexy. Os seios elevados e inchados pela gravidez, os biquinhos avermelhados enchendo a boca de Louis de saliva querendo provar, querendo tortura-lós com sua lingua, com sua boca, com seus dedos, com seus dentes.
— Gosto quando você me olha assim — Harry murmurou, a voz carregada de doçura e provocação, enquanto um sorrisinho torto brincava em seus lábios. Seus dedos, ágeis e decididos, começaram a brincar com o botão da própria calça, sem desviar o olhar dos olhos de Louis. A música suave ecoava pelo ambiente, criando um pano de fundo quase hipnótico, enquanto o silêncio entre os dois vibrava com algo indescritível, mas inegavelmente palpável.
Louis engoliu em seco, os olhos seguindo cada movimento dela, como se estivesse sob um feitiço do qual não queria escapar. Tentou desviar o olhar por um segundo, apenas por instinto, mas era inútil. Ela o mantinha ali, preso, enlaçado em uma tensão quente e deliciosa.
— Você gosta, amor? — ele perguntou, a voz rouca, tingida de desejo. Louis se acomodou melhor no sofá, esticando as pernas, as palmas das mãos ainda apoiadas no couro macio, que parecia cada vez mais quente sob o toque suado. A ereção, agora inegável, marcava o tecido das calças moles, criando um volume que fez o corpo inteiro de Harry se arrepiar.
Harry assentiu lentamente, os olhos queimando de desejo, mas havia algo mais ali: uma devoção silenciosa. Ela o olhava como se ele fosse o único homem no mundo, o único capaz de arrancar dela aquele lado que guardava tão bem dos outros. Apenas dele. Apenas do seu marido.
— Então venha cá, babe — ele sussurrou, a voz baixa e convidativa, como uma ordem velada que Harry não hesitou em atender.
Com movimentos lentos e calculados, ela desabotoou a calça, a puxando para baixo. Cada gesto parecia cronometrado pela batida da música lenta que preenchia a sala. A peça deslizou por suas pernas suaves e firmes, caindo no chão com um som abafado. Louis, sentado no sofá, sentiu o coração martelar no peito, o olhar fixo nela, absorvendo cada detalhe: o jeito que a pele dela parecia brilhar sob a iluminação suave, a curva perfeita das coxas, e a calcinha mínima de renda preta que mal cobria sua intimidade.
O desejo que percorria Louis era quase torturante. Ele não ousava se mover. Nem respirar. Não queria perder um segundo sequer do espetáculo que ela encenava apenas para ele.
Harry se aproximou, lenta e silenciosa, seus movimentos tão fluidos quanto uma gata prestes a capturar sua presa. Ela parou entre os joelhos de Louis, ficando ali por um momento, como se quisesse que ele implorasse por mais. Seus olhos vagaram pelo rosto dele, observando as pupilas dilatadas, a respiração irregular, e o peito subindo e descendo com dificuldade.
Então, sem pressa, ela sentou em seu colo, o tecido fino da calcinha pressionando diretamente contra a ereção coberta de Louis, arrancando dele um suspiro baixo e rouco. As mãos de Harry subiram lentamente pelos braços dele, o toque suave, mas eletrizante, até descansarem em seus ombros. Ela se inclinou para frente, aproximando seus rostos até que seus lábios estivessem a um fio de se tocarem. O hálito quente dela se misturava ao dele, a proximidade tão íntima que Louis podia sentir o cheiro doce e inebriante de Harry.
— A música não é a única coisa que deveria estar me tocando, Lou — ela sussurrou, a voz baixa, melódica, carregada de desejo, cada palavra vibrando contra os lábios dele.
Louis deixou escapar uma risada fraca, o som embargado por um prazer crescente que ele mal conseguia conter. Suas mãos finalmente se moveram, deslizando pela cintura dela, apertando-a com firmeza, como se quisesse garantir que Harry não fosse embora, como se precisasse dela mais do que precisava de ar.
— Você sabe que eu não vou resistir — ele respondeu, quase em um gemido, os olhos escuros agora devorando o rosto dela.
Harry sorriu, satisfeita, inclinando ainda mais o corpo. Ela moveu o quadril de leve, o contato arrancando um grunhido baixo de Louis, cujas mãos agora percorriam suas costas nuas, ávidas para sentir mais.
— Não quero que resista, amor — ela sussurrou, antes de finalmente tocar os seus lábios nos dele, o beijo profundo e urgente.
Ela se movia, rebolando a bunda chria e gostosa com habilidade no colo de Louis, o que tornou impossível resistir. Lábios carnudos e olhos úmidos e verdes se voltaram para ele. Harry nunca perdeu aquele fogo teimoso, embora, sempre que possível, chorasse muito mais fácil com todos os hormônios em seu corpo tornando-a sensível a cada estímulo.
Louis cravou as unhas nos quadris de Harry, fazendo-a rebolar em seu colo, a ereção pressionando-se em sua bunda com mais força.
Porra.
Harry levou a mão até a ereção de Louis, porém, ele a parou, segurando suas mãos enquanto devorava cada vez mais sua boca.
Seu coração disparou, e a frustração cresceu junto com o calor que se intensificava no meio de suas pernas.
Ela precisava tanto dele!
— Por favor, eu quero tanto... — ela implorou em um sussurro contra os lábios dele, ofegante, buscando por ar, buscando por mais contato.
— Você quer o quê, amor? — Louis sorriu contra os lábios de Harry de maneira quase inocente, fazendo Harry tremer em frustração.
Canalha!
— Louis... — Harry quase choramingou quando a mão dele desceu por seu quadril, agarrando sua bunda com força, cravando as unhas na nádega nua, fazendo-a escorregar mais em seu colo. A cabeça dela deitou em seu ombro, soprando seu hálito quente contra o pescoço do marido, o deixando ainda mais duro em sua calça.
— Me diga o que você quer, coração? — Louis sussurrou com aquele apelido que ele criou especificamente para ela.
Harry era o seu coração.
A síntese perfeita de tudo que ela era para ele: a vida, a emoção e o significado por trás de sua arte. Sem ela, tudo se desmanchava; a narrativa perdia o rumo e o mundo, sua cor. Ela não era apenas parte de sua história – era o núcleo, a essência de tudo o que ele escrevia e vivia.
— Já ouviu falar que grávidas têm desejos? — ela perguntou, se afastando do pescoço do marido, o olhando olho no olho, as mãos levantando brevemente o suéter de Louis, acariciando seu abdômen, tão perto de sua pélvis que o arrepiou. — E você sabe qual é o meu?
A pupila de Louis dilatou bem em frente aos seus olhos. A respiração queimava ao sair de suas narinas dilatadas. Os corpos estavam tão colados que Harry podia sentir a ereção do marido crescendo em sua bunda.
— Você, amor. Eu quero você.
Louis inalou o ar com força e soltou. O sorriso crescendo em seus lábios de forma maliciosa.
— Não acho que você me deseje tanto assim... — Louis a provocou, a fazendo choramingar e cravar as unhas em sua pele. Ele se arrepiou ao senti-la deitar novamente em seu pescoço.
— Você vai negar o desejo de uma grávida, amor? Principalmente da mamãe da sua filha? — tentou com uma voz meio melosa, fungando, a voz um tanto quanto embargada, usando todas as armas que tinha. — Você vai aguentar, Lou? Me ver na poltrona a sua frente, me tocando e gemendo seu nome enquanto eu enfio os meus dedos em mim, imaginando como se fosse o seu pau indo forte, tão forte em mim que me faria gritar, gemer, gemer tanto, tanto? Eu rebolaria tão bem até que você estivesse satisfeito e me enchesse da sua porra até estar transbordando.
— Puta que pariu. — Louis agarrou com mais força a bunda dela, a conduzindo enquanto Harry se movia, rebolando e ronronando de maneira que implorava em seu colo.
Os seios nus e inchados de Harry estavam pressionados contra o suéter de Louis, a lã sendo roçada nos mamilos sensíveis pela gravidez, causando um estímulo que vazou uma mera gota de leite, absorvida pelo material do tecido.
— Hum... Lou — Harry gemeu, e Louis cravou as unhas nas costas dela, arranhando-a de forma que a fez arquear e pressionar mais de seus seios contra o peito coberto do marido.
