#Cessps
Explore tagged Tumblr posts
Text
"<--- Feh, -f you wanted to learn how to do bra-n surgery there are better ways... --->"
"<--- The operat-ng room needs to be ster-le, absolutely no hounds or other creatures can be -n there. The body -tself -s a cessp-t of germs, - don't need dog ha-rs end-ng up -n h-s th-nkpan. --->"
=> You shudder in disgust at the idea. You're going to have to get a deep clean done of this place already to get the dog bits out of everything.
"<--- But f-ne. You can watch. From beh-nd a w-ndow, -f you're not go-ng to help. -t's not l-ke -'m go-ng to steal h-s bra-n. --->"
"<--- - mean, - already have enough of those. Greed -s very unbecom-ng of people. --->"
=> You have to think for a second on exactly what he'll need post-surgery. A helmet?
"<--- He'll mostly need to rest and be very careful for a few weeks, g-ve the skull t-me to properly heal. --->"
"<--- Honestly what he needs w-ll depend on the results... But at the very least, he shouldn't be do-ng much on h-s own, and once the anesthet-c wears off, he'll need to take pa-n k-llers. - can g-ve you some, but be careful! --->"
"<--- You know what they say about too much of a good th-ng! And never m-x them w-th alcohol! Or he'll be back here gett-ng a new l-ver, and those are qu-te a pa-n to f-nd -ntact. --->"
=> Everyone on the planet seems hellbent on destroying their internal organs. Smoking, drinking, substance abuse, getting stabbed, losing them to you. Really. It's irresponsible on a societal level.
=> You gesture to the exit.
"<--- -f that's everyth-ng, you can leave. Unless you want tea. - can try mak-ng some, - th-nk - st-ll have some -n the k-tchen... --->"
"<--- - th-nk - have another appo-ntment ton-ght, but who knows -f they'll show up? --->"
"<--- People get lost around here so much. - th-nk -t's the forest. Someth-ng about trees just makes people walk the wrong way. Usually -n c-rcles. --->"
>> You exhale a sigh of relief through your nose when he reaffirms that he's not completely disabling your psionics. As much trouble as they cause you, you'd feel broken if you didn't have them at all. The method sounds tricky, but if it works, it works.
>> Once Deviex's gun is no longer in his hand, Florah allows hers to go back into her strife deck as well. Good, good, wonderful, no more guns. Despite how this visit started, it looks like everything is ending on a good note. You'll have to thank Damath for recommending him and hope he doesn't call you out on waiting so long to visit him.
👏 Sounds good to me. I'll be back next perigee. 👏
>> A perigee sounds like enough time to mentally prepare and let your job and your friends know what's going on. Hopefully Persef won't worry too much.
I'll be the ✿ne l✿✿king after him ✿nce it's ✿ver. He can stay with me while he's rec✿vering. Just tell me whatever it is I have t✿ d✿, and I'll take it fr✿m there. And I'm g✿ing t✿ be there while y✿u're d✿ing the surgery. I can leave Feriya at my hive if y✿u d✿n't want her in the r✿✿m.
>> The mistrust in Florah's voice is palpable, and you fight the urge to wince. You know she's only being so insistent because she cares so much about you, but you don't want her to trigger another standoff.
25 notes
·
View notes
Text
Este dibujo lo hice para un capítulo del fanfic "Con el señor sesshomaru para siempre" 🥰

#dknlkv#fanart#irasue#inukimi#inuyasha#Gobodosama#anime fanart#殺生丸の母#犬の神#fanfic#sessrin fanfic#Con el señor sesshomaru para siempre#Cessps
12 notes
·
View notes
Text

Manifesto pela unidade antifascista
Quem valoriza e defende o Estado Democrático de Direito acompanha, a cada dia, a maneira como o país vai sendo empurrado para o abismo, com ameaças seguidas de golpe por parte de Bolsonaro.
O que nos resta de democracia e de respeito constitucional está se esvaindo de forma veloz enquanto o fascismo avança.
Agora, diante da dupla catástrofe – a pandemia e Bolsonaro – e das eleições municipais, não podemos pensar e agir como antes. Não será outra eleição dentro da normalidade democrática.
Por isso mesmo, é imperioso que cada um de nós adie seus legítimos projetos próprios e se abra, desarmado, para uma grande concertação de todas as forças antifascistas, as quais, vale enfatizar, não se esgotam nas esquerdas.
Não é hora de fazer cálculos para 2022, simplesmente porque as eleições de
2022 estão em risco, como as vidas de todos e todas nós pela ameaça de um golpe.
O governo aposta no caos, anseia por saques, desespero popular, estados falidos, Congresso dividido, Supremo chantageado, tudo isso enquanto o fascismo assalta mais e mais as instituições.
As milícias estão a postos, segmentos policiais estão a postos, grupos se armam e setores das Forças Armadas talvez sejam sensíveis a uma eventual convocação do Planalto, mesmo contra a opinião da cúpula militar.
É urgente que cada um de nós reconheça a magnitude do desafio e trabalhe em todos os níveis, em todas as instâncias, para a formação de uma ampla frente antifascista.
Nas próximas eleições municipais é preciso a união de todos e todas em torno das candidaturas capazes de ampliar o movimento democrático e de competir para vencer, em nome da resistência antifascista. A credencial indispensável é o compromisso claro de enfrentar o fascismo em todas as suas dimensões.
Nós, cidadãos e cidadãs brasileiras, apelamos às lideranças democráticas que se mostrem à altura de nosso tempo e se empenhem na formação de um pacto antifascista.
Aos que querem dar apoio/assinar o manifesto, favor enviar nome e profissão para o seguinte e-mail: manifestopelaunidade@gmail.com
28/05/2020
Assinam:
Luiz Eduardo Soares - Antropólogo
Silvio Tendler – Cineasta
Flora Sussekind - Ensaísta e crítica literária
Eric Nepomuceno - Escritor
Isabel Lustosa - Historiadora e cientista política.
Chico Buarque – Compositor e escritor
Carol Proner - Jurista
Celso Amorim –Diplomata e ex-ministro de Relações Exteriores e da Defesa
Miriam Krenzinger – Professora da UFRJ
Luiz F. Taranto – Jornalista
Tereza Cruvinel – Jornalista
José Gomes Temporão – Médico sanitarista e ex-ministro da Saúde
Afrânio Garcia – Maître de Conferénces EHESS, Chercheur CESSP
Fábio Konder Comparato – Prof. Emérito da Faculdade de Direito da USP
Renato Janine Ribeiro – Filósofo e ex-ministro da Educação
Gregório Duvivier - Ator, dramaturgo, escritor e poeta
Roberto Amaral – Escritor e ex-ministro da Ciência e Tecnologia
Ennio Candotti – Físico ítalo-brasileiro e Diretor do Museu da Amazônia
Marieta Severo – Atriz, e produtora cultural
Aderbal Freire-Filho – Dramaturgo, ator e Diretor teatral
Tarso Genro, advogado, ex-governador do RS e ex-ministro da Justiça.
Marco Aurelio de Carvalho – Advogado
Arnaldo Antunes - Cantor e Compositor
Luiz Jorge Werneck Viana - Sociólogo, PUCRJ.
Caetano Veloso - Cantor e compositor
Paula Lavigne - Produtora cultural
Beatriz Resende- Crítica literária, UFRJ.