E Louis a observava, observava enquanto ela se esfregava contra o suéter e gemia de forma gostosa demais.
— O que está acontecendo, meu amor? — As mãos, um tanto quanto rígidas e marcadas por veias, embalavam mais da cintura de Harry, os dedos subindo em direção aos seios, tocando e torturando os mamilos inchados. — Eles estão sensíveis... tão pesados, tão lindos. — Ele se afastou um pouco e observou os peitos dela: lindos e volumosos, cheios, tão inchados, os mamilos durinhos e vermelhos, sensíveis, subindo e descendo. O coração de Harry batia tão forte que parecia prestes a romper a caixa torácica. Louis os massageava, gemendo quando as pontas de seus dedos pressionavam seus mamilos protuberantes.
Ela estava perfeita, mais perfeita do que nunca naquela noite.
— Tão belos... — Louis levou as mãos até os peitos dela, massageando-os e fazendo-a choramingar como um gatinho, ou uma gatinha que queria carinho de seu dono. — Você é uma mamãe tão gostosa, tão perfeita, meu amor. Me deixa tão duro. — Louis ergueu os quadris, fazendo-a sentir como ele estava por ela. — Fica tão bem com meu bebê dentro de você, mamãe. Você sabe disso, certo?
— Ah, Lou... — ela gemeu, sensível, com os dedos indicadores e polegares puxando seus mamilos abusados. — Dói, me sinto cheia... — ela sussurrou, e Louis os sentiu tão quentes, os peitos tão mais macios, maiores, fazendo sua cabeça rodar sem direção certa, a não ser os seios de Harry.
Harry se sentia radiante, como uma flor desabrochando na primavera por estar carregando o bebê de Louis dentro de si e recebendo ainda mais a sua atenção.
— Sim? — Louis perguntou, um tanto quanto hipnotizado pelos peitos que lhe pareciam tão apetitosos, tanto que já sentia a saliva se acumular em sua língua. — O que você quer que eu faça, amor? — Louis passou de leve os dois polegares em seus mamilos de forma delicada, vendo-os enrugar em contato com suas digitais. Harry estava hipnotizada, sentindo os toques de seu marido. — Como você quer que eu faça com você hoje, mamãe?
— Hm... Louis. — Ela só pôde suspirar, o prazer já enchendo ainda mais suas entranhas e o instinto já tomando conta dele como nunca antes. Harry sentia vontade de desmoronar completamente; ela queria dar tudo a ele.
Ao seu marido.
Ao papai da sua bebê.
— Você me parece um sonho, vê-la assim, tão macia, criando e permitindo que Darcy cresça como a linda mamãe que você é? — E Louis aperta um dos seus seios de uma forma que faz um jato de leite esguichar no seu suéter.
Harry deveria se sentir envergonhada, escandalizada, mas sentiu tudo ao contrário, pois a única coisa que ela desejava era as mãos do seu marido. Mas das mãos dele.
— Oh Deus, sim, sim! — A mamãe geme, seus olhos verdes brilhantes e seu lindo cabelo cacheado volumoso e bagunçado. As mãos de Louis são grandes e calejadas por causa do esforço que muitas vezes ele faz a fim de escrever a maior parte de seus livros na base de sua caneta prateada, presente de sua esposa, que tinha uma inscrição na lateral em uma dedicação romântica e carinhosa demais: "com todo o meu amor eterno, Tua sempre, H". Porém, Harry não pode deixar de sentir alívio, um alívio tão grande em sua carne quente que ela sente que vai chorar quando sente mais e mais leite vazar de seus peitos carentes, seguindo a curva redonda deles e deslizando em direção à sua barriga esticada e sua bucetinha carente.
O pau de Louis já estava rígido, duro como uma rocha, além de latejar em suas calças que ele não demorou a puxar um pouco para baixo, tirando o seu pau, cuja veia sobressaltada projetava mais uma onda de lubrificação sendo escorrida na calcinha de Harry quando Louis tira o pau da box branca.
Harry choraminga sentindo sua buceta vazia latejar, pulsar, enquanto esfrega a bunda redonda, empinadinha e perfeita contra o pau já protuberante do marido.
— Ah, Louis... — Harry geme enquanto Louis continua a apertar e puxar seus peitos pesados, deixando leite e suor escorrerem pelo corpo escultural de Harry.
— Você cheira tão bem — Louis disse honestamente, beijando a palma de sua mão. — Peça o que você quer, mamãe. — Harry, desesperada, fica ainda mais sensível com Louis empurrando para cima a fim de se ajustar no sofá, até que ela passa a estimulá-lo e Louis segue mordendo levemente a sua orelha, beijando atrás dela. Arrepios correm as costas de Harry e ela arqueia, pegando uma das mãos agora molhadas de seu marido pelo seu leite logo depois de soltar o pau dele, e leva os dedos até a sua boca, recolhendo o seu próprio leite em sua língua. — Porra! — Louis a olha hipnotizado, suspirando e gemendo diante da cena.
Louis, por fim, procura a boca da esposa para beijá-la. O beijo é lascivo, quente, cheio de mãos e gemidos sussurrados no ar. Louis continua tocando-a, a mão cobrindo e estimulando mais da bucetinha chorosa que não para de escorrer pelo seu pau, ansiosa para recebê-lo em si mesma.
— Toda grávida e linda assim para mim. — A língua brinca com o lábio inchadinho de Harry quando Louis puxa a calcinha dela para o lado e coloca o comprimento do seu pau para se esfregar no clitóris sensível de Harry. A glande fazendo uma pressão gostosa demais.
— Sempre tão bom... — Harry rebola contra o pau de Louis até o momento que ela sente o comprimento escorregar para dentro dela depois de erguer uma de suas pernas levemente. Tudo queima, mas também era tão bom que a faz suspirar de modo exasperado e gemer ao mesmo tempo. Enfim, Harry se agarrou ao pescoço do seu marido e ficou quieta em seu colo, sentindo como era gostoso estar preenchida de novo.
As mãos do seu marido apertavam e acariciavam a sua pele da cintura elevada devido a Darcy, mas quando Harry levantou a sua bunda superficialmente para depois sentar de novo, Louis gemeu e ela também. Um sentimento de orgulho cresceu em seu peito quando todo o comprimento de seu pau desapareceu dentro de Harry facilmente. Ele viu o seu rosto se contorcer e sua boca se abrir. Mãos o agarraram, deixando rastros vermelhos em sua nuca, além da sensação de ardência.
— Você é meu, não é? Eu sou a única que te faz assim. — Harry perguntou, sensível demais, o calor descendo, tornando as suas reboladas mais molhadas. As respirações próximas, ambos sorvendo o mesmo ar.
Não importa quantas vezes eles fodessem, o pau de Louis nunca ficava menor. Ela sabia disso, os dois sabiam disso, e isso sempre fazia Harry desmoronar.
— Para sempre. Tudo de mim pertence a você, babe. — A voz de Louis era baixa, mais baixa. Quase um sussurro, a fazendo ronronar e começar a se mover no colo de Louis, empurrando os quadris para cima.
— Mm, sim, babe. — Ela começou a se mover, e cada impulso fazia um som molhado.
— Você quer engravidar de novo, amor? — Louis ergueu os quadris, fazendo Harry se tremer e a cabeça balançar de modo afirmativo, desesperada. — Vou mantê-la sempre tão cheia de esperma todos os dias, mantê-la grávida assim. Você sempre estará vazando por mim. — As paredes de Harry, em chamas, apertadas em torno de seu pau, mãos deslizando para baixo para cavar por cima do suéter nos ombros de Louis. O ar parecia espesso de luxúria, inebriante e terno, tudo ao mesmo tempo.
— Sim, sim, babe, coloque mais dos seus bebês dentro de mim... — os quadris de Louis aceleraram o ritmo. — Eu preciso tanto de você todos os dias. Eu mal aguento — Ela grunhiu e a colocou deitada de costas no sofá, se empurrando em um gemido baixo pelos lábios de Harry. Ele rapidamente assumiu segurar a perna dela, usando seu aperto para enfiar na sua buceta com mais força, com mais velocidade. A nova posição forçou seu pau mais fundo, e Louis observou os cílios da esposa tremerem. Louis abaixou meramente a cabeça para capturar os lábios de Harry em um beijo, parando os movimentos até sentir os quadris de Harry moerem seu pau profundamente com movimentos ásperos.