Marilza de Melo Foucher - Dra em economia - Sorbonne Paris 3
Flávio Wolf de Aguiar - Escritor, jornalista e prof aposentado da FFLCH/USP
Michel Misse - Sociólogo e prof. IFCS/UFRJ
Liszt Vieira - Advogado e Sociólogo
Ricardo Vieira Coutinho - ex-Governador da Paraíba
Dulce Pandolfi – Historiadora e pesquisadora
Maria Helena Arrochellas – Teóloga
Bia Lessa – Diretora de teatro
César Barreira - Professor Titular da Universidade Federal do Ceará
José Manoel Carvalho de Mello - Prof. Aposentado – UFRJ
Fernando Morais – Jornalista
Sonia Fleury - Dra. em Ciência Política
Silvia Capanema - historiadora, Prof. na Univ Paris 13, Sorbonne Paris Nord; Deputada departamental de Seine-Saint-Denis
Luis Antonio Silva – Sindicalista e Pres. Fed. dos trab. em Telecom-Livre
Vanessa Grazziotin - ex senadora e dirigente nacional do PCdoB
Leneide Duarte - Plon - Jornalista e escritora
Altamiro Borges – jornalista
Joel Zito Araújo – Produtor e Diretor/Casa de Criação Cinem
Ivan Lins - Músico
Luiz Fernando Dias Duarte – Prof. UFRJ e Pres.Assoc.Museu Nacional
Vilma Peres – Historiadora docente/UNIFESP
Adalberto Cardoso - Professor do IESP-UERJ
Laerte Coutinho - Jornalista
Vladimir Sacchetta – Historiador e Pesquisador
Bernardo Ricúpero – Cientista político/USP
Marcelo Ridenti – Prof. Titular Sociologia no IFCH/UNICAM
Marcos Costa Lima – Prof. Depto de Ciência Política da UFPE
Noilton Nunes - Cineasta
Tonico Pereira- Ator
Hildegard Angel – Jornalista
Eryk Rocha - Cineasta.
Lígia Bahia – UFRJ e CEBES
Otavio Velho – Antropólogo
Juca Kfouri - Jornalista
Gloria Kalil - empresaria e jornalista
Patrícia Birman – professora Titular de Psicologia e antropologia da UERJ
João Trajano Sento-Sé - Cientista político, professor UERJ
Leandro Saraiva - Professor da UFSCar e roteirista
Eliana Sousa Silva- Ativista Social e Professora
Mariana Weigert - professora de Direito Penal e Criminologia
Salo de Carvalho - Professor e Advogado
Pedro Abramovay - Advogado
Marcos Pamplona - Historiador e Professor
Lígia MCS Rodrigues – Física SBPFe Feminista
José Maurício Bustani – Diplomata aposentado
Heloisa Buarque de Hollanda - Professora emérita UFRJ
Tainá de Paula- Presid. Relações Institucional IAB- RJ
Joëlle Rouchou – FCRB/FACHA
Angela Leite Lopes – UFRJ
João Sicsú – Instituto de Economia/UFRJ e ex-diretor do IPEA
Rosilene Alvim – UFRJ
Antonio Guerra - Músico
Vicente Guindani - Músico e Geógrafo
Lígia Dabul – UFF
Marco Aurélio Nogueira - Professor universitário.
Maria Helena Ferrari - Professora/UFRJ
Francisvaldode Souza-Presid.da Fund Lauro Campos e Marielle Franco
Ingrid Sarti - Professora Titular de Ciência Política - IFCS/UFRJ
Ana Maria Cavaliere - Faculdade de Educação UFRJ
Márcio Arnaldo da Silva Gomes - Médico
Frederico Lustosa - Professor
Antonio Herculano - Fundação Casa de Rui Barbosa
Moacir Palmeira – UFRJ
Ângela de Castro Gomes – Historiadora
Kátia Gerab Baggio - Profa. de História das Américas – UFMG
Isabel Travancas - professora ECO- UFRJ
Tânia Bessone – UERJ
Afrânio Garcia Jr. - Maître de conférences EHESS, chercheur CESS
Leonardo Boff – Teólogo
Márcia Miranda – Ativista social
João Vitor Garcia – Pesquisador
Boris Fausto - Historiador
Rodrigo Patto Sá Motta – UFMG
Jurandir Malerba – Professor titular de história UFRGS
José Vicente Tavares dos Santos - ILEA - UFRGS
Vera Cepeda – UFSCar
Eduardo Moreira - economista
Mariana Joffily - Professora do Departamento de História da UDESC
Glaucia Dunley - Psicanalista e médica, UFRJ
Rosana Morgado- Professora UFRJ
Elimar Nascimento – Sociólogo e professor UNB
Fabiana Fersasi – Revisora
José Cezar Castanhar – Professor
Benedito Tadeu César - Cientista político,Direito na UFRGS
Raymundo de Oliveira – Engenheiro, do Clube de Engenharia
Manuel Domingos Neto – Universidade Estadual do Piauí e da UFF
Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ
Sérgio Ferreira de Lima - Professor de Física no Colégio Pedro II
Alberto Zacharias Toron – Advogado OAB SP, 65371
Priscilla Rozenbaum – Atriz
Gisele Cittadino - Professora associada da PUC-Rio.
Jane de Alencar - Jornalista, historiadora e anistiada política
Maria das Dores Campos Machado - Professora Universitária
Marco A. Pamplona - Historiador, professor e pesquisador
Marco Aurélio de Carvalho - Advogado OAB / SP 197538
Rafson Ximenes - Defensor Público Geral do Estado da Bahia
Vagner Gomes de Souza – Professor de história
Pedro Serrano - Prof de Direito Constitucional da PUC/SP
Fabiano Silva dos Santos - Advogado e professor universitário
Roberto Tardelli - Advogado.
Magda Barros Biavaschi - professora, pesquisadora no UNICAMP.
José Maurício Domingues - Sociólogo - Professor do IESP-UERJ
Luiz Fernando Pacheco – Advogado
Tomaz Klotzel - Artista Visual
Luciana Boiteux - Professora de Direito Penal e Criminologia da UFRJ
Dora Cavalcanti – Advogada
Paulo Antonio Barros Oliveira – Prof. Titular de Medicina Social UFRGS
Gleidson Renato Martins Dias - Servidor público estadual
Ilton Freitas - historiador e cientista político
Naia Oliveira –Sociológa
Gil Sani Rembischevski - Comerciante
David Fialkow Sobrinho - Prof Economia Fac Dom Bosco de Porto Alegre.
Valério De Patta Pillar - Professor Titular, Depto de Ecologia da UFRGS
Alexandre Costa – Jornalista
Rui L Bernhard - Pastor da Igreja Evangélica de Conf. Luterana no Brasil
Elam Lourdes Alves Marques Lewgoy – Administradora
Ayrton Centeno – Jornalista
Dinorah Araújo - Atriz, jornalista e produtora cultural
Jayr Soares da Silva - Psicólogo Aposentado. Psicanalista.
Mauricio Parada - Departamento de Historia - Puc-Rio
Rosângela Izidoro Cabral - Empresária - Porto Alegre –RS
Márcia Barbosa - Professora e pesquisadora em física da UFRGS
Andrea Ribeiro Hoffmann - Professora PUC – Rio
Flávia da Costa Frediani - Socióloga, servidora pública federal ativista social
Gilson Luiz dos Anjos - Professor de Educação Básica
Daniel Cerqueira – Economista
Sérgio Martins - Professor - História/PUC-Rio
Patrícia Reuillard - Professora
Ana Maria de Moura Nogueira – Historiadora
Samuel Braun - Cientista Social,Pesquisador LEPPeM-UFRRJ
Neila Monteiro Espindola, Professora Colégio Pedro II - RJ
Ricardo de Sampaio Dagnino - Professor UFRGS Campus Litoral Norte
Márcia Cadore - Procuradora do Estado
Elida Rubini Liedke - Socióloga. Professora Aposentada da UFRGS.
Maria da Graça Pinto Bulhões - Socióloga, professora da UFRGS.
Elvis Piccoli Vargas - Funcionário público, técnico em mecânica
Reginete Souza Bispo – Socióloga
Guilherme de Oliveira Estrella - Geólogo
Enid Yatsuda Frederico - Profa . aposentada. IEL/Unicamp
Guilherme Freitas – Jornalista
Ronaldo Oliveira de Castro - ICS/UERJ
Juçara Dutra Vieira – Professora
Silvana Martins Bayma - Servidora pública federal docente
Nivaldo Vieira de Andrade Junior - Prof. Faculdade de Arquitetura da UFBA
José Sergio Leite Lopes - UFRJ
Rosilene Alvim - UFRJ
Jurandir Freire Costa - Psicanalista
Célia Costa - Historiadora e documentalista
Luiz Antonio de Castro Santos - Professor Instituto de Medicina Social/UERJ
Adalberto Cardoso - Sociólogo, professor do IESP
Cândido Grzybowski - Sociólogo, Presidente do Conselho do Ibase
André Luís Machado de Castro - Defensor Público RJ
Cenira Ceroni Guerra - Auxiliar Administrativo
Janaina Pereira Antunes - Advogada.