Louis engasgou com a sensação prazerosa, se inclinou e beijou sua orelha e pescoço, os quadris empurrando seu pau para dentro e para fora novamente. Ele só puxou para fora cerca de metade do pau antes de preenchê-lo com todo o seu comprimento novamente. Suas bolas tocavam a bunda de Harry toda vez que ele chegava ao fundo. Isso momentaneamente turvou a mente de Harry, que sentia a beira do precipício.
— Vamos, coloque outro bebêzinho dentro de mim, amor. — Harry o incitou provocativamente, e o resultado não decepcionou.
— Harry — ele gemeu. O cabelo liso de Louis grudou na testa, e o suor escorria pelo nariz, apesar do clima frio, sendo aquecido pela lareira. As peles estralavam, as estocadas fortes e rápidas arrancaram gemidos mais altos da boca de Harry. Ela agarrou as costas cobertas de Louis, e suas unhas cravaram em seu suéter com força. Tudo parecia tão bom: o pau vazando copiosamente dentro dela e o prazer se apoderando dos dois inteiramente. Seu único objetivo era gozar dentro de Harry e fodê-la bem o suficiente para que ela engravidasse novamente.
— Ah, babe, eu estou perto. — Harry disse em um murmúrio. As estocadas de Louis estavam ficando mais desleixadas. Ele também estava próximo.
Louis teve que se conter para não gozar imediatamente ao ver o olhar de sua esposa em seu rosto.
Os seus olhos reviraram lacrimejando, o orgasmo caindo sobre ela como um maremoto. Harry apertou com força o pau de Louis, o fazendo gemer doloroso e alto junto com ela. Não demorou para Louis vir também, gozando no interior de Harry uma carga alta de porra, e mesmo gozando Louis continuou metendo em Harry e, a cada estocada, ele espirrava mais de sua porra dentro dela, os gemidos de ambos soando crus e avassaladores.
— Loui-Lou — Harry disse em um engasgo sem fôlego. Estava tão gostoso que ela quase não conseguia parar de gozar também.
Louis tomou cuidado para não desabar em cima de Harry e ficou ao redor dela, cercado por um calor escorregadio quando ele a puxou para cima de si. Harry esfregou a cabeça em seu peito.
— Eu te amo. Você é o meu tudo — Ele disse a Harry, que o puxou para um beijo suave.
— Eu amo você, babe. — Foi dito contra os seus lábios, os olhos se encontrando, tão perto, pertinho que Harry viu a margem verde nos olhos de Louis e Louis viu o contorno dourado ao redor da pupila de Harry. E então Louis a beijou novamente, as mãos agarrando a bunda nua dela, apertando, massageando a pele macia.
— Preciso limpar você. — Louis lentamente se afastou, a colocando de volta no sofá, deitada de costas, fazendo com que os dois sibilassem com a sensação. Antes de seguir em frente, porém, ele não conseguiu se conter. Ele deslizou os dedos pelas dobras molhadas da buceta de Harry e empurrou seu próprio esperma de volta para dentro.
— Louis... — Harry gemeu, sensível, com a respiração presa, e os dois dedos se afundaram mais na carne quente de Harry que, já estimulada, não se demorou a vir novamente. E talvez realmente ela não precisasse de banho quando sentiu a língua de Louis recolher o seu prazer.
Mais tarde, com as luzes da árvore brilhando suavemente, o mundo parecia mais calmo, a casa estava mergulhada em uma tranquilidade acolhedora. A lareira crepitava suavemente, lançando sombras dançantes pelas paredes. Harry estava confortavelmente sentada no colo de Louis, usando um suéter vermelho de tricô dele que ele mesmo a vestiu, o perfume dele a embalando, meias grossas com estampas natalinas enrolada em um cobertor vermelho com detalhes de flocos de neve que envolvia até mesmo Louis, já que os braços dela envolvia a cintura do marido.
A cabeça de Harry estava apoiada no ombro dele, o nariz afundado no pescoço quente, absorvendo o perfume tão suave dele enquanto Louis escrevia em seu laptop equilibrado no braço do sofá. Ele parava ocasionalmente para ajeitar o cobertor sobre ela ou passar os dedos carinhosamente pela cintura arredondada dela, agora protegida pelo moletom felpudo que usava, ao fundo uma melodia suave da musica I Think They Call This Love.
— Você devia estar na lista dos presentes de aniversario mais preciosos do mundo — ele murmurou, inclinando a cabeça para deixar um beijo demorado no topo da dela.
Harry ronronou em resposta, o som carregado de conforto e calor, e se apertou ainda mais contra ele.
Aos poucos, Harry foi cedendo ao sono, embalada pelo calor do corpo dele, pelas batidas do coração de Louis e pela melodia suave da madeira trincando pelo fogo da lareira ao fundo. Quando ela finalmente adormeceu, ele parou de digitar, olhando para o rosto sereno dela com um sorriso terno, ele ajeitou uma mecha de cabelo com cuidado a ajustou delicadamente no colo, a envolvendo mais com um cobertor macio. Ele olhou para ela por um longo momento, com os olhos cheios de ternura e um sorriso tranquilo nos lábios.
— Boa noite, meu presente favorito — ele sussurrou antes de voltar a escrever, o som das teclas ecoando suavemente pelo ambiente, junto com o brilho das luzes de Natal e a respiração tranquila de Harry.
Louis se lembrava perfeitamente do momento em que conheceu Harry. Era um dia qualquer para ele, que na época já era um escritor renomado, com suas obras dominando listas de mais vendidos. Para Harry, no entanto, aquele momento ficou gravado como o início de uma obsessão silenciosa. Ela era uma universitária de 19 anos, curiosa e cheia de vida, enquanto Louis, aos 28, parecia inacessível, envolto na aura de sucesso e mistério que acompanhava alguém de sua posição.
A atração entre os dois foi instantânea. Harry ficou fascinada pelo homem que parecia carregar o peso do mundo em seus olhos azuis profundos. Louis, por sua vez, percebeu o olhar atento e curioso de Harry, mas assim que ela mencionou sua idade, uma barreira invisível foi erguida.
Nove anos de diferença.
Louis achou que aquilo era um abismo insuperável, quase uma década no tempo. Ele se recusou a ceder às investidas dela, mesmo que, em silêncio, admitisse para si mesmo que sentia algo. Ela era jovem demais, e ele tinha suas reservas.
O tempo passou, e o destino parecia brincar com eles.
Quatro anos depois, Harry agora com 22 anos e recém-saída de um relacionamento tóxico, estava em uma nova fase da vida ela não esperava que o universo a colocasse frente a frente com Louis novamente. Era uma palestra comum na universidade, uma oportunidade acadêmica. Louis, agora com 32 anos, ainda era um nome consagrado na literatura, mas algo parecia diferente nele. Quando Harry entrou no auditório, sua presença imediatamente capturou a atenção de Louis. Ele a reconheceu. Como poderia esquecer?
A palestra terminou, e Harry, de início hesitante, decidiu ir até ele. Havia muito o que dizer, mas as palavras pareciam escapar. Depois do primeiro e segundo reencontro, as coisas ainda eram formais demais. Ela o entrevistara para um trabalho de faculdade, mas parecia que estavam dançando em círculos, evitando a verdade que pairava entre eles. Frustrada, Harry decidiu que era hora de ser direta.
Na terceira tentativa, ao encontrá-lo no corredor vazio, Harry simplesmente disse:
— Você vai continuar fingindo que não sente nada, Louis?
ele parou, surpreso pela franqueza. Seus olhos se encontraram, e por um momento, parecia que o tempo tinha congelado. Louis suspirou, sabendo que não poderia mentir para ela. Não depois de tudo.
— Não é tão simples assim, Harry. — sua voz saiu baixa, quase um sussurro.
— Claro que é. — ela deu um passo à frente. — Eu estou aqui. Eu sou uma mulher adulta, Louis. Sei o que quero, e o que quero... é você.