Vinicius Galeazzi - Engenheiro civil
Sueli Carneiro - Filósofa, feminista e antirracista
Walter NIQUE - Professor Titular Escola de Administração - UFRGS
Sueli Mousquer - Bióloga e Artista Plástica
Sonia Maria de Arruda Beltrão - Arquiteta/funcionária pública
Jorge Branco - Sociólogo
José Ricardo Ramalho - Professor – UFRJ
Camila Salgado Lacerda – Psicanalista
Arthur Ituassu - Professor de Comunicação Política da PUC-Rio
Léa Maria Aarão Reis – Léa Aarão Reis
Gizele Zanotto – Professora – Historiadora
Patrícia Birman – Antropóloga - UERJ
Maria Claudia Coelho - Antropóloga
Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado
Carlos Leandro Costa Lehmann (Cachoeira) - Músico
Reginaldo Forti – Sociólogo - São Paulo - SP
Stella Maris Jimenez Gordillo - Psicanalista
Letícia Núñez Almeida - Professora, Universidade da República, Uruguay
Natália Guindani - antropóloga e artista plástica
Rosa Maria Barboza de Araujo – Historiadora e Diretora Fator Cultural
Vera Vital Brasil - Psicóloga, membro da Equipe Clínico Política RJ
Ana Inês Heredia - Bióloga
Marcos Rolim – Sociólogo - Prof. Universitário
Amir Haddad - diretor teatral
Márcia Rubin – coreógrafa
Ana Kfouri - Atriz e diretora teatral
Ivan Sugahara - diretor teatral.
Jean Marc von der Weid, ex-presidente da UNE (69/71). Agroecológo
Moacir Chaves - diretor teatral.
Marcia Sá Cavalcante Schuback, professora da Södertörn University e da UFF.
Isabel Salgado - Esportista, ex-campeã de vôlei de quadra e de praia.
Biza Vianna - Diretora teatral.
Ricardo Kosovski - Ator, diretor teatral e professor da Unirio.
Marcelo Jacques de Moraes - Professor da UFRJ.
Fátima Saadi – Teatróloga
Carole Gubernikoff - Professora da escola de música – UNIRIO
Rodolfo Caesar - Compositor e professor da UFRJ
Liliza Mendes - Professora da UFMG.
Monica Biel - Atriz.
Fernando Ortiz - Médico Neurologista
2 notes
·
View notes
Text
Cessp!t buying the prototype of a outfit d0llzbasically custom commissioned someone for is hilarious. This rivalry is the most entertaining thing I’ve witnessed in ages. Waiting for a post from cessp!t about how d0llsbasically “copied” her again, when really it was d0llsbasically’s outfit to begin with.
~Anonymous
7 notes
·
View notes
Text
Analyses Localisées Comparatives du Vote : défiance, abstention et radicalisation politique dans la France contemporaine – ALCoV - CESSP
Analyses Localisées Comparatives du Vote : défiance, abstention et radicalisation politique dans la France contemporaine – ALCoV – CESSP
https://cessp.cnrs.fr/Analyses-Localisees-Comparatives-du-Vote-defiance-abstention-et-radicalisation
View On WordPress
0 notes
Photo

¡¡¡ BASTIDOR TERMINADO !!! // Imagen Estilo Indígena \\ Pedido por la titular de " De Colores" (Puedes encontrar vestimenta regional) https://www.facebook.com/decolores2016/ Bastidor en Triplay. Medidas de 120cm x 62cm. Pintado en Óleo y Acrílico. #EHdC #Wosh ** CONTACTANOS ** WhatsApp 8123.4818.03 Vía Messenger. (en El Hijo del Carpintero) https://www.instagram.com/p/CESsP-QgWGP/?igshid=16vqvbytj2qrc
0 notes
Link
7.10.2017 #Cesena v #Spezia match analysis is here : #ItalySerieB #CESSPE
0 notes
Text
Biographie
Photographe et sociologue de formation, Brice Le Gall termine une thèse sur l’histoire de l’enseignement de l’économie (CESSP-CSE). Il a publié plusieurs articles dans des revues académiques et particip�� à différents festivals de photographie sur le thème des mouvements sociaux. Plusieurs de ses images ont été nominées, primées et/ou publiées dans la presse spécialisée et associative. En s’inscrivant dans la tradition de la photographie sociale et humaniste, son travail essaye de documenter et de rendre intelligible les formes de défiance ou de remise en cause de l’ordre social. Une façon pour lui de mettre la photographie et la sociologie au service de la compréhension des gens qui luttent et de participer peut-être à la construction d’un monde social plus juste et supportable.