Aquela declaração desarmou Louis. Por anos, ele tentara convencer a si mesmo de que era melhor manter a distância, que a diferença de idade, as responsabilidades e até mesmo as opiniões dos outros eram razões suficientes para afastá-la. Mas agora, ali, com Harry tão perto, ele não conseguia mais fingir.
— Você não facilita as coisas, não é? — ele murmurou, esboçando um sorriso que há muito estava escondido.
Harry sorriu de volta, triunfante.
— Não quando se trata de você.
Naquele momento, algo mudou. Louis não resistiu quando
Harry encurtou a distância entre eles. O beijo foi inevitável, um beijo carregado de anos de desejo reprimido, e um alívio palpável por finalmente se permitirem. A intensidade do momento deixou claro que nenhuma desculpa poderia separá-los novamente.
Louis riu, lembrando-se daquele instante, e ao escrever a última palavra, percebeu que já era meia-noite. Harry, adormecido e confortável em seu peito, parecia a pessoa mais tranquila do mundo. O cobertor, que cobria mais Louis do que ele próprio, estava parcialmente jogado. Então, com cuidado, Louis colocou o notebook de lado e se aconchegou ainda mais com Harry no sofá, a trazendo para mais perto de si. Seus dedos acariciaram os cachos macios e sedosos da esposa e Louis lhe deu um beijo suave na testa.
— Feliz Natal, amor, — ele sussurrou, olhando para Harry com um sorriso que não queria mais sair do seu rosto. — Eu amo tanto você... tanto.
No dia seguinte, 25 de dezembro, a casa de Harry e Louis estava repleta de um calor acolhedor, aquele calor típico do Natal. Harry, com a barriga já bem visível devido à gravidez avançada, se acomodava no sofá, ajudando Louis a ajustar os últimos detalhes da decoração. Era um momento tranquilo, até que o som de uma ligação cortou a paz da manhã.
Do outro lado da linha, a voz tensa do irmão de Harry trouxe uma notícia inesperada. Ele explicou que, desde o nascimento do filho mais novo, sua esposa estava lidando com uma grave depressão pós-parto e havia começado a rejeitar a pequena Florença, a filha mais velha do casal, de apenas dois anos.
— Eu não sei mais o que fazer, — o irmão confessou, com a voz embargada e os olhos visivelmente marejados. — A situação está insustentável. Vocês poderiam recebê-la, por um tempo? Pelo menos até as coisas se estabilizarem por aqui?
Harry, com os olhos cheios de empatia, olhou para Louis, que assentiu sem hesitar.
— Claro que sim, — respondeu ele, com firmeza, enquanto Harry completava: — Traga Florença quando puder. Ela será muito bem-vinda aqui.
O irmão de Harry agradeceu profundamente, prometendo levar Florença ainda naquele dia. Imediatamente, Harry e Louis começaram a preparar a casa. O quarto de hóspedes foi transformado em um refúgio acolhedor, decorado com luzinhas cintilantes e pequenos detalhes que pudessem alegrar a menina. Louis também ajustou a árvore de Natal, colocando enfeites mais baixos, imaginando que Florença ficaria encantada com eles.
Logo, uma batida na porta anunciou a chegada de Florença. A menina estava encolhida nos braços do tio, segurando com força uma pequena coelhinha que tinha lacinhos em cada lado de suas orelhas. Seus olhinhos verdes, tímidos e curiosos, se moviam rapidamente, observando o novo ambiente com um misto de receio e curiosidade. Os cachos curtos, fofos e macios castanhos balançavam de maneira suave a tornando mais fofa e adorável o que fez Harry a desejar no mesmo instante ter em seus braços e mimá-la como uma boneca.
— Oi, Flor, — Harry disse com a voz mais suave que conseguiu. Ela estava sentada em uma poltrona confortável, as mãos repousando sobre o ventre arredondado. — Nós estávamos te esperando.
Florença olhou para ele, hesitante. Mas algo no tom caloroso de Harry a fez relaxar um pouco. Louis se aproximou, agachando-se para ficar na altura dela.
— Quer ver a nossa árvore de Natal? Ela está cheia de luzinhas brilhantes.
Com um aceno quase imperceptível, Florença aceitou o convite de Louis. Ele segurou delicadamente sua mãozinha e a guiou até a sala. Aos poucos, a menina começou a se soltar. Seus dedinhos curiosos tocaram os enfeites brilhantes da árvore de Natal, e, quando um pequeno sino dourado balançou e emitiu um som suave, um sorriso tímido iluminou seu rostinho pela primeira vez.
Não demorou muito para que Florença, ou “Flô”, como passou a ser carinhosamente chamada pelos novos pais, se acostumasse à nova casa. Apesar de manter contato com seus pais biológicos, Harry e Louis sentiram que ela estava encontrando ali um lar de verdade. Depois de longas conversas com o irmão de Harry, todos concordaram: seria melhor para Florença que Harry e Louis a adotassem oficialmente.
Com o passar do tempo, a menina floresceu no ambiente acolhedor e amoroso. Ela aprendeu a confiar, a rir com liberdade e a se sentir parte daquela nova família. O vínculo que construiu com Harry era especialmente único – talvez pelo cuidado atencioso de Harry, que mesmo grávida nunca deixou de dedicar carinho e presença à menina.
Certa tarde ensolarada, Florença brincava animada no jardim da casa. Corria de um lado para o outro, com a energia típica das crianças, e sua risada leve soava como música para os ouvidos de Louis e Harry, que a observavam da varanda. De repente, ela parou, como se tivesse tido uma ideia.
— Mamãe! Mamãe! — ela gritou correndo em direção a Harry com os braços abertos.
Harry ficou imóvel por um instante, o coração acelerado ao ouvir aquela palavra. Era a primeira vez que Florença o chamava de mamãe. Assim que ela se aproximou, ele a puxou para um abraço apertado, sentindo os olhos se encherem de lágrimas.
— Estou aqui, minha Flô — Harry respondeu emocionado, enquanto Louis se aproximava, sorrindo ao ouvir a filha chamando pela mamãe.
Naquele momento, algo mudou para sempre. Harry a abraçou e olhou para Louis, com os olhos marejados. Não eram apenas palavras; era a confirmação de que o amor que haviam cultivado, dia após dia, havia criado raízes profundas.
E talvez, naquele instante, Harry e Louis tivessem a certeza de que haviam recebido o presente de Natal mais especial de todos.
Olá, voltei com mais uma história nova e dessa vez para rasgar gratidão. Eu só tenho muito a agradecer por tudo que aconteceu em minha vida nesse ano. Por conquistar a minha liberdade na escrita novamente, por vocês me concederem atenção. Por esse ano por mais difícil que tenha sido, eu só tenho a agradecer, agradecer a você San @ihrryboobies é você que eu mais agradeço. Obrigada por estar nos meus momentos mãos solitários, por me aguentar com a minha enxurrada de pesares e você estar ainda comigo. Eu só agradeço.
Agradeço a vocês todos por tudo que fizeram no meu ano e o tornaram mais especial. Muito obrigada!
Fiquem com essa one, e obs: A história de Florença com a mamãe Harry e o papai Louis é uma mera inspiração de uma história real de uma pessoa que eu conheço.
Por fim, é isso.
Tenham um feliz Natal, um próspero Ano Novo. Desejo muito amor, muita paz, luz, saúde, felicidade e que Deus abençoe muito a cada um de vocês. Se Ele assim permitir, eu vejo vocês ano que vem, ou ainda esse ano.
Cuidem-se, até logo! 🤍
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l-amoremio · 3 months ago
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽‍♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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cherryblogss · 3 months ago
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·´¯`·.·★ 🅹🆄🅽🅾 ★·.·´¯`·.·★.·
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nota: SEXO É CHATO VMS DUO BOT XAYAH E RAKAN. aqui vou deixar ideias que circularam minha cabeça e surpresa! essa vai ser uma nova série em que eu vou sortear uma musica e escrevo com dois ou tres do cast😛 espero que gostem. off me empolguei na do pipe e foi o primeiro que escrevi entao bjs. Provavelmente vou apagar isso depois pq tô morrendo de vergonha kkkkkcrying
avisos: +18, conteúdo explícito, degradação, breve somnophilia, public sex, mutual masturbation, breeding kink, penetração vaginal, sexo desprotegido, oral, ops reader de cabelo cacheado, não revisado uen.