Justice et respect : le soulèvement des Gilets jaunes en France
Inscrit dans l’actualité et peut-être dans l’histoire, le soulèvement des Gilets jaunes apparaît inédit dans la généalogie des luttes sociales en France. Alors que la plupart des mobilisations sont traditionnellement encadrées par des structures politiques, associatives ou syndicales, ce mouvement s’inscrit dans la droite ligne des mobilisations citoyennes « spontanées » du milieu des années 2000. A l’instar du mouvement protestataire de Gezi en Turquie, des Indignados en Espagne, ou des immigrés latino américains aux EU, les Gilets jaunes ont fait irruption pour défier frontalement le pouvoir politico-économique. A la fois durable, sans leader, parlant une langue inconnue des institutions, tenace et offensif malgré la répression, ce mouvement présente aussi un caractère original par sa composition sociale et la place occupée par les femmes.
Dans la tradition de la photographie sociale, nous avons documenté différentes facettes de la mobilisation en essayant de créer l’empathie nécessaire à la compréhension de ces gens qui se révoltent. A revers du traitement médiatique dominant qui a souvent mis l’accent sur les violences et les déprédations des manifestations hebdomadaires, la série présentée s’efforce de rendre visible l’organisation matérielle et symbolique de la mobili¬sation, certaines revendications, les moments de fête et de partage, ou encore les différentes actions locales et nationales qui consolident et rythment la vie des collectifs. Au-delà de l’intérêt documentaire de ce matériel, nous cherchons à restituer les conditions qui permettent de comprendre la durée d’une révolte de cette ampleur : le rôle déterminant des femmes, la place centrale de la famille, le renouvellement du répertoire des actions collectives, la façon dont les groupes tentent de neutraliser leurs divisions ou encore les manières d’entretenir la fraternité et la croyance en « un autre monde possible ». Autant de dimensions du mouvement que l’on peut mettre en images et qui permettent de mieux comprendre sa force et son originalité.
Mais ce travail documentaire serait encore trop insuffisant sans s’immerger aussi dans l’histoire personnelle de certains Gilets jaunes. En suivant dans leur vie quotidienne des ouvriers, des petits artisans, des retraités, des mères célibataires, en me faisant le témoin de leurs galères, leurs doutes, leurs espoirs, j’essaye aussi de comprendre les raisons profondes de leur révolte. Pourquoi ces « autodidactes des luttes » qui sont souvent de milieu populaire et exclus ou auto exclus du jeu politique se soulèvent maintenant et de cette façon ? L’immersion de longue durée dans leur « monde privé » et dans les difficultés qu’ils peuvent rencontrer au quotidien face aux employeurs, aux administrations ou au recul des services publics permet d’incarner ce mouve¬ment, de le rendre sensible à celles et à ceux qui le voient de loin et de mieux comprendre les logiques de leur mobilisation.
Matériels utilisés
-Nikon D4S et Nikon D850 -Objectifs : 14-24 f 2.8 / 24-70 f 2.8 / 70-200 f 2.8 / 58mm 1.4 / 24mm 1.4
+ d’informations
CV : http://cessp.cnrs.fr/spip.php?rubrique424http://cessp.cnrs.fr/spip.php?rubrique424
Site internet : https://www.bricelegall.com/https://www.bricelegall.com/
Brice Le Gall Biographie Photographe et sociologue de formation, Brice Le Gall termine une thèse sur l’histoire de l’enseignement de l’économie (CESSP-CSE).
0 notes
Text
L’invention du consommateur
ESSAI. «L'invention du consommateur - Sur la légitimité du marché»
Auteur : Louis Pinto. PUF. 300 pages.