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Enzo Vogrincic
Não precisava de 3 anos de namoro e 1 de noivado para saber que Enzo era o amor da sua vida. E a recíproca é verdadeira, talvez até mais pelo lado dele que praticamente girava toda a vida ao seu redor da sua órbita. Ele não fazia questão de esconder que planejava tudo contigo, era um fato: você é a mulher da vida dele. Nunca idealizou certas coisas até te conhecer. Ultimamente a mente dele tem tido fantasias um pouco além do casamento, não que o uruguaio não estivesse ansioso para a data especial, até queria antecipar, no entanto, decidiu respeitar seu desejo de ter um noivado longo. Mas não é esse o foco dos devaneios dele nesse momento, aparentemente o relógio biológico era algo real porque sempre que te via com crianças não podia evitar pensar como você seria a mãe perfeita e como queria te encher de porra até ter certeza que uma misturinha de vocês cresceria no seu ventre.
Hoje, com toda a certeza foi um dia que os limites dele foram testados, ambos estavam em uma festa de um amigo em comum que tinha acabado de ter um filho e simplesmente o bebê havia se encantado por ti. Isso não era uma novidade para Enzo, que sabia a mulher irrestivel e cativante que tinha. A criança não largava o seu colo e ver seu sorriso largo, olhos gentis e voz carinhosa direcionados ao serzinho fazia uma chama subir pelo sangue dele, um desejo ardente de te ver assim com uma cópia de vocês dois. De repente as calças dele não se tornavam o suficiente para conter a ereção crescente.
As horas se passam em uma demora torturante, ele se distraia com o que podia, mas os pensamentos dele como sempre eram preenchidos pela sua existência. Obviamente não é uma surpresa quando assim que o bebê dorme e você fica livre, sorrindo para Enzo de uma forma tão inocente que ele se sente um pervertido por imaginar como seria te foder nesse vestidinho de verão. Por isso, o moreno não tarda em se despedir de todos, te arrastando pelas mãos entrelaçadas até chegarem no elevador.
"Tem algo de errado, amor?" Pergunta preocupada acariciando os cabelos sedosos dele no momento que as portas se fecham. "Você tá mais quieto que o normal." Sua preocupação cresce ainda mais ao focar nos olhos escuros dilatados e quando a mão grande afasta a sua. Entretanto, prontamente, Enzo distribui beijos nos seus dedos e com o outro braço se enroscando ao redor da sua cintura te puxando para perto até você arfar surpresa com a ereção pressionando seu ventre através dos tecidos.
"Eu tenho pensado muito em você, bonequinha, muito, muito mesmo." Ele sussurra dengoso ao se abaixar para aproximar os lábios carnudos do seu ouvido, roçando o nariz avantajado na sua face.
"É mesmo, querido ? E o que tem passado pela sua mente?" Questiona dando beijinhos na lateral da cabeça dele que estava inclinada com o rosto enfiado no seu pescoço, o calor do corpo másculo te deixando zonza e quente mais para o clima agradável.
"Tenho pensado em te foder até..." Ele murmura pausando em uma timidez que ambos sabiam ser só manha, apesar de ser mais velho, Enzo era como um bebezão carente sempre te buscando a todo momento, necessitando te ter nos braços dele a todo momento. "quero te foder até ficar cheia dos meus filhinhos." Finaliza chupando sua pele sensível e agarrando suas pernas para te pressionar na parede do elevador.
Suas mãos se esticam afoitas para apertar o botão de parar do elevador, mantendo vocês dois presos entre um andar e outro e no próprio mundinho. Sua intimidade formigava em um desejo que não aguentaria até chegar em casa. Sabendo do que estava por acontecer e com seu consentimento, Enzo te carrega com os braços musculosos te sustentando e remexe os quadris suavemente para estimular sua buceta.
"Então me enche de porra, papi, quero ficar cheinha dos seus bebezinhos." Choraminga em um fio de voz, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha dele e passando os braços pelos ombros musculosos.
"Oh, chiquita, você vai me tornar um papi, hm? Vai ficar tão linda grávida com o nosso bebezinho." Ele grunhe ao mesmo tempo que marca sua pele com os lábios dele. Queria expor para todos que você pertencia a ele e somente a ele.
Enzo não perde tempo em levantar a saia do seu vestido, deixando embolada nos seus quadris e expondo sua buceta coberta pela roupa íntima encharcada para os olhos castanhos inundados de desejo. Morde os lábios contemplando a visão e planejando o próximo movimento.
Te apoiando contra a parede, Enzo se ajoelha e posiciona suas pernas em cima dos ombros dele, afastando sua calcinha rendada com um dedo e ficando de frente com a sua buceta piscando em antecipação ao que estava por vir. Ele sorri maliciosamente, pensando como você era tão pervertida quanto ele ao simplesmente aceitar fazer sexo em um local tão público.
Os lábios sedutores beijam cada parte da sua intimidade, a língua acompanhando os movimentos depois, enfim deslizando no meio das suas dobrinhas e em seguida a boca carnuda se fecha sugando suavemente seu clitóris, o que te faz gemer ofegante e segurar os cabelos longos para longe do rosto bonito. A língua habilidosa te massageia causando arrepios eletrizantes no seu corpo, suas costas se arqueando conforme o moreno alterna entre chupar o pontinho inchado e lamber precisamente. Se ele era retraído em te confessar uma fantasia, com certeza era o total oposto ao te chupar, não se importava de se lambuzar e esfregar o rosto inteiro na sa bucetinha gostosa.
O orgasmo te atinge repentinamente quando ele foca em remexer a língua molinha contra seu grelhinho, miados agudos com vários papi's e o nome do seu noivo escapando dos seus lábios como uma prece. Enzo limpa o queixo e mandíbula rapidamente no interior da sua coxa, seguidamente, se levantando para voltar a posição anterior.
No seu estado eufórico com os nervos dormentes, nem notou quando o moreno abaixou as calças liberando o pau grosso e suculento para bater a glande inchada na sua entradinha melecada, te provocando ao pressionar a cabecinha do seu clitóris hipersensivel.
"Agora vou foder essa bucetinha gostosa até ficar encharcada com meu leite." Ele promete te beijando intensamente, a língua invadindo sua boca em um desejo animalesco de te consumir por inteiro.
Os primeiros centímetros alargam seu canazinho de maneira inigualável, era evidente a impaciência do uruguaio que mete tudo, gemendo contigo ao saborear a massagem do buraquinho apertado. Logo, os quadris musculosos dele começam um ritmo vigoroso, socando todos os seus pontos sensíveis e metendo tão gostoso que sua mente só conseguia pensar na promessa dele, como te encheria de esperma até tranbordar - não que isso fosse difícil com a abundância de líquidos vazando da sua buceta - e como queria te marcar para todos verem que ele te come tão bem qu guardou todo o leitinho dele dentro de você.
Felipe Otaño
Um sorriso bobo e involuntário crescia cada vez mais no rosto sonolento do argentino que admirava a namorada dormir tranquilamente nos lençóis brancos do quarto de hotel luxuoso com a vista paradisíaca para o mar que refletia o azul dos olhos dele.
Seus lábios entreabertos ainda inchados pelos beijos da noite anterior que resultou em uma das madrugadas mais agitadas da vida de ambos que caíram em um sono profundo após o terceiro round. Os olhos claros percorriam suas costas nuas, bronzedas e com a marquinha do biquini sendo uma tentação para a mão dele que não resiste e afaga sua pele com uma delicadeza incomparável. Você é o maior tesouro da vida dele e comemorar mais um ano juntos no seu país natal em uma ilha com praias deslumbrantes com certeza era o mais perto do paraíso que tinha na terra. Ou talvez o dia que ele finalmente casar contigo...
Suspirando pesadamente para tentar controlar a respiração acelerada do coração palpitante só de acordar ao seu lado, Felipe se ajeita na cama, aproximando-se de ti mais ainda, enfiando o rosto nos seus cabelos volumosos e inspirando o cheiro do seu creme misturado com seu suor. O braço torneado rodeando sua cintura, te puxando para grudar seu corpo ao dele, entrelaçando as pernas nas suas e empurrando o membro semiereto na sua coxa. Não podia evitar te ver tão linda assim e não se excitar com a sua silhueta perfeita. As curvas macias e a pele cheia de pequenos detalhes que ele queria desenhar um por um.
Ele poderia ser o maior apaixonado na face da terra nesse momento. Mal acordou e já estava ofegante, desesperado, pela sua existência. Não desejava só fisicamente, acordava todos as manhãs ansioso para escutar sua voz, absorver seus pensamentos e te amar mais do que o dia anterior.
Distribui beijos pelo seu pescoço, mordiscando suavemente seu ombro e esfregando a barbinha rala na sua bochecha, soltando uma risada nasal quando vê seu nariz franzido e um resmungo sair da sua garganta.
"Despierta, gatita." Felipe sussurra dando um selinho estalado na sua bochecha corada pela proximidade dele e pela umidade que surgia na sua intimidade ao ter o pau inchado roçando a sua bunda.
Acariciando seus cabelos encaracolados com uma mão, Pipe desce a outra pelo seu corpo, apertando cada centímetro de pele que alcança até finalmente chegar onde você mais almejava.
Pipe dedilha os lábios melados de excitação e resquícios do dia anterior, deslizando a ponta dos dedos pela sua fendinha, sorrindo contra sua cabeça ao escutar seus barulhinhos meio sonolentos e meio prazerosos, remexendo os quadris na mão dele mesmo com os olhos fechados e o corpo se espreguiçadando uma vez ou outra.
O argentino te tortura, espalhando o seu melzinho, provocando a entradinha fingindo que vai penetrar, também evitando focar no seu clitóris latejante e com os dedos em formato de 'v' roçando as laterais do conjunto de nervos.
"Pipeee..." Choraminga com a voz rouca e chorosa, segurando o braço atravessado pelo seu corpo e fincando as unhas na pele branca. "Quero mais, por favor" Finaliza implorando ao abrir os olhos e encarar Felipe com um biquinho manhoso.
Na hora que vê seus olhos lindos pela primeira vez no dia, um frio sobe o estômago dele, involuntariamente, encurtando a distância e beijando seus lábios de maneira carente como se não te visse a séculos. Seus lábios se massageando lentamente com ambos gemendo sem se importar com o mundo ao redor. Era um beijo desengonçado e cheio de saliva, se guiando pela espontaneidade do momento e deixando os sentimentos agirem. A língua ferina dele penetrando sua boca e se enroscando na sua com estalos molhados em uma dança erótica que te lembrava muito como ele é em outras ocasiões, em outra parte do seu corpo.
Felipe decide acabar com seu sofrimento, enfim mergulhando os dedos compridos na sua buceta que pulsava e ardia por alívio, te fazendo morder acidentalmente os lábios carnudos e mover uma das suas mãos para punhetar o pau ereto que cutucava sua bunda. Ele geme um pouco alto, com a voz suave murmurando uma série de palavrões ao sentir os seus movimentos habilidosos, torcendo o pulso e circulando a glande rosada em um aperto certeiro que o fazia ficar com as pernas bambas mesmo deitado.
Você chamava o nome dele em meio a vários elogios como ele te fodia tão bem com aqueles dedos grandes, avisando como ia gozar mesmo com ele sentindo as contrações ritmadas da sua buceta estreita engolindo os dígitos no calor molhado. Com isso, sua mão que o masturbava perdia a precisão, as vezes só circulando a pontinha gotejante com o polegar e rebolando sua bunda na virilha dele.
"Você é uma puta desesperada por tudo que eu te dou, hm?" Felipe grunhe ofegante, estapeando levemente sua buceta e em seguida seu quadril para então agarrar com força a carne do local. "Dormiu cheia de porra e ainda quer mais, não é? Quer levar leite nessa bucetinha gulosa até eu te encher tanto que vai ficar lotada com meus filhinhos."
As palavras sujas te levam ao ponto sem retorno com o orgasmo te atingindo como um raio um grito escapando da sua garganta, mas abafado pelos lábios do seu namorado e seus olhos desfocados se revirando pela intensidade de tudo.
"Te amo tanto, amorcito." Ele se declara, te abraçando e removendo os dedos molhados de ti para pentear seus cabelos para longe do seu rosto.
Felipe te espera recuperar o fôlego, desgrudando seus corpos suados para subir em cima de ti, enchendo seus peitos de chupões e mordidas. Quando sua consciência retorna a um estado seminormal, em um movimento repentino, inverte suas posições, ficando por cima do argentino que te encara com os olhos claros repletos de surpresa e tesão, o peitoral musculoso subindo e descendo rapidamente e um rubor tomando conta do corpo pálido.
"Sabe, ontem você chegou tão desesperado por mim que eu nem tive tempo de mostrar a surpresinha que comprei pra nós dois." Fala com um biquinho e os olhos agora despertos cheios de travessura acompanhados de um sorrisinho de lado.
Se inclina até seus peitos ficarem na cara de Felipe que sobe as mãos novamente em direção a eles imediatamente, permite que se divirta um pouco, se retorcendo na ereção dura com as carícias entusiasmadas do seu namorado que besliscava seus mamilos e lambia os pontinhos animadamente. Quando finalmente alcança a gaveta da cabeceira, tateia até encontrar o objeto, segurando uma risada só de pensar na reação dele. Com uma mão atrás das costas, esconde as algemas rosadas e respirando fundo para manter o rosto impassível.
Abruptamente, se distancia dele, afastando as mãos grandes e vendo as sobrancelhas grossas caírem em tristeza, logo em seguida, os lábios formam um bico enorme se juntando a expressão emburrada do homem.
"Oh neném, prometo que você vai adorar a surpresa." Fala em uma voz gentil, se compadece com a óbvia birra dele e se aproximando para deixar um selinho demorado na boca carnuda.
Sem mais delongas, retira as algemas das suas costas, exibindo o objeto como um grande prêmio e na hora observando como a expressão dele muda para uma de curiosidade. As sobrancelhas agora arqueadas e o os lábios entreabertos tentando formular algo, mas subitamente calado por algum milagre.
Após alguns segundos, Felipe parece assimilar e estende os punhos relutante, mantendo o contato visual contigo admirando como sua face brilhava em felicidade. Você tranca os dois lados, encaixando o fecho certinho e vendo e não está apertando o punho grosso dele.
Felipe relaxa, se aconchegando melhor na cama e indeciso se amava ou odiava não te tocar. A tortura pendia em uma linha tênue de prazer e necessidade, mas como tudo podia piorar e você não facilitaria para ele, sente um desespero crescer ao te ver se afastando e rapidamente começa a chamar seu nome em alerta.
"Shh, amor. Eu só quero testar uma nova posição. Nunca fizemos essa, né?" Fala camamente imitando o rosto sofrido que te mirava e se virando para apoiar as mãos nos joelhos dele, apresentando uma visão privilegiada da sua bunda para os olhos claros que quase se fechavam pela aflição de te ter tão perto, mas tão longe.
"Porra..." Pipe geme jogando a cabeça para trás conforme você descia no comprimento dele, os cabelos castanhos grudando no rosto ruborizado e suado.
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blackiron11 · 2 months ago
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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mlths · 9 months ago
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
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Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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yizhrt · 6 months ago
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CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
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content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.�� o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
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butvega · 9 days ago
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lewis é pódio! — lewis hamilton.
notas. é isso, me prendam. eu não disse que tinha me rendido?
avisos. sexo sem proteção, é só.
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“Pelo amor, Lew! Toto vai dar falta de você, eu vou ficar super sem graça se ele… Se ele nos ver dessa maneira.”
Não adiantava. Realmente não adiantava você pedir, implorar, porque até mesmo sua voz entregava que seu desejo de que ele não parasse. Estavam trancados em uma das salas pequenas do paddock, com Lewis, seu noivo, depositando beijos molhados por seu pescoço, enquanto mantinha as mãos tatuadas em seu quadril, o firmando para que você não saísse do lugar que estava.
“Lewis…” — é quase uma súplica. Sabe o quão cheio o local está fora daquela salinha, sabe que qualquer um que passasse por aquela porta escutaria vocês dois, mas não tinha forças o suficiente para interromper, porque você queria.