Fruit d’une longue enquête sociologique, cet ouvrage, qui traite de l’histoire des concepts de consommation et de consommateur en France, observe que, jusque vers la fin des années 1960, les consommateurs - «trop faibles pour parler en leur nom propre» - «s’en remettaient» à l’action d’une élite de spécialistes travaillant au sein de l’Etat ou dans le milieu associatif. Et c’est seulement à partir de cette fin des années 1960 que, dans un contexte de «crise des visions de la société», la cause consumériste «a trouvé les mots qui lui permettaient de se constituer de manière durable dans l’espace public», alors que, jusqu’alors, c’était plutôt un domaine tenu pour privé, voire «marginal ou insignifiant». Vers cette fin des années 1960, le thème de la «société de consommation» devint, pour un temps, un enjeu de débat public, d’une façon d’ailleurs très politisée. En France, «la catégorie de consommateur est une notion savante dont l’apparition doit beaucoup à l’autorité d’un ensemble de professionnels de la manipulation des représentations du monde social», analyse le livre. A l’époque, s’opposaient deux discours : l’un hostile à la «société de consommation» et se refusant à isoler le consommateur des autres domaines de l’existence sociale, l’autre - disons «libéral» - pour lequel il s’agissait avant tout de satisfaire, par le marché, un consommateur qui, bien informé, serait «vigilant» face aux produits que ce marché lui proposait. Et c’est ce dernier discours qui a fini par s’imposer en France, estime le livre.
L’existence fragile d’un consommateur cantonné dans l’espace des relations marchandes
Cependant, aujourd’hui, le concept de «consommation» - bien que doté désormais d’une forme d’autorité publique en France, le consommateur étant reconnu comme «sujet de droit» - n’a encore qu’une force de mobilisation limitée, constate le livre, qui, parlant d’existence fragile, juge le consommateur «d’autant plus démuni» - face aux multinationales et à des règlementations destinées à favoriser une concurrence «impitoyable» - «qu’il tend à être exposé, par ses plaintes et ses revendications, au soupçon d’entraver le fonctionnement normal du marché». Par ailleurs, le consommateur se retrouve «cantonné» dans l’espace limité des relations marchandes. Et il est exclu, de fait, de domaines où son avis n’est pas sollicité : il est ainsi tacitement tenu de ne pas prendre position sur le terrain politique, sur les orientations majeures de la politique économique, etc. Et on peut se demander, conclut le livre, jusqu’à quel point une éventuelle prise en compte future, par les consommateurs, des questions de santé publique par exemple, ou de développement durable, ou encore de libre circulation des marchandises, pourra, ou non, «déplacer la ligne de partage entre la simple vigilance individuelle du consommateur et la critique plus radicale du fonctionnement du champ économique».
L’AUTEUR : Louis Pinto, né en 1946, sociologue, directeur de recherche émérite au CNRS, enseigne au CESSP (Centre européen de sociologie et de science politique) de la Sorbonne. LA CITATION : Le propre du travail symbolique des groupes sociaux supérieurs consiste dans une dénégation des intérêts économiques qui les porte aussi bien à transfigurer les jouissances matérielles en les insérant dans un style de vie raffiné et somptuaire qu’à déprécier l’appropriation des biens quand elle apparaît contaminée par la masse.
0 notes
Text
University of Nairobi Center for self-sponsored programs
http://cessp.uonbi.ac.ke
The Centre for Self Sponsored Programmes (CESSP) was established by the University of Nairobi in 2005 and operationalized in 2015 to promote and manage the self-sponsored programmes of the University.
0 notes
Link
Over 25 million users have flocked to Discord, a text and voice platform for gamers, since its launch in May of 2015. Despite the company raising at least 30 million in venture capital funding, the company has only five “customer experience” personnel and no moderators on its staff.
0 notes
Link
7.10.2017 #Cesena v #Spezia match preview is here : #ItalySerieB #CESSPE
0 notes
Link
7.10.2017 #Cesena v #Spezia match analysis is here : #ItalySerieB #CESSPE
0 notes
Link
7.10.2017 #Cesena v #Spezia match preview is here : #ItalySerieB #CESSPE
0 notes