Já estava com a calcinha melada, já sentia o calor irradiando por todo seu corpo. Já havia tido todos os tipos de pensamentos quentes quando havia chegado, e visto Lewis com aquela maldita camisa preta da Mercedes grudada no corpo, e a parte de cima do macacão amarrado na cintura.
“Shhh, babe… Não precisa ficar nervosa, huh? Prometo que vou ser rápido em te aliviar, e me aliviar também.”
A mão ágil dele toca seu ponto por cima da calcinha, e você se sente pulsar, ansiando por mais. O fato de Lewis ser extremamente cheiroso não ajudava em nada. Você se sentia inebriada, envolta naquela sensação de que só existiam vocês dois no mundo, e que nada mais importava.
Ele é suave em levantar sua saia, faz tudo vagarosamente, com carinho, até porque; essa era a melhor maneira de relaxar antes de uma corrida.
Você escuta o barulho abafado do macacão dele sendo desamarrado, e entende que ele finalmente o desceu para que pudesse descer a cueca também, e enfim se ver livre para se esfregar em você despudoradamente.
“Lew.” — aflige em um murmuro sôfrego, disfarçado de gemido, quando ele encaixa a cabecinha em sua fenda babada.
Ele te posiciona contra um balcão de mármore branco, e impulsiona para que toda sua extensão entre em você. Ele suspira alto, algo tão melodioso quanto uma canção. Até a voz dele era linda.
“Sempre tão boa pra mim, babe.”
Corre por todo seu corpo aquela maldita sensação de borboletas, arrepios, como se pudesse ir ao céu ali mesmo. Ele era quente, se meneava com ginga, a cada vez que metia mais fundo em você.
Você sempre sabia quando Lewis ia gozar. A respiração mais descompassada, os movimentos desgovernados, a maneira em que ele fincava os dedos em sua cintura, com medo de você se mover um centímetro que seja para longe dele.
Os gemidos doces saiam de sua boca à medida em que você pulsava em torno do falo grosso, anunciando seu próprio orgasmo. Ele vem em seguida, se despejando em seu interior, pintando suas paredes com o gozo viscoso e branquinho.
Passa a barba por fazer por seu pescoço, fazendo você se arrepiar, e sorrir leve. Ele sorri também, com o diastema característico dando um toque de charme em seu rosto bonito.
“Pode ter certeza que eu vou ser pódio hoje. E vai ser meu segundo troféu do dia. O primeiro sempre vai ser você.”
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passaro-selvagem · 1 year ago
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Não te culpo por partir, sou intensa demais e por muito tempo não deixei ninguém se aproximar, mas com você foi diferente. O primeiro ponto foi saber que gosta de gatos, depois o seu gosto musical... além de compartilharmos do mesmo pensamento de que o que mais importa é a essência da pessoa e não a aparência física. No início eu tentei fugir, não queria me apegar no começo, porém meus sumiços te incomodavam e eu fui ficando e me permitindo ficar vulnerável. Te contei dos meus traumas do passado, da minha insegurança e não te escondi sobre minhas mudanças de humor e das minhas neuras. Fui verdadeira e me abri completamente; sem máscaras ou rodeios. Fiquei totalmente exposta. Tive medo de te assustar, mas você foi ficando e acreditei que depois da tempestade viria o arco-íris.
Eu não sou o que tem me consumido, sou muito mais e queria ser muito mais com você.
Fazer o meu arroz amarelo para experimentar, te dar aqueles beijos que te prometi e também não me importaria se ficássemos apenas em silêncio dividindo o mesmo abraço. Entre tantas coisas...
Nunca tive dúvida do que queria, mas a maioria das pessoas se assustam com a verdade e a intensidade, por isso eu entendo a sua escolha.
Essa é a mais pura verdade.
Apenas um desabafo, Nessa Cross.
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creads · 8 months ago
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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gimmenctar · 10 days ago
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choose your fighter
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leitora x seu bias <3 conto erótico sobre masturbação feminina uso de vibrador, squirting
Com um suspiro longo que traduz seu cansaço, você se deita na cama devagar. Uma pontada de alívio passa pelo seu corpo ao recordar-se de que no dia seguinte não precisaria do despertador. 
Tomando o celular nas mãos, rola a tela por bons minutos até enjoar. Tenta ligar a televisão, mas não encontra nada interessante para assistir e desliga novamente. Na verdade, sabe bem o motivo pelo qual nada te apetece. 
No breu de seu quarto, você reflete e considera a possibilidade que cruza os seus pensamentos. Será que deveria? 
Lógico que sim. 
Passou o dia inteiro com a sensação latente incomodando e molhando a lingerie atrevida agarrando sua intimidade. A pulsação mais forte não te deixou em paz um segundo sequer, ainda mais com os cenários luxuriosos que se desenrolaram por baixo de suas pálpebras. 
É a experiência comum de todo mês. 
Vencendo a vergonha infundada, você alcança o brinquedo e o lubrificante na gaveta de cima da mesa de cabeceira. Primeiro, porém, inspira fundo e tenta relaxar, mandando qualquer coisa negativa embora. Depois, passeia a mão pelo próprio corpo a fim de se explorar. Percebe o quão sensível está, oh sim, ao mísero toque das suas delicadas mãos sente-se arrepiar. Atravessa desde o abdômen até as coxas, sem nem chegar perto de seu centro necessitado, cruza de novo o caminho de volta e atinge o peitoral. Por fim, cede, apertando levemente os seios carentes. 
Usa o indicador em círculos provocantes e aí, com carinho, passa por cima dos mamilos que começam a saltar e endurecer sob a carícia. Os músculos pulsam, fazendo seu quadril rebolar contra o nada. Você persiste, e começa a sentir a temperatura subir mais. 
Algumas de suas imaginações voltam à sua mente, te deixando mais e mais excitada. De repente, alguém cruza a sua mente. Um suspiro, quase gemido, escapa dos seus lábios. 
Ele. Por quê? 
Tanta gente por aí e justo o ex da sua melhor amiga aparece nos seus pensamentos. Sente-se culpada, não dá para alimentar isso. Esforça-se para mudar o foco, mas ele volta. Merda. Sua umidade escorre de forma deliciosa, pensando na voz firme, nos dedos se afundando em suas paredes… Não resiste a se tocar como deseja que ele te toque agora. 
“Você sabe que eu faria melhor.” Ele ecoa na sua imaginação. “Como você é suja, se sua amiga soubesse disso… se ela soubesse que a gente fode escondido, o que ela diria, hm?” 
Solta um gemido patético. Sem abrir os olhos, liga o vibrador para provocar os seus lábios. Passeia a pontinha pela vulva melada, imaginando ele por cima, te torturando com a cabecinha larga. 
“Merda, tô muito molhada.” Proclama ao perceber o brinquedo escorregando sem esforço algum pela suas dobras. Cuidadosamente pousa o objeto sobre o clitóris inchado e latejante, um grito manhoso acompanha a ação. Seu quadril investe contra o estímulo e o prazer toma conta do seu ventre num rompante delicioso. 
“Queria mesmo estar te comendo agora, puta merda. Se você me mandasse um vídeo, eu ficaria louco.” 
A voz dele mexe com os seus sentidos, e você continua manipulando as vibrações nos seus nervos sensíveis, sentindo a queimação aumentar mais e mais. Está ficando maluca, com certeza. 
“Porra, faz assim, bem… assim… Ah!” 
Encontra o ponto correto, e o mundo parece estar no fim. Cada centímetro seu treme, seus olhos reviram e parece demais. “Eu vou, ah… eu…”
Mesmo lutando contra o instinto, não tem jeito de controlar. Sua intimidade jorra generosamente no lençol recém trocado, mas você não se importa. A sensação de alívio te faz gemer. 
Ainda aguenta mais, então não desvia o brinquedo, continua rebolando e deixando que ele estimule sua boceta sedenta. Desta vez, o prazer vem mais rápido, te fazendo jorrar outra vez. 
“Olha o que eu tô fazendo contigo. Porra, que putinha gostosa.” 
Apenas a imaginação dele causa mais um, você está completamente arruinada. 
Por fim, a sensibilidade fica demais e, em desespero, desliga o aparelho e tenta acalmar a respiração desregulada. 
Uma pontada de culpa tenta te distrair, mas você ignora, focando nos espasmos que te deixam leve e, sinceramente, satisfeita. 
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n/a: me contem o que acharam? espero que tenham se divertido
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hansolsticio · 4 months ago
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas 🤤
você quer é me matar isso sim... para início de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
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n/a: não tenho o que dizer, me estresso muito com o quão bonito esse homem é.
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estou com clima para headcanons, então:
— Num cenário como esse, queria começar dizendo que esse homem é lindo demais para ser 0km, então por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza já deu umas bitoquinhas aqui e ali.
— No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele é totalmente inexperiente. As únicas "experiências" sendo as conversas proibidas em mais de vinte países que ele tem com alguns amigos e os vídeos super educativos que ele casualmente vê durante a madrugada.
— Além disso, considerando as circunstâncias que você sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
— E cara, você é basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com você é muito especial, é mais íntimo, mais gostoso.
— Um ponto muito forte que eu queria levantar é que o Nonu provavelmente não vai ter a mínima noção do quão gostoso ele é (your honor, he's a NERD). Então, no início, NÃO espere iniciativa deste homem — pelo menos não diretamente. É o clássico "vou te encarar até você perceber que eu te quero".
— Ele não costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que você dá 'pra tirar uma casquinha de ti (você mesma disse, tesão de 50 anittas).
— Ele é... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridículo, mas ele não consegue evitar.
— Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que você senta. A sua mãozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mísero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que você usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo é motivo pra ereção.
— Beijos com ele seriam uma experiência interessante. Acredito que ele fica tão molinho que se deixa levar muito fácil. Ele entra numa espécie de transe, mas não tem pressa alguma. Ainda está aprendendo a fazer do jeitinho que você gosta, então é super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a língua não para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele até suspira.
— O lado racional desse homem não persiste por muito tempo. Então ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo até o seu colo... e se você atiçar tudo fica muito pior. Um puxãozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. É fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
— Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito públicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
— Beijou ele por mais tempo que o aceitável? Ele tá duro. Até tenta esconder jogando a primeira coisa que vê pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressão de quem tá puto de tesão denunciam.
— Sentou no colo dele? Tesão de novo. Ainda é complicado conceber a ideia de que você tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
— Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorável e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por só conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha só pra te manter dengosinha desse jeito.
— Tá de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho você ficaria mansinha na hora.
— Tá toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensível por conta da menstruação? Ele é super solícito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se você deixasse ele mamar seus peitinhos.
— E pensa comigo em você toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocês não podem. Por que? Porque você teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele não aguentou te ver tão gostosa.
— E não. Você não deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que você for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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hsballerina · 3 months ago
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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l-amoremio · 2 months ago
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
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AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Há muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estará nos comentários.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação está demorando uma eternidade?"
Você fez tudo. Você está afirmando, visualizando, agindo como se (já fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. É frustante!
Não é que sua manifestação seja lenta. É sua percepção do tempo que é o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo não é algo linear e imutável que você precisa esperar. Você trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos não estão muito distantes. Eles já existem. Você está apenas removendo a separação entre você e seu desejo.
Você está esperando que seu desejo apareça, ao invés de perceber que ele já está aqui. Toda vez que você verifica "Já chegou?", você reforça a ausência dele. Você está focando na lacuna entre onde você está e onde você quer estar.
Imagine uma música que já existe. A música não muda, mas a parte da música que você está experimentando, sim. Você pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação é assim, você pode mudar para qualquer parte da "música" da sua vida, dependendo de onde seu foco está.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se você me segue, já me viu manifestando em segundos. Se você rolar pelo meu perfil, verá que a maioria de meus tweets são success stories minhas ou de meus clientes. Você está ouvindo a pessoa certa.
Não estou apenas falando sobre ideias filosóficas, a mecânica quântica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando você se concentra em seu desejo como já feito, você influencia o campo quântico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO. SÃO. REAIS.
Lembra quando você era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que você sonhou. Você sabia que iria conseguir eventualmente, e não passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. Você simplesmente sabia e aconteceu.
É aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possível. Elas veem sua conta bancária, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda não está aqui.
Você está fazendo isso ao contrário.
Você não espera por provas, seus pensamentos são a causa, e o mundo externo é o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida é como um espelho. Se você franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. Você não espera que o reflexo sorria primeiro, não é? Você tem que mudar sua expressão para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
Você foi condicionado a acreditar que o tempo é algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quântico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. Você pode acessar a versão futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
É por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como você colapsa o tempo?
Você para de perseguir seus desejos. Em vez disso, você pensa e vive como se já tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação não leva tempo.
A maioria das pessoas está em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao próximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação está a caminho. Mas manifestação não é sobre esforço ou ação. É sobre ja tê-la!
O que fazer quando você sente a dúvida surgindo?
A dúvida é natural. Mas é um sinal de que você está fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando você se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dúvida é apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. Não é a realidade. Mude seu foco de volta para o que você quer, pois isso é a verdade.
A manifestação é instantânea. No momento em que você muda seu estado interno, o campo quântico se reorganiza para refleti-lo.
A razão pela qual parece haver um atraso é por causa da resistência que você tem, seja por dúvida, impaciência ou foco na falta. Mas se você simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que você já o tem, mais rápido o mundo físico o alcançará.
Você pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino é apenas uma história que as pessoas contam a si mesmas quando não entendem que são elas que detém o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurá-las de que sua manifestação está chegando. Mas esperar por sinais é apenas outra maneira de reforçar a ideia de que você não tem o que quer. Pare de procurar evidências de que isso está chegando, e comece a criar evidências. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação já fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada não está no futuro, ela está disponível para você agora. No segundo em que você parar de vê-la como algo distante, mais rápido ela se manifestará. Você só precisa se permitir entrar nela.
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cherryblogss · 5 months ago
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Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintões) com eles quase gozando nas calças pq a loba tá provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tá fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicológica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resisto😻
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversário de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que você e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimônia intimistas. Vocês não tinham conseguido fazer nada demais, a não ser um café da manhã especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que também estava muito agitado.
Tudo era muito louco para você, se conheceram quando ele era ator ainda e você foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, você e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tão doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saíram para tomar um café.
Agora, você estava se encaminhando para acompanhá-lo no ensaio, queria passar o máximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrás dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cúmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
Você não se aguenta e retira as mãos para segurar o rostinho dele e puxá-lo para um beijo no ângulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"Até que foi bom, mas poderia ter sido melhor se você estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mão gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que você quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido já tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lábios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dá um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e não uma bronca em si. Você encurta a distância dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lábios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
Você se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que já tinha uma manchinha de pré-gozo. Esteban deixa você fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que só você conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mãos baixam mais até tocar a cabecinha sensível, massageando a área sensível.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que está ajeitando o os óculos dele com a mão livre.
"Acho bom você parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu só tô fazendo carinho em você, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressão de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a última cena, porque ele não conseguiu sentir veracidade - não prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - então os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se não for uma boa garota vou te encher de tapa até você não conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
Vocês estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas você nem prestava atenção só conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botões abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mão por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, você morde os lábios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente já que não tiveram tempo de transar hoje, originalmente você planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
Distraída, assente junto com a fala do moreno soltando a mão grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de você, coloca sua mão na coxa dele acariciando o tecido, ele só te dá uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a área levemente antes de subir as mãos até chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando você massageia o pau semiereto, sentindo onde é a cabecinha e fechando a mão ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo até sua mandíbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno põe a mão na sua coxa, arranhando a pele até arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o próximo desfile que ele iria, então você aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tô me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que não seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocês dois para acobertar o que estava acontecendo.
Você punheta a região sensível da ponta que vazava porra na sua mão e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o líquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
Você deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feições atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje você acordou querendo causar confusão, pensava como seria amarrar as mãos dele e fazer o que você quiser. Não que Fernando não te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trás e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada está fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lábios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mãos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa você fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mãoszinhas, mas você pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"Não quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de você sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mãos, mas você reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"Você vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posições e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